Revista Sinprocim 2007-2008

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“Queremos atender a lacuna deixada pela falta de normas técnicas rodoviárias. As normas que existem hoje são referentes a agregados naturais. Ou seja, a Acerita não está devidamente normalizada” - Paulo Lana, Gerente de Vendas Especiais da ArcelorMittal Tubarão.

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Palavra do presidente

Empenhada na melhoria das atividades oferecidas pelo sindicato, cujo objetivo é promover o crescimento e o fortalecimento do setor no Espírito Santo, a diretoria do Sinprocim desenvolveu, nos últimos anos, uma série de ações, entre elas: 2005 - Posse da atual diretoria; - lançamento da 2ª edição do Guia Empresarial Sinprocim; - Convenção Coletiva de Trabalho; - Atualização de cadastro das empresas do Sinprocim; - Aumento dos associados do Sinprocim em mais de 50%. 2006 - Lançamento da 3ª edição do Guia Empresarial Sinprocim; - Convenção Coletiva de Trabalho; - 1º Encontro de Fabricantes de Blocos de Concreto para Piso e Alvenaria; - Aumento dos associados do Sinprocim em mais 55%. 2007 - Produção e elaboração da 4ª edição do Guia Empresarial Sinprocim; - Pesquisas de novos produtos com respectivos códigos para enquadramento do Sinprocim; - Alteração Estatuto; - 2º Encontro de Fabricantes de Blocos de Concreto para Piso e Alvenaria; - Projeto do laboratório com o SENAI,

para testes de produtos do setor de fabricantes de produtos de cimento e materiais para construção; - Missão empresarial a São Paulo para visitar o Laboratório do Senai, visitar a ABCP e visitar o Sinaprocim e Sinprocim/SP; - Pleito junto a SEDETUR/ES de redução na alíquota de ICMS para os setores fabricantes de argamassas e tintas no ES; - Curso de Capacitação sobre finanças para fabricantes de blocos de concreto; - Curso de capacitação sobre técnica de vendas para fabricantes de blocos de concreto; - Curso de capacitação sobre negociação para fabricantes de blocos de concreto; - Registro dos estatutos do sindicato; - Envio comunicado do Sesi sobre NR9 e a manutenção do PPRA e PCMSO; - Comunicado do resumo do decreto nº 1951 – R de 25/10/2007 – Invest; - Participação no 2º Encontro da CNI em Brasília; - Participação no Coral do Sesi; - Aumento dos associados.

História do Sinprocim O primeiro Presidente do Sinprocim quando era Associação Profissional da Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo: - 06/09/1969 – Dagmar Ribeiro da Silva - 18/07/1971 – Maurício Toledo O primeiro Presidente Sindicato da Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo: - 20/07/1974 – Ahirton Balieiro Diniz; - 06/07/1974 - Manassés Balieiro Diniz; - 08/07/1974- Ahirton Balieiro Diniz até

1977; - 83/86 - Ahirton Balieiro Diniz (17/11/1983 até 10/02/1987); - 87/90 - Ahirton Balieiro Diniz (12/03/1987 até 12/03/1990); Obs.: As eleições eram por triênio. Em 1990 deixa de ser Sindicato da Indústria do Cimento, de Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo e passa a ser Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo – Sinprocim. - 90/93 - Ahirton Balieiro Diniz (08/02/1990 até 03/03/1993); - 93 – Itacyr Aguieiras (03/03/1993); - 93/96 – Ahirton Balieiro Diniz; - 96-99 – Osmar Peixoto Filho (05/09/1996 até 05/09/1999); - 99/2002 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/1999 até 26/08/2002); - 2002/2005 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/2002 até 06/09/2005); - 2005/2008 – Tharcício Pedro Botti (14/06/2005 até 14/06/2008). Dr. Ahirton Balieiro Diniz foi presidente do Sinprocim em sete eleições: - 71/74 - Ahirton Balieiro Diniz - 74/77 - Ahirton Balieiro Diniz - 83/86 - Ahirton Balieiro Diniz (17/11/1983 até 10/02/1987); - 87/90 - Ahirton Balieiro Diniz (12/03/1987 até 12/03/1990); - 90/93 - Ahirton Balieiro Diniz (08/02/1990 até 12/03/1993); - 99/2002 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/1999 até 26/08/2002); - 2002/2005 - Ahirton Balieiro Diniz (26/08/2002 até 06/09/2005); Prestamos nossas homenagens ao Dr. Ahirton Balieiro Diniz, pela dedicação e persistência e seriedade com que sempre conduziu a direção do Sinprocim. Tharcício Pedro Botti • Presidente.

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Parceiros

Índice

Guia Empresarial Sinprocim 2007

Nossa história - Sinprocim Findes Certidão do novo estatuto Sinprocim Uma trajetória de sucesso • Ahirton Balieiro Diniz Sinprocim apóia coral do Sistema Findes 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto Sinprocim promove curso sobre finanças Qualificar os profissionais do setor é meta do Sinprocim Ass. do Sinprocim aprendem técnicas de negociação Holcim promove evento de Construção Sustentável Sesi: programa “Educação para a Nova Indústria” Senai-ES oferece assessoria ambiental às indústrias ArcelorMittal Tubarão: venda de escória de aciaria Estudo: concreto auto-adensável • João Luiz Calmon Mizu Cimentos Especiais PREMO - Uma história de sucesso Argalit inaugura nova fábrica em Campos Tinta para ficar entre as maiores • Gerson Coelho Argamassa industrializada Massa corrida interna e externa Tinta Blocos de concreto para pavimentação e alvenaria Lajes Pré-fabricadas Construção industrializada Fossa Pré-moldada Tubos de concreto Guia Empresarial • Indústrias por ordem de municípios

02 Cimentos Mizu 03 Cidade Engenharia 05 Sebrae 19 Holcim 27 ArcelorMittal 37 Premavil 40 Bela Vista Pré-moldados 45 Premo 46 Nascimento 47 Argalit 51 CONDUES 52 Prefort 55 CIBI 56 Massafix 59 Brascontec 61 Massafix Tintas 63 Penedo 64 Richier 65 HB Premoldados 68 FAG Premoldados 72 Salvador Premoldados 75 NDCC • UFES 77 Sibre 79 Ultramar Pré-moldados 73 Sibre 75 Ultramar 81 Premacom 83 Pedreira Brasitália 85 Concrevit 89 Pedreira Brasitália 90 Pedreira Brasitália 94 NewGraf 95 Cimentos Mizu 96 SESI

Expediente Equipe Técnica

Colaboradores

Capa

es e José Joselin do Amaral

Rodovia ligando a estrada de Jacaraípe à ArcelorMittal Tubarão, contrsuída com escória de aciaria.

Dimitri Santos Nev

Ahirton Balieiro Diniz Ana Paula Ramos Andréa Regina Fontana André Pimentel Dias Antônio Claudio de Jesus Bruno Cardoso de Araujo Dimitri Bassani Santos Neves Fernando Lordêllo dos Santos Souza João Luiz Calmon José Joselin do Amaral Juliana Knupp Barbosa Louize Fernandes de Jesus Lima Lucas Izonton Vieira Maria Cardine Garcia Alves Mario Antônio Bernabé Bernadinele Maria Lucia Cerutti Maristela Gomes da Silva Mauricio Lordêllo Santos Souza Filho Michelle Anders Leal Natália Mariani Santiago Raphael Cássaro Machado Rosemeri Machado Barcelos Tharcicio Pedro Botti

Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Ed. Findes 1º andar - Santa Lúcia - Vitória/ES - Cep: 29.045-401 Tels.: (27) 3334-5690 - 3334-5686 - 3334-5687 Telefax: (27) 3225-1833 - e-mail: [email protected]

José Joselin do Amaral B.C. Editora Ltda. CNPJ 19.377.779/0001-97 Av. Fernan Ferrari, Nº 2037, Sala 05, Goiabeiras, Vitória/ES - Cep: 29070-040 (27) 3327-8966 - (27) 9995-5266 [email protected] Criação e Diagramação ComART • Dimitri Santos Neves (27) 3200-2345 - (27) 8816-5266 Fotos Antonio Carlos Nascimento Márcio Esteves Impressão Gráfica NewGraf Ltda (27) 3200-2345 [email protected]

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Nossa História O Sindicato da indústria de Produto de Cimento do Estado do Espírito Santo, com

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Diretoria

2005 a 2008

sede e fórum na cidade de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, constituído por empresas Industriais de produtos de cimento, foi fundado em 04 de maio de 1971, através da carta Sindical aprovada pelo então ministro Julio Barata. Inicialmente foi denominado Sindicato da Indústria de Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento. A alteração para o nome atual acorreu em 04 de outubro de 1989. A posse de sua primeira diretoria foi em 10 de agosto de 1971.

São objetivos do Sindicato: a) representar os interesses individuais e coletivos da categoria econômica perante as autoridades administrativas e judiciárias; b) defender direitos das empresas associadas ou não em qualquer esfera do poder público; c) celebrar contratos coletivos de trabalho; d) eleger e designar representantes da respectiva categoria em órgão, colegiado ou empresas; e) colaborara com o Sistema Confederativo a que pertencer, como entidade técnica e consultiva no estudo e soluções dos problemas que se relacionam com sua categoria econômica; f) colaborar com outros sistemas confederativos patronais na procura do desenvolvimento da solidariedade social, intercâmbio técnico, cultural e sindical; g) manter serviços técnicos nas áreas de economia, ciências jurídicas e recursos humanos diretamente ou sob convênio.

Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 Ed. Findes - 1º andar - Santa Lúcia Vitória/ES - Cep: 29.045-401 Tels.: (27) 3334-5690 / 3334-5686 / 3334-5687 - Telefax: (27) 3225-1833 e-mail: [email protected] PRESIDENTE THARCICIO PEDRO BOTTI 1º VICE-PRESIDENTE JOÃO BATISTA FRANÇA FILHO 2º VICE-PRESIDENTE AHIRTON BALIEIRO DINIZ 1º SECRETÁRIO RAPHAEL CASSARO MACHADO 2º SECRETÁRIO AGNALDO FARIA JÚNIOR 1º TESOUREIRO TARCÍSIO GRILLO 2º TESOUREIRO MARCO ANTÔNIO TEIXEIRA NASCIMENTO SUPLENTES JOSÉ JERÔNIMO NETO JOSÉ WALTER SALVADOR EUDES SALVADOR CONSELHO FISCAL OSMAR PEIXOTO FILHO ADRIANO SISTERNE SÉLIO ANDREATTA SUPLENTE NOILDO ULTRAMAR CARLOS ALBERTO LANNA JORGE BROMMONSCHENKEL

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FINDES Sistema FindesMissão A Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes) é uma entidade sindical de grau superior, fundada em 12 de fevereiro de 1958, em reconhecimento por carta sindical de 29 de julho de 1958. O Sistema Findes é composto por seis entidades que trabalham de forma integrada para o desenvolvimento da indústria capixaba: Findes, Cindes, Sesi, Senai, IEL-ES e Ideies.

Missão O Sistema Findes tem como missão representar e defender os interesses da Indústria Capixaba, para melhorar sua competitividade, buscando permanentemente o fortalecimento dos seus sindicatos, o estímulo ao empreendedorismo e o desenvolvimento sustentável do Espírito Santo.

Crenças e Valores • Adoção de práticas de sucesso, da iniciativa privada, na Gestão das Entidades do Sistema • Comprometimento com resultados • Atuação ética e transparente • Atitudes honestas e profissionais • Justiça e coerência nas decisões • Crença em parcerias e alianças estratégicas • Valorização profissional da equipe • Fortalecimento do associativismo • Atuação sinérgica das entidades do Sistema

Visão de Futuro Até 2008 a Findes será: • Referência no Sistema CNI • Composta por sindicatos fortes e representativos de suas categorias

Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo

• Forte, atuante e independente na representação da Indústria Capixaba • Reconhecida como Entidade importante no desenvolvimento do Estado • Capaz de influir, de forma efetiva, na Política Industrial e Tecnológica do Estado • Capaz de monitorar, propor e influir na criação de leis que afetem a atividade industrial • Estruturada e atuante nas diversas regiões do Estado

Objetivos e diretrizes estratégicas • Apoiar o Fortalecimento Sindical • Fomentar o Desenvolvimento do Empreendedorismo • Fomentar o Desenvolvimento Industrial • Aperfeiçoar o Sistema de Gestão • Fortalecer a Imagem Institucional da Findes • Melhorar a Infra-estrutura do Sistema Findes • Fortalecer a Situação Financeira do Sistema Findes • Apoiar o Desenvolvimento Regional e a Interiorização da Indústria

Conselhos Superiores de Assessoria Técnica da Findes - Consats •Comércio Exterior - CONCEX •Relações do Trabalho - CONSURT • Micro e Pequena Empresa - COMPEM • Ciência e Tecnologia - CONPTEC • Meio Ambiente - CONSUMA • Desenvolvimento Regional - CONDER • Assuntos Legislativos - COAL • Infra-estrutura - COINFRA

• Política Econômica - CONPEC • Conselho de Cidadania- CONCID • Capacitação Profissional - CONCAP

Câmaras Setoriais da Findes • Câmara Setorial da Construção • Câmara Setorial de Rochas Ornamentais • Câmara Setorial do Vestuário • Câmara Setorial da Indústria Moveleira • Câmara Setorial de Alimentos e Bebidas • Câmara Setorial Automotiva • Câmara Setorial de Gás, Petróleo, Química, Petroquímica e Metalmecânica • Câmara Setorial de Serviços Industriais, Material Plástico e Embalagens

História Crenças e Valores Desde 1958, a história da Findes se confunde com a história do Espírito Santo. Sua capacidade de representar os anseios do empresariado da indústria tem contribuído para o desenvolvimento do Estado. A trajetória da Findes é marcada pela administração de oito presidentes, a saber: • Américo Buaiz (1958/1968); • Jones Santos Neves Filho (1968/1977); • Oswaldo Vieira Marques (1977/1983); • Helcio Rezende Dias (1983/1989); • Sergio Rogério De Castro (1989/1992); • José Braulio Bassini (1992/2000); • Fernando Antonio Vaz (2000/2004); • Lucas Izoton Vieira, com mandato até 29 de julho de 2008. Para saber mais, visite nosso site www.sistemafindes.org.br

Certidão do Novo Estatuto do Sinprocim 12

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Uma trajetória de sucesso Exemplo de competência, Ahirton Balieiro Diniz teve destaque em todos os seus empreendimentos Sua trajetória sindical foi marcada por sua participação na diretoria da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), tendo exercido interinamente à presidência mais de uma vez. Na instituição atuou inicialmente como Diretor Primeiro Secretário, levado pelo então presidente Jones dos Santos Neves. Na presidência de Osvaldo Vieira Marques foi o Primeiro Vice-Presidente, a quem coube a tarefa de dar à Findes uma nova sede, compatível com a sua importância. Criou também a unificação dos sindicatos, conhecido hoje como o Centro de Apoio aos Sindicatos (CAS), órgão fundamental para a organização, a dinamização e o fortalecimento sindical. Atuou ainda como Primeiro Vice-Presidente no mandato de Elcio Rezende Dias e de Sérgio Rogério de Castro e foi o Diretor Primeiro Tesoureiro de José Bráulio Bassini e de Fernando Antônio Vaz. Ahirton Balieiro Diniz afirma ter aprendido muito com os conselhos dos ex-presidentes do sistema Findes. “Só tenho a agradecer pela deferência e atenção com que me trataram”, diz. Ahirton, primeiro presidente do Sinprocim no lançamento do Guia Empresarial Sinprocim

Bacharel em Direito, militar, empresário e líder sindical. Estas foram as atividades profissionais, desenvolvidas com competência, ao longo da vida de Ahirton Balieiro Diniz, primeiro presidente do Sinprocim, cargo que ocupou por sete mandatos. Capitão, como Ahir ton é conhecido, tem par ticipação ativa na fundação do Sinprocim, que surgiu graças à união de pequenos empresários pioneiros na pré-fabricação de produtos de concreto, área desacreditada e desatualizada diante dos principais centros do país, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Eleito presidente da entidade, atuou na conquista de novos sócios, na união do segmento, na conscientização dos empresários do setor em relação à importância da representatividade do sindicato recém criado. Também se empenhou na implantação das novas tecnologias e desenvolveu um trabalho de divulgação junto às empresas da construção, engenheiros calculistas e arquitetos, à iniciativa privada e ao governo. Como recompensa pelo esforço, abriram-se as portas para os centros mais desenvolvidos, inclusive para as feiras no exterior, o que influenciou positivamente no desenvolvimento do setor.

Como tudo começou Em 1970 Ahirton Balieiro Diniz trocou a vida de militar pela de empresário. Tornou-se sócio do irmão Manasses e foi dirigir a ‘Lages Premo’, onde demonstra ser um grande empreendedor. Adquiriu novos equipamentos, lançou produtos e divulgou sua marca, que logo ficou conhecida em todo o Estado. Na sua busca de mercado, lançou produtos visando atender áreas do saneamento básico, como tubos de concreto, fossas, filtros, caixa de ralo com caixilhos de concreto (em substituição às de ferro fundido), além de blocos estruturais de concreto e de alta resistência para prédios, até hoje utilizado na construção civil. “Minha vida profissional se deve a mais de três décadas de trabalho e pelo apoio de engenheiros e calculistas, como o professor doutor Jose Inácio Dantas, Mário Marcos Gonçalves, arquitetos e projetistas”, afirma Balieiro. Atualmente o empresário continua atuando, mas o que deseja é ter mais tempo para ficar ao lado da esposa Marlene e dos filhos, Rossana e Fernando, que com certeza fazem parte de sua história de sucesso!

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Sinprocim apóia coral do Sistema Findes

O Sinprocim (Sindicato da Indústria de Produtos do Cimento) apóia e participa do Coral do Sistema Findes. Entre os 35 coristas, está o presidente do Sinprocim, Tharcicio Pedro Botti. O grupo é formado, em sua maioria, por marinheiros de primeira viagem, com um potencial musical, até então, desconhecido. “Eu tinha horror a canto e hoje estou me dando bem como baixo”, conta Tharcício. Após dois meses de ensaio sob a direção do professor Leonardo David, o Coral estreou no dia 25/11, numa apresentação que lotou o Teatro do Sesi. Mais de 350 pessoas entre familiares, amigos e apreciadores da boa música universal pediram bis à Camerata do Espírito Santo, que acompanhou o coral com músicas natalinas, Jesus Alegria dos Homens (de Bach) e Happy Day, que finalizou a noite. “Estou muito feliz com a realização deste projeto. O Sesi mais uma vez contribui para a cultura e a qualidade de vida dos industriários e a comunidade em geral. Vida longa ao Coral!”, disse o diretor-gestor do Sesi, Ricardo Barbosa, um dos integrantes do Coral.

Tharcício Botti, presidente do Sinprocim

A estréia do Coral emocionou a platéia que lotou o Teatro do Sesi. No repertório, clássicos do cinema e músicas natalitas

O maestro Leonardo David com os coristas Tharcício Botti, presidente do Sinprocim, Adriana Freitas, gerente da Disau, e Ricardo Barbosa, diretor-gestor do Sesi e presidente do Sindirepa

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2° Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto

Ana Carolina (Sebrae) na abertura do 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto.

Associados do Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo (Sinprocim) participaram, no dia 23 de julho, do 2° Encontro dos Fabricantes de Blocos de Concreto, com o intuito de que, juntos, busquem melhor qualificação dos serviços e produtos e, consequentemente, resultados positivos em suas ações. Gestão empresarial, aumento na competitividade e melhoria nas condições de trabalho foram alguns dos temas debatidos. A exemplo do primeiro encontro, realizado em 2006, os participantes tiveram a oportunidade de interagir e trocar experiências sobre o cotidiano na profissão, além de esclarecerem dúvidas com profissionais qualificados. Também foram apresentados durante o evento ações para preparar a empresa para a auditoria do Selo Qualidade ABCP, criado com o intuito de

Empresários participam de qualificação visando fortalecer o mercado de blocos de concreto

certificar a conformidade dos produtos com as normas brasileiras, contribuindo para a melhoria da qualidade dos sistemas construtivos à base de cimento. Os participantes fizeram um balanço sobre o encontro realizado e muitos sugeriram que seja dada continuidade ao debate entre fabricantes de blocos e construtoras, no que se refere aos pontos críticos existentes entre fornecedores e clientes. O próximo encontro dos fabricantes de blocos de concreto vai ser realizado em 2008, em data ainda a definir. O 2° Encontro dos Fabricantes de Blocos de Concreto fez parte das atividades do Programa de Desenvolvimento Empresarial para fabricantes de artefatos do setor, realizado pela parceria entre o Sinprocim, a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o Sebrae/ES e Blocos Brasil.

Eduardo D’ávila - ABCP.

Tharcício Pedro Botti - Presidente.Sinprocim

Participantes do 2º Encontro de Fabricantes de Bloco de Concreto.

Polian - ABCP.

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Sinprocim promove curso sobre finanças Profissionais capixabas do segmento de concreto participam de capacitação, com intuito de aumentar seus resultados financeiros Eduardo D’Avila, gerente geral da ABCP.

Cada vez mais os profissionais estão se conscientizando que estudar os custos de uma empresa é tarefa indispensável a uma boa administração. Ciente dessa realidade, o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado do Espírito Santo – Sinprocim promoveu o ‘Curso sobre Finanças para Fabricantes de Blocos de Concreto’, que aconteceu entre os dias 17 e 20 de setembro, no Auditório da Findes. O curso, que teve como objetivo melhorar os conhecimentos gerenciais, abordou vários assuntos como teorias e tipos de custos, despesas indiretas, custos fixos e variáveis e formação de preços. “O empresário que não sabe mexer com finanças não tem o domínio da própria empresa, e sem esse controle, acaba vendendo produtos com um preço menor do que o

de custo. O grande problema do micro e pequeno empresário é a falta de conhecimento financeiro, o que acaba levando-os à falência”, afirma Eduardo D’Avila, gerente geral da Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP.

Qualificar os profisionais do setor é meta do Sinprocim Consultor Alziro Valejo

Ciente da importância da capacitação profissional, sindicato oferece diversos cursos para quem atua no setor

O Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Espírito Santo (Sinprocim), representado por seu presidente Tharcicio Pedro Botti, investe cada vez mais na capacitação dos profissionais que atuam no setor. O curso ‘Técnicas de Vendas’, ministrado entre os dias 15 a 18 de outubro, prova essa realidade. Ministrado pelo consultor Alziro Valejo, o curso teve como principal objetivo desenvolver habilidades e competências profissionais em posição ao perfil amador que caracteriza a maioria dos profissionais de vendas. “De um modo geral os profis-

sionais deste segmento que atuam na área de vendas tem dificuldades em conhecer os produtos por suas características técnicas, que envolvem obras e áreas de engenharia. Um grande problema também é na identificação do cliente ideal e quais são as suas necessidades. Quando essas características são identificadas, há o ‘casamento’ perfeito entre compra e venda”, diz o palestrante. Alziro destaca ainda que além da área de vendas os profissionais também apresentam dificuldade em entender o segmento de mercado

O ‘Curso sobre Finanças’ é uma ação nacional que o Sinprocim trouxe para o Espírito Santo. “A parte de finanças tem se mostrado uma das principais dificuldades enfrentadas em todas as regiões em que estivemos. A partir do curso, o empresário torna-se mais capaz para administrar seu negócio, e conseqüentemente amplia seus horizontes e aumenta suas vendas”, diz Eduardo D’Avila. O curso foi a primeira etapa de uma série de ações que vão ser desenvolvidas. As próximas fases consistem em um trabalho de marketing e em estratégias de redução de custos e aumento da produtividade, além de capacitações individuais.

e nas áreas de relacionamento e de gestão de negócios. O presidente do Sinprocim ressalta a importância do curso. “A técnica de vendas é muito importante no momento do pós venda, pois é nesse momento que o profissional conquista o cliente. É a garantia do processo de continuidade do cliente na empresa. Esse encontro otimiza a nossa atividade de venda”, diz Tharcicio. Além de técnicas de vendas, o palestrante falou sobre os princípios fundamentais de negociação, a importância da comunicação e código de ética.

Participantes do curso.

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Associados do Sinprocim aprendem técnicas para boa negociação Em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o sindicato promoveu curso que apresenta técnicas e ferramentas necessárias para se tornar um bom negociador Marcos da Cunhae Silva, Sebrae-ES

Possibilitar ao participante o conhecimento de conceitos e a utilização de instrumentos eficazes de negociação, com vistas ao desenvolvimento e ao lucro em seu negócio. Foi com esse objetivo que o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Espírito Santo (Sinprocim) promoveu o curso Técnicas de Negociação para Fabricantes de Bloco de Concreto, de 10 a 13 de dezembro, no Edifício Findes, em Vitória. A capacitação, realizada em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), ofereceu informações sobre estilos, entraves, estratégias de negociação, comunicação e ética. Ministrado pelo consultor e instrutor do Sebrae/ES, Marcus da Cunha e Silva, o curso explorou todo o potencial dos blocos de concreto enquanto produtos e ampliar ainda mais o mercado, tanto da pavimentação como das alvenarias.

