Tecnico Subsequente Em Estradas 2010.pdf

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Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

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Plano de Curso Curso Técnico de Nível Médio em

ESTRADAS Modalidade Subsequente

CNAT/DIETCON - Outubro de 2010

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Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

SUMÁRIO

1. Justificativa e objetivos............................................................

3

2. Requisitos de acesso................................................................

8

3. Perfil profissional de conclusão dos egressos......................

8

4. Organização curricular .............................................................

11

5.

Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e

Experiências Anteriores.............................................................

12

6. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos ............................................................................................

13

7. Instalações e equipamentos.....................................................

14

8. Pessoal docente e técnico........................................................

15

9. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes.............

16

Anexo I – Programas das disciplinas..........................................

17

2

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

1. Justificativa e Objetivos O presente documento trata do Plano do Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na forma subseqüente na área de Infraestrutura de acordo com o catálogo de cursos técnicos do MEC. Este projeto está fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referencias curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a integralização destes dois níveis que têm como pressupostos a formação integral do profissional-cidadão. Estão presentes, também, como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do IF-RN de promover educação científico–tecnológico–humanística, visando à formação integral do cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas, culturais, ambientais e em condições de atuar no mundo do trabalho, através da formação inicial e continuada de trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação; da formação de engenheiros e bacharéis e da formação de professores. O grande desafio a ser enfrentado na busca de cumprir essa função é o de formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na sociedade em geral e no mundo do trabalho, em particular. Diante dessa constatação, a possibilidade de formar pessoas capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e dele participar de forma proativa deve atender a três premissas básicas: formação científico-tecnológico-humanística sólida, flexibilidade para as mudanças e educação continuada, aplicadas à formação técnica de profissionais para atuação na área de infraestrutura de transportes terrestres. A área de infraestrutura associada ao setor da Construção Civil, comporta diversos subsetores, a citar: transportes, saneamento, barragens, urbanização e habitação. As obras rodoviárias correspondem a importantes intervenções visando à melhoria e ampliação da infraestrutura de transportes e de logística de uma região. 3

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A importância das obras é verificada tanto em nível dos recursos financeiros mobilizados para os estudos, projetos e construção das estradas como em relação ao volume de recursos naturais (solos, rochas, materiais betuminosos,...) necessários para a execução das obras. Para que a estrada consista em obra com viabilidade técnica, econômica e ambiental, estudos geotécnicos (análise de solos e rochas) e topográficos (geomorfologia), dentre outros, são necessários para a adequada escolha das melhores alternativas para a obra. Estudos geotécnicos e topográficos são necessários tanto na fase de projeto como para o controle de qualidade na realização das estradas, influenciando decisivamente no custo de execução destas construções. Na execução das obras rodoviárias são utilizados diversos materiais de construção, em grandes quantidades. Os materiais mais demandados são solo, rochas, materiais betuminosos, cimento, areia e aço. Para a obtenção dos citados materiais são identificadas jazidas com ocorrência de materiais em qualidade e quantidade satisfatórias e a distância não muito grande (para o caso de solos, areia e rochas), bem como são escolhidas as melhores opções para o fornecimento de materiais que normalmente não ocorrem nas proximidades das obras (caso do cimento, aço e asfalto). Importante destacar o relevante componente ambiental intrínseco à atividade da exploração das jazidas, seja nas proximidades da obra, seja nas jazidas de matérias-primas para a produção industrial dos diversos materiais de construção em fábricas de cimento, siderúrgicas e refinarias. O avanço tecnológico e seus benefícios permeiam todas as atividades com natureza tecnológica, conduzindo a ganhos na produtividade e qualidade dos produtos dos processos de transformação. No caso das obras rodoviárias, poder-seia destacar, dentre os avanços tecnológicos mais significativos, os decorrentes da utilização de máquinas e equipamentos mais eficientes para operações de terraplenagem (Figura 01), pavimentação e reciclagem de revestimentos, da massificação da utilização de instrumentos topográficos eletrônicos e softwares para projeto das estradas e modelagem do terreno, da utilização de usinas de asfalto com grande capacidade de produção diária e controle computadorizado, bem como da utilização de pavimentadoras (Figura 02) com capacidade para a produção de centenas de metros diários de placas de concreto. 4

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Figura 01: Trecho em execução de terraplenagem na BR-226 no RN.

Figura 02: Utilização de pavimentadoras para execução de placas de concreto na duplicação da BR101.

Consistindo em um dos cursos pioneiros da antiga ETFRN, implantado em 1963, o Curso Técnico em Estradas, encontra-se desativado (sem ingresso de novos 5

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alunos) desde 1995. O resgate do curso pelo Instituto, com a volta de oferta de vagas na forma de curso regular, encontra respaldo no cenário nacional aquecido por um crescente investimento na área de infra-estrutura do país, seja em rodovias, portos ou ferrovias. Convém que se destaque que a desativação do Curso de Estradas aconteceu em decorrência da drástica redução de investimentos no setor de infraestrutura de transportes no Brasil, tendo o financiamento para infra-estrutura sofrido uma acentuada redução nos anos 80 e 90, um declínio duas vezes maior do que na região da América Latina e do Caribe (ALC). A maior parte dessa queda ocorreu durante o período 1986-95, quando houve uma total deterioração do quadro institucional para investimentos públicos nesta área e a elevação das despesas correntes federais impediu os gastos de capital. O financiamento público para investimento em infra-estrutura, uma peça central do quadro institucional, caiu bruscamente devido a uma série de eventos, que abrangeram a desvalorização das tarifas, com o objetivo de controlar a inflação; a eliminação de impostos federais incidentes sobre setores específicos; e as novas prioridades de gastos públicos estabelecidas pela Constituição de 1988. As reformas no setor de infra-estrutura e o ajuste fiscal que se seguiram a esses eventos tiveram em geral relativamente pouco efeito sobre esse declínio. No Brasil, o financiamento para obras de infraestrutura sofreu acentuada redução nos anos 80 e 90, um declínio duas vezes maior do que na região da América Latina e do Caribe (ALC). A maior parte dessa queda ocorreu durante o período 1986-95, quando houve uma total deterioração do quadro institucional para investimentos públicos nesta área e a elevação das despesas correntes federais impediu os gastos de capital. Hoje, o cenário é diverso, tendo sido paulatinamente recuperados os níveis de investimentos em infraestrutura de transportes na última década (2000-10). As rodovias nacionais, por exemplo, deverão ganhar aporte financeiro para obras de melhorias em infra-estrutura e ampliação. A partir de 2005, o Ministério dos Transportes contou com recursos orçamentários mais condizentes com as necessidades do País. A projeção de investimentos nas rodovias, o modal de maior peso no País com cerca de 60% da movimentação, Concessionárias e Governo Federal irão investir até R$ 24 bilhões nos próximos 10 anos. Do total, R$ 12 bilhões

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são para recuperação e conservação e R$ 12 bilhões para ampliação de estradas, segundo o Ministério dos Transportes (Fonte: JORNAL DCI / 03-01-2007). Os governos Municipais e Estadual no RN, em parceria com o governo Federal, têm implementado vários projetos de melhoria da infraestrutura viária de cidades no RN, tendo em vista, principalmente, o importante crescimento das regiões metropolitanas de Natal e de Mossoró. A Companhia Brasileira de Transportes

Urbanos

(CBTU),

a

Empresa

de

Infraestrutura

Aeronáutica

(INFRAERO), a SEMOV e a Secretaria de Infraestrutura do Rio Grande do Norte, bem como suas empresas prestadoras de serviços terceirizados, consistem também em potenciais parceiros na formação dos futuros técnicos em Estradas, egressos do IFRN, ao propiciar estágio na área de projetos de melhoria do tráfego urbano da cidade e infraestrutura aeronáutica. A iniciativa privada também tem investido na indústria da construção civil em obras de infraestrutura de transportes, com a ampliação em várias regiões do estado, gerando também várias oportunidades de emprego. É importante salientar que a retomada dos investimentos na área da infraestrutura de transportes em todos os modais, associada à recente política de concessão das malhas rodoviárias e ferroviárias e os investimentos em novas rodovias, particularmente no Nordeste, abrem grande e promissora área de atuação para os futuros egressos. Na atividade produtiva da construção pesada, especificamente na área da infraestrutura de estradas, existe importante demanda de mercado local, regional e nacional. Nos últimos anos alunos egressos dos nossos já consolidados cursos de construção predial e de edificações vêm realizando, regularmente, seus estágios de prática profissional em colocações que são típicas da infraestrutura de transportes, tais como construção de estradas, pavimentação urbana, topografia e controle tecnológico de materiais (laboratorista). Em virtude do cenário de retomada dos investimentos públicos e privados, no setor de infraestrutura de transportes, existe importante demanda por profissionais da área rodoviária. Nos últimos anos alunos egressos dos nossos já consolidados cursos de construção predial e de edificações vêm realizando, regularmente, seus estágios de prática profissional em colocações que são típicas da infraestrutura de transportes, tais como construção de estradas, pavimentação urbana, topografia e controle tecnológico de materiais (laboratorista). 7

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Há importante ocorrência de demandas, portanto, por parte de empresas do setor de infraestrutura de transportes, de profissionais para atuar como fiscais de campo, técnicos topógrafos, desenhistas e laboratoristas de solos e asfalto. Também se registram demandas de postos de trabalho afins à atuação do técnico de Estradas, tais como topógrafos urbanos, topógrafos de minas e geologia, técnicos para atuação em georreferenciamento em prefeituras e empresas, e desenhistas/cadistas em projetos de urbanismo. A Região Nordeste e, em particular, o Estado do Rio Grande do Norte, vem passando por um acelerado processo de urbanização e de integração multimodal com as diversas regiões do Brasil, mediante investimentos em infraestrutura rodoviária e ferroviária federais e em parceria com o capital privado, bem como em nível internacional, com investimentos previstos para a implantação e melhoramento de portos e aeroportos no Rio Grande do Norte e Estados vizinhos em função do desenvolvimento do setor turístico. A obra de duplicação e adequação em curso na BR-101 no RN consiste em exemplo deste esforço no Estado (Figura 03). Reforçando os argumentos apresentados anteriormente, recente pesquisa1 da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) aponta a que de 84.382 quilômetros no Brasil (metade da malha), apenas 10,8% estão em estado ótimo e 75% apresentam pelo menos algum tipo de deficiência de pavimento, sinalização, geometria, segurança, ou serviços ao usuário. Rodovias com adequado estado de conservação propiciam a redução de custos operacionais e possibilitam a diminuição de tempo de viagem, além de garantir maior eficiência no transporte. No caso das rodovias sob gestão estatal, apenas 16,9% foram classificadas à época como ótimas ou boas.

