Que Caminhos?: A Biblioteca Escolar E A Escola/agrupamento

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Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão

A Biblioteca Escolar e a Escola/Agrupamento

Que caminhos? Lúcia Almeida, 2009/2010

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão

Algumas questões:

Lúcia Almeida, 2009/2010

• O que deve ensinar a Escola ? • Qual a missão da Biblioteca escolar? • O que deve fazer a BE para melhorar a missão da escola? • Que contributo tem dado na consecução das metas da Escola? • Será importante avaliar a BE? O papel e as mais valias da auto-avaliação da BE O modelo de auto-avaliação O planeamento do processo de auto-avaliação

A integração dos resultados na auto-avaliação do Agrupamento

Atiraram-me para a vida, de que eu nada sabia E onde era tudo ao contrário do que aprendera. Habituei-me a raciocinar pelo contrário. Não era infeliz, era desarmado E tive de aprender de novo Tudo o que não me haviam ensinado Quando Acumularam-me Ensinaram-me Ditaram-me Ensinaram-me Soube Fizeram-me de a geografia sabia cor nos ler todas as atudo... cadernos de pescar as coisas dos conhecimentos, histórias as constelações comboios, nos importantes derios de duas santos, e regatos linhassábio e heróis, EAprendi que eueu quereria ter aprendido Para De Que Os Em Que Que que exemplos que afinal viver hoje eu ainda bóiam não se na o não escondem era me que quero aseram. dos liberto. procuro garrafas ser, aviões. no nem não fumo de imitar. plástico. seguir. das cidades Jacinto de Magalhães In “Entre Mim e o Outro”

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão

Uma escola para “encher cabeças” ou para desenvolver competências?

Lúcia Almeida, 2009/2010

Escola Básica Uma escola que prepare para a vida!

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Desafios: Revolução tecnológica e digital Rápido acesso à informação Diversificação de espaços de informação Diversificação de fontes de informação Sociedade Ritmo acelerado de mudança Crise de valores

Escola

-Novas funções -Novas competências -Concorrência/competição -Exigência de mais formação -Instabilidade (saberes/empregos) -Capacidade de adaptação -Capacidade de decisão/auto-regulação -Sentido de responsabilidade -Trabalho em equipa -Integração em qualquer ambiente de trabalho

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O que nós vemos aqui do nosso postigo... -Falta de preparação para a vida activa -Déficit de formação cívica -Falta de hábitos e métodos de estudo -Falta de autonomia (aprendizagem, controlo, motivação) -Falta de inter-relacionamento de conhecimentos e de saberes -Falhas graves no processo de comunicação -Falta de conhecimentos estruturais na Língua Materna e Mat. -Dificuldade de resolução de problemas -Pouco desenvolvimento do espírito crítico, observ. criativ. -Dificuldades no inter-relacionamento pessoal e de grupo -Inexistência de uma educação para a cidadania

Trata-se sobretudo de desenvolver aptidões estruturais do conhecimento e da cidadania e não de preparar respostas para questões “pré-fabricadas”.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O que deve ensinar a escola?

Sociedade

Escola

Construir as aprendizagens fundamentais Assegurar o desenvolvimento da Língua materna Desenvolver as vertentes físicas, artísticas e culturais Desenvolver uma educação para a cidadania Assegurar o sucesso das aprendizagens -

D.L nº 6/2001

Desenvolver competências

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O que deve ensinar a escola ?

Escola

Sociedade

Família

APRENDER A SER APRENDER A FAZER APRENDER A APRENDER APRENDER A VIVER EM COMUM

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Conceito de currículo: - Conjunto das aprendizagens/competências (conhecimentos, capacidades e atitudes) que os alunos realizam e que dependem do modo como estão organizadas, do lugar que ocupam e do papel que desempenham no percurso escolar...

-Todas as aprendizagens que a escola proporciona aos alunos, consideradas socialmente válidas num dado tempo e contexto...

O que deve a escola ensinar?

vel Macro – Político - Administrativo

Nível Meso – Região e Escola

Nível Micro – Acção

Lúcia Almeida, 2009/2010

Nível de Currículo formal Intenções e de Currículo Nacional Orientações

Nível de Decisão Curricular

Nível de Gestão Curricular Realização

Projecto Educativo

PCE

Projectos Curriculares de Turma

CURRÍCULO: UMA PRÁTICA, UMA CONSTRUÇÃO

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Conceito de competência - Integra conhecimentos, capacidades e atitudes (um saber em acção...)

