Rexam_sap Pm Implementation_proposta Tecnica_v3.2.docx

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PROPOSTA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO SAP-PM Preparada para: Rexam Baverage Can South America Submetida por: CSC Computer Sciences Brasil S/A

PROPRIEDADE DA CSC Esta proposta inclui dados que não devem ser divulgados fora do cliente e não devem ser copiados, usados ou revelados, em todo ou em parte, para qualquer propósito que não o de avaliar esta proposta. Se, entretanto, um contrato for assinado com o proponente como resultado, ou em conexão com, a submissão destes dados, o cliente terá o direito de copiar, usar ou divulgar os dados até o limite previsto no contrato resultante. Esta restrição não limita ao direito do Cliente de usar as informações contidas nestes dados se forem obtidas de outra fonte não sujeita a restrições. Os dados sujeitos às restrições estão contidos nas folhas de toda esta proposta.

Projeto Implementação do SAP PM

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São Paulo, 10 de Maio de 2012. À Rexan Beverage Can South America S/A Av. Luiz Carlos Prestes n.290 – Sala 101 CEP 22775-055 – Barra da Tijuca RJ A / C.: André Caneca / Luiz Vargas Em nome da CSC Computer Sciences Brasil S/A (“CSC”), gostaríamos de agradecer a oportunidade de apresentar a nossa Proposta Técnica para o Projeto de Implementação do SAP-PM REXAM Beverage Can South America S/A (“REXAM”), em resposta à Carta Convite- Implementação do SAPPM, datada de 24 de abril de 2012 (“Carta Convite”). O objetivo principal deste documento é demonstrar os elementos necessários para a avaliação de nossa capacitação técnica através da exposição de nossa abordagem metodológica, referências, casos de sucesso além qualificação da nossa equipe, comprometida com a busca dos resultados de nossos clientes. Entendemos esta iniciativa como estratégica e que irá suportar a REXAM em sua constante busca na melhoria na prestação de serviços aos seus clientes internos e externos e em agregar valor ao negócio da empresa. Nesta abordagem, existem elementos que nos fazem acreditar que estamos preparados para atender às solicitações da RFP da REXAM e ser o parceiro estratégico a suportá-la nesse desafio: 1. A CSC entende os desafios que a REXAM possui para alcançar os seus objetivos estratégicos, podendo ser a melhor opção de parceria estratégica agregando valor a mesma; 2. Utilização de um modelo de entrega de serviços utilizado e atestado em diversas indústrias do mercado nacional e suportado pelas melhores práticas internacionais da CSC; 3. Somos uma consultoria empresarial com liderança na implementação, manutenção e suporte de SAP ECC no Brasil que trará vantagem competitiva no que tange a prazo, qualidade e redução de riscos à REXAM numa iniciativa desta amplitude, escopo e complexidade da indústria. 4. Possuímos ampla experiência na manutenção e suporte de sistemas de missão crítica em grandes empresas, tais como: Bunge, Light, CPFL, AES Eletropaulo, COPEL, EMBASA, AES Sul, AES Tietê, AES Uruguaiana, General Motors, Petrobras, Kimberly Clark, CSN, Cosan, EDP e Oi/ Brasil Telecom; e 5. Possuímos equipe composta por profissionais qualificados e certificados, com ampla experiência em consultoria, manutenção e suporte ao ambiente SAP (ECC, CCS, CRM e BI), bem como significativo conhecimento da indústria. Em nosso quadro de colaboradores possuímos cerca de 300+ consultores diretamente ligados à prática SAP o que nos facilita enormemente no aporte de recursos experientes adicionais, sempre que necessário ou demandado pela REXAM. Finalizando, gostaríamos de reafirmar a nossa parceria e comprometimento total com a REXAM colocando à disposição dessa conceituada empresa toda a experiência da CSC para suportá-los nessa importante iniciativa estratégica. Cordialmente, CSC COMPUTER SCIENCES BRASIL S.A.

Adriano Giudice

Hercules Maimone

Diretor Presidente

Managing Director

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RESPONSÁVEIS/CONTATOS Adriano Giudice, Presidente Rua Alexandre Dumas, 2200, 7º andar 04717-004, São Paulo, SP T: 55.11.5509.4800 [email protected]

Hercules Maimone, Diretor Rua Alexandre Dumas, 2200, 7º andar 04717-004, São Paulo, SP T: 55.11.5509.4800 [email protected]

Rogerio Navarro, Diretor Rua Alexandre Dumas, 2200, 7º andar 04717-004, São Paulo, SP T: 55.11.5509.4800 [email protected]

A CSC está fornecendo esta proposta como um material inicial para discussão entre as partes, não representando vínculo entre as mesmas, o que deve ser regulado e formalizado em um acordo de serviços apropriado. Portanto, a CSC não será responsável perante a Rexam Beverage Can South America S.A por quaisquer custos, despesas, indenizações, perdas ou danos incorridos, com relação direta ou indireta, na aceitação desta proposta.

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Indice 1

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE .............................................................................................. 6

2

SUMÁRIO EXECUTIVO .................................................................................................................. 7

3

NOSSO ENTENDIMENTO .............................................................................................................. 8

4

NOSSOS DIFERENCIAIS ............................................................................................................... 9 4.1 4.2 4.3

5

ACELERADORES DE FASE ............................................................................................................ 9 METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO E ROLAGEM............................................................................. 10 ABORDAGEM GAP ZERO ............................................................................................................ 10

ESCOPO DO PROJETO ............................................................................................................... 11 5.1 PROCESSO ............................................................................................................................... 11 5.1.1 Esclarecimento de “Processo” Fora de escopo .............................................................. 12 5.2 ORGANIZAÇÃO .......................................................................................................................... 12 5.2.1 Esclarecimento de “Organização” Fora de escopo ......................................................... 12 5.3 LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................... 12 5.4 DADOS ..................................................................................................................................... 13 5.4.1 Itens de “Dados” sob demanda ....................................................................................... 14 5.4.2 Esclarecimento de “Dados” Fora de escopo ................................................................... 14 5.5 APLICAÇÃO ............................................................................................................................... 15 5.5.1 Itens de “Aplicação” sob demanda .................................................................................. 15 5.5.2 Esclarecimento de “Aplicação” Fora de escopo .............................................................. 16 5.6 TECNOLOGIA............................................................................................................................. 16 5.6.1 Esclarecimento de “Tecnologia” Fora de escopo............................................................ 16

6

ABORDAGEM DE SOLUÇÃO ...................................................................................................... 18 6.1 ABORDAGEM DE IMPLEMENTAÇÃO .............................................................................................. 19 6.1.1 Preparação do Projeto .................................................................................................... 20 6.1.2 Desenho da Solução ....................................................................................................... 21 6.1.3 Realização ....................................................................................................................... 22 6.1.4 Preparação final .............................................................................................................. 24 6.1.5 Go Live e Suporte ........................................................................................................... 25 6.2 PRINCIPAIS ASPECTOS DA SOLUÇÃO .......................................................................................... 26 6.1.6 Substituição do Sistema Atual pelo SAP-PM .................................................................. 26 6.1.7 Tecnologia ....................................................................................................................... 31 6.1.8 Implementação de Relatórios BW ................................................................................... 32 6.1.9 Implementação de Solução de Mobilidade ..................................................................... 34 6.1.10 Solução de Contingência ................................................................................................ 35 6.3 GESTÃO DA MUDANÇA .............................................................................................................. 36 6.3.1 Logo – Criação da Identidade do Projeto ........................................................................ 38 6.3.2 Educação e Capacitação ................................................................................................ 39

7

CRONOGRAMA E EQUIPE DO PROJETO ................................................................................. 43 7.1 PAPÉIS E RESPONSABILIDADE.................................................................................................... 43 7.1.1 Papéis e Responsabilidades de Gestão de Projeto ........................................................ 43 7.1.2 Papéis e Responsabilidades por Frente de Trabalho ..................................................... 48 7.2 ENTREGÁVEIS ........................................................................................................................... 50 7.3 CRONOGRAMA DO PROJETO ...................................................................................................... 51 7.3.1 Estratégia de Implantação ............................................................................................... 51 7.3.2 Macro-Cronograma ......................................................................................................... 52 7.4 ORGANOGRAMA DO PROJETO .................................................................................................... 53

8

GESTÃO DE PROJETOS ............................................................................................................. 54 8.1 8.2 8.3 8.4

ABORDAGEM............................................................................................................................. 54 PROCESSO DE SUPORTE AO GERENCIAMENTO ........................................................................... 56 GESTÃO DE RISCOS .................................................................................................................. 56 GESTÃO DE PROBLEMAS ........................................................................................................... 57

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8.5 8.6 8.7 8.8 9

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GESTÃO DE MUDANÇA DE ESCOPO ............................................................................................ 57 GESTÃO DE ACEITES ................................................................................................................. 58 GESTÃO DE QUALIDADE ............................................................................................................ 58 GOVERNANÇA ........................................................................................................................... 59

PREMISSAS .................................................................................................................................. 60 9.1 PREMISSAS GERAIS .................................................................................................................. 60 9.2 PREMISSAS DA EQUIPE DO PROJETO .......................................................................................... 61 9.3 PREMISSAS DO ESCOPO E TEMPO DO PROJETO ........................................................................... 62 6.1.11 Premissas de Tecnologia da Informação ........................................................................ 63 9.4 TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO ......................................................................................... 63 9.5 SEGURANÇA ............................................................................................................................. 64

10

ANEXOS .................................................................................................................................... 65

10.1 SOBRE A CSC .................................................................................................................... 65 10.2 ANEXO METODOLOGIA CATALYST ........................................................................................ 83 10.2.1 Introdução Metodologia Catalyst ..................................................................................... 83 10.2.2 Por que Utilizar a Metodologia Catalyst .......................................................................... 83 10.2.3 Estrutura da Metodologia Catalyst .................................................................................. 84 10.2.4 Processo do Ciclo de Vida .............................................................................................. 85 10.2.5 Processo de Gerenciamento ........................................................................................... 85 10.3 QUALIFICAÇÕES CSC ...................................................................................................... 87 10.3.1 Experiência / Qualificações ............................................................................................. 87 10.3.2 PREMIAÇÕES E CERTIFICAÇÕES SAP ...................................................................... 91 Premiações e Reconhecimentos ................................................................................................ 91 10.4 QUALIFICAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA CSC ........................................................... 93 10.5 ANEXOS BW: RELATÓRIOS SUGERIDOS E MÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE ESFORÇO ............ 93 10.5.1 Relatórios BW Sugeridos ................................................................................................ 93 10.5.2 Critérios e Esforço em horas para Modelagem BW ........................................................ 94 10.5.3 Critérios e Esforço em horas para QUERIES ................................................................. 95 10.6 ANEXO DESENVOLVIMENTO: MÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE ESFORÇO ................................ 97 10.7 ANEXO ACELERADORES .................................................................................................... 107 10.8 ANEXO SOLUÇÃO DE MOBILIDADE ...................................................................................... 109 10.9 ANEXO ABORDAGEM DE CARGA DE DADOS......................................................................... 110 10.9.1 Migração de Dados Históricos ...................................................................................... 112 10.10 ANEXOS MATERIAL DE DIVULGAÇÃO PRODUZIDO PELA CSC BRASIL.................................... 113

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1 Termo de Confidencialidade A CSC está fornecendo esta proposta como um material inicial para discussão entre as partes, não representando vínculo entre as mesmas, o que deve ser regulado e formalizado em um acordo de serviços apropriado. Portanto, a CSC não será responsável perante a REXAM por quaisquer custos, despesas, indenizações, perdas ou danos incorridos, com relação direta ou indireta, na aceitação desta proposta. Este documento é protegido por leis de direitos autorais do Brasil e outros países como um trabalho não publicado. Ele contém informações que são confidenciais e de propriedade da CSC ou seus parceiros técnicos, não devendo ser divulgado ou duplicado, utilizado, ou exposto todo ou em parte para qualquer propósito que não seja avaliar a CSC. É proibido qualquer uso ou divulgação em todo ou em parte desta informação sem a prévia autorização da CSC, por escrito. © 2012 CSC Computer Sciences Brasil S.A. (Unpublished). All rights reserved.

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2 Sumário Executivo A REXAM, como parte de sua estratégia de TI, busca um parceiro para implementação do Módulo PM (Plant Maintenance) do ERP SAP em todas as suas fábricas na América do Sul, visando com isso: 

Substituição do sistema atual;



Alternativas para solução de contingência;



Implementação de solução de mobilidade;



Implementação de relatórios de gestão de manutenção.

A CSC tem capacidade para: 

Prover a tecnologia, conhecimento e recursos humanos além de possuir experiência comprovada para prover a prestação de serviços mencionada acima;



Prover ponto único para o direcionamento das demadas locais e globais, com medição contínua do nível de serviço oferecido e apuração dos indicadores periódicos associados;



Otimizar o ciclo de rolagem (”roll out”) da solução para as demais plantas, através de implementação de metodologia ágil para rolagem;



Estabelecer metodologia que permitam reter o conhecimento da funcionalidade do sistema:



Através da gestão de conhecimento ou capacitação continua;



Através da atualização de base de conhecimento e artefatos envolvidos no ciclo de desenvolvimento de software.

A CSC entende, que um projeto com a complexidade e extensão do projeto de implementação do SAP PM na REXAM, requer os melhores e mais experientes recursos com sólida formação nos aspectos técnicos requeridos pela REXAM. E é por essa razão que a CSC se propõe a concentrar seus melhores talentos no âmbito exclusivo de um de seus serviços, com maior reconhecimento de mercado no Brasil. A REXAM tem, desde já, o compromisso inalterável por parte da CSC de que o seu foco e atenção estarão voltados para a prestação dos serviços com qualidade diferenciada.

Manufacturig, Chemical, Energy & Natural Resources (CENR) A CSC Global tem aproximadamente 4000 profissionais dedicados a vertical CENR, que agrupa clientes de vários segmentos, incluindo setor de Manufatura. Estamos comprometidos em investir continuamente e de maneira significativa nesse setor para oferecer soluções de negócios diferenciadas que combinam conhecimento na indústria, tecnologia de informação e propriedade intelectual para melhorar os resultados de nossos clientes. Com mais de vinte anos de experiência nessa indústria, temos uma extensiva lista de clientes e credenciais além de um grande número de exemplos de serviços prestados nessa área, onde estamos comprometidos e pretendemos: 

Estabelecer e manter uma posição de liderança em áreas emergentes, além do continuo desenvolvimento do nosso portfólio atual;



Engajar nossa rede global de conhecimento e experiência para continuar a transformação e entrega de serviços de alto nível a nossos clientes;



Desenvolver e alavancar alianças e parcerias para entregar as melhores soluções;



Ser um parceiro estratégico de nossos clientes, baseado na nossa experiência e conhecimento na provisão de capacitação de negócios e tecnologia, além de um grupo de soluções de negócio voltadas ao setor de Mineração;



Continuar a trabalhar arduamente para ganhar a confiança e respeito de nossos clientes.

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3 Nosso Entendimento A REXAM, como parte de sua estratégia de negócios, busca integrar seus sistemas, de modo a garantir a interação de seus processos em uma única plataforma. A implementação do módulo PM – Plant Maintenance do SAP, em substituição ao atual sistema de manutenção, permitirá a integração dos planos, ordens de serviços e listas de tarefas com os materiais, estoque, ativos e objetos de custo já disponíveis no ERP. Entendemos que, para obter os melhores resultados desta integração, será necessária a revisão dos processos e procedimentos de todas as unidades da REXAM para definição de um modelo padrão de manutenção. A REXAM possui um template global que poderá ser utilizado como um acelerador para a definição do modelo futuro, embora a utilização de seus modelos não seja obrigatório. A CSC possui profissionais experientes e capacitados para auxiliar a REXAM a promover os workshops necessários para esta estapa de revisão e definição do novo padrão, trazendo os benefícios esperados tanto pela área de negócios quanto pela TI. Ao longo de nossa proposta, detalharemos os elementos necessários para o sucesso deste projeto, desde nossa abordagem metodológica até nossos aceleradores para projetos de roll-out. Nosso Entendimento 

A substituição de sistemas tende a ser um projeto complexo, que demanda tempo e envolve desenvolvimentos não previstos para manter a engrenagem rodando;  Neste tipo de projeto, a definição e o saneamento dos dados a serem extraídos do sistema origem são de fundamental importância na definição dos objetos do novo sistema;  A gestão de mudanças tem papel fundamental na revisão de procedimentos, papéis e responsabilidades sobre o novo sistema e na rolagem do novo sistema para as unidades de negócio. Benefícios para o Negócio    

Mudanças Rápidas; Inovação; Melhoria Contínua; Performance Superior.

Nossa Abordagem 

Priorizar a utilização do sistema standard, desenvolvendo apenas o que for requerido pelo processo e que não seja atendido pelo standard;  Identificar, extrair e sanear os dados previamente, de modo a utilizá-los durante os testes integrados e de performance;  Alocar recursos de change management no início de projeto para desenvolver os requerimentos de mudança, a comunicação do projeto e planejar os treinamentos;  Aproveitar as lições aprendidas com o primeiro Go Live para diminuir o tempo de rolagem para as demais unidades. Benefícios para TI    

Facilidade de Desenvolvimento; TCO Reduzido; Segurança; Reuso e Integração.

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4 Nossos Diferenciais Para esta proposta, procuramos utilizar nosso modelo padrão de gestão de projetos para, num processo de melhoria contínua, adequá-los às necessidades que, ao longo de nossa experiência em projetos de implantação de SAP, entendemos ser necessárias a um projeto desta magnitude. Nosso diferencial está focado principalmente em três aspectos: 

Aceleradores para o desenvolvimento das atividades de todas as fases do projeto;



Metodologia para rápida implantação e rolagem da solução; e



Abordagem Gap Zero.

4.1 Aceleradores de Fase Devido à nossa participação em diversos projetos de implementação de SAP, enfrentando diferentes cenários e perspectivas, houve relevante incorporação de experiência e aumento do capital intelectual, devido ao constante refinamento da metodologia, templates e conteúdo de documentações ocorridas durante estes projetos. Nossos aceleradores estão preparados de forma a atender da melhor maneira possível às demandas de um projeto do porte e com as características dos requerimentos da REXAM, e são constituídos principalmente por documentos presentes em nossa lista de entregáveis que já estão pré-estruturados para otimizar a realização de determinada atividade que, em geral, será executada de forma massiva. Por exemplo, Especificações Funcionais serão desenvolvidas por todas as equipes algumas vezes durante o projeto, por este motivo a adoção de um modelo agiliza tanto seu desenvolvimento quando a revisão de seu conteúdo. Baseada na nossa experiência em projetos de implantação de SAP e no processo de melhoria continua da nossa prática, apresentamos no ANEXO Aceleradores uma lista com os principais aceleradores que poderão suportar a implantação do SAP PM na REXAM. Finalmente, acreditamos que o verdadeiro acelerador está representado por nossa experiência. Nossa Abordagem Uso de aceleradores para implantação de projetos de SAP que permitirão um rápido set-up do projeto e suas subseqüentes atividades. Estes aceleradores podem ser:     

documentos; diagramas; processos; fluxos de trabalho; e ferramentas específicas.

Principais Benefícios Padronização da informação entre os membros de projeto; Aceleração do processo como um todo; Know-how de adaptações e melhorias na documentação/ templates já incorporados a cada experiência adquirida; Possibilidade de realizar ajustes estruturais e de conteúdo para atender determinada demanda específica; Menor possibilidade de ocorrência de retrabalho, devido aos critérios pré-adquiridos, amadurecidos e documentados

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4.2 Metodologia de Implantação e Rolagem A CSC baseia sua metodologia em um compêndio global denominado Catalyst, que provê práticas de diferentes metodologias e reflete sua experiência em projetos ao decorrer dos anos. A abordagem metodológica envolve dois conjuntos de processos: Processos de Gestão e Processos do Ciclo de Vida da Solução, direcionados pelos princípios e fundamentos da Catalyst, que serão detalhados no ANEXO Metodologia Catalyst. Para a implantação do SAP PM na REXAM, utilizaremos uma abordagem de rolagem da solução baseada na figura abaixo:

•Jacareí

Go Live e Suporte Onda1

Go Live e Suporte Onda 2 •Santa Cruz •Extrema •Pouso Alegre •Brasília

•Águas Claras •Cuiabá •Manaus •Belém

Go Live e Suporte Onda 3

Go Live e Suporte Onda 4 •Recife 1 •Recife 2 •Buenos Aires •Santiago

4.3 Abordagem Gap Zero Baseados em nossa experiência e conhecimento do módulo PM e sua interação com outros módulos do SAP, objetivaremos o máximo de aderência às soluções standard (gap zero) como premissa da implantação, visando um baixo volume de desenvolvimentos, sem com isso deixar de atender a requisitos básicos do negócio.

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5 Escopo do Projeto A CSC, através da metodologia Catalyst, consolida uma estratégia para compreensão clara do escopo, delimitando este em “Seis Domínios de Mudanças”, os quais direcionam a execução dos esforços de um projeto ou programa. A CSC usualmente se refere ao escopo como sendo a abrangência do projeto uma vez que ele determina “O que” será endereçado por ele e por isso o considera um elemento fundamental na proposta.

5.1 Processo Os “Processos de Negócio” definem o que a empresa faz, como ela o faz, em qual seqüência, seguindo quais regras de negócio e quais os resultados obtidos no processo. Para essa proposta, fazem parte do escopo os processos definidos no item “3.3 Entregas” da RFP enviada pela REXAM. M ACRO-PROCESSOS PARA DISCUSSÃO, ALINHAMENTO E DESENHO:  Inspeção  Execução  Planejamento  Programação Para esses quatro macro-processos, realizaremos o entendimento da situação atual (AS-IS) e o detalhamento do modelo futuro (TO-BE) a fim de garantir um desenho aderente ao cenário de atuação da REXAM. Esses processos serão desdobrados em quatro níveis: Macro-Processo, Processo, SubProcesso e Atividade.

M ACRO-PROCESSOS PARA DISCUSSÃO:  Retorno de Material para Estoque  Falta de Material para Execução  Reserva de Material  Interação com o Almoxarifado Os processos para discussão não serão detalhados, mas serão incluídos nas dicussões na fase de Desenho.

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5.1.1 Esclarecimento de “Processo” Fora de escopo Demais processos não mencionados no item anterior.

5.2 Organização O domínio “Organização” define o escopo em termos de empresas, divisões, unidades de negócio, departamentos e demais áreas interessadas ou envolvidas com o projeto. Nesse contexto, o escopo da organização para esse projeto considera a implementação do módulo SAP PM nas seguintes unidades da REXAM:  Águas Claras – RS  Jacareí – SP  Extrema – MG  Pouso Alegre – MG  Santa Cruz – RJ  Brasília – BR  Cuiabá – MT  Manaus – AM  Recife – PE (duas unidades nesta cidade)  Belém – PA  Buenos Aires – ARG  Santiago – CHI

5.2.1 Esclarecimento de “Organização” Fora de escopo Demais unidades da REXAM estão fora de escopo.

5.3 Localização “Localização” determina onde a empresa executa suas operações, tanto em termos de localização geográfica (fronteiras, regiões, países, estados e cidades) quanto em termos de instalações físicas específicas em localidades específicas. O serviço será prestado na unidade REXAM no município de Jacareí/SP situada à Av. José Ribeiro de Moreira, 999, Jacareí, São Paulo. Atividades de desenvolvimento também poderão ser realizadas remotamente a partir do escritório da CSC em São Paulo. Treinamentos e implantação serão realizados localmente nas plantas acima citadas no item 5.2.

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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5.4 Dados “Dados” endereça o conteúdo, estrutura, relacionamentos, e regras de dados de negócio em torno das informações que a empresa retém permanentemente, como grupo de dados, arquivos de interface, arquivos, estrutura de dados, base de dados, ocorrências, etc. Para projetos que envolvem sunset de aplicações, como é o caso, a migração consiste em 6 passos que garantem qualidade e integridade das informações da origem até o destido dos dados:

Essas atividades deverão ser realizadas em conjuntamente entre CSC e REXAM. Na tabela a seguir, apresentamos as atividades que serão realizadas pela CSC na coluna “Dentro do Escopo” e as atividades da REXAM na coluna “Fora do Escopo CSC”: Migração de Dados Históricos do Sistema AtuaL Dentro do Escopo CSC Fora do Escopo CSC 



Carga dos dados para SAP-PM via LSMW (Legacy System Migration Workbench). A CSC dispõe de LSMWs prontas para carga de dados, o que funcionará como acelerador para esse processo. A carga dos dados históricos poderá ser realizada para o SAPPM ou para o DatawareHouse, sendo que a definição do destino desses dados ocorrerá durante a Fase de Desenho. Reconciliação dos dados migrados, que consiste na validação quantitativa, que garante a consistência das informações no sentido de que toda a base extraída do sistema origem tenha sido devidamente carregada no sistema destino.

   

Saneamento de dados nos sistemas SAP ou não-SAP. Extração dos dados conforme layout/ template disponibilizado pela CSC. Transformação dos dados considerando regras de negócio aplicáveis as informações. Validação qualitativa das informações, a fim de garantir que os dados foram devidamente saneados e transformados e que representam os cenários de negócio ideal.

Abaixo listamos as LSMWs que serão disponibilizadas pela CSC para acelerar o processo de migração. Estas LSMWs foram desenvolvidas com base nas transações standard SAP: 

LSMW para carga de Equipamentos



LSMW para carga de Local de Instalação

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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LSMW para carga de Pontos de Medição



LSMW para carga de Documentos de medição



LSMW para carga de Catálogos



LSMW para carga de Planos de Manutenção



LSMW para carga de Estrategias de Manutenção



LSMW para carga de Lista tecnica



LSMW para carga de Lista de tarefas



LSMW para carga de Centros de trabalho



LSMW para carga de OMs abertas



LSMW para carga de Notas abertas

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5.4.1 Itens de “Dados” sob demanda Caracterizam-se itens sob demanda, aqueles para os quais a CSC apresentará preços separadamente, para avaliação e aprovação da REXAM. Após a aprovação formal desses itens, os mesmos farão parte do escopo da proposta. Dados e informações para Implementação de Relatórios de BW Dentro do Escopo CSC mediante aprovação Fora do Escopo CSC Os dados e informações a serem utilizados dentro do Caso a REXAM aprove a implementação do SAP-BW, escopo de Implementação de Relatórios BW para os dados utilizados para testes deste módulo serão SAP-PM desta proposta serão informações aqueles gerados em cenários de Testes SAP-PM do carregadas e/ou atualizadas manualmente no ambiente de Qualidade (SAP-ECC 6.0). Portanto a ambiente da REXAM SAP-ECC 6.0 de abordagem para BW preconiza o uso dos dados desenvolvimento no módulo de PM durante a Fase de utilizados nos ambientes SAP-ECC 6.0 Realização. Sendo assim o SAP-ECC 6.0(PM) será o (Desenvolvimento, Qualidade e Produção) reais já sistema fonte do SAP-BW desenvolvimento. existentes, a serem selecionados pela REXAM ou, quando necessário, dados a serem criados pela própria REXAM – com o suporte da CSC. Não faz parte do escopo desta proposta dados em sistemas fontes “não-SAP”.

As atividades relacionadas ao item Dados, que estão fora do escopo da CSC deverão ser realizadas pela REXAM. A CSC apresentará templates para que sejam preenchidos pelas equipes de manutenção de cada unidade e suportará os usuários no preenchimento das mesmas.

5.4.2 Esclarecimento de “Dados” Fora de escopo As seguintes atividades relativas à migração dos dados do sistema legado para o SAP-PM não fazem parte do escopo da CSC: 

Saneamento de dados nos sistemas SAP ou não-SAP.



Extração dos dados conforme layout/ template disponibilizado pela CSC.



Transformação dos dados considerando regras de negócio aplicáveis as informações.



Validação qualitativa das informações, a fim de garantir que os dados foram devidamente saneados e transformados e que representam os cenários de negócio ideal.