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Confederação Nacional dos Transportes (2007): Estudo sobre Estado da Malha Rodoviária Brasileira.

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Figura 03: Trecho duplicado da BR-101 no RN.

Os investimentos em infraestrutura de transportes são considerados como prioritários para a manutenção de níveis satisfatórios de desenvolvimento econômico e social de forma sustentável, tanto provenientes do setor público como do privado, enquadrados em modelos de financiamento que vão desde o Orçamento Fiscal da União, o Programa Piloto de Investimento (PPI), as parcerias público-privadas (PPP) e linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a fundos de investimentos constitucionais e privados. “Nossa agenda para o setor é pesada, porque a infra-estrutura em boas condições é um pressuposto para o crescimento”, afirmou Paulo Sérgio de Oliveira Passos, ministro dos Transportes. Segundo ele, o ministério obteve a partir de 2005 recursos mais condizentes com as necessidades do País. A projeção de investimentos nas rodovias, o modal de maior peso no País com 58% da movimentação, é de R$ 12 bilhões para a recuperação e conservação e mais R$ 12 bilhões para ampliação de estradas. Nesses valores estão incluídos recursos públicos e privados, em modelos de concessões ou PPPs. Está em andamento o processo de licitação para a concessão de 2.600 km de rodovias federais. “Há liquidez no mercado internacional para investimentos em infra-estrutura”, diz Moacyr

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Servilha Duarte, presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). É importante destacar, ainda, que há uma demanda reprimida por profissionais de Estradas em todo o Nordeste, já que essa formação foi extinta em quase todos os Institutos, tendo em vista que desde 1995 não houve formação desse técnico, não somente no Rio Grande do Norte, mas Paraíba, Pernambuco e Ceará, que também fecharam seus cursos na área. A carência de profissionais técnicos de Estradas é notória, principalmente, topógrafo de campo e laboratorista de asfalto. Os profissionais que hoje atuam são os formados pela instituição que estão na faixa etária dos 45 a 50 anos. Consistindo em pessoal que necessita repassar a sua experiência para os mais novos, do contrário, além de faltar técnicos num futuro breve, vai faltar esse contato entre as duas gerações. Na ausência do profissional especializado, os técnicos de edificações é que tem ocupado esse espaço no campo de trabalho, seja em obras de transporte em geral, vias públicas, drenagem e pavimentação urbana, bem como nas rodovias rurais, federais e estaduais. Pelo fato de não possuírem formação específica para obras rodoviárias, presume-se que os técnicos de edificações atuando em obras de estradas estão aprendendo, com muita dificuldade, no campo, manejar com os conceitos e técnicas de laboratório de asfalto nem disciplinas específicas relacionadas com o projeto e execução de estradas. Quando do início do curso de Estradas, o Brasil vivia uma época em que as rodovias eram extremamente necessárias, devido às condições continentais do país, tanto que vários presidentes tinham como tema principal a abertura de estradas. Ao longo da oferta do curso de Estradas, a então ETFRN possibilitava muitas oportunidades de aulas de campo, visitas a empresas e órgãos públicos. O campo de atuação do estagiário da área incluía desde os Departamentos de Estradas e Rodagem, federal e estadual, os Batalhões de Engenharia do Exército Brasileiro, até empresas de porte como a EIT – Empresa Industrial Técnica, uma das empresas responsáveis pela construção da Ferrovia Transnordestina, que chegou a estar entre as sete maiores construtoras do país. Visando atender à demanda por profissionais para atuação na área de infraestrutura rodoviária a Instituição (IFRN/ETFRN/CEFET-RN), desde 1962, 10

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diplomava ininterruptamente técnicos em Estradas, até o advento da criação da Área Educacional em Construção Civil em 1995, com a conseqüente fusão dos cursos de Edificações e Estradas. A Instituição formou, durante 36 anos, profissionais com destacada atuação na área de infraestrutura de transportes, destacando-se nomes que hoje ocupam desde cargos como encarregados de campo, topógrafos, laboratoristas e, aqueles que prosseguiram na vida acadêmica, verticalizando as carreiras, como engenheiros, professores e outros postos de trabalho na área de infraestrutura de transportes. A Figura 4 apresentada a seguir, mostra gráfico com evolução na expedição de títulos de Técnico de Estradas pela Instituição.

TÉCNICOS DE ESTRADAS TITULADOS Número de Técnicos de Estradas Titulados

50 45

TÉCNICOS TITULADOS

40 35 30 25 20 15 10 5 0 1975

1980

1985

1990 ANO

1995

2000

2005 Fonte: IFRN/CRA-2009

Figura 04- Registro de expedição de diplomas de Técnico em Estradas.

À época do curso de Estradas ofertado pela ETFRN, todo o processo de desenho topográfico e de desenvolvimento do projeto geométrico das estradas era feito em prancheta pelos alunos, a lápis ou nanquim, em papel vegetal e com os caracteres escritos com normógrafo e aranha. Em relação aos equipamentos de laboratório de solos, asfalto e concreto, embora a evolução tecnológica não tenha sido tão determinante quanto à verificada em função do impulso decorrente da informatização dos instrumentos topográficos e da disponibilização de softwares de desenho, a maior exigência no controle tecnológico de novos materiais, notadamente os geomateriais (geomembranas, geotêxteis e geogrelhas), implicam 11

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no crescente emprego de equipamentos para ensaios especiais, realizados geralmente mediante a utilização de equipamentos computadorizados. Em relação à época que a ETFRN oferecia o curso de Estradas, há aproximadamente 15 anos, as novidades em termos de instrumentos utilizados nas aulas práticas de topografia e de laboratório são observadas com maior importância em função da evolução tecnológica dos instrumentos topográficos (estações totais, receptores GPS,...), associada à informatização do processo de elaboração e desenvolvimento do projeto geométrico das estradas, mediante a utilização de recursos de desenho assistido por computador (CAD). O curso de Estradas da área de Infraestrutura do IFRN, será ofertado através da Diretoria de Ensino e Tecnologia em Construção Civil, ofertará para os alunos que já tenham concluído o Médio na forma Subseqüente nos turnos Vespertino e Noturno. De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos os cursos técnicos em Estradas deverão formar profissionais capazes de atuar no planejamento e execução da implantação de estradas, considerando normas técnicas e de segurança, bem como executar pontes, bueiros e viadutos, realizar a fiscalização e manutenção de vias terrestres. Os profissionais oriundos dos Cursos Técnicos de Estradas deverão ser capazes de executar e analisar ensaios tecnológicos de materiais, bem como utilizar equipamentos de engenharia e realizar a identificação de depósitos naturais de minério de interesse para obras rodoviárias e ferroviária. Para isso o curso deverá possibilitar a abordagem de temas como planejamento e manutenção de vias terrestres, solos e materiais de construção, levantamentos topográficos e de sondagens, máquinas e equipamentos e interpretação de projetos. Neste projeto, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN (criado pela Lei n° 11.892 de 29/12/2008) propõe curso para a formação profissional do Técnico de Nível Médio em Estradas, inicialmente na modalidade subseqüente, visando atender à demanda reprimida por técnicos para atuação no setor de obras de infraestrutura de transportes. O curso foi planejado de forma a buscar a adequada compatibilização entre conteúdos teóricos e a prática intrínseca à atuação profissional do técnico de Estradas, tendo como referência a experiência anterior do Instituto (quando ETFRN) na oferta formativa do curso de Estradas por mais de três décadas, bem como a própria experiência de docentes que integram o quadro efetivo do DIETCON na área de infraestrutura de transportes. 12

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O profissional egresso do Curso Técnico de Nível Médio na forma subsequente do IFRN poderá atuar em instituições públicas e privadas, empresas de construção e manutenção de vias terrestres, órgãos de fiscalização e manutenção de estradas, como autônomo em serviços topográficos e em laboratórios de controle tecnológico de materiais. Quanto ao controle da qualidade da execução das obras rodoviárias, um dos campos de trabalho potenciais do Técnico de Estradas, consiste na atuação na execução de diversos os ensaios de controle tecnológico dos materiais, realizados tanto em laboratório como no próprio local da obra (Figura 05). O Brasil possui forte tradição na engenharia rodoviária, com normas técnicas e literatura especializadas à disposição dos técnicos para fundamentar atividades de controle da qualidade dos serviços nas diversas fases de execução de uma estrada. A aceitabilidade dos serviços executados deve estar associada à adequação dos serviços frente aos parâmetros de admissibilidade previstos em normas ou especificações de serviço. Quanto ao “teste final do produto”, no caso a estrada, parâmetros podem ser utilizados, para a avaliação da superfície dos pavimentos de concreto, ou mediante equipamentos ou avaliação subjetiva do valor de serventia atual de pavimentos flexíveis ou semi-rígidos, medida das condições de superfície de um pavimento. Como toda obra de engenharia, para que a vida útil de uma estrada seja satisfatória e atenda suficientemente ao período de retorno esperado para o investimento na infraestrutura, sob os pontos de vista social e econômico, faz-se necessário que se proceda à criteriosa manutenção da estrada. Convém destacar que o custo de manutenção (preventiva e corretiva) faz parte do estudo de viabilidade técnica e econômica da obra, devendo necessariamente ser visto como intrínseco ao investimento realizado.