1) Branco

9) Camurça

2) Creme

10) Caramelo

18) Grafite

3) Amarelo

11) Cerâmica

19) Preto

Em quatro dias, foram 16 horas de treinamento. Além de um orientador que atuou como um referencial para os participantes, o curso continha exercícios e apontava cenários e projeções, além de definir ferramentas e técnicas, sempre de uma forma muito participativa. “No atendimento à comunidade em geral, o empresário vai estar envolvido com negociações de todos os tipos. Para isso, é necessário conhecer todo o instrumental que deve ser utilizado de forma técnica para uma boa negociação”, afirmou Marcus da Cunha e Silva. O curso Técnicas de Negociação para Fabricantes de Bloco de Concreto encerrou o ciclo de palestras que o Sinprocim promoveu em 2008. Os temas escolhidos, como técnicas de venda e formação de preços, foram eleitos com base numa demanda dos próprios fabricantes e serviram para esclarecer problemas que

4) Salmão

12) MArrom

20) Cobalto

5) Ardósia

13) Azul-Mar

21) Cinza Médio

6) Verde

14) Café

22) Bege

surgem no dia-a-dia das empresas. “Na prática, percebo que o empresariado tem muitas dúvidas quanto a números, para o que servem e o que eles dizem”, destacou o gerente da ABCP, Eduardo Pessoa. Para o presidente do Sinprocim, Tharcício Pedro Botti, as técnicas de negociação são um dos requisitos necessários para todo bom empreendedor. “Qualidade e bom preço não bastam, saber negociar também é de grande importância para o fechamento de vendas e de bons contratos”, disse. Segundo o instrutor do Sebrae/ES, a negociação é uma via de mão dupla. “Ela mostra que existe um limite para qual as duas partes tendem a ocupar e que ele deve ser satisfatório para ambas. Numa negociação de sucesso, os dois lados devem fazer concessões para que todos fiquem satisfeitos, conclui Marcus da Cunha e Silva.

7) Vermelho

15) Coral

23) Bege Claro

8) Ocre

16) Cinza Claro

24) Bronze

17) Cinza

25) Verde Escuro

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Holcim promove evento de Construção Sustentável em Vitória

Carlos Eduardo Garrocho de Almeida, diretor Comercial e de Relações Externas da Holcim Brasil

O evento que reuniu 135 engenheiros, arquitetos e estudantes marcou o lançamento da segunda edição do prêmio Holcim Awards for Sustainable Construction, que aconteceu no dia 1º de outubro no Hotel Radisson em Vitória. O prêmio acontece a cada três anos e o evento teve como objetivo estimular a discussão sobre Construção Sustentável. Na primeira edição do prêmio, o Brasil foi o país líder mundial em número de inscritos. A abertura oficial do evento foi realizada por Carlos Eduardo Garrocho de Almeida, diretor Comercial e de Relações Externas da Holcim Brasil que, em breve discurso,

ressaltou não ser objetivo do prêmio Holcim Awards promover projetos de cimento e concreto, mas sim, “uma iniciativa da construção que visa à inovação, aos padrões éticos e sociais, ao uso eficiente de recursos naturais, à conservação de energia, ao desempenho econômico e à adequação ao ambiente”. Ele também destacou a importância do tema para mitigar os problemas causados pelo aquecimento global. Em seguida, foi a vez do Professor Vanderley John, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI – USP) proferir palestra sobre “Os desafios da Construção Sustentável no Brasil”. Segun-

do ele, são gerados por ano 500 kg/ hab.ano de resíduos da construção, volume maior que o lixo urbano. Além de gerenciamento de lixo, apresentou outros desafios ambientais, como escassez de água, energia e excesso de emissões. No entanto, o desafio maior apontado por John, de acordo com a realidade brasileira é, justamente, o que se refere a aspectos sociais, seja o combate à informalidade ou pela melhoria da qualidade de vida das pessoas. Ele também apresenta a importância da educação neste processo de mudança, para um modo mais sustentável de construir.

Inscrições abertas para o maior prêmio de construção do mundo As inscrições para a segunda edição do prêmio Holcim Awards estão abertas e se encerram no dia 29 de fevereiro de 2008. Para se inscrever, basta preencher um formulário pela Internet em inglês. O prêmio acontece em dois ciclos, um regional e outro mundial, oferecendo US$ 2 milhões em prêmios. Podem participar arquitetos, projetistas, engenheiros e responsáveis por projetos de construção sustentável que estejam em

estágio avançado, mas cuja execução não tenha iniciado antes de 1º de junho de 2007. A novidade nesta edição é a categoria Next Generation, que premiará idéias e visões conceituais. Esta categoria está aberta apenas para projetos cujo autor principal tenha até 35 anos. O processo de avaliação é feito por um júri independente formado por profissionais indicados pelas universidades

parceiras da Fundação Holcim. Todos os projetos são avaliados de acordo com os cinco elementos-chave da construção sustentável: inovação e capacidade de multiplicação; padrões éticos e eqüidade social; uso eficiente de recursos naturais e conservação de energia; desempenho econômico e compatibilidade e, impacto estético e adequação ao contexto. Para participar e ter mais informações, acesse o site: www.holcimawards.org

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Prof. Vanderley John, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI - USP).

Após sua apresentação, o Prof. Vanderley John mediou uma mesa de debates diversificada, formada por Elizabeth Kfuri, Diretora da Fundação Otacílio Coser; Milton Esteves Junior; Vice-Presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil no Espírito Santo; Aristóteles Passos Costa Neto, Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Espírito Santo; Roosevelt S. Fernandes, Coordenador do curso de Engenharia de Produção Civil da UNIVIX e Cláudio de Almeida Thiago Soares, Diretor-Presidente da COHAB - ES. Cada um dos debatedores teve a oportunidade de comentar o tema, apontar tendências e, ainda, responder às perguntas da platéia. O debate demonstrou a mobilização do público capixaba para o tema, e só terminou para a realização de coquetel. Os par ticipantes ainda puderam observar os painéis da exposição da primeira edição do prêmio, ocorrida entre 2004 e 2006. Além de uma breve apresentação da empresa e da Holcim Foundation for Sustainable Construction, o público pôde conhecer um pouco dos 10 projetos vencedores da América Latina e, em mais detalhes, os quatro grandes vencedores mundiais. Os painéis também traziam informações sobre este ciclo, cujas inscrições se encerram em 29 de fevereiro de 2008.

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Cláudio de Almeida Thiago Soares, Diretor-Presidente da COHAB - ES, observa exposição.

Holcim Foundation: promovendo a construção sustentável em todo o mundo Criada em 2003, a Holcim Foundation for Sustainable Construction foi criada pela Holcim para promover a construção sustentável em todo o planeta, a partir da troca de experiências entre arquitetos, engenheiros, projetistas, urbanistas, construtores e a sociedade, na busca por novos padrões de sustentabilidade na construção. Com parcerias com importantes instituições técnicas mundiais de ensino superior, a fundação promove três atividades principais: o Holcim Fórum, série de simpósios acadêmicos e profissionais debaterem o futuro do ambiente construído; o Holcim Projects, financiamento de projetos de pesquisa promissores e iniciativas de construção tangíveis e o Holcim Awards, maior prêmio de construção sustentável do mundo.

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Sesi se mobiliza para o programa “Educação para a Nova Indústria”

Lucas Izoton: A indústria está centrada na qualidade da educação

Os recursos serão aplicados de 2007 a 2010 na ampliação e modernização da rede de escolas e laboratórios, no treinamento dos professores e na revisão dos conteúdos dos cursos do Serviço Social da Indústria (SESI) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). “O programa é uma resposta da indústria ao desafio de aumentar a oferta de oportunidades para a formação de profissionais que atendam aos requisitos do mercado de trabalho e está sintonizado com o Mapa Estratégico da Indústria 20072015”, informa o presidente do Sistema Findes e Diretor-gestor do Sesi, Lucas Izoton. No documento, que traduz a visão do setor produtivo sobre o futuro do país, os empresários destacam que a educação de qualidade é fundamental para a expansão das empresas e a competitividade da economia brasileira. “O Sesi, atento às necessidades de uma educação completa, quer estimular, cada vez mais, o desenvolvimento intelectual de seus alunos, gerando profissionais preparados para o mercado e para a vida. Essa é a missão da área educacional do Sesi. Fazemos parte do Sistema Findes, cujas diretrizes são elaboradas pelo Sistema Confederação Nacional da Indústria (CNI)”, disse o presidente. No Sesi Espírito Santo, o Sistema CNI investirá, até 2010, R$ 96 milhões, com destino expresso de melhorar a qualidade da educação. Dentre as ações previstas

O programa Educação para a Nova Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), prevê investimentos de R$ 10,45 bilhões na educação básica e profissional de 16,2 milhões de brasileiros. estão a implantação do ensino integral, atendendo três mil alunos, e atingir 15 mil alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na Educação Continuada a meta são 70 mil atendimentos, com cursos para a comunidade focados no empreendedorismo e responsabilidade social. Com esta proposta, a infra-estrutura interna do Sesi ganhará um reforço considerável, com mais cinco laboratórios de informática, 500 computadores para salas de aulas em empresas e laboratórios das escolas, aumento do acervo das escolas e dentro da indústria em mais 15 mil livros e cds. “Em três anos, dois mil colaboradores serão capacitados. A indústria está centrada na qualidade da educação”, revela Izoton.

Pesquisas recentes mostram que trabalhadores com maior grau de escolaridade têm mais chances de encontrar um emprego, porque esses profissionais estão mais bem preparados para absorver e criar novas tecnologias e promover nas empresas um ambiente de conhecimento, criatividade e inovação. Nos últimos anos, observa-se uma elevação da escolaridade média no perfil da força de trabalho para todos os setores da indústria. Nas atividades com maior intensidade tecnológica esse movimento é mais marcante: 85% das contratações dos setores de extração de petróleo e de fabricação de máquinas e equipamentos eletrônicos foram de pessoas com nível médio e superior.

Serão investidos R$ 96 milhões nas escolas do Sesi de todo o Estado, com obras na infra-estrutura interna e melhoria da qualidade do ensino

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Senai-ES oferece assessoria ambiental às indústrias

As empresas buscam orientação no Núcleo de Meio Ambiente do Senai-ES para elaborar projetos de licenciamento ambiental

O Núcleo de Meio Ambiente do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-ES) tem a missão de apoiar as empresas que precisam de licenciamento ambiental para dar continuidade às suas atividades. Para isso, elabora planos de controle ambiental e projetos de adequação, com o objetivo de atender às normas ambientais. Dentre as ações desenvolvidas pela equipe do Núcleo, estão: a criação de projetos de adequação tecnológica para o tratamento de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas; para documentos como Plano de Controle Ambiental, Diagnósticos Ambientais, Planos de Educação Ambiental, Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental. Segundo o coordenador, Júlio Augusto Zorzal dos Santos, o Senai atende indústrias de diversos portes e segmentos. No entanto, os principais clientes são as micro e pequenas empresas, devido à necessidade de corpo técnico para a elaboração dos projetos. Ele explica que o atendimento na

área ambiental começa quando a indústria entra em contato com a entidade. “A empresa busca o Senai para obter o licenciamento ambiental. A partir daí, é feita uma visita técnica à empresa para elaborar um diagnóstico preliminar, identificando no processo industrial os aspectos e possíveis impactos ambientais. Depois, elaboramos um projeto de acordo à legislação ambiental vigente e normas técnicas das áreas afins”, disse. Júlio Zorzal acrescenta que o núcleo acompanha todo o processo de licitação, desde a entrada do projeto junto ao órgão ambiental até a fase de implantação. “Contamos com uma equipe de engenheiros ambientais e um cadastro de consultores que nos auxiliam nesse sentido”, lembrou. Para o desenvolvimento das atividades na área de assessoria e consultoria ambiental, o Senai conta com a parceria do Sebrae-ES. O Programa Sebrae de Consultoria Tecnológica (Sebraetec) apóia a micro e pequena indústria no custeio de parte da elaboração do projeto de licenciamento

ambiental. “Dentro desse programa, atendemos também a área de meio ambiente, custeando até 70% do valor da elaboração do projeto, conforme os setores prioritários. Já o Senai dispõe de equipe técnica”, destacou a gestora do Sebraetec, Ana Cristina Altoé. Nos últimos três anos, o Senai atendeu a cerca de 600 empresas de diversos segmentos. Entre os principais beneficiados, estão os da construção civil, metalmecânica, petróleo e gás, mármore e granito, automotivo, moveleiro, suinocultura e avicultura. Empresas e indústrias de diversos segmentos interessadas em obter o licenciamento ambiental podem entrar em contato com o Núcleo de Meio Ambiente, que funciona no Senai-Vitória (Beira-Mar) e está vinculado ao Setor de Serviços Técnicos e Tecnológicos (SESTT) na unidade. Mais informações pelo telefone (27) 33345221 ou pelo e-mail meioambiente.cetec@ findes.org.br

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ArcelorMittal Tubarão oferece solução completa na venda de escória de aciaria O co-produto desenvolvido pela siderúrgica é uma alternativa de agregado para a pavimentação de rodovias. Além de garantir consultoria para aplicação e monitoramento dos resultados, a ArcelorMittal Tubarão já está investindo na normalização do produto junto ao Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR/Dnit) Promover o beneficiamento, a reciclagem, a reutilização e a comercialização de seus resíduos industriais já faz parte da Política Ambiental da ArcelorMittal Tubarão. A novidade da siderúrgica é que ela está oferecendo uma solução completa para os clientes que adquirirem um dos seus 30 co-produtos, neste caso a escória de aciaria, conhecida como Acerita e Revsol. A empresa que compra a Acerita ou o Revsol da ArcelorMittal Tubarão leva junto uma consultoria completa, desde o estudo do projeto até a assistência técnica. A iniciativa é inovadora e resultado da parceria da siderúrgica com as empresas Kaeme e Consulpavi. A ArcelorMittal Tubarão contratou a experiência e os estudos técnicos das duas empresas, colocando os seus serviços à disposição do mercado. Desde janeiro deste ano, quem compra a Acerita ou o Revsol tem direito a um estudo da área a ser pavimentada que irá gerar um projeto geotécnico. Além de receber o projeto que leva em consideração fatores técnicos, econômicos e ambientais –, o cliente é beneficiado por uma assistência técnica durante toda a obra que permite acompanhar o processo de aplicação do material, garantindo que o resultado seja eficiente e duradouro. O controle de qualidade também é outra vantagem para quem utiliza a Acerita ou o Revsol em obras de pavimentação. Ao concluir as obras, durante cinco anos, as rodovias que receberam esses

Paulo Lana, Gerente de Vendas Especiais da ArcelorMittal Tubarão.

materiais como matéria-prima terão a garantia de monitoramento, caso haja algum problema técnico. Com baixo custo, o produto representa uma alternativa para empresas interessadas em reduzir gastos na pavimentação de rodovias, além de proporcionar maior capacidade para suportar cargas sem deformações ou desgaste, ampliando a vida útil do pavimento em comparação à utilização convencional da brita. Além de ser uma solução mais econômica,

a Acerita e o Revsol contribuem para a sustentabilidade ambiental. A escória é um co-produto gerado no refino do aço e possui a mesma validade e função dos demais materiais utilizados para pavimentação de vias e rodovias. Ou seja, ao utilizar a Acerita ou o Revsol evita-se a exploração de recursos não-renováveis, como a areia e a brita. Tais benefícios agregam valor ao produto, que se tornou a grande contribuição da siderúrgica para a pavimentação. Neste

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ano, das 550 mil toneladas produzidas de escória, 400 mil já estão com destino garantido: pavimentação rodoviária, principalmente de vias municipais por meio de convênio da ArcelorMittal Tubarão com prefeituras, além de condomínios residenciais, pátios e vias industriais. Para construir um quilômetro de estrada com fluxo constante de caminhões são necessárias de 5 a 7 mil toneladas de escória.

O controle tecnológico da produção da Acerita é feito dentro da empresa.

“O processo de pesquisa e desenvolvimento da Acerita, iniciado em 2002, segue visando à melhoria de sua aplicação. O monitoramento das obras executadas, por exemplo, serve para avaliar o desempenho do produto em rodovias sob as condições reais de tráfego e climatológicas”, explica o gerente de Vendas Especiais da ArcelorMittal Tubarão, Paulo Lana.

Normalização Os benefícios já atestados do uso da Acerita na pavimentação de rodovias, como é o caso da Avenida Industrial, na Serra, no Espírito Santo, contribuíram para a ArcelorMittal Tubarão investir R$ 1 milhão em um convênio com o Instituto

25 de Pesquisas Rodoviárias (IPR/DNIT) cujo objetivo é desenvolver estudos para estabelecer especificações técnicas ou normas técnicas para a aplicação da Acerita em obras rodoviárias estaduais e federais. Desde 2004, as pesquisas foram iniciadas sob a coordenação da Diretoria de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR). Na ocasião, a ArcelorMittal Tubarão contratou

“Com essa iniciativa, queremos atender a lacuna deixada pela falta de normas técnicas rodoviárias. As normas que existem hoje são referentes a areia, argila e pedra. Ou seja, a Acerita não está devidamente normalizada, não tem uma regra com especificidades para o seu uso em obras rodoviárias estaduais e federais, exigíveis em licitação pública. A elaboração de normas e a aprovação delas pelo DNIT irá permitir que mais projetistas pos-

A escória de aciaria foi usada na Avenida Industrial, diminuindo os custos e o tempo das obras.

a Kaeme para ser a responsável técnica no desenvolvimento do convênio. Os primeiros três anos compreenderam a primeira etapa do processo, onde foram desenvolvidos diferentes testes laboratoriais para analisar e caracterizar a Acerita em diversos aspectos. Em maio de 2006, o IPR iniciou os testes em uma pista experimental no RJ, permitindo a análise da aplicação do produto em condições reais. As avaliações ambientais já foram concluídas e demonstraram que a Acerita não traz impacto ambiental ao solo, tendo um comportamento inclusive melhor ao da brita avaliada no mesmo estudo. Até o final deste ano, o IPR irá concluir os testes de aplicação de cargas na pista, instrumentalizada para medir esforços e desgastes.

sam optar pelo uso da escória da aciaria da ArcelorMittal Tubarão no momento da definição dos projetos de Engenharia Rodoviária”, explica Paulo Lana.

A pista de testes, construída no Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR), no Rio de Janeiro, servirá para analisar a aplicação do produto em condições reais.

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Pátio onde a Acerita é armezenada.

Saiba mais - Escórias, alcatrão, cal, sucatas de aço, ferro gusa, nitrogênio, lama de alto-forno, óxido de ferro são alguns dos 30 co-produtos comercializados pela ArcelorMittal Tubartão, que rendem à companhia uma receita anual média de US$ 40 milhões. - Com a recente expansão e funcionamento do alto-forno 3, a siderúrgica irá

produzir 3,75 milhões de toneladas/ano de co-produtos. - Atualmente, 30% dos resíduos industriais da ArcelorMittal Tubarão são reaproveitados no processo siderúrgico da companhia e 70% são comercializados no Brasil. - Doze setores industriais utilizam os co-produtos da siderúgica: cimento,

concreto, pavimentação rodoviária, lastros ferroviários, pré-moldados (tijolos e manilhas), cerâmica, criogênicos (gases), siderúrgicas, carboquímicos, energia elétrica, argamassa e agricultura. - A escória granulada de alto-forno, aplicada para a produção de cimento, é o principal co-produto da ArcelorMittal Tubarão.

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Professor João Luiz Calmon

Estudo de finos e pastas para a produção de concreto auto–adensável de alta resistência com fíler de escória de aciaria e outras adições*

CALMON, João Luiz (1); TRISTÃO, Fernando Avancini (1); GIACOMETTI, Marcela (2); MENEGUELLI, Marcelo (2); MORATTI, Mirko (2) (1) Professor Doutor, Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo (2) Eng. Civil, aluno de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo. E-mail: [email protected]

RESUMO Uma das razões para a pouca utilização dos concretos auto-adensáveis em relação ao concreto convencional é o custo dos componentes da mistura. O CAA consome uma grande quantidade de finos que garantem a melhoria de suas propriedades reológicas como fluidez e coesão. A substituição desses fileres por subprodutos siderúrgicos tais como a escória de aciaria LD, é uma alternativa que pode minimizar estes custos e reduzir a quantidade desses resíduos no meio ambiente. Neste artigo, comparam-se as propriedades reológicas de pastas de cimento, aditivo superplastificante e quatro tipos de adições (100% de escória de aciaria LD, 100 % de fíler calcário, 70% de escória de aciaria com 30% de escória de alto forno granulada e uma composição de 85% de escória de aciaria LD e 15% de cinza volante). Utiliza-se uma metodologia de análise de imagens para obtenção do tempo de espalhamento dos finos e pastas. Esse artigo é parte inicial de uma pesquisa mais ampla que abrange estudos reológicos, propriedades mecânicas e durabilidade de concretos auto-adensáveis.

Palavras-Chave: concreto autoadensável, pastas, reologia, escória de aciaria LD, escória de alto forno, cinza volante.

1. Introdução O concreto auto-adensável (CAA) possui como principal característica a capacidade de ser moldado e preencher cada espaço da forma sem necessidade de vibração ou compactação externa. Ou seja, este concreto flui e se molda à forma unicamente pela atuação do seu peso próprio. Contudo, para ser considerado auto-adensável três importantes propriedades precisam ser alcançadas: fluidez, coesão e habilidade de passar por barras de aço sem segregação, além das características de resistência e durabilidade impostas pelos concretos convencionais e de alto desempenho. Estas propriedades fazem principalmente com que o conceito de concreto auto-adensável (CAA) diferencie do tradicional concreto fluido, que preza principalmente pela fluidez, não levando em consideração a coesão e a habilidade de passar por obstáculos sem segregar (EFNARC, 2002; GOMES et al., 2003). Ainda segundo Noguchi et al. (1999) essa habilidade do CAA ou outro concreto no estado fresco é um dos principais fatores

que influenciarão na qualidade e durabilidade do concreto no estado endurecido. Dessa forma existem varias metodologias para obtenção de uma mistura otimizada do CAA. Dentre elas, utilizou-se nesta pesquisa, o método proposto por Gomes (2002), que valoriza o estudo preliminar de pastas, e o método proposto por Okamura e Ouchi (2003) que condiciona a dosagem de CAA em função de argamassas. Neste estudo será analisado em primeiro lugar o comportamento isolado dos finos misturados com água, e posteriormente o estudo de pastas (cimento + finos + água + superplastificante) produzidas com esses finos, através da determinação de propriedades como deformabilidade, tempo de escoamento e espalhamento.

2. Materiais Este estudo é composto pelos seguintes materiais: • Aglomerante hidráulico: cimento CPV – ARI; • Aditivo superplastificante a base de policarboxilatos; • Quatro adições minerais: escória de aciaria LD moída (EALD), escória granulada de alto forno moída (EGAF), cinza volante (CV) e calcita (CAL).

* Este artigo foi publicado nos Anais do 49º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC 2007) realizado no período de 01 a 05 de setembro de 2007 na cidade de Bento Gonçalves - RS

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2.1 Cimento Foi empregado cimento Portland de Alta Resistência Inicial, tipo V, especificado de acordo com a NBR 5733 (ABNT, 1991), uma vez que este tipo de aglomerante não apresenta adição reativa. Isto é necessário para que a adição reativa ou pozolânica contida no cimento não se torne mais uma variável na pesquisa, principalmente nos estudos de durabilidade. As características do cimento utilizado são apresentadas na Tabela 1. 2.2 Adições Adições minerais são materiais finamente moídos adicionados ao concreto com objetivo de regular e manter a trabalhabilidade, aumentar a coesão, evitar segregação dos agregados e a exsudação da água durante a colocação do concreto. Na produção de concretos auto-adensáveis a quantidade de finos presente é superior aos concretos convencionais. Entretanto, existem limitações da quantidade de finos no CAA. A introdução de aditivos modificadores de viscosidade pode compensar esta limitação de finos. Tanto as adições inertes como as reativas ou pozolânicas permitem reduzir a quantidade de cimento, diminuindo os problemas com calor de hidratação e custo final do CAA. A utilização de finos provenientes de resíduos ou subprodutos industriais, além de conferirem ao concreto estas propriedades, traz ganhos ambientais como a reciclagem destes materiais, além de colaborar com o desenvolvimento sustentável (GETTÚ e AGULLÓ, 2003; EFNARC, 2002; GUMIERI, 2002). Foram utilizadas quatro adições minerais formando as seguintes composições (em massa): • 100% de escória de aciaria LD moída (100 EALD); • 85% de escória de aciaria LD moída e 15% de cinza volante (85LD15CV); • 70% de escória de aciaria LD moída e 30% de escória granulada de alto forno moída (70LD30AF); • 1 0 0 % d e f í l e r c a l c á r i o (100CAL).