Também não é considerado escopo desta proposta a criação de dados para execução de testes integrados. Caso a REXAM opte pela implementação do SAP-BW, os dados utilizados para testes deste módulo serão aqueles gerados em cenários de Testes SAP-PM do ambiente de Qualidade (SAP-ECC 6.0). Portanto a abordagem para BW preconiza o uso dos dados utilizados nos ambientes SAP-ECC 6.0 (Desenvolvimento, Qualidade e Produção) reais já existentes, a serem selecionados pela REXAM ou,

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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quando necessário, dados a serem criados pela própria REXAM – com o suporte da CSC. Não faz parte do escopo desta proposta dados em sistemas fontes “não-SAP”.

5.5 Aplicação “Aplicação” define as capacidades, estruturas e interfaces de usuário dos softwares disponibilizados aos usuários. A aplicação pode ser específica ao negócio da empresa, como as aplicações logísticas, ou genéricas, como processador de textos ou planilhas eletrônicas. Para o escopo desta proposta no que tange ao item aplicação, será apresentada uma solução para implementação dos seguintes módulos/ sistemas: 

Módulo SAP-PM – – – –



Implantação do SAP-PM Standandard Customizações para o módulo SAP-PM (para os casos onde requisição se mostrar obrigatória para o processo de manutenção da REXAM) Tratamento dos Arquivos Anexos Workflow de aprovação de OSs

SAP GUI OU PORTAL, sendo que durante a realização do primeiro workshop do projeto será definido o uso de um ou de outro.

5.5.1 Itens de “Aplicação” sob demanda Caracterizam-se itens sob demanda, aqueles para os quais a CSC apresentará preços separadamente, para avaliação e aprovação da REXAM. Os itens abaixo apresentados serão incorporados ao escopo do projeto mediante aprovação formal da REXAM: 

IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO SAP-BW PARA SAP-PM utilizando um dos seguintes tipos de publicação, a ser definido durante o projeto: – Publicação no SAP-Portal – Publicação no Web-Application Server do SAP-BW ( WAS-BW ) – Publicação no MS-Excel Conforme RFP enviada pela REXAM, entendemos que durante fase de projeto será avaliada a possibilidade de implantarmos relatórios disponibilizados pelo SAP-BW ou a utilização do SAP-BO além dos relatórios standard do SAP-PM. O SAP-BW (ou SAP-BI) é o datawarehouse da SAP integrado à plataforma SAP-Netweaver que é base para todas as soluções SAP. SAP Business Information Warehouse oferece um conjunto de objetos pré-configurados, conhecido como "Business Content” (BCT). Os objetos BCT´s inclui extratores R/3, modelos multidimensionais, queries, web-templates, entre outros objetos BI que são utilizados como aceleradores de implementação de relatórios e KPI´s. Por sua vez, o SAP-BusinessObjects (BO) oferece um amplo portfólio de ferramentas de business intelligence, software de gerenciamento de informações e soluções independentes de plataforma. Diferentemente do SAP-BW, para o SAP-BO não existem objetos préconfigurados SAP-R/3 ou ECC. Tanto o SAP-BW como o SAP-BO dispõem de ferramentas de desenvolvimento e publicação de relatórios que se sobrepõem nas suas funcionalidades. Com base em nossa experiencia em outros projetos que realizamos, implementamos o SAPBW em função da sua nativa integração com o SAP-R/3 ou ECC onde temos o controle de “delta” (fila delta) para as informações (transacionais, dados mestres, entre outros) já

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disponível no código fonte (módulos de controle delta) o que minimiza a transferência de informações do SAP-R/3 ou ECC para o SAP-BW além do Business Content. Sendo assim, recomendamos a adoção do SAP-BW, pois entendemos que é a melhor solução para o cenário da REXAM. 

Solução Cutomizada de Mobilidade que possibilite: – – –

Acesso as Ordens de Serviço Gestão de Material Abertura de OSs



INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO SAP-PP para geração de OS’s Automáticas.



INTERFACE COM SUPERVISÓRIO E SISTEMA DE QUALIDADE para geração de OS´s Automáticas.

5.5.2 Esclarecimento de “Aplicação” Fora de escopo A CSC seguindo a orientação da RFP enviada pela REXAM, não considerou para essa solução a implementação do SAP DMS ou de qualquer integração com esse módulo, portanto não faz parte do escopo. Também não faz parte do escopo qualquer outra aplicação, interface ou módulo não especificado no escopo desta proposta.

5.6 Tecnologia “Tecnologia” define o escopo em relação à plataforma utilizada, sistemas operacionais, tecnologia de banco de dados, redes, processadores e suas disposições geográficas. Faz parte do escopo da CSC a realização de um Assessment (Sizing) dos servidores atuais de DEV, QA e PRD a fim de identificar possíveis melhorias e alterações nos equipamentos atuais com o intuito de garantir que o desempenho da aplicação atenderá o uso de todos os usuários do PM. Uma vez definido o requerimento de Hardware e Software necessários para garantir o desempenho adequado da solução, a Rexam deverá prover essa infraestrutura e disponibilizá-la em tempo de projeto. A mesma definição será válida para escolha da infraestrutura referente a solução de mobilidade que será sugerida pela CSC, sendo que a opção por configurações distintas da proposta poderão acarretar problemas de desempenho da solução. Relativamente à aplicação de support package, a CSC entende como escopo da CSC somente a aplicação de atualizações específicas de SAP-PM. Caso haja necessidade de aplicação de notas ou support packages que envolvam outros módulos, caberá à REXAM a realização do mesmo.

5.6.1 Esclarecimento de “Tecnologia” Fora de escopo Não fazem parte do escopo da CSC, as atividades relacionadas à tecnologia, tais como: 

Administração do landscape;



Atualização de versão dos Sistemas Operacionais;



Atualização de versão dos Bancos de Dados;



Disponibilidade do SAP PRD;

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Disponibilidade do ambiente DEV para a realização do projeto, bem como o transporte dos objetos para os ambientes de QA e PRD;



Aquisição / Atualização / Instalação de hardware e software aos ambientes SAP PRD, DEV e QA por demanda do projeto. Como requisito da RFP, a CSC deverá realizar o estudo do impacto da implementação do SAP-PM e a identificação da necessidade de melhoria de infra-estrutura;

 Aplicação de support packages ou notas relacionadas a outros módulos que não o SAP-PM. E demais itens não especificados como escopo desta proposta.

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6 Abordagem de Solução Para o desenvolvimento da nossa abordagem, utilizamos a Metodologia CATALYST, em conjunto com experiências anteriores, adaptando a estratégia às expectativas do projeto. Catalyst é a metodologia usada por toda a empresa CSC e definida como a melhor abordagem para a execução dos serviços de forma a realizar os objetivos do Projeto de implementação do módulo de PM (Plant Maintenance) no ERP SAP já instalado na REXAM. Essa metodologia usada globalmente fornece estrutura, linguagem e processos comuns que a CSC usa para a entrega consistente e eficiente de serviços e soluções de alta qualidade para nossos clientes.

LIFE CYCLE

BOB001

Service Management

Operational Services

Enterprise & Portfolio Management

Deployment

Program Management

Integration

Project Management

Development

Architecture & Engineering Mgmt

Architecture

Management Support Processes

Vision & Strategy

MANAGEMENT

Catalyst é um conjunto de processos e técnicas reproduzíveis para analisar uma situação de negócios e desenvolver e implementar a melhor solução. Ele se baseia em melhores práticas da indústria e reflete o conhecimento e experiência dos funcionários da CSC em todo o mundo. Usamos o Catalyst para suporte a clientes em todos os setores. O uso do Catalyst em toda a empresa garante que a CSC ofereça aos clientes serviços consistentes, reproduzíveis e de alta qualidade. Maior detalhe sobre nossa metodologia é descrito no item ANEXO Metodologia Catalyst.

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À continuação apresentamos a abordagem proposta para a realização com sucesso do projeto, incluido quadros consolidando as principais atividades e entregáveis do projeto.

6.1 Abordagem de Implementação Nas próximas seções a CSC apresenta uma descrição das principais fases do projeto e as principais atividades de sua abordagem de implementação. Os princípios fundamentais desta abordagem são: 

Forte patrocínio do projeto para aprovação do BluePrint global do projeto;



Forte governança do projeto no alinhamento de expectativas das entregas do projeto bem com a garantia do cumprimento de seu escopo;



Diminuição ao máximo das atividades entre os “roll out’s” para as diversas plantas;



Foco na migração de dados e change management a partir do primeiro dia do projeto;



Liderança forte e experiente.

A abordagem da CSC para o projeto de Implementação do módulo de PM (Plant Maintenance) no SAP considera todo o ciclo de vida de implementação de um sistema e inclui as seguintes fases:



Preparação do Projeto: durante esta fase é realizado o planejamento detalhado do projeto; mobilização da equipe; apresentação do modelo de governança; alinhamento de expectativas; estabelecimento da infra-estrutura necessária para o projeto; planejamento dos requerimentos técnicos, planejamento e realização do Kick-Off.



Desenho da Solução: as principais atividades desta fase compreendem a transferência do conhecimento para a CSC dos requerimentos de negócio dos processos de Manutenção da

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Planta relevantes para o desenvolvimento da solução PM no SAP e validação das especificações funcionais da solução a ser implementada conforme o escopo do projeto além da confirmação da estimativa inicial do esforço previsto. No âmbito de migração de dados a REXAM elaborará as especificações funcionais e técnicas dos programas de extração e transformação de dados necessários e a CSC dos programas de carga. 

Realização: esta fase tem como objetivo a configuração, desenvolvimento, testes unitários, testes integrados e homologação dos produtos e integrações de sistemas correspondentes aos requerimentos dos processos de negócio no escopo do projeto considerando as definições da fase de Desenho da Solução, e cujo conhecimento da solução é transferido para a REXAM. No âmbito de migração de dados a CSC será responsável pelo desenvolvimento e testes unitários dos programas de carga de dados. A homologação do programas desenvolvidos e a validação dos dados migrados será responsabilidade da REXAM.



Preparação Final (Cutover e Treinamento): o objetivo desta fase é realizar a preparação final (incluindo o treinamento do usuário final, a conversão de dados e demais atividades de cut-over), para o go live do Módulo de PM no SAP. Na fase de Preparação Final todas as pendências principais devem estar resolvidas assegurando a prontidão do sistema.



Golive e Suporte: o objetivo desta fase consiste em prover o suporte aos usuários finais no dia a dia da operação da nova solução de manutenção da planta (módulo de PM) em ambiente de produção realizando o atendimento às ocorrências da nova solução para a REXAM

A abordagem proposta para a implementação deste projeto deverá ser validada em conjunto pela REXAM e CSC na Fase de Desenho e, com o objetivo de otimizar as entregas do projeto, prevê inicialmente a sua implementação em 4 ondas, conforme descrito a seguir:

•Jacareí

Go Live e Suporte Onda1

Go Live e Suporte Onda 2 •Santa Cruz •Extrema •Pouso Alegre •Brasília

•Águas Claras •Cuiabá •Manaus •Belém

Go Live e Suporte Onda 3

Go Live e Suporte Onda 4 •Recife 1 •Recife 2 •Buenos Aires •Santiago

A CSC estimou duas semanas de suporte para cada Onda listada acima.

6.1.1 Preparação do Projeto

Esta fase do projeto estabelece a fundação para todo o projeto. Durante esta fase o plano do projeto é estabelecido, o escopo dentro dos 6 domínios de mudança são refinados, a organização do projeto e respectivos papéis e responsabilidades definidos.

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Nesta fase são estabelecidos os procedimentos e ferramentas de gestão de projeto como gestão de escopo, de risco, de problemas e relatório de status. Principais Atividades           

Confirmar e validar os objetivos e escopo do projeto; Alinhar as expectativas do projeto; Mobilizar a equipe; Preparar e realizar o Kick-Off do Projeto; Preparar e realizar o Primeiro Workshop; Definir a governança do projeto alinhada à governança da REXAM; Revisar e validar papéis e responsabilidades do Projeto; Revisar e detalhar o plano do projeto; Definir a organização de gestão do projeto, padrões, procedimentos, ferramentas para gestão de riscos, problemas, pendências e relatório de status; Desenvolver o Project Charter; Definir a estratégia de gestão da mudança: comunicação, cultura, treinamentos. Entregáveis

       

Equipe de projeto mobilizada; Project Charter (escopo, prazos, governança); Plano de Gestão de Riscos e Issues; Plano de Trabalho: Cronograma Macro do Projeto e Detalhado da Fase de Desenho; Plano de Comunicação (alto nível); Reunião de Kick-Off; Workshop #1; Sign-Off da Fase. Lições Aprendidas

  



O Project Charter deve possuir a definição clara dos objetivos e valores chave do Projeto; A equipe de Gestão deve ser inserida o mais cedo possível ao projeto; Selecionar e alocar os recursos certos para o projeto. Estes recursos devem saber por que eles foram selecionados e conhecer quais serão seus papéis e responsabilidades; Desenvolver um plano de trabalho contendo o detalhamento necessário para suportar o processo de gestão do Projeto.

Aceleradores (Modelos)       

Project Charter Cronograma de Implementação Apresentação de Kick-Off Planos e Ferramentas para o PMO Estratégia de Gestão da Mudança Modelo de Governança Lista de Riscos e Issues

6.1.2 Desenho da Solução

Durante a fase de Desenho da Solução, a CSC deverá conduzir as análises POLDAT e RICEFW com o foco nos seis domínios de mudança para confirmar os requerimentos de processos, organização, localização, dados, aplicação e tecnologia. Nesta fase, a participação de representantes-chave dos processos de Manutenção da Planta é crítica para prover o conhecimento e visão relevantes para o desenho das configurações e desenvolvimento das especificações funcionais dos produtos a serem desenvolvidos. O Desenho deve atingir os seguintes objetivos: 

Análise POLDAT (Processos, Organização, Localização, Dados, Aplicação, Tecnologia)



Definição da estratégia para conversão/migração de dados

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Análise RICEFW (Reports, Interfaces, Conversions, Enhancements, Forms, Workflows)



Definição dos requerimentos funcionais



Definição dos desenvolvimentos



Analise dos impactos da mudança na organização



Desenvolvimento das especificações funcionais

A estratégia inicial definida considera a implementação da solução de forma faseada e dividida inicialmente em 4 ondas, devendo ser reavaliada em conjunto pela REXAM e CSC durante esta Fase. Ainda durante esta Fase a REXAM deverá garantir a operabilidade dos ambientes de Desenvolvimento e Qualidade para a Fase de Realização do projeto. Principais Atividades          

Confirmar as informações de Escopo de Manutenção da Planta; Analisar os componentes POLDAT detalhadamente e confirmar o escopo do projeto; Analisar os components RICEFW detalhadamente e confirmar a lista de requerimentos; Confirmar lista de desenvolvimentos (Abordagem GAP Zero); Confirmar a estratégia de faseamento do Go-Live; Identificar as necessidades de treinamento e público alvo; Desenvolver e validar as especificações funcionais; Validar a estimativa inicial de esforço configuração (Tollgate Review); Preparar e realizar o Segundo Workshop; Identificar riscos, problemas e pendências. Entregáveis

        

Estratégia de implementação; Documentação POLDAT; Lista RICEFW; Lista de desenvolvimentos (menor número possível); Especificações Funcionais; Necessidade de treinamentos; Lista Atualizada de riscos, problemas e pendências; Workshop #2; Sign-Off da Fase. Lições Aprendidas





Uma reavaliação detalhada das soluções definidas neste momento faz com que os retrabalhos das fases seguintes diminuam consideravelmente; A disponibilização dos mesmos profissionais da contratante que fizeram as homologações do modelo futuro dos processos (TO-BE) é de suma importância para o mais breve entendimento dos detalhes da solução sugerida e aprovada.

Aceleradores (Modelos)    

Especificações Funcionais Casos de Uso Relatório de GAPs Frameworks de avaliação de processos, sistemas e integrações de sistemas

6.1.3 Realização

A Fase de Realização tem como objetivo realizar as configurações e desenvovimentos especificados na fase de Desenho da Solução, de acordo com a estratégia de implementação estabelecida.

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Esta fase inclui também os testes unitários, integrados, de migração, de performance e a homologação dos desenvolvimentos por parte dos usuários da REXAM. Os testes integrados representam um marco crítico no projeto (“kill point”), pois é neste momento que a solução (configuração, objetos técnicos, interfaces, dados e objetos de segurança) é combinada em um único ambiente que represente o ambiente de produção. A abordagem da CSC para os testes integrados deste projeto consiste na execução de 3 ciclos de teste, com o objetivo de homologar a solução, e garantir que as parametrizações no módulo SAPPM, suas integrações, bem como desenvolvimentos (ajustes de acordo com necessidades de negócio) estejam em pleno funcionamento, garantindo a aderência aos processos empresariais da Rexam de forma integrada. Esta fase inclui também a validação dos programas de carga (LSMWs), do saneamento realizado por parte da REXAM e consistência dos dados a serem migrados e os ciclos de testes de conversão. Durante a Realização o conhecimento sobre a solução é transferida para a REXAM. Com o objetivo de facilitar e simplificar a atividade transferência de conhecimento da CSC para a REXAM, integrantes da equipe de suporte ao ambiente produtivo da plataforma SAP da REXAM deverão participar da Fase de Realização, conforme cronograma do projeto, com o objetivo de absorverem o conhecimento quanto às funcionalidades implementadas nas empresas do grupo no SAP pelo projeto no ambiente SAP. Nesta fase, também são realizadas as atividades de Gestão de Mudança referentes ao mapeamento de usuários e perfis de acesso. A CSC recomenda que o material de treinamento seja desenvolvido logo após cada uma das homologações, de maneira a otimizar a atividade de capacitação dos usuários finais na Fase de Preparação Final. Principais Atividades                     

Revisar documentação desenvolvida durante o Desenho; Preparar Ambiente de Qualidade e treinamento; Configurar e customizar o Sistema; Criar Especificações técnicas para os desenvolvimentos RICEFW; Desenvolver RICEFW; Testar e validar desenvolvimentos;(lembrando sempre da abordagem GAP 0) Resolver “gaps” em funcionalidades; Gerar massa de dados para testes unitários; Executar testes unitários e integrados; Executar testes de Interfaces/conversão de dados; Definir perfis de acesso para usuários finais; Testar e homologar os perfis de acesso; Executar testes de homologação; Especificação e desenvolvimento dos programas de extração (REXAM) e validação dos programas de carga dados (CSC); Elaborar plano e material de treinamento; Treinar os multiplicadores; Preparar e realizar o Terceiro Workshop; Transportar solução para Ambiente de Qualidade e Treinamento; Definir estratégia e procedimentos para o Cutover e suporte; Iniciar preparação do ambiente produtivo; Identificar riscos, problemas e pendências. Entregáveis

     

Business Process Procedure – BPP; Configurações e desenvolvimentos de acordo com a solução definida; Especificações Técnicas; Plano de Testes; Workshop #3; Solução homologada pela REXAM;

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          

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Perfis de acesso criados; Material de treinamento; Multiplicadores treinados; Plano Preliminar de cutover; Impactos organizacionais minimizados; Catálogo de Cursos; Plano de Treinamento; Agenda/Grade de Treinamentos; Usuários finais mobilizados e comunicados para o treinamento; Lista Atualizada de riscos, problemas e pendências; Sign-Off da fase. Lições Aprendidas







 

Aceleradores (Modelos)

Estabelecer plano de treinamento claro com certificação de usuário como requisito para obter acesso ao sistema; Gerenciar alterações de escopo funcional e técnico utilizando procedimentos claros de controle de mudanças; Apresentações prévias da Solução aos Usuários-Chave para obter feedback e aprovação; Executar testes de cenários com dados reais de produção; Sign-Off dos cenários de negócio pelos donos dos processos.

      

Business Process Procedure – BPP Especificações Técnicas Plano de Treinamento Apresentações Plano de Testes Casos de Teste Plano de Cutover

6.1.4 Preparação final

Na fase de Preparação Final, o sistema está totalmente configurado e customizado, e cada funcionalidade testada e aprovada de forma individual e integrada. Relatórios, interfaces/conversão de dados, melhorias e workflows já foram testados e homologados na fase anterior. Nessa fase, o Plano de Cutover (Entrada em Produção) é homologado/executado e os usuários finais são treinados e habilitados para receber as autorizações de acesso ao sistema. Adicionalmente, é nessa fase que ocorrem as reuniões de Go-No Go, suportadas pelas avaliações de prontidão. Principais Atividades        

Realizar treinamento dos usuários finais; Refinar/homologar o Plano para Operação Assistida; Confirmar transfência de conhecimento para a Equipe de Produção; Executar atividades de Cutover: tais como: conversão de dados, migração final das change requests, migração dos perfis de acesso, paradas operacionais e comunicação do cut over; Preparar Modelo de Prontidão; Avaliar e executar reuniões para análise de prontidão e decisão de Go-No Go; Realizar Quality Assurance e consolidar documentação da Fase; Identificar riscos, problemas e pendências. Entregáveis

    

Relatório de acompanhamento do treinamento; Manuais de treinamento revisados Usuários finais treinados; Plano de Cutover ou Entrada em Produção; Plano para Operação Assistida;

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   

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Disponibilidade do ambiente produtivo; Usuários finais capacitados e com autorização de acesso; Riscos, issues e pendências; Sign-Off da fase. Lições Aprendidas

  

Aceleradores (Modelos)

Documentar e conduzir treinamento focado no Processo e não no Sistema; Conduzir simulação do cutover para garantir o processo de entrada em produção; Planejar adequadamente o suporte pós-go live.

 

Plano de Cutover Plano de Suporte

6.1.5 Go Live e Suporte

O Go Live ocorre após as atividades do Cutover. Este será o primeiro dia em que a REXAM inicia a utilização do módulo de PM em suas empresas de forma única, com um só modelo SAP em produção, de acordo com a estratégia de implementação definida na Fase de Desenho. Nossa abordagem de rolagem da solução prevê o mínimo de atividades entre cada Go Live, conforme demonstrado no cronograma apresentado nesta proposta, para permitir o suporte apropriado ao início das operações, a devida atenção às atividades de migração de dados entre cada onda, bem como o aproveitamento das lições aprendidas em cada Go Live para minimizar os problemas do(s) próximo(s). A equipe do projeto CSC deverá centralizar o suporte por 2 semanas (para cada Go Live) para resolver potenciais problemas técnicos. Também será necessário que a equipe da REXAM tenha atenção especial, durante estas primeiras semanas, para dar o suporte necessário para as questões dos usuários, identificando os casos de procedimentos errados e respectiva correção. A equipe da CSC não atenderá chamados relacionados à dúvidas e erros de procedimentos ocorridos na utilização do sistema. Principais Atividades      

Go Live do Sistema; Executar suporte do sistema; Efetuar correções no sistema quando necessário; Executar reuniões de estabilização (Modelo de Governança para Operação Assistida); Gerenciar a execução do projeto segundo o Plano de Gerenciamento acordado na Fase de Preparação Identificar riscos, issues e pendências. Entregáveis

   

Go Live aprovado; Relatórios da Operação Assistida; Relatório de Aceite Final; Sign-Off do Projeto, formalizando sua conclusão. Lições Aprendidas





Estabelecer governança para os processos de melhoria e correções, priorizando a estabilização da Solução; Direcionar os usuários finais para que eles apliquem os conceitos da nova Solução (“não ficar preso a conceitos antigos”);

Aceleradores (Modelos)  

Relatórios para Suporte Pós-Go Live; Mapeamento dos KPIs.

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Gestão de Mudança é a base da construção do comprometimento, entendimento e suporte entre todos os impactados pelo sistema ERP.

Essa proposta contempla apenas às atividades relacionadas com o projeto até o término do suporte à entrada em produção, sendo que o suporte do sistema após esse período será de responsabilidade da REXAM.

6.2 Principais Aspectos da Solução 6.1.6 Substituição do Sistema Atual pelo SAP-PM A solução requerida consiste essencialmente na implantação do módulo PM da SAP em todas as fábricas da REXAM na América do Sul a fim de ter uma solução de manutenção integrada ao SAP. Mediante esse direcionador, o sistema atual será substituído pelo SAP-PM. Nos itens seguintes, detalharemos as macro-atividades e produtos.

6.1.6.1

Bolsão de Horas para Desenvolvimentos

Considerando a estratégia de GAP Zero, definimos um bolsão de horas para desenvolvimentos ABAP/ Webdynpro e Workflow de Aprovações de OS. Essas horas serão utilizadas para adequação dos requisitos mandatórios não atendidos pela implementação standard do módulo SAPPM. Volume de horas estimadas: Tecnologia

Horas Estimadas

Desenvolvimentos ABAP/ Webdynpro

928 horas

Desenvolvimentos Workflow

688 horas

Volume Total de Horas

1616 horas

A utilização dessas horas se dará da seguinte forma: 

Após a identificação da necessidade de desenvolvimento, o funcional encaminhará a solicitação para o time de desenvolvimento;



O time de desenvolvimento estimará a solicitação, mediante a métrica de desenvolvimento aplicada pela CSC – descrita no ANEXO Desenvolvimento: Métricas para Estimativa de Esforço;



A estimativa será enviada para aprovação da REXAM;



Somente após a aprovação formal se dará inicio o desenvolvimento da solicitação, deduzindo o volume de horas estimadas do Bolsão de Horas.

6.1.6.1.1

ABAP/ Webdynpro

No que tange desenvolvimentos e customizações, aplicaremos toda nossa experiência adquirida nas implementações anteriores com escopo semelhante, onde temos reduzido significativamente o número de desenvolvimentos a cada novo projeto, atuando seriamente na análise e elaboração de soluções para alinhar os requerimentos de negócio e funcionalidades standard oferecidas pelas novas versões. A CSC compartilha da mesma opinião da REXAM, no sentido de priorizar a instalação standard do módulo de Manutenção da Planta (PM) em detrimento a uma implantação customizada. Realizaremos o levantamento detalhado dos processos atuais (AS-IS), e na fase de desenho da solução, o modelo futuro (TO-BE) será proposto tendo como premissa a utilização da solução standard.

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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A integração com o Supervisório e Sistemas de Qualidade será estimada em tempo de projeto para compor uma nova proposta técnica e comercial. Se por ventura, no decorrer do projeto a REXAM opte por realizar desenvolvimentos adicionais, não previstos no escopo desta proposta, os mesmos deverão ser submetidos via solicitação de mudança, com estimativa de esforço em horas e custos adicionais.

6.1.6.1.2

Workflow de Aprovação de OS

É comum haver a necessidade de desenvolvimentos para atender especificidades do processo de aprovação de aprovação de OS´s, mesmo utilizando a configuração standard disponível no módulo de PM, ou seja workflow configurado para a aprovação do superior direto do solicitante. Para esses casos, estimamos a customização de quatro workflows de complexidades variadas, a saber: 

1 Workflow de Baixa Complexidade: Prevê a construção de um fluxo somente com a utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3.



1 Workflow de Média Complexidade: Prevê a construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3.



2 Workflows de Alta Complexidade: Prevê a construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3. O volume de horas para essa estimativa compõe as horas do bolsão de desenvolvimento para workflow. Caso sejam identificados desenvolvimentos adicionais, os mesmos serão tatados como solicitação de mudança e deverá ser estimada, orçada e submetida à aprovação da REXAM.

6.1.6.2

Avaliação da Documentação Global

Conforme solicitado na RFP, avaliaremos em tempo de projeto a documentação disponibilizada pela TI Mundial da REXAM, no sentido de identificar sinergias e adequar as melhores práticas utilizadas pelo grupo. A documentação será utilizada como direcionador, entretando não é mandatória a utilização dos processos e configurações utilizadas pelo grupo. Na Fase de Desenho, após o levantamento dos processos atuais de manutenção da Planta e entendimento da documentação global da REXAM, a solução futura será proposta considerando principalmente a instalação standard do módulo de PM, localização, melhores práticas de processos e padronização das unidades REXAM South America e ao redor do Mundo.