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Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Figura 05: Atuação de técnicos em trabalho de controle de qualidade no campo em trecho da duplicação da BR-101 no RN.

A não realização das atividades de manutenção preventiva e de inspeção de rotina, para a identificação de danos no pavimento, por exemplo, conduz inexoravelmente a níveis de desempenho insatisfatórios para a obra, com prejuízo do conforto no tráfego, desempenho dos veículos (reduzindo custos de transporte) ou mesmo da própria segurança dos usuários da estrada. É importante que se destaque, ainda, que a conscientização dos motoristas e a educação para o trânsito (outra atuação potencial do técnico em Estradas) possuem também íntima relação com a prevenção aos acidentes nas estradas, motivados, em boa parte, pela imprudência e irresponsabilidade dos usuários. Quanto à eventual ocorrência de desmoronamentos de pontes e ruptura de taludes em estradas, é importante destacar que a toda obra de engenharia está associado um fator de segurança frente à ruína, o que implica na conclusão de que o colapso de uma obra esteja relacionado ou com falhas no dimensionamento, no uso (sobrecarga, depredação...) e/ou manutenção inadequados da obra e, ainda, a eventos naturais extraordinários como sismos e chuvas torrenciais, a exemplo, respectivamente, dos eventos ocorridos recentemente no Chile (viadutos que ruíram) e na cidade do Rio de Janeiro (encostas que deslizaram). Após a catástrofe, a reconstrução, que consiste, ainda, em atividade que exige técnicas de recuperação e reforço de componentes estruturais das obras, uma área bastante específica de atuação de profissionais na área de obras rodoviárias. 14

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O IFRN, sentindo-se comprometido com o desenvolvimento do Estado e, por sua vez, contando com tradição, experiência, capacidade instalada e equipe de profissionais,

ainda

de

em

quantidade

parcialmente

satisfatória,

bastante

qualificados para a atuação como professores de disciplinas profissionalizantes no setor de infraestrutura de transportes, procura por meio desta proposta, contribuir na formação de Técnicos de Nível Médio em Estradas, formando-os por meio do Curso Técnico Subsequente em Estradas a fim de suprir a demanda do setor de infraestrutura de transportes. Para tanto, apresenta uma Proposta Curricular que terá como princípio básico a compatibilização de conteúdos teóricos com a prática de atividades inerentes ao exercício profissional do Técnico de Estradas. OBJETIVOS Objetivo Geral Propiciar aos alunos conhecimentos técnicos necessários à atuação profissional na área de infraestrutura de transportes, nas modalidades rodoviária, ferroviária e urbana, como técnicos de nível médio, na modalidade de Estradas. Objetivos Específicos Propiciar aos alunos conhecimentos técnicos nas seguintes áreas: I.

Atividades de construção e manutenção de vias terrestres;

II.

Estudo de solos e materiais de construção;

III.

Realização de levantamentos e locações topográficas;

IV.

Execução de sondagens geotécnicas;

V.

Realização de representação gráfica dos projetos;

VI.

Conhecimento sobre máquinas e equipamentos utilizados em serviços de terraplenagem e pavimentação;

VII. Realização do controle de qualidade na execução e manutenção de estradas, e VIII. Conhecimentos relacionados à interpretação e execução de projetos de infraestrutura de transportes nas modalidades rodoviária, ferroviária e urbana. 2. Requisitos de Acesso O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na forma subseqüente – eixo tecnológico de Infraestrutura – poderá ser feito através das seguintes formas: 15

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i. Processo seletivo aberto ao público (exame de seleção), para o primeiro período do curso, destinado a estudantes portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente; ii. No processo seletivo, serão reservadas 50% das vagas para alunos oriundos do sistema público de educação e que nele tenham estudado do 6º ao 9º anos do ensino fundamental e todo o ensino médio, conforme previsto na Organização Didática da Instituição, aprovada pela Resolução nº. 04/2005CD/IFRN; iii. Transferência compulsória, na forma da lei, conforme explicitado no Regulamento dos cursos técnicos subseqüentes do IFRN. iv. Na existência de vagas remanescentes a partir do segundo período, são previstas as seguintes possibilidades de acesso: v. Transferência facultativa, para semestre compatível, destinada a alunos provenientes de Instituição pública de educação; ou, vi. Reingresso, para semestre compatível, para alunos que concluíram cursos técnicos na área de informática e Construção Civil ou afim, no IFRN, observados os requisitos curriculares.

3. Perfil Profissional de Conclusão dos Egressos

A área profissional de Estradas compreende atividades de planejamento e execução da implantação de estradas considerando normas técnicas e de segurança, execução de pontes, bueiros e viadutos, realização, fiscalização e manutenção de vias terrestres, utilização de equipamentos de construção pesada, realização de identificação de depósitos naturais de materiais de interesse para obras de terraplenagem, bem como a execução e análise de ensaios tecnológicos de materiais. Para isso o curso deverá possibilitar a abordagem de temas como planejamento e manutenção de vias terrestres, solos e materiais de construção, levantamentos topográficos e de sondagens, máquinas e equipamentos e interpretação de projetos. O profissional egresso do Curso Técnico de Nível Médio na forma subsequente do IFRN poderá atuar em instituições públicas e privadas. Empresas de construção e manutenção de vias terrestres. Órgãos de fiscalização e manutenção de estradas e Laboratórios de controle tecnológico. 16

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Ao final de sua formação, o profissional técnico de nível médio em Estradas deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite: ♦ Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; ♦ Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber; ♦ Usar corretamente instrumentos, máquinas e materiais, tanto em escritórios quanto em canteiros de obras; ♦ Aplicar as normas técnicas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos, visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores; ♦ Supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de trabalho; ♦ Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas; ♦ Executar levantamentos topográficos, locações de obras e demarcações de poligonais, seções transversais e longitudinais; ♦ Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo; ♦ Ter iniciativa e exercer liderança; ♦ Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e de controle de qualidade nos processos construtivos; ♦ Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pelas atividades construtivas. O IFRN, em consonância com o perfil profissional que o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA/CONFEA projeta para o profissional técnico de nível médio em Estradas, bem como o disposto no Decreto Nº 90.922, de 6 fevereiro 1985, que Regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau, propõe formar técnicos em Estradas, cujo perfil profissional de conclusão possa assegurar o exercício da profissão, abrangendo as seguintes atividades: · Conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade; · Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas; 17

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

· Orientar e coordenar a execução dos serviços de instalações, manutenções e restaurações; · Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos especializados; · Responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. Assim, o Técnico em Estradas deverá ser capaz de: a) desenvolver estudos preliminares de projetos de loteamentos e vias terrestres; b) instalar e auxiliar o gerenciamento de canteiros de obras; c) elaborar levantamentos topográficos e desenvolver locações de obras; d) desenvolver projetos de terraplenagens; e) desenhar

e

interpretar

projetos,

aplicando

as

normas

técnicas

e

Regulamentos de Construção e de instalações vigentes; f) elaborar especificações e planilhas de custos; g) elaborar e acompanhar cronogramas; h) coordenar e fiscalizar as etapas de execução de obras de estradas; i)

controlar a qualidade de serviços e materiais de construção;

j) elaborar relatórios e outros desenvolvimentos técnicos além de planilhas e gráficos; k) coordenar e orientar a utilização de equipamentos da área de Construção no segmento de Estradas; l) auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicação dos sistemas construtivos e m) auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenção e restauração de obras de estradas.

4. Organização Curricular A organização curricular do curso técnico de nível médio em Estradas na forma subseqüente observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação profissional, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional, no Decreto 5.154/2004, as orientações postas no Catálogo

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Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Nacional de Cursos Técnicos, bem como das diretrizes definidas no projeto pedagógico do IFRN. O Curso está organizado através de uma sólida base de conhecimentos científico-tecnológico-humanísticos, possuindo uma carga horária total de 1200 horas destinadas à formação profissional. A esta carga horária são acrescidas 400 horas para a prática profissional. Além disso, o Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na forma subseqüente está organizado em quatro semestres, com duração de dois anos. A prática profissional está permeada em todo o curso com a concepção de articular teoria e prática na formação do profissional. Como forma de inserir o aluno no mundo do trabalho e propiciar uma vivência mais consistente na área, optou-se, prioritariamente, pela prática profissional na forma de estágio supervisionado, podendo começar a partir do terceiro semestre. Cada semestre é formado por um conjunto de disciplinas fundamentadas numa visão de áreas afins e práticas interdisciplinares, com o limite máximo de 20 (vinte) horas semanais, durante o semestre letivo, conforme representado na tabela 1.

