Tabela-matriz Parte1

  • July 2020
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Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Biblioteca escolar

Conhecimento na área Domínio

Aspectos críticos que a Literatura identifica

Gerir expectativas, definir políticas, planear e projectar.

Competências do professor bibliotecário

Fazer entender, aos que tem poder decisor, a diferença que fazemos na escola que servimos. Ser prospectivo, estar atento e ter uma postura de investigação e aprendizagem contínua.

Pontos fortes Gosto especial pela leitura e pela literatura em especial. Ter 2 anos de experiência e formação na áreas da promoção da leitura. Possuir alguma capacidade de liderança. Facilidade em articular com as estruturas pedagógicas e de gestão da escola, de forma a uma melhor implementação da BE. Ter uma relação de proximidade com a maioria dos professores do Agrupamento. Possuir espírito de partilha e ser promotor de parcerias passíveis de optimizar os serviços da BE.

Fraquezas

Incipiente formação ao nível de algumas áreas específicas de desempenho na BE – tratamento do fundo documental, catalogação, programas e conhecimentos informáticos e noções de gestão… Dificuldade de gerir o trabalho dos diferentes domínios da BE Fraco sentido estético e dificuldades no trabalhos de carácter mais plástico.

Oportunidades

Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Desenvolvimento profissional e pessoal. Investimento nas tecnologias de informação. Promoção do gosto pela leitura. Formação Conhecimento de alunos de diferentes níveis de ensino Maior conhecimento dos projectos levados a cabo pelos diferentes professores do agrupamento

Incompreensão e desvalorização do papel do professor bibliotecário. O professor bibliotecário é encarado como um criador de actividades e projectos onde os diferentes departamentos se vão encaixando Solicitações diversas por parte do órgão de gestão, ao professor bibliotecário.

Valorização do seu papel pelos órgãos decisores da escola. Formação continua e especifica na área da BE e das novas tecnologias Promover junto dos colegas metodologias de trabalhos conducentes a uma maior articulação entre a BE, os departamentos e os diferentes professores.

Biblioteca escolar

Conhecimento na área A organização e gestão da BE deve considerar que o paradigma digital tem um impacto na biblioteca escolar, nas práticas e na forma como gerimos e processamos a informação.

Organização funcional do espaço, contemplando um espaço de trabalho para professores e um espaço próprio para a Deve acautelar a catalogação. organização e equipamento de acordo Elaboração e com os standards divulgação do Plano de definidos, facultando Acção, Plano Anual de condições de acesso e Actividades e trabalho individual ou em Regimento Interno. grupo. Organização e Gestão da BE

Afectação de recursos humanos ( professor bibliotecário e equipa) em número suficiente e com qualificação adequada que assegure as rotinas inerentes à gestão, que articule trabalhos com a Escola , professores e alunos. Deve ter por base a recolha sistemática de evidências Existem também factores externos que temos que ter em conta quando pensamos um serviço ou perspectivamos a sua gestão

Mobilização e gestão eficaz dos parcos recursos humanos, materiais e financeiros afectos à BE. Organização e difusão no jornal escolar da informação. Organização cromática da CDU para facilitar aos alunos a arrumação dos livros.

Equipa detentora de fracos conhecimentos de processos específicos de gestão . Ausência de informatização dos serviços de consulta e requisição.

Formação da equipa

Poucos recursos humanos, com uma carga horária diminuta, para actuação em duas BEs que funcionam em edifícios distintos. Disponibilização de apenas um funcionário para assegurar os serviços da BE o que faz com que o serviço não funcione à hora de almoço. Nem sempre se tem em conta os resultados oriundos da recolha de evidências. Alguma falta de implementação de rotinas inerentes à gestão Alguma escassez de recursos físicos(estantes)

Demasiada exigência formal dos diferentes procedimentos

Alargamento de conhecimentos Novas hipóteses de formação

Fraca implementação de rotinas de gestão, pois o trabalho desenvolvido centra-se mais na vertente didáctica.