6.1.6.3

Custos de Manutenção (Processos / Conceitos / Relatórios)

Os custos de manutenção são calculados através da integração direta entre os módulos de PM e CO, desde que estejam disponíveis na contabilidade geral do SAP da REXAM. Desta forma, os seguintes passos são necessários: 

Atribuir um centro de custo (como um centro de custo produção) para o centro de trabalho;



Definir os tipos de atividades e, com base nos indicadores, as taxas de alocação (preços) de manutenção da planta;



Em CO, definir como a REXAM deseja custear suas ordens;



Definir uma regra de liquidação no fim (liquidar a ordem);



Determinar as taxas de despesas gerais com as suas ordens (se necessário).

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A REXAM poderá utilizar ferramentas de controle (relatórios do centro de custo ou relatórios de ordem) para analisar as atividades de manutenção. Cerca de 90% de toda a liquidação de serviços de mantuenção envolvem o centro de custo do ativo. Citamos como exemplo, alguns controles realizados pela integração entre os módulos PM e CO: 

Controle Operacional. Temporário, focado em negócios por dia (por exemplo, a terceirização de contratos de PM, análise de danos de máquinas, etc);



Controle Tático. De médio prazo, com base em processos de negócios (por exemplo, mudanças de processos de negócios, manipulação e criação de contratos com empresas de serviços);



Controle Estratégico. Metas de longo prazo serve como a sobrevivência para a empresa (por exemplo, a terceirização do departamento de serviço, contratos de longo prazo com avaliações de fornecedores ABC). A informações fornecidas são calculadas no contexto do controle manutenção da planta e estão em níveis de agregação diferentes: 

Listas (exemplos: lista das notificações abertas, a lista de ordens de manutenção pendentes, lista de equipamentos bloqueados);



Relatórios (exemplos: custos totais de manutenção de plantas por número de local de instalação por mensagem de erro);



Figuras-chave (exemplos: relação entre os custos previstos e reais, MTBF (tempo médio entre falhas). De acordo com o nível de controle que a REXAM necessita para cada fábrica, a complexidade da implementação poderá aumentar, envolvendo cada vez mais um especialista no módulo de CO para contemplar o correto entendimento e análise da demanda.

6.1.6.4

Manutenção Predial, Equipamento Auxiliar, Gerenciamento de Material de Reparo e Itens de CAPEX e Overhauling

A instalação do módulo de SAP PM Standard na REXAM compreende os principais macro-processos para manutenção da Fábrica e Manutenção Predial, Equipamentos Auxiliares e Gerenciamento de Materiais para Reparo. A seguir, detalhamos os itens standard do módulo SAP-PM que serão configurados na Rexam, são: 

Objetos Técnicos (Locais de instalação,equipamentos, centros de trabalho. listas técnicas, pontos de medição e documentos de medição.



Para manutenções serão configurados Notas, Ordens de manutenção, listas de tarefas e planos de manutenção.

A CSC prevê realizar a configuração do sistema e criar todos os dados mestres necessários para atender todos os itens acima. Para isso serão criados os Objetos Técnicos (Locais de Instalação e Equipamentos) em todos os Centros, representando as 13 unidades onde a REXAM possui fábricas e/ou prédios e os seus respectivos equipamentos instalados, bem como os Equipamentos Auxiliares. No início do projeto serão definidos exatamente quais Centros (unidades) terão os Serviços de Manutenção (Equipes e os Centros de Planejamento de PM) e quais eventualmente só receberão serviços das equipes (Centros de Trabalho de PM) de outros Centros. Além disso, será necessário identificar e configurar quais cidades terão estoques de Materiais específicos para reparo, de modo que seja previsto o seu cadastramento em MM por parte da Rexam Como forma de apoio ao planejamento da execução de manutenção, o SAP PM prevê o cadastramento de Listas Técnicas (de Materiais) para cada objeto técnico, que representam em PM os materiais de reparo/peças de substituição dos Locais de Instalação ou de Equipamentos, aplicável tanto a área fabril ou a predial.

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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Dependendo da expectativa quanto aos Equipamentos auxiliares deverá ser definida na fase de Blueprint a melhor configuração para esta solução junto com a equipe REXAM. 

Manutenção Corretiva Emergencial A manutenção corretiva emergencial na REXAM será caracterizada pela correção da falha nos equipamentos, infra estrutura (prédios, estações de tratamento, ar condicionado, etc) de maneira aleatória com característica de urgência, onde os processos ocorrem muitas vezes de maneira inversa, ou seja, começa executando e posteriormente se abre as OM´s (Ordens de Manutenção) e reservas. Para atender à necessidade de manutenção corretiva tanto das fábricas como as manutenções prediais, deverá se definida a configuração das Notas e das Ordens de manutenção, que irão viabilizar o controle de chamados de manutenção, suas características específicas, atrávés dos tipos de Notas, bem como os tipos de Ordens e as suas diversas implicações em termos de representação dos tipos de execuções esperadas e dos custos de manutenção para a REXAM.



Manutenção Corretiva Programada Esse processo contemplará a realização de intervenções nos equipamentos da REXAM, onde as falhas detectadas não interferirão no processo produtivo onde suas atividades podem ser programadas.



Manutenção Preventiva O processo de manutenção preventiva garantirá a mantenabilidade do pratimônio da REXAM, disponibilidade mecânica e produtiva dos equipamentos e locais de instalação. Diferente da manutenção corretiva emergencial/programada o planejamento (preparação) é executado com antecedência, utilizando as ferramentas (roteiros, planos, estratégias, itens de manutenção, etc) do sistema para a geranção de OM’s(Ordens de manutenção)/Notas. No SAP PM é possível a criação de Planos de manutenção para cada objeto técnico. Para isso, num primeiro momento, poderão ser definidas listas de tarefas, que permitem automatizar toda a criação das Ordens de manutenção preventiva, onde serão incluídos os dados das Operações (tempos individualizados), Equipes requeridas, Materiais utilizados, Equipamentos auxiliares necessários, tudo de forma a minimizar o esforço através do qual serão disparadas as atividades de manutenção prenvetiva/repetitiva. Os Planos de manutenção podem ser programados e disparados com base em Tempo de calendário, datas, ou por performance (contadores de tempo, de performance de equipamentos/contagem de utilização, por exemplo, ou por ambos os conceitos), acionando a criação de Ordens para os Objetos Técnicos indicados nos planos.



Manutenção Preditiva Este tipo de Manutenção está baseada nas condições que propiciarão para a REXAM a tomada de decisões de manutenção com base em condições reais, ao invés de tempo ou intervalo de uso. Existe a possibilidade da REXAM identificar problemas com o equipamento no início, quando os equipamentos são menos onerosos para se dar a devida manutenção, e fazer a manutenção somente quando necessário, aumentando assim a utilização de ativos, a vida útil do equipamento e reduzindo custos de manutenção. Exemplos de Manutenção preditiva baseada nas condições de manutenção são: vibração, temperatura, análise de óleo.



Manutenção Recondicionamento (Refurbishment) Esse processo estará tratando os recondicionamentos de itens ou equipamentos desmontados ou substituídos durante a intervenção de manutenções corretivas e sistemáticas. O SAP PM prevê a configuração de Ordens de Refurbishment (Recondicionamento) que ao final liquidam seus custos no Equipamento (Material Serializado) reformado. Esse processo standard do SAP, no entanto, utiliza Split Valuation (Valorização do material dependendo da sua classificação – ou Split), que é algo a ser analisado de modo mais abrangente na fase de Desenho com apoio da Equipe de MM (Apoio da ataula parceira de TI da REXAM).

Para os processos sobre os itens relacionados a Capex e Overhauling será necessário um melhor entendimento em tempo de projeto para a melhor adequação ao Módulo de PM no SAP.

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6.1.6.5

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Integração para OS’s Automáticas (Sistemas de Qualidade)

a. Supervisório e Sistema de Qualidade 

Conforme citado anteriormente no item ABAP / Webdynpro, a integração com Supervisório e Sistemas de Qualidade, será estimada em tempo de projeto e fará parte de uma nova proposta técnica e comercial.

b. Integração PP A integração com o módulo PP será item de análise durante a fase de desenho do projeto, para tanto, foi previsto a participação de um consultor de PP a fim de elaborarmos a melhor solução para o projeto. Caso seja identificada e aprovada pela REXAM a integração com este módulo, aplicaremos a taxa hora à estimativa de esforço e deverá compor uma change request, adicionalmente ao escopo do projeto.

6.1.6.6

Tratamento de Arquivos Anexos

A REXAM não utiliza o DMS – Document Management System da SAP, por este motivo nossa estimativa de esforço para esta proposta foi baseada no tratamento de arquivos anexos via serviços para objeto dentro do próprio módulo de PM. Porém, os serviços para objeto não possuem controle de conteúdo, versão, acesso, revisão, entre outros. Ou seja, se determinado documento é atualizado fora do SAP, será preciso atualizá-lo objeto por objeto em que ele está anexado (deletando o antigo e associando o novo manualmente). Em nossa experiência o uso de serviços para objeto é uma alternativa cara no longo prazo, se comparada com o DMS, uma vez que consome recursos da base de dados SAP. Por outro lado, o DMS possui todos os controles de versionamento, acessos, revisões, ECM, archiving, etc. E a associação de documentos é estruturada, permitindo classificação e relatórios, o que também é outro diferencial. É possível integrar o DMS com Workflow, com a Web, com um software CAD. É possível também integrá-lo com um Viewer para visualização de uma infinidade de documentos. A CSC sugere que a REXAM avalie o uso do DMS em tempo de Projeto, uma vez que ele apresenta uma gestão de documentos mais elaborada e uma série de vantagens em relação aos serviços para objeto, a saber:

DMS  Ferramenta integrada para armazenamento e visualização de documentos;  Rede de Documentos: Relacionamento de documentos entre objetos SAP. Visibilidade de Documentos para o Objeto e visão de Objetos para Documento;  Rede de dados inteligente e reutilizável, mesmo documento pode ser utilizado em diversos pontos do processo MM, PM, QM, PS, etc;  Associação estruturada de documentos. Possibilidade de montar dossiês em um mesmo Objeto SAP (Manual de Operação, Garantia e Desenhos Técnicos) em um mesmo Info Record. E a vinculação de apenas 1 InfoRecord ao(s) objeto(s) SAP ao invés de N documentos;  Estruturação de categorias e sub-categorias de

Serviços para Objeto  Documentos salvos de forma desestruturada;  Sem controle de versão, revisão, acessos, workflow ou qualquer processo estruturado;  Qualquer alteração deve ser feita manual e descentralizada, ou seja, as alterações devem ser feitas em todos os documentos e objetos associados. Por exemplo, para associar uma nova versão de documento será preciso deletar o antigo e associar o novo.  Impossibilidade de reutilização do conteúdo (Manual de operação tem que ser associado para cada item equipamento do mesmo modelo/família);  Não existe relatório de busca de documentos existentes na base de dados;  Mandatório utilizar a mesma base de dados SAP para armazenamento de dados;  Visualização dependente da ferramenta

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documentos;  Controle independente dos documentos, cada um com Info-Record específico, cada documento tem seu ciclo de vida independente;

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instalada na máquina do usuário, se o usuário não tem viewer específico de desenho ele não consegue abrir projetos técnicos.

 Controle de acesso de documentos;  Controle de versionamento de documentos;  Controle de revisão de documentos;  Rede de status de documentos;  Integração com controle de modificações de documentos e objetos SAP (ECM);  Integração com Workflow de aprovação e distribuição de documentos;  Sistema de Classificação para documentos;  Busca de documentos através de busca complexa;  Visualizador integrado SAP para documentos Microsoft Office, Adobe, CAD (2D e 3D), etc.;  Possibilidade de integração externa com CAD e outras ferramentas de projetos;  Possibilidade de utilização de Content Server, repositório externo à base de dados SAP, o que possibilita: o Uso de portal colaborativo via WEB, onde parceiros atualizam documentos e postam versões no documento; o Possibilidade de publicação WEB dos documentos; o Possibilidade de trabalhar com base de dados central e local o Busca de documentos por conteúdo; o Backup de documentos.

A CSC dispõe do conhecimento necessário para implantação do DMS e se coloca à disposição da Rexam para apresentar uma proposta para adicionar este item ao projeto.

6.1.7 Tecnologia 6.1.7.1

Assessment de Performance

Para atender este requerimento da RFP, a CSC deverá realizar, no início da Fase de Desenho, um assessment na infra-estrutura atual hospedada na HP em Londres, para definir infra-estrutura necessária para a implementação do módulo SAP-PM. Este trabalho inclui as seguintes atividades: 

Assessment dos atuais servidores disponibilizados pela REXAM para os ambientes DEV, QA e PRD;



Avaliar os parâmetros para a medição de SAPS adicionais com a solução PM;



Elaboração e apresentação de um relatório técnico detalhando eventuais melhorias e alterações nos equipamentos atuais se necessário, incluindo o redimensionamento e a necessidade de aquisição de hardware.

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A CSC recomenda que se faça uma revisão/complemento do dimensionamento: 

ao final da Fase de Desenho, com os desenvolvimentos e outros componentes necessários definidos, pois somente nesta fase a carga adicional será realmente conhecida; e



durante os Testes de Performance, com os dados migrados no ambiente, para validar o desempenho da aplicação.

6.1.7.2

Segurança

A CSC possui larga experiência em projetos complexos de implementação SAP com sucesso e que se reflete em sua abordagem metodológica com o uso de soluções técnicas e procedimentos, inclusive para as questões de segurança de acesso. Durante a Fase de Realização a equipe da CSC, com o resultado das atividades de Gestão de Mudanças realizado (mapeamento de usuários, mapeamento de funções, etc) deverá realizar as seguintes atividades relacionadas a perfis de acesso: 

Entendimento das transações a serem utilizadas no módulo SAP-PM;



Entendimento das regras de negócio fornecidas pela REXAM;



Criação de uma matriz de transações x regras de negócio;



Implementação das regras primárias;



Validação e testes dos perfis.

6.1.7.3

Disaster Recovery

Para atender este requerimento os consultores da CSC responsáveis pela atividade irão, na Fase de Preparação Final, fornecer os scripts e roteiros nos idiomas português e inglês para que a equipe do datacenter da HP em Londres possa efetuar o shutdown e restart das aplicações, de acordo com o modelo fornecido pela Governança da REXAM.

6.1.7.4

Backup / Restore

Para atender este requerimento os consultores da CSC responsáveis pela atividade irão, na Fase de Preparação Final, especificar as rotinas de trabalho para o backup adicional referente à implementação do SAP-PM de acordo com as políticas definidas pela REXAM e apoiar a sua equipe na configuração e realização do primeiro backup.

6.1.8 Implementação de Relatórios BW A implementação de Relatórios de BW é uma decisão a ser tomada durante a fase de desenho do projeto. A solução que apresentamos aqui para os relatórios de BW considera nossa experiência em projetos similares. O objetivo desta proposta para implementação de relatórios BW para SAP-PM é o seguinte: 

Ativação e conexão dos sistemas fontes SAP no SAP-BW;



Ativação dos objetos Business Content (BCT) nos sistemas SAP-ECC; 6.0(datasources e estruturas de extração) e no SAP-BW (datasources, infoobjetos, infosets, cubos e DSO´s, entre outros) relacionados ao módulo SAP-PM;



Configuração dos datasources BCT (extratores e estruturas – dados mestres, textos e transacionais) no SAP-BW e SAP-ECC 6.0 relacionados ao modulo SAP-PM;



Ativação e ajustes dos fluxos de dados no SAP-BW (regras de transformação, regras de atualização, processos de transferencia de dados, infopackages e cadeias de processo);



Ativação das queries BCT (relatórios) no SAP-BW relacionados ao modulo de SAP-PM;

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Ativação dos web-templates BCT no SAP-BW relacionados às queries ativadas;



Testes de carga de dados (transacionais e dados mestres) no SAP-BW e ajustes de performance;



Treinamento do usuário REXAM em navegação nos relatórios publicados no SAP-Portal ou WAS-BW ou MS-Excel;

 Configuração dos perfis de acesso no SAP-BW para os relatórios BW publicados. Para implementação de relatórios BW para SAP-PM temos como premissa que o sistema SAP-BW versão 7.x e seus componentes já estejam instalados no datacenter da REXAM e sejam disponibilizados pela REXAM os acessos necessários para a CSC poder desenvolver as customizações. A publicação dos relatórios também será definida durante o projeto e podemos ter três opções: 1. Publicação no SAP-Portal 2. Publicação no Web-Application Server do SAP-BW (WAS-BW) 3. Publicação no MS-Excel Para as publicações apresentadas nos itens 1 e 2, entendemos que a REXAM já tenha um webtemplate BW padrão já disponível, caso contrário será desenvolvido um web-template através do WAD (Web Application Designer), aplicativo do SAP-BW, a partir de web-template BCT SAP realizando ajustes via web-items standards da SAP e as bibliotecas CSS (Cascading Style Sheets) disponibilizados pela SAP procurando atender o “look & feel” a ser definido pela REXAM . Caso a REXAM não opte pela utilização do SAP-Portal, ou mesmo não sendo possível a utilização do deste para publicação BW, elegendo como forma de publicação o Web-Application Server do SAP-BW (WAS-BW), será disponibilizado um web-link para cada relatório que viabilizará a publicação em portal próprio da REXAM. Não faz parte do escopo desta proposta o desenvolvimento de portal web para publicação de relatórios BW. Para a alternativa de publicação em MS-Excel temos como premissa que as estações de trabalho tenham instalado o MS-Excel (versão minima requerida MS-Excel 2003) além do SAPGUI e o SAP-BI package client. E para tanto será definido um workbook template MS-Excel padrão para a REXAM. Para a publicação utilizaremos SOMENTE uma das tres opções apresentadas acima para todos os relatórios. Para implementação dos Relatórios de BW para SAP-PM temos como premissa que o sistema SAPBW versão 7.x e seus componentes já estejam instalados no datacenter da REXAM e sejam disponibilizados pela REXAM os acessos necessários para a CSC poder desenvolver as customizações. Com o objetivo de identificar os relatórios que disponibilizam as informações de modo a atender os cenários da REXAM, recomendamos que sejam ativadas as queries BW (relatórios) BCT´s e durante a fase de Desenho e Realização do SAP-PM, sejam avaliados juntamente com a REXAM os relatórios mais aderentes. Para efeito de dimensionamento de esforço utilizamos uma lista de relatórios que tem relação com SAP-PM, listados no ANEXO Relatórios BW Sugeridos, e dimensionamos o esforço para ativação dos fluxos de dados e modelos multidimensionais para até 10 (dez) dos relatórios listados. Entendemos também que dos relatórios escolhidos, poderão ser ajustados e/ou modificados e para isso teremos como regra de modificação que as informações requeridas ou faltantes nos relatórios já façam parte do fluxo de dados correspondente. Nos casos em que ocorrer a necessidade de desenvolvimentos de novos relatórios não detalhados na tabela acima, ou mesmo ampliação dos dez relatórios que não atendam a regra de modificação, os relatórios excedentes estarão sujeitos a aprovação de Change Requests, para as quais utilizaremos o seguinte racional para estimativa de esfoço: ESFORÇO (horas) = MODELAGEM (horas) + QUERY (horas)

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Os critérios e estimativas por complexidade para modelagem e query estão disponíveis no capítulo de Anexos, itens Critérios e Esforço em horas para Modelagem BW e Critérios e Esforço em horas para QUERIES. Entendemos que para cada requerimento adicional teremos estimativa de MODELAGEM e de QUERIES sendo o resultado da soma das duas será o esforço total estimado que fará parte de “CHANGE REQUEST” que será submetida a aprovação da gestão do projeto. Para o treinamento estaremos desenvolvendo material sobre navegação nos relatórios BW no tipo de publicação definido. Esse treinamento será aplicado a multiplicadores da REXAM.

6.1.9 Implementação de Solução de Mobilidade Conforme solicitado na RFP, apresentamos abaixo uma proposta para desenvolvimento de uma solução de mobilidade para a equipe de campo realizar as atividades relacionadas à manutenção, baseada no diagrama a seguir:

A solução será detalhada na Fase de Desenho, em conjunto com a equipe que detalhará o modelo futuro do SAP-PM, de modo a garantir a sinergia entre o SAP e o dispositivo móvel e a atender aos cenários de manutenção e requerimentos de processo da Rexam. Ela será desenvolvida, testada e homologada seguindo o cronograma de implantação do SAP-PM. Listamos a seguir os requisitos de alto nível envolvidos na solução: Requisitos Funcionais Ordens de Serviço  Abertura de ordens de serviço  Modificação e/ou Consulta de ordens de serviço existentes  Apontamento de horas, atividades, materiais nas OSs sob sua responsabilidade  Processamento das OSs Gestão de Materiais  Consulta material no estoque  Abertura de reserva de material

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Workflow  Algumas transações deverão gerar workflow para aprovação do supervisor/gerente. As transações listadas acima deverão ser pensadas como uma extensão das funcionalidades standard do SAP-PM ou SAP-MM. Requisitos Técnicos  Autenticação no SAP (login no dispositivo para gerar uma trilha de auditoria no SAP)  Interface gráfica intuitiva e de rápida entrada de dados  Fetch das OSs  Fetch do Calendário  Armazenamento local quando a rede estiver indisponível  Tratamento Síncrono/Assíncrono via interfaces REST disponibilizadas pelo SAP-PI  Integração com SAP PM a través de arquitetura comprovada e paradigma SOA  Instalação/Atualizações remotas para facilitar a manutenção  Conexão Wi-Fi ou 3G disponíveis nas fábricas para conexão dos dispositivos móveis A CSC, enquanto provedora de soluções, estimou o esforço apenas para o desenvolvimento da Solução de Mobilidade. Não faz parte do escopo desta proposta o provimento e manutenção dos dispositivos móveis, nem a implantação da infra-estrutura básica de conexão nas fábricas. Favor referenciar o ANEXO Solução de Mobilidade para textos, estatísticas e tendências relacionadas a este assunto.

6.1.10 Solução de Contingência A solução de contingência garantirá que as equipes de manutenção não interropam suas rotinas operacionais no caso de queda de link da fábrica ou indisponibilidade do servidor onde estará hospedado o SAP-PM por meio de atividades e procedimentos. CENÁRIO 1: ENVIO DE NOTA POR PROCEDIMENTO SAP PM Durante o projeto, o time de Gestão de Mudança identificará os processos críticos para a manuetanção da planta, e desenvolverá procedimentos manuais que permitam a continuidade da operação. Entendemos que para o business da REXAM não se faz necessário o desenvolvimento de sistemas contigências, e que seja possível garantir a continuidade das atividades de manutenção da planta através da utilização de templates e planilhas controladas manualmente durante a indisponibilidade da aplicação. Posteriomente, após o restabelecimento da aplicação, as informações geradas deverão ser inputadas no sistema para que se dê continuidade ao processo e para manutenção da informação. CENÁRIO 2: ALTERAÇÃO DE STATUS NA NOTA Mobile – SAP-PM Relativamente à integração entre o SAP Mobile e o SAP-PM, em casos de eventual indisponibilidade do SAP-PM ou da conexão necessária para envio dos dados de forma síncrona, o sistema deverá enviar os dados de modo assíncrono. Isso significa que o usuário final continuará o processo de criação de notas e as mesmas ficarão enfileiradas aguardando o restabelecimento do sistema ou conexão com o status que represente a situação, como por exemplo, “Pendente de Envio”. Assim que o sistema ou conexão sejam restabelecidos, automaticamente as mensagens enfileiradas serão submetidas ao SAP utilizando o conceito FIFO (First In First Out). Ao efetuar o envio da informação na nota de serviço do Front End Mobile para o SAP e a comunição falhar, a nota não deve permitir o encerramento e/ou a modificação para outro status caso não ocorra à comunicação. O esquema de status (sequência) é possível ser visualizado na própria nota ou por relatório.

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6.3 Gestão da Mudança A mudança organizacional é uma realidade do mundo atual e tal realidade provavelmente não mudará tão cedo. As organizações têm que lidar com novas tecnologias e atualizações das tecnologias existentes. A gestão da mudança é um fator de suma importância para qualquer organização que: 

planeja a implementação de novos processos e/ou sistemas



decide redefinir o atual modelo de gestão devido a uma nova forma de gerir os processos e informações



que exija alterações e ajustes na estrutura organizacional vigente das áreas, setores e da organização como um todo



mesmo na mudança na infra-estrutura para execução do trabalho, seja qual for a mudança



afeta diretamente as pessoas na realização/ execução de suas atividades.

Mudanças Acarretam problemas de resistência para serem implementadas, fazendo com que as pessoas se comportem de maneira diferente.

Organizações que obtêm êxito nas mudanças 

levam em conta as pessoas afetadas por elas, assegurando seu sucesso



formam a base para a implantação de soluções futuras



aumentam o sucesso de implementações técnicas



reduzem as inevitáveis quedas na produtividade e na qualidade, que geralmente acompanham as mudanças.

Por que Gestão da Mudança Organizacional? Qualquer organização que passa por um processo de mudança, precisa levar em consideração fatores organizacionais e humanos associados a essa transição. Possivelmente ocorrerão mudanças nas funções/ atribuições de cargos, responsabilidades, "fronteiras" departamentais e estruturas organizacionais, juntando-se a isso o risco de que a mudança não seja bem aceita. Além disso, a experiência mostra que a falta de gerenciamento do "lado humano" nos processos de mudanças é o principal causador de problemas. As mudanças só ocorrem quando os profissionais sabem, querem e podem mudar.

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Como a Prática da CSC de Gestão da Mudança Organizacional pode ajudar? Aplicando os Facilitadores/ direcionadores da Gestão da Mudança Organizacional: Liderança 

Alinhamento da liderança.



Envolvimento na condução de comportamentos e práticas para mobilizar pessoas e acelerar a mudança.

Compromisso 

Prontidão dos empregados de toda a organização.



Superação de resistência.



Novos caminhos de pensamento, comportamento e performance.

Desempenho 

Estrutura

Cultura





Desenvolvimento de grupos de trabalho e departamentos (incluindo funções, responsabilidades e relacionamentos) para suportar elevados níveis de desempenho e agilidade.

Comunicação 

Envolvimento ativo de todos os empregados (todos os níveis) na mudança.



Compartilhamento de informações críticas.



Diálogo honesto e interativo.

Reconhecimento dos processos de desempenho, incentivos e práticas de gestão consistentes, premiando e reforçando o alcance dos objetivos.

Adaptação: – – –

Clima organizacional; Os valores do empregado; As normas e os comportamentos

Capacitação 

Desenvolvimento e compartilhamento de habilidades e conhecimento dos empregados.

A Metodologia de Gestão da Mudança da CSC é um processo disciplinado, que envolve uma série de tarefas e aceleradores para minimizar os riscos de implementação associados a mudanças. Componentes 

Estratégia de mudança e governança



Análise da Prontidão para Mudança



Comunicação



Agentes de Mudança



Redesenho Organizacional (impactos)



Capacitação

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DESAFIOS  Identificar e alinhar expectativas dos principais executivos da organização  Manter relacionamento com os diversos stakeholders internos e externos ao projeto

 Implementação de uma nova abordagem para processos que já são executados hoje  Introdução de novas práticas (sistema e processo)

Estratégia da mudança e governança

Análise de prontidão para mudança

Comunicação

Agentes de mudança

Redesenho organizacional

Capacitação

RESULTADOS ESPERADOS

 Identificar e mitigar dos impactos organizacionais

 Elaborar abordagem de mudança clara (objetivo, beneficios, mudanças)

 Garantir uma implementação bem sucedida – transição de projeto para operação

 Identificar e mitigar os riscos organizacionais

 Garantir comprometimento e capacitação dos colaboradores

 Elaborar e acompanhar execução do plano de comunicação (interno e externo)  Mobilizar os stakeholders em todos os níveis da organização – mitigar focos de resistência

 Identificar agentes de mudança

Seguem os fatores críticos de sucesso para uma mudança bem sucedida; 

Comprotimento e patrocínio da alta liderança e dos agentes de mudança



Comprometimento e parceria com a equipe de projeto



Participação dedicada ao projeto de recursos das áreas usuárias



Clareza no entendimento da estratégia, no objetivo e escopo do projeto



Integração do projeto com os parceiros (área de Comunicação, Recursos Humanos e demais áreas organizacionais) garantindo a execução das atividades planejadas



Fluxo contínuo e eficiente de comunicação do projeto com todas as camadas da organização



Implementar um Plano de Comunicação abrangente (reuniões, workshops, treinamentos etc) e facilitar a comunicação em “mão dupla”



Visibilidade e envolvimento da Gestão da Mudança no cotidiano de ações do projeto



Entendimento dos benefícios e objetivos do projeto no curto, médio e longo prazo por seus patrocinadores e gestores



Rapidez nas tomadas de decisões.