Formação Profissional

Base de Conhecimento Científico e Tecnológico

Tabela 01- Matriz curricular do Curso Técnico em Estradas. CARGA HORÁRIA/SEMESTRE

DISCIPLINAS 1º







CARGA HORÁRIA Horas

H/a

LÍNGUA PORTUGUESA

3

45

60

MATEMÁTICA

3

45

60

FÍSICA

2

30

40

QUÍMICA

2

30

40

INFORMÁTICA

4

60

80

19

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

DESENHO TÉCNICO

4

60

GESTÃO ORGANIZACIONAL

2

30

80 40

TOPOGRAFIA BÁSICA GEOLOGIA APLICADA E MECÂNICA DOS SOLOS

6

90

120

5

75

100

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

4

60

80

SISTEMAS DE TRANSPORTE ELEMENTOS DE PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS

2

30

40

45

60

DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

3 4

60

80

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

2

30

40

TOPOGRAFIA APLICADA

4

60

80

CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

4

60

80

PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS

6

90

120

DRENAGEM, OBRAS D'ARTE E CORRENTES

4

60

80

TRÁFEGO E TRANSPORTE URBANO

4

60

80

CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS ORÇAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

4

60

80

4

60

80

ESTRADAS E MEIO AMBIENTE

2

30

40

SEGURANÇA NO TRABALHO

2

30

40

1600

Total de horas semanais

20

20

20

20

Subtotal

1.200

Prática profissional

400

400

Total CH

1.600

2000

Na tabela 2 consta a relação das áreas de conhecimento técnico e a correspondente distribuição de carga horária.

Tabela 2- Distribuição da carga horária no Curso Técnico em Estradas. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR ÁREA Desenho/Cad/Elementos De Projeto Topografia Materiais De Construção/Solos/Pavimentação/Asfalto Construção/Conservação De Estradas Transportes/Segurança No Trabalho E Meio Ambiente TOTAL

CH 165 150 225 270 150 960

% 17,19 15,63 23,44 28,13 15,63 100,00

Essa matriz curricular do Curso de Estradas foi elaborada a partir de estudos da organização da área da infraestrutura, do agrupamento de atividades afins deste setor da economia e dos indicadores das tendências futuras das relações entre capital e trabalho. O perfil profissional associado a essa matriz foi definido, considerando-se as demandas da sociedade em geral e do mundo do trabalho, particularmente as da construção civil, referentes ao setor da construção pesada, bem como os procedimentos metodológicos que dão sustentação à construção do 20

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

referido perfil. No Anexo I estão apresentadas as ementas das diversas disciplinas que compõem a matriz curricular do curso.

5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências vivenciadas fora do IFRN, inclusive no âmbito não formal, podem ser aproveitados mediante a avaliação com vistas à certificação desses conhecimentos que coincidam com componentes curriculares integrantes do curso técnico de nível médio subsequente em Estradas. Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos: ♦ Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em outros cursos; ♦ Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos básicos), ou, ♦ Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades não-formais. 6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem Aplicados aos Alunos A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, devendo ser utilizada como ferramenta para tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos: ♦ Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; ♦ Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; ♦ Inclusão de tarefas contextualizadas; ♦ Manutenção de diálogo permanente com o aluno; ♦ Utilização funcional do conhecimento; ♦ Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação; ♦ Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos; ♦ Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades; ♦ Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correção; 21

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

♦ Incidência da correção dos erros mais importantes; e, ♦ Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e

atividades

práticas.

O

aproveitamento

escolar

é

avaliado

através

de

acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.

7. Instalações e Equipamentos O curso Técnico de Nível Médio em Estradas na forma subseqüente funcionará nas dependências da Diretoria de Ensino e Tecnologia em Construção Civil – DIETCON do Campus Natal/Central do IFRN, em laboratórios já instalados no prédio do antigo Laboratório de Estradas (atualmente funcionando para acolhida de Cursos para Terceira Idade, Artes e Grupamento de Escoteiros), bem como nas salas de aulas e laboratórios pertencentes aos diversos departamentos do IFRN, em função da necessidade. Para o trabalho de formação profissional no Eixo de Infraestrutura/Estradas, o IFRN

oferecerá as

seguintes

unidades físicas

(ambientes) e laboratórios

correspondentes: Unidades Administrativas Secretaria e Sala da Coordenação de Laboratórios Sala do Escritório Modelo Sala dos Professores Ambientes para Atividades Didáticas Laboratório de Topografia Laboratório de Pavimentação (Solos e Asfalto) Laboratório de Materiais de Construção Laboratório de Informática Sala de Projeções Salas de Desenho 22

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Sala de Pesquisa Salas de Aula (quatro unidades) O Campus Natal do IFRN dispõe de Biblioteca Central, dispondo de ambientes para estudo individualizado e em grupo. A biblioteca opera com sistema informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo de 8 (oito) dias para o aluno e 15 (quinze) dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria Instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos. O Anexo IV descreve os títulos e exemplares disponíveis para acesso.

8. Pessoal Docente e Técnico A Tabela 3 apresentada abaixo mostra a relação do atual Corpo Docente em atividade, com lotação na Diretoria de Educação e Tecnologia da Construção Civil – DIETCON.

Tabela 3.1 - Relação de docentes lotados no DIETCON. Dados do Servidor Nome Titulação

Formação

Regime de Trabalho

1. Alcides Fernandes e Silva Filho

Mestrado

Eng. Civil

DE

2. Aldan Nóbrega Borges

Mestrado

Eng. Civil

DE

Pós-Doutorando

Eng. Civil

20h

4. Alexandre Pereira Spotti

Doutorado

Eng. Civil

DE

5. Aristófanes Dantas de Medeiros

Doutorando

Eng. Civil

DE

6. Carina Lins da Costa

Doutorado

Eng. Civil

DE

7. Edilberto Vitorino de Borja

Doutorando

Eng. Civil

DE

8. Edson Luis Bandeira Luz

Mestrado

Eng. Civil

DE

Especialização

Eng. Civil

DE

Mestrado

Eng. Civil

DE

Mestrado

Eng. Civil/Arquiteta

DE

3. Alexandre da Costa Pereira

9. Eurípedes de Medeiros Júnior 10. Flávio Gutenberg de Oliveira 11. Gilda Lúcia Bakker B. de Oliveira

23

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

12. Joana D’Arc da Costa Silva

Especialização

Desenho

DE

13. João Roberto Alves de França

Especialização

Desenho

DE

14. Jorge Ivan de Oliveira

Doutorando

Eng. Civil

DE

15. José Eurico de Queirós

Mestrando

Eng. Civil

DE

16. Josyanne Pinto Giesta

Mestrado

Eng. Civil

DE

Especialização

Eng. Civil

DE

Mestrado

Eng. Civil

DE

Doutorando

Eng. Civil

DE

20. Manoel F. de Negreiros Neto

Mestrado

Eng. Civil

40h

21. Márcio Luiz Varela N. de Moraes

Doutorado

Eng. Civil

DE

22. Marcos Alyssandro S. dos Anjos

Doutorado

Eng. Civil

DE

23. Otacílio Alves de França Júnior

Especialista

Eng. Civil

DE

24. Ricardo Flores Severo

Doutorando

Eng. Civil

DE

Doutorado

Eng. Civil

DE

Mestrado

Arquitetura

DE

Doutorando

Eng. Civil

DE

Mestrado

Eng. Civil

40h

Especialização

Eng. Civil

20h

17. Juarez Alves Torres 18. Laílson R. de Miranda 19. Manoel Dias da Cunha Júnior da C. Júnior

25. Renato Samuel Barbosa de Araújo 26. Rômulo Andrade de Sousa Júnior de Sousa Júnior 27. Valtencir Lúcio de Lima Lúcio de Lima Gomes 28. Vaneza Andrea de Lima Freitas Lima de Freitas 29. Vladimir Sérgio de Aquino Souto

Formatado: Fonte: Não Negrito

Tabela 3.2 - Relação de Técnicos-Administrativos lotados na DIETCON

Formatado: Fonte: Não Negrito

Dados do Servidor Nome Cargo Adriano Israel Bezerra Lopes Carlindo Avelino Bezerra Neto Eva Maria de Macedo Izabel Cristina Silva de Almeida

Téc de Laboratório Téc de Laboratório Auxiliar Administrativo Auxiliar Administrativo

Formação

Regime de Trabalho

Eng. Civil

40h

Eng. Civil

40h

Bacharel em Direito Graduanda em Gestão Pública

Tabela formatada

40h 40h

24

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

9. Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso Técnico de Nível na forma subseqüente em Estradas e da Prática Profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Estradas.

25

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

26

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Anexo I

PROGRAMASAS DE DISCIPLINAS

27

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

28

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Formatado: Espaçamento entre linhas: simples

Curso: Técnico de Nível Médio em Estradas Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre Disciplina: Língua Portuguesa Carga-Horária: 45 h/a OBJETIVOS

Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e produção de textos orais e escritos.

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS)

1. Cena de produção do texto 1.1. Produtor, situação (tempo e espaço) e ouvinte/leitor 2. Conceito de texto e gênero 3. Resumo 4. Variação lingüística 5. Coesão e coerência textuais 6. Funções da linguagem 6.1. Função referencial 6.2. Função expressiva 6.3. Função conativa 6.4. Função fática 6.5. Função metalingüística 6.6. Função poética 7. Modos de citar o discurso alheio 7.1. Modalização em discurso segundo 7.2. Discurso direto 7.3. Discurso indireto 7.4. Ilha textual 7.5. Discurso indireto livre

29

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

8. Seqüências textuais 8.1. Dialogal: estudo do texto dramático (comédia, auto, farsa, paródia...) 8.2. Descritiva: estudo da crônica 8.3. Narrativa: estudo do conto 9. Elaboração de Relatório Técnico

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS · Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminários, debates, projetos · Utilização de: textos teóricos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe;

exercícios

impressos

produzidos

pela

equipe;

veículos

de

comunicação da mídia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos pelos alunos

AVALIAÇÃO · Produção de textos, individuais e/ou em grupo · Seminários · Provas

BIBLIOGRAFIA 1. ADAM, J. Les textes: types e prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992. 2. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. 3. _______. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 4. _______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. 5. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martin Fontes, 1992. p. 277-287. ( Coleção Ensino Superior) 6. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. 7. DIONÍSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino 30

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 8. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 9.

FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

(Repensando língua portuguesa.) 10. FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (org.). Língua, lingüística e literatura. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. p. 209-227. 11. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 12. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. 13. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. 14. KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 15. MAGALHÃES, M.; RODRIGUES, B. B.; CIULLA, A. (orgs.). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003. (Coleção Clássicos da Lingüística) 16. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. 17. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000 18. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado das letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil) 19. RUIZ, E. Como se corrige redação na escola. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2001. 20. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 21. STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ( Texto e linguagem) 22. VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior)

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Aspectos normativos e descritivos da língua serão abordados à medida que 31

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

se fizerem necessários

32

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

PROGRAMA DE DISCIPLINA Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito

Curso: Técnico de Nível Médio em Estradas Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre Disciplina: Matemática Carga-Horária: 60 h/a

Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha) Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito

OBJETIVOS

Formatado: Fonte: Não Negrito

· Formular e interpretar hipóteses visando a resolução de problemas, utilizando os conceitos matemáticos; · Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS) · · · · · · · · · · ·

Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito

Escalas Razão Porcentagem Regra de três simples e composta Alinhamento de três pontos Triângulo retângulo Trigonometria do triângulo retângulo Resolução de triângulos quaisquer Áreas de figuras planas Cálculo de volumes Resolução de sistemas de equação

Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Formatado: Fonte: Não Negrito

· Aulas expositivas dialogadas; resolução de listas de exercícios aplicados à construção civil; seminários de pesquisa; dinâmica de grupo; estudo dirigido. · Utilização de multimídia

Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm Formatado: Fonte: Não Negrito

AVALIAÇÃO · Avaliação diagnóstica individual e/ou grupal; · Prova escrita; · Utilização de instrumentos avaliativos diversificados: fichas de companhamento; registro de observação; testes escritos individuais ou em grupo. BIBLIOGRAFIA (Em construção

Formatado: Fonte: Não Negrito

pelo

grupo

de

professores)

33

Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Técnico de Nível Médio em Estradas Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre Disciplina: Matemática Carga-Horária: 60 h/a OBJETIVOS · Formular e interpretar hipóteses visando a resolução de problemas, utilizando os conceitos matemáticos; · Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS) · · · · · · · · · · ·

Escalas Razão Porcentagem Regra de três simples e composta Alinhamento de três pontos Triângulo retângulo Trigonometria do triângulo retângulo Resolução de triângulos quaisquer Áreas de figuras planas Cálculo de volumes Resolução de sistemas de equação

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS · Aulas expositivas dialogadas; resolução de listas de exercícios aplicados à construção civil; seminários de pesquisa; dinâmica de grupo; estudo dirigido. · Utilização de multimídia AVALIAÇÃO · Avaliação diagnóstica individual e/ou grupal; · Prova escrita; · Utilização de instrumentos avaliativos diversificados: fichas de companhamento; registro de observação; testes escritos individuais ou em grupo. BIBLIOGRAFIA (Em construção pelo grupo de professores) Formatado: À esquerda, Espaçamento entre linhas: simples, Ajustar espaçamento entre texto latino e asiático

34

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Técnico de Nível Médio em Estradas Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre Disciplina: Física Carga-Horária: 40 h/a OBJETIVOS · Fazer uso de tabelas, gráficos e relações matemáticas para interpretar fenômenos físicos; · Aplicar os conhecimentos da física nos eventos do cotidiano, principalmente relacionados a produção na construção civil; · Compreender e aplicar as leis de Newton em suas atividades; · Conhecer os postulados de Einstein sobre a teoria da relatividade espacial. BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS) · Vetores ( operação e decomposição) · Notação científica · Grandezas fundamentais · Ordem de grandeza · Análise dimensional · Hidráulica – princípio de Arquimedes, empuxo · Pressão · Densidade · Centro de gravidade · Torque ( momento de força) · Equilíbrio de uma partícula · Equilíbrio de um corpo extenso · Termodinâmica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS · Aulas expositivas; resolução de listas de exercícios; atividades experimentais; seminários; desenvolvimento de projetos · Utilização de vídeos e projetor multimídia AVALIAÇÃO · · · ·

Avaliação individual e em grupo Seminários Relatórios das atividades experimentais Projetos

BIBLIOGRAFIA (Em construção pelo grupo de professores) Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Centralizado

35

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Técnico de Nível Médio em Estradas Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre Disciplina: Química Carga-Horária: 40 ( h/a) OBJETIVOS (Em construção pelo grupo de professores)

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS) · · · · · ·

Sistemas Químicos; Ligações químicas; Funções químicas; Gases; Termodinâmica aplicada à química; Cinématica Química;

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS · Aulas expositivas e atividades desenvolvimento de projeto

práticas

no

estudo

dos

softwares,

AVALIAÇÃO · · · ·

Avaliações escritas e práticas Observações procedimentais e atitudinais Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

BIBLIOGRAFIA

(Em construção pelo grupo de professores;)

36

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Formatado: Fonte: Negrito

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Formatado: Centralizado

Disciplina: INFORMÁTICA

Formatado: Fonte: Negrito

Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS

Formatado: Espaçamento entre linhas: simples, Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha)

Período Letivo: 2011.1 Carga-Horária: 45h

Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Fonte: Negrito

EMENTA Objetivos da disciplina ♦ Mostrar a evolução do computador ao longo da história; ♦ Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre os computadores digitais; ♦ Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows; ♦ Utilizar programas utilitários para computadores; ♦ Usar com adequação editores de textos; ♦ Usar com adequação planilhas eletrônicas; ♦ Usar com adequação programas de apresentação.

Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha) Formatado: Fonte: Não Negrito

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Introdução à Microinformática (12 h/a) 1.1. Evolução histórica da computação 1.2. Hardware e software 1.3. Sistemas numéricos 1.4. Como funciona um computador digital 1.5. Redes de computadores 2. Sistema Operacional e Utilitários (18 h/a) 2.1. Conceituação de sistemas operacionais 2.2. Sistema operacional Windows 2.3. Programas Utilitários 3. Aplicativos (90 h/a) 3.1. Programa de apresentação 3.2. Editor de texto 3.3. Planilha eletrônica

Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha)

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e atividades práticas no estudo dos softwares, desenvolvimento de projeto ♦ Utilização de computador com uso individualizado, projetor multimídia Avaliação ♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Observações procedimentais e atitudinais ♦ Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha) Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha) Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha) Formatado: Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha)

Referências Bibliográficas 37

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

1. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books. 1996. 2. MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica. Érica. 1998. 3. MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000. 4. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books, 1996. 5. MICROSOFT. Manual do Word. 6. MICROSOFT. Manual do Excel. 7. MICROSOFT. Manual do PowerPoint. Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre Disciplina: Informática Carga-Horária: 80 h/a

Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Espaçamento entre linhas: simples, Borda: Caixa: (Simples, Automática, 0,5 pt Largura da linha) Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Fonte: Negrito

OBJETIVOS

Formatado: Fonte: Negrito

· Mostrar a evolução do computador ao longo da história;

Formatado: Fonte: Negrito

· Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre os computadores digitais;

Formatado: Fonte: Negrito

· Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows;

Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,74 cm + Recuar em: 1,38 cm

· Utilizar programas utilitários para computadores; · Usar com adequação editores de textos; · Usar com adequação planilhas eletrônicas; · Usar com adequação programas de apresentação.

Formatado: Fonte: Negrito

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS) 1. Introdução à Microinformática (12 h/a)

Formatado: Recuo: À esquerda: 1,25 cm

1.1. Evolução histórica da computação 1.2. Hardware e software 1.3. Sistemas numéricos 1.4. Como funciona um computador digital 1.5. Redes de computadores 2. Sistema Operacional e Utilitários (18 h/a)

Formatado: Recuo: À esquerda: 1,25 cm

2.1. Conceituação de sistemas operacionais 2.2. Sistema operacional Windows 2.3. Programas Utilitários 3. Aplicativos (90 h/a)

Formatado: Recuo: À esquerda: 1,25 cm

3.1. Programa de apresentação 3.2. Editor de texto 3.3. Planilha eletrônica 38

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Formatado: Fonte: Negrito

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS · Aulas

expositivas

e

atividades

práticas

no

estudo

dos

softwares,

desenvolvimento de projeto

Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,74 cm + Recuar em: 1,38 cm

· Utilização de computador com uso individualizado, projetor multimídia Formatado: Fonte: Negrito

AVALIAÇÃO · Avaliações escritas e práticas

Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,74 cm + Recuar em: 1,38 cm

· Observações procedimentais e atitudinais · Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) · Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Formatado: Fonte: Negrito

BIBLIOGRAFIA 1. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books. 1996. 2.

MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática

Básica. Érica. 1998 3. MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000. 4. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books, 1996. 5. MICROSOFT. Manual do Word. 6. MICROSOFT. Manual do Excel. 7. MICROSOFT. Manual do PowerPoint. Informações Adicionais Software(s) de Apoio: Windows 2000, Adobe Acrobat Writer, WinZip, VirusScan, WebMail Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint

39

Curso Técnico de Nível Médio em Estradas na modalidade Subsequente

Formatado: Fonte: Negrito, Inglês (EUA)

40

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Formatado: Fonte: Negrito

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DESENHO TÉCNICO Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.1 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos do desenho técnico aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar as técnicas de desenho geométrico e projetivo utilizando os instrumentos de desenho, normas e padrões. Específicos Conhecimento de técnicas de utilização dos instrumentos para desenho técnico, padrões e normas de desenho técnico e escalas numéricas. Noções de projeção e de desenho projetivo, dimensionamento e cotagem, perspectiva e cortes. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - BARBAN, Airton Valentin. Desenho técnico básico. 1ª edição – Belo Horizonte, 1999. 2 - MICELI, Maria Teresa e Ferreira, Patrícia. Desenho Técnico Básico; Ed. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro, 2001.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Formatado: Fonte: Negrito

Disciplina: ORGANIZAÇÃO E NORMASGESTÃO ORGANIZACIONAL Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.1 Carga-Horária: 45h30h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos de Organização e Normas aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: praticar o exercício profissional de acordo com o desenvolvimento sustentávela gestão organizacional no ambiente de trabalho, a partir do compartamento interpessoal, por meio da aplicação correta das normas técnicas de meio ambiente, da qualidade e de segurança.

Formatado: Não Realce

.

Formatado: Hifenizar, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números

Específicos Estudar as relações humanas no trabalho, chefia e liderança, características de liderança e os princípios da Administração.. Conhecer técnicas de consulta às normas técnicas da ABNT. Elaboração técnica de relatórios. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1- Consolidação das Leis do Trabalho. 2 - Normas Regulamentadoras (NR) Aprovadas pela Portaria 3214 / 78, de 08 / 08 / 78 e suas alterações. 3 - Série de Normas NBR-ISO 14000. 4 - Série de Normas NBR-ISO 9000. 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2001. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. 3. PSANI, Elaine. Psicologiia geral. 9ª Edição. 4. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. 42

Formatado: Não Realce

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: TOPOGRAFIA BÁSICA Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.2 Carga-Horária: 90h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos básicos da Topografia aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: compreender os conceitos fundamentais da topografia, relacionando-os com as aplicações em estudos, projetos e construção de vias terrestres. Específicos Estudar os fundamentos da topografia, seus objetivos e aplicações, conhecendo a importância da topografia para o curso de estradas. Estudo da topologia – nomenclatura dos principais acidentes geográficos e topográficos; Estudar métodos de levantamento planimétrico e altimétrico, manipulando corretamente instrumentos e uso corrente na Topografia. Estudar a planialtimetria e representações planialtimétricas. Conhecer fundamentos sobre sensoriamento remoto. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3ª edição. Editora Edgard Blucher, 2001. 204p. 12 - COMASTRI, José Aníbal. Topografia – Altimetria, 2ª ed. UFV Viçosa, 1990. 32 - COMASTRI, José Aníbal. Topografia – Planimetria, 2ª ed. UFV Viçosa, 1992. 43 - ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia. Editora Globo S/A, 1978. 5 - LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea – Planimetria. 3ª edição. Editora UFSC, 2007. 321p.

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Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: Espaço Depois de: 0 pt, Sem marcadores ou numeração, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: Espaço Depois de: 0 pt, Sem marcadores ou numeração, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: GEOLOGIA APLICADA E MECÂNICA DOS SOLOS Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.2 Carga-Horária: 75h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos da Geologia e Mecânica dos Solos aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: conhecer os vários tipos de solo, diagnosticando suas qualidades nas condições naturais e compactas. Específicos Conhecer os princípios de geologia, a origem e formação dos solos. A utilização dos solos nas obras rodoviárias, métodos de exploração e amostragem de solos em jazidas. Estudar a caracterização dos solos, sua granulometria, plasticidade e índices físicos. Classificar geotecnicamente os solos. Caracterizar mecanicamente os solos, estudando a compactação, resistência, compressibilidade e expansibilidade dos solos. Conhecer propriedades hidráulicas dos solos: capilaridade, permeabilidade e drenagem dos solos. Estudar estabilidade de taludes. Procedimentos metodológicos e recursos didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências bibliográficas 1 - VARGAS, Milton – Introdução à Mecânica dos Solos. 2 - CAPUTO, Homero Pinto – Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 3- SOUSA PINTO, Carlos de. Curso Básico De Mecânica Dos Solos (3ª Edição) Editora Oficina de Textos 4 - BUENO, Benedito de Souza. Mecânica de Solos USP. 5 - NIEBLE, Carlos Manoel; GUIDICINI, Guido. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 2ª edição – 4 ª reimpressão. Editora Edgard Blucher, 2006. 216p.

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Formatado: Sem marcadores ou numeração Formatado: Fonte: (Padrão) Arial

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.2 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos de Materiais de Construção aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: selecionar corretamente os materiais de construção, relacionar suas aplicações na área de estradas, de acordo com suas especificações técnicas, realizar ensaios tecnológicos e analisar resultados. Específicos Conhecer critérios de seleção dos materiais: técnicos e econômicos, propriedades mecânicas e especificações técnicas (ABNT). Estudar os aglomerantes, agregados, concreto hidráulico e aço para concreto armado. Controle tecnológico de concretos e aços. Estudar tintas viárias e termoplásticos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2 - BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3- ISAIA, G. C. Materiais de Construção I e II, São Paulo: Ibracon: 2008. 3 - PETRUCCI, E.G. R., Materiais de construção. São Paulo: Globo, 1998.

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Disciplina: SISTEMAS DE TRANSPORTE Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.2 Carga-Horária: 30h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos do setor de Transportes e Intermodalidade aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série, o aluno deverá aplicar a política de transportes em consonância com política ambiental, para qualidade de vida, segurança e conforto da população, evitando acidentes com os seres humanos e com o meio ambiente. Específicos Conhecer conceitos fundamentais sobre a importância do planejamento de transportes. Tipos de transportes: rodoviário, hidroviário, aeroviário, ferroviário e dutoviário. Plano nacional de transportes e nomenclatura das rodovias. Conhecer o Sistema Ferroviário Nacional e Rodovias; Rodovias, ferrovias e vias urbanas – Infraestrutura e elementos básicos de ferrovias e vias urbanas. Utilização de mapas temáticos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1RODOVIAS AUTO-SUSTENTADAS: DESAFIO DO SÉCULO XXI Luiz Afonso dos Santos Senna e Fernando Dutra MicheI - Editora CLA 2 – PNV: Ministério dos Transportes. 3 - Brina, Helvécio Lapertosa – Estradas de Ferro – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A–R.J – 1979 4- MÁRCIO ROGÉRIO SILVEIRA - ESTRADAS DE FERRO NO BRASIL Editora Interciência.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ELEMENTOS DE PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS

Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2011.2 Carga-Horária: 45h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos de Projetos Geométricos aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: desenvolver projeto geométrico de uma rodovia/ferrovia considerando os elementos necessários à definição dos alinhamentos: horizontal e vertical e das seções transversais tipos. Específicos Identificar a classificação e característica das vias: noções de engenharia de tráfego e a importância das pesquisas de tráfego. Classificação das vias: vias rurais, vias urbanas, arteriais, coletoras, locais. Classes de Rodovias. Conceituação dos elementos das vias. Estudo de elementos do projeto geométrico de estradas. Alinhamento horizontal: projeto em planta – traçado do eixo e plataforma; distância de visibilidade, definição das tangentes; concordância horizontal - curvas circulares simples – curvas horizontais com transição em espiral; superelevação; alinhamento vertical: interpretação do perfil do terreno natural; tangentes verticais, cálculo do greide reto; concordância vertical: cálculo e desenho de parábolas (simples e composta). Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - CARVALHO, Manoel Pacheco de – Curso de Estradas – Ed. Científica, 1966, Rio de Janeiro, 3ª edição. 2 - GODOY, Hildan – Projeto Viário – FUMEC – 1998. 3 - SHU, Han Lee. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Ed. UFSC.

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4 - ANTAS, Paulo Mendes; VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz Antônio Silveira. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Editora Interciência, 2010. 282p.

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Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: Espaço Depois de: 0 pt, Sem marcadores ou numeração, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: TOPOGRAFIA APLICADA E GEOPROCESSAMENTO Formatado: Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático

Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.1 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos da Topografia de Estradas e Geoprocessamento aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura rodoviária e ferroviária. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: utilizar ferramentas computacionais na aplicação de projetos viários. Calcular cadernetas de campo, gerar curvas de nível, seções transversais, longitudinais e modelos digitais de terreno. Desenvolver trabalhos utilizando programas e ferramentas específicas disponíveis no mercado. Específicos Realizar locação de curva circular simples e locação de curva circular com transição em espiral. Realizar locação de off-set, montagem e cálculo da nota de serviço. Conhecer os fundamentos do projeto automatizado. Aplicar ferramentas computacionais como AutoCAD® e o Topograph® . Conhecer e aplicar programas utilizados para “vetorização” de imagensIntrodução ao GNSS – Sistemas Globais de Navegação por Satélite; Locação de Estradas.; Criarção de arquivos de projeto,; realizar a interpolação para a geração de curvas de nível,; modelamento digital de terreno; exportação e análise de resultado;. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1- CARVALHO, M.P. Curso de Estadas – Estudos, Projetos e Locação de Ferrovias e Rodovias, Ed. Científica, 1957. 2 - COMASTRI, José Aníbal. Topografia – Planimetria, 2ª ed. UFV, 1992. 53

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3 - ESPARTEL, Lélis. Curso de Topografia. Editora Globo S/A, 1978. 4 - CARDÃO, Celso. Topografia. Edições Engenharia e Arquitetura. VII Edição. Belo Horizonte, 1990. 5 - ANTAS, Paulo Mendes; VIEIRA, Alvaro; GONÇALO, Eluisio Antonio; LOPES, Luiz Antônio Silveira. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplanagem. Editora Interciência, 2010. 282p. 6 - MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS – Descrição, fundamentos e aplicações. 2ª edição. Editora UNESP, 2008. 480p. 7 - OLIVEIRA, Edmar Rodrigues. Topograph 98 SE – Terraplanagem, Topografia e Projeto. Série Manual Prático, 2008. 280p. 8 - ROCHA, João Antônio M. R. O ABC do GPS. 2ª edição. 2005. 191p.