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Tabela 1 – Propriedades do cimento CPV – ARI Resultados

Método de ensaio

Limites NBR 5733/91

Massa Específica (g/cm³)

3,061

NBR NM 23 (ABNT, 2000)

-

Área específica Blaine (cm²/g)

4.810

NBR NM 76 (ABNT, 1998)

> 3000

Água de Pasta consistência normal (%)

30,0

NBR NM 43 (ABNT, 2003)

-

Propriedades determinadas

As características de cada adição se encontram na Tabela 2. 2.2.1 Escória de Aciaria LD As escórias de aciaria LD são resíduos da produção do aço em conversores LD e se encontram depositadas em grande quantidade nos pátios das siderúrgicas brasileiras, gerando ônus e causando danos ambientais. Essa adição é o principal objeto de estudo da pesquisa, uma vez que se pretende indicar numa pesquisa mais ampla, a viabilidade de utilização de escória de aciaria LD como fíler no CAA. É válido acrescentar que de acordo com a bibliografia consultada até o momento, não existe nenhuma referência sobre a utilização de escórias de aciaria como fíler em concretos auto-adensáveis. As aplicações deste resíduo se restringem a substituição parcial do clínquer Portland, adição em concretos convencionais ou compactados com rolo, argamassas, agregado miúdo ou graúdo e lastros ferroviários (GUMIERI, 2002; GEYER, 2001; LIMA, 1999; MONTGOMERY e WANG, 1991). A escória de aciaria LD utilizada é proveniente da Companhia Siderúrgica Tubarão, resfriada no pátio de escória, e depois britada e separada granulometricamente sofrendo cura ao ar em pátio a

céu aberto. O período de armazenamento da pilha foi de aproximadamente seis meses. A amostragem da pilha foi realizada segundo a NBR NM 26 (ABNT, 2000). Posteriormente foi enviada para uma empresa de produção de insumos siderúrgicos, onde foi peneirada e colocada em tambores. Após esse procedimento foi enviada ao Laboratório de Materiais de Construção (LEMAC) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), onde foi moída, homogeneizada, quarteada e Tabela 2 – Características das adições usadas na pesquisa. Adição

Massa Específica (g/cm³)

Área específica Blaine (cm²/g)

Escória de aciaria LD moída

3,129

7.704

Escória granulada de alto forno moída

2,885

4.658

Fíler calcário

2,731

3.983

Cinza volante

2,399

3.788

estocada em sacos plásticos. A Figura 1 mostra o fluxograma do processo. 2.2.2 Escória granulada de alto forno A escória de alto forno é um resíduo da fabricação do ferro-gusa, sendo cons-

FIGURA 1 – Fluxograma do processo para obtenção da escória de aciaria LD utilizada na pesquisa.

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30 tituída principalmente de aluminossílicatos de cálcio sob forma vítrea e é resultante da combinação dos minerais da ganga do minério de ferro, das cinzas do coque e do calcário ou dolomita, utilizados como fundentes. Sua principal aplicação é na indústria cimenteira (AÏTCIN, 2000). O material utilizado na pesquisa foi cedido por uma fábrica de cimento já granulado e moído.

do comportamento das composições de finos com a água. Dessa forma comparou-se os diferentes finos constituintes através de ensaios que medem deformabilidade e tempo de fluidez. As misturas usadas nos dois ensaios descritos a seguir foram produzidas no LEMAC-UFES. Utilizou-se um misturador

Tabela 3 – Seqüência de mistura para finos + água. Etapa

2.2.3 Cinza volante

Adição do fino (100%) + água (100%)

A cinza volante é um resíduo fino e reativo proveniente da combustão do carvão mineral em usinas termoelétricas. Quando adicionadas ao CAA tem a capacidade de reduzir a demanda de água; aumentar a coesão; promover maior fluidez e bombeabilidade, devido a sua forma esférica; reduzir a exsudação e segregação (AÏTCIN, 2000). A cinza volante utilizada neste estudo é proveniente de uma fábrica de cimento no município de Capivari de Baixo, Santa Catarina. 2.2.4 Fíler Calcário O fíler calcário ou calcita é um fino proveniente da moagem de rocha calcária. Essa adição mineral foi escolhida como a de referência pelo fato de ser uma das principais adições utilizadas nos estudos referentes a CAA. A calcita utilizada é proveniente de uma mineradora do município de Castelo, Espírito Santo. 2.3 Aditivo Superplastificante O uso de aditivo superplastificante proporciona aumento da fluidez no concreto sem reduzir de forma considerável a viscosidade, o que é desejável em CAA. Neste estudo foi utilizado um superplastificante à base de policarboxilatos, Glenium 51. Segundo dados fornecidos pelo fabricante, sua massa específica e teor de sólidos é 1,069 g/cm³ e 28,7% respectivamente.

3. Métodos 3.1 Estudo de Finos Antes de realizar os ensaios com pastas houve primeiramente uma análise

e Ouchi (2003). De acordo com Okamura et al. (1993) apud Domone e Hsi-Wen (1997) a relação entre as variáveis é linear. O Ep e o coeficiente angular da reta e indica a sensibilidade do fino à adição de água e o coeficiente linear p indica a quantidade de água necessária para fazer com que

Velocidade

Tempo inicial (s)

Tempo final (s)

Lenta(1)

0

60

Limpeza

Parada

60

90

Mistura

Lenta

90

150

Limpeza

Parada

150

180

Mistura final

Lenta

180

360

Nota: (1) velocidade do eixo central e planetário igual a 140rpm e 60rpm respectivamente

mecânico na velocidade e seqüência apresentada na Tabela 3. 3.1.1 Ensaio de espalhamento (slump flow) Neste ensaio utiliza-se o cone de Abrams também chamado de forma tronco-cônica prescrita na NBR 13320 (ABNT, 2001), uma base de vidro e uma folha milimetrada para medir o diâmetro do espalhamento. Preenche-se a forma tronco-cônica com a mistura de finos e água, com duas camadas, de forma que cada uma seja compactada por 15 golpes com um bastão metálico, visando eliminar os possíveis vazios. Após este procedimento, levanta-se o cone rapidamente medindo o diâmetro de abertura após seu espalhamento. A medida é feita em duas direções, perpendiculares entre si, obtendo-se uma média dos diâmetros (Figura 2b). A partir do diâmetro inicial d0 (igual a 100 mm para esse tipo de forma) e do diâmetro médio medido (dm) é calculado o valor

Γm =

d ² m − d ²0 d ²0

a mistura atinja o limiar entre o repouso e o início do espalhamento. A Figura 2a apresenta um gráfico genérico do espalha-

a)

b)

(1)

do espalhamento relativo Γm a partir da Equação 1. Este ensaio é feito para diferentes variações de volume de água por volume de finos (Va/Vf), no mínimo três repetições. Com esses valores é possível plotar o gráfico Γm X (Va/Vf) proposto por Okamura

Figura 2 – Gráfico genérico de Γm X (Va/Vf) mostrando o comportamento de dois finos distintos (a); Dimensões do tronco-cônico e forma das medições dos diâmetros de espalhamento (b) Fonte: Domonte e Hsi-Wen (1997) adaptado

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mento relativo versus Va/Vf de dois finos distintos e o seu comportamento com a incorporação da água. Neste gráfico pode-se comparar a sensibilidade à água de dois finos. Observa-se que ao se dar o mesmo incremento de água (Va/Vf), o fino com Ep maior possui uma variação do espalhamento relativo (m) menor, ou seja, é menos sensível ao incremento de água. Conclui-se que finos com valores de Ep maiores são menos sensíveis à água. A Equação 2 apresenta a regressão linear do gráfico apresentado na Figura 2a.

(2) 3.1.2 Ensaio de tempo de fluidez com funil V Para medir o tempo de fluidez das misturas de finos com água foi realizado o ensaio do Funil V, proposto por Okamura (2003), com objetivo de caracterizar os materiais usados no CAA, como finos, pastas ou argamassas. O procedimento de ensaio consiste em colocar o restante da mistura feita para o ensaio de espalhamento até a borda do funil V e avaliar o tempo de fluidez. Para certificar a precisão dos dados recolhidos foi adotada a metodologia usada por Calmon et al. (2006) de análise de imagens, ao invés do uso de cronômetro. O aparato consiste na utilização de uma câmera digital com capacidade de gravação de vídeos, acoplada a um tripé para posicionamento da câmera sobre o Funil V. Assim que a porta que veda o fundo do funil é retirada, a câmera que está previamente gravando, registra o momento exato do início do escoamento e o seu término. É considerado como fim do escoamento o momento em que se pode observar a luz no fundo do funil. Com o valor do tempo de escoamento do fino é calculado Rm (Equação 3) para cada relação Va/Vf . Rm é um parâmetro adimensional que avalia a fluidez da mistura. Rm=10/Tesc

Onde: Rm = parâmetro de fluidez Tesc = tempo de escoamento

(3)

Com esses valores é possível construir o gráfico Rm x Va/Vf. Valores maiores de Rm apresentam misturas mais fluidas.

3.2.1.2 Variáveis independentes • Relação entre fino e cimento, em massa (f/c). Fixou-se para essa variável o valor mínimo igual a 0,00 e máximo igual a 0,60; • Teor de superplastificante em relação à massa de cimento (%SP).

3.2 Ensaios em pastas O comportamento do fluxo das pastas foi estudado pelos ensaios de mini – slump e cone de Marsh. O primeiro tem como objetivo estudar o comportamento das pastas com ou sem adições minerais. A medida do espalhamento final e o tempo de espalhamento obtidos neste ensaio são bons indicadores da tensão de escoamento e viscosidade da pasta. O ensaio de cone de Marsh tem como objetivos: avaliar a compatibilidade entre o cimento e o superplastificante para obtenção de pastas trabalháveis e determinar o ponto de saturação ou dosagem ótima de superplasficante. Além disso, é usado para quantificar a fluência de argamassas e pastas (GOMES, 2002).

3.2.1.3 Variáveis de Controle

3.2.1 Variáveis consideradas no estudo de pastas 3.2.1.1 Variáveis dependentes Fluidez e deformabilidade, representadas por três parâmetros: • Tempo de fluxo (TFL); • Diâmetro de espalhamento final utilizando o mini-cone (DFMC); • Tempo para obtenção de um diâmetro de espalhamento igual a 115 mm utilizando o mini-cone (T115).

• Relação a/c, em massa, igual a 0,35; • Abertura do cone de Marsh (adotada: 8 mm); • Volume de material utilizado no ensaio do cone de Marsh, igual a 1 litro, sendo que a análise do tempo de escoamento refere-se ao tempo gasto para o escoamento de 500 ml; • Tipo de cimento (CP V - ARI); • Tipo de fino (escória de aciaria LD moída, escória granulada de alto forno moída, cinza volante e calcita); • Proporção das adições (100EALD, 70LD30AF, 85LD15CV e 100CAL) • Tipo de superplastificante (líquido, à base de policarboxilatos); • Procedimento de mistura, rigorosamente mantido para todas as pastas estudadas, segundo a tabela 4. • Temperatura e umidade • Tempo máximo para a realização dos ensaios inferior a quinze minutos.

Tabela 4 – Seqüência de mistura para pastas Etapa

Velocidade

Tempo inicial (s)

Tempo final (s)

Lenta(1)

0

30

Água (80%)

Lenta

30

90

Limpeza

Parada

90

120

Mistura

Lenta

120

180

Limpeza

Parada

180

210

Água (20%) + Superplastificante (100%)

Lenta

210

240

Limpeza

Parada

240

270

Rápida(2)

270

390

Cimento (100%) + adição (100%)

Mistura final

Nota: (1) velocidade do eixo central e planetário igual a 140rpm e 60rpm respectivamente, (2) velocidade do eixo central e planetário igual a 280rpm e 120rpm respectivamente.

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32 3.2.2 Ensaio de espalhamento com o mini-cone Este ensaio tem como objetivo encontrar a dosagem ótima da relação entre fino e cimento (f/c). O mini-slump ou mini-cone tem formato tronco-cônico com um diâmetro de topo de 19 mm, um diâmetro de base 38 mm e altura de 57 mm. Para o ensaio são usados, além do mini-cone, uma base de vidro e uma folha de papel milimetrado. O procedimento de ensaio consiste em encher o molde com a pasta e levantá-lo rapidamente na direção vertical. Com isso mede-se, através da análise de imagens (CALMON et al., 2006), o valor do tempo necessário para atingir o diâmetro de 115mm (T115). Da mesma forma, mede-se o diâmetro do espalhamento final (DFMC), com a média das medidas entre os dois diâmetros perpendiculares entre si. Um T115 maior indica maior viscosidade e coesão da pasta. Além disso, a adição do fino aumenta o tempo de espalhamento e implica numa diminuição da fluidez. 3.2.2.1 Metodologia de análise de imagens Assim como no ensaio do funil V utilizou-se no estudo de pastas a metodologia de análise de vídeos proposta por Calmon et al. (2006). A Figura 3 mostra a montagem da câmera para a medição dos tempos e os espalhamentos. Os arquivos de vídeo obtidos no formado MPEG foram convertidos para o formato AVI através do software AVI MPEG Vídeo Converter. Essa transformação é necessária para análise de vídeo com o

Figura 3 – Montagem da câmera para a realização dos ensaios

programa Datapoint Version 0.61. Neste software é possível executar os vídeos frame a frame, possibilitando a medida das distâncias, como T115 e o diâmetro final (DFMC). As distâncias são medidas em pixels, e devem ser comparadas com alguma referência, como o papel milimetrado, por exemplo. A Figura 4 mostra como são obtidas as distâncias através desta metodologia tendo como referência uma pasta com adição 85LD15CV (85% de escória de aciaria LD e 15% de cinza volante em massa), com relação f/c = 0,4 e percentual de superplastificante igual a 0,75% (%SP = 0,75). Esta pasta é codificada na pesquisa como P85LD15CV_04_075. 3.2.3 Ensaio de fluidez com o cone de Marsh O objetivo deste ensaio é estudar a influência do superplastificante na pasta, analisando principalmente a fluidez e viscosidade. O cone de Marsh consiste em um cone de metal com aberturas no topo e no fundo. O diâmetro do fundo varia de 5 a 12,5 mm na literatura. Neste estudo, usa-se o diâmetro de abertura de 8 mm, geralmente usado em medidas de fluidez em pastas (GOMES, 2002). O cone foi marcado com uma linha horizontal na parte interna, representado o volume de 1 litro, para facilitar a colocação do volume exato no cone. O tempo de fluxo do cone de Marsh geralmente diminui com um aumento na dosagem de superplastificante (sp/c). Porém, além de certa dosagem o tempo de fluxo não diminui significativamente. Esta dosagem particular foi definida como saturação ou dosagem ótima por vários investigadores. A dosagem de saturação conduz a alta fluência na pasta, mas sem causar exsudação ou segregação. O tempo de fluxo (TFL) pode ser considerado como uma função da geometria do

aparelho, do volume de material colocado no cone, e da natureza do fluido. Para determinar o ponto de saturação, existem metodologias propostas por vários autores, contudo nesta pesquisa utiliza-se o critério proposto por Gomes (2002). Plota-se num gráfico o percentual de aditivo superplastificante (considerando apenas a parte sólida) em relação à massa de cimento versus logaritmo decimal de TFL. Convenciona-se que a dosagem de saturação é aquela que corresponde a um ângulo dentro de intervalo 140º ± 10º (Figura 5).

Figura 5 – Gráfico para obtenção do ponto de saturação.

Este ensaio foi realizado para pastas fabricadas com os quatro tipos de composições de finos variando o teor de superplastificante. Assim, obteve-se a dosagem ótima de superplastificante para cada relação f/c de cada adição, minimizando o consumo do cimento.

4 Análises dos resultados 4.1 Finos O gráfico da Figura 6 mostra os resultados obtidos no ensaio de mini-slump. Observando-se a linearidade da relação entre as variáveis, através de regressão linear obteve-se valores de p e Ep para as composições de finos utilizadas na pesquisa conforme é apresentado na Tabela 5.

Figura 4 – Seqüência de imagens para obtenção do T115 e diâmetro final (DFMC).

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Tabela 5 – Valores de p e Ep e água da pasta da consistência normal Adição

p

Ep

Água da pasta da consistencia normal (%)

100CIM

1,35

6,28 x 10-2

30%

100EALD

0,95

4,70 x 10-2

27%

70LD30AF

0,99

4,84 x 10-2

29%

85LD15CV

1,01

5,11 x 10-2

29%

100CAL

0,96

4,59 x 10-2

31%

O cimento foi o fino com maior p concordando com os trabalhos de Calmon et. al.(2006) e Domone e HsiWen (1997). O menor valor absoluto de p foi observado na mistura 100EALD, indicando ser esta composição a que necessita de menos água para iniciar

a)

o espalhamento. Entretanto, todas as composições com exceção do cimento, possuem valores absolutos de p muito próximos, tendendo a serem estatisticamente semelhantes. Também observa-se que não existe relação direta entre p e a água da pasta consistência normal para as diferentes composições. O maior valor de Ep foi do cimento, seguido da composição 85LD15CV. Isto demonstra que estes finos têm menos sensibilidade a água. A adição 100CAL é a mais sensível à água, seguida de 100EALD, 70LD30AF e 85LD15CV. Verifica-se que a introdução de finos reativos como a cinza volante e escória de alto forno granulada aumentam a tensão de escoamento, reduzindo a deformabilidade da mistura. No entanto, nas proporções

propostas, essa redução da tensão de escoamento quando comparada com a mistura 100EALD não é significativa. O gráfico da Figura 6b é referente ao ensaio de funil V e observa-se que dentro do intervalo estudado (Va/Vf de 1,1 a 1,5), as misturas de calcita e água são mais fluidas que as outras composições (100EALD, 85LD15CV e 70LD30AF). Isto é constatado ao analisar o coeficiente angular em cada intervalo Va/Vf. Contudo para as adições 70LD30AF e 85LD15CV observa-se uma tendência de estabilização do tempo de escoamento a partir de Va/Vf = 1,3 o que não é tão visível para as adições 100CAL e 100EALD. É importante salientar que valores maiores de Rm indicam misturas mais fluidas.

b)

Figura 6 – Gráfico Va/Vf x m (a) e Gráfico Rm x Va/Vf (b)

4.2 Pastas De acordo com os resultados obtidos no ensaio do cone de Marsh, observou-se que o aumento da relação fíler/cimento (f/c) aumentou a demanda do superplastificante em todas as adições estudadas estando de acordo com Gomes (2002). Foram considerados como fator de corte os pontos (f/c) com tempo de escoamento superior a 300s e fluxo descontínuo no cone de marsh. Ainda segundo Gomes (2002) as pastas ideais para a produção de concretos auto-adensáveis devem apresentar um diâmetro final de espalhamento no mini-slump de 18010 mm e T115 = 31s. A Figura 7 apresenta o aumento da dosagem de saturação do superplastificante ao se aumentar o teor de finos na pasta. A adição de finos na pasta de cimento aumenta a sua coesão fazendo com que o ponto de saturação do superplastificante varie. Contudo, pode-se verificar que estes pontos de saturação para as pastas estudadas são próximos, concordando com o estudo de finos, que apresentou a sensibilidade à água destas misturas também muito semelhantes.

Para relações f/c de 0,1 a 0,2 as pasta que fluiu mais lentamente foi a composta por fíler calcário, estando de acordo com o estudo de finos, que apresentava esta adição como a menos sensível à água. As demais adições (100EALD, 85LD15CV, 70LD30AF) apresentaram tempos de fluidez bem próximos como é apresentado na Figura 8.

Figura 7 - Dosagem de Saturação das pastas

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34 Observa-se que existe uma tendência a estabilização ou aumento no T115 após a dosagem de saturação do superplastificante. Observou-se ao longo da pesquisa que valores de f/c maiores que 0,5 ao incrementar a dosagem de superplastificante, um aumento no espalhamento final é encontrado, entretanto os valores de T115 não reduzem significativamente. Os gráficos da Figura 9 mostram os resultados obtidos para pastas para T115.

Figura 8(a) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P100EALD)

Figura 8(c) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P85LD15CV)

Figura 8(b) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P100CAL)

Figura 8(d) – Gráfico da Dosagem de superplastificante (P70LD30AF)

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Figura 9(a) – Gráfico %SP x T115 (P100EALD)

Figura 9(b) – Gráfico %SP x T115 (P100CAL)

Figura 9(c) – Gráfico %SP x T115 (P85LD15CV)

Figura 9(d) – Gráfico %SP x T115 (P70LD30AF)

As pastas que irão compor os concretos auto-adensáveis da pesquisa são descritas na tabela 6. Tabela 6 – Pastas selecionadas. Adição

f/c

%SP

DFMC (mm)

T115 (s)

P100EALD

0,5

1,10

181

3,37

P85LD15CV

0,4

0,85

176

3,37

P70EALD30EF

0,5

1,15

181

3,77

P100CAL

0,5

1,00

182

2,88

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5 Considerações finais 5.1 Finos • A escória de aciaria LD é o fino que necessita de menos água para o início de espalhamento, pois apresenta um valor de p menor que os demais finos; • No estudo o fino mais sensível a água foi a calcita por apresentar valor de Ep menor. Porém é válido acrescentar que as composições de 100EALD, 70LD30AF, 85LD15CV juntamente com 100CAL apresentam valores de p bem parecidos. A discrepância maior foi do cimento, indicando menor sensibilidade á água. 5.2 Pastas Dentro dos parâmetros propostos de f/c = 0,5, DFMC = 18010 mm e T115 = 31s para dosagem de pastas visando seu uso em CAA conclui-se que: • A princípio existe possibilidade de utilização de escória de aciaria LD como fíler em CAA; • A composição de escória de aciaria LD com adições pozolânicas como a cinza volante e a escória de alto forno granulada nos teores propostos, não prejudicou o comportamento reológico das pastas ou misturas quando comparadas com a escória de aciaria LD sozinha. Por outro lado, ainda não se pode afirmar qual será o comportamento do concreto com essas mesclas quanto as propriedades mecânicas e durabilidade; • A técnica utilizada para análise de imagens mostrou-se ser perfeitamente viável do ponto de vista econômico e técnico, devido ao seu baixo custo e precisão dos resultados, principalmente no estudo de espalhamento das pastas e de escoamento no estudo de finos. Conclui-se que esta técnica pode ser utilizada com êxito no estudo de outros parâmetros reológicos de ensaios em concretos autoadensáveis.

6 Agradecimentos Agradecemos aos técnicos do LEMAC–UFES, Carlos Maria, Roger e Márcio pelos serviços prestados e às empresas: Companhia Siderúrgica Tubarão, Cimento Pozosul, Holcim, Cimentos Mizu, Vamtec

S/A e as demais pessoas que contribuíram para realização deste trabalho.

7 Referências AÏTCIN, Pierre-Claude. Concreto de Alto Desempenho. São Paulo: Pini, 2000, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733: Cimento Portland de alta resistência inicial. Rio de Janeiro, 1991. ____. NBR 13320: Materiais refratários – Determinação da fluidez de concretos convencionais e de fluência livre. Rio de Janeiro, 2001. ____. NBR NM 23: Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica. Rio de janeiro, 2000. ____. NBR NM 26: Agregados – Amostragem. Rio de Janeiro, 2001. ____. NBR NM 43: Cimento Portland – Determinação da água da pasta de consistência normal. Rio de Janeiro, 2003. ____. NBR NM 76: Cimento Portland – Determinação da finura pelo método de permeabilidade do ar (Método de Blaine). Rio de Janeiro, 1998. CALMON, J.L.; MORATTI, M.; SOUZA, F.L.S.; MORATTI, M. Estudos de finos e pastas para produção de concreto auto adensável de alta resistência. In: 48º. CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 2006, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: IBRACON, 2006. DOMONE, P.; HSI-WEN, C. Testing of binders for high performance concrete. Cement and Concrete Research, V. 27, n. 8, p. 1141-1147, 1997. EUROPEAN FEDERATION FOR SPECIALIST CONSTRUCTION CHEMICALS AND CONCRETE SYSTEMS (EFNARC). Specification and guidelines for selfcompacting concrete. Reino Unido, 2002. 32p. GETTU, R.; AGULLÓ, L. Estado del Arte del Hormigón Autocompactable y su Caracterización. Tesis (Doctoral em Enginyeria) – Departament D`Enginyers de Camins, Canal I Ports, Universitat Politécnica de Calalunya. Barcelona, 2003. GEYER, R. M.T. Estudo sobre a potencialidade de uso das escórias de aciaria como adição ao concreto. 2001. 170 p. Tese (Doutorado em Engenharia)

- Programa de Pós – Graduação em Engenharia de Minas, Materiais e Metalurgia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001 GOMES, P. C. C. Optimization and characterization of high-strength self compacting concrete, 2002.139 p. Tesis (Doctoral em Enginyeria) – Departament D`Enginyers de Camins, Canal I Ports, Universitat Politécnica de Calalunya, Barcelona, 2002. GOMES, P.C.C.; GETTU, R.; AGULLÓ, L.;TENÓRIO, J.J.L. Concreto auto-adensável um aliado ao desenvolvimento sustentável do concreto. In: 45º. CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 2003, Vitória. Anais...Vitória: IBRACON, 2003. GUMIERI, A.G. Estudo da viabilidade técnica da utilização de escórias de aciaria do processo LD como adição em cimentos, 2002. 226 p. Tese (Doutorado em Engenharia) – Programa de Pós – Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002. LIMA, L.A. Hormigones con escorias de horno eléctrico como áridos: propriedades, durabilidad y compor tamiento ambiental. 1999. 243p. Tesis (Doctoral em Enginyeria) – Departament D`Enginyers de Camins, Canal I Ports, Universitat Politécnica de Calalunya, Barcelona, 1999. MELO, K.A. Contribuição a dosagem do concreto auto–adensável com adição de fíler calcário, 2005. 184 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Programa de Pós – Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005. MONTGOMERY D. G.; WANG G. Preliminary laboratory of steel slag for blended cement manufacture. Forum Materials. 15, p. 374-382, 1991. NOGUCHI, S.G.Oh.; TOMOSAWA, F. Rheological Approach Passing Ability between Reinforcing Bars. Japão: Universidade de Tokyo, 1999. OKAMURA, H.; OUCHI, M. Self-Compacting Concrete. Journal of Advanced Concrete Technology, Japan Concrete Institute, V. 1, No. 1, p. 5-15, 2003. SHIN, P.; WU, Z.; CHIANG, H. Characteristics of bricks made from waste steel slag. Waste Management. 24. 2004. p. 1043-1047.