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

8 qualidades para o cidadão do séc. XXI - Capacidade de olhar e abordar os problemas como membro da sociedade global; - Capacidade de trabalho cooperativo; - Capacidade de compreender, aceitar, apreciar e tolerar as diferenças culturais; - Capacidade de pensar de forma crítica sistematicamente; - Disponibilidade para a resolução de conflitos sem violência; - Disponibilidade para mudança de hábitos e estilos de vida tendo em conta a protecção ambiental; - Sensibilidade para defender os direitos humanos; - Disponibilidade política para a construção da democracia a nível local, nacional e internacional.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

E a Biblioteca Escolar?

Que relações?

Escola

“Uma relação directa com a missão da escola e um trabalho contínuo com professores e alunos”, tendo em conta os objectivos educativos e o sucesso dos alunos.”

In “O Modelo de auto-avaliação no contexto da Escola/Agrupamento”

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

UMA RELAÇÃO DIRECTA COM A MISSÃO DA ESCOLA:

• Integração nos planos estratégicos e operacionais da escola (PE,PCE, RI, Plano de Intervenção, Auto-Avaliação da escola)… • Integração no processo de reflexão/avaliação da Escola/Agrupamento. • Co-responsabilização na consecução das metas educativas. • Adequação aos objectivos educativos e ao sucesso dos alunos. • Articulação, cooperação e planificação com todos os órgãos de gestão • Articulação e cooperação com outros parceiros (outras Bes, associações locais, JF…) • Investimento na formação e apoio no âmbito das literacias

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lajeosa do Dão, 2008/2009

UM TRABALHO CONTÍNUO COM PROFESSORES E ALUNOS:

Ao nível do processo ensino-aprendizagem dos alunos Ao nível da formação dos utilizadores • Ao nível da gestão dos processos pedagógicos e curriculares (CDT, DEP., AP, EA, NEE,…) nível da gestão da colecção (adequada ao contexto educativo) • Ao nível da gestão dos recursos materiais e equipamento (estrutura tecnológica integrada de suporte às actividades de ensino-aprendizagem)

senvolvimento de estratégias de cooperação com outras escolas ,BE…

• Ao nível da gestão de informação

nível da concepção, implementação, desenvolvimento e avaliação do no de acção

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

MISSÃO DA BE: • Aluno construtor do seu próprio conhecimento (perspectiva construtivista) e do seu percurso de aprendizagem. • Professor orientador do percurso de aprendizagem . • Metodologia de trabalho assente em novas estratégias: - Questionamento contínuo e constante análise interpretativa da acção… - Aposta nas TIC, implementação e desenvolvimento de redes, novos suportes de informação, de trabalho e de mobilização dos conhecimentos; - Forte impulso em aprendizagens motivadoras, capazes de gerar uma predisposição para uma aprendizagem contínua, diversificada e ao longo da vida. • Aposta na gestão da mudança, através de uma auto-avaliação, baseada na concepção, desenvolvimento e avaliação de planos de acção adequados ao contexto e em sintonia com os objectivos da escola. • Aposta na melhoria da qualidade dos resultados, incidindo na gestão de processos, assentes na análise e recolha de evidências, de modo a identificar pontos fracos, fragilidades e a obter melhorias.

Que tipo de mudanças na Biblioteca Escolar? • Um espaço agradável, acolhedor que oferece recursos .

Um espaço dinâmico, interactivo e gerador de uma aprendizagem contínua e transdisciplinar…

• Um local de estudo voltado para o ensino…… Um espaço de aprendizagem que permite

mobilizar e transferir conhecimentos e transformar informação em conhecimento, numa perspectiva construtivista

• Um espaço que dinamiza actividades

Um espaço organizado em função dos projectos da Escola e em prol do desenvolvimento das competências da Literacia.

• Um espaço isolado da vida da escola

Um espaço congregador de sinergias, que implica um trabalho articulado entre os professores

• Um espaço “neutro” da política educativa da escola: Avaliação centrada em Inputs

Um espaço integrado na vida da escola que identifica pontos fracos e propõe melhoria, com base numa aferição constante Auto-avaliação

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão

Será importante avaliar a BE?

Lúcia Almeida, 2009/2010

Qual é a finalidade da avaliação? Possíveis respostas :

uma determinada característica nos intervenientes do projecto/Plano d ever a implementação do Projecto / Plano face à consecução dos objecti a sua eficácia; a um consenso sobre a reformulação dos seus objectivos e prioridades

1º - O que queremos avaliar? 2º - O que podemos avaliar? 3º - O que é que na verdade avaliamos?