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Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: Espaço Depois de: 0 pt, Sem marcadores ou numeração, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: Fonte: (Padrão) Arial

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.1 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos da área de Desenho Assistido por Computador (CAD) aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Formatado: Fonte: Negrito

OObjetivos da disciplina · A utilização de recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador), como · ferramenta de auxílio ao desenho de projetos de construção civil. · O reconhecimento e a utilização dos periféricos comumente usados em programas de desenho · auxiliado por computador; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas · relacionadas à elaboração e edição de desenhos; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas · relacionadas à elaboração e edição de blocos de desenhos; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas · relacionadas à inserção de margens, legendas e definição de escalas; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas · relacionadas à impressão de arquivos. BJETIVOS · A utilização de recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador), como ferramenta de auxílio ao desenho de projetos de construção civil. · O reconhecimento e a utilização dos periféricos comumente usados em programas de desenho auxiliado por computador; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à elaboração e edição de desenhos; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à elaboração e edição de blocos de desenhos; · A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à inserção de margens, legendas e definição de escalas; 55

Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito

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·

A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas à impressão de arquivos.

BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS) 1. Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados; sistema de coordenadas cartesianas, vetores; desenho e projeto auxiliados por computador; 2. Estrutura do programa e configuração da aparência da área de trabalho; 3. Formas de acesso aos comandos; 4. Métodos de seleção de entidades; 5. Alteração dos limites da área do desenho; 6. Auxiliares de desenho: comandos snap, grade, ortogonal; 7. Inserção de dados a partir do uso do mouse e do teclado 8. Criação de entidades: comandos associados ao menu “Desenhar”; 9. Modificação de entidades geométricas: comandos associados ao menu “Modificar”; 10. Auxiliares de precisão: comando osnap; 11. Modos de visualização: comandos zoom e pan; 12. Identificação de pontos específicos e cálculo da distância entre dois pontos; 13. Inserção e modificação de textos; 14. Hachuras; 15. Camadas; 16. Criação, inserção e manipulação de blocos; 17. Dimensionamento - conceitos básicos associados às Normas Técnicas Brasileiras e ao software AutoCAD; 18. Uso de escalas; 19. Conceitos associados à impressão. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS · Aulas práticas e/ou expositivas, dialogadas, com a aplicação de exercícios que buscarão abranger a utilização, de forma progressiva, do maior número possível das funções existentes nos aplicativos explorados com a utilização, quando necessário, de recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimídia) e apostilas de exercícios, utilizados de modo a privilegiar tanto as experiências já vivenciadas pelos alunos como os conteúdos de outras disciplinas do módulo. Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados; sistema de coordenadas cartesianas, vetores; desenho e projeto auxiliados por computador; 2. Estrutura do programa e configuração da aparência da área de trabalho; 3. Formas de acesso aos comandos; 4. Métodos de seleção de entidades; 5. Alteração dos limites da área do desenho; 6. Auxiliares de desenho: comandos snap, grade, ortogonal; 7. Inserção de dados a partir do uso do mouse e do teclado 8. Criação de entidades: comandos associados ao menu “Desenhar”; 9. Modificação de entidades geométricas: comandos associados ao menu “Modificar”; 10. Auxiliares de precisão: comando osnap; 56

Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Não Negrito

Formatado: Fonte: Negrito Formatado: Fonte: Não Negrito Formatado: Com marcadores + Nível: 1 + Alinhado em: 0,63 cm + Recuar em: 1,27 cm

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11. Modos de visualização: comandos zoom e pan; 12. Identificação de pontos específicos e cálculo da distância entre dois pontos; 13. Inserção e modificação de textos; 14. Hachuras; 15. Camadas; 16. Criação, inserção e manipulação de blocos; 17. Dimensionamento - conceitos básicos associados às Normas Técnicas Brasileiras e ao software AutoCAD; 18. Uso de escalas; 19. Conceitos associados à impressão.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas práticas e/ou expositivas, dialogadas, com a aplicação de exercícios que buscarão abranger a utilização, de forma progressiva, do maior número possível das funções existentes nos aplicativos explorados com a utilização, quando necessário, de recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimídia) e apostilas de exercícios, utilizados de modo a privilegiar tanto as experiências já vivenciadas pelos alunos como os conteúdos de outras disciplinas do módulo. Avaliação ♦ Avaliação teórica e/ou prática, acompanhamento da execução de exercícios em sala de aula, assiduidade e participação e, no caso de necessidade de reorientação de estudos, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo. OBSERVAÇÃO: dependendo das características de cada turma, poderá ser adotado, a critério do professor, um dos procedimentos acima ou um conjunto deles. Referências Bibliográficas 1. BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. São Paulo: Editora Makron Books, 1998. 2. GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Editora Érica, 1994. 3. Introdução ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_. 4. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Excel 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 8ª edição. 5. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Internet e Explorer 6. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 1ª edição. 57

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6. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Power Point 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 2ª edição. 7. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Windows 98. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 10ª edição. 8. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Word 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 10ª edição. 9. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo: Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6. 10. OMURA, George. CALLORI, B. Robert. AutoCAD Release 12 for Windows: manual de consulta. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1993. 11. PÁDUA, Fabiano João L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2003. 12. RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática: Excel. São Paulo: Editora Berkelev, 1999. 13. RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática: Windows 98. São Paulo: Editora Berkelev, 1999. 14. SANTOS Jr., Mozart Jesus Fialho dos. Excel 7 passo a passo. Goiânia: Editora Gráfica Terra Ltda, 1995. 1ª edição. 15. STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas: Microsoft Word. São Paulo: Editora Campus, 1998. 16. Revista Info Exame. Editora Abril. São Paulo/SP 17. Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.1 Carga-Horária: 45h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos da área de Máquinas e Equipamentos aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: conhecer e especificar os diversos tipos de Máquinas, Equipamentos e Veículos, utilizados na construção pesada. Específicos Conhecer os princípios básicos de mecânica básica de veículos, máquinas e equipamentos. Identificar e classificar máquinas e equipamentos de terraplenagem. Estudar as características de equipamentos de pavimentação: usinas de solos; usinas de asfalto; centrais de concreto; misturadores; distribuidores; pavimentadoras; compactadores; vibradores; caldeiras; recicladoras e fresadoras. Conhecer a terminologia das máquinas e equipamentos; Veículos e equipamentos ferroviários. Promover a manutenção de veículos, máquinas e equipamentos. Realizar o controle, economia, qualidade e segurança. Realizar a organização de oficinas e pátios de estacionamentos. Custo e produção horária de máquinas e equipamentos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - RICARDO, Hélio de Souza e Catalani, Guilherme. Manual Prático de Escavação Terraplenagem E Escavação De Rocha - Editora Pini 2 - FRAENKEL, Benjamim. Engenharia Rodoviária 3 - NOGUEIRA, Cyro. Pavimentação 4 - DNER - Manual de produtividade de equipamentos rodoviário

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.1 Carga-Horária: 45h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área de Construção de Rodovias e Vias Permanentes aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar os conceitos de construção de estradas nas áreas de Projetos e Supervisão de obras de infraestrutura de transportes terrestres. Específicos Conhecer as etapas do projeto de uma via: reconhecimento, exploração, projeto e elementos de locação. Estudo da topologia – nomenclatura dos principais acidentes geográficos e topográficos. Administração de Construção de estrada; Implantação de Canteiro de Obras; Iluminação Viária; Obras Complementares; Estudos dos elementos das rodovias e vias urbanas; Interpretar o projeto de terraplenagem: desenho das seções transversais, definição da seção tipo, cálculo das áreas das seções, cálculo da planilha de cubação, perfil de Bruckner e notas de serviço. Conhecer os estudos complementares: sinalização horizontal, vertical e paisagismo. Conhecer os fundamentos de infraestrutura para vias permanentesestradas. Estudo dos elementos da via permanenteestrada de ferro: dormentes; tipos de dormentes; tratamento dos dormentes de madeira; trilhos e acessórios. Conhecer elementos de sinalização/comunicação ferroviária. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - FRAENKEL, Benjamim. Engenharia Rodoviária 2 - CHAGAS, L. R. B. Eng. da Construção: Obras de Grande Porte, Ed. Pini 3 - BRINA, H. L. – Estradas de Ferro – LTC Editora, 1979. 4 - STOPATTO, Sérgio. Via Permanente Ferroviária. Queiroz Editor, 1987. 61

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5- MUDRIK, Chaim. Caderno de Encargos: Terraplanagem, Pavimentação e Serviços Complementares. Vol. 1 – Ed.Edgard Blucher. 6 - ABRAM, Isaac. Manual Prático de Terraplenagem. Editora PINI

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Formatado: Fonte: (Padrão) Arial