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MIZU Cimentos Especiais

A Mizu S/A é uma empresa 100% capixaba que faz parte dos grupos POLIMIX CONCRETO e VOTORANTIM CIMENTOS.

Fábrica da MIZU Cimentos Especiais no Espírito Santo

A organização atua no mercado cimenteiro desde 1998 com a primeira unidade de produção localizada em Vitória-ES, com capacidade de 900.000t/ano. A partir daí, com a ótima receptividade da marca no mercado, o crescimento foi inevitável, surgindo outras duas unidades localizadas em Mogi das Cruzes-SP e Pacatuba-SE. A unidade de Vitória está localizada em uma área altamente estratégica, pois se situa a apenas a 2 km dos altos fornos da CST (principal fornecedor de matéria-prima), a 3 km dos portos de Tubarão e Praia Mole (um dos maiores complexos portuários do Brasil) e a 3 km da Rod. BR 101 (principal trajeto de fluxo logístico nacional). Essas condições favorecem o custo operacional de

produção, permitindo melhores ações competitivas no mercado. Por isso, a empresa tem facilidade na aquisição de suas matérias-primas e na distribuição de cimento – estabelecendo conexão direta com qualquer lugar do Brasil e do mundo. Atualmente a área de atuação abrange um raio de 750 km, atingindo os estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia, atendendo também alguns CD´s (Centros de Distribuição) que estão localizados em Governador Valadares-MG, Itaboraí-RJ e São Pedro da Aldeia-RJ. Na unidade de Vitória os cimentos produzidos são: - CP II E 40 RS (cimento portland composto com adição de escória de

alto-forno de classe de resistência de 40 MPa resistente a sulfatos); - CP III 40 RS (cimento portland com adição de escória de alto-forno de classe de resistência de 40 MPa resistente a sulfatos); - CP V ARI RS (cimento portland de alta resistência inicial resistente a sulfatos). O processo produtivo possui um diferencial que garante ótima qualidade nos cimentos, pois através da alta tecnologia dos sistemas de moagens são atingidas elevadas resistências à compressão, permitindo maior economia nas aplicações. Através de controles tecnológicos realizados pelo laboratório, onde são monitoradas rigorosamente todas as eta-

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pas do processo produtivo, é garantida sempre a qualidade em todo o processo industrial. O reflexo deste trabalho está no reconhecimento e amparo técnico de órgãos reconhecidos nacionalmente e internacionalmente, através das certificações que a empresa possui da Marca de Conformidade (NBR 5735 e 5737), INMETRO e ISO 9001-2000 (OCS 0005). A participação da unidade de Vitória junto ao meio ambiente é de grande importância, tendo o perfil ecologicamente correto, pois como utiliza a escória de alto forno com a principal matéria-prima, deixando de contribuir com o passivo ambiental gerado pelos alto-fornos. Além disso, contribui também com a emissão de CO2 para a atmosfera, pois a cada tonelada de clinquer produzida, é gerado uma tonelada de CO2, e como o clinquer que utiliza já vem produzido, evita também este passivo ambiental. O fornecimento é realizado através de cimento em sacos de 50 kg (CP II e CP III) e 40 kg (CP V), em Big Bags e a Granel, atendendo a uma gama de aplicação de acordo com a necessidade de cada cliente. Conheça mais o nosso negócio! Visite nosso site www.mizu.com. br ou pelo telefone 55 27 3348-6600, teremos o maior prazer em atendê-lo!

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Moinho UBE (japonês)

Moinho Polysius (alemão)

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PREMO - Uma história de sucesso A historia da Premo iniciou em 1959 quando o empreendedor Renato do Vale Dourado começou a produzir lajes préfabricadas. Desde o inicio a empresa foi reconhecida e admirada pela sua posição inovadora, já que na época, esse produto era um diferencial no mercado. Com o passar dos anos e a intensificação da industrialização a Premo Construções e Empreendimentos S.A. enxergou uma oportunidade única na racionalização do processo construtivo. Foi seguindo esse ideal que a Premo se tornou pioneira na produção de préfabricados de concreto, alcançando atualmente reconhecimento nacional como produtora de soluções construtivas de alto desempenho. A fábrica da Premo está localizada em Vespasiano, Minas Gerais, numa área de 100.000 m², entretanto a empresa consegue estar presente em vários estados brasileiros, realizando obras complexas com qualidade e agilidade no processo produtivo. A Premo chegou nesse patamar por sempre seguir uma gestão baseada na ética e no cumprimento dos compromissos com seus clientes e colaboradores. Além disso, investiu em tecnologia, equipamentos, ampliação da fábrica e principalmente na qualificação de seus funcionários.

Os produtos e serviços A Premo trabalha com dois sistemas de produção: o pré-fabricado e o prémoldado. Na pré-fabricação as peças são produzidas em fábrica, seguindo o método industrial. Depois de prontas são transportadas para os canteiros de obras e montadas utilizando equipamentos de elevação. O pré-moldado aparece como uma alternativa construtiva que vem sendo adotada pela empresa em algumas situações específicas. Nesse caso as peças são produzidas no próprio canteiro de obra. Esse processo aumenta a competitividade da empresa em situações especiais

Os principais produtos da Premo são as peças estruturais em concreto armado ou protendido, fabricadas de acordo com o projeto da obra, os Standart e as lajes alveolares. Para a produção de cada uma delas é utilizado o concreto mais adequado, sempre com alto desempenho. A grande diversidade de peças fabricadas pela Premo permite a sua utilização nos mais variados projetos. São pilares, vigas, painéis de laje, painéis de vedação, painéis de fachada, telhas, escadas, mobiliário urbano (abrigos, bocas de lobo, cabines telefônicas, muros, postes) e peças especiais fabricadas sob encomenda. Toda a linha de produtos é executada com o mais alto padrão de qualidade.

Inovação Outra área na qual a Premo está investindo é a área habitacional. Neste segmento, a Premo posiciona-se como empreendedora ou provedora da solução técnica, incluindo a logística. Em parceria com empresas do setor ou isoladamente, a Premo já tem prédios construídos comprovando a eficiência do sistema, obtendo alta qualidade com custo competitivo. Hoje, a Premo possui uma ampla variedade de serviços, contemplando a elaboração de projetos, a execução das fundações, dos capeamentos e complementos, tais como escadas e rampas. Um serviço diferencial é o desenvolvimento de produtos ou obras especiais. Caso exista um projeto que demande peças que não fazem parte da linha de fabricação, a engenharia da Premo pode estudar soluções especiais que vão atender especificamente à necessidade do cliente. Segundo Francisco Celso, diretor técnico da Premo, um exemplo de atendimento especial foi a utilização de painéis de fachada lavados com textura aplicada na obra da faculdade FAESA, no Espírito Santo, aplicados em uma estrutura totalmente pré-fabricada de 11 pavimentos. A estratégia empresarial adotada pela Premo, produzindo em usina ou nos canteiros remotos, vem permitindo que

a empresa consolide sua presença nacionalmente e seja vista como referência em soluções construtivas. Graças à sua alta qualidade e confiabilidade, a Premo tem como clientes algumas das maiores empresas e instituições instaladas no Brasil, nos mais diversos segmentos de atuação.

Qualidade e Eficiência Comprovadas Com a tecnologia Premo, a obra é projetada procurando obter estruturas com o melhor desempenho, segurança, durabilidade e custo competitivo. Entre as várias vantagens do sistema préfabricado, destaca-se a maior facilidade para planejamento e controle de obras, eliminação de desperdícios, redução dos prazos de entrega e cumprimento completo do cronograma, além de um canteiro limpo e organizado. Contar com soluções construtivas de alto desempenho, contribui para que a Premo trabalhe visando o desenvolvimento sustentável, diminuindo o impacto de resíduos da construção na natureza. A empresa trabalha com as melhores matérias-primas e com os mais avançados equipamentos disponíveis no mercado. Os testes dos produtos são realizados em laboratório próprio, há um investimento contínuo na sua equipe e a empresa prioriza o que há de mais importante, a satisfação dos clientes. A Premo oferece um hall de soluções construtivas adequada ao seu projeto que pode ser comprovada pelos selos de qualidade que cer tificam a excelência dos produtos e serviços. Atualmente a empresa é certificada pela ISO, na versão 2000, bem como pelo Selo de Excelência da Associação Brasileira da Construção Industrializada (ABCIC) e pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQPH). Com uma produção controlada e eficiente, a garantia da certificação engloba todas as etapas de construção. Para ser reconhecida no mercado e cumprir os prazos estabelecidos com alta qualidade, a Premo conta com uma equipe de profissionais capacitados.

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Todas as etapas do processo de produção são acompanhadas por técnicos especializados. Tudo para assegurar a qualidade do produto final. Ao todo são quase 500 profissionais que buscam soluções construtivas, colocando a Premo como referência na construção civil nacional.

Premo conclui projeto ambicioso em São Paulo Flexibilidade e compromisso facilitaram a construção de quatro centros de distribuição No final de 2007 a Premo entregou mais uma obra finalizada com grande sucesso na cidade de São Paulo. Contratada pelo grupo Paulistão a empresa tinha como objetivo construir quatro centros de distribuição com características peculiares e em tempo recorde. A Premo assumiu a obra e conseguiu vencer todos os desafios impostos pelo projeto, já que a maioria das peças utilizadas não faz parte do padrão seguido por empresas de pré-fabricados. A Premo foi responsável pela produção e montagem de toda a obra da Brasterra, e para agilizar o processo a empresa adotou o método de pré-moldagem na maior parte da confecção das peças. Dessa forma a Premo conseguiu produ-

zir in loco, no próprio canteiro da obra, economizando tempo com o transporte dos produtos e otimizando o processo de construção. Foram mais de 43.000 m2 construídos com peças pré-fabricadas e pré-moldadas. Mais que uma obra de grande por te, a Brasterra marcou o ano da empresa por ser um exemplo de flexibilidade da Premo diante das necessidades do cliente. A obra exigiu que a Premo adequasse todo o seu processo produtivo as especificidades exigidas pelo cliente. Foram desenvolvidas fôrmas com tamanhos fora do padrão para que o projeto fosse concluído. Exemplo disso foram as alterações sofridas pelas fôrmas de vigas calhas. Geralmente, elas possuem 40 cm de base e para atender a este projeto a Premo teve que desenvolver calhas especiais de até 90 cm. Na construção dos galpões foram utilizados painéis de fachada de até dois metros de largura. Entretanto, isso não se transformou em empecilho para a conclusão do trabalho. Seguindo mais uma vez os valores defendidos pela empresa, a Premo investiu na inovação e no compromisso firmado com o cliente para concluir a obra, flexibilizando todo o processo de produção para atender a demanda do cliente.

Infraero Viracopos - São Paulo

Obras Realizadas O campo de aplicação do concreto pré-fabricado ou pré-moldado é muito amplo, abrangendo toda a construção civil, como edificações, construção pesada, obras civis e infra-estrutura urbana. Em seu portifólio a Premo coleciona obras em todos esses setores. Alguns exemplos de utilização dos produtos e tecnologia Premo foram as obras do complexo Itaú Power Shopping, Sam’s Club, Wal Mart e Leroy Merlin em Minas Gerais, da Vila Pan-Americana no Rio de Janeiro, da Infraero Viracopos em São Paulo e as lojas Wal Mart de Vitória, Goiânia e uma série no estado de São Paulo. Para se ter uma dimensão da atuação da Premo a área construída do Itaú Power Shopping ocupou 100.000

Complexo Itaú Power Shopping, Sam’s Club, Wal Mart e Leroy Merlin (Minas Gerais)

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44 m2 e o grande desafio desta obra foi a adequação do pré-fabricado à geometria irregular do projeto. Na Vila Pan-Americana a empresa par ticipou da construção de 24.000 m2 de lajes e 10.000 m2 de muros, além disso, fabricou pilares e vigas para os estacionamentos dos prédios. Os projetos que utilizam a pré-fabricação como carros chefe contam com agilidade no processo de produção, impossível de ser alcançado em construções tradicionais. Outra vantagem competitiva são as possibilidades de acabamento. Obras que, por exemplo, recebem acabamento externo com painéis lavados com agregado exposto possuem grande beleza, durabilidade, qualidade e resistência.

Construção da Vila Pan-Americana – Rio de Janeiro/RJ

Vila Pan-Americana – Rio de Janeiro/RJ

A Argalit se inspira na natureza, na arte e na sua vida

para oferecer ao seu cliente bom gosto, requinte e bem-estar.

Queremos ser agentes do desenvolvimento sustentável, comprometidos com a qualidade de vida do ser humano e fabricando produtos que proporcionem ambientes agradáveis e de requinte.

CENTRAL DE ATENDIMENTO

27 2122-0444

WWW.ARGALIT.COM.BR

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Argamassas Industrializadas AC-I Indicação: Argamassa colante industrial, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, uso interno, ardósias, piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de concreto com dimensões regulares. Especificações técnicas (Tipo ACI) (de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação): Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥15 minutos Resistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em: Cura normal - ≥ 0,5 MPa Cura submersa em água - ≥ 0,5 Mpa Deslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas). Não é recomendado o uso para aplicações em áreas externas. Aplicar sobre o reboco, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As placas cerâmicas não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. A argamassa atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755.

Argamassa colante flexível de uso externo • ACII

Argamassa colante flexível de uso externo • AC-III

Indicação: Argamassa colante industrial, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, mármores, granitos, ardósias, piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de concreto com dimensões regulares, para áreas internas e/ou externas cobertas, exceto para uso em churrasqueiras, estufas, saunas, fornos ou similares.

Indicação: Argamassa colante industrial, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, piso sobre piso, mármores, granitos, ardósias, gres porcelanato, piso São Tomé, cobogol cerâmico e blocos de concreto com dimensões regulares, para áreas externas inclusive para uso em churrasqueiras, estufas, saunas, fornos ou similares.

Especificações técnicas (Tipo ACII) (de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação): Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥ 20 minutos Resistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em: Cura normal - ≥ 0,5 MPa Cura submersa em água - ≥ 0,5 Mpa Deslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes externas). Aplicar sobre o Reboco, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As placas cerâmicas não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. A argamassa atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755.

Especificações técnicas (Tipo ACIII) (de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação): Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥ 20 minutos Resistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em: Cura normal - ≥ 1 MPa Cura submersa em água - ≥ 1 Mpa Deslizamento (segundo NBR 14085) - ≤ 0,7 mm Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes externas). Aplicar sobre o Reboco, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As placas cerâmicas não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão. As juntas de assentamento devem ser observadas segundo Norma ABNT NBR 8214 e NBR 9817. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. A argamassa atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e

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54 resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755. A u t i l i z a ç ão d e s t e p ro d u to f o ra das recomendações é de inteira responsabilidade do usuário.

Argamassa para rejunte Indicação: Argamassa pré-fabricada, flexível e impermeável, diversas cores, especial para rejuntamento de revestimentos internos. Com fórmula flexível, garante melhor desempenho e fixação das peças, pois acompanha os movimentos de contração e expansão ocasionados pelos altos e baixos da temperatura. Com adição de impermeabilizante. Especificações técnicas (de acordo com a norma NBR 14992 - Requisitos) Tipo I: Resistência à compressão (MPa) 14 dias - ≥ 8,0. Absorção de água por capilaridade aos 300 minutos (g/cm2) 28 dias - ≤ 0,60. Permeabilidade aos 240 minutos (cm3) 28 dias - ≤ 2,0. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Rejunte com tonalidades vermelho, azul, verde e laranja desbotam com exposição ao sol (U.V.).

Rejunte para piscina flexível e elevada resistência Indicação: Rejuntamento flexível e impermeável, em cores, especial para rejuntamento de cerâmicas, pastilhas de porcelana ou vidro, porcelanatos e pedras entre 2 mm e 10 mm de espessura para áreas molhadas ou submersas internas e externas tais como piscinas, saunas, fontes, cozinhas industriais, lavanderias e banheiros. Com fórmula flexível, garante melhor desempenho e fixação das peças,

pois acompanha os movimentos de contração e expansão ocasionados pelas variações de temperatura. Com adição de impermeabilizante, Rejuntalit piscina possui elevada resistência química a umidade e dá mais proteção contra infiltrações. Especificações técnicas (de acordo com a norma NBR 14992 - Requisitos) Tipo II: Resistência à compressão (MPa) 14 dias - ≥ 10,0. Absorção de água por capilaridade aos 300 minutos (g/cm2) 28 dias - ≤ 0,30. Permeabilidade aos 240 minutos (cm3) 28 dias - ≤ 1,0. Obs.: Resiste à pressão de água com absorção máxima de 1 cm3 para coluna de água de 13 cm de altura por 4 horas. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Rejunte com tonalidades vermelho, azul, verde e laranja desbotam com exposição ao sol (U.V.).

Argamassa colante para mármore, granito e ardósia Indicação: Argamassa colante industrial branca, empregada na colagem a seco de produtos cerâmicos, especialmente mármores, granitos, gres porcelanato com dimensões regulares, para áreas externas ou internas, saunas úmidas e pisos aqueci das até no máximo 70°C com a característica de poder ser usado também para o rejuntamento do mármore e do granito. Nota: Material não indicado para uso em churrasqueiras, frigoríficos, lareiras ou bases fracas, bem como com superficies comprometidas com aplicação de materiais que comprometam a boa aderência do produto. Composição: Produto composto por cimento branco estrutural, calcário dolomítico, agregados mIneraiS, impermeabilizantes, polímeros e aditivos

químicos atóxicos. Especificações técnicas (Tipo ACIII) (de acordo com a norma NBR 14081 - Especificação): Os valores obtidos pela aplicação da argamassa utilizando-se revestimentos indicados é superior ao mínimo requerido pelas especificações técnicas Tipo ACIII. Variações podem ocorrer de acordo com a aplicação, porém nunca abaixo do mínimo especificado pela Norma em questão. Tempo em aberto (segundo NBR 14083) - ≥ 20 minutos. Resistência de aderência a 28 dias (segundo NBR 14084) em: Cura normal - ≥ 1,3 MPa Cura submersa em água - ≥ 0,6 Mpa Tempo em aberto: ≥ 20 minutos. Preparo: Para assentamento de mármore e granito até 40 X 40 cm com espessura de 1 a 1,5 cm. 1. Área máxima - 0,16 m2. Extensão do lado - máximo de 0,40 mo Espessura máxima - 1,5 cm. 2. Absorção de água: (máxima - 6%;) - Tipo BIIa) e (Mínima - 0,5% - Tipo BIa). Observar Norma NBR 13817. Base - A superficie deve estar limpa, seca, firme e num mesmo plano. Reboco, emboços convencionais sarrafeados ou desempenados deverão ter no mínimo 14 dias de cura. Usar um recipiente estanque, limpo, protegido do sol, vento e chuva. Misturar 4,2 litros de água potável para cada saco de 20 Kg. Após ser misturada com água, a Cola para Mármore e Granito Argalit deve ter consistência pastosa e firme, sem grumos secos. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.753 (pisos) e/ou ABNT NBR 13754 (paredes internas) e/ou NBR 13755 (paredes externas). Aplicar sobre o Pront Mass, emboço ou contrapiso com tempo de cura de no mínimo 14 dias, conforme normas citadas acima. As peças não devem ser molhadas e devem estar de acordo com as Normas ABNT vigentes quanto ao grau de absorção de água. Consultar sempre a tabela do fabricante da peça cerâmica em questão. As juntas de assentamento devem ser observadas segundo Norma ABNT NBR

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56 8214 e NBR 9817. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. A Cola atinge resistência parcial com 7 dias após a sua aplicação e resistência total após 28 dias. O tráfego de pessoas pode ser feito após 3 dias. O rejuntamento deve ser feito após 3 dias do assentamento das peças cerâmicas, de acordo com as Normas ABNT-NBR 13753 / 13754 e 13755. A u t i l i z a ç ão d e s t e p ro d u to f o ra das recomendações é de inteira responsabilidade do usuário.

Reboco e alvenaria Indicação: Massa pré-fabricada dentro de constantes e rigorosoas pesquisas técnicas, utilizando-se matérias primas selecionada e padronizadas, o que proporciona grande plasticidade, per feito acabamento e

ótima resistência à aderência, evitando a proliferação de limo. Composição: Produto composto por cimento Portland, cal hidratada, areia classificada por uniformidade de grãos, agregados minerais, polímeros e aditivos químicos atóxicos. Especificações técnicas (de acordo com a norma NBR 13281 - Requisitos): Resistência à compressão aos 28 dias (Mpa) segundo NBR 13279 - 9,0 Mpa. Capacidade de retenção de água (%) segundo a norma NBR 13277- 97%. Teor de ar incorporado (%) segundo a norma NBR 13278 - 19,0%. Densidade da massa no estado fresco: 1,75 g/cm3. A argamassa reboco está classificada segundo Norma NBR 13281 como III Alta c. Preparo: Adicione água na proporção aproximada de 4 a 5 litros para um saco de 25 Kg de Pront Mass ou 1 litro para cada 5 Kg do produto. Misture até conseguir uma massa pastsa e homogênea

Nota: Aconselha-se deixar a mistura em repouso por 10 minutos (tempo de maturação). Aplicação: Reboco e alvenaria substitui o antigo emboço e a massa de alvenaria para assentamento de tijolos e blocos de concreto. Consumo: Reboco - Aproximadamente 20 Kg de reboco por m², com 1 cm de espessura. Assentamento - Aproximadamente 30 Kg de alvenaria para assentamento de lajota de meia vez por m² com 1 cm de espessura. Tempo de cura: Mínimo de 14 dias e máximo de 28 dias. Embalagem: Sacos com 25 Kg. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da mistura, preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis.

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Normas técnicas ABNT• Argamassas Industrializadas NBR 7200:1998• Execução de revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento NBR 8490:1984 • Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural - Retração por secagem NBR 9287:1986 • Argamassa de assento para alvenaria de bloco de concreto - Determinação da retenção de água NBR 13277:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimentos de paredes e tetos - Determinação da retenção de água NBR 13278:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado. NBR 13279:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - De-

terminação da resistência à compressão NBR 13280:1995 • Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da densidade de massa aparente no estado endurecido NBR 13281:2001 • Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetor - Requisitos NBR 13755:1996 • Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR 14081:1998 • Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Especificação NBR 14082:1998 • Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Execução do substrato-padrão e aplicação de

argamassa para ensaios NBR 14083:1998 • Argamassa colante industrial para assentamento de placas de cerâmica - Determinação do tempo em aberto NBR 14084:1998 • Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Determinação da resistência de aderência NBR 14085:1998 • Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Determinação do deslizamento NBR 14086:1998 • Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Ensaios de caracterização no estado anidro Projeto 18:406.05-001 • A.R. - Argamassa à base de cimento portland para rejuntamento de placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios

Massa corrida interna Indicação: Indicado para acabamento em superfícies internas, para aplicação em reboco novo, concreto, placas pré fabricadas, super fícies de alvenaria irregulares com super fícies rasas ou mesmo profunda, com função de proteção, embelezamento e nivelamento da superfície. O produto possui grande resistência, possui ótimo acabamento, grande durabilidade, rendimento, boa lixabilidade, secagem rápida, fácil aplicação e excelente dureza superficial. Salienta-se que a massa corrida não é um produto de acabamento final e normalmente deverá receber outros tipos de acabamentos, tal como tinta Látex, por exemplo. Composição: Resinas sintéticas de dispersão aquosa, cargas minerais, espessantes celulósicos, tenso ativos etoxilados e carboxilados e microbicidas não mercuriais. Características: Secagem ao toque: 2 horas. Secagem final: 24 horas. Lixamento: 24 a 48 horas.

Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto. Advertência: Evitar a aplicação do produto em dias chuvosos (aumento de umidade do ar) e com temperaturas abaixo de 10ºC e/ou umidade superior a 90%. Preparo da superfície: Segundo Norma ABNT NBR 13245 de 02/1995 a superfície deve estar limpa, firme coesa, seca sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo. Antes de iniciar a aplicação da Massa Corrida observar: Reboco Novo: Aguardar a secagem e cura que se dá com 28 dias. Concreto novo: Aguardar secagem e cura que se dá com 28 dias. Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Reboco fraco: Aguardar secagem e cura. Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Superfícies altamente absorventes: Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Superfícies caiadas, com partículas soltas ou mal aderidas: Raspar e/ou escovar a superfície

eliminando as partes soltas. Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Manchas de gordura e/ou graxa: Lavar com água e detergente, enxaguar. Deixar secar bem e aplicar a Massa Corrida. Par tes mofadas: Raspar e/ou escovar a superfície. Lavar com água sanitária pura. Deixar por 30 minutos. Enxaguar com água limpa por duas vezes e deixar secar bem. Aplicar a Massa Corrida normalmente. Aplicação: Aplicação : Espátula de aço e desempenadeira. Número de demãos: Recomenda-se aplicar de 1 a 3 demãos. Intervalo entre demãos: 2 a 4 horas. Rendimento: 1, 5 Kg/m2/demão ou 20 m2/ lata de 18 litros ou 13 m2/ saco de 20 Kg (dependendo da superfície). Embalagem: Galões com 3,6 litros (6 Kg), latas com 18 litros (30 Kg) e sacos com 5 Kg e/ou 20 Kg. Nota: Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.2 - Tintas para edificações não industriais.