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Será importante avaliar a BE? “A Avaliação é um instrumento de melhoria de qualidade…”

• Permite um conhecimento profundo da realidade contextual e a elaboração e desenvolvimento de um plano de acção com vista à melhoria qualidade; Permite detectar pontos da fracos, pontos fortes, constrangimento

onduz à elaboração de propostas de melhoria…

Assenta na acção/reflexão/investigação e no trabalho em equip • Implica a “evidence based practice”

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Será importante avaliar a BE? “A Avaliação é um instrumento de melhoria de qualidade…” Permite: • Revelar o seu impacto no ensino e aprendizagem… • Concorrer para a melhoria contínua dos resultados da Escola/Agrupamento e da Comunidade de “aprendentes”



• Melhorar o desempenho dos professores e uma maior consciencialização da necessidade de um trabalho articulado e orientado pela recolha de evidências e análise interpretativa Melhorar de dados… a eficácia das BE …

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Avaliação formativa ou sumativa?

“Quando o cozinheiro prova a sopa” Avaliação Formativa

“Quando o convidado prova a sopa” Avaliação Sumativa ( Stevens et al, citado por Eunice Góis e Conceição Gonçalves -Doc. do IIE)

Na avaliação de Projectos devemos considerar:

Avaliação da implementação A avaliação formativa Avaliação do progresso A avaliação SumativaAvaliação do sucesso

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Referenciais de Avaliação “Esta sopa sabe ao que deveria saber?” REFERIDO (o constatado)

REFERENTE (um ideal ou uma norma) Critérios de avaliação: instrumentos de leitura

Necessidade de delimitar um conjunto de referentes. Varia consoante a finalidade de avaliação (coerência, eficiência, eficácia, conformidade) O cozinheiro disse: “esta sopa só fica boa quando leve 3 dentes de alho” (Marca mensurável da qualidade da sopa) - indicador

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: Objectivos:

entificar pontos fracos, fragilidades, constrangimentos…

aliar o trabalho da BE e o seu impacto no funcionamento da esco aprendizagens;

enovar práticas/ repensar estratégias e metodologias… • Melhorar comportamentos… • Repensar políticas educativas… • Melhorar resultados …

Envolver a Escola num processo partilhado de melhoria …

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

mplementado nos últimos 20 anos no Reino Unido e s Estados Unidos Adaptado pela RBE à nossa realidade; • Princípio orientador: Um bom programa de acção da BE melhora o nível de aprendizagem dos alunos e concorre para a qualidade educativa da Escola.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

omínios de Incidência: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção/da informação

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento.

A - Apoio ao Desenvolvimento Curricular

A.1. Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares (NAC).

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos. A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE). A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores. A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação.

A - Apoio ao Desenvolvimento Curricular A. 2. Promoção da Literacia da Informação

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem. A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos. A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura

B – Leitura e Literacias

B – Leitura e Literacia B.2 Trabalho articulado da BE com Departamentos e docentes e com o exterior, no âmbito da leitura

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e das literacias.

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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos.

C – Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

C.1 Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural. C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos. C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos. C.1.5. Apoio às Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC), conciliando-as com a utilização livre da BE.

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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva Escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo.

C – Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BEs.

C.2. Projectos e Parceiras

C.2.3. Participação com outras Escolas /Agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (por ex. DRE, RBE, CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro Grupo de Trabalho a nível concelhio ou interconcelhio. C.2.4. Estímulo à participação e mobilização dos Pais/EE’s em torno da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam a escola C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

D – Gestão da BE

SUBDOMÍNIOS D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE

INDICADORES D1.1. Integração da BE na Escola/ Agrupamento D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de gestão e de decisão pedagógica D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e dos utilizadores. D.1.4 Avaliação da BE.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES D.2.1 Liderança do/a professor/a coordenador/a.

D – Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

D.2.2 Adequação da equipa em número e qualificações às necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa.

D.2 Condições humanas e materiais para prestação dos serviços

D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço e de equipamento às necessidades da escola/ agrupamento.

D.2.4 Resposta dos computadores e equipamentos tecnológicos ao trabalho e aos novos desafios da BE.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO: DOMÍNIOS

SUBDOMÍNIOS

INDICADORES D.3.1 - Planeamento da colecção de acordo com a inventariação das necessidades curriculares e dos utilizadores.

D – Gestão da BE D.3 Gestão da Colecção

D.3.2 - Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online) às necessidades curriculares e de informação dos utilizadores. D3.3 - Alargamento da colecção aos recursos digitais online. D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores. D3.5 – Organização da informação. Informatização da colecção. D3.6 – Gestão cooperativa da colecção D3.7 – Difusão de informação.