Comprometimento da organização com o processo de treinamento de usuários finais.

6.3.1 Logo – Criação da Identidade do Projeto Uma das primeiras atividades do time de Gestão da Mudança será conduzir a criação da identidade do projeto. A criação da identidade de projetos facilita a comunicação e divulgação interna, e motiva a adesão por parte dos colaboradores, uma vez que institucionaliza o projeto dentro da corporação. Serão apresentadas três alternativas de logo para o projeto pelo time de Marketing da CSC. O logo eleito pela REXAM estará presente em toda comunicação interna do projeto. A CSC entende a importância do EndoMarketing e pratica isso através da divulgação, por exemplo, de entrega de seus projetos e novos contratos, através de ações focadas no público interno.

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Exemplos das divulgação sobre Go Live de Projetos SAP em 2011 e 2012

Mais exemplos de materiais gerados pelo time de marketing da CSC podem ser encontrados no capítulo ANEXOS Material de Divulgação produzido pela CSC Brasil.

6.3.2 Educação e Capacitação A implantação de um sistema vai além do fato de aprender a usá-lo. É necessária uma estratégia de treinamento integrada com as demais atividades de gestão da mudança, pois a capacitação de usuários finais é um fator crítico de sucesso. O processo de educação e capacitação vai definir a estratégia e o plano de treinamento dos usuários de modo a minimizar a resistência a mudanças, comum em projetos onde há Sunset do sistema atual. Nossa abordagem tem como foco não somente a absorção da solução, mas visa também a eficiência na navegação pelo sistema através da utilização de aceleradores (atalhos, teclas de função, entre outros), tornando o processo de aprendizado mais eficiente e antecipando a adoção pelos usuários da adoção do sistema:

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Estratégia e plano de treinamento

A estratégia de treinamento é composta por etapas que vão desde os insumos da equipe funcional (documentação de processos) à capacitação dos usuários finais, passando pelo mapeamento de usuários, programa de formação de multiplicadores e construção do material didático. A estratégia de treinamento é, portanto, um direcionador com o objetivo de fazer com que os multiplicadores e os usuários finais: 

Entendam os novos conceitos, processos de negócio, novos papéis e responsabilidades;



Usem todas as funcionalidades do novo sistema após a implantação;



Identifiquem como e onde obter suporte;

O plano de treinamento (detalhamento da estratégia) para multiplicadores e para usuários finais será elaborado na fase de realização do projeto, contemplando: 

Identificação dos tutores, formação de multiplicadores e distribuição por curso;



Período de realização do treinamento e estratégia da implantação.



Infra-estrutura nos centros de treinamento, salas de aula, rede, interfaces e hardware;



Elaboração do catálogo de cursos;



Particularidades e restrições de treinamento;



Plano de preparação do ambiente de treinamento;



Instrumentos e ferramentas de controle, gestão e indicadores de desempenho;



Modelo de avaliação, processo de aprovação e certificação p/liberação de perfil de acesso;



Definição de ações de mobilização e comunicação para treinamento.

Mapeamento de usuários finais

Essa etapa de preparação tem como finalidade, a identificação dos usuários finais que utilizarão o novo sistema. Através deste mapeamento será realizado o levantamento real do número de colaboradores a serem treinadas. Este processo consiste em três etapas : 

Preparação para o mapeamento, envolvendo análise dos processos, funções, definições de equipe e grupos de atividades os usuários.



Realização do mapeamento, envolvendo capacitação dos mapeadores e associação dos usuários às funções de processo.



Ações posteriores ao mapeamento, envolvendo coleta de dados para definição dos perfis de acesso, grade de treinamento e treinamento dos usuários finais.

Plano de Desenvolvimento dos Multiplicadores

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Esta etapa de preparação prevê diretrizes para a identificação dos multiplicadores e o planejamento das ações que promoverão a sua capacitação, preparando-os efetivamente para o exercício dessa atividade. Os multiplicadores serão definidos em conjunto com a REXAM, que poderá contar com uma equipe atuante de apoiadores internos para o exercício da manutenção do conhecimento, mentoring e treinamento (inclusive para a capacitação de novos colaboradores). Ao final do programa de capacitação os multiplicadores estarão aptos para realizar as seguintes atividades: 

Participar nos testes integrados (com o objetivo de adquirir maior conhecimento da solução);



Elaborar o material didático para treinamento dos usuários finais;



Ministrar treinamentos para os usuários finais;



Compor a equipe de suporte durante o período de estabilização do sistema.

Desenho e construção dos conteúdos de treinamento

A documentação de processos, efetuada pela equipe funcional, é o principal insumo para a elaboração do material didático. Esta documentação será desenvolvida com base em uma estrutura hierárquica que deverá ser definida pela equipe funcional. Vários produtos serão derivados dessa documentação, tais como catálogo de cursos, Business Process Procedures (BPP’s), material didático e, também, o mapeamento dos usuários em funções. Consideramos que o conteúdo de treinamento será formado por: catálogo de cursos, plano de aula, material didático instrucional e material de apoio aos usuários, com uma combinação de diversos componentes que poderá ser usada para apoiar exigências de desempenho específicas (ex.: simulações, treinamentos presenciais, avaliações, etc.). Após a associação de posições x cursos, a elaboração do catálogo de cursos e o mapeamento dos usuários (demanda de treinamento), teremos a elaboração da grade de treinamento. Durante a construção da grade de treinamento são definidas as datas, períodos, locais, quantidade de turmas e vagas para cada área nas turmas. Execução do treinamento

A execução do treinamento dos usuários finais será realizada pelos multiplicadores nos centros de treinamento definidos pela REXAM, e contará com o suporte da equipe do projeto e da equipe de treinamento. A programação dos treinamentos deverá considerar a quantidade de usuários a serem treinados por curso, dispersão geográfica, carga horária dos cursos, quantidade de multiplicadores e o período disponível para a realização dos treinamentos de acordo com a estratégia de implantação aprovada pela REXAM. Monitoramento do treinamento

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A equipe de treinamento acompanhará e avaliará a execução dos treinamentos para os usuários finais, controlando os resultados dos indicadores estabelecidos por meio de instrumentos de acompanhamento e monitoramento. Os controles dos resultados dos programas de treinamento executados deverão ser aplicados em etapas e tempos distintos, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento e a implantação de ações preventivas e corretivas. Como instrumentos para avaliar a efetividade do treinamento serão consideradas as avaliações de reação e frequência no curso. O processo de monitoramento das ações de treinamento deverá contemplar os aspectos: 

Qualidade do treinamento;



Resultados do processo de treinamento;



Divulgação de resultados do processo de treinamento;

 Utilização do sistema. O plano de treinamento contemplará um programa de manutenção do conhecimento, para assegurar a gestão efetiva dos treinamentos de novos usuários. Ações de comunicação e mobilização para o treinamento

O patrocínio e a mobilização são fundamentais para viabilizar as ações de treinamento. Assim sendo, cada área deve assumir o compromisso com este processo, priorizando as ações do projeto e incluindo a implantação no plano de desenvolvimento de sua equipe. Como parte integrante da estratégia de treinamento, o plano de mobilização e comunicação deverá anunciar e promover as atividades de treinamento da REXAM, com a finalidade de orientar e posicionar os futuros usuários sobre a importância de sua participação em cada etapa do processo, facilitando a realização e a participação de todos no programa de treinamento.

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02/05/2012

7 Cronograma e Equipe do Projeto 7.1 Papéis e Responsabilidade 7.1.1 Papéis e Responsabilidades por Produto de Trabalho (WBS) A tabela abaixo relaciona as atividades de Gestão do Projeto em alto nível por fase do projeto. Atividade

Descrição / Objetivo

Produtos de Trabalho associados

Responsabilidade: Executa

Responsabilida de: Apoia

CSC

REXAM

CSC

REXAM

Fase de Preparação do Projeto

Confirmar e validar os objetivos e escopo do projeto

Alinhar as expectativas do projeto

Mobilizar a equipe

Preparar e realizar o Kickoff

Definir a governança do projeto alinhada à governança da REXAM

Revisar e validar papéis e responsabilidades do Projeto

Revisar e detalhar o plano do projeto Definição da organização de gestão do projeto, padrões, procedimentos, ferramentas para gestão de riscos, problemas, pendencias

Refinar o entendimento quanto aos objetivos e escopo do projeto inicialmente definidos no documento de Escopo Realizar uma reunião de alinhamento das expectativas dos resultados e entregas do projeto Mobilizar a equipe responsável pela entrega tanto por parte da CSC como da REXAM Preparar e realizar o Kickoff para apresentação da equipe do projeto, objetivos e plano de trabalho Confirmar a governança do projeto para estar de acordo com a atual estrutura de governança da REXAM Revisar e validar os papéis e responsabilidade definidos em tempo de proposta e validar os impactos no plano de trabalho Com os pontos de impacto em escopo revisados e validados, verificar e refletir no plano de trabalho Definir os procedimentos de gestão do projeto para o seu acompanhamento e controle

Project Charter

Project Charter

N/A

CSC e REXAM

Apresentação do Kickoff

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

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Atividade

Descrição / Objetivo

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Responsabilidade: Executa

Responsabilida de: Apoia

CSC

REXAM

REXAM

CSC

Project Charter

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Plano de Gestão da Mudança

CSC

REXAM

Produtos de Trabalho associados

e relatório de status Desenvolver o Project Charter

Definir a estratégia de gestão da mudança: comunicação, cultura, treinamentos

Desenvolver o documento de organização e estrutura do projeto Desenvolver uma estratégia para as atividades de gestão da mudança, para minimizar os impactos organizacionais da implementação de uma nova ferramenta

Project Charter

Plano de Gestão da Mudança

Fase de Desenho

Confirmar as informações de Escopo do Projeto de Implementação do SAP-PM

Analisar os componentes POLDAT detalhadamente

Analisar os componentes RICEFW detalhadamente e confirmar a lista de requerimentos

Confirmar a estratégia de faseamento dos desenvolvimento /configurações

Identificar as necessidades de treinamento e público alvo

Revisar e validar as informações definidas no documento de escopo do Projeto, e em caso de divergências, o plano de trabalho e cronograma deverão ser revisados Analisar detalhadamente o escopo nos 6 domínios de mudança: Processos, Organização, Localização, Dados, Aplicação e Tecnologia Analisar os componentes Reports, Interfaces, Conversions, Extensions, Forms e Workflow do escopo, confirmando a lista dos requerimentos de negócio do Projeto Confirmar a estratégia inicial de faseamento do projeto e o escopo de entregas de cada uma delas, em caso de impactos, o plano de trabalho deverá ser revisto Com os requerimentos de negócio confirmados, a REXAM deverá identificar as necessidades de treinamentos da nova ferramenta e o seu publico alvo, bem como o formato do seu treinamento (workshop,

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Atividade

Desenvolver e validar as especificações funcionais

Validar a estimativa inicial de esforço de desenvolvimento/config uração (tollgate review)

Identificar riscos, problemas e pendências

Descrição / Objetivo

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Responsabilidade: Executa

Responsabilida de: Apoia

Especificações Funcionais

CSC

REXAM

Cronograma detalhado do projeto

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Documentação interna SAP (SPRO)

CSC

REXAM

Programas

CSC

REXAM

Produtos de Trabalho associados

presencial, online etc) Dado o escopo confirmado e validado, as especificações funcionais serão desenvolvidas e validadas Validar a estimativa inicial de esforço, em caso de divergências de escopo definido inicialmente, esta estimativa poderá sofrer alteração e submetida a revisão e aprovação Identificar, registrar, controlar e mitigar os riscos, problemas e pendências da fase. Fase de Realização

Realizar as configurações especificados na fase de Desenho Desenvolver os RICEFW especificados na fase de Desenho

Realizar as configurações de acordo com as especificações funcionais desenvolvidas Desenvolver os componentes RICEFW de acordo com as especificações funcionais

Testar e aprovar dos desenvolvimentos

Testar os desenvolvimentos e configurações realizados

Especificações Funcionais e termo de aceite correspondente

REXAM

CSC

Gerar massa de dados para testes unitários

Definir e gerar o conjunto de dados a serem utilizados nos testes unitários

Especificações Funcionais e scripts de testes

REXAM

CSC

Especificação e desenvolvimento dos programas de extração e carga dados

Realizar a especificação e o desenvolvimento dos programas de extração de dados do sistema legado e desenvolvimento dos LSMW para carga de dados no SAP PM

Especificações Funcionais e Programas

Realizar os testes

Realizar os testes

Especificações

REXAM (Programa de extração: especificaçã o funcional e desenvolve; CSC (LSMW para cargas em ambientes de DEV/QA/PR D) REXAM

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CSC

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Atividade

unitários

Descrição / Objetivo

unitários dos desenvolvimentos e configurações realizadas com a massa de dados definida.

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Produtos de Trabalho associados

Responsabilidade: Executa

Responsabilida de: Apoia

Funcionais

Realizar os testes das interfaces

Realizar os testes de interfaces e validar de acordo com a especificação funcional realizada

Especificações Funcionais

REXAM

CSC

Realizar os testes de aceite dos desenvolvimentos

Realizar os testes de aceite dos desenvolvimentos e validar de acordo com a especificação funcional realizada

Especificações Funcionais

REXAM

CSC

Definição dos perfis de acessos

Definir de acordo com o mapeamento de usuários e respectivas responsabilidades, os perfis de acesso ao novo sistema

Especificações Funcionais

REXAM

CSC

Desenvolver plano e finalização do material de treinamento

Desenvolver o plano de treinamento assim como o material de treinamento. A CSC recomenda que o material seja desenvolvido a cada homologação de desenvolvimento de maneira a otimizar este tempo.

Plano de Gestão da Mudança e Material de Treinamento

REXAM

CSC

Plano de cutover

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Definir a estratégia de cutover Identificar riscos, problemas e pendências

Desenvolver a estratégia de cutover do Legado SAP-PM Identificar, registrar, controlar e mitigar os riscos, problemas e pendências da fase. Preparação Final

Realizar os treinamentos de usuários finais

Realizar os treinamentos de acordo com o plano e agenda desenvolvindos

Plano de Treinamento, Material de treinamento, Agenda

CSC

REXAM

Realizar o plano de Cutover (configuração das interfaces, transporte da configuração e desenvolvimentos

Realizar e acompanhar o andamento plano de Cutover

Plano de Cutover

CSC

REXAM

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Atividade

Descrição / Objetivo

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Produtos de Trabalho associados

Responsabilidade: Executa

Responsabilida de: Apoia

homologados, transporte dos perfis, período de blackout, comunicação do cutover) Definir estratégia de contingência

Definir a estratégia de contingência em caso de falha na execução do plano de Cutover

Plano de Cutover

CSC

REXAM

Desenvolver o planejamento tecnico

Definir o passo a passo de implementação da nova solução na janela acordada, bem como o seu plano de comunicação e plano de rollback

Plano de Cutover

CSC

REXAM

Definir a estrutura de suporte (processos, pessoas e ferramenta)

Definir a organização de suporte

Estratégia de Suporte

REXAM

CSC

Validar prontidão do sistema

Com o plano de cutover realizado e o sistema implementado, validar sua prontidão para o go live

Plano de Cutover

REXAM

CSC

Plano de Cutover

CSC

REXAM

Project Charter

CSC

REXAM

Plano de Cutover

CSC

REXAM

Estratégia de Suporte

CSC

REXAM

Estratégia de Suporte

CSC

REXAM

Estratégia de Suporte

CSC

REXAM

Realizar reunião de Go / No Go

Identificar riscos, problemas e pendências

Realizar a reunião de Go / No Go, considerando a prontidão do sistema e da organização (suporte e negócio) para o Go Live Identificar, registrar, controlar e mitigar os riscos, problemas e pendências da fase. Go Live e Suporte

Go Live do Sistema Iniciar o suporte ao sistema

Corrigir eventuais erros do sistema

Desenvolver os relatórios de indicadores do suporte

Sistema em ambiente de produção e operacional Iniciar o acompanhamento e registro e resolução de ocorrências do sistema Atender e corrigir as ocorrências de erros apresentados pelo novo sistema Desenvolver relatórios de indicadores diários, semanais e mensais de suporte à operação do SMT SAP

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Atividade

Identificar e fechar os riscos, problemas e pendências

Descrição / Objetivo

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Produtos de Trabalho associados

Identificar, registrar, controlar e fechar os riscos, problemas e pendências da fase.

Project Charter

Responsabilidade: Executa

Responsabilida de: Apoia

CSC

REXAM

7.1.2 Papéis e Responsabilidades por Frente de Trabalho (Equipe) E –Executa S –Suporta V-Valida Comitê Executivo e Comitê Diretivo do Projeto

REXAM

CSC

Definir prioridades;

E

S

Liderança ativa do projeto e agente revisor do seu progresso; Prover suporte político e direção para o time do projeto, removendo os obstáculos para o seu sucesso; Aprovar mudanças no escopo, tempo e visão do projeto; Assegurar que os recursos e informações necessárias estejam disponíveis ao time de projeto; Delegar autoridade ao time do projeto para a tomada de decisões; Tomar decisões estratégicas e resolver pendências levantadas pelo time do projeto.

E

S

E

E

E

E

E

E

E

E

Obs.: O Comitê de Gestão do Projeto é um grupo de alto nível que é responsável por fornecer orientações sobre a direção estratégica geral. Ele ajuda a difundir as informações estratégicas e a aprovação para uma grande parte da organização. São os principais tomadores de decisão para questões estratégicas, problemas escalados pelo PMO, mitigação de riscos e mudanças importantes de escopo.

Gerencia do Projeto

REXAM

CSC

Servir como a principal interface com o Comitê Executivo;

E

E

Gerenciar o risco do projeto;

E

E

Desenvolver e aplicar o processo de gerenciamento de pendências;

E

E

Ser o árbitro final para a solução de pendências do projeto;

E

E

Prover direção para o projeto e manter o controle do seu escopo;

E

E

Desenvolver e controlar o orçamento do projeto;

S

E

Criar e gerenciar a organização do projeto;

E

E

Criar e controlar o cronograma detalhado do projeto;

S

E

Desenvolver e conduzir a estratégia de implementação;

S

E

Gerenciar o status do projeto de acordo com o seu cronograma e orçamento;

S

E

Coordenar o aceite dos entregáveis do projeto.

E

S

REXAM

CSC

R

R

S

R

S

R

S

R

R

R

PMO Customizar a area de trabalho do projeto – recursos, procedimentos e fluxos de trabalho – para atender as necessidades do projeto; Controlar, medir e avaliar a performance do projeto; Prover relatórios de medição e status report do projeto; Prover padrões para a entrega dos serviços à REXAM por meio da utilização de modelos e metodologia requerida para a implementação do projeto; Manter controle dos riscos e problemas do projeto;

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Prover suporte as reuniões de status report do projeto;

R

R

Atualizar o cronograma do projeto.

R

R

REXAM

CSC

Prover suporte ao comitê de gestão do projeto;

E

E

Prover suporte à gerência do projeto; Participar no desenvolvimento do cronograma da frente de gestão da mudança (programação) de acordo com o plano geral do projeto; Aplicar técnicas e ferramentas de gestão da mudança;

E

E

S

E

S

E

Desenvolver e implementar o Plano de Comunicação do Projeto; Avaliar necessidades de treinamento para adequar a força de trabalho da organização a visão futura (to be); Gerenciar o treinamento de usuários finais;

E

E

E

E

S

E

Mapeamento das partes interessadas (stakeholders) do projeto;

E

E

Levantar impactos organizacionais;

S

E

Desenvolver plano de ação para tartar dos impactos organizacionais;

S

E

Desenvolver a estratégia de suporte ao ambiente produtivo.

S

E

REXAM

CSC

E

E

E

E

E

S

Gestão da Mudança

Equipe Funcional Participar no desenvolvimento do cronograma detalhado do time (custo e programação) de acordo com o plano geral do projeto; Monitorar e reportar o progresso do time em relação ao planejado; Trabalhar com a Gerencia do Projeto para identificar e obter os recursos necessários; Prover conhecimento do negócio necessário ao desempenho das atividades da equipe do projeto;

E

Garantir a identificação, priorização, monitoração e resolução de todas as pendências;

E

E

Trabalhar com as demais Frentes para assegurar a integração entre os diferentes times;

E

E

Identifica e reporta issues e novos gaps;

E

E

Trabalhar com a Frente de Desenvolvimento para identificar as extensões de funcionalidade e interfaces necessárias

S

E

Realiza a passagem de conhecimento a equipe CSC conforme etapas previstas no Macro Plano;

E

Desenvolver especificações funcionais dos programas RICEFW na plataforma SAP;

S

Executa os Testes Unitários da Solução;

E E

Seleciona os dados necessários para a execução dos testes de homologação

E

Gera os dados necessários para a realização dos testes de homologação sempre que não forem selecionados a partir da massa de dados disponível no ambiente

E

S

Executa os Testes de Homologação.

E

S

Executar ciclos de testes de conversões de dados;

E

S

REXAM

CSC

Sistemas Legados Desenvolver especificações funcionais e técnicas (inclusive dos programas de extração/transformação de dados);

E

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Planejar e executar as atividades de programação necessárias para atender às especificações técnicas;

E

Realizar testes unitários de programas; Executar as atividades de programação necessárias para atender às especificações técnicas dos programas de extração/transformação de dados; Realizar testes unitários de programas de extração/transformação de dados; Garantir alinhamento de suas atividades com o cronograma geral do projeto a fim de que não haja impacto no cronograma geral (Ex: Teste unitário do legado também tem que estar pronto para início do teste integrado); Obter o aceite do usuário final dos testes nos sistemas legados. Selecionar/Gerar massa de dados para a realização dos testes unitários dos programas de extração/transformação e carga de dados; Realizar o saneamento e consistência de dados (data cleaning e data cleansing) Atualizar tabelas DEPARA utilizadas para Conversão de Dados ABAP, PI e WF

E E E E E E

S

E E

S

REXAM

CSC

Desenvolver especificações técnicas;

E

Planejar e executar as atividades de programação necessárias para atender às especificações técnicas;

E

Realizar testes unitários de programas;

E

Prover documentação existente relacionada aos programas no escopo do projeto.

E

7.2 Entregáveis A seguir são descritos os Entregáveis técnicos da CSC no Projeto. As entregas da REXAM não foram incluídas. Deliverable

Descrição

Fase de Preparação do Projeto Project Charter

Documento de estrutura e organização do projeto

Cronograma detalhado do Projeto

Cronograma detalhado de execução do projeto

Plano de Gestão de Riscos e Problemas

Documento de processo de identificação, registro, controle e plano de ação de riscos e problemas

Apresentação de Kickoff

Reunião de início do projeto para comunicação e apresentação da equipe do projeto e resultados

Fase de Desenho Especificações Funcionais

Documento que descreve detalhadamente o que o sistema deve executar para atender os requerimentos de negócio inclusive programas de extração e carga

Plano de treinamento

Plano dos treinamentos, inclusive método, público alvo, objetivos, agenda entre outros

Fase de Realização Documentação interna SAP (SPRO)

Documento de registro e controle das configurações realizadas

Programas desenvolvidos

Documento de registro e controle dos desenvolvimentos em todas as fases do ciclo

Script de testes

Passo a passo da sequencia de testes a ser realizado

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Deliverable

Descrição

Termo de aceite

Documento de evidencia de homologação dos testes unitários

Material de treinamento

Material de treinamento desenvolvido para capacitar os usuários finais no SAP-PM

Plano de Cutover

Plano que contempla atividades de configuração e testes das interfaces, transporte da configuração e desenvolvimentos homologados, transporte dos perfis, período de blackout, comunicação entre outras.

Fase de Preparação Final do Projeto Cutover realizado

Finalização da execução do plano de cutover

Treinamentos realizados

Lista de presença dos treinamentos realizados

Estratégia de Suporte

Definição da estrutura de suporte ao usuário final para atendimento de ocorrências do SAP-PM pós Go Live

Sistema transportado para produção

Transportar o sistema do ambiente de qualidade para o desenvolvimento

Fase de Go Live e Suporte Sistema em Produção

Sistema em operação em ambiente de produção

Suporte ao usuário final

Início das atividades de suporte pos golive com o atendimento às ocorrências do SAP-PM

Relatórios de indicadores de suporte

Relatórios diário, semanal e mensal dos atendimentos realizados ao SAP-PM

7.3 Cronograma do Projeto 7.3.1 Estratégia de Implantação A CSC considera a estratégia de implantação como uma das mais importantes definições a serem tomadas e deve levar em consideração: 

todos os aspectos relacionados aos impactos no negócio Rexam;



atendimento de requerimentos de processo de manutenção;



esforço e custo relacionados; e

 ações para minimização de riscos e maximização dos resultados para Rexam. Levando em consideração nosso entendimento da necessidade da Rexam e nossas experiências anteriores de implantação de SAP, acreditamos que a melhor estratégia de implantação para o projeto é realizar a implantação em ondas. Nossa estratégia, que deverá ser validada durante a Fase de Desenho, considera a implantação de uma planta piloto, seguida por três ondas de implantação, de modo que todas as unidades da Rexam estejam com a Solução em produção num período de 2 (dois) meses. Esta estratégia contempla todas as funcionalidades sendo implantadas já no primeiro Go Live. Desta forma evitamos a necessidade e criação de integrações temporárias e modificações estruturais nos sistemas legados. Alguns dos principais benefícios desta estratégia de implantação são: 

menor impacto nos processos de negócio;



maior controle sobre a realização dos processos no sistema;



ganho de conhecimento da equipe do projeto em solucionar problemas;

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minimização dos riscos, consequentemente aumentando a segurança do processo de implantação da nova Solução de Manutenção. Em paralelo ao descrito acima, deve-se ter especial atenção às atividades referentes a Saneamento e Extração de dados, pois a partir da qualidade dos dados que são migrados para o SAP pode-se tirar maior ou menor benefício, bem como podem ocasionar maior ou menor quantidade de problemas.

7.3.2 Macro-Cronograma A seguir apresentamos o macro-cronograma com as principais fases necessárias para a realização do projeto, já levando em conta a estratégia de implantação apresentada anteriormente. Demonstramos aqui a seqüência de implantação que entendemos ser a mais adequada, visando à otimização dos recursos e o menor risco possível à Rexam.

Nosso planejamento foi realizado considerando os seguintes princípios: 

Suporte no uso de aceleradores para cada fase do projeto;



Migração de dados como fator crítico de sucesso no planejamento  os dados devem estar todos prontos para todos os roll-outs;



Mínimo volume de atividades entre roll-outs das fábricas;



Testes de Performance (stress e volume) com dados migrados para validação do dimensionamento dos ambientes.

Nossa abordagem de implementação com apenas 1 unidade Rexam no primeiro Go Live em 2012 visa a minimização de riscos e estabalização da solução evitando maiores impactos na operação das unidades. Além disso, por se tratar de um período de encerramento de ano, poderíamos não contar com o efetivo total da equipe por parte da Rexam. Caso seja necessário implementar as 3 unidades ainda em 2012 (conforme indicado na RFP), será possível ajustar o cronograma para trazer duas outras unidades para o Go Live para o mês de Dezembro de 2012.

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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Conforme solicitado na RFP, o cronograma detalhado em MS-Project faz parte dos anexos desta proposta.

7.4 Organograma do Projeto A seguir apresentamos algumas das principais posições (devidamente nomeadas) necessárias para a execução do projeto conforme a proposta da CSC. A Rexam deverá manter posições correspondentes para atuarem como pares dos líderes alocados pela CSC.