Massa corrida externa Indicação: Indicado para acabamento em superfícies externas, para aplicação em reboco novo, concreto, placas pré fabricadas, superfícies de alvenaria irregulares com super fícies rasas ou mesmo profunda,

com função de proteção, embelezamento e nivelamento da super fície. O produto possui grande resistência, possui ótimo acabamento, grande durabilidade, rendimento, boa lixabilidade, secagem rápida, fácil

aplicação e excelente dureza superficial. Salienta-se que a massa corrida não é um produto de acabamento final e normalmente deverá receber outros tipos de acabamentos, tal como tinta Látex, por exemplo.

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58 Composição: Resinas sintéticas de dispersão aquosa de polímeros acrílicos, cargas minerais, espessantes celulósicos, tenso ativos etoxilados/carboxilados e microbicidas não mercuriais. Características: Secagem ao toque: 2 horas. Secagem final: 24 horas. Lixamento: 24 a 48 horas. Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto. Advertência: Evitar a aplicação do produto em dias chuvosos (aumento de umidade do ar) e com temperaturas abaixo de 10ºC e/ou umidade superior a 90%. Preparo da superfície: Segundo Norma ABNT NBR 13245 de 02/1995 a superfície deve estar limpa, firme coesa, seca sem poeira, gordura, graxa, sabão ou mofo. Antes de iniciar a aplicação da Massa Corrida observar: Reboco Novo: Aguardar a secagem e cura que se dá com 28 dias. Concreto novo: Aguardar secagem e cura que se dá com 28 dias. Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Reboco fraco: Aguardar secagem e cura. Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Superfícies altamente absorventes: Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Superfícies caiadas, com partículas soltas ou mal aderidas: Raspar e/ou escovar a superfície eliminando as partes soltas. Aplicar uma demão de Selador Acrílico. Manchas de gordura e/ou graxa: Lavar com água e detergente, enxaguar. Deixar secar bem e aplicar a Massa Corrida. Par tes mofadas: Raspar e/ou escovar a superfície. Lavar com água sanitária pura. Deixar por 30 minutos. Enxaguar com água

limpa por duas vezes e deixar secar bem. Aplicar a Massa Corrida normalmente. Aplicação: Aplicação : Espátula de aço e desempenadeira. Número de demãos: Recomenda-se aplicar de 1 a 3 demãos. Intervalo entre demãos: 2 a 4 horas. Rendimento: 1, 5 Kg/m2/demão ou 20 m2/ lata de 18 litros ou 13 m2/ saco de 20 Kg (dependendo da superfície). Embalagem: Galões com 3,6 litros (6 Kg), latas com 18 litros (30 Kg) e sacos com 5 Kg e/ou 20 Kg. Nota: Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.1 - Tintas para edificações não industriais. Selador Acrílico Indicação: Produto formulado a base de resina de dispersão aquosa acrílica, indicada pra melhorar a uniformidade de superfícies externas e internas, bem como melhorar a uniformidade de absorção da parede, reboco ou massa corrida, proporcionando maior rendimento da tinta, além de aumentar a resistência e a aderência da tinta na superfície da parede. Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, espessantes celulósicos, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95. O Selador Acrílico deve ser aplicada sobre super fícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura. Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área

a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc. Utilizar sempre rolo de lã ou trincha. Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida e a aplicação do Selador Acrílico em uma única demão. Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando entre 10% a 30%. Secagem: Entre 1 a 4 horas. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto. Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos. Embalagem: O Selador é apresentado em latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 litros (5 Kg). Rendimento: Aproximadamente 50 a 200 ml/m2/demão. Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25 m2/galão/demão. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.1.6 - Tintas para edificações não industriais.

Tinta Tinta interior Indicação: Tinta formulada a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para aplicação em áreas internas, paredes a serem recuperadas, massa corrida, reboco e cimento amianto.

Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos.

Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95. A Tinta deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura. Caso necessário a superfície deverá ser

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60 lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc. Utilizar sempre rolo de lã ou trincha. Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida Interna e a aplicação do Selador Acrílico. Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando entre 10% a 20%. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto. Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto.Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos. Embalagem: A tinta é apresentada em latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 litros (5 Kg). Rendimento: Aproximadamente 200 ml/m2/demão. Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25 m2/galão/demão. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.7 - Tintas para edificações não industriais.

Tinta exterior/interior Indicação: Tinta formulada a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para aplicação em áreas enternas e/ou internas, paredes a serem recuperadas, massa corrida, reboco e cimento amianto. Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos

isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95. A Tinta deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura. Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc. Utilizar sempre rolo de lã ou trincha. Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida e a aplicação do Selador Acrílico. Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando entre 10% a 20%. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto. Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos. Embalagem: A tinta é apresentada em latas de 18 litros (25 Kg) e galões de 3,6 litros (5 Kg). Rendimento: Aproximadamente 200 ml/m2/demão. Aproximadamente 125 m2/lata/demão ou 25 m2/galão/demão. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.5 - Tintas para edificações não industriais.

Tinta acrílica (Piso • Fachada • Telhado) Indicação: Tinta formulada a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para pisos, pisos cimentados, quadras, demarcações de garagens, lajotas cruas, calçadas, varandas, telhas de fibrocimento, fachadas, escolas, clubes, áreas industriais, áreas de segurança, etc. Vantagens: Tinta única, de aderência e acabamento nobre que substitui as tintas convencionais do mercado tais como: tinta piso, tinta fachada, tinta para litorais, tintas externas em geral. A Tinta Acrílica faz o serviço de várias em um único produto possuindo acabamento fino, nobre de superior aderência e cobertura. Composição: Emulsão aquosa Acrílica Estirenada, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, polímeros acrílicos modificados, coalescentes, tenso ativos etoxilados e carboxilados, microbicidas não mercuriais e outros aditivos. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95. A Tinta Acrílica deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber a pintura. Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser pintada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc. Utilizar sempre rolo de lã ou trincha. Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável. Em superfícies novas e não seladas, efetuar uma diluição de 30% e as demais demãos entre 10 e 30%. Cimentado novo liso/queimado: Devese sempre aguardar o tempo de cura do cimento por 28 dias. Posteriormente lavar com uma solução diluída de ácido muriático na proporção de 90 partes de água para 10 de ácido. Enxaguar bem, deixar secar e aplicar a tinta. Cimentado novo rústico/não queimado: Deve-se sempre a guardar a cura do cimento por 28 dias para se efetuar a aplicação indicada.

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Cimentado antigo: Raspar e limpar as partes soltas. Lavar, se possível, com solução de água/ácido muriático na proporção de 90:10, enxaguar bem, deixar secar e aplicar a Tinta conforme indicado. Nota: Imperfeições na superfície devem ser previamente corrigidas com argamassa e/ou cimento e areia e o procedimento de aplicação deve obedecer o utilizado no cimentado novo. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto. A superfície pintada deve sempre aguardar um mínimo de 7 dias para cura total antes de ser lavada. Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto.

61 Fachadas ou demais paredes: Proceder como uma pintura normal de parede. Em superfícies novas efetuar sempre a aplicação do Selador Acrílico ou diluir 30% o produto para a primeira demão. A aplicação pode ser feita sobre massa corrida acrílica (preferencialmente), concreto, reboco, fibrocimento, etc. As demais demãos efetuar uma diluição entre 10 e 30%. Para um acabamento superior efetuar sempre a aplicação entre duas e três demãos. Aguardar sempre um intervalo de 4 horas entre as demãos. O tempo de secagem ao toque é de 30 a 60 minutos de acordo com o tempo do ambiente podendo haver pequenas variações. Para lavagem aguardar o mesmo tempo de 7 dias indicado para pisos e demais superfícies. Obs.: Em caso de área de muito movimento ou trânsito de automóveis aguardar um mínimo de 72 horas. A cura total, entretanto, se dará num período de 7 dias. A lavagem com detergente só poderá ser efetuada após o tempo de cura total - 7 dias.

Antes de iniciar a pintura, leia atentamente as informações do produto na embalagem. As cores da Tinta Elite são miscíveis entre si. No caso do branco para se conseguir tonalidades próprias recomendamos a adição máxima de uma bisnaga de corante líquido para um galão e no máximo 5 bisnagas para uma lata. Rendimento: Lata de 18 litros: De 150 a 200 m2 por demão. Galão de 3, 6 litros: De 30 a 40 m2 por demão. Obs.: O rendimento e o desempenho do produto dependem das condições ideais de preparo da super fície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.2.5 - Tintas para edificações não industriais.

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Tinta texturizada acrílica Indicação: Produto formulado a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para aplicação em áreas externas e/ou internas, em paredes a serem recuperadas, massa acrílica, reboco, blocos de concreto e cimento amianto proporcionando beleza no acabamento final e garantindo maior resistência às intempéries. Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tensoativos etoxilados e carboxilados, impermeabilizantes, coalescentes, microbicidas não mercuriais e outros aditivos. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95. A Tinta Texturada Acrílica deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber o revestimento. Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser aplicada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc. Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida Acrílica e a aplicação do Selador Acrílico. Diluição: Efetuar a diluição com água limpa e potável adicionando 30% na primeira demão para servir de base e para que a superfície fique na cor desejada. Para a a aplicação final (segunda demão) diluir em no máximo 10% com água limpa se necessário. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto. Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos.

Embalagem: A tinta Exterior/Interior é apresentada em latas de 18 litros (30 Kg). Rendimento: Aproximadamente 1,5 a 2,0 Kg/m2/ demão. Aproximadamente 20 m2/lata/demão. Obs.: O rendimento depende do tipo de acabamento da textura desejada, das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.3 - Tintas para edificações não industriais.

Textura efeito grafado Indicação: Produto formulado a base de resina de emulsão acrílica de alto desempenho, indicada para texturar áreas externas e/ou internas obtendo-se o efeito grafado, em paredes a serem recuperadas, massa acrílica, reboco, blocos de concreto e cimento amianto proporcionando beleza no acabamento final e garantindo maior resistência às intempéries com superior hidrorepelência. Composição: Emulsão aquosa acrílica, cargas minerais, Dióxido de Titânio, pigmentos orgânicos e inorgânicos isentos de metais pesados, espessantes celulósicos, coalescentes, tensoativos etoxilados e carboxilados, impermeabilizantes, coalescentes, microbicidas não mercuriais e outros aditivos. Aplicação: Segundo Norma ABNT NBR 13.245 de 02/95. O Textura deve ser aplicada sobre superfícies totalmente limpas e secas, preparadas para receber o revestimento. Caso necessário a superfície deverá ser lavada, lixada, raspada ou escovada e a área a ser aplicada deverá estar isenta de partes, soltas, poeiras, manchas de gordura, sabão, óleo, mofo, etc. Para base em gesso, pinturas envelhecidas ou danificadas, recomendamos reparos com a Massa Corrida Acrílica e a aplicação do Selador Acrílico.

Diluição: Material pronto para uso. Superfícies com mofo: Deve-se sempre lavar com uma solução de água e água sanitária em partes iguais, esperar por 4 a 6 horas, enxaguar bem com água e esperar secar totalmente para aplicar o produto. Manchas de gordura, óleo ou graxa: Lavar com solução de água e detergente neutro, enxaguar e aguardar secagem total antes da aplicação do produto. Aguardar sempre um intervalo de 2 horas entre as demãos. Após secagem final o Textura branco base pode receber uma a duas demãos de Gel envelhecedor para realçar o acabamento ou para se conseguir efeitos diversos de cores. Embalagem: Textura Exterior/Interior é apresentado em latas de 18 litros. Rendimento: Aproximadamente 1,5 a 2,0 Kg/m2/demão. Obs.: O rendimento depende do tipo de acabamento da textura grafada desejada, das condições ideais de preparo da superfície, umidade do ar, temperatura e condições climáticas, conhecimento e prática do aplicador e/ou profissional entre outras variáveis. Produto classificado segundo Norma ABNT NBR 11702 de 04/1992 Tipo 4.5.3 - Tintas para edificações não industriais.

Esmalte sintético Indicação: Indicado para superfícies internas e externas, para aplicação em metais, madeiras e alvenaria, com função de proteção, embelezamento e revestimento. O produto possui grande resistência às intempéries, possui ótimo acabamento final, grande durabilidade e rendimento, secagem rápida e fácil aplicação. Composição: Resinas Alquídicas, pigmentos inorgânicos e/ou orgânicos, solventes aromáticos, alifáticos e terpênicos, secantes e aditivos. Nota: O material não possui água em sua composição, fator que

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poderia retardar a secagem e interferir no brilho. Características: Acabamento brilhante, secagem rápida e alta resistência às intempéries. Secagem ao toque: 1 a 2 horas. Secagem para manuseio: 6 a 8 horas. Secagem final: 18 a 24 horas. Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, ferrugem, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto. Antes e durante a aplicação a tinta deve ser misturada para completa homogeneização. Aplicação: Aplicação com revólver - até 20% de aguarrás. Aplicação com pincel ou rolo - até 10% de aguarrás. Intervalo entre demãos: 16 horas (mínimo) até 5 dias (máximo). Rendimento: 49 a 55 m2/galão/demão. Embalagem: Galões metálicos com 3,6

63 litros e latas com 0,900 litros.

Verniz marítimo com filtro solar Indicação: Produto formulado com resinas especiais, as quais conferem a mais alta qualidade e transparência, proporcionando uma grande diversificação de usos. O Verniz Marítimo oferece extraordinária durabilidade e alta resistência à abrasão, umidade, álcalis, intempéries e proteção extra contra raios solares. É indicado para a proteção e embelezamento de construções civis, industriais, barcos, lanchas, casas de madeira entre outros fins. De boa secagem e excepcional brilho propiciando um filme duro, porém elástico, realçando a beleza natural da madeira. Composição: Resina a base de poliácidos/ poliálcoois uretanizada, antioxidantes, secantes, hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos. Características:

Cor: Âmbar - Acabamento: brilhante. Secagem ao toque: 1 a 2 horas. Secagem para manuseio: 3 a 5 horas. Secagem final: 5 a 12 horas. Instruções de uso: As superfícies a serem aplicadas deverão estar secas, isentas de sujeira, umidade, óleos, pó, pinturas velhas, ferrugem, partes soltas ou agentes capazes de comprometer a qualidade do produto. Antes e durante a aplicação o Verniz deve ser misturado para completa homogeneização. Superfícies novas deverão ser lixadas e limpas posteriormente. Aplicação: Aplicação com revólver - até 20% de Aguarrás. Aplicação com pincel ou rolo em até 4 demãos sendo: Primeira e segunda demão: 50% de Aguarrás. Terceira demão: 20% de Aguarrás. Quarta demão: 10% de Aguarrás. Intervalo entre demãos: 12 horas. Rendimento: 55 a 88 m2/galão/demão. Embalagem: Galões metálicos com 3,6 litros e latas com 0,900 litros.

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Blocos de Concreto para pavimentação Descrição Elementos básicos maciços, para a composição de pavimentação, de formato geométrico regular permite o intertravamento.

Composição Cimento Portland, agregados naturais ou artificiais e água, sendo ainda permitido o uso de aditivos, inclusive pigmentos, desde que não acarretem prejuízo às características do produto.

Principais Requisitos Aspecto Devem ser homogêneos, compactos

e não apresentar trincas e fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o assentamento, o desempenho estrutural ou a estética do pavimento. Resistência à Compressão • Tráfego de veículos comerciais de linha > 35 Mpa. • Tráfego de veículos especiais ou com efeitos acentados de abrasão > 50 MPa. Dimensões • Comprimento máximo: 400 mm. • Largura mínima: 100 mm. • Altura mínima: 60 mm. • Tolerâncias: Comprimento e largura: + 3 mm. Altura: + 5mm.

Aplicações Blocos para Pavimentação

Aplicação

Espessura (cm)

6 8 10

Áreas de tráfego leve: passagem de pedestres, praças de lazer, estacionamento de veículos Áreas de tráfego pesado ou intenso: terminais de cargas, pátios de indústrias

NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 7193:1982 - Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica. NBR 9780:1987 - Peças de concreto para pavimentação - Determinação da resistência à compressão. NBR 9781:1987 - Peças de concreto para pavimentação – Especificação.

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Blocos de concreto para alvenaria Descrição Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) Neste trabalho abordamos os seguintes produtos: • Blocos de Concreto • Blocos de Concreto Celular Autoclavado

Principais requisitos Bloco de concreto

Requisitos

Vedação

Blocos de Concreto Celular Autoclavado: Materiais calcários (cimento, calou ambos) e materiais silicosos, água e aditivos para expansão. Principais requisitos Aspecto: Devem ser homogêneos, compactos e com arestas vivas, não apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento, resistência e durabilidade ou o acabamento em aplicações aparentes, sem revestimento. Se destinados a receber revestimento, devem ter a superfície suficientemente áspera para garantir uma boa aderência.

10 (média) 15 (individual)

10 (individual)

Tolirâncias dimencionais (mm)

3 (para +) 2 (para -)

+ (largura) + 3 (altura e comprimento)

Resistência à compressão

fm > 2,0 MPa fi > 2,5 MPa

Dimensões (mm)

90 x 190 x 190 90 x 190 x 390 115 x 190 x 190 115 x 190 x 390 140 x 190 x 190 140 x 190 x 340 140 x 190 x 390 190 x 190 x 190 190 x 190 x 390

6,0 MPa

Formatos (Blocos de Concreto)

Espessura mínima das paredes dos blocos Designação

Paredes Longitudinais (mm)

Paredes Transversais Paredes (mm)

4,5 MPa

140 x 190 x 190 140 x 190 x 390 190 x 190 x 190 190 x 190 x 390

deles decorrentes. É impor tante observar as dimensões estabelecidas em norma, bem como seus limites de tolerância. Quando vazados, observar ainda a espessura das paredes que compõem os blocos, pois fora das especificações, comprometem sua resistência.

Absorção de água: Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à parede saturada e à durabilidade. Modulação: O processo de fabricação (mistura homogênea, prensagem, secagem e cura controlada), confere aos produtos grande regularidade de formas e dimensões possibilitando a modulação da obra já a partir do projeto, evitando-se improvisos e os costumeiros desperdícios

Estrutural Tipo B

Absorção d’água (% massa)

Composição Blocos de Concreto: Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, escoria, argila expandida etc.) e água, sendo ainda permitido o uso de aditivos, desde que não acarretem prejuízo às características do produto.

Estrutural Tipo A

Espessura equivalente (mm/m)

M-15

25

25

188

M-20

32

25

188

NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5712:1982 - Bloco vazado modular de concreto. NBR 6136:1994 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural. NBR 7173:1982 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural. NBR 7184:1992 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural - Resistência a compressão. NBR 8215:1983 - Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural - Preparo e ensaio a compressão. NBR 8490:1984 - Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural- Retração por secagem. NBR 8949:1985 - Paredes de alvenaria estrutural- Ensaio a compressão simples. NBR 9287:1986 - Argamassa de assentamento para alvenaria de blocos de concreto- Determinação de retenção de água. NBR 10837:1989 - Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. NBR 12117:1991 - Projeto - Blocos vazados de concreto para alvenaria - Retração por secagem. NBR 12118:1991 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida. NBR 14321:1999 - Paredes de alvenaria estrutural-Determinação da resistência ao cisalhamento.

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Lajes Pré-Fabricadas Vigotas pré-fabricadas Descrição Lajes são estruturas laminares, empregadas como cobertura, forro ou piso de uma edificação. São pré­fabricadas as lajes nervuradas, armadas em uma ou nas duas direções, formadas por vigotas pré-fabricadas de concreto estrutural, executadas industrialmente, ou mesmo em canteiro de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade e intermediadas por elementos de enchimento (como blocos cerâmicos, de concreto, EPS etc) capeados por camada de concreto lançado na obra. COMPOSIÇÃO: Cimento Portland, agregados (areia e pedra), água e armadura de aço. Vigotas pré-fabricadas Constituídas por concreto estrutural, executadas industrialmente fora do local de utilização definitivo da estrutura, ou mesmo em canteiros de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade. Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tração, integrando parcialmente a seção de concreto da nervura longitudinal. Podem ser dos tipos: a) de concreto armado (VC): com seção de concreto usualmente formando um “T” invertido, com armadura passiva totalmente englobada pelo concreto da vigota; utilizadas para compor as lajes de concreto armado (LC) (ver figura 1); b) de concreto protendido (VP): com seção de concreto usualmente formando um “T” invertido, com armadura ativa pré-tensionada totalmente englobada pelo concreto da vigota; utilizadas para compor as lajes de concreto protendido (LP) (ver figura 2); C) treliçadas (VT): com seção de concreto formando uma placa, com

armadura treliçada (conforme NBR 14862:2002), parcialmente englobada pelo concreto da vigota. Quando necessário, deverá ser complementada com armadura passiva inferior de tração (fat) totalmente englobada pelo concreto da nervura; utilizadas para compor as lajes treliçadas (LT) (ver figura 3).

Principais requisitos Elementos de enchimento (E): Componentes pré-fabricados com materiais inertes diversos, sendo maciços ou vazados, intercalados entre as vigotas em geral, com a função de reduzir o volume de concreto, o peso próprio da laje e servir como forma para o concreto complementar. São desconsiderados como colaborantes nos cálculos de resistência e rigidez da laje.

Armadura complementar: Armadura adicionada na obra, quando dimensionada e disposta de acordo com o projeto da laje. Pode ser: a) longitudinal (Sct): Armadura admissível apenas em lajes treliçadas, quando da impossibilidade de integrar na vigota treliçada toda a armadura passiva inferior de tração (Sat) necessária; b) transversal (ST): Armadura que compõe a armadura das nervuras transversais (NT); c) de distribuição (Sd): Armadura posicionada na capa nas direções transversal e longitudinal, quando necessária, para a distribuição das tensões oriundas de cargas concentradas e para o controle da fissuração; d) superior de tração (Sst): Armadura disposta sobre os apoios nas extremidades das vigotas, no mesmo alinhamento das nervuras longitudinais (NL)

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e posicionada na capa. Proporciona a continuidade das nervuras longitudinais (NL) com o restante da estrutura, o combate a fissuração e a resistência ao momento fletor negativo, de acordo com o projeto da laje; e) outras: Armaduras especificados caso a caso, utilizadas para atender necessidades particulares de cada projeto. Capa (C): Placa superior da laje cujo espessura é medida a partir da face superior do elemento de enchimento, formada por concreto complementar. Concreto Complementar: Preparado de acordo com a NBR 12655: 1996, adicionado na obra, com a resistência, trabalhabilidade e espessuras especificados de acordo com os projetos estrutural e de execução da laje. Deve ser: a) complementação das vigotas préfabricadas para a formação das nervuras longitudinais (NL); e para a formação das nervuras transversais (NT) no caso das lajes treliçadas; b) formação da capa (C). Projeto estrutural da laje: o cálculo e dimensionamento das lajes (vãos, cargas, dimensões, armaduras e materiais complementares) devem ser elaborados de acordo com as NBR 6118, NBR 9062, NBR 7197 e projetos da obra. Especial atenção deve ser dispensada à verificação de flechas, como seu valor calculado conforme a NBR 6118 e respeitando-se os limites prescritos pela NBR 9062, levando-se em conta os efeitos de deformação lenta e outros efeitos dependentes do tempo. O cálculo e o dimensionamento das lajes, apresentados sob a forma de memorial de cálculo, considerando as premissas de projeto e os resultados, devem conter: • direção das vigotas; • vinculação de apoios; • vãos; • cargas consideradas; • dimensões e posicionamento das armaduras complementares; • classe de resistência do concreto complementar; • altura total da laje; • dimensões e materiais constituintes

dos elementos de enchimento; • Intereixos; • análise e detalhamento das aberturas de qualquer amplitude na laje, quando couber. Projeto de execução da laje: Documento que deve obrigatoriamente acompanhar a entrega dos produtos e contemplar o seguinte: • altura total da laje e da capa de concreto complementar; • distanciamento entre escoras e quantidade de linhas de escoramento; • quantidade, comprimento, localização e direção das vigotas pré-fabricadas; • especificação e posicionamento dos elementos de enchimentos; • contra-flechas; • disposição e especificação das nervuras de travamento (NT); • quantidade, especificação e disposição das armaduras complementares. • classe de resistência do concreto complementar; • previsão de consumo de concreto e aço complementar por metro quadrado da laje; • altura total da vigota pré-fabricada; • cargas consideradas; • análise e detalhamento das aberturas de qualquer amplitude na laje, quando couber.

• detalhamento de apoios e ancoragem das vigotas; • prazo e modo de retirada do escoramento.