Conhecimento do publico alvo Implementação do modelo de auto avaliação Gestão equilibrada das diferentes vertentes do trabalho na BE Fazer sentir a necessidade de mais pessoas na equipa bem como da atribuição de um maior número de horas. Implementação de rotinas de gestão

Biblioteca escolar

Conhecimento na área Atraso na informatização do catálogo

Gestão da Colecção

Deve ter como objectivo a disponibilização de um conjunto de recursos de informação, em diferentes ambientes e suportes, actualizada e em extensão e qualidade adequadas às necessidades dos utilizadores.

Idênticas às referidas no domínio anterior.

Desconhecimento da quantia orçamental destinada à BE o que inviabiliza a elaboração de um plano de aquisição faseado (curto, médio e longo prazo).

Maior conhecimento das novidades editoriais

Rápida desactualização do fundo multimédia

Parca exploração do programa PORBASE Manutenção do fundo documental organizado e devidamente tratado. Aquisição de fundo documental de suporte a projectos e apoio ao currículo.

Escassez de recursos em áreas específicas (artes, fundo audiovisual) Fundo multimédia obsoleto

Deficiente promoção da imprensa escrita enquanto veículo transmissor de conhecimentos

Desconhecimento, por parte de alguns docentes, do espólio existente na BE A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

A BE tem um papel preponderante no acompanhamento curricular e nas aprendizagens dos alunos, contribui ainda para o sucesso educativo dos estudantes e deve estar no centro das aprendizagens e da construção do conhecimento. Contribui para o desenvolvimento de competências que suportam as aprendizagens e a

Realização de actividades que permitem a integração dos recursos da BE na operacionalização do currículo. Disponibilização de materiais de apoio aos alunos e professores, fomento de pesquisas em diversos suportes, realização de trabalhos… Promoção do intercâmbio entre escolas, Bibliotecas Escolares e Biblioteca

Alguma resistência que ainda se verifica por parte de certos docentes na utilização da BE como espaço de trabalho complementar à sala de aula. Falta de conhecimento da estrutura organizativa da BE o que condiciona o trabalho de muitos docentes.

Estabelecer relações de colaboração e amizade com os utilizadores. Promover o trabalho colaborativo Divulgação do espólio junto de alunos e professores

Falta de tempo. Resistência a novos paradigmas de aprendizagem e ao estabelecimento de articulações ao nível da disponibilização de instrumentos de trabalho. Falta de tempo para preparação de actividades que ajudem os alunos a desenvolver capacidades conducentes a uma

Proceder a uma avaliação da colecção existente de forma a adequar fundamentadamente as propostas de aquisição. Incrementar a utilização do espólio menos explorado e das aquisições recentes, através de campanhas de divulgação. Investir na aquisição do fundo multimédia. Diversificar oferta de jornais e revistas Recolha de materiais passíveis de serem transformados em instrumentos de trabalho e sua divulgação junto dos alunos e docentes. Produção de guiões Sensibilização para um maior envolvimento dos professores. Incrementar o trabalho autónomo dos professores na BE.

Biblioteca escolar

Conhecimento na área construção do conhecimento. Articulação com departamentos, professores e alunos na planificação e desenvolvimento de actividades educativas e de aprendizagem.

Formação para a leitura e para as literacias

BE e os novos ambientes digitais.

A BE ganha um papel preponderante na formação para as literacias imprescindíveis na nossa sociedade. A BE procede ao desenvolvimento de competências de leitura e de um programa de Literacia da Informação, integrado no desenvolvimento curricular

A biblioteca escolar tem passado por transformações assinaláveis resultantes da evolução do

Municipal. construção autónoma do conhecimento

Desenvolvimento de projectos que projectam o nome do agrupamento. Participação em projectos concelhios (Jogos Florais) Disponibilização de um fundo documental variado (ao nível das monografias) e adequado aos gostos e necessidades dos utilizadores . Dinamização de actividades conducentes à promoção do livro e da leitura – sessões de leitura, escrita criativa, projecto PNL, vinda de autores/ilustradores à BE, comemoração de efemérides. Estabelecimento de parcerias com entidades e restante comunidade como uma mais valia ao trabalho da BE, ao nível das literacias. Desenvolvimento nos utilizadores das competências operacionais

Excessiva exigência formal ao nível das rotinas de gestão

Desenvolvimento pessoal e profissional Escassez de recursos físicos e humanos. Falta de tempo para a preparação de actividades

Criação de experiências de aprendizagens diferentes das que normalmente se realizam em sala de aula

Excessiva exigência formal ao nível das rotinas de gestão

Conhecimento e acompanhamento do PNL

Tempo dispendido na produção de Planos de acção, planos de actividades, planificações, tratamento de dados relatórios, balanços…

Desenvolvimento pessoal e profissional.