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.1 Carga-Horária: 90h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área de Pavimentação aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar os conceitos de pavimentação nas áreas de Projetos e Supervisão de obras de infraestrutura de transportes terrestres. Específicos Conhecer os fundamentos básicos da pavimentação e classificação dos pavimentos rodoviários. identificar a constituição dos pavimentos flexíveis e pavimentos rígidos. Interpretar o projeto de pavimentação: estudos geotécnicos, estudo do subleito, estudo de empréstimos, estudo de ocorrências de materiais para pavimentação, cálculo de volumes de jazidas, cálculo da distância média de transporte, dimensionamento dos pavimentos e especificações dos serviços. Estudar métodos de avaliação dos pavimentos e técnicas de reciclagem dos pavimentos. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação – Vol. I e II – Ed. Pini. 2- BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração Editora Oficina de Textos. 3 - M.T- DNER. Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNER – Volume III/IV. Pavimentos Flexíveis, 1997. 4 - M.T- DNER, Divisão de Capacitação Tecnológica. Manual de Pavimentação – 2ed. – Rio de Janeiro, 1996.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DRENAGEM, OBRAS D'ARTE E CORRENTES Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.2 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área de Drenagem, Obras d’Arte e Correntes, aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar os conceitos de drenagem, obras d’arte corrente e especiais nas áreas de Projetos e Supervisão de obras de infraestrutura de transportes terrestres. Específicos Conhecer princípios sobre drenagem de estradas. Identificar partes componentes e características técnicas de sistemas de drenagem. Estudar o sistema de drenagem: conceitos gerais – hidrologia e drenagem; drenagem de transposição de talvegues; drenagem superficial; drenagem do pavimento; drenagem subterrânea ou profunda e drenagem urbana. Projeto de drenagem de estradas. Projeto e execução de obras de contenção e proteção de taludes. Obras de arte especiais: Conceitos básicos sobre dimensionamento e execução. Avaliação Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Referências Bibliográficas 1 - EIZENBERG, Sérgio – Projetos Geométricos e Canalizações; 2 - Projeto Geométrico de Vias Urbanas – Noções Básicas – EBTU (Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos) – Série Textos – 1985; 3 - GODOY, Hildan – Projeto Viário – FUMEC - 1998; 4 - CARVALHO, Manoel Pacheco de – Curso de Estradas – Ed. Científica, 1966, Rio de Janeiro, 3ª edição. 5 - PONTES FILHO, Glauco – Estradas de Rodagem: Projeto geométrico – Copyright, São Carlos, 1998.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 64

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Disciplina: TRÁFEGO E TRANSPORTE URBANO Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.2 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos relacionados com a área de Tráfego e Transporte Urbano aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série, o aluno deverá conhecer e compreender os conceitos e técnicas de Engenharia de Tráfego, relacionando–os com sua aplicação no curso Técnico em Estradas. Específicos Conhecer os objetivos da engenharia de tráfego: estudo dos volumes e das características do tráfego. Estudar as características dos veículos. Estudar as características das vias: classificação das vias rurais e urbanas; elementos básicos: em planta e em perfis; estudos da visibilidade em planta e perfil; a via como um espaço público de multiuso; trabalho de campo. Estudar os princípios da sinalização viária. Conhecer as metodologias e realizar estudos de tráfego: etapas necessárias; conceitos dos elementos básicos; características do tráfego: fluxo, densidade e velocidade; volume de serviço x nível de serviço; tipos de interseções no mesmo nível; movimentos e conflitos e estudo de caso. Conhecer elementos de intervenções e melhorias em estradas existentes e avaliação econômica; Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - PINTO, João Cataldo : Elementos de Engenharia de Tráfego, Volumes I e II, Edições Engenharia 41/76, UFMG, BH, 1976. 2 - ANTP– Associação Nacional de Transportes Públicos. Transporte Humano – cidades com qualidade de vida. ANTP, SP, 1997. 312 p. il. 3- DENATRAN : Manual de Projeto de Interseções em Nível não semaforizadas em Áreas Urbanas. Coleção Serviços de Engenharia. Brasília, DF, 1991. 65

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4 - BRUTON, Michael J. Introdução ao Planejamento dos Transportes. Editora Interciência, 1979. 206p. 5 - VASCONCELOS. Educardo A. Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento. 4ª edição. Editora Anablume, 2005. 293p

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Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: À esquerda, Espaço Depois de: 0 pt, Sem marcadores ou numeração, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.2 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área da Conservação de Estradas aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura rodoviária e ferroviária. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar os conceitos de manutenção nas áreas de Projetos e Supervisão de obras de infraestrutura de transportes terrestres. Específicos Conhecer os princípios sobre manutenção preventiva e corretiva de estradas. Realizar procedimentos de inspeção em trabalhos de rotina. Identificar técnicas para realização de operações de conservação de estradas. Conhecer procedimentos para conservação da via permanente: serviços de conservação. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - FRAENKEL, Benjamim. Engenharia Rodoviária 2 - NOGUEIRA, Cyro. Pavimentação. 2- SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos Editora Pini.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ORÇAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.2 Carga-Horária: 60h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área de Orçamento e Fiscalização aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: calcular a produção, custos e elaborar orçamentos dos serviços executados por equipes, máquinas e equipamentos, utilizados na construção pesada, proceder à fiscalização de obras e realizar apropriação dos serviços em medições. Específicos Conhecer as condições para utilização de máquinas e equipamentos: potência necessária por condição de trabalho; tempo disponível para conclusão do serviço e fatores de eficiência. Determinar a produção horária de máquinas e de custos horários de veículos e máquinas (custo horário improdutivo, custo horário produtivo e preço horário improdutivo e produtivo). Estudar os princípios do orçamento e medições de serviços executados por máquinas e equipamentos. Elaborar planilha de especificações e preços para orçamentos viários e medição de serviços viários. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - DNER - Manual de produtividade de equipamentos rodoviário. 2 - FRAENKEL, Benjamim. Engenharia Rodoviária 3 - NOGUEIRA, Cyro. Pavimentação 4 - MUDRIK, Chaim. Caderno de Encargos: Terraplanagem, Pavimentação e Serviços Complementares Volume 1 - Editora Edgard Blucher. 5 - ABRAM, Isaac. Planejamento de Obras Rodoviárias. Editora PINI.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ESTRADAS E MEIO AMBIENTE Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.2 Carga-Horária: 30h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área Ambiental aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar os conceitos da segurança viária e de meio ambiente, proporcionando obras em harmonia com o desenvolvimento sustentado e manutenção da integridade física dos agentes. Específicos Estudar os princípios da educação ambiental: estudos do EIA/RIMA e de RCA/PCA; legislação ambiental; sistema de gestão ambiental; plano de gestão ambiental; certificação ambiental; recuperação de áreas degradadas; revegetação de taludes. Conhecer técnicas para segurança nos projetos de construção de estradas. Estudo dos aspectos e impactos ambientais – licença de implantação. Conhecer normas de segurança nos canteiros de obras; condições de meio ambiente de trabalho na indústria da construção; programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção – pcmat. Conhecer os princípios de segurança operacional, : prevencionismo – licença de operação; dispositivos de segurança rodoviária e ferroviária aplicadas ao meio-ambiente.. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1. Normas Regulamentadoras (NR) Aprovadas pela Portaria 3214 / 78, de 08 / 08 / 78. 21. SENNA, Luiz Afonso dos Santos e MICCHEL, Fernando Dutra. Rodovias autosustentadas: desafio do século XXI. 69

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2. FOGLIATTI, Maria Cristiana; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de Impactos Ambientais – Aplicações aos Sistemas de Transporte. Editora Interciência, 2004. 250p. 3. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Ellen Beatriz A. V.; BONELLI, Claudia Maria Chagas. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Editora Edgard Blucher, 2005, 200p. 4. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Métodos. Editora Oficina de Textos, 2006. 496p. 3. Série ISO 14000.

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Formatado: Fonte: (Padrão) Arial Formatado: À esquerda, Espaço Depois de: 0 pt, Sem marcadores ou numeração, Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático, Não ajustar espaço entre o texto asiático e números

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: SEGURANÇA NO TRABALHO Curso em que é oferecida: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM ESTRADAS Período Letivo: 2012.2 Carga-Horária: 30h EMENTA A disciplina visa trabalhar conteúdos técnico-científicos na área da Segurança no Trabalho aplicados ao setor de projetos e obras de infraestrutura de estradas. Objetivos da disciplina Geral Ao final da série o aluno deverá: aplicar os conceitos de segurança no trabalho nas áreas de Projetos e Supervisão de obras de infraestrutura de transportes terrestres. Específicos Acidentes do trabalho e suas conseqüências sociais, materiais, físicas e psicológicas. C.A.T. Importância do prevencionismo. Estatísticas de Acidentes. Investigação, Análise, Discussão, Registro dos Acidentes do Trabalho e sua divulgação. Importância da inspeção, das reuniões, do treinamento em segurança e da Higiene e Toxicologia Ocupacional. Diferença entre obras administradas com segurança bem planejada e sem prevenção. Aplicação do Capítulo V, Título II, da CLT e Normas da Portaria 3214 / 78 com suas alterações, Custos dos acidentes e suas implicações para o trabalhador, para o empresário e para o governo. CIPA, PPRA, PCMAT, PGR, PCMSO, Mapa de Riscos, Brigada de Combate a Incêndios Prevenção e combate a princípios de incêndios. Primeiros Socorros e transporte de acidentados. Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com uso de multimeios; aulas práticas em laboratório e em campo; estudos dirigidos; dinâmicas de grupos; seminários. Avaliação Trabalhos em grupo; provas individuais; visitas técnicas e trabalhos em campo; estudos de caso. Referências Bibliográficas 1 - Consolidação das Leis do Trabalho. 2 - Normas Regulamentadoras (NR) Aprovadas pela Portaria 3214 / 78, de 08 / 08 / 78 e suas alterações. 3 - Série de Normas NBR-ISO 14000. 4 - Série de Normas NBR-ISO 9000.

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