Pré-Iajes Descrição Denominadas pela sigla PLT (Pré-Iaje treliçada) e PLP (Pré-Iaje protendida), são placas com espessura de 3,0 cm a 5,0 cm e larguras padronizadas. Constituídas por concreto estrutural, executadas industrialmente fora do local de utilização definitivo da estrutura, ou mesmo em canteiros de obra, sob rigorosas condições de controle de qualidade. Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tração, integrando a seção de concreto da nervura. O cobrimento da armadura deve obedecer ao prescrito na NBR 9062.São empregadas na execução de estruturas laminares maciças e nervuradas, unidirecionais ou bidirecionais, para qualquer tipo de edificação, de acordo com as normas NBR 6118, NBR 7197, NBR 9062 e NBR 14860.

Painel Alveolar Protendido Descrição Laje tipo painel alveolar protendido: Conjunto formado por painéis alveolares

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74 protendidos pré-fabricados, montados por justaposição lateral, eventual capa de concreto estrutural e material de rejuntamento, segundo as normas NBR 6118, NBR 9062 e NBR 14861. Painel alveolar de concreto protendido: Denominado PACP, são peças de concreto produzidas industrialmente, fora do local de utilização definitiva, sob rigorosas condições de controle de qualidade, conforme a NBR 9062. São caracterizados por armadura longitudinal ativa e seção alveolar, definindo almas de concreto, conforme Figura 1 . Englobam totalmente a armadura inferior de tração necessária, o cobrimento da armadura deve obedecer ao prescrito na NBR 9062. Principais requsitos Os PACP devem apresentar cor homo-

gênea, ser livres de falhas no concreto e possuir dimensões em conformidade com as especificações do projeto de fabricação do fornecedor. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5716:1982 - Componentes de cerâmica, de concreto ou de outro material utilizado em lajes mistas na construção coordenada modurlamente, NBR 6118:2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 6120: 1980 - Cargas para o cálculo de estruturas e edificações NBR 7197:1982 - Projeto de estruturas de concreto protendido (Será cancelada em 30/03/2004 e substituída pela NBR 6118:2003) NBR 9062:2001 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado - Procedimento NBR 12655: 1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimento NBR 14859-1 :2002 - Laje pré-fabricada - Requisitos - Parte 1: Lajes unidirecionais

NBR 14859-2:2002 - Laje pré-fabricada - Requisitos - Parte 2 - Lajes Bidirecionais NBR 14860-1 :2002 - Laje pré-fabricada - Pré-Iaje - Requisitos - Parte 1 : Lajes unidirecionais NBR 14860-2:2002 - Laje pré-fabricada - Pré-Iaje - Requisitos - Parte 2 - Lajes Bidirecionais NBR 14861 : 2002 - Laje pré-fabricada - Painel alveolar de concreto protendido - Requisitos NBR 14862:2002 - Armaduras treliçadas eletrossoldadas - Requisitos

PUBLICAÇÕES IMPORTANTES • Normas Técnicas ABNT. • Manual Técnico “Sistema Treliçado Globa” - Sinprocim / Abilaje.

Construção Industrializada Descrição Elementos fabricados em usina, que compõem sistemas construtivos para montagem de edificações diversas como indústrias, escolas, postos de saúde, creches, shopping centers, galpões para uso diversos, etc.

Composição Cimento, agregados (pedra britada, argila expandida etc), areia, aço e água, para a pré-fabricação dos seguintes produtos: Pilares: Podem ter seção quadrada, retangular ou octogonal maciços ou com furo central, para escoamento de águas pluviais. São engastados nos blocos de fundação através de concretagem “in loco”. Podem dispor de consoles retangulares ou trapezoidais em todas as faces e em qualquer altura para apoio de vigas. Vigas: Em concreto armado ou protendido, travam a estrutura e suportam as lajes, as coberturas e os elementos de fechamento. Apresentam-se com seções retangulares, trapezoidais ou especiais, tipo “I”, “T”, “Y”, “U”, “T” inver tido,

“L” e “L” invertido, compatíveis com a sua utilização. As dimensões da seção transversal são definidas em função das necessidades do projeto. Painéis de Fechamento: Utilizados como paredes, podem ser apoiados com vigas “T” e “L” ou sobre vigas retangulares e de seção “I”. A solidarização dessas placas é feita através de “Inserts” metálicos, soldados e colocados em suas laterais. Lajes: Produzidas em pista de protensão, moldadas em formas metálicas ou por extrusão. Disponíveis em seções nervuradas “T” e duplo “T” vazadas ou Painés Alveolares. Telhas: Utilizadas na cobertura e fechamento vertical. Disponíveis em diversas

seções como “W”, “Y”, “V” e curvas. Escadas: Acesso entre andares ou desníveis, encontrados em diversas formas, conforme especificação de projeto ou em linha normal de fabricação, tipo helicoidal (caracol).

Principais requisitos Projeto Deve ser completo e detalhado, para evitar improvisos na montagem dos préfabricados, observando-se as normas técnicas existentes. NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5617:1982 - Espaço modular para escadas, NBR 5628:2001 - Componentes construtivos estruturais - Determinação da resistência ao fogo, NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento (Válida a partir de 30,03,2004) NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações, NBR 6123:1988 - Forças devidas ao vento em edificações. NBR 7197:1989 - Projeto de estruturas de concreto protendido - (Será cancelada em 30/03/2004 e substituída pela NBR 6118:2003) NBR 7808:1983 - Símbolos gráficos para projeto de estruturas.

Apresentam-se com seções retangulares, trapezoidais ou especiais, tipo “I”, “T”, “Y”, “U”, “T” invertido, “L” e “L” invertido, compatíveis com a sua utilização. As dimensões da Guia Empresarial Sinprocim 2007 seção transversal são definidas em função das

NBR 7197:1989 - Projeto de estruturas de concreto protendido - (Será cancelada em 30/03/ 2004 e substituída pela NBR 6118:2003) NBR 7808:1983 - Símbolos gráficos para projeto de estruturas. 75

Suporte com cruzeta para Conjunto caixaralo raloeegregreConjunto caixa caixa d’água Ultramar lhapré-moldados pré-moldados Ultramar lha Ultramar (Capacidade de 5.000 até 20.000 Lts.)

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Gelo Baiano Baiano Ultramar

Caixaelétrica ElétriCaixa caUltramar Ultramar (Para aterramento)

PedestalUltramar Ultramar Pedestal Para colocação de placas comemorativas em praças públicas

Aterramento

Ferragens para Ferragens paracaixas caixas pré-moldadas Ultramar pré-moldadas Ultramar

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Fossa pré-moldada Especificações técnicas Diâmetro Ø 3000 mm XH = Variável Ø 2500 mm XH = Variável Ø 2000 mm XH = Variável Ø 1500 mm XH = Variável Ø 1200 mm XH = Variável Ø 1000 mm XH = Variável

Dimensionamento de fossas sépticas cilindricas de câmara única (NBR - 7229/1993)

UNIDADES DIAM PROF. QUANT. VOL. ÚTIL



TOTAL

1,20   1,50     2,00     2,5    

1,50 2,00 2,50 3,00 1,50 2,00 2,50 3,00 1,50 2,00 2,50 3,00 1,50 2,00 2,50 3,00

ANEIS

OCUPANTES PERMANENTES OCUPANTES TEMPORÁRIOS RESID. PAD. ALTO PESSOA

RESID. PAD. MEDIO PESSOA

1 4 6 9 17 32 46 58 22 42 61 77 27 52 76 96

1 4 7 10 19 33 52 65 25 44 69 87 31 54 86 108

RESID. HOTEIS PAD BAIXO PESSOA PESSOA

ALOJ. PROV. PESSOA

FABRICAS

ESCRIT

EDIF PUB

ESCOLAS

PESSOA

PESSOA

PESSOA

PESSOA

2 6 10 14 25 40 61 52 33 53 81 109 41 66 101 136

3 9 16 24 44 90 122 153 59 120 162 204 73 150 202 254

4 14 23 34 63 129 174 218 84 172 232 291 105 215 289 363

4 14 23 34 63 129 174 218 84 172 232 291 105 215 289 363

BARES

REST CINEMAS

PESSOA REFEIÇÃO

LUGAR

(LITROS)

3 1,301 4 1,866 5 2,432 6 2,997 3 2,032 4 2,916 5 3,799 6 4,683 3 3,613 4 5,184 5 6,754 6 8,325 3 5,645 4 8,099 5 10,554 6 13,008

1 5 9 12 22 36 59 74 29 48 79 99 36 59 98 123

1 5 9 12 22 36 59 74 29 48 79 99 36 59 98 123

4 25 14 74 23 122 34 170 63 275 129 440 174 650 218 685 84 366 172 587 232 867 291 1153 105 457 215 733 289 1083 363 1441

9 28 46 69 126 258 347 437 168 344 463 582 210 430 578 727

95 275 455 635 1100 1781 2954 3711 1467 2374 3938 4948 1833 2967 4922 6184

Guia Empresarial Sinprocim 2007

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Tubos de Concreto Descrição Elementos cilíndricos de concreto armado, seção circular tipo P.B e MACHO-FEMEA para junta de argamassa fabricado especialmente para redes de águas pluviais, esgotos sanitários.

apresentando defeitos que sejam prejudiciais à qualidade do tubo (resistência, impermeabilidade e durabilidade). Não são permitidos retoques com cimento ou outros materiais, visando esconder defeitos, após o início da pega do cimento utilizado.

Composição

Absorção:

Para o esgoto sanitário o concreto deve ter uma porcentagem mínima de argamassa, com consumo mínimo de cimento de 350 kg/m3 de concreto, com relação água cimento de 0,45 no máximo.

Classe

300

Agregados: De origem natural ou resultantes do britamento de rochas. O diâmetro máximo deve ser menor ou igual a um terço da espessura da parede do tubo. Água límpida, isenta de teores prejudiciais de sais, óleos, ácidos, álcalis e substâncias orgânicas.

Principais requisitos Acabamento: As superfícies interna e externa dos tubos devem ser lisas, não D.N.

A

B

C

D

Classe

CA-1

CA-2

CA-3

1400

2000

-

Classe

Classe

CA-1

CA-2

CA-3

2100

3000

-

350

1550

2150

-

2350

3250

-

1750

2350

-

2600

3500

-

450

1900

2500

-

2860

3750

-

500

2050

2650

-

3100

4000

-

600

2400

3000

6000

3600

4500

9000

700

2800

3350

6600

4200

5000

10000

800

3200

4000

7300

48700

6000

11000

900

3600

4650

8600

5400

7000

13000

1000

4000

5650

9300

6000

8500

14000

1100

4400

6650

10600

6600

10000

16000

1200

4800

7650

10000

7200

11500

18000

1300

5200

8650

13000

7800

13000

19500

1500

6000

10650

14650

9000

16000

22000

1750

7000

13350

16650

10500

20000

25000

2000

8000

16000

19350

12000

24000

29000

E

F

G

H

I

300

425

510

395

400

390

70

100

100

400

535

620

505

510

500

70

100

100

500

500

645

730

615

620

610

70

100

100

600

600

755

840

725

730

720

70

100

100

800

1000

1130

965

980

960

80

100

100

1000

1245

1410

1205

1210

1200

80

110

117,5

1200

1496

1700

1445

1460

1440

80

110

221

450

700 900 1100 1200

Carga média de ruptura - kg/m Classe

400

300

1000

NBR 8890:2003 - Tubo de concreto, de seção circular, para águas pluviais e esgotos sanitários - Requisitos, e métodos de ensaio.

Classe

400

800

Normas técnicas ABNT

Carga métrica de trinca (3) - kg/m

Diâmetro interno (1) (mm)

Cimento: Com teor de aluminato tricálcico (C3A) menor ou igual a 8%.

• Menor ou igual a 6% (esgoto sanitário). • Menor ou igual a 8% (águas pluviais).

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80

Guia Empresarial Indústrias por ordem de municípios

AFONSO CLÁUDIO

ANCHIETA

CÉLIA CALIMAM BRAGATTO - ME AV. INÁCIO LAMAS, 195, DA GRAMA AFONSO CLÁUDIO/ES – 29.600-000 TELEFAX: (27) 3735.1070

ANTÔNIO CARLOS CAPRINI - ME ROD. DO SOL, S/Nº IRIBIRI - ANCHIETA/ES – 29.230-000

PREMORAL PREMOLDADOS AMARAL LTDA - ME ROD. ES 257- 805 ITAPUTERA - ARACRUZ/ES 29.190-000 TELEFAX: (27) 3256.2275

SOUZA PORTO IND. COM. PRE MOLDADOS LTDA RUA DO SOL S/N - OLIVEIRAS ANCHIETA/ES – 29.230-000 TELEFAX: (28) 3536.1283 [email protected]

ZA SOUZA PREMAR - ME RUA PRAIA DE MOÇAMBIQUE, 36 A CONJUNTO SUASSU ARACRUZ/ES – 29.190-000 (27) 3256.2466

ARACRUZ

ATÍLIO VIVACQUA

COMPREMATI CONSTRUTORA PRESTADORA DE SERVIÇOS ROD. LUIZ TEODORO MUSSO, 617 - DE CARLI ARACRUZ/ES - 29.194-000 (27) 3256.0782 [email protected]

LEAL´TES COM. INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÃO LTDA RUA CAPITÃO JOVINO ALVES PEDRA, S/Nº - CENTRO ATÍLIO VIVACQUA/ES – 29.490-000

PEDRO LOJINHA - LTDA ESTRADA SÃO FRANCISCO, S/Nº - KM 4,5, EMPOÇADO - AFONSO CLÁUDIO/ES – 29.600-000 TELEFAX: (27) 3735.1595 PREMOGIL CONSTRUÇÕES E PREMOLDADOS LTDA RUA SEBASTIÃO ALVES DE LIMA, S/Nº, CAMPO VINTE E UM - AFONSO CLÁUDIO/ES – 29.600-000

ÁGUIA BRANCA RR PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME ROD. DO CAFÉ - KM 81, S/Nº - SEDE ÁGUIA BRANCA/ES – 29.795-000 TELEFAX: (27) 3745.1315

ALEGRE

CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDA ROD. ES - KM 010 S/N - BARRA DO SAI ARACRUZ/ES – 29.190-000 (27) 3250.7497 - (27) 3395.1770 WWW.ARACRUZCONCREVIT.COM.BR

COLLODETE INDÚSTRIA COM. TRANSPORTE LTDA - MEE RUA SANTA RITA, 110 CENTRO - ALEGRE/ES – 29.370-000 TELEFAX: (27) 3547.1256

DENILZA SOUZA RODRIGUES BERNARDES - ME RUA GETÚLIO VARGAS, 56 - BAIRRO DE FÁTIMA ARACRUZ/ES – 29.190-000 TELEFAX: (27) 3256.6810 [email protected]

INSTALADORA E COMÉRCIO SAPAVINI LTDA RODOVIA ALEGRE GUAÇUI KM 842 ALEGRE CENTRO - ALEGRE/ES – 29.500-000 TELEFAX: (28) 3552.3166

JJ - PREMOLD E MAT DE CONST LTDA - ME ROD. LUIZ THEODORO MUSSO, 617 FUNDOS DE CARLI - ARACRUZ/ES - 29.194-004

MACIFE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA RUA PROJETADA, S/N SANTA TEREZA CENTRO - ALEGRE/ES – 29.650-000 (27) 3259.1824 - (27) 3259.1431 MAFLOLAGE PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME AV. ARTHUR HAESE, 318 MARECHAL FLORIANO CENTRO - ALEGRE/ES – 29.255-000 (27) 3288.1193 - (27) 3288.7783

LAJEPAN INDUSTRIA DE LAJES LTDA - ME/MEE AV. JOSÉ NUNES DE MIRANDA, 320 PANCAS CENTRO - ARACRUZ/ES – 29.750-000 TELEFAX: (27) 3726.1277 LUCINEIA TONOLI - ME RUA ERNESTO MAIOLI, 86 BELA VISTA CENTRO - ARACRUZ/ES – 00.000-000 (27) 3256.1551

MIRANDA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME RUA GALAOR RIOS, 263 - CENTRO ALEGRE/ES – 29.390-000 - (28) 3545.1218

ALFREDO CHAVES LUIZ CLÁUDIO BOLDRINI - ME FAZENDA GUATINGA, S/Nº - CENTRO ALFREDO CHAVES/ES – 29.240-000 (27) 3269.1789 (27) 3269.1583

MASSAFIX IND. E COM. LTDA (LORENGE IND. E COM.) ROD. DO SOL - KM 01, 1000 VILA DO RIACHO ARACRUZ/ES – 29.190-000 (27) 2121.517 - (27) 2121.5172 [email protected]

PREMOSUL MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME RUA UM, S/Nº - IPANEMA ALFREDO CHAVES/ES – 29.240-000 (27) 3269.1199

MFL RAMPINELLI – ME RUA CARAJAS, S/Nº - BELA VISTA ARACRUZ/ES – 29.192-090 (27) 3256.1594

BAIXO GUANDU ELOY INDÚSTRIA COM. MATERIAL CONSTRUÇÃO LTDA - ME AV. RIO DOCE, 717 - CENTRO BAIXO GUANDU/ES – 29.730-000 TELEFAX: (27) 3732.1143 KIMACOL MAQUINAS E CONSTRUÇÕES LTDA - ME ESTRADA DE MASCARENHAS, S/Nº KM 0,5 - VILA KENNEDY BAIXO GUANDU/ES – 29.730-000 TELEFAX: (27) 3732.1273 [email protected]

BARRA DE SÃO FRANCISCO LAJES RADAELI LTDA ROD. BARRA DE SÃO FRANCISCO A ECOPORANGA, S/Nº - KM 1 - SEDE - BARRA DE SÃO FRANCISCO/ES – 29.800-000 PRÉ MOLDADOS BARRA DE SÃO FRANCISCO LTDA AV. CASTELO BRANCO, 343 VILA LONDRINA BARRA DE SÃO FRANCISCO/ES – 29.800-000 TELEFAX: (27) 3756.2273 SÃO FRANCISCO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO AV. PREFEITO MANOEL VILA, 786 - CENTRO BARRA DE SÃO FRANCISCO/ES – 29.800-000

BOA ESPERANÇA COMCREMEDI PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME (CONCREMOL) ROD. BOA ESPERANÇA - SANTO ANTÔNIO BOA ESPERANÇA/ES – 29.845-000 (27) 9958.0507

Guia Empresarial Sinprocim 2007

Guia Empresarial

82 CONCREMEDI PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME (CONCREJANN) ROD. BOA ESPERANÇA - SANTO ANTÔNIO BOA ESPERANÇA/ES – 29.845-000 (27) 9958.0507 - (27) 9958.0507

LAGE MODERNA IND. COM. REPRES. MAT. CONSTRUÇÃO LTDA AV. MAURO MIRANDA MADUREIRA, S/Nº - CORAMARA - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-310 (28) 3522.2971 - (28) 3511.1862

BLOQUINHO IND. E COM. LTDA - ME (LIDERJAT) RUA JOÃO BASTOS VIEIRA, 210 - ILHA DE SANTA MARIA - CARIACICA/ ES – 29.041-510 (27) 3322.1230 - (27) 3223.9798 [email protected]

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

NILDO ULTRAMAR E CIA LTDA ROD. SAFRA X CACHOEIRO - KM 08 CXP. 421 - AMARELO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.300-970 (28) 3522.3455 - (28) 3522.3455 [email protected]

BRAUN MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA ROD. BR262, S/N KM 04 CAMPO GRANDE - CARIACICA/ ES – 29.146-341 (27) 3343.6838 - (27) 3729.1044

AMARAL BLOCOS ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA - ME AV. MAURO MIRANDA MADUREIRA, 160 - VALÃO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-310 (28) 3522.2689 - (28) 3522.2689 COM. MAT. CONSTRUÇÃO LTDA - M (LAGES PARAIZO) RUA SEBASTIÃO DE PAIVA VIDAURE N°8 CORAMARA - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-030 (28) 3521.2653 - (28) 3521.7709 CONSTRUTORA PIM LTDA ROD. ES 482 KM 02 S/N - BNH CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-100 (28) 3521.2530 EULER BRUM RUA FIORAVANTE LUNS, 10 - ITAOCA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.300-000 FÁBRICA DE COCHOS ITABIRA LTDA ROD. CACHOEIRO X ALEGRE, S/Nº - KM 1,5 PARQUE INDUSTRIAL MELVIN JONES CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES (28) 3521.2255 - (28) 3521.2255 WWW.FABRICADECOCHOSITABIRA.COM.BR IND. PRÉ-FAB. CIMENTO TONETO LTDA. RUA IUNES DEPES, 16 - BNH CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-237 (28) 3521.3918 - (28) 3521.3918 [email protected] IND. PRÉ-FABRICADOS DE CIMENTO TONEDO LTDA RUA LUNES DEPES, 16 - BNH CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.313-010 (28) 3521.3918 - (28) 3521.3918 ITABIRA AGRO INDUSTRIAL S/A (NASSAU) FAZENDA MONTE LIBANO, S/Nº CXP. 252 - MONTE LÍBANO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.300-970 (28) 3511.2266 - (28) 3511.2266 [email protected] ITABIRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CAL LTDA RUA PROJETADA S/Nº - ITAOCA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.325-000 (28) 3539.1162 (28) 3521.2743 [email protected]

PREMAVIL PREMOLDADOS MARM. VIANA LTDA. ROD. CACH. X ATILIO VIVACQUA, KM.8 CXP.450044 - AEROPORTO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.300-000 (28) 3511.9065 - (28) 3511.9065 [email protected]

CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDA ROD. BR 101 - KM 291 - CONTORNO DE VITÓRIA - CARIACICA/ ES – 29.140-680 (27) 3336.3622 - (27) 3336.3622 DEMERVAL KRAUSE - ME RUA VANDELINO SANTOS,219 CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.144-640 (27) 3336.6725 - (27) 3336.6725 DIGIT PREMOLDADOS LTDA - ME/ MEE RUA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM,11 VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-210 (27) 3343.3266 - (27) 3343.3266 [email protected]

PROVALE INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A VILA DE ITAOCA, S/Nº - ITAOCA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.325-990 (28) 3539.1131 - (28) 3539.1131 [email protected]

DINIZ DESSO LTDA - ME RUA ANATIDES PASSOS COSTA S/N CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-310 (27) 3343.0748 - (27) 3343.0748

R. R. N. INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME RUA ANTÔNIO PEDRO CARLETO, 36 BAIRRO VILA RICA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES - 29301200 (27) 3522.4780

DURAFIX INDÚSTRIA DE REJUNTES LTDA - ME/MEE RUA DA FIAÇÃO, 83 - FUNDOS ITACIBA - CARIACICA/ES – 29.150-140 (27) 3286.8745 - (27) 3286.8745

CARIACICA

EDSON RIBEIRO DA COSTA - ME RUA NASCIMENTO FERREIRA PAIVA, 303 QD3 LT 13 CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.145-000 (27) 3254.1209 - (27) 3254.1209

AGUILAR SOUZA RIBEIRO - MEE/EPPE RUA MIMOSO DO SUL, 427 NOVA BRASÍLIA - CARIACICA/ES – 29.149-370 (27) 3336.7065 - (27) 3336.7065 AMORIM ARTEFATOS DE CONCRETO LTDA - ME RUA SOLDADO MEZAQUE NASCIMENTO, 1 RETIRO SAUDOSO - CARIACICA/ES – 29.157-405 ANTONIO ESTEVAN DAL COL RUA ALFREDO ALCURE, 15 CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-220

ENGEPREMO ENG. DE PRE MOLDADOS LTDA RUA ONOFRE DE OLIVEIRA, 20 CENTRO - CARIACICA/ES – 29.156-450 (27) 3254.1700 - (27) 3254.1700 GESSO CRUZEIRO IND. COM. LTDA- ME RUA 14, S/Nº - LOTE 14 - QD. J1 PARQUE RESIDENCIAL MARACANÃ CARIACICA/ES – 29.140-000 IVONETE SIQUEIRA DE SOUZA - MEE RUA LAURINDA PEREIRA DO NASCIMENTO, 55 GRAUNA - CARIACICA/ES – 29.154-620 (27) 3396.3899 - (27) 3396.3899 JO IND. COM. E ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA RUA ALFREDO ALCURE, S/Nº CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.154-000 (27) 3226.3323 - (27) 3226.3323

ITAPREMO ITAPEMIRIM PRÉ-MOLDADOS LTDA RUA FELICIANO MARINATO, 08 - SÃO GERALDO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.314-660 (27) 3522.6786

ARESP AREIAS ESPECIAIS LTDA ROD. BR 101, S/Nº - KM 291 - CONTORNO NOVA VALVERDE - CARIACICA/ES – 29.149-281 (27) 3336.9182 - (27) 3315.3828 [email protected]

JOÃO CARLETTI RUA DULCE SANTOS, 14 BASILEIA BASÍLIO PIMENTA - CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM/ES – 29.302-590 (28) 3522.5559

ARESP AREIAS ESPECIAIS LTDA ROD. BR 101, S/Nº - KM 291 NOVA VALVERDE - CARIACICA/ ES – 29.148-640 (27) 3336.9182 - (27) 3343.0454 [email protected]

JÔ IND. COM. E ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA AV. ALFREDO ALCURE, S/N CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-300 (27) 3226.3323 - (27) 3226.3323 LAJES CASTILHO LTDA - ME RUA PRIMEIRO DE MAIO, 2 ITACIBA - CARIACICA/ES – 29.140-000 (27) 3336.8744

