Psicologia Evolutiva

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  • Words: 651
  • Pages: 8
Psicologia Evolutiva

Nomes: Kimerson e Nícolas Turma: 303

Durante anos, a origem das criaturas , tem sido um assunto de forte valor para a comunidade científica e intelectual , que com o passar das eras desenvolveram diversas possíveis explicações para o início de tudo.Com o tempo teorias foram derrubadas e novas teorias foram surgindo , de acordo com a evolução nas demais áreas científicas que puderam possibilitar uma maior certeza em relação ao nosso passado, constituindo hoje as correntes ideológicas

Até hoje, para a comunidade científica a teoria mais racional desenvolvida foi a do naturalista Charles Darwin, que nos concedeu em sua obra ‘A origem das espécies’ uma das possíveis explicações da constituição de toda a cadeia de seres, enfatizando que o ambiente tem total influência nos padrões evolutivos e que possíveis ‘transformações’ construtivas em relação ao habitat são desenvolvidas pelos indivíduos que por esta questão são capazes de estender sua prole até a próxima geração, diferindo-se dos menos adaptados ao ambiente vivido.

Com esta teoria, então , concluímos que todos os seres sofreram adaptações para superar as dificuldades encontradas em ‘n’ períodos, melhorando assim sua estrutura física/biológica. Sabemos também que com o ser humano não foi diferente, segundo o Darwinismo o homem descendeu do macaco, onde seu ciclo inicial, segundo estudos começou na África, espalhando-se por quase todos locais habitáveis da terra. Disseminando modos únicos e diferentes

Enquanto os demais seres, desenvolviam melhorias corporais que possibilitavam à eles o êxito na seleção natural, o homem, um indivíduo aparentemente fraco, comparado a tamanha força da natureza animal, desenvolveu um grande órgão o qual possibilitou ao mesmo suprir sua insuficiência física com o desenvolvimento de técnicas como o manuseio de ferramentas e a administração do fogo. Não podemos esquecer que só podemos utilizar a palavra HOMEM quando falamos à partir do nosso ancestral comum HOMO ERECTUS, no qual já possuía técnicas como o desenvolvimento de ferramentas e a manipulação do fogo, como já dito à cima.

Apesar de sabermos que a maior ‘ferramenta natural’ do homem é o cérebro, pouco sabemos sobre ele.As teorias evolutivas, que na maioria das vezes nos conduzem à hipóteses mais detalhadas apenas sobre a parte física dos seres humanos, como sua constituição óssea e muscular que foi se fragilizando pela não-necessidade de força bruta e os padrões hereditários para a transmissão destas características, porém os mesmos nos restringem sobre informações sobre esse órgão tão complexo do sistema humano.

Devemos ter em mente, também, a tamanha complexidade do sistema cerebral , e das possíveis dificuldades de sua análise em harmonia com a evolução, sabendo que há carência de fatos científicos para uma conclusão exata sobre a constituição e desenvolvimento da sistemática racional do ser humano. Isso que nos deixa na incerteza até hoje, por falta de material de origem científica , ficamos aprisionados apenas à argumentos, que tentam se encaixar na lógica para suprir essa falta de informações.

Porém, teorias não faltam para tentar sanar essa dúvida que faz parte dos mistérios do existencialismo humano. Uma delas consiste em que o desenvolvimento dos padrões racionais da-se as necessidades de adaptações interligadas com o meio ambiente, ou seja de acordo com o território o homem desenvolveu os padrões racionais INDIVIDUALMENTE. Argumentos que reforçam esta hipótese são as possíveis comparações de invidíduos de tribos diversas, que possivelmente portavam hábitos diferentes, situação que exemplificarei à seguir. Peguemos como exemplo um grupo X submetido a uma situação, agora pegamos um grupo Y submetido a uma situação totalmente diferente da do grupo X, em questões racionais podemos concluir que pelo menos em alguns pontos indivíduos X e Y irão se diferenciar nas características comportamentais. Isso não tira a possibilidade de dentro desses respectivos convívios sociais representados à cima como ‘X’ e ‘’Y’ seja nula a existência da individualidade. Em todo o tipo de estruturação social, há pessoas com hábitos diferentes, porém como todo o grupo a maioria tende a seguir uma característica comportamental.

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