“(...) só podemos provocar transformações se estivermos conscientes do que importa mudar, do que mudar e como mudar”... (Pereira, 2000)

“E agora, José? (...) você caminha, José! José, para onde quer ir?” Carlos Drummond de Andrade

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Mais “valias” de uma auto-avaliação:

Situação num tempo e espaço determinados . Contexto específico de desenvolvimento Construção progressiva . Flexibilidade . Articulação entre passado, presente e futuro . Consciencialização . Ir adaptando os meios aos fins . Ir definindo prioridades Mobilizadora/Dinamizadora . Delinear novos caminhos . Empenhamento e compromisso de um grupo Participação . Construção colectiva Globalização . Todas as acções estão voltadas para a finalidade (PE) . Coerência e pertinência do projecto/plano de acção Autonomia . Introdução de mudanças reais numa situação . Poder de decisão de um grupo . Influenciar o futuro… Lopes da Silva in “Projectos em Educação Pré-escolar”

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

A auto-avaliação implica a PREVISÃO DE UM PROCESSO :

. Um ponto de partida… . Uma situação que se pretende modificar… . Um problema que é necessário resolver…

Porquê? A antecipação de um ponto de chegada… Ter uma ideia do que se quer modificar…

Para quê?. A previsão do processo… . Como atingir o resultado…

Como?

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

A auto-avaliação implica o PLANEAMENTO DOS PROCESSOS:

Resultados Esperados Resultados alcançados

Análise /reflexão “Evidence based practice” Recolha de evidências . Um ponto de partida… Análise . Uma situação que se pretende modificar… . Um problema que é necessário resolver…

Desenvolvimento

/reflexão

Porquê?

Cronograma

Instrumentos de avaliação Indicadores de avaliação

A antecipação de um ponto de chegada… Ter uma ideia do que se quer modificar…

Plano de acção

Para quê?. A previsão do processo… . Como atingir o resultado…

Como?

integração dos resultados na auto-avaliação da escol

º - Análise swat e conhecimento dos resultados da avaliação da escola

- Traçar um paralelismo com os campos de análise e os tópicos descrito

ULTADOS STAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO ANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR ERANÇA ACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO HORIA DA ESCOLA

- Aferir em conjunto as possíveis correlações a estabelecer com os camp de análise e respectivos indicadores do modelo de Auto-Avaliação;

- Evidenciar o papel/funções da BE na consecução das metas educativas

- Escolher o domínio em avaliação , traçar o plano de acção e apresent

º - Desencadear o Processo de auto-avaliação com base no modelo

- Elaborar Relatório final de auto-avaliação , traçar Plano de Melhorias e divulgar (CP, RBE, Equipa de auto-avaliação, comunidade…)

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

As evidências:

• PEE: • RI • PAA • Actas • Relatórios • Registos de reuniões/actas • Estatísticas Internas • Questionários/Grelhas de observação •Entrevistas • Observação participante Materiais produzidos pela BE ou em colaboração

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Do relatório do ano tansacto:

Acções para melhoria, num futuro próximo: -Continuar a investir na articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e docentes de todo o Agrupamento; -Investir na renovação e no alargamento do fundo documental, dando resposta às necessidades dos utilizadores; -Continuar a investir em projectos/actividades partilhados, quer pela via da dinamização, quer pela colaboração, assentes na transdisciplinaridade e no trabalho cooperativo. - Continuar a investir em projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade.

Resumo dos resultados de auto-avaliação a integrar no relatório de auto-avaliação da escola e a referenciar na entrevista com a Inspecção Geral de Educação. A BE conseguiu alcançar os seguintes pontos fortes: -Um forte investimento na articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e docentes de todo o Agrupamento; -O continuado investimento em projectos/actividades partilhados, quer pela via da dinamização, quer pela colaboração, assentes na transdisciplinaridade e no trabalho cooperativo; -A descentralização de actividades e a partilha de recursos com as escolas do Agrupamento (1ºCEB e JI); -O forte investimento na promoção e animação sócio-cultural da BE, como meio de promover a Literacia em todas as suas vertentes e o sucesso educativo e pessoal de todos os alunos; -A produção de materiais de suporte ao desenvolvimento de competências de informação, tecnológicas e de Biblioteca; -A promoção de uma formação continuada, ao nível de todos os seus utilizadores; - A preocupação pela actualização de conhecimentos e de recursos, bem como pela divulgação e informação.

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão Lúcia Almeida, 2009/2010

Bibliografia e documentação de base: •Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009] •McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponível na plataforma)

•Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program[08/11/2009] http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//www.ige.min-edu.pt/ RBE. Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=512&fileName=auto_avaliacao.pdf [12/11/09]

Obrigada pela vossa atenção

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