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84 LYRIO LAJES PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME RUA ENGENHARIA JOSÉ HIMÉRIO, 6 CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-460 (27) 3336.5288 - (27) 3336.5288 MARIA ZANDONADI MATTEDI - ME/EPPE RUA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 28 VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-210 (27) 3343.6883 - (27) 3343.6883 MIL BLOCOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BLOCOS LTDA AV. CARIACICA, S/N VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-100 (27) 3336.7529 - (27) 3336.3032

PEGAFIX IND. COM. MASSAS DE REVESTIMENTO LTDA RUA BAHIA, 7 - JARDIM AMÉRICA CARIACICA/ES – 29.140-020 (27) 3226.1347 - (27) 3386.7772 POTÊNCIA LAJE IND. COM. LTDA - ME AV. FERNANDO ANTÔNIO, 142 SOTELÂNDIA - CARIACICA/ES – 29.140-800 (27) 3226.6598 - (27) 3226.6598 PREBON PREMOLDADOS LTDA- ME (CFC PREMOLDADOS) ROD. ES, 137 KM 01 SÃO FRANCISCO - CARIACICA/ES – 29.830-000 (27) 3752.7719 - (27) 3729.1101 [email protected] PREMSAR PRÉ- MOLDADOS SARTOR LTDA (TETRAMAL) RUA BAHIA, 14 - JARDIM AMÉRICA CARIACICA/ES – 29.140-020 (27) 3226.7971 - (27) 3226.7400 [email protected] TETRAMAL COMÉRCIO CONSTRUÇÃO LTDA RUA BAHIA, 14 - JARDIM AMÉRICA CARIACICA/ES – 29.140-020 (27) 3226.7971 TUBOS CAMPO GRANDE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ROD. BR 262 - KM 2,5, S/Nº CAMPO GRANDE - CARIACICA/ES – 29.146-520 (27) 3336.0033 - (27) 3336.0033

USINA CAMPO VERDE RUA CENTRAL, S/Nº CARIACICA - CARIACICA/ES – 29.140-000 (27) 2122.0444 - (27) 2122.0444 [email protected]

CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDA RUA DR. ANNOR DA SILVA, 13 BOA VISTA - COLATINA/ES – 29.102-606 (27) 3219.0483 - (27) 3219.0483 [email protected]

VAGOPREL PREMOLDADOS LTDA - ME RUA ANCHIETA, 10 - JARDIM BOTÂNICO CARIACICA/ES – 29.142-560 (27) 3316.3985

FABIANO ALEXZENI - ME RUA SANTO ANTÔNIO, S/Nº BARBADOS - COLATINA/ES – 29.704-020

CASTELO CIPREL CONSTRUTORA IND. PRÉ MOLDADOS LTDA RUA HORÁCIO PIASSI, 260 SANTA BÁRBARA - CASTELO/ES – 29.365-000 (28) 3542.2760 (28) 3542.2760 [email protected] GRANIMAR IND. COM. PREMOLDADOS LTDA - MEE AV. NOSSA SENHORA DA PENHA, 966 - SANTO AUGUSTINHO - CASTELO/ES – 29.360-000 (28) 3542.2321 (28) 3542.2321 JALA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA - ME RUA D, S/Nº - VILA NOVA CASTELO/ES – 29.360-000 (28) 3542.1087 POSTSUL ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA - ME/MEE AV. NOSSA SENHORA DA PENHA, S/Nº CENTRO - CASTELO/ES – 29.360-000 (28) 3542.1818 (28) 3542.1818 PREMA INDÚSTRIA DE PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME RUA HORÁCIO PIASSI, 250 SANTA BÁRBARA - CASTELO/ES – 29.360-000 (28) 3542.2760 (28) 3542.2760 PREPAS - PREMOLDADOS PASSAMANI LTDA - MEE AV. NOSSA SENHORA DA PENHA, 1004 ESPLANADA - CASTELO/ES – 29.360-000 (28) 3542.2696 - (28) 3542.2696 PRESTOSUL SERVIÇOS LTDA - ME RUA JOCARLY GARCIA, 292 - SANTO ANDREZINHO - CASTELO/ES – 29.360-000

COLATINA BASONI E FREITAS LTDA RUA COSTA RICA, 48 COLUMBIA - COLATINA/ES – 29.709-340 BRENO FERNANDES - ME RUA PROFESSORA ANTONIETA, 295 - MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-130

ULTRAMAR PRÉ-MOLDADOS ROD. BR 101/262 - KM 8, S/Nº VIANA - CARIACICA/ES – 29.135-000 (27) 3336.1590 - (27) 3336.1590 UNIBLOCOS INDÚSTRIA COMÉRCIO DE BLOCOS LTDA - MEE AV. CARIACICA, 750 VILA CAPIXABA - CARIACICA/ES – 29.148-100

COLATINA LAJES E PREMOLDADOS LTDA - ME / MEE RUA SANTO ANTÔNIO, S/Nº BARBADOS - COLATINA/ES – 29.704-020 COLATINA LAJES E REMOLDADOS LTDA - ME / MEE RUA SANTO ANTÔNIO, S/Nº BARBADOS - COLATINA/ES – 29.700-990 (27) 3722.5344

FAÉ PREMOLDADOS LTDA - ME ROD. GETHER LOPES FARIAS 1050 KM02 CARLOS GERMANO NAUMANN COLATINA/ES – 29.705-200 (27) 3721.3081 - (27) 3721.7316 FORT LAJE IND. E COM. LTDA RUA FIORAVANTE ROSSI, 1063 SÃO BRAZ - COLATINA/ES – 29.703-360 (63) 3213.1919 GECOL GESSOS COLATINA LTDA - MEE RUA FIORAVANTE MARINO, 720 COLATINA MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-120 (27) 3722.1214 (27) 3722.1214 [email protected] I.T. TANQUES PREMOLDADOS LTDA ROD. DO CAFÉ, KM 09, S/Nº - CÓRREGO DO OURO - COLATINA/ES – 29.700-000 INCOLAGES IND. COM. DE LAGES LTDA RUA FIORAVANTE ROSSI, 1063 A SÃO BRAZ - COLATINA/ES – 29.703-810 (27) 3722.5266 - (27) 3722.5266 [email protected] J FRANCISCO VERDAN JUNIOR ME RUA FIORAVANTE MARINO, 680 - MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-100 JANDIRA BERTTI CALIARI RUA BOM PASTOR, 24 SÃO MARCOS - COLATINA/ES – 29.700-970 JONADILSON DOS REIS RUA FIORAVANTE MARINO, 640 - MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.705-120 JOSÉ MARIO MAGRI - ME RUA DR. ANOR DA SILVA, 122 BOA VISTA - COLATINA/ES – 29.102-606 (27) 3299.1808 (27) 3299.1808 MARCOS FEREGUETTI - ME RUA CONEGO JOÃO GUILHERME, 247 BEJAMIN C. SANTOS - COLATINA/ES – 29.700-970 (27) 3721.5599 MARINO”S COM. IND. MATERIAIS CONSTRUCAO LTDA - MEE RUA FIORAVANTE ROSSI, 1211 SÃO BRAZ - COLATINA/ES – 29.7034-10 (27) 3721.2755 (27) 3721.2808 RAMOS IND. COM. MATERIAL CONSTRUÇÃO LTDA RUA FIORAVANTE MARINO, 687 - MARIA DAS GRAÇAS - COLATINA/ES – 29.700-000 SÉRGIO BISSI - ME AV. CHAMPAGNAT, 250 - MARISTA COLATINA/ES – 29.707-100 (27) 3722.4450

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86

CONCEIÇÃO DA BARRA IRMÃOS ALVARENGA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ROD. ADOLPHO SENA - KM 15 , S/Nº NOVO HORIZONTE CONCEIÇÃO DA BARRA/ES – 29.960-000 (27) 3762.1604 - (27) 3462.1604

DOMINGOS MARTINS PREPAV PREMOLDADOS E PAVIMENTAÇÕES LTDA - ME RUA PRINCIPAL , S/N CENTRO - SÃO PAULO ARACE - DOMINGOS MARTINS/ES – 29.260-000 (27) 3248.2263 (27) 3200.3200 [email protected]

ECOPORANGA ECOPRE ECOPORANGA PREMOLDADOS LTDA - ME/MEE RUA SEBASTIÃO RIBEIRO, S/Nº CENTRO - ECOPORANGA/ES – 29.850-000 (27) 3755.1081 (27) 3755.0000

FUNDÃO ERREPE INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA ROD. ENG. JOSIL ESPINDULA AGOSTINI, S/Nº - KM 02 - CENTRO FUNDÃO/ES – 29.185-000 (27) 3267.1350 (27) 3267.1350

GUAÇUI ANTÔNIO MOREIRA FILHO INDÚSTRIA LTDA RUA RUY BARBOSA, S/Nº SEDE - GUAÇUI/ES – 29.560-000 (27) 3352.2330 CASSIS ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA - ME RUA BENTO GOMES DE AGUIAR, 775 SÃO MIGUEL - GUAÇUI/ES – 29.560-000 J. L. DE OLIVEIRA ARTEFATOS DE CIMENTO - ME RUA BENTO GOMES DE AGUIAR, 775 SÃO MIGUEL - GUAÇUI/ES – 29.560-000

GUARAPARI

ADILSON CARDOSO MIRANDA - ME RUA MARINHA, 716 - ITAPEBUSSU GUARAPARI/ES – 29.200-000 (27) 3361.1960 - (27) 3361.1960 BLOKOS MIRANDA IND. COM. LTDA RUA DA MARINHA, 716 - ITAPEBUSSU GUARAPARI/ES – 29.200-000 (27) 3361.1960 - (27) 3361.0012 [email protected] IND. COM. GESSO GUARAPARI LTDA - MEE RUA BAHIA, 6 - MUQUIÇABA GUARAPARI/ES – 29.215-310 (27) 3261.2167 - (27) 3261.2167

INDÚSTRIA COM. GESSO CLÁSSICO LTDA - ME/MEE RUA MONTE LÍBANO, S/Nº MUQUIÇABA - GUARAPARI/ES – 29.215-330 JERONYMO IND. COM. ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA AV. GUANABARA, 1 - JARDIM SANTA ROSA GUARAPARI/ES – 29.200-000 (27) 3361.3375 - (27) 3361.3375 [email protected] MARTELÃO ELÉTRICO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ROD. DO SOL, 2005 - AEROPORTO - GUARAPARI/ES – 29.200-000 - (27) 3261.3583 OFICINA DO GESSO LTDA - ME AV. PADRE JOSÉ DE ANCHIETA, 1998 JARDIM SANTA ROSA GUARAPARI/ES – 29.200-000 PREMACOM COM. PRE-MOLD MATERIÁIS CONSTRUÇÃO LTDA AV. VITÓRIA, S/N KM 38 - PEROCÃO GUARAPARI/ES – 29.221-530 (27) 3361.2833 - (27) 3361.2833 SAMPAIO & SARTORIO LTDA ROD. DO SOL, 242 - PRAIA DO MORRO GUARAPARI/ES – 29.200-000 (27) 3262.3804 - (27) 3261.0633 ZANI MAIOLI COM. IND. ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA - ME ROD ES 060, 1642, AEROPORTO-GUARAPARI SANTA ROSA - GUARAPARI/ES – 29.216-705 (27) 3361.3044 - (27) 3361.3044 [email protected]

IBATIBA BOREL & ANDRADE LTDA - ME/MEE MARGEM BR262 KM 157 S/N CENTRO - IBATIBA/ES – 29.395-000 (28) 3543.1163 - (28) 3543.1163

IBIRAÇU COMPREMATI CONSTR. PRESTADORA DE SERVIÇOS LTDA AV. JOÃO ALVES MOTTA JR. N°314 CENTRO - IBIRAÇU/ES – 29.670-000 (27) 3257.1785 - (27) 3257.1785 [email protected] JJ - PREMOLDADOS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA - ME ROD. DO CONTORNO, 68 - KM 01 SÃO BENEDITO - IBIRAÇU/ES – 29.670-000 MAIOLI MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA ROD. BR 101, S/Nº - KM 210 PEDRA BRANCA - IBIRAÇU/ES – 29.670-000 (27) 3257.1465 - (27) 3257.1192

IBITIRAMA L MILLER RODRIGUES - ME RUA EDGAR SANTANA ALVES, S/N CENTRO - IBITIRAMA/ES – 29.540-000 (28) 3569.1140 - (28) 3569.1140

ITAPEMIRIM JOANA ANGELICA PINHEIRO DA SILVA - ME (LAJES PRETEC) RUA ELIZA BERNARDO DA SILVA, 90 MARATAIZES - BARRA DO ITAPEMIRIM ITAPEMIRIM/ES – 29.348-000 (28) 3532.2213 - (28) 3532.2213

ITARANA IND. COM. PRE-MOLDADOS MATTEDI - LTDA RUA GERONIMO MONTEIRO, 384 CENTRO - ITARANA/ES – 29.620-000 (27) 3720.1040 - (27) 3720.1202 [email protected]

IUNA CARLOS G. DA SILVA RUA YPIRANGA, 337 QUILOMBO - IUNA/ES – 29.390-000 (28) 3545.1153 - (27) 3545.1153 G. R. MOTA LOCAL CÓRREGO CRISTAL, S/Nº SEDE - IUNA/ES – 29.390-000 GARCIA E GARCIA LTDA CÓRREGO DESENGANO, S/Nº CENTRO - IUNA/ES – 29.390-000

LARANJA DA TERRA DARLY LITTG - ME RUA PROJETADA, S/Nº - NITERÓI LARANJA DA TERRA/ES – 29.615-000 (27) 3736.1367 - (27) 3736.1109

LINHARES ACLL - ARTEFATOS DE CONCRETO E LOC. LTDA - ME RUA SINOBELINO FERRAZ SOUZA, 114 - SALA 01 BEBEDOUROS - LINHARES/ES – 29.915-000 ERNANDES CARLESSO - ME RUA JOÃO FRANCISCO CALMON, 815 ARAÇÁ - LINHARES/ES – 29.901-420 (27) 3372.3120 [email protected] OPÇÃO CONSTRUTORA E PREMOLDADOS LTDA RUA ROBSON ANTÔNIO MILANEZ, 595 TRES BARRAS - IRÊS BANAS LINHARES/ES – 29.907-230 (27) 3264.3899 - (27) 3264.3899 [email protected] PRE CONCEIÇÃO PREMOLDADOS CONCEIÇÃO LTDA - ME AV. GUERINO GILBERT, 435 - NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - LINHARES/ES – 29.900-420 (27) 3371.0398 - (27) 3371.0398 PRECOSTA - PREMOLD. ELETRIFICAÇÃO COSTA LTDA - ME RUA PROJETADA, 24 CXP. 393 JARDIM LAGUNA - LINHARES/ES – 29.904-240 (27) 3373.2317 - (27) 3373.2317 [email protected]

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PREMERLO INDÚSTRIA COM. PREMOLDADOS LTDA AV. BARTOLOMEU BUENO DA SILVA, 85 INTERLAGOS - LINHARES/ES – 29.903-420 (27) 3373.1135 - (27) 3373.1135 [email protected] / [email protected] PREMOLAR PRÉ-MOLDADOS LINHARES LTDA RUA PINHEIRO, S/Nº - QD. 97 MOERASA - LINHARES/ES – 29.903-540 (27) 3373.3149 - (27) 3373.3272 [email protected] PREMOLDADOS LINHARES LTDA - EPP RUA PINHEIRO , S/N QD 97 MOBRASA - LINHARES/ES – 29.906-100 SERAFIM GESSOS E LAJES LTDA - ME/ MEE AV. CELESTE FAÉ, 467 - NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - LINHARES/ES – 29.900-430 (27) 3371.3136 - (27) 3371.3136 SUZACOM INDÚSTRIA E COM. PREMOLDADOS LTDA RUA PADRE ANIBAL DA CUNHA, 261 SHELL - LINHARES/ES – 29.901-640 WG PREMOLDADOS LTDA - ME/ MEE AV. VEREADOR VILMO VITÓRIO GUIZANE, 12 SÃO JOSÉ - LINHARES/ES – 29.905-000 (27) 3373.1226 - (27) 3373.1226

MARECHAL FLORIANO FARDIN & CIA LTDA RUA ARMANDO WALSCH, 327 - VALE DAS PALMEIRAS - MARECHAL FLORIANO/ES – 29.255-000 (27) 3288.1378 - (27) 3288.1378

MIMOSO DO SUL FÁBRICA DE LAJES E PRÉ MOLDADOS SHANVAS - ME/EPPA RUA PROJETADA, 3 - VILA DA SERRA MIMOSO DO SUL/ES – 29.400-000 (28) 3555.1586 - (28) 3555.1586 LAJES ASTOLPHO LTDA RUA DR. JOSÉ MONTEIRO DA SILVA, S/Nº PRATINHA - CENTRO MIMOSO DO SUL/ES – 29.400-000 (27) 3555.1611

MONTANHA COMÉRCIO PREMOLDADOS MONTANHA LTDA - ME AV. ANTÔNIO PAULINO, 89 - CENTRO MONTANHA/ES – 29.890-000 (27) 3754.1478 - (27) 3754.1478 ENGEPREX - INDÚSTRIA E COM. REPRESENTAÇÃO RUA ANCHIETA,326 - CENTRO MONTANHA/ES – 29.890-000 - (27) 3754.1068

MUQUI JOAQUIM SILVIO FURTADO PINTO AV. SÃO JOÃO BATISTA, S/Nº SEDE - MUQUI/ES – 29.480-000 ROMILDO AGUIAR DE ALMEIDA RUA HONÓRIO FRAGA, S/Nº SÃO PEDRO - MUQUI/ES – 29.480-000

NOVA VENÉCIA IMAPRECI INDÚSTRIA DE PREMOLDADOS AV. VITÓRIA, 1394 - CENTRO NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 (27) 3752.2569 - (27) 3752.1578 [email protected] IND. COM. PRÉ-MOLDADOS CIMENTO VENECIANO LTDA - ME RUA ITABUNA, 32 - SÃO FRANCISCO NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 (27) 3752.2546 (27) 3752.2546 IPREMOPAN IND. PREMOLDADOS PANSIERE LTDA RUA COLATINA, 417 CENTRO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 JOSÉ AILTON BOLDRINI - ME RUA BARÃO DOS AYMORES, 392 RUBIA - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 JP COPPO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GESSO FORT - ME ROD. QUINZE DE NOVEMBRO, 1159 - SÃO FRANCISCO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 (27) 3752.7665 LEMÃO PREMOLDADOS LTDA - ME RUA BARÃO DO AYMORES, 39 RUBIA - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 MARIA CATARINA MAFIOLETTI - ME RUA HILDEBRANDO DIAS DA SILVA, S/Nº - SÃO CRISTOVÃO - NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 (27) 3752.3282 (27) 3252.7665 PREBON PREMOLDADOS LTDA - ME ROD. NOVA VENÉCIA A BOA ESPERANÇA, 1955 BARRA DE SÃO FRANCISCO NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000 (27) 3752.7719 - (27) 3752.7719 ROVANI EBERT RODRIGUES - ME ROD. DO CAFÉ, 1280 - SÃO CRISTOVÃO NOVA VENÉCIA/ES – 29.830-000

PEDRO CANÁRIO CIMPEL COM. IND. PRÉ MOLDADOS LTDA RUA MAXIMILIANO, 119 - CXP. 41 - VISTA ALEGRE - PEDRO CANÁRIO/ES – 29.970-000 (27) 3764.1284 - (27) 3764.1284

PIUMA COMING - MAT. CONSTR. PRÉ-MOLD. CONCRETO LTDA AV. GUIDO BRUNINI, 50 ITAPUTANGA - PIUMA/ES – 29.285-000

CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTDA ROD. JORGE FERES, S/Nº NOVA ESPERANÇA - PIUMA/ES – 29.285-000 (28) 3520.1705 - (28) 3520.1705 [email protected] EDO PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME/MEE RUA MIGUEL METRI, 1000 ITAPUTANGA - PIUMA/ES – 29.285-000 (28) 3520.1750 - (28) 3520.1750 WILSON PAGANINI - ME RUA ABEL CASTANHO, S/Nº JARDIM MAILY - PIUMA/ES – 29.285-000 (28) 3520.1786 - (28) 3520.1786

PRESIDENTE KENNEDY AGRIZZI INDÚSTRIA E COM. ARTE BLOCOS LTDA LOCALIDADE DO DESEJO, S/Nº SEDE - PRESIDENTE KENNEDY/ES – 29.350-000 (28) 3535.1261 - (28) 3535.1261

RIO NOVO DO SUL RIOLAJES IND. COM. REPRESENTAÇÕES LTDA LOCALIDADE BAIXO SÃO CAETANO, S/Nº - SÃO CAETANO - RIO NOVO DO SUL/ES – 29.290-000 (28) 3533.1593 - (28) 3533.1593

SANTA LEOPOLDINA BLOCOS VAUE - LTDA AV. FREDERICO GRULKE, S/Nº - MARIA DE JETIBÁ - SANTA LEOPOLDINA/ES – 29.640-000

SANTA MARIA DE JETIBA BLOCOS TRESMANN IND. COM. LTDA ROD. GALERANO AFONSO VENTURINI, S/N KM 02 - SÃO LUIZ - SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000 - (27) 3263.2083 DELAIR MARIA CORONA WOLFGRAM - MEE RUA HENRIQUE EGGERT, S/Nº - SEDE - SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000 FLORIANO MARQUARDT - ME (FM VIGA FORTE) AV. FREDERICO GRULKER, 1774 - CENTRO - SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000 (27) 3263.1140 - (27) 3263.1016 INDÚSTRIA E COMÉRCIO TRESMAN LTDA ESTRADA SÃO LUIZ, S/N KM 01, SANTA MARIA DE JETIBA - SÃO LUIZ SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000 (27) 3263.2083 - (27) 3263.2083 WWW.RFERRAT.COM.BR OLINDA PISKI RISSI AV. FREDERICO GRULKER, 1774 - CENTRO - SANTA MARIA DE JETIBA/ES – 29.645-000

SANTA TERESA DENIVAL FERRARI - ME ESTRADA VALE DO CANAÃ SEDE - SANTA TERESA/ES – 29.650-000

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PREFÁCIO PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME RUA JOAO FRANCISCO CALMON, 815 ARAÇÁ - LINHARES/ES – 29.901-420 (27) 3371.3005 - (27) 3256.3456 [email protected]

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SÃO GABRIEL DA PALHA DALCIN E CIA LTDA - ME AV. ANTÔNIO JOSÉ DE SOUZA, S/Nº SANTA TEREZINHA SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000 (27) 3727.2311 - (27) 3727.2311 EVALDO VALBUSA - ME RUA SANTA CATARINA, 29 - SANTA TEREZINHA - SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000 IND. COM. PREMOLDADOS BRAVIN LTDA - ME RUA DANIEL CAMBONI, S/Nº - CENTRO - SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000

ARTE LAJE IND. COM. PREMOLDADOS LTDA AV. CIVIT, S/N - CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-010 (27) 3241.2772 B.V.C. INDUSTRIA LTDA-ME AV. TERCEIRA AVENIDA, 15 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-008 (27) 3328.2455 - (27) 3328.2455 [email protected] CAVAN PREMOLDADOS S/A RUA SAMUEL MEIRA BRASIL, S/Nº TAQUARA II - SERRA/ES – 29.166-800 (27) 3341.1933 - (27) 3341.1926

IRMÃOS DALCIN & CIA. LTDA - ME AV. ANTONIO JOSÉ SOUZA, S/N QD.39 LT.57 - SANTA TEREZINHA SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000 (27) 3727.2311 - (27) 3727.2446 JOSÉ TADEU DALCIM - ME RUA JOÃO DALCIN, 16 - POPULARES - CENTRO - SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000 ROSINI LOPES MAT. CONSTR. PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME RUA 14 DE MAIO, S/Nº - CENTRO SÃO GABRIEL DA PALHA/ES – 29.780-000 (27) 3727.1776 - (27) 3727.1776

SÃO MATEUS BALTAZAR CONSTRUÇÕES E MONTAGENS LTDA ROD. BR 101, S/Nº - KM 66 BOA VISTA - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000 BARRA NOVA COM. SERVIÇOS LTDA - ME/MEE ELIAS JOGOIBI, 151 - ROD. BR 101/KM 65 BOA VISTA - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000 (27) 3763.1900 - (27) 3763.3221 CONECON IND. COM. MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA R. ROGERIO CAMPISTA CORREIA, S/N QD 20 GURIRI - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000 (27) 3761.1547 (27) 3761.1547 CONSTRUTORA BRAÇO FORTE LTDA ROD. OTAVARINO D. SANTOS, S/Nº KM 02 - RESID. PARQUE WASHINGTON SÃO MATEUS/ES – 29.930-000 (27) 3763.4482 - (27) 3763.4482 PRÉ-MOLDADO METEENSE LTDA - ME ROD. OTHOVARINO DUARTE SANTOS, S/Nº GURIRI - SÃO MATEUS/ES – 29.930-000

SÃO ROQUE DO CANAÃ FACOPRE FÁBRICA E COM. DE PREMOLDADOS ROD. ARMANDO MARTINELLI, S/Nº - SÃO BENTO - SÃO ROQUE DO CANAÃ/ES – 29.655-000