Aguardando revisado pelo CKM!!!

Esta estrutura visa obter a máxima sinergia através da otimização dos recursos aportados ao projeto, além de reforçar aspectos de integração e divisão de responsabilidades que se tornem críticos durante a realização das atividades previstas no plano de trabalho. Nossa experiência também indica que modificações futuras nessa estrutura organizacional podem acontecer, uma vez que o foco das atividades do projeto vai se alterando conforme o andamento do mesmo. Toda e qualquer modificação na estrutura organizacional do projeto será realizada em conjunto com a REXAM.

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8 Gestão de Projetos 8.1 Abordagem A abordagem metodológica proposta pela CSC é fundamentada nas práticas de PMI e atende aos requerimentos de gestão inerentes aos desafios decorrentes do contexto deste projeto nas dimensões de prazo, qualidade, tempo e recursos. A CSC recomenda o gerenciamento do projeto com o uso da metodologia Catalyst da CSC descrita em anexo, que incorpora melhores práticas mundiais de Gerenciamento de Projetos como componente integrante e incorporado a esta abordagem além. Catalyst é a metodologia usada por toda a empresa CSC e definida como a melhor abordagem para a execução dos serviços de forma a realizar os objetivos do Projeto de Implementação SAPPM para REXAM. Essa metodologia usada globalmente fornece estrutura, linguagem e processos comuns que a CSC usa para a entrega consistente e eficiente de serviços e soluções de alta qualidade para nossos clientes. LIFE CYCLE

Service Management

Operational Services

Enterprise & Portfolio Management

Deployment

Program Management

Integration

Project Management

Development

Architecture & Engineering Mgmt

Architecture

Management Support Processes

Vision & Strategy

MANAGEMENT

Dentro da Metodologia Catalyst, a CSC possui um framework de gestão de projetos descrito como "Framework de Programa Global & Gerenciamento de Projetos (GPMFGlobal Project Management Framework)", apresentado na figura abaixo, onde estabelece o método para desenvolver e entregar programas e projetos de forma integrada, aplicável a diferentes níveis de complexidades, podendo ser customizada para atender ao projeto de Implentação do SAPPM para REXAM.

O GPMF demonstra as melhores práticas existentes da CSC, incluindo processos, ferramentas, sistemas, procedimentos e programas de treinamento, com componentes desenhados especificamente para amplificar estas melhores práticas, sendo totalmente aderente a metodologia PMI. Como parte do nosso processo de qualidade interno na CSC o uso do GPMF será exigido no

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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suporte de todos os serviços de gerenciamento de projetos que fornecemos. Também o usaremos para as outras unidades de negócio da CSC a não ser que seja explícita a exigência de não utilização pela unidade de negócio ou pelas cláusulas contratuais. De acordo com o GPMF os processos são agrupados por etapas, as quais estão descritas sucintamente no quadro abaixo:

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8.2 Processo de suporte ao Gerenciamento Os processos de suporte ao gerenciamento compreendem as atividades necessárias para o planejamento e controle eficaz do projeto. O referido procedimento deverá ser observado e seguido por todos os integrantes da equipe. A seguir serão detalhados os processos de gestão de Problemas, Ricos, Mudanças, Aceites e Qualidade.

8.3 Gestão de Riscos O objetivo do processo de gerenciamento de risco é minimizar o impacto de incidentes não planejados no projeto, identificando e mitigando os problemas potenciais. O gerenciamento de risco não abrange somente a identificação dos riscos, mas também a redução dos riscos a um nível aceitável. Um processo de gerenciamento de risco deve ser realizado formalmente como parte do processo de planejamento, sendo sempre monitorado e atualizado. Para a montagem da carteira de gerenciamento de riscos o PMO utilizará os critérios de impacto previsto (caso o risco venha a ocorrer) e probabilidade desta ocorrência. Com estes dois critérios é obitida a criticidade do risco. Exemplo Matriz de Riscos:

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8.4 Gestão de Problemas O processo de gerenciamento de problemas define os procedimentos para o gerenciamento adequado dos problemas e das questões críticas que impactam o andamento do projeto. O gerenciamento de problemas é uma responsabilidade essencial de toda a equipe do projeto e fundamental para o sucesso da implementação do projeto. O foco do gerenciamento de problemas deve estar na solução ou na prevenção, devendo ser executado de forma integrada e por todos os níveis do projeto. A carteira de problemas deve ser acompanhada pelo PMO e pela Gerência do Projeto diariamente. A carteira deve ser utilizada para acompanhar os problemas que são deferidos. O Gerente do Projeto, com o apoio do PMO, deve certificarse que os problemas foram solucionados. A carteira tem como objetivo principal auxiliar a gestão dos problemas, porém é necessário que toda a equipe do projeto esteja envolvida e garanta a atualização constante na referida base para que a mesma possa, de fato, contribuir para a gestão do projeto. 

Identificar Problemas: Já na preparação do projeto, a CSC e a REXAM deverão identificar quaisquer Problemas que possam impedir que o projeto atinja seus objetivos. Qualquer pessoa envolvida no projeto pode identificar Problemas.



Documentar Problemas: A pessoa que identificar o Problema deve documentálo.



Atribuir o responsável pela resolução do Problema: Os gerentes de projeto da REXAM e da CSC definirão a prioridade do Problema e determinarão a pessoa que possui o conhecimento e a autoridade para tomar decisões a seu respeito.



Monitorar e controlar o progresso: Todos os Problemas serão atualizados num Log de Problemas que será utilizado para acompanhar o andamento de sua resolução.



Reportar o progresso na resolução do Problema: O Log de Problemas fará parte do Relatório de Status Semanal e será discutido nas reuniões semanais de gestão do projeto.



Comunicar a resolução do Problema: O Log de Problemas deverá estar disponível a todos os membros do projeto.

Exemplo Painel de Controle de Problemas:

8.5 Gestão de Mudança de Escopo O processo de gerenciamento de mudanças no escopo controla as alterações nos produtos finais (entregáveis), arquitetura, custo, recursos, critérios de aceitação, ou cronograma do projeto.

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Todos os projetos, em particular os grandes e complexos, têm possibilidade de sofrer alterações durante seu ciclo de vida. Seu não reconhecimento ou a má gestão das mesmas podem gerar as causas para o fracasso do projeto. Tanto as Mudanças de Escopo como os Problemas não podem ser eliminados automaticamente, e o surgimento destes é normal durante um projeto. O tratamento adequado destes é importante para ter sob controle o escopo do projeto e para manter saudáveis as finanças do projeto. O processo de gerenciamento de mudanças no escopo tem como objetivo definir as regras que serão seguidas pela equipe do Projeto para receber, analisar o impacto, e efetuar as alterações necessárias. Este processo é uma atividade continua durante a vida do projeto. As Alterações podem compreender: 1. Alterações de Cronograma; 2. Alterações de Cenários de Negócio; 3. Alterações de Desenvolvimentos; 4. Alterações de Datas de Tarefas Atrasadas; 5. Outras Alterações que podem gerar mudança do Escopo; 6. Alterações de Escopo.

8.6 Gestão de Aceites O processo de gerenciamento de aceites tem como objetivo documentar a entrega dos produtos principais do projeto, garantindo o entendimento entre as parte quanto ao conteúdo, escopo, qualidade e prazo dos referidos produtos. Sempre que um produto for concluído, o PMO deverá elaborar um documento que conterá principalmente o nome do produto, descrição, data da entrega, além do nome e assinatura do aprovador. O produto poderá não ser aceito pelo aprovador. Nestes casos, a rejeição deverá ser motivada, isto é, deverá haver a descrição do motivo que levou a não aceitação do produto. Quando isto ocorrer, a gerência do projeto deverá analisar esta motivação e adotar as ações necessárias para que o produto possa ser reapresentado e aprovado.

8.7 Gestão de Qualidade O processo de gerenciamento de qualidade permite que a equipe do projeto entregue um produto de melhor qualidade ao cliente. Isto é conseguido através de várias atividades que incluem análises comparativas, testes e auditorias de conformidade do processo. Como em todas as atividades do projeto é de fundamental importância planejar e estimar as atividades de qualidade durante a fase de Iniciação do projeto. Durante a fase de Iniciação do projeto, o Plano de Qualidade é criado para detalhar como é possível garantir a qualidade dos produtos oferecidos. Auditorias de conformidade de processos, pontos de controle de qualidade devem ser realizados para verificar se a equipe do projeto está seguindo as melhores práticas e padrões estabelecidos pela organização. Auditorias de conformidade do processo serão lideradas por um grupo independente de qualidade, que objetivamente avalia a equipe do projeto. A gestão da qualidade reduz o risco, aumentando a entrega consistente e eficiente. A qualidade é de responsabilidade de todos. É importante que cada indivíduo na organização esteja confortável com a identificação de melhorias de qualidade. Como parte de uma entrega de qualidade, as principais decisões, avaliação de alternativas ou análise realizada sobre o projeto estão documentadas pelo Gerente de Projeto.

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8.8 Governança O modelo de governança detalha o relacionamento entre as frentes do projeto, tipos de reuniões e periodicidade das mesmas para acompanhar o cronograma do projeto, métricas para medição da evolução das atividades, procedimentos para execução das atividades do diaadia e ainda os relatórios e ferramentas que estarão disponíveis aos integrantes do projeto. Nossa experiência mostra que para uma implementação SAP é necessário o estabelecimento de um modelo de governança ágil e adaptável às prioridades e necessidades ao longo do projeto. Modelo de governança:

O Gerente de Projeto da CSC submeterá relatórios de status semanais a REXAM. Todos os membros da equipe reportarão progressos e status semanalmente. Esta informação, bem como sua análise, será sumarizada em um relatório de trabalho que será compilado no Relatório de Status Semanal para revisão semanal do Time de Gestão do Projeto e posterior apresentação à CSC e à REXAM, com os seguintes pontos: 

Sumário do Progresso;



Realizações;



Log de Issues e Riscos;



Plano de Ação/ Mitigação;



Log de Controle de “Change Requests”;



Gestão de GAP (Alteração e Impactos);

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9 Premissas 9.1 Premissas Gerais A presente proposta está sujeita às seguintes observações, ressalvas e/ou exonerações: I.

A CSC está fornecendo esta proposta como um material inicial para discussão entre as partes, não representando vínculo entre as mesmas, o que deve ser regulado e formalizado em um acordo de serviços apropriado.

II.

fica reservado à CSC o direito de alterar os termos da presente proposta, bem como cancelála, a qualquer tempo, independentemente de motivação e/ou aviso prévio;

III.

a CSC, pela presente, não se obriga de qualquer maneira a celebrar qualquer instrumento, bem como a efetivar qualquer transação com V.Sas. e/ou o grupo empresarial que V.Sas. façam parte relacionada ao acima exposto, sendo que qualquer transação entre a CSC e V.Sas. (ou o grupo empresarial que V.Sas. façam parte) será, eventualmente, fruto exclusivo das negociações futuras a serem realizadas;

IV.

a CSC não será responsável perante V.Sas. e/ou o grupo empresarial que V.Sas. façam parte por quaisquer custos, despesas, indenizações, perdas ou danos incorridos, com relação direta ou indireta, na aceitação desta proposta;

V.

Não obstante o previsto em qualquer outra disposição deste Instrumento, a CSC deverá ser responsável tão somente por perdas e danos diretos e eventuais multas decorrentes de atos/fatos provocados por sua culpa comprovada e exclusiva durante a execução de suas obrigações, ficando tal responsabilidade limitada ao valor total deste contrato (exceto despesas e tributos); Nenhuma das partes será responsável perante a outra por quaisquer danos imprevistos ou indiretos ou lucros cessantes decorrentes de futuro Contrato a ser firmado entre as partes.

VI.

Ressalvamos que a CSC reserva-se no direito de negociar os termos e condições do futuro contrato para esse Projeto, utilizando-se como base o contrato firmado entre a CSC Computer Sciences Brasil S.A. e a Rexam Beverage Can South America S.A, em 25 de fevereiro de 2010, referente a prestação de serviços de Redesenho do Processo de Remessa para Industrizalização de Bobina de Metal, com Remessa de Sucata e Implantação de um Controle Automático de Notas Fiscais de Remessa para Industrialização, no Sistema SAP R/3.



O planejamento detalhado do projeto será realizado em conjunto entre a REXAM e a CSC, durante a fase de Preparação do projeto;



Entendemos que outras iniciativas ou projetos em andamento na empresa, simultaneamente ao projeto serão de inteira responsabilidade da REXAM e não afetarão o projeto em termos de prazo e recursos da CSC e/ou da própria REXAM;



Estamos considerando que para o bom cumprimento dos prazos agressivos, estabelecidos para esta iniciativa, todas as decisões e conflitos gerados no projeto deverão ser solucionados até no máximo de 24 (vinte e quatro) horas;



O prazo de aprovação dos produtos pela REXAM submetidos à sua aprovação será de 2 (dois) dias. Caso não ocorra um retorno dentro do prazo estabelecido (dois dias úteis), consideraremos que o documento está em conformidade e foi aprovado pela REXAM;



A REXAM reconhece e aceita que, para a prestação dos serviços, a CSC poderá ter de depender ou utilizar dados, materiais e informações fornecidos pela REXAM, sem que, todavia, tenha procedido a qualquer avaliação, investigação ou verificação a respeito da veracidade, inteireza, origem, exatidão e/ou coerência dos mesmos, de tal sorte que a CSC não será responsabilizada por qualquer problema, erro, omissão, falha, incorreção ou irregularidade na prestação dos serviços, se executados, no todo ou em parte, com base nos referidos dados, materiais e informações;



A CSC não será responsabilizada por atraso no cronograma em caso de descumprimento de quaisquer obrigações pela REXAM ou terceiros sob sua responsabilidade, que venham a prejudicar o cumprimento dos prazos pela CSC. Impactos de prazo e custos serão negociados

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em caso de extensão no cronograma do projeto motivada pela REXAM ou terceiros sob sua responsabilidade; 

A REXAM deverá disponibilizar para a CSC todos os requisitos, documentação e outros materiais relacionados aos seus procedimentos, políticas e padrões, no início dos trabalhos. A CSC utilizará a documentação e os procedimentos existentes por escrito para acelerar a conclusão dos entregáveis, sob esta documentação não será realizado qualquer processo de auditoria ou controle de qualidade;



Possíveis impactos de prazo e custos poderão ser negociados nos casos em que a execução do projeto seja afetada por ocorrências que não sejam de responsabilidade da CSC, tais como: –



Atrasos no atendimento ao planejamento acordado entre a REXAM e a CSC no que tange a aprovação de requisitos, disponibilidade de informações necessárias, disponibilização de dados/ambiente. – Indisponibilidade nos ambientes de desenvolvimento, homologação e produção da REXAM e que impactem atividades da equipe CSC, sejam eles causados por problemas de infraestrutura, conectividade, sistemas de armazenamento, ou outros; Quaisquer alterações somente terão validade e eficácia se forem devidamente formalizadas através de instrumento escrito firmado pelos representantes legais das Partes.



A CSC não será solidariamente ou subsidiariamente responsável perante à REXAM e terceiros por terceiros contratados pela REXAM;



Ademais, a CSC não poderá ser responsabilizada por eventuais erros, defeitos ou inconformidades em programas de computador, equipamentos de informática e/ou serviços fornecidos por terceiros à REXAM;



A REXAM reconhece e aceita que todos os desenhos, patentes, marcas registradas, knowhow, segredos de negócio, material publicitário, programas de computador, metodologias, gabaritos, comunicados administrativos, registros, arquivos e documentos de trabalho, fluxogramas, projetos de arquitetura, ferramentas, especificações, esboços, modelos, amostras, registros e documentação, direitos autorais, técnicas, idéias, conceitos, conhecimento ou dados, e quaisquer derivados dos mesmos, que, até esta data, já estejam em poder da CSC e/ou já tenham sido desenvolvidos/adquiridos pela mesma (incluindo a matriz da CSC ou suas afiliadas), por quaisquer de seus subcontratados/prepostos, ou, ainda, por terceiros mediante contrato com a CSC, e que vierem ou não a ser utilizados pela CSC para a execução dos serviços objeto deste contrato (“Dados da CSC”), são e continuarão sendo de propriedade exclusiva da CSC, ou, conforme o caso, de empresas controladoras, controladas ou afiliadas a ela, ou, ainda, de seus subcontratados/prepostos.

9.2 Premissas da equipe do projeto 

A equipe da REXAM deve estar totalmente comprometida com o escopo, objetivos e cronograma do projeto. Além disso, um profissional altamente qualificado deve atuar como facilitador fornecendo acesso a todas as informações necessárias (dentro do tempo acordado);



A equipe do projeto da REXAM deve estar disponível quando necessária, de acordo com o cronograma de trabalho e comprometida com a execução das atividades programadas. Estes profissionais deverão ter representatividade para aprovação e homologação da solução, dentro dos prazos do projeto;



Os recursos a serem alocados no projeto pela REXAM deverão ter experiência na área onde sejam alocados;



O gerente de projetos da REXAM permanecerá alocado ao projeto em tempo integral ao longo de todas as fases do projeto e com dedicação integral;



Todos os membros da equipe devem ter conhecimento de ferramentas relacionadas ao Windows e ao MSOffice;



Todos integrantes do time do projeto (REXAM e CSC) deverão seguir as diretrizes do modelo de governança a ser definido no início do projeto;

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A Equipe CSC funcionará em horário comercial (9:00 as 18:00) para a fase de suporte a produção, podendo, entretanto, ser acionada fora do horário comercial conforme procedimento a ser acordado entre a CSC na fase de Preparação Final do Projeto para a resolução de problemas críticos em processos que são executados somente durante a noite e finais de semana, e que podem apresentar problemas em função dos ajustes de objetos, e que não foram detectados nos testes.

9.3 Premissas do escopo e tempo do projeto 

Mudanças ou aumento de escopo, nos produtos e/ou nas premissas desta proposta podem impactar no tempo e nas condições comerciais estabelecidas para este projeto. Entendemos que na incidência de ocorrências que tragam riscos à qualidade ou prazo do projeto, as partes envolvidas deverão acordar os planos de ação para correção. Estes planos devem ser estabelecidos e executados de forma mutuamente satisfatória. Entre outros, são exemplos destas incidências: – – – – –

Alteração em informações fornecidas pela REXAM à consultoria ao longo do projeto; Dificuldade de alocação dos recursos planejados no projeto; Ocorrência de defeito nos softwares utilizados no projeto, ou deficiência nos serviços de fornecimento dos softwares; Fusão ou aquisição de companhias ao longo do projeto; Indisponibilidade de ambiente tecnológico, sistemas legados, ou outros componentes tecnológicos necessários à execução do projeto.



Dependendo do impacto dos planos de ação para correção, poderá ser negociada uma solicitação de modificação de escopo, podendo abranger variações nos tempos, funcionalidades, padrões de serviço ou elementos técnicos. A necessidade da solicitação de modificação de escopo deverá ser antevista pela consultoria e formalizada pela REXAM. Em resposta à solicitação, deverá ser realizado um plano de modificação de escopo, contemplando todas as implicações envolvidas;



Os planos e cronogramas apresentados nessa proposta não levam em consideração possíveis paradas da equipe da REXAM em virtude de férias coletivas. Caso exista a necessidade de readequação do cronograma considerando mudanças no planejamento, poderão ocorrer mudanças nas condições comercias aqui propostas;



Os planos e cronogramas apresentados nessa proposta não levam em consideração a indisponibilidade da equipe ou infraestrutura de software e/ou hardware devido a atividades de fechamento contábil, janela de auditoria SOX ou qualquer outra atividade que possa gerar concorrência com o projeto. Caso exista a necessidade de readequação do cronograma considerando mudanças no planejamento, poderão ocorrer mudanças nas condições comercias aqui propostas;



Durante a fase de desenho (Blueprint) deverão existir representantes de todas as unidades envolvidas no projeto ou alguma pessoa capacitada a validar a solução definida para todas as unidades, evitando retrabalhos durante as fases subsequentes do projeto;



Integrações do SAP-PM com outras aplicações daquelas enunciadas nessa proposta não fazem parte do escopo da mesma e assim sendo deverão ser discutidas de maneira paralela ao desenvolvimento do projeto;



Não será parte do escopo desta proposta a publicação dos relatórios de BW no Portal;



Todo o auxílio funcional referente a integração com outros módulos SAP exceto PM deverão ser realizados pela Rexam (ou via parceiro atual de TI da REXAM);



A atividade de documentação correspondente aos produtos e objetos já existentes na plataforma SAP da REXAM e que deverão ser somente modificados ao longo deste projeto se restringirá à atualização das especificações funcional e técnica disponíveis para a equipe do projeto em tempo hábil;



A CSC não será responsável por correções que se façam necessárias nos demais módulos SAP (exceto ao PM) em virtude da aplicação de Support Packages necessários para atualização do módulo de PM;

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A CSC não será responsável pela execução de testes de regressão nos demais módulos necessários para validação da aplicação de notas ou support packages;



Mobilização: solicitamos 15 (quinze) dias de prazo para viabilizar a mobilização dos recursos da CSC a partir do aceite desta proposta.

6.1.11 Premissas de Tecnologia da Informação 

A REXAM deverá cobrir custos com aquisição e manutenção de licenças e demais componentes de software envolvidos instalados nos ambientes da REXAM, necessários a execução das atividades definidas nesta proposta, exceto os cobertos por esta proposta;



A REXAM disponibilizará a infraestrutura tecnológica necessária ao projeto, tais como: notebooks, redes locais e remotas, impressoras, linhas telefônicas, espaço e móveis necessários para as equipes na execução do escopo desta proposta;



A REXAM deverá administrar todo o landscape SAP do projeto;



A REXAM deverá permitir o acesso a todas as informações e infraestrutura necessárias para o desenvolvimento do trabalho, de forma a atingirmos os objetivos do projeto. Quaisquer necessidades adicionais que eventualmente possam ser identificadas deverão ser encaminhadas à Gerência do Projeto;



Caso seja necessário realizar alguma manutenção na infraestrutura do projeto ao longo do mesmo, tais como upgrades de versão, mudança de versão de banco de dados ou sistema operacional, mudanças do hardware dos servidores, as atividades necessárias serão planejadas pela equipe de projeto e deverão ser definidos os impactos no escopo e cronograma do projeto;



Esta proposta não contempla a execução de atividades nos legados envolvidos no projeto. Caso sejam necessárias as atividades de alteração/adequação nos legados para atendimento aos requisitos do projeto, as mesmas são de responsabilidade da REXAM;



Deverá ser disponibilizado acesso remoto aos sistemas instalados nas dependências da REXAM, quando de momentos de picos de trabalhos;



A REXAM, através de recursos próprios ou por terceiros sob sua contratação, tem sob sua responsabilidade: – – –

Realização da limpeza e garantia de integridade dos dados dos sistemas legados, comumente chamado de Saneamento de Dados, se verificada a necessidade; Interromper as alterações nos ambientes legados, que causem impacto na solução, após os testes unitários das integrações de sistemas no escopo do projeto; A REXAM disponibilizará o corpo técnico capaz de executar os desenvolvimentos nos sistemas legados de impacto na solução compatível com os prazos previstos das principais realizações do cronograma.



A CSC não será responsável por eventuais problemas de performance após a implementação da Solução, caso a Rexam não atenda aos requerimentos mínimos detalhados no Relatório de Performance entregue ao Final da Fase de Desenho;



Na fase de Preparação será confirmada uma política de restrição de melhorias ao mínimo necessárias de forma a garantir a estabilidade necessária do produto para o projeto. O congelamento da solução atual de manutenção deverá ser implementado a partir do início da fase de construção. Qualquer alteração a ser aplicada a partir desse ponto deverá aprovado pela Gestão do Projeto com base em análise de impacto, considerando inclusive todos os custos envolvidos;

9.4 Transferência de Conhecimento 

A REXAM é responsável por fornecer à CSC, conforme o necessário, toda a documentação existente referente aos processos de negócio da REXAM relacionados aos aplicativos no escopo do projeto;

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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A REXAM é responsável por atender conforme o planejamento do projeto à agenda de reuniões e workshops garantindo a participação dos recursos da REXAM com o acesso e conhecimento de todas as informações necessárias de forma a realizar a transferência de conhecimento requerida da REXAM para a equipe da CSC, de forma a facilitar a realização dos serviços no escopo do projeto;



A REXAM se obriga a criar condições e facilitar a transferência dos conhecimentos técnicos e de negócios necessários para a equipe da CSC, quando solicitado.

9.5 Segurança 

As seguintes atividades relacionadas à segurança não estão consideradas como parte do escopo do serviço a ser prestado pela CSC para este projeto, incluindo: – – –

Estabelecimento e validação da segurança da aplicação; Criação de padrões de nomenclatura e padrões para a criação de objetos de segurança do sistema; Documentação de procedimentos de segurança.

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10 ANEXOS 10.1 SOBRE A CSC Com sede em Falls Church, VA., a CSC – Computer Sciences Corporation tem 50 anos de experiência e, atualmente, possui mais de 90 mil profissionais em todo o mundo. Presente em 90 países, a CSC é uma empresa líder no segmento de consultoria para as indústrias de Petróleo, Utilities, Mineração, Telecomunicações, Manufatura, Produtos de Consumo, Finanças e Setor Público, além de contar com mais de 20 Global Delivery Centers para Desenvolvimento e Manutenção de Aplicações, BPO e Outsourcing de Infraestrutura. A CSC recentemente adquiriu as operações da BearingPoint no Brasil, estabelecendo sua sede no Centro Empresarial Nações Unidas em São Paulo, além de contar com escritórios em Alphaville, Rio de Janeiro e Brasília nos endereços abaixo: Desde 1959 ajudamos os clientes a ter vantagem competitiva nas principais ondas de tecnologia:  

Somos líderes mundiais em consultoria de TI para desenvolvimento de serviços e soluções de negócios; As maiores empresas e as principais agências governamentais buscam nossa parceria em empreendimentos de missão crítica; Nossos mais de 90.000 profissionais atendem clientes em mais de 90 países; Temos um histórico de 50 anos de excelência no atendimento ao cliente; Nossa rede de atendimento global fornece soluções e serviços consistentes ― processos comuns e recursos, capacitados em várias línguas altamente especializados e com ótima relação custobenefício; Somos a CSC: uma das "Empresas Mais Admiradas" da Fortune, Fortune 2000 e NYSE ― 50 Years Strong.

