Tecaplic Ft5 Ruido

  • October 2019
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ESCOLA A SECUND DÁRIA ALFFREDO DA A SILVA  CUR RSO PROFISSSIONAL DE ELLECTRÓNICA A, AUTOMAÇÃ ÃO E COMAN NDO        DISCCIPLINA: TECN NOLOGIAS APLLICADAS / FICHA DE TRABA ALHO Nº 5 / OUTUBRO DE 2 2008  ________________________________________ _________________________________ _____   

RUÍDO  

1. Deefinição: Ruíd do é o nomee que se dá aos a sons quue são irritan ntes para o ouvido o hum mano.

2. Effeitos no Seer Humanoo Æ Todos os ruídos contribuem m para o nosso mal-estaar físico e p psicológico que se vaii agravandoo com o tem mpo de expo osição. Æ O ruído afecta geeralmente o sistema neervoso, tornaando-nos m mais irritadiiços. Æ O ruído mais inteenso pode levar à reduçção da nosssa capacidadde de audiçãão e inclussive à surdeez. Æ Um nível n de ruíddo contínuo entre 85 a 90 dB (deciibéis), ou suuperior, é preju udicial paraa a audiçãoo. Æ As sittuações maiis graves sãão geralmen nte os ruídos prolongados no tem mpo, dia appós dia, aoss quais o trabbalhador see habitua muuitas vezes, mas que vãão causaando lesões ao longo do tempo. Níveeis Î Efeitoos Na figura f abaixxo representtam-se alguuns valores de níveis de d ruído m mais comunss e os respeectivos efeittos no homeem.

Lu uis Jerónimo                                                   

 

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ESCOLA A SECUND DÁRIA ALFFREDO DA A SILVA  CUR RSO PROFISSSIONAL DE ELLECTRÓNICA A, AUTOMAÇÃ ÃO E COMAN NDO        DISCCIPLINA: TECN NOLOGIAS APLLICADAS / FICHA DE TRABA ALHO Nº 5 / OUTUBRO DE 2 2008  ________________________________________ _________________________________ _____   

O ruíído não devve exceder 60 6 a 70 dB no n local de trabalho. t

notaas: Æ Paara além daas lesões proovocadas quuando mais intenso, um m ruído de inntensidade médiia também pode p ser perrigoso, por impedir quee se ouça coonvenientem mente o diállogo de traabalho entree profissionnais. Sabenddo-se como existem muuitas máquinnas perigosas em fábricas, fá já se s pode ver o perigo dee não se con nseguir ouviir uma convversa/aviso de d um colega c de traabalho.

Æ Não N é apennas o volum me do ruídoo que é irrritante. Tam mbém os ruuídos estrid dentes (aguddos / de freequência eleevada) podeem ser irritaantes mesmoo quando dde volume menos m elevaado. Æ É também prreciso atendder a que o ruído é um ma grandezaa subjectivaa, isto é, o que é irritaante para um mas pessoas pode não ser para outrras.

3. Medidas M de Prevenção P Daquuilo que disssémos, resuulta que é de d toda a co onveniênciaa, para todoos, limitar o mais possíível, o voluume do ruíído em quaalquer locall de trabalhho (e não só) com viista à proteecção da noossa saúde física e psicológica p e para um m correcto ddesempenho o das tareffas do nossoo trabalho.

Med didas e Cuid dados a ter de forma a Reduzir o Ruído R ou Minimizar M oss seus Efeito os a) Toodas as máqquinas devem ter um in nvólucro ad dequado; b) Toodas as máqquinas deveem ter uma manutençã m ão regular; c) Deeve reduzirr-se, o mais possível, as a vibraçõess das peças em movimeento; d) Deve, sempree que possívvel, substitu uir-se as pa artes metálicas (mais rruidosas) po or maateriais que absorvam o som (plásstico, borraccha, etc.); e) Deeve, sempree que possívvel, evitar-sse travagen ns bruscas nas n máquinaas em Lu uis Jerónimo                                                   

 

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moovimento; f) Deeve utilizar--se silenciad dores nos casos c em qu ue tal for neccessário; g) Deeve efectuarr-se ajustess de peças que q estejam a provocar ruídos; h) Deve utilizar-se barreirras, divisórias ou deflecctores de soom nos equiipamentos que q produzam ruídos; i) Em m determinaados equipam mentos, devvem utilizarr-se revestim mentos à prrova de som m; j) Deevem revesttir-se as paaredes e o teecto com materiais m quee absorvam o som (por ex: coorticite); k) A construçãoo de cabinass à prova de d som paraa certas tareffas; l) Mááquinas maiis potentes e/ou e de maiior velocidaade devem assentar a sobbre am mortecedorees de borraacha.

Daquui podemos ver que, em m termos geerais a redu ução dos efeeitos negativvos do ruído o podee ser feita attravés dos seeguintes méétodos: A) Reduzindo R o nível do ruuído produzido; B) Issolando a foonte do ruído; C) Absorvendo A o ruído prooduzido.

Quanndo não é possível p redduzir o ruíddo que cheg ga ao trabaalhador, entãão, como última ú mediida, devem usar-se “eqquipamentoss de protecçção individdual” adequaados, neste caso, os prrotectores auriculares a s.

Lu uis Jerónimo                                                   

 

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Quesstões: 1. É sua opiniãoo que “todo o som é ruído”? Justifiique. ______ . _____________________________________ ____________________ __________ _____ ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____

2. Quual o efeito provocado no ser hum mano por um m ruído conttínuo de: a) Máquuina rebitadoora _____________________________________ ______________________________ ____ b) 110 dB _____________________________________ ______________________________ ____ c) Rua coom muito trrânsito _____________________________________ ______________________________ ____ d) Camiãão pesado _____________________________________ ______________________________ ____ e) 70 dB _____________________________________ ______________________________ ____

3. A partir de quue valor o ruuído pode começar a caausar dor noo ser humanno ? ____________________________________________ ______________________________ ____

4. Em m que medida um ruídoo de 60 ou 70 7 dB de vo olume podee ser perigosso numa fáb brica? Dê um u exemploo prático/conncreto. ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____

5. Quuando não é possível, de d todo, redduzir o ruído o que existee no ambiennte de trabalho de um trrabalhador, que medidaa sugere parra protecção o dessemesm mo trabalhaador ? ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____ Lu uis Jerónimo                                                   

 

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6. Ennquadre, atrravés da coonstrução de d uma tabeela, as “Meedidas e Cu uidados a ter t de form ma a Reduzirr o Ruído ou o Minimizaar os seus Efeitos” E meencionadas nneste docum mento nos “métodos “ G Gerais de Reedução do Ruído”, R tamb bém listadoos no docum mento.

7. Inndique, por ordem deccrescente, os o locais que q consideera mais ruuidosos na nossa n Escoola. Para cadda um deles, forneça um ma (ou maiss) sugestão de medida ppara reduzirr esse nívell de ruído. ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____

8. A partir de quue volume é que o som m se pode considerar com mo ruído ? ______________________________ ____ ____________________________________________ ____________________________________________ ______________________________ ____

Lu uis Jerónimo                                                   

 

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9. Poor que razãoo uma músiica tocada em e “altos beerros” pode não ser ruíído para a pessoa que a ligou e é ruído paraa quem estáá no apartam mento acim ma (mais lonnge até da fonte sonora, portantoo). ____________________________________________ ______________________________ ____ ____________________________________________ ______________________________ ____  

Lu uis Jerónimo                                                   

 

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