SERRA AGUIAR MULLER IND. COM. GESSO - LTDA/ME RUA N. DE ALMEIDA, 34 A VALPARAISO - SERRA/ES – 29.160-000

FÁBRICA DE PLACAS DE GESSO PAPI LTDA - MD RUA PLATINO, 13 - FUNDOS SERRA DOURADA I - SERRA/ES – 29.160-000

FAG IND. COM. PREMOLDADOS LTDA. ME MEE RUA FRANCISCO DE SOUSA SANTOS, 03 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-153 (27) 3318.3453 - (27) 3318.3453

CIDADE ENGENHARIA LTDA RUA HUM, 27 - CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020 (27) 3200.8500 - (27) 3200.8500 [email protected] CIDADE ENGENHARIA LTDA RUA HOLDERCIM, 451 - LOTE II CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020 (27) 3200.8500 - (27) 3200.8500 [email protected] CIMIANTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA RUA VICENTE BURIAN, S/Nº - QD. 210 SEDE - SERRA/ES – 29.164-000 COMERCIAL DW LTDA - ME (PREMODAL IND. COM. LTDA) AV. BELO HORIZONTE, 746 NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-300 (27) 3341.1583 - (27) 3341.1583

FORTE PREMOLDADOS LTDA - MEE AV. LARANJEIRAS, JACARAIPE S/N BAIRRO DAS FLORES - SERRA/ES – 29.172-480 (27) 3243.1102 (27) 3243.1102 GERAL DE CONCRETO S.A (ENGEMIX S/A) AV. CENTRAL, 2914 - CHÁCARA 338 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-231 (27) 3228.2236 (27) 3228.1730 [email protected] GESSO OFICIAL LTDA - ME RUA TONI RODRIGUES AZEVEDO, 198 NOVA ZELÂNDIA - SERRA/ES – 29.168-312 (27) 3218.2579 - (27) 3218.2579 WWW.GESSOOFICIAL.COM.BR GRILLO & TRAVAGLIA LTDA RUA IRACEMA, 02 - JARDIM LIMOEIRO SERRA/ES – 29.160-970 (27) 3228.1740 - (27) 3228.1740

COMPREL INDÚSTRIA E COM. SERVIÇOS LTDA RUA T, 10 - LT. CASTELÂNDIA JACARAÍPE - SERRA/ES – 29.173-465 (27) 3243.1870 - (27) 3243.1870 CONCREVIT CONCRETO VITORIA LTDA R. REINALDO OBERMULLER 164S204 CARAPINA - SERRA/ES – 29.160-783 (27) 3337.1452 - (27) 3261.3514 [email protected] CONCREVIT CONCRETO VITÓRIA LTD RUA DASTRO LUIZ ROSSI, S/Nº BAIRRO DE FÁTIMA - SERRA/ES – 29.160-811 (27) 3337.3111 (27) 3337.3111 [email protected] EDSON VALLADÃO DE AZEREDO - ME/MEE RUA FLAMBOYANT, 5 FUNDOS GAL JOSÉ DE ANCHIETA - SERRA/ES – 29.162-630 EMILIO AUGUSTO LOOSE - ME RUA H, Nº 25 - JARDIM LIMOEIRO SERRA/ES – 29.163-620 (27) 3328.1853 (27) 3328.1853

HB PREMOLDADO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA RUA GONÇALVES DIAS, 195 SÃO DIOGO - SERRA/ES – 29.163-290 (27) 3228.2959 - (27) 3228.4137 [email protected] HOLCIM BRASIL S/A RUA HOLDERCIM, 891 CIVIT II - SERRA/ES – 29.165-680 (27) 3328.7383 - (27) 3328.3299 [email protected] HOLCIM BRASIL S/A RUA HOLDERCIM, 645 CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020 (27) 3328.3720 - (27) 3328.3720 [email protected] INBRAC S/A CONDUTORES ELÉTRICOS AV. PAULO MIGUEL BOHOMOLETZ, S/Nº - QD. 5 / CXP. 53 - CIVIT - SERRA/ES – 29.168-010 (27) 3398.1400 - (27) 3341.2022 [email protected]

Agregado miúdo, com diâmetro máximo de 4,8mm, módulo de finura de 2,57mm. Material de excelente qualidade, obtido através de rigorosos processos produtivos, que proporciona total padronização dos grãos em sua curva granulométrica. Por ser material derivado de rochas graníticas, não possue qualquer índice de saninidade. Enquadra-se na zona ótima da NBR 7211 como areia média, utilizado na construção civil nos traços de contrapiso, revestimentos e premoldados em geral. “Produto inovador no mercado, beneficiamento com lavagem industrial. Ótima alternativa de redução de custo em relação as areias naturais.”

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INCOSPAL CONSTRUCOES FABRICADAS S/A RUA HOLDERCIM, 1061 CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020 (27) 3348.6550 - (27) 3328.4003 [email protected]

IND. COM. PRÉ-MOLDADOS BELA VISTA LTDA - ME/MEE ROD. BR 101 NORTE - KM 258 NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-490 (27) 3341.2516 - (27) 3341.2516 [email protected] ISMAEL FELICÍSSIMO - ME AV. BRASIL, 751 - NOVO HORIZONTE - CONCEIÇÃO DA BARRA/ES – 29.163-450 (27) 3228.4773 - (27) 3228.4773 ITT PRÉ-MOLDADOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME ROD. ES, 10 - KM 02 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.167-770 (27) 3328.1533 - (27) 3328.1533 [email protected] JLM PRÉ-MOLDADOS E EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA ROD. LARANJEIRAS X JACARAÍPE, 01 CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-001 (27) 3328.7777 - (27) 3328.4644 [email protected] JP PRÉ-MOLDADOS RUA ROUXIM, 400 AO LADO ROD. BR 101 - KM. 256 VISTA DA SERRA II - SERRA/ES – 29.160-000 LAJES PREMAR LTDA - ME AV. ABIDO SAAD, 3090 JACARAÍPE - SERRA/ES – 29.173-371 (27) 3328.6866 - (27) 3252.3488

PHOENIX CONSTRUÇÕES E MONTAGENS IND. LTDA RUA 1A - LT 1 E 2 - QD. 2 CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020 (27) 3328.5066 - (27) 3328.1019 [email protected] PITANGA MINERAÇÃO LTDA (ANTIGA INCOSPAL) AV. MIGUEL JOSÉ, S/Nº PITANGA - SERRA/ES – 29.160-000 PRECOL - PREMOLDADOS E CONSTRUÇÕES RUA I, Nº 12 - NOVO HORIZONTE - CONCEIÇÃO DA BARRA/ES – 29.163-570 - (27) 3328.0922 [email protected] PREMAC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME AV. MANGUINHOS, S/Nº QD A LOTE 1 CIVIT II - SERRA/ES – 29.160-000 (27) 3328.3794 - (27) 3328.0298 PREMACIL PRÉ-MOLDADOS DE MADEIRA E CIMENTO - LTDA RUA CARIACICA, 01 - NOVA ALMEIDA SERRA/ES – 29.174-320 (27) 3253.1227 - (27) 3253.0646 PRÉ-MOLDADOS UNIDOS INDÚSTRIA COM. LTDA - ME ROD. BR 101 NORTE - KM 258 NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-491 (27) 3341.3457 - (27) 3341.3457 [email protected] PRETTI PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME QUARTO AVENIDA, 110 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.163-290 (27) 3328.1968 - (27) 3328.5415 [email protected] REFRATARIOS ESPÍRITO SANTO LTDA RUA COELHO NETO, 1222 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.163-390 (27) 3338.6490 - (27) 3338.6091 [email protected] SALVADOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES LTDA AV. CIVIT I, S/Nº CIVIT - SERRA/ES – 29.168-060 (27) 3241.2772 [email protected]

SEIVA IND. COM. PREMOLDADOS LTDA RUA DOIS, LT 07 - QD. 06, SETOR II CIVIT - SERRA/ES – 29.168-030 SINÉSIO JORGE DOS REIS - ME RUA PEDRO ZANGRANDE, 355 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.160-020 (27) 3228.3118 - (27) 3228.3118 TANCOL INDÚSTRIA DE TANQUES E PIAS LTDA – ME AV. SANTOS DUMONT, 279 CARAPINA - SERRA/ES – 29.160-080 TELE-BLOCOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME RUA NEUCIR LOPES VIEIRA, 301 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-018 (27) 3228.0336 - (27) 3228.0336 TELLES E SECCHIN LTDA AV. MONTE CARLOS, 515 NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-490 (27) 3341.1155 - (27) 3341.1155 [email protected] TERVAP PITANGA MINERAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO LTDA RUA HOLDERCIM, 1061 CIVIT II - SERRA/ES – 29.168-020 (27) 3348.6550 - (27) 3348.4003 [email protected] TRICON INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE TRANSPORTE AV. BELO HORIZONTE, S/Nº - LJ 03 SERRA DOURADA II - SERRA/ES – 29.168-030 VILA NOVA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA - ME RUA IGUATEMI, 119 - VILA NOVA DOS COLARES - SERRA/ES – 29.176-000

SOORETAMA PEDRA FORTE IND. E COM. DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA. ROD. BR 101 - KM 126,8 - CÓRREGO ALEGRE - SOORETAMA/ES – 29.927-000 (27) 3273.1072 - (27) 3273.1072 PRESOL PREMOLDADOS SOORETAMA IND. COM. LTDA - ME ROD. BR 101 - KM 127 - CÓRREGO DO TROPEIRO - SOORETAMA/ES – 29.927-000 (27) 3273.1384 - (27) 2248.6701 [email protected]

VENDA NOVA DO IMIGRANTE

NASCIMENTO PRÉ MOLDADOS IND. COM. LTDA - ME RODOVIA NORTE SUL, 270 JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES – 29.164-240 (27) 3338.3047 - (27) 3328.1019

[email protected]

ORNATO S/A INDUSTRIAL DE PISOS E AZULEJOS ROD. BR 101 NORTE KM 265 CARAPINA VILA DO RIACHO - SERRA/ES – 29.160-001 (27) 3348.7744 - (27) 3348.7744 [email protected] / [email protected]

SALVADOR PRÉ-MOLDADOS INDÚSTRIA COM. LTDA RUA NOVA VENÉCIA, S/Nº - LT. 11 E 12 / QD. 15 JARDIM DA SERRA - SERRA/ES – 29.177-240 (27) 3251.1562 - (27) 3251.1562 [email protected] SANTO CRUZ DE SOUZA - ME RUA SÃO PAULO, 195 JACARAÍPE - SERRA/ES – 29.173-000 SECCHIN E SECCHIN LTDA AV. MONTES CARLOS, 515 NOVA CARAPINA - SERRA/ES – 29.170-490 (27) 3341.1155 - (27) 3341.1155

AVEMAR PRÉMOLDADOS LTDA AV. ANGELO ALTOÉ,258 - CENTRO - VENDA NOVA DO IMIGRANTE/ES – 29.375-000 (28) 3546.1656 - (28) 3546.1656 [email protected] / [email protected] AVEMAR PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME AV. ELIZABETH PERIN, 260 - CENTRO - VENDA NOVA DO IMIGRANTE/ES – 29.375-000 (28) 3546.3420 - (28) 3546.1656 [email protected]

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INCOPRE ENGENHARIA E COMÉRCIO S/A. AV. EUDES SCHERRER SOUZA, S/N CARAPINA - SERRA/ES – 29.165-680 (27) 3328.3179 - (27) 3328.3179 [email protected]

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JOÃO FIORESI E FILHOS LTDA - ME RUA AMOR PERFEITO, S/Nº - VILA DA MATA - VENDA NOVA DO IMIGRANTE/ES – 29.375-000 (28) 3546.1562 - (28) 3546.1562

VIANA ANTÔNIO LÚCIO CAETANO - ME RUA MONTEIRO LOBATO, 462 SOTECO - VIANA/ES – 29.102-730

ARGALIT IND. REVESTIMENTO LTDA ROD. BR 101 / 262 - KM 08 - S/Nº GUARITA - VIANA/ES – 29.135-000 (27) 2122.0444 - (27) 2122.0445 [email protected] DOMAR - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ROD. BR 101/262 - KM 8,3 GUARITA - VIANA/ES – 29.135-000 (27) 3336.1590 - (27) 3336.2272 ERIVELTON FERANDO RODRIGUES - ME RUA SANTOS DUMONTT,360 SOTECO - VIANA/ES – 29.106-100 (27) 3289.3063 - (27) 3289.3063 ESMAR FERRARINI TUBOS VIANA INDÚSTRIA E COM. - ME RUA VINTE E UM, S/Nº SOTECO - VIANA/ES – 29.135-000 (27) 3344.2460 - (27) 3336.0033 [email protected] GESSO CALVI LTDA RUA SANTOS DUMONT, 35 SOTECO - VIANA/ES – 29.106-200 GESSO ITAPOÃ INDÚSTRIA E COM. LTDA- ME RUA GLORIA,123 SOTECO - VIANA/ES – 29.106-010 (27) 3239.3473 GESSO POPULAR LTDA - ME RUA ALBERTO DE OLIVEIRA, 255 VILA VELHA SOTECO - VIANA/ES – 29.106-010 (27) 3239.2961 - (27) 3239.2961 [email protected] GUARITA BLOCOS LTDA ROD. BR 262 - KM 14, S/Nº RIBEIRA - VIANA/ES – 29.135-000 (27) 3255.1437 - (27) 3255.1989

VILA VELHA A PORTUGUESA MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA ROD. CARLOS LINDEMBERG, 7179 GLÓRIA - VILA VELHA/ES – 29.122-355 (27) 3329.0160 - (27) 3329.0160 [email protected] ARAÇAS INDÚSTRIA E COM. GESSO LTDA ROD. DARLY SANTOS, S/Nº KM 01 ARAÇAS - VILA VELHA/ES – 29.103-250 (27) 3339.0333 - (27) 3339.0111 [email protected] ARRIMO IND. COM. PRÉ-MOLDADOS LTDA - ME RUA DUQUE DE CAXIAS, 1480 - BARRA DO JUCU - VILA VELHA/ES – 29.127-010 (27) 3244.0109 COMERCIAL EFIGENIA INDÚSTRIA E COM. LTDA RUA RUI BRAGA RIBEIRO, 319 SANTA INÊS - VILA VELHA/ES – 29.106-020 (27) 3289.2089 - (27) 3219.4959 [email protected] COMPAHIA DO GESSO INDÚSTRIA E COM. LTDA - ME RUA HENRIQUE MOSCOSO, 71 - PRAIA DA COSTA - VILA VELHA/ES – 29.100-020 (27) 3340.3236 - (27) 3340.3236 CONCREMOLDE PRÉ-MOLDADOS IND. COM. LTDA - ME RUA 2, S/Nº - LT. 1 / QD. 33 COCAL - VILA VELHA/ES – 29.105-710 (27) 3339.2858 - (27) 3339.2858 CONCREVILA PREMOLD. CONCRETO (CONCREVIL CONCRETOS) RUA ALVARES DE AZEVEDO, 220 - BARRA DO JUCU - VILA VELHA/ES – 29.125-000 (27) 3260.1427 - (27) 3260.1555 WWW.CONCREVILA.COM.BR COVRE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO LTDA ROD. DO SOL, S/Nº - KM 25 - PONTA DA FRUTA - VILA VELHA/ES – 29.129-000 (27) 3242.1151 - (27) 3242.1151 CRISTIANE MARQUES - ME RUA A, 05 - LOTEAMENTO ESTRELA - BARRA DO JUCU - VILA VELHA/ES – 29.111-250 (27) 3229.6522 DARLENE LOPES SOARES - ME ROD. DO SOL, S/Nº SANTA MÔNICA - VILA VELHA/ES – 29.200-000

LAR GESSO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME RUA SANTA HELEN, 01 VILA BETHÂNIA - VIANA/ES – 29.135-000 (27) 3336.8140 - (27) 3336.8140

DE ANGELI INDÚSTRIA E COM. GESSO LTDA AV. SÉTIMA, 01 COBILANDIA - VILA VELHA/ES – 29.111-220 (27) 3226.2094 - (27) 3226.2094 [email protected]

TORRES COMPACTADOS DO BRASIL S/A RUA PROJETADA COM BR 101/262 - KM 7.9 GUARITA - VIANA/ES – 29.135-000 (27) 3346.4155 - (27) 3346.4155 [email protected]

DIEGO VENÍCIUS GASPARONE DE ALMEIDA ME / MEE RUA PRINCESA ISABEL, 80 ATAÍDE - VILA VELHA/ES – 29.119-260

ZENILDO FANTACELLE - ME RUA SILVEIRA MARTINS, 15 - TÉRREO SOTECO - VIANA/ES – 29.106-500

DISPROBEL COMÉRCIO DE BLOCOS LTDA RUA DA MELANCIA, 07 - QD. 58 S/N - PONTA DA FRUTA - VILA VELHA/ES – 29.100-000 (27) 3242.1427

EDNA LÚCIA SEBE - ME ESTRADA JERÔNIMO MONTEIRO, 1911 GLÓRIA - VILA VELHA/ES – 29.123-000 ESTRELA PREMOLDADOS LTDA - ME RUA TREZE, 15 A - TERRA VERMELHA - VILA VELHA/ES – 29.127-995 FELICIDADE ALBERTINO MEIA - ME AV. NOSSA SENHORA DA PENHA, 01 IBES - VILA VELHA/ES – 29.100-330 (27) 3229.2121 - (27) 3229.2121 FIOREZI INDÚSTRIA E COM. DE TRANSPORTE LTDA RUA JOSÉ RAMOS OLIVEIRA, 94 - NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA/ES – 29.110-280 (27) 3339.9501 - (27) 3339.9505 FORT”S FORT”S IND. COM. REVESTIMENTOS LTDA - ME RUA ALAN KARDECK, 80 - DIVINO ESPÍRITO SANTO - VILA VELHA/ES – 29.107-249 (27) 3200.4747 GERAL DE CONCRETO S/A (ENGEMIX) RUA HUMBERTO LORENZUTE, S/Nº NOSSA SENHORA DA PENHA VILA VELHA/ES – 29.110-180 (27) 3228.2236 - (27) 3228.1730 [email protected] GESSO APOLO LTDA ROD. DO SOL - KM 18, S/Nº - BARRA DO JUCU - VILA VELHA/ES – 29.129-240 (27) 3260.1247 - (27) 3260.1247 [email protected] GESSO CINCO ESTRELAS LTDA - ME ROD. DO SOL, 150-A - KM 01 ITAPARICA - VILA VELHA/ES – 29.102-020 (27) 3329.7177 - (27) 3329.7177 [email protected] GESSO FORTALEZA LTDA - ME RUA ANANAS, S/Nº - BALNEÁRIO PONTA DA FRUTA - VILA VELHA/ES – 29.129-013 (27) 3319.0090 - (27) 3319.0090 GESSO GIPSUS LTDA - ME RUA LOBATTO, 435 COBILANDIA - VILA VELHA/ES – 29.111-350 GESSO NATAL LTDA ROD. DO SOL, S/Nº - KM 13,5 - BARRA DO JUCU - VILA VELHA/ES – 29.129-240 (27) 3260.1247 - (27) 3260.1247 [email protected] GESSO VILA VELHA LTDA RUA OITO, S/Nº - COCAL VILA VELHA/ES – 29.105-780 (27) 3339.1357 - (27) 3339.1357 HE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO IND. COM. LTDA - ME RUA CURIO, S/Nº - QUADRA 11 / LOTE 21 PONTAL DAS GARÇAS VILA VELHA/ES – 29.100-000 (27) 3031.1525 - (27) 3319.2118 [email protected] (GENIVALDO) HUPP ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA ROD. CARLOS LINDEMBERG, 2015 IBES - VILA VELHA/ES – 29.103-335 (27) 3339.4494 - (27) 3229.2419

Guia Empresarial Sinprocim 2007

INDULAGES PREMOLDADOS LTDA - ME RUA FELIZ GUAITOLINI, 100 - DIVINO ESPÍRITO SANTO - VILA VELHA/ES – 29.100-290 (27) 3200.4006 - (27) 3349.7393 LAGES MODULAR LTDA - ME AV. CARIOCA, 170 - PRAIA DA COSTA VILA VELHA/ES – 29.110-000 LAJOL - LAGES E PREMOLDADOS LTDA - ME RUA PAPA JOÃO XXIII, Nº 919 COBILANDIA - VILA VELHA/ES – 29.111-400 (27) 3326.2400 - (27) 3326.2400

REAL BLOCOS FIOREZI LTDA ROD. CARLOS LINDEMBERG, 3221 NOSSA SENHORA DA PENHA VILA VELHA/ES – 29.110-285 (27) 3239.9202 - (27) 3229.2935 [email protected]

TERRA VERMELHA IND. COMÉRCIO LTDA RUA DES. JOÃO M. CARVALHO, 190 APTO. 503 - BARRO VERMELHO VITÓRIA/ES – 29.055-430 (27) 3244.0303 (27) 3224.0500

RICARDO MARQUES - ME RUA MESTRE GOMES, 25 GLÓRIA - VILA VELHA/ES – 29.122-440

VERÃO CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA RUA ALEIXO NETO, 322, 5º ANDAR, SL 501, ED. LIGHT TOWER - SANTA LÚCIA VITÓRIA/ES – 29.057-200 (27) 3227.1908 (27) 3227.1908 [email protected]

SERVIÇOS NOBRE S/C LTDA ROD. DO SOL, 991 ITAPARICA - VILA VELHA/ES – 29.102-020

LINO BLOCOS E LAJES LTDA AV. DE ACESSO, S/Nº - TERRA VERMELHA - VILA VELHA/ES – 29.100-000 (27) 3034.0172 - (27) 3329.7418 MACEDO MONTEIRO INDÚSTRIA COM. LTDA - ME RUA OSMAR ANTÔNIO CAMATA, 105 - A PARQUE DAS GAIVOTAS VILA VELHA/ES – 29.102-595 (27) 3329.8655 MAP INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - ME ESTRADA MANGAL, S/Nº - CXP. 026532 - BARRA DO JUCU - VILA VELHA/ES – 29.125-001 (27) 3329.0311 - (27) 3329.0311 [email protected] MARQUES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE GESSO LTDA - ME ROD. DARLY SANTOS, S/Nº - KM 01 ARAÇAS - VILA VELHA/ES – 29.103-200 (27) 3349.2488 (27) 3200.4240 MATERIAL DE CONSTRUÇÃO COQUEIRAL LTDA - ME RUA CEL PEDRO MAIA CARVALHO, 251 COQUEIRAL - VILA VELHA/ES – 29.102-570 (27) 3339.9661 (27) 3200.4440 MOISES DE OLIVEIRA RUA PRESIDENTE LIMA, 411 - SALA B CENTRO - VILA VELHA/ES PAVIMENTAR PRÉ-MOLDADOS E ENGENHARIA LTDA. AV PREFEITA SANTA RITA, 300 SANTA MÔNICA - VILA VELHA/ES – 29.221-105 (27) 3216.3091 (27) 3216.3091 PEDRO DE JESUS NEFER - ME RUA MIMOSO DO SUL, 01 ITAPARICA - VILA VELHA/ES – 29.102-340

SIBRE INDÚSTRIA DE PRÉ-MOLDADOS LTDA ROD. DARLY SANTOS, 5501 ARAÇAS - VILA VELHA/ES – 29.103-091 (27) 3339.8752 - (27) 3339.1112 [email protected] WF LAJES PREMOLDADAS LTDA - ME / MEE RUA JACUPEMBA, S/Nº RIO MARINHO - VILA VELHA/ES – 29.112-000 (27) 3369.5834 - (27) 3319.6483 YTA PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS LTDA ROD. DARLY SANTOS, S/Nº ARAÇAS - VILA VELHA/ES – 29.100-000

VITÓRIA ETERNIT S/A AV. JERÔNIMO MONTEIRO, 1000 SALA 1722/24 - CENTRO VITÓRIA/ES – 29.014-900

POLIMIX CONCRETO LTDA RUA LUCIANO DAS NEVES, 6 ITAPARICA - VILA VELHA/ES – 29.102-065 (27) 3229.1659 (27) 3229.1659 [email protected]

PREMOLDADOS ESTRUTURAIS VITÓRIA S/A RUA JOSÉ GOMES LORETO, 680 GOIABEIRAS VITÓRIA/ES – 29.075-090 (27) 3327.0822

PREMOLAR LAJES LTDA - ME ESTRADA JERÔNIMO MONTEIRO, 1525 GLÓRIA - VILA VELHA/ES – 29.122-725 (27) 3229.0166 - (27) 3229.0166

PREVIX - PREMOLDADOS ESTRUTURA VITÓRIA RUA JOSÉ GOMES LORETO, 680 GOIABEIRAS - VITÓRIA/ES – 29.075-090 (27) 3327.0822

Guia Empresarial

IND. COM. PRÉ-MOLDADOS ELOS FORTE LTDA ROD. DO SOL, 2724 - ITAPARICA VILA VELHA/ES – 29.102-020 (27) 3339.2990

93

E-mail: [email protected] Tel.: 27 3200-2345 / Fax: 27 3222-2278 Rua Américo de Oliveira, 320, Consolação Vitória / ES - CEP: 29.045-560

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