   

A liderança da CSC é reconhecida por formadores de opinião: Por nossas soluções de negócios 

Prêmio Mobile Technology Award para a Solução para Ambulância de Emergência do Serviço Nacional de Saúde (NHS National Health Service) do Reino Unido

British Computer Society



Primeiro Lugar em Sistemas Integrados e Serviços de TI

Insurance Networking News e Celent



Melhor Provedor de Soluções de Tecnologia (Seguros)

Reactions Global Awards



Agente Econômico, Solução Digital de Inteligência Corporativa para o Campo Petrolífero

Oracle

Por nossas soluções de tecnologia



A+, Computer Security, FISMA Congressional Scorecard

Agência Americana de Orçamento e Gerenciamento (OMB Office of Management and Budget)



Primeiro ISO 2000 para ERP ITL Compliant Programa no DoD (LMP)

Secretaria do Exército Americano



Líder, Provedores de Implementação de SAP

Forrester Wave



Quadrante de Líderes, Quadrante Mágico para Provedores de Serviço de Redes Gerenciadas, Mundial

Gartner

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Como Responsabilidade Corporativa 

#3, Serviços de Tecnologia da Informação da Fortune 500

Revista Fortune



#2, Fornecedores Recomendados por Clientes por Dedicação a Serviços de Outsourcing Mais Sustentáveis

Livro Negro do BrownWilson Group



1, Melhor Local de Trabalho na Área de Software e TI Top 15 (de mais de 200), Melhores Locais de Trabalho na Índia

Ótimo Local de Trabalho Institute Índia e a revista Economic Times



Top 5 (de 350 empresas), “Excelente Responsabilidade Corporativa”

Star Biz–ICR, Responsabilidade Malásia

Outsourcing,

Prêmio Corporativa

de da

Histórico da Organização A história da CSC iniciase em 1959, com 100 dólares e a visão revolucionária de dois jovens, Fletcher Jones e Roy Nutt, que se lançaram no setor emergente da informática, criando a Computer Sciences Corporation. A CSC acompanhou os seus Clientes, respondendo aos seus requisitos específicos, com os habituais critérios de confiança e integridade desde os primeiros anos de desenvolvimento de software na década de 60, até a revolução da Internet e a do Outsourcing atravessando a década de 90. Tendo assim a CSC mais de quatro décadas de pioneirismo e experiência em tecnologia. A CSC prosperou rapidamente e desenvolveu mais sistemas de software do que qualquer outra empresa do setor. Em 1968, tornouse a primeira empresa do ramo de tecnologia a ter suas ações na Bolsa de Nova York. Ao longo das duas décadas seguintes, a CSC foi generalizando a sua oferta através de uma estratégia agressiva de aquisições, que lhe permitiu expandir as operações para a Europa e para a Austrália. No início da década de 90 entrou no mercado de Outsourcing de Tecnologia de Informação, através de um contrato com a General Dynamics. Nestes quarenta e nove anos de história, a CSC transformouse numa organização presente em mais de 90 países, reconhecida pela sua experiência e pela sua eficácia. Membro da Fortune 500, a CSC oferece um portfólio de serviços sem paralelo nas áreas de Consultoria, Integração de Sistemas e Outsourcing. Mantémse no perfil original a constante preocupação em tirar o melhor partido da evolução da tecnologia para construir soluções inovadoras, adaptadas às necessidades específicas de cada negócio. A CSC é uma das empresas de serviços líderes a nível mundial na área de Tecnologia da Informação. A missão da CSC é fornecer aos nossos Clientes, nos diferentes setores, soluções para responder aos seus objetivos e requisitos específicos, proporcionandolhes os benefícios decorrentes da utilização avançada da tecnologia. Com mais de 90.000 profissionais, a CSC oferece soluções inovadoras aos seus Clientes em todo o mundo através da aplicação de tecnologia de vanguarda. Estas incluem desenho e integração de sistemas, outsourcing de TI e de processos de negócio, desenvolvimento de aplicações, alojamento de aplicações Web e consultoria de gestão. Sediada em Falls Church, Virginia.

Estrutura Global Os nossos mais de 90.000 profissionais estão alinhados com as tendências e os direcionadores de mercado, processos de negócio, cadeias de valor e operações de cada uma das cinco indústrias a

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que atendem: Setor Público, Serviços Financeiros, Produção, Aeroespacial e Defesa, Tecnologia e Bens de consumo, Serviços de Saúde, Recursos Naturais, Químicos e de Energia. Sua credibilidade e respeito nesses mercados advêm da profundidade do conhecimento da CSC em cada uma dessas indústrias. Partindo da estratégia e da arquitetura até a integração de soluções, a CSC combina conhecimento da indústria com experiência tecnológica para criar soluções que agregam ao negócio de nossos clientes um valor real tangível e inovador. Nossa rede World Sourcing fornece soluções globalmente consistentes, de alta qualidade e excelente relação custobenefício.



Mais de 60 Centros de World Sourcing, incluindo quatro centros de última geração na Índia



Operações globais 24x7 fornecem suporte imediato, comprovado e de baixo custo no local e no exterior



Opções de idiomas, indústrias e competências no mundo inteiro



Reconhecido como líder global em processos e segurança



Padrões SEI CMMI, ITIL, ISO

A Missão da CSC A missão da CSC é ser uma das líderes globais no fornecimento de soluções de negócios e serviços em tecnologia. Com a mais ampla gama de capacidades do mercado, a CSC oferece as soluções que seus clientes necessitam para gerenciar ambientes complexos, focar em funções críticas de negócios, desenvolver ambientes de colaboração com clientes e fornecedores, e desenvolver melhorias operacionais. A CSC faz questão de entender detalhadamente os requisitos de seus clientes e disponibilizar profissionais com experiência comprovada para atendêlos. Por não ter vínculo direto com fornecedores de hardware ou software, podemos desenvolver parcerias com o que há de melhor no mercado de tecnologia da informação, recomendando e desenvolvendo soluções que atendam completamente as necessidades de nossos clientes.

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Valores da CSC: 

Acreditamos no poder da colaboração, pois sabemos que por meio do trabalho em equipe se obtêm resultados inspiradores.



Respeitamos diferentes perspectivas, pois sabemos que por meio delas se promove inovação e crescimento.



Encorajamos pensamentos não convencionais, pois sabemos que nossa criatividade e habilidade podem transformar ambição em realidade.



Apoiamonos em nossa integridade, pois reconhecemos que a confiança e o respeito nos permitem superar expectativas.



Colaboramos com a responsabilidade social pois somos preocupados com nossos clientes, colegas de trabalho e com o mundo ao nosso redor.



Comprometemosnos em estabelecer parcerias com nossos clientes pois somos apaixonados em construir relacionamentos duradouros que alimentam nosso sucesso compartilhado.



Temos orgulho da nossa gente pois os funcionários CSC são a razão de nosso sucesso.

A CSC em números A CSC é líder global em consultoria de negócios e tecnologia. Temos mais de 90.000 profissionais, executando serviços para mais de 2.500 clientes em mais de 90 países, com receita de mais de US$ 16.1 bilhões e ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Nossa estrutura global permite trazer a experiência e as habilidades necessárias para os clientes, e nossa solidez é um fator de segurança para o sucesso de nossos projetos.

*CSC: $16.1 bilhões (dólares americanos) em receita, considerando os 12 últimos meses até 2 de Abril de 2010 Nota: as receitas por setor, quando somadas, podem não ser iguais ao total devido a arredondamentos e eliminações corporativas

Mesmo em um ano de crise internacional, em 2009 a CSC apresentou uma significante evolução no valor de suas ações na bolsa de valores de Nova York (NYSE). Este fato permite dar maior segurança na operação e continuidade dos serviços da CSC, agora CSC.

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O modelo de Negócios A CSC trabalha em três linhas de negócios ajudando aos clientes a alcançar o sucesso ao potencializar o valor de TI no suporte as suas missões, são eles:

A linha de negócio BS&S fornece soluções e serviços baseados em tecnologia para os segmentos apresentados a seguir:

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Nossa linha de outsourcing MSS fornece uma ampla gama de serviços e soluções, atendendo a diferentes níveis de capacidade. A seguir apresentamos algumas informações sobre a nosso linha de serviços MSS.

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A CSC desenvolveu uma gama de soluções de negócios e tecnologia para apoiar o cliente a superar seus desafios e alavancar seus negócios.

A combinação de experiência em missões abrangentes, a ampla gama de capacidades, e as soluções comerciais de âmbito global da CSC, a execução de missões críticas governamentais, credenciou a linha de negócio NPS como líder no Setor Público dos EUA.

*CSC: $16.1 bilhões (dólares americanos) em receita, considerando os 12 últimos meses até 2 de Abril de 2010

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O Compromisso CSC com Certificação de Projetos Visando o atendimento dos requisitos de alto nível dos clientes de nossa indústria de Telecomunicações, a CSC mantém a prática de Certificação CMM. Atualmente atingimos o Nível 5 do CMM , PCMM e SEICMMI. Centro CSC India-Noida CSC India-Hyderabad CSC India- Indore CSC India CSC India (Former Covansys)

Certificação CMM P-CMM CMM P-CMM SEI-CMMI P-CMM

Nível 5 5 5 5 5 5

Este compromisso de nossa organização contribui, fundamentalmente, para a manutenção da qualidade envolvida e reconhecida por nossos clientes em nossos projetos de integração, desenvolvimento e manutenção de sistemas. Os nossos profissionais nos níveis gerenciais possuem certificados de PMI – Project Management Institute para a gestão dos projetos e nossa Metodologia também é totalmente baseada nas melhores práticas recomendadas pela SEI e pelo PMI.

Metodologia CatalystSM da CSC • Mudanças de negócios, processos de fornecimento global • Processos padronizados  desempenho de qualidade, cronograma e custos consistentes e confiáveis • Reflete a extensa experiência dos funcionários da CSC no mundo todo • Fornece parâmetros mensuráveis para aprimoramento contínuo dos processos

Portal da CSC

• Wiki em rápido crescimento: mais de 5.000 colaboradores, mais de 2.500 wikis globais/pessoai s, mais de 20.000 páginas exclusivas • Colaboração global, conhecimento compartilhado • Mais de 1.700 comunidades • Base de conhecimento com mais de 400.000 ativos • Aplicações e serviços integrados • Plataformas de elearning

ITIL, Biblioteca de Infraestrutura de TI • Boa prática reconhecida mundialmente para gerenciamento de serviços • Modelo de ciclo de vida de v.3 gera maior alinhamento da TI com os negócios • Gerenciamento de serviços: Alinhamento da CSC com ITIL + melhores práticas próprias = abordagem altamente eficaz e eficiente • Certificação ISO20000 para a CSC

Six Sigma • Defeitos obtidos dos processos • Foco na prevenção • Cinco passoschave: – Definir – Avaliar – Analisar – Aprimorar – Controlar

SEI CMM/ CMMISM • A CSC supera outras empresas com seis níveis 5s para software • CSC: maior empresa de outsourcing a alcançar o nível 3 • CSC: Autorizada SEI para fornecer Serviços de Treinamento SCAMPISM, CMMI

CSC Balanced Scorecard ProcessSM • Atende às expectativas dos clientes • Associa o desempenho da TI às metas de negócios • Muda o comportamento organizacional • Gerenciamento financeiro • Qualidade • Produtividade • Satisfação do cliente • Valor futuro

Nossa Proposta de Valor Acreditamos que a nossa proposta dirigese aos desafios chaves que o cliente enfrenta atualmente, assim como fornecerá à empresa uma sólida e estruturada metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de sistemas garantindo os níveis de qualidade exigidos e necessários para não somente realizar as atividades de gestão e operacionais descritas na RFP, mas também para definir e estabilizar um processo contínuo de operação dos sistemas, que contribua para alcançar os objetivos propostos pelo cliente:

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Política de Preços Quanto a sua política de preços a CSC está propondo uma discussão executiva a fim de compreender em conjunto os objetivos financeiros da do cliente e explorar as opções que estamos estudando para ter um grande case de sucesso da CSC no Brasil. A nossa política de preços é agressiva e visa estabelecer uma relação ganhaganha com valores justos e que englobem a maior quantidade de serviços para o cliente.

Monitoramento de Desempenho e Gestão de SLAs O positivo histórico de desempenho da CSC, é o produto de um gerenciamento eficaz e comprometido com o padrão de qualidade nos serviços prestados. A CSC possui um controle muito ativo sobre a gestão de requisitos, gestão de estimativa, gestão de riscos, gestão de entrega, controle da qualidade e gestão de mudanças e incidentes.

Garantia de Disponibilidade O atendimento remoto assegura a manutenção dos melhores profissionais independente de localização física.

Nossos Diferenciais Indicamos os elementos mais importantes que acreditamos que sejam o nosso diferencial específico que conduzem a CSC às condições de aporte para poder executar com êxito os serviços propostos para a esta proposta: 

Nossa filosofia operacional facilita relacionamentos flexíveis, de longo prazo, sempre honrando nosso compromisso com os clientes, não importando as circunstâncias



Nossas soluções globais são baseadas em nossa longa experiência para garantir sua relevância e valor



Nosso framework global garante o fornecimento de processos e sistemas consistentes no mundo inteiro



Nossa força de trabalho experiente e talentosa consegue acelerar resultados e mitigar riscos



Nossa plataforma de tecnologia independente garante que todas as decisões tecnológicas sejam baseadas nas necessidades do cliente

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Um verdadeiro modelo de entrega global

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2.500 clientes de nível internacional — 93.000 funcionários — 90 países

Serviço completo, com capacidades fim-a-fim

Escritórios Permanentes da CSC Outros Projetos com Cliente

Plataforma neutra e isenta

Excelência em entrega de missão-crítica

Relacionamento com o cliente

Nossos pilares geram um maior valor agregado aos nossos clientes:

Escalonar soluções e serviços de negócios 

Estamos potencializando nossa presença nos principais segmentos e investindo em IP baseado em indústrias, ao mesmo tempo em que fortalecemos nossa consultoria global.

Foco no outsourcing nos segmentos de maior crescimento 

Continuamos a fortalecer nossa posição como uma provedora de serviços "Tier One", concentrando nossa atuação em mercados de médio porte, bem como em grandes contratos.

Avançar posições competitivas em regiões essenciais 

Estamos avançando nossas posições competitivas em regiões essenciais no mundo inteiro.

Gerar capacidades para World Sourcing 

Estamos alavancando uma rede global de centros com ótima relação custobenefício, recursos altamente especializados, e fluentes nos idiomas de nossos clientes.

Nosso capital humano Geográfica e etnicamente diversificado as habilidades e os idiomas dos negócios e da tecnologia, no mundo inteiro: 

Processos comuns, em escala global para maior eficácia no gerenciamento local



Cultura colaborativa com foco no cliente



Cidadãos do mundo: –

Capacitando o gerenciamento do risco geopolítico



Proporcionando vantagem competitiva para sua empresa e para a nossa



Contribuindo para as comunidades nas quais trabalhamos

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Nossos Pontos Fortes Nossas qualidades diferenciadas permitemnos entregar benefícios tangíveis com velocidade e precisão que nenhuma outra empresa consegue atingir, dos quais fazem parte: 

Profissionais experientes Nossos profissionais possuem aproximadamente 13 anos de experiência na indústria, através do entendimento das últimas tecnologias, e destacamonos por construir relações de negócio produtivas. Nós complementamos essa experiência com treinamento contínuo e acesso ao conhecimento coletivo da nossas equipes no mundo todo. Nossas pessoas são incentivadas com acesso a treinamentos e ferramentas de conhecimento online.



Indústria e Foco na Solução A CSC possui prática dedicada à gestão e manutenção das soluções de negócios de nossos clientes, entre as quais temos a operação dos sistemas de provisionamento, financeiros, de faturamento e de relacionamento com clientes (CRM), assim como a execução de testes de aplicativos. Temos mais de 25.000 consultores com expertise em desenvolvimento de aplicações, implementação de infraestrutura tecnológica, manutenção e operação de sistemas e soluções.



Experiência da Empresa

Abaixo a lista de clientes globais dos quais trabalhamos, oferecendo soluções desde definição estratégica e do modelo de negócio, redesenho de processos, análise, implementação, desenvolvimento e operação assistida de aplicativos, entre outros.

A experiência da CSC engloba: 

Implantação da gestão de portfólio de programas estratégicos de investimento de capital em uma das maiores empresas de Oil&Gas do mundo.



Definição e operação de Modelos de Governança, combinados com os desafios associados à mudança (Change Management) em projetos de gestão e recursos humanos.



Redesenho de processos de cadeia de suprimentos como modelos de nível de serviço e gestão de estoques em indústrias de bens de consumo e manufatura.

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Definição de modelos de gestão de commodities para diferentes indústrias, combinando modelos de Global Trade Management com os requisitos legais e mercadológicos legais.



Dezenas de implementações de ERP e BI em diversas indústrias com significado reconhecimento nas indústrias de Oil&Gas, Utilities e Agrícola.



Implantação do maior projeto de SAP da América Latina em uma das maiores empresas de Oil&Gas do mundo, incluindo SAP ISOil and JVA, além dos módulos standard.



Implantação de soluções SAP ISUtilities nas maiores distribuidoras de energia.



NFe: atendemos oito grandes clientes por meio da solução SOA desenvolvida 100% na plataforma Netweaver da SAP e também através do produto Standard SAP GRC Nfe 1.0.



Ampla experiência da indústria de Petróleo, executando projetos de melhorias do processo de Parcerias (Joint Ventures), incluindo a implementação de Escritório de Parcerias com abordagem de BPM (Business Process Management).



Ampla experiência no segmento de manufatura e bens de consumo com implementações de Manufacturing Execution System e Advanced Planning Scheduling.



Real Estate Management (SAP): entrega de soluções préconfiguradas para Corporate Real Estate Management.

Alianças Estratégicas A CSC comprometese a estabelecer parcerias com empresas líderes no fornecimento de soluções de software e hardware para ir de encontro às necessidades dos nossos clientes. Esta colaboração permite que tanto a CSC como o parceiro desenvolvam sinergias e aportem maior valor aos clientes em comum.

Oracle A CSC é Certified Advantage Partner da Oracle, a nível global. Efetivamente, a CSC e a Oracle têm vindo a colaborar muito ativamente, ao longo de mais de 15 anos. Sendo a CSC uma empresa fornecedora de soluções para o mercado de serviços financeiros, utiliza esta sólida parceria para dar suporte aos seus próprios produtos. A título de exemplo, a solução COGEN da CSC, em ambiente UNIX, utiliza um sistema gestor de base de dados relacional da Oracle.

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Oracle | BEA Systems BEA e a CSC estabeleceram uma Aliança Estratégica a nível mundial que visa o fornecimento de soluções integradas, combinando a excelência da Tecnologia BEA com a experiência ímpar de prestação de serviços da CSC. A Suite de Soluções da Plataforma BEA WebLogic e a presença global da CSC nos domínios da Consultoria, Integração de Sistemas e Outsourcing, proporcionam vantagens competitivas a todos os nossos clientes. A proposta de valor da CSC assente em tecnologia BEA, está devidamente enquadrada na arquitetura e4 da CSC, uma plataforma robusta e escalável, que permite lidar com o desafio constante de conciliar aplicações heterogêneas e gerir e integrar processos de negócio internos e externos.

HP – Mercury A CSC possui parcerias com as melhores empresas fornecedoras de ferramentas destinadas a gerenciar e controlar todas as atividades executadas no complexo ambiente de testes de software. Faz parte do uso rotineiro dos profissionais da CSC alocados nas fábricas de testes as ferramentas: HP Quality Center, HP LoadRunner, HP QuickTest Professional, HP Business Process testing, HP Service Test, Caliber, PMTool, Microsoft Office, MSProject, etc.

SAP A CSC é SAP Service Partner, estando fortemente focalizada na disponibilização de serviços e soluções desta plataforma. Sendo um dos primeiros parceiros globais da SAP, a CSC tem vindo a colaborar com centenas de clientes nas mais diversas indústrias, de que destacamos química e farmacêutica, distribuição, utilities, automóvel, telecomunicações, media e setor público, entre outras.

EMC | Documentum A CSC e a Documentum colaboram desde 1991 com o objetivo de disponibilizar aos seus clientes Soluções de Gestão Documental, Gestão de Conteúdos e Gestão do Conhecimento (Knowledge Management). Ao tornarse Signature Partner da Documentum, a CSC veio consolidar esta relação de parceria. A CSC é ainda membro do comitê consultivo: Documentum Vendor Advisory Board. A CSC foi o primeiro parceiro da Documentum e iniciou a sua atividade neste domínio com uma primeira implementação em 1995. Desde então, o profundo conhecimento do produto e a excelência dos nossos serviços, permitiram tornar a CSC numa referência indiscutível na implementação de soluções de Gestão Documental e de Conteúdos. Atualmente a CSC conta com uma vasta equipe de recursos dedicada à implementação desta plataforma, e à prestação de todo o tipo de serviços associados, desde a análise estratégica, à manutenção, formação, migração de versões, integração de sistemas e o assegurar do cumprimento dos normativos ISO e FDA.

Global Technology Services A CSC continua a investir estrategicamente em nossa presença global. Juntos, somos capazes de entregar serviços de aplicativos e infraestrutura em qualquer horário, em qualquer lugar e a partir de qualquer lugar. Nosso Modelo Operacional Global nos permite utilizar o conhecimento onde quer que ele se encontre. Com metodologias e processos altamente eficientes como nosso Modelo Global de

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Execução de Serviços baseado em ITIL e nossas capacidades World Sourcing, a CSC é capaz de oferecer estratégias de outsourcing que atendem às diferentes necessidades de nossos clientes. Ao entregar soluções em qualquer lugar do mundo, estreitamos nossos relacionamentos com nossos principais parceiros de tecnologia, de forma a manternos como uma solução de excelente custobenefício para nossos clientes. Podemos fornecer recursos regionais através de nossos 50 centros certificados em SEI CMMI em todo o mundo – tanto em mercados estabelecidos como emergentes. Nossos centros de serviços atendem suas necessidades de negócios específicas – independente de onde elas estejam.

Modelo Operacional Nosso modelo operacional global é fundamentado em processos, metodologias e ferramentas globais documentadas. Sobre essa base, implementamos a execução de serviços regionais e locais, permitindo uma entrega consistente a partir de qualquer uma de nossas instalações, seja ela local ou remota. É a combinação de capacidades de execução padronizadas, dedicadas e aproveitadas com a eficiência do modelo de suporte global que nos permite oferecer a você o máximo valor. A execução de serviços de infraestrutura exige uma perspectiva muito mais ampla do que a simples combinação de ferramentas e tecnologias para criar o melhor serviço de TI. É necessária uma visão focada nos negócios de como os componentes de aplicativos e infraestrutura permitem que os processos de negócios sejam executados. Nosso modelo global integrado de execução de serviços parte de uma visão completa do gerenciamento, utilizando práticas e processos padrão da indústria, ferramentas, automação e integração líderes de mercado para entregar serviços sem interrupções a partir de mais de 50 centros globais de execução de serviços em todo o mundo.

Benefícios A visão completa de execução global de serviços é apoiada por nossa abordagem de gerenciamento de serviços de negócios, amparada por uma rede empresarial convergente e apoiada por uma equipe de especialistas espalhados pelo mundo inteiro, que pode ser acionada de forma eficaz a qualquer momento, a partir de qualquer lugar. Este modelo é global por natureza e focado nos negócios por propósito – para aproveitar a visão completa de nosso ambiente na produção de resultados de negócios que apóiem seu crescimento e estratégia de mercado, bem como nossa base de custos. 

Gerenciamento dinâmico de ativos de TI, incluindo aprovisionamento / virtualização / automação, com base no uso dos dados específicos de negócios para promover o uso máximo dos recursos finitos.



Execução econômica de serviços de suporte essenciais através da utilização de recursos globais capacidades de gerenciamento remoto.



Alcance global da conectividade para apoiar nossa empresa através de uma rede robusta e resistente na essência de nossa capacidade.

Capacidades O modelo de execução é fundamentado em processos e fluxos de trabalho em conformidade com ITIL e implantados de forma consistente em todo o mundo. Nossa força de trabalho global pode ser convocada para fornecer a você serviços sem interrupções, de forma transparente e com excelente custobenefício. Esses processos são apoiados por ferramentas de monitoramento e automação líderes da indústria. Eles estão integrados sob nossa arquitetura de gerenciamento de serviços de negócios para transformar operações comuns de TI em uma função de suporte de negócios com consciência de como componentes de TI se relacionam a funções impulsionadas pelo ciclo de

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negócios. Esse modelo permite a mais eficiente alocação de recursos de TI finitos para o máximo aproveitamento da atividade ou função. A capacidade de execução global da CSC utiliza nossa Rede Empresarial Global Convergente (CGEN), que fornece serviços de voz e dados globalmente através de uma infraestrutura de rede convergente, e um modelo de World Sourcing construído a partir da utilização de cinco Centros de Gerenciamento Empresarial (EMC) localizados em Newark e Delaware, EUA; Maidstone, Grã Bretanha; Copenhagen, Dinamarca; Sydney, Austrália; e Noida e Hyderabad, Índia. Dentro dos cinco EMCs, utilizamos Centros de gerenciamento de eventos operados por pessoal dedicado, altamente treinado em Gerenciamento de Sistemas, Controle e Programação de Produção e Operações de Sistemas. As instalações de EMC cobrem infraestrutura de rede, servidores tecnologia de mainframe e midrange que fornecem gerenciamento proativo de sistemas, monitoramento de eventos, operações de produção e gerenciamento de incidentes. O conjunto de ferramentas de EMC é globalmente resistente, com espelhamento em cada uma das instalações de EMC. Em caso de falha crítica, o EMC pode escolher monitorar um número irrestrito de contas a partir de qualquer uma as outras instalações de EMC. Adicionalmente temos instalações de ITO localizadas no Canadá, Índia, Brasil, Chile, Alemanha, Espanha, África do Sul, Austrália, Cingapura e Malásia. Desenvolvemos uma extensa rede de parceiros de aliança para expandir para você o alcance de nossa execução e capacidade. Nosso modelo global de execução de serviços coloca nossa força de trabalho global e robustas capacidades de rede em ação para oferecer: 

Uma plataforma de serviços em conformidade com ITIL e CoBIT



Uma visão integrada dos relacionamentos dos componentes com os gatilhos de negócios



Um ambiente proativo para detectar e evitar interrupções dos negócios

World Sourcing da CSC: Nosso Modelo de Execução Global e Integrado Através do suporte de processos de gerenciamento e execução padronizados da CSC e outras ferramentas e metodologias de melhores práticas, o World Sourcing traz até você serviços e recursos da mais alta qualidade. Sendo uma empresa global, podemos atender suas necessidades de negócios no ponto da execução ou onde a CSC possui a capacidade de melhor custobenefício para executar esses serviços. Com nossa capacidade World Sourcing, você pode escolher uma variedade de opções que se adaptam ao seu modelo de custo. Serviços disponíveis nas regiões das Américas, EMEA e ÁsiaPacífico A CSC possui uma combinação de centros de baixo custo, remotos e locais onde os clientes podem aproveitar nossa política de preços. Esses centros também abordam requisitos de negócios específicos, incluindo maior proximidade em termos locais, similaridade de idiomas, uma menor diferença de fuso horário e acesso constante às equipes de desenvolvimento. Acesso a Rede Global e Recuros de Classe Mundial Os recursos de aplicações e infraestrutura da CSC asseguram aos clientes uma operação 24x7x365 e economias de escala globais

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Aplicações  35.000 profissionais (mundo)  4.5 bilhões de linhas de código sob a gestão da CSC

Infraestrutura  Mais e 51.200 Interfaces WAN  Mais de 1.460.000 portas LAN  Mais de 860.000 portas para voz  1 milhão em contas de email  500 milhões de mensagens de email

Computação  Mais de 65,000 MIPS de capacidade em Mainframe  Mais de 900.000 desktops  5.600 Terabytes de Armazenamento  Mais de 72.000 servidores  Mais de 1 milhão de portas LAN

Mais de 12 milhões de chamados respondidos no service desk em 26 idiomas diferentes anualmente. Localmente no Brasil, a CSC possui a operação de Service Desk, baseado nos processos do ITIL, que atende clientes como: Nortel Networks, Textron, Newmont, Eaton, para os quais provê: 

Suporte Nível 1 e 2;



Gestão das solicitações de serviços;



Workflow;



Suporte multiidioma (português, inglês, espanhol);



Cobertura 24x7x365;



Infraestrutura de telefonia IP.

Além disso realiza operação de data center que contempla, tanto para servidores IntelWindows/Linux e Unix: 

Gestão dos sistemas;



Suporte e manutenção;



Monitoramento de desempenho;



Suporte à banco de dados;



Gestão e controle do ciclo de vida dos servidores;



Suporte a serviços colaborativos (Lotus Notes & Exchange, atualização de Antivirus, Disaster Recovery e Continuidade do Negócio).



Field Services com técnicos para atendimento VIP e Premium

Centro de Excelência Possuímos centros de excelência de tecnologia estabelecidos ou “centros de competência”. O trabalho em cada um desses centros é habilitado por SEI CMMI ─ uma ferramenta de medição

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padrão da indústria. O uso desse padrão garante que independente de qual instalação de World Sourcing você escolher, o trabalho será executado dentro dos mesmos padrões de excelência. Nossa prática de responsabilidade social A CSC está comprometida em assegurar um ambiente sustentável para as futuras gerações. Nosso escritório de Responsabilidade Corporativa (Corporate Responsability – CR) gerencia nossas iniciativas globais, em torno de um mesmo Framework, uma abordagem baseada em práticas de negócio justas e éticas, contemplando cinco áreas equivalentes: Clientes, Empregados, Comunidade, Governança e Meio Ambiente, conforme ilustrado na figura a seguir:

Ações locais: 2007       

Doação de Móveis Aulas de inglês Ônibus Biblioteca + praça da cultura Campanha do Alimento Infantil Campanha Agasalho e Inverno Sem Frio Dia das Crianças é Dia de Brinquedo Campanha Árvore da Esperança

2008 

Revista Sustentável: produção BearingPoint com edição mensal abordando assuntos relacionados ao tema de sustentabilidade  Campanha do alimento - 504 kg arrecadados;  Dia das Crianças 630 itens

2009 

Doação de 50 componentes para computador para a ONG Quero- Quero. A Quero-Quero localiza-se em Carapicuíba e, trabalha com a inclusão digital de crianças e jovens que apresentam deficiências neuromotoras.