“Controle” do bom uso dos ambientes digitais.

Contacto com escritores e ilustradores

Espólio multimédia obsoleto

A importância dada ao “cumprimento do programa” e do sucesso estatístico.

Acompanhamento dos alunos quando estão a

Formação específica na área. Estabelecimento de parcerias. Incremento do fundo documental Adesão a projectos Agilização de rotinas de gestão

Formação na área Modernização do parque informático

Biblioteca escolar

Conhecimento na área paradigma tecnológico e das implicações profundas no acesso, uso e comunicação da informação. È evidente o impacto que o paradigma digital tem na BE, ao nível das praticas e da forma como gerimos e processamos a informação. Neste Paradigma, conteúdos, administração/gestão, ambientes virtuais de aprendizagem e currículo são partes de um todo que a biblioteca escolar tem forçosamente que integrar. A organização da informação digital para estar pronta a usar no quadro interactivo, a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, a ligação ao currículo serão factores críticos para a sobrevivências das BE que passaram a ser espaços de trabalho e de construção do conhecimento. Gestão de evidências/ avaliação.

A avaliação é um elemento fundamental no processo de gestão porque nos permite aferir a eficácia dos serviços que prestamos,

necessárias

Falta de formação dos professores utilizadores da BE e da respectiva Coordenadora.

elaborar trabalhos em ambientes digitais, para que não acedam a informação perniciosa.

Inexistência de listas de sites

Documentos reguladores da actividade da BE (Regimento Interno, Plano de Acção, Plano de Actividades)

Inexistência no Agrupamento de uma cultura de avaliação. Tratamento de dados incipiente.

Possibilidade de um retrato fidedigno dos serviços prestados pela BE. Base de trabalho

O contexto actual da desacreditação da avaliação. A sua conotação e confusão com a

Informatização do serviço de consulta e requisição Incrementar o acompanhamento de alunos (especialmente os mais novos)

Formação na área. Desenvolvimento de planos de melhoria, após identificação dos pontos fracos.

Biblioteca escolar

Conhecimento na área identificando sucessos e insucessos e ainda aferir o impacto que temos nas atitudes, comportamentos e competências dos nossos utilizadores Desenvolvimento de estratégias de gestão baseadas na recolha sistemática de evidências A grande mudança reside no facto de desenvolvermos uma actividade sistemática de recolha de informação que nos permita ajuizar e decidir de forma fundamentada o rumo a dar à nossa acção. Gestão da mudança SÍNTESE A mudança induz a novas praticas que pressupõem a valorização dos processos de gestão e uma mudança de papel que coloca a BE no centro das aprendizagens e da construção do conhecimento.

planificações, registos de reuniões/contactos. Estatísticas de utilização da BE, registos vários para avaliação das actividades e recolha de dados relevantes.

Factores de sucesso

Integração na escola e no processo de ensino/aprendizagem Condições de acesso e qualidade da colecção Gestão da BE

promotora de ajustes e adequações na gestão da BE.

Obstáculos a vencer

A organização da informação digital para estar pronta a usar no quadro interactivo Criação de ambientes virtuais de aprendizagem Ligação ao currículo

avaliação do desempenho dos professores.

Acções prioritárias Gerir para o sucesso educativo; para a melhoria das aprendizagens e do trabalho escolar; criar mais-valias comportamentais, formativas e de aprendizagem junto dos nossos alunos Gerir no sentido da optimização dos processos que produzam resultados e impacto na qualidade da BE e dos serviços que prestamos

Observações: Pelo facto de eu e a colega Dulce Garcia (professora bibliotecária da EB1 JI nº2) fazermos parte da mesma equipa e trabalharmos em estreita articulação, considerámos que esta tarefa permitia uma reflexão analítica conjunta da realidade das nossas BE. Como tal ponderámos elaborar este trabalho em conjunto, salvaguardando-se eventuais especificidades.

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