2010 

Bazares internos para a venda de produtos artesanalmente feitos pelas ONGs Gotas de Flor com Amor, Gotas de Cristal e Casa do Sol.  Campanha de doação de brinquedos e roupas (Dia das Crianças e

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2007

2008



Palestra sobre Voluntariado e Responsabilidade Social durante Evento Interno da BearingPoint  Campanha Reciclando a Solidariedade

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arrecadados entre brinquedos e alimentos, além da realização de um café da manhã para 20 crianças; Cartão de Natal – custo revertido para 3 Instituições; Campanha de Natal - 182 crianças beneficiadas com presente e realização de festa de Natal para 30 crianças; Leilão Solidário – valor revertido para Festa de Natal FUMCAD: Doação de 1% do IR PJ

2009 

Campanha doação de livros didáticos.  Campanha dia das Crianças – mais de 100 brinquedos doados para 3 instituições

2010

Natal).  Doação de verba para 3 empresas cada uma em uma das localidades com escritório da CSC: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.

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10.2 ANEXO Metodologia Catalyst 10.2.1 Introdução Metodologia Catalyst Para o desenvolvimento da nossa abordagem, utilizamos a Metodologia CATALYST, em conjunto com experiências anteriores, adaptando a estratégia às expectativas do projeto. Apresentamos um demonstrativo alto nível da metodologia a ser utilizada, objetivos, atividades e resultados de cada fase. Catalyst é uma metodologia da CSC composta por processos e técnicas padronizadas para análise de situações de negócio e desenvolvimento e implementação de soluções. Dada a flexibilidade desta metodologia poderemos adaptála no início das atividades, alinhando com a equipe da REXAM. A metodologia Catalyst, abrange o ciclo de gestão de projetos desde visão e estratégia, desenvolvimento, operação e manutenção. Catalyst apresenta as seguintes características: 

Perspectiva holística. A metodologia Catalyst olha para um problema de negócio através de seis perspectivas: processos de negócio, organização, localização, dados, aplicações e tecnologia.



Modelos dirigidos a solução. A abordagem da Catalyst para o desenvolvimento de soluções utiliza um conjunto integrado de ferramentas e produtos que evoluem progressivamente em maior grau de detalhe ao longo do ciclo de vida do projeto.



Suporte completo ao ciclo de vida da solução. A metodologia Catalyst endereça problemas de negócio ou necessidades desde a visão até o desenvolvimento da solução e sua operação.



Alinhamento e rastreabilidade da solução. Catalyst exige que o desenvolvimento da solução seja alinhado com uma arquitetura de base, que define a visão de negócio, necessidades dos usuários e direcionamento tecnológico.



Framework adaptável. Os componentes da metodologia Catalyst podem ser selecionados e personalizados para diferentes níveis de contratos de serviços ou projetos, de multiempresas à áreas de negócio e de grandes e complexas soluções àquelas relativamente simples.



Extensível e de fácil manutenção. Catalyst acompanha de perto as tecnologias emergentes, as melhores práticas de negócio, e a mudança das necessidades dos clientes através da evolução dos componentes de seu framework.

10.2.2 Por que Utilizar a Metodologia Catalyst Catalyst é robusta o suficiente para atender uma ampla gama de necessidades de negócio, em tamanho, foco e complexidade, mas suficientemente flexível para se adaptar às situações particulares. Ela oferece as seguintes vantagens: 

Velocidade para se atingir resultados com qualidade e consistência. O formato não prescritivo da metodologia Catalyst evita atividades que prolongam desnecessariamente o processo de entrega das soluções.



Projetado para operabilidade. Catalyst oferece uma perspectiva de longo prazo para a solução e continuidade do funcionamento da empresa.



Abordagem unificada que permite a transformação do negócio. A Catalyst fornece um conjunto coeso de conceitos e vocabulário que estabelecem uma comunicação clara, permitindo assim um desempenho mais eficaz das equipes em todos os níveis da empresa.



Adaptação às mudanças tecnológicas. Catalyst evolui constantemente a fim de explorar tecnologias emergentes, como as soluções Weband knowledgebased.



Eficiência e eficácia dos processos. Ao longo do desenvolvimento e operação da solução, a metodologia Catalyst constantemente incentiva o processo de melhoria e consistência (visando a repetibilidade), através da utilização de redesenho dos processos, workshops, prototipagem, aprendizagem organizacional, e outras técnicas.

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Suporte para os padrões de governança da indústria. Catalyst atende a áreas chave da ISO 9001, do Software Engineering Institute Capability Maturity Model (CMM), e do Project Management Body of Knowledge (PMBOK).



Ambiente de conhecimento focado em melhores práticas. Catalyst é o alicerce de uma biblioteca de processos comuns, refletindo as melhores práticas já comprovadas pela experiência. Catalyst é compatível com as principais metodologias do mercado:

PMBOK

CMMI

PRINCE2

ISO 9001

SIX SIGMA

FEAF TEAF

TOGAF UML

Zachman Framework

EA506

DoDAF

10.2.3 Estrutura da Metodologia Catalyst Um serviço específico não inclui necessariamente todas as fases do Ciclo de Vida e Gerenciamento, mas estão disponíveis e integrados em um dos pontos do Catalyst. O quadro abaixo ilustra a amplitude das áreas contempladas pelo Catalyst:

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10.2.4 Processo do Ciclo de Vida Catalyst aborda todas as fases do ciclo de vida necessário para a mudança no negócio, o alinhamento, as operações e melhoria contínua.

10.2.5 Processo de Gerenciamento Catalyst direciona todas as necessidades de gestão das áreas para a supervisão de grandes mudanças empresariais e continuidade dos serviços.

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10.3 QUALIFICAÇÕES CSC 10.3.1 Experiência / Qualificações No Brasil a CSC possui: Mais de 80 implementações bem sucedidas SAP Segundo maior parceiro na geração de receitas para SAP – 2009 Terceiro maior sócio de investimento em treinamento de SAP 2009 Cliente

Solução A Aracruz Celulose é uma empresa brasileira, líder mundial na produção de celulose branqueada de eucalipto. Responde por 27% da oferta global do produto, destinado à fabricação de papéis de imprimir e escrever, papéis sanitários e papéis especiais de alto valor agregado. A Aracruz é a única empresa no mundo do setor de produtos florestais e papel que integra o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI World) 2007, que destaca as melhores práticas em sustentabilidade corporativa no mundo. ReImplementação SAP ECC 6.0 com revisão de processos dos módulos: FI, CO, MM, SD, LES, WMS, IM, PS, SEM, TRMTM, PM, HR, PP, QM, BW, XI e Portals

A COSAN é uma das maiores empresas do País, com mais de 47 mil funcionários, suas unidades têm uma alta complexidade de operações e uma diversidade de setores de atuação: exportação, combustíveis, varejo, industrial e logística. Além disto, participações em outras empresas no Brasil. O projeto Abrangeu o seguinte escopo: Implementação do SAP ECC 5.0, contemplando os seguintes módulos: FI, TRM, CO, IM, SD, MM, PP, PS, PM, QM, WM, LES, LO, TR, SEM (BPS, BCS), BW, HR (PA, PD, Time e Folha de Pagamento) Revisão de Processos   

Criação do desenho funcional, gestão de desenvolvimento e teste para interfaces entre SAP ECC com outros sistemas internos do cliente. Condução da equipe responsável por desenvolver e entregar o treinamento, como também ajudar no desenvolvimento do material do mesmo. Condução da Gestão de Mudanças e comunicações regulares administradas por veículos múltiplos para a equipe do projeto e a organização, issues monitorados e desenvolvimento de um processo de acompanhamento de gestão de issues para todo o projeto.

A PETROBRAS é a maior empresa de energia integrada da América Latina atuando na exploração, produção, refino de petróleo, comercialização e transporte de seus derivados no Brasil e exterior. A CSC foi escolhida como integradora para conduzir a implementação dos sistemas SAP e BI na Petrobras. O desafio envolveu mais de 24.000 usuários finais, mobilizados através de atividades de mudanças organizacionais e realinhamento de competências. O projeto teve abrangência em todas as unidades de negócios da Petrobras, e os processos foram implementados sobre os módulos FI, CO, SD, MM, FM, QM, PP, PS, PM, HR, JVA, na versão 4.6c com ISOIL e o EBP. O escopo incluiu o desenho dos novos processos de operação nas áreas atingidas. Todas as informações analíticas geradas pelo SAP R/3 são consolidadas no sistema de “data warehouse” da SAP o BI. Foram desenhadas soluções específicas de grande porte (aproximadamente uns 30% da nova solução) para atender as necessidades da Petrobras em áreas críticas não cobertas pelo SAP (Logística de transporte, Solução de Poços etc). A implementação teve uma duração de aproximadamente 48 meses, entrando em produção em outubro de 2004. Devido à diversidade de negócios espalhados pelo país o suporte pós “go live”

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deste projeto é um marco, pois nenhuma das atividades da empresa foi interrompida. Assim como a implementação técnica do ERP 6.0, CSC liderou as frentes de Project Management Office (com uma equipe de quinze profissionais) e Change Management incluindo Gestão do Conhecimento, Gestão da Mudança e Impactos Organizacionais. A Agip do Brasil é parte integrante da AGIP Petroli, empresa do Grupo ENI responsável pelas atividades de refino e distribuição de produtos petrolíferos. No momento da implementação do projeto no Brasil, a AGIP atuava em 4 linhas de negócio: GLP, Combustíveis, Lubrificantes e Válvulas, distribuídas ao longo de três plantas de produção. A CSC conduziu a implementação do sistema SAP R/3 4.6c com ISOil&Gas dentro do escopo do projeto AVAN, cobrindo os módulos de FI, CO, MM, PP, SD, QM. Além das atividades de implementação técnica do sistema, foram conduzidas pela CSC as atividades sob a responsabilidade das equipes de Change Management e Project Management Office. O projeto teve uma duração aproximada de 18 meses divididos em duas fases. Com treinamento de mais de 900 usuários. A Agip do Brasil foi adquirida pela Petrobras ao final de 2004. A BR Distribuidora é a responsável pela distribuição e comercialização de todos os produtos da Petrobras, no mercado interno. A CSC foi a responsável pela implementação dos sistemas SAP R/3 4.6c com ISOIL e BI, envolvendo todos os principais processos da empresa e abrangendo os seguintes módulos: FI, CO, SD, MM, QM, PP, PM, HR. O projeto teve uma duração de aproximadamente 28 meses com entrada em produção em julho de 2002, envolveu o treinamento de mais de 3300 usuários e todas as operações da Petrobras Distribuidora, incluindo o redesenho de alguns processos de negócio como resultado da implementação. Foram cobertas as atividades de Project Management Office e Change Management (Gestão do Conhecimento, Gestão da Mudança e Impacto Organizacionais) com equipes especialmente dedicadas, todas atuando em conjunto com as equipes dedicadas à implementação da Petrobras. A KimberlyClark é o líder mundial em seu segmento de atuação, produzindo artigos de papel (lenços de papel, papel de impressão como também uma variedade de artigos de cuidado pessoal), empregando aproximadamente 58.000 funcionários. A CSC foi a empresa responsável pela implementação do SAP R/3 versão 4.6c (FI, CO, ECCS, SD, MM, WF, PP, CRM, QM) e sistema BI, através de um template global (desenvolvido entre as equipes Kimberly e BE) com rollouts em 16 diferentes países da América Latina. O principal desafio do projeto foi manter o foco na padronização de sistemas e bases de dados, considerando os requisitos locais de cada unidade. A Citrosuco é a maior produtora de sucos naturais do Brasil e umas das maiores produtoras mundiais de concentrados frutais, exportando seu produto a mais de 30 países, incluindo Ásia, Europa e Oceania. A CSC teve como missão o desenho de uma solução abrangente a todo o processo produtivo, assim como uma proposição de valor na otimização da cadeia de valor global, que começa na propriedade rural, passando pelas usinas de processamento de suco, escoamento rodoviário e marítimo em Santos, abastecendo os terminais próprios na Europa, EUA e ÁSIA, “blendagem” e estocagem nos países importadores, para posterior distribuição do produto final. Dentro do SAP a solução implementada cobriu os módulos de APO, SEM, MES, FI/CO, MM, SD, LES, QM, PPPI, BI, CFM, WM, RH, alem das soluções específicas para toda a plataforma fiscal inerente ao agronegócio brasileiro. Implementação da camada de MES da SAPR/3 integrada à automação das

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usinas e dos portos marítimos e de um otimizador de capacidade finita para gestão da cadeia de suprimentos. A implementação da Citrosuco cobriu nesta primeira etapa aproximadamente 300 usuários em cinco plantas, abrangendo aproximadamente o 40% da implementação. Dentro do escopo da segunda fase este incluído o rollout da solução a o restante das plantas no Brasil e nas etapas posteriores vai ser levada esta solução as diferentes plantas fora do Brasil. Alem da nossa solução técnica SAP, foram incluídos no escopo de projeto as atividades de Change Management (Gestão do Conhecimento, Gestão da Mudança e Impactos Organizacionais) assim como o processo de Project Management Office, ficando como responsabilidade compartilhada entre a Citrosuco e CSC. A Suzano é um dos maiores grupos empresariais do Brasil, destacandose entre as indústrias de Papel, Celulose e Petroquímica. Atua há 80 anos no mercado nacional e há alguns anos vêm expandindo suas operações no exterior. Durante 17 meses, a CSC liderou a implementação do sistema na SAP R/3 versão 3.0F, cobrindo as funcionalidades de FI, CO, AA, PM, PS, IM, PP, MM, SD por meio da inclusão de nova tecnologias e revisão de processos. O projeto integrou o ERP aos sistemas de chão de fábrica com o software OPTVision (Tecklogix – TWW). O escopo abrangeu as quatro plantas produtivas existentes na época, envolvendo aproximadamente 700 usuários. Foi responsabilidade da CSC também as atividades das frentes de Gestão de Projeto (PMO) e Gestão da Mudança, incluindo o Treinamento e Capacitação da equipe envolvida. A Aços Villares integra o grupo Sidenor, um dos maiores produtores mundiais de aços longos especiais e de cilindros para laminação, com usinas na Espanha e no Brasil. No Brasil, a Aços Villares trabalha com aços para construção mecânica e cilindros para laminação. O desafio da CSC consistiu em implementar a solução SAP 4.0B nos módulos de FI/CO/MM/SD/QM/EIS numa empresa com mais de 400 sistemas individuais em operação ao longo de 44 semanas, incluindo 4 semanas de estabilização. A Usiminas mantém participação (tanto em empresas controladas como coligadas) em setores estratégicos, como logística (Usifast, MRS Logística, Rios Unidos Transportes e os terminais portuários de Praia MoleES e CubatãoSP), estamparia e bens de capital (Usiminas Mecânica e Usiparts) e distribuição e serviços (Fasal, Rio Negro, Dufer, Usial, Usiroll e Unigal). A Usiparts, empresa do Sistema Usiminas, está presente em todos os processos de produção, da matériaprima ao produto final, passando pela estamparia, montagem, pinturas, trimming final, dispositivos de solda e ferramentais. Com mais de 50 anos de experiência, a Usiparts é a única empresa do setor automotivo a produzir cabines e conjuntos completos pintados, desde a pintura ecoat até a pintura final, seja em esmalte dupla camada, sólida ou metálica. A CSC conduziu a implementação da solução SAP/R3 4.7 para a Usiparts, nos módulos FI/CO/PP/PM/MM/WM/SD/QM/HRfull. A CSC conduziu a implementação da solução SAP/R3 4.7 para a Rio Negro, nos módulos FI/CO/PP/PM/MM/WM/SD/QM/HRfull. Companhia líder nas áreas de: engenharia, construção de estradas e bens imobiliários. Emprega mais de 30.000 funcionários e atua nas áreas de Engenharia & Construção, Cimentos, Calçados, Siderurgia, Gestão Ambiental, Têxteis, Concessões de Serviços Públicos em Energia e Transporte Rodoviário. A CSC teve como objetivo neste projeto implementar o sistema de Gestão integrada SAP Business Suite na versão ECC 5.0 para suportar os processos de negócio no Grupo Camargo Corrêa.

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Com negócios em quatro continentes, a VALLOUREC & MANNESMANN TUBES (V&M TUBES) é uma empresa formada pela joint venture entre a francesa Vallourec e a alemã Mannesmann. A V&M do BRASIL S.A. (exMannesmann S.A.) foi fundada em 1952, a pedido do governo brasileiro, para atender às necessidades de tubos de aço sem costura da emergente indústria petrolífera nacional. O principal objetivo da CSC foi a implementação do Programa de Supply Chain da VMB, direcionado para a excelência em planejamento, operação e gestão da cadeia. Melhorias no sistema SAP (alterações na parametrização do SAP para proporcionar maior agilidade e simplificação dos processos) Implementação do Sistema de Gestão Comercial – ISU/CCS da SAP, módulos BI, WM, DM, EDM, CS/CRM, FI/CA, BW e WF – 3,8 milhões de clientes. Manutenção Corretiva e Evolutiva da solução ISU/CCS, para um período contratado de 2 anos. Execução do Upgrade Técnico do SAP R/3, versão 4.0 para 4.7. Implementação do Sistema de Gestão Comercial – ISU/CCS da SAP, módulos BI, WM, DM, EDM, CS/CRM, FICA, BW e WF. 5,7 milhões de clientes. Manutenção Corretiva e Evolutiva da solução R/3 e ISU/CCS, para um período contratado de 2 anos. Execução do Upgrade Técnico do SAP R/3, versão 4.5 para 4.7. Manutenção Corretiva e Evolutiva da solução R/3, para um período contratado de 2 anos. Implementação do SAP R/3 versão 4.7, módulos FI, AA, CO e MM. Manutenção Corretiva e Evolutiva da solução R/3, para um período contratado de 2 anos. Business Case para implementação do SAP ISU/ CCS. Manutenção Corretiva e Evolutiva da solução R/3, para um período contratado de 2 anos. Execução do Upgrade Técnico e Funcional do SAP R/3, SEM e BW versão 4.6 para ECC 6.0, e do ISU/CCS versão 4.6.4 para ISU 2005, módulos BI, WM, DM, EDM, CS/CRM, FI/CA, BW e WF 1,4 milhões de clientes. Execução do Upgrade Técnico e Funcional do SAP R/3, SEM e BW versão 4.6 para ECC 6.0, e implementação do ISU CCS versão ISU 2005, módulos BI, WM, DM, EDM, CS/CRM, FICA, BW e WF 1 milhão de clientes Execução do Upgrade Técnico e Funcional do SAP R/3, SEM e BW versão 4.6 para ECC 6.0. Implementação do SAP R/3, módulos FI (GL/SPLAPAR), TR, AA, CO, IM, MM, QM, SD, PS, PM, HR e WF. Execução do Upgrade Técnico do SAP R/3, versão 4.5B para 4.6C. Projeto Piloto do Management Cockpit – BW/SEM –Primeiro projeto no Brasil. Participação na implementação do Sistema de Gestão Comercial – ISU/CCS da SAP, módulos BI, WM, DM, CS, FI/CA, BW e WF. Primeiro Projeto ISU/CCS no Brasil. Serviço de Manutenção do Sistema ISU/CCS, nos módulos FICA, Belém, WM e DM.

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Implementação do SAP R/3, módulos FI (GL/SPLAPAR), TR, AA, CO, IM, MM, PS, PM e HR. Rollout da Solução Coelba do SAP R/3, módulos FI (GL/SPLAPAR), TR, AA, CO, IM, MM, PS, PM e HR. Rollout da Solução Coelba do SAP R/3, módulos FI (GL/SPLAPAR), TR, AA, CO, IM, MM, PS, PM, HR e Folha Pagamento. Implementação do SAP R/3, módulos FI (GL/SPLAPAR), TR, AA, CO, IM, MM, QM, PS e PM. Implementação do SAP R/3, módulos FI, AA, CO, MM, PM, PS e IM Manutenção corretiva e evolutiva dos requerimentos legais do SAP ERP versão 6.0 nos módulos FI, CO, MM e SD. Implementação da Solução SAP GRC – NFe e SPED.

10.3.2 PREMIAÇÕES E CERTIFICAÇÕES SAP Premiações e Reconhecimentos A CSC obteve os seguintes reconhecimentos do Mercado que confirmam uma vez mais a nossa liderança no mercado e em especial na implantação de soluções SAP. 2010 SAP® Pinnacle Awards A CSC recebeu esta premiação como reconhecimento à Satisfação do Cliente e Sustentabilidade da Solução implementada considerando issues como aceleração, coinovação e otimização dos resultados. Gold SAP Quality Award (New Business Category) / Silver SAP Quality Award (Large Enterprise Category) Em França, na primeira premiação a CSC recebeu o GOLD SAP Quality Award pelos diversos projetos que temos implementado com eles. SAP Collaboration Award In Belgium, CSC received the 2010 SAP Collaboration Award for our work with numerous major clients.

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Outros reconhecimentos se mencionam abaixo: FORTUNE Magazine: One of the World's Most Admired Companies Fomos listados na posição #138 do FORTUNE 500 List of America's Largest Companies. Financial Times US 500 a CSC foi listada na posição #270

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10.4 QUALIFICAÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA CSC As qualificações dos profissionais da CSC sugeridos para esta solicitação de proposta de prestação de serviços constam de arquivo anexo a este documento.

10.5 ANEXOS BW: Relatórios Sugeridos e Métricas para Estimativa de Esforço 10.5.1 Relatórios BW Sugeridos Relatórios Sugeridos Título dos Relatórios Descrição (Ref.: BI_CONT versão 7.04, SAP_BW 7.01) Instalação e desmontagem do equipamento Relatório para calcular o número de equipamentos desmontados em locais funcionais e a duração média de instalação. Instalação e desmontagem do equipamento 2 Relatório para determinar o número de peças desmontadas de equipamento para uma localização funcional, bem como a duração média da instalação Análise de Notificações - Objetos Técnicos Consulta para obter informações sobre o número de notificações de objetos técnicos. Análise de Danos - Notificações

Relatório para exibir os códigos de danos com suas respectivas frequencias.

Análise de Danos - Notificações 2

Relatório para determinar códigos de problemas e com que freqüência elas ocorrem para a manutenção e notificações de serviço. Frequência de problemas e de tipos de notificação. Causas dos danos em Manutenção. Pode-se quebrar esta informação de acordo com código de danos e objeto. Causas dos problemas na manutenção da planta. Pode-se exibir os códigos de problemas para cada objeto individual. Informações sobre a causa do dano. Informações sobre o número e status das tarefas utilizadas para as notificações de manutenção.

Análise de Danos - (Composição Analítica) Análise das Causas - Notificações (PM)

Análise da causa - notificações 2

Análise da causa - (Composição Analítica) Tarefas - Notificação (PM) Atividades - Notificação (PM)

Ordens de manutenção

Ordens de manutenção - Operações

Visão geral de Programação e Planejamento de Ordem

Custo com utilização de ativos

Planejado / Real Desvio de Custo (PM)

Você pode usar essa consulta para obter informações sobre as atividades para as notificações de manutenção e sua freqüência Relatório para exibir o número de ordens de manutenção e seu tempo médio. Você pode quebrar esta informação de acordo com o objeto técnico e tipo de atividade de manutenção. Esta consulta fornece uma visão geral do trabalho planejado e real para ordens de manutenção de centros de trabalho individuais Todas as tarefas programadas de manutenção preventiva que podem ser exigidos em termos de chamadas Todas as avarias e ordens de manutenção planejadas Planejador de manutenção poderia determinar o custo de manutenção de ativos e retornar para fora do ativo. Um ativo pode ter documentos de medição múltiplas. O relatório mostra os custos e documentos de medição (indicador de utilização) juntos. Isto permite ao Planejador de Manutenção entender como a utilização está ligada ao custo de manutenção. Visão geral dos desvios de custos planejados / reais

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Planejado / Real Desvio de Custos 1 ( Composição Analitica ) Planejado / Real Desvio de Custos 2 ( Composição Analitica ) Análise "Breakdown" ( Composição Analitica ) Tempo Médio para Reparo (MTTR) e tempo médio entre reparos (MTBR)

Tempo Médio para Reparo (MTTR) e tempo médio entre reparos (MTBR) 2

Comparação de custos reais (Zero-Based)

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para ordens de manutenção. Visão geral dos desvios de custos planejados / reais para ordens de manutenção. Visão geral dos desvios de custos planejados / reais para ordens de manutenção. Essa consulta exibe a frequência de interrupções / avarias e do grau de disponibilidade técnica O sistema determina os índices MTTR e MTBR com base na história individual de um objecto técnico. O índice MTTR representa a média aritmética dos tempos de parada para o objeto em questão. O índice MTBR, no entanto, representa as vezes em que o objeto de referência foi totalmente operacional. O sistema determina os índices MTTR e MTBR com base na história individual de um objecto técnico. O relatório foi desenvolvido para o "Business Package" Técnico de Manutenção. Relatório para comparar a sua proposta de orçamento para o método de orçamentação de base zero com históricos custos reais.

Comparação de custos reais ("History-Based")

Relatório para comparar a sua proposta de orçamento para a história baseada no método de orçamentação com históricos de custos reais.

Visão geral de mau funcionamento do equipamento

Visão geral dos problemas de funcionamento de um equipamento no último ano. Informações sobre os relatórios de mau funcionamento recebidos no mesmo dia e recebidos em dias diferentes. Esforços e custos que foram aprovados, mas ainda não foram realizadas.

Tarefas pendentes Tarefas atrasadas

Trabalhos relacionados com os esforços e custos que foram aprovados e estão atrasadas.

Tarefas de manutenção planejadas

Tarefas de manutenção planejadas que foram executadas a tempo.

Cumprimento dos prazos

Extensão das tarefas extensão de manutenção (planejada e não planejada) que foram concluídas até a data final prevista. Relatório para exibir as tarefas de manutenção liberadas para as próximas 12 semanas

Futuras tarefas Desvios do planejado / real

Relatório para comparar os custos planejados e reais de ordens do último ano .

Programação de ordens

Relatório para comparar as datas finais previstas e reais de ordens dos últimos 12 semanas. Resultados de medição para os últimos três meses, o equipamento ou o nível de localização funcional.

Resultados da medição Lista de Ordens Pendentes

Comparação entre o trabalho planejado e trabalho real para um fim. Todas as ordens são listadas que são liberados, técnico completo, ou parcialmente confirmada. As horas de trabalho previstas e reais são apresentadas.

10.5.2 Critérios e Esforço em horas para Modelagem BW Para o cálculo do esforço de MODELAGEM utilizaremos o seguinte racional: Complexidade do

Critério

Modelagem BW (Sistemas Fonte SAP) Esforço (horas)

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Requerimento

BAIXA

MÉDIA / BAIXA

MÉDIA / ALTA

ALTA

Fluxo(s) de dados já existente no BW Modelo(s) multidimensional(is) existente(s) no BW atende necessidade do indicador (características e índices) Ajustes em regras de atualização e/ou transformação Sem necessidade de migração do fluxo de dados para 7.x Fluxo(s) de dados já existente no BW Necessidade de ampliações no fluxo de dados (até 5 objetos de dados) Modelo(s) multidimensional(is) existente(s) no BW com necessidade de ampliações ( até 5 características/índices) Ajustes em regras de atualização e/ou transformação Migração do fluxo de dados para 7.x Fluxo(s) de dados já existente no BW Necessidade de ampliações no fluxo de dados (> 5 e até 20 objetos de dados) Modelo(s) multidimensional(is) existente(s) no BW com necessidade de ampliações (>5 e até 20 características/índices) Criação de novos modelos multidimensionais ( até 1 modelo) Ajustes em regras de atualização e/ou transformação Migração do fluxo de dados para 7.x Fluxo(s) de dados já existente no BW, ou criação/ativação de datasources( até 2 extratores) Necessidade de ampliações no fluxo de dados (> 20 e até 30 objetos de dados) Modelo(s) multidimensional(is) existente(s) no BW com necessidade de ampliações (>20 e até 30 características/índices) Criação de novos modelos multidimensionais ( até 2 modelos) Ajustes em regras de atualização e/ou transformação Migração do fluxo de dados para 7.x

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Ajustes Extratores

Transformações e regras

Modelagem BW

Total (horas)

4

4

8

16

16

16

8

40

32

32

16

80

54

54

32

140

10.5.3 Critérios e Esforço em horas para QUERIES Para o cálculo do esforço de QUERIES utilizaremos o seguinte racional: Queries (Desenvolvimentos) Complexidade do

Critério

Esforço (horas)

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Requerimento

BAIXA

MÉDIA /BAIXA

MÉDIA /ALTA

ALTA

MUITO ALTA

Linhas/Colunas: Inclui características e indices, indices restringidos, formulas (sem estruturas) Filtro: variáveis de características(entrada manual) Exceções:valores fixos Condições: valores fixos Células:sem restrições/formulas por células Linhas/Colunas: Inclui características e indices, indices restringidos, formulas, com estruturas Filtro: variáveis de características (entrada manual) Exceções: valores fixos e variáveis de entrada manual Condições: valores fixos e variáveis de entrada manual Células: sem restrições/formulas por células Linhas/Colunas: Inclui características e indices, indices restringidos, formulas, com estruturas Filtro: variáveis de características (entrada manual), variáveis exit cliente, caminho de substituição e autorização Exceções: valores fixos e variáveis de entrada manual Condições: valores fixos e variáveis de entrada manual Células: sem restrições/formulas por células Linhas/Colunas: Inclui características e indices, indices restringidos, formulas, com estruturas Filtro: variáveis de características(entrada manual), variáveis exit cliente, caminho de substituição e autorização Exceções: valores fixos e variáveis de entrada manual, exit de cliente Condições: valores fixos e variáveis de entrada manual, exit de cliente Células: sem restrições/formulas por células Linhas/Colunas: Inclui características e indices, indices restringidos, formulas, com estruturas Filtro: variáveis de características(entrada manual), variáveis exit cliente, caminho de substituição e autorização Exceções: valores fixos e variáveis de entrada manual, exit de cliente Condições: valores fixos e variáveis de entrada manual, exit de cliente Células: com restrições/formulas por células

Query BW

Total (horas)

4

4

8

8

24

24

32

32

48

48

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10.6 ANEXO Desenvolvimento: Métricas para Estimativa de Esforço

Tipo

Relatório

Função - RFC

Função

Sapscript Layout

Sapscript Programa

Complexidade

Tabela Demonstrativa de Métricas para Desenvolvimento Abap Especificação Testes Acompanhamento Total de Codificação Técnica Unitários da Homologação Horas Abap

Baixa

5

8

3

2

18

Média

13

16

8

5

41

Alta

22

38

13

12

85

Baixa

5

8

3

2

18

Média

12

16

8

5

41

Alta

25

40

17

12

94

Baixa

4

8

4

2

18

Média

10

16

7

5

37

Alta

21

38

15

9

83

Baixa

7

8

5

4

24

Média

14

18

9

7

48

Alta

20

28

14

11

73

Baixa

6

8

3

4

21

Média

9

16

7

7

39

Alta

17

24

15

15

72

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Descrição Relatório com acesso a duas tabelas com apenas um nível de total Relatório com acesso até 4 tabelas e com dois níveis de quebra e totais Relatório com acesso superior a 4 tabelas, com mais de dois níveis de quebras e totais Retorno de valores em acesso de até duas tabelas Retorno de valores em acesso até 4 tabelas Retorno de valores com acesso a mais de 4 tabelas - com gavação em banco Retorno de valores em acesso de até duas tabelas Retorno de valores em acesso até 4 tabelas Retorno de valores com acesso a mais de 4 tabelas - com gavação em banco Janelas com até 6 caixas fixas e com 1 logotipo já transferido para o R/3 - apenas 1 tipo de página Janelas com até 6 caixas fixas e com 1 logotipo já transferido para o R/3 - 1 tipo de página e controles de impressão de Formulário com mais de 1 formato de página e/ ou logotipos não importados no R/3 caso os fatores de combinem acrescentar 9 hora Programas com seleção de até 3 tabelas, sem controle de quebras Programas com seleção de até 5 tabelas com controle de quebras e de elementos de texto Programa com seleções em mais de 5 tabelas, com controle de quebras elementos de texto entre as páginas. Com criação de caixas dinamicas acrescentar 9 horas

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Baixa

9

12

5

3

29

Média

18

24

11

7

60

Alta

27

36

16

11

90

Baixa

8

10

5

3

26

Média

20

25

12

8

65

Alta

27

34

17

12

90

Baixa

8

10

6

6

30

Média

15

20

11

9

55

Alta

24

32

17

14

87

Baixa

11

14

8

7

39

Média

22

28

14

11

75

Alta

30

40

20

15

105

Baixa

4

8

3

3

17

Média

12

16

9

7

43

Alta

20

26

14

10

70

Batch-Input

User-exit

Screen-Exit

BADI

Fórmulas / Requisitos / Contr. De Cópia

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Programa para geração de pasta BI, sem criação de log de execução Programa para carga de registros com geração de log para tratamento de erros Programa para carga de registros com geração de log para tratamento de erros. Para telas que não tem teclas de navegação entre os itens do documento Os dados a serem trabalhados estão disponíveis na interface da função Parte dos dados não está disponível na inteface da função e podem ser obtidos em campos na propria tela fora de um grid Os dados não estão disponíveis e envolvem o trabalho em conjunto com outras exits para buscar a informação Colocar campos na tela para inserindo informações encima de tabelas standard disponíveis na interface de tela Incluir campos fora de estruturas standard que requeiram lógica para gravação e atualização Inclusão de campos em grids ou campos que não fazem parte das estruturas standard (requerem lógica para gravação e atualização de registros) Os dados a serem trabalhados estão disponíveis na interface do método Parte dos dados não está disponível na inteface e podem ser obtidos em campos na propria tela fora de um grid Os dados não estão disponíveis e envolvem o trabalho em conjunto com outras exits para buscar a informação Os dados a serem trabalhados estão disponíveis na interface da função Parte dos dados não está disponível na inteface da função e podem ser obtidos em campos na propria tela fora de um grid Os dados não estão disponíveis e envolvem o trabalho em conjunto com outras exits para

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Module pool (botão)

Module pool (tela) Module pool (Table Control - grid) Module pool (Tab Strip pastas)

Field Exit

Idoc´s - Saída

Idoc´s Entrada (Batch Input)

Idoc´s Entrada (BAPI)

Relatórios ALV

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buscar a informação Preenchimento de campos individuais na tela, funcionalidades básicas Preenchimento de grids e tabstrips, tratamento de elementos da tela Processamento de registros com exclusão, modificação e inserção de dados em tabelas

Baixa

12

16

8

7

43

Média

16

20

11

10

57

Alta

26

36

18

14

94

N/A

2

4

2

2

10

Apenas o desenho do elemento na tela

N/A

3

6

2

2

13

Apenas o desenho do elemento na tela

N/A

7

10

5

4

26

Apenas o desenho do elemento na tela

Baixa

3

6

2

2

13

Média

7

10

5

4

25

Alta

12

18

8

8

46

Baixa Média

11 18

18 30

5 10

2 5

36 62

Alta

26

42

14

7

89

Baixa

12

20

6

3

41

Média

21

32

11

5

70

Alta

30

48

17

8

103

Baixa

13

24

7

4

48

Média

22

38

12

6

78

Alta

31

52

18

9

110

Baixa

6

10

4

4

22

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

Validação do campos individual - valores de entrada Validação de campo em função de outros valores que podem ser obtidos com select Validação do campo em função de outros campos que estejam na tela Programas com seleção de até 3 tabelas Programas com seleção de até 5 tabelas Programa com seleções em mais de 5 tabelas Desenvolvimento com entrada de dados apartir de Batch Input de baixa complexidade Desenvolvimento com entrada de dados apartir de Batch Input de média complexidade Desenvolvimento com entrada de dados apartir de Batch Input de alta complexidade Desenvolvimento com entrada de dados apartir de BAPI de baixa complexidade Desenvolvimento com entrada de dados apartir de BAPI de média complexidade Desenvolvimento com entrada de dados apartir de BAPI de alta complexidade Relatório com acesso a 3 tabelas com apenas um nível de total

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Smart Forms Formulário

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Média

15

18

10

7

50

Alta

23

36

15

13

86

Baixa

7

8

5

4

24

Média

14

18

9

7

48

Alta

20

28

14

11

73

Baixa

6

8

3

4

21

Média

9

16

7

7

39

Alta

17

24

15

15

72

Baixa Média

6 15

10 18

4 10

4 7

22 50

Alta

23

36

15

13

86

Baixa

12

14

6

5

37

Média

21

28

14

10

72

Alta

35

46

24

19

124

Baixa

9

14

5

4

32

Smart Forms Programa

Programas Include

Programas de Interface

Migração de dados

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Relatório com acesso até 5 tabelas e com dois níveis de quebra e totais - grid convencional Relatório com acesso superior a 5 tabelas, com mais de dois níveis de quebras e totais relatório hierarquico Janelas com até 6 caixas fixas e com 1 logotipo já transferido para o R/3 - apenas 1 tipo de página Janelas com até 6 caixas fixas e com 1 logotipo já transferido para o R/3 - 1 tipo de página e controles de impressão Formulário com mais de 1 formato de página e/ ou logotipos não importados no R/3 Programas com seleção de até 3 tabelas, sem controle de quebras Programas com seleção de até 5 tabelas com controle de quebras Programa com seleções em mais de 5 tabelas, com controle de quebras entre as páginas. E tratamento do smart form para envio por email ou para disponibilizar na internet Programas com tratamento de até 3 tabelas Programas com tratamento de até 5 tabelas Programa com tratamento em mais de 5 tabelas Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 3 tabelas principais Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 5 tabelas principais, correções de dados diretamente no banco de dados Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 7 tabelas principais, ou envio de informações para clientes externos Conversões / Interfaces de entrada: Carga sem consistência de dados, ou com consitência básica, usando apenas uma

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Smart Forms Programa

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transação de até 03 (três) telas. Processamento em lote Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência média, usando até 3 transações de até 03 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência alta, usando até 5 transações de até 05 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Construção de um fluxo somente com a utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não Standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3. Programas com seleção de até 3 tabelas, sem controle de quebras Programas com seleção de até 5 tabelas com controle de quebras Programa com seleções em mais de 5 tabelas, com controle de quebras entre as páginas. E tratamento do smart form para envio por email ou para disponibilizar na internet Programas com tratamento de até 3 tabelas Programas com tratamento de até 5 tabelas Programa com tratamento em mais de 5

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tabelas Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 3 tabelas principais Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 5 tabelas principais, correções de dados diretamente no banco de dados Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 7 tabelas principais, ou envio de informações para clientes externos Conversões / Interfaces de entrada: Carga sem consistência de dados, ou com consitência básica, usando apenas uma transação de até 03 (três) telas. Processamento em lote Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência média, usando até 3 transações de até 03 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência alta, usando até 5 transações de até 05 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Construção de um fluxo somente com a utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não Standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de

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entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3. Programas com seleção de até 3 tabelas, sem controle de quebras Programas com seleção de até 5 tabelas com controle de quebras Programa com seleções em mais de 5 tabelas, com controle de quebras entre as páginas. E tratamento do smart form para envio por email ou para disponibilizar na internet Programas com tratamento de até 3 tabelas Programas com tratamento de até 5 tabelas Programa com tratamento em mais de 5 tabelas Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 3 tabelas principais Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 5 tabelas principais, correções de dados diretamente no banco de dados Programas para geração de arquivos texto de interface para outros sistemas acesso até 7 tabelas principais, ou envio de informações para clientes externos Conversões / Interfaces de entrada: Carga sem consistência de dados, ou com consitência básica, usando apenas uma transação de até 03 (três) telas. Processamento em lote Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência média, usando até 3 transações de até 03 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência alta, usando até 5 transações de até 05 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Construção de um fluxo somente com a

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utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não Standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3. Conversões / Interfaces de entrada: Carga sem consistência de dados, ou com consitência básica, usando apenas uma transação de até 03 (três) telas. Processamento em lote Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência média, usando até 3 transações de até 03 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência alta, usando até 5 transações de até 05 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Construção de um fluxo somente com a utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não Standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos

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e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3. Conversões / Interfaces de entrada: Carga sem consistência de dados, ou com consitência básica, usando apenas uma transação de até 03 (três) telas. Processamento em lote Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência média, usando até 3 transações de até 03 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência alta, usando até 5 transações de até 05 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Construção de um fluxo somente com a utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não Standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3. Conversões / Interfaces de entrada: Carga

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sem consistência de dados, ou com consitência básica, usando apenas uma transação de até 03 (três) telas. Processamento em lote Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência média, usando até 3 transações de até 03 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Conversões / Interfaces de entrada: Carga com consistência alta, usando até 5 transações de até 05 (três) telas cada uma. Processamento em lote. Construção de um fluxo somente com a utilização de um objeto R/3 Standard, sem desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos ou funções quaisquer. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de um objeto R/3 Standard mais a criação de uma estrutura não Standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Utilizando estrutura organizacional Standard do R/3. Construção de um fluxo com a utilização de dois objetos R/3 Standards mais a criação de uma estrutura não standard, com consequente desenvolvimentos de telas de entrada de dados, tabelas, métodos, eventos e funções. Desenvolvendo estruturas organizacionais no R/3.

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10.7 ANEXO Aceleradores Baseada na nossa experiência em projetos de implantação de SAP e no processo de melhoria continua da nossa prática, apresentamos a seguir os aceleradores que suportarão a implantação do SAP PM na REXAM.

Formado por set de documentos, templates, procedimentos e programas de suporte às atividades de migração de dados.

Acelerador Documento de Estratégia de Migração

Especificação Funcional

Checklist de Migração

Testes Funcionais por Objeto Log de Carga, Backlog Capacity Planning Requerimentos Básicos de Saneamento

Fluxo de trabalho do processo LSMWs de objetos standard

Descrição Contempla todos os aspectos a considerar para a migração de dados, desde escopo da migração, fluxo de trabalho, papéis e responsabilidades, objetos de migração standard do SAP ECC, assim como lições aprendidas de projetos anteriores; Template para especificar os objetos de migração, contendo mapeamento de campo, regras de transformação e definições de agrupamento e transformações necessárias; Documento utilizado durante o processo de carga e que contém a sequência dos objetos a serem carregados e atividades de preparação de ambiente; Amostragem, critérios de validação funcionais e transações necessárias para validar funcionalmente o objeto migrado; Registro de problemas por objeto, descrição, responsável, tempo de carga, trouhput, ambiente utilizado Características do ambiente para staging area; Documento com os requerimentos básicos que devem ser saneados no sistema legado, independente da solução. Estes requerimentos são necessários para migrar dados para o SAP ECC; Workflow do processo de migração, envolvendo as atividades de saneamento extração e carga Programas de carga já prontos, com base nos objetos standard do SAP

Documentos para Especificações Funcionais e Técnicas de serviços de integração. Os entregáveis aqui apresentados fazem parte integral do nosso fluxo de trabalho para implantação de interfaces utilizando Netweaver PI/XI.

Acelerador Assessment de interfaces

Especificação Funcional e Técnica para serviços de integração Guidelines para especificações funcionais Diagrama lógico de interfaces Validação de ambiente Provas de Conceito

Requerimentos técnicos Workshops

Descrição Identifica os sistemas legados, modo, direção, plataforma e abordagem preliminar ou existente do método de integração entre os sistemas legados/externos e o sistema SAP ECC; Templates específicos para PI/XI para especificar as interfaces de integração, contempla mapeamento de dados e regras de transformação; Para estabelecer o mecanismo de integração e determinar o escopo das interfaces por cada sistema externo, serão agendadas reuniões de Desenho com o pessoal dos sistemas externos; Diagramação das interfaces entre os sistemas legados/externos envolvidos nos processos de integração; Checklist para comprovar as configurações e ajustes realizados pela equipe de Basis durante a fase validação da arquitetura; Documento para registrar o desenvolvimento das interfaces de teste baseadas nos cenários de integração identificados. Deve ser implementada pelo menos uma interface por cada cenário; Documento para registrar o levantamento dos componentes do PI/XI e tecnologias necessárias para implementar as interfaces; Fornece os alinhamentos para levantamento e especificação das interfaces baseadas nos processos de negócios desenhados;

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Nomenclaturas e Best Practices Lições aprendidas

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Documento com as melhores práticas e nomenclaturas para implantação de serviços de integração via PI/XI; Experiências prévias detalhadas com as recomendações a serem consideradas durante a implantação. Adicionalmente inclui práticas que devem ser evitadas.

Suporte para estratégia de ambientes, perfis de acesso, archiving, testes de stress, dentre outros.

Acelerador Perfis de Acesso

Descrição Documento para documentação do processo de criação, associação e testes de perfis de acesso.

Templates que suportam a definição e implantação da solução desde a Fase de Desenho até a implantação da solução.

Acelerador Especificação Funcional e Técnica

Scripts de testes unitários Scripts de testes integrados

Descrição Documentos para especificação dos GAPs que confirmarão a solução. Existe um template para especificação funcional e técnica para cada tipo de GAP: Formulários, Melhorias, Relatórios, Interfaces, Workflows. Template para controlar o avanço dos testes unitários. Scripts para testes e painel de controle do avanço de fechamento das variantes.

Documentos que apóiam a construção da estratégia de Treinamento. Os templates aceleram a definição de processos e procedimentos para a Gestão de Mudança, bem como facilitam a operacionalização dos aplicativos e resultados.

Acelerador Estratégia de treinamento

Template para estratégia de mandantes

Programa de treinamento de multiplicadores

Aplicativo para mapeamento de usuários finais Template para material de treinamento

Descrição Documento que apresenta a estrutura para a elaboração de uma estratégia de treinamento, fornecendo conceitos básicos e itens a serem considerados e adaptados às necessidades da Rexam. Modelo estruturado para a preparação dos mandantes de treinamento (landscape do sistema), com sugestão de rotinas para atualização, podendo ser adaptado às necessidades da Rexam. Documento que apresenta a estrutura de eventos para a formação de multiplicadores, contendo os templates para elaboração das apresentações, propostas para integração, conceitos e técnicas didático-pedagógicas e dicas para aplicação de ferramentas MS-Office na construção do material didático, podendo adaptado às necessidades da Rexam. Permite gerenciar e padronizar o processo de mapeamento, através das definições prévias da estrutura de processos, das funções e dos gerentes responsáveis pela identificação de usuários em cada departamento. Documentos formatados para facilitar a elaboração dos componentes de treinamentos, incluindo modelos para apresentações, apostilas, exercícios práticos, avaliações conceituais e instruções práticas de trabalho.

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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Templates para suportar a definição de procedimentos para gestão do projeto, bem como relatórios de status, cronogramas e ferramentas para gestão do projeto.

Acelerador Cronograma detalhado Status Report Project Charter

Procedimentos de Gestão

Descrição Template de cronograma detalhado específico para projetos de implantação SAP. Templates para relatórios de status consolidado, por equipes e relatório executivo. Contemplam curva S, indicadores de performance, caminho crítico, etc. Template de documento para descrição do WBS, estrutura organizacional e produtos do projeto, assim como a estratégia de implantação, alinhado com a proposta técnica e o contrato. Documento com procedimentos padrão para gestão de projeto. Inclui gestão de riscos, issues, change requests, procedimento de sign-off.

10.8 ANEXO Solução de Mobilidade As qualificações da CSC para desenvolver a Solução de Mobilidade desejada pela Rexam constam de arquivo anexo a este documento. Este documento foi apresentado no SAP Forum 2012. Nossa proposta para desenvolvimento de uma solução de mobilidade para a Rexam foi baseada nos requerimentos da RFP recebida. Porém a CSC, enquanto provedora de soluções, entende que a Rexam poderá se beneficiar de um Plano Estratégico de Mobilidade. Este Plano visa traduzir em um cenário de TI para mobilidade corporativa as informações originadas em diversas fontes – desde a própria organização até fornecedores, clientes e outras organizações – de modo a oferecer os serviços móveis adequados aos usuários corretos.

Fonte: The Unwired Enterprise (www.sap.com)

Com o objetivo de demonstrar nossa experiência global em soluções de mobilidade, listamos abaixo algumas de nossas apresentações disponíveis na Internet:

a. http://www.csc.com/cscworld/publications/81769/81785-invasion_of_the_tablets?ref=hp b. http://www.csc.com/managed_network_services/offerings/41553/41598-mobile_enterprise c. http://resource.syclo.com/sites/default/files/CSC_Enterprise_Mobility_Solutions.pdf

O uso ou divulgação dos dados desta proposta estão sujeitos a restrições descritas na página de título desta proposta.

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d. http://resource.syclo.com/sites/default/files/Mobility_Changing_the_Way_You_Do_Business.pdf Listamos também alguns textos que demonstram tendências e estatísticas referentes à mobilidade: a. http://www.businessinsider.com/the-future-of-mobile-deck-2012-

3?utm_source=twbutton&utm_medium=social&utm_campaign=sai&goback=%2Egmp_66048%2 Egde_66048_member_104568608#-1 b. http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=29379&sid=8

10.9 ANEXO Abordagem de Carga de Dados Fluxo de migração de dados. Entendemos que a estratégia de migração, deve compreender os requerimentos técnicos para atender o processo de extração e carga, e que estes requerimentos devem ser identificados antecipadamente.

Entregáveis No início da Fase de Desenho a equipe de migração disponibilizará a Lista de Atributos Chave, para os quais deverá existir um cuidado especial no plano de qualidade de dados e saneamento. Esta definição inicial estará baseada na nossa experiência em projetos similares no Brasil e terá uma versão mais refinada no final da Fase de Desenho adequando-se à solução a ser implementada na REXAM. Dentro dos produtos a serem entregues pela equipe de migração estão também as especificações da carga, que serão realizadas em separado para cada objeto de migração a ser utilizado, assim como a configuração dos objetos de migração conforme especificado. Abordagem A abordagem a ser implementada na migração de dados será em Ciclos, o que permitirá um refinamento das regras de negócio a serem implementadas, assim como o controle da qualidade dos dados e da evolução das atividades de limpeza de dados. Esta forma de trabalho permite o acompanhamento de todo o processo de migração de dados, detectando possíveis riscos e problemas já nas etapas iniciais. Geralmente três ciclos são suficientes para fechar a solução de Migração, porém se a validação da migração não for satisfatória, mais ciclos devem ser adicionados. Após o fechamento dos ciclos da Migração, deveremos passar para a fase de Simulações de Entrada em Produção, onde deverão acontecer pelo menos dois testes completos envolvendo tanto a equipe de projeto como as áreas de negócio para garantir que a organização está preparada para

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o novo sistema. A Migração de Dados (incluindo Qualidade, Limpeza de Dados, Extração, Transformação e Carga) é uma peça fundamental dentro dessa preparação. Requerimentos de negócio e de sistema A abordagem por ciclos prevê que os sistemas legados estejam disponíveis para fazer uma extração desde o as etapas iniciais do projeto, assim como o sistema SAP-PM que será destino da carga. Como estamos trabalhando com volumes grandes de dados, é importante que seja definido um grupo de dados representativos da realidade para permitir os sucessivos testes, sem ter que extrair e carregar a base completa. Os sistemas legados que serão utilizados para a extração dos dados para os testes de migração devem ser atualizados regularmente com dados dos sistemas produtivos, para poder realizar os testes de migração sobre dados reais (mesmo que seja só para o conjunto de dados representativos). Reconciliação dos dados A reconciliação dos dados migrados (sistema legado = extraído = carregado) é crítica para garantir a veracidade e qualidade do processo de migração de dados. Acompanhamento A abordagem por ciclos facilita o acompanhamento da evolução tanto das atividades de saneamento e qualidade de dados, das regras de migração, da extração, como da configuração da ferramenta de migração. Os atributos chave mencionados anteriormente, servirão também de indicadores da evolução do trabalho da equipe de saneamento e qualidade dos dados. Pontos de controle antes de cada ciclo de carga deverão ser estabelecidos de forma a medir o resultado obtido pela equipe de saneamento e qualidade dos dados. Após cada carga, eventuais refinamentos de regras de extração podem ocorrer, bem como deve ocorrer o acréscimo no percentual dos dados saneados. Após o último ciclo teste de extração e carga o modelo da solução deverá estar em seu estado pleno de definição, e os problemas de saneamento de dados completamente resolvidos. Para cada ciclo de carga, o sistema deverá ser preparado com atividades específicas das equipes funcionais de tecnologia e migração, sendo a validação dos dados carregados uma atividade crítica para o sucesso da migração de dados. Migração é um processo cíclico. Envolve desde o saneamento de dados até a carga no SAP.

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Os erros de carga são analisados e passados para a equipe de saneamento de dados (onde for aplicável)

10.9.1 Migração de Dados Históricos A nossa experiência em projetos deste porte tem nos demonstrado que tanto para implementar com agilidade e facilitar a manutenção da nova solução, manter os dados de históricos de forma segregada ao módulo SAP PM é a opção mais recomendada. Antes, porém se faz necessário observar os seguintes pontos: 

Necessidades: –







De acordo com nossa experiência, devemos migrar primeiramente dados históricos com exigências legais, pois muitas destas exigências requerem uma base histórica mínima (por exemplo, 5 anos). Especificamente no módulo de PM não nos deparamos com necessidades dessa natureza. Logo em seguida se faz necessário migrar dados históricos que são necessários operacionalmente, e que sejam vitais para as operações da organização como, por exemplo, dados de objetos, locais e equipamentos em geral. Para isto devemos em tempo de projeto, definir qual a “data de corte” para cada um dos processos indispensáveis para se operar as diversas unidades (por exemplo: “Serão migradas as ordens de manutenção em aberto com datas iniciais partir de 01/12/2011”). Para os demais dados que requerem apenas histórico para consulta, recomendamos tratar os dados transacionais históricos do legado no SAP-BW, utilizando-o como um datamart a ser extraído para complementar os relatórios e KPI´s do negócio. Esse fluxo de dados do legado para o SAP-BW terá regras e transformações necessárias para a

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aderência aos dados mestres e modelos multidimensionais desenvolvidos no SAP-BW para o SAP-PM. 

Vantagens: – –

Permitem tratar os dados de forma isolada e fora do caminho crítico do projeto O sunset do sistema atual pode ser executado com uma transição mais gradual

Opções: 

Migrar banco, dados e telas para consulta no SAP via programas e relatório Z



Migrar banco e dados para SAP e telas no BW

Considerações: Cada processo deve ser avaliado separadamente, respeitando-se um intervalo de datas de corte mínimas aceitáveis para que a planta opere normalmente, evitando migração de dados desnecessários, impactando a performance do sistema. A CSC recomenda que os dados, cujo ciclo de vida estejam finalizados como, por exemplo, ordens de manutenção encerradas há 2 anos, sejam realizadas via desenvolvimentos no BW. Para os demais dados importantes para a REXAM é recomendado que seja mantida a Base do sistema legado atual para as eventuais consultas futuras.

10.10

ANEXOS Material de Divulgação produzido pela CSC Brasil

O material apresentado abaixo visa demonstrar nossa prática para criação de identidade visual de nossos projetos. Desenvolvimento de logotipos para projetos – BPM i2i

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Portfólio de Soluções em SAP

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