Proposta Para Artigo, Algumas Ideias.docx

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Estrutura de artigo sobre Ditadura Militar no Ensino de História Contemporâneo (22 ou 23 páginas, acho que está bom)

Título: Resumo

Palavras-chave:

Introdução (1 ou 2 páginas)

O ensino, entre a história e a memória de um passado recente (3 a 4 páginas) 

Discutir a importância da construção de memórias quando se trata de um passado recente e traumático. Pensar a prática de ensino em confronto com as diferentes narrativas que se produz sobre o evento histórico (Ditadura) e chamar a atenção para o significado histórico produzido nas relações da sociedade brasileira com o seu passado, o que se apresenta como algo extremamente relevante visto os últimos acontecimentos. Dessa forma, esse tópico tem o objetivo de discutir a relação entre história, memória e ensino de história, na tentativa de chamar a atenção para a construção das diferentes narrativas sobre o passado e os sentidos que podem produzir no presente. (Fazer um ou dois parágrafos a respeito dos desdobramentos da história do Brasil desde o Golpe de 2016).

A Ditadura Militar na sala de aula: temas, perspectivas e abordagens (6 a 7 páginas) 

Elaborar um texto que deixe claro a importância de trabalhar com diferentes temas e abordagens no ensino sobre a Ditadura Militar, enfocando as perspectivas que podem ser alcançadas. Seria interessante trazer algumas questões atuais da historiografia sobre o período que contemple análises de filmes, músicas, literatura e imprensa para demonstrar a variedade de possibilidades a ser trabalhadas nos ensino de história. Buscar elencar temas de maior relevância como: violência (tortura) praticada pelos militares; repressão aos movimentos culturais (músicas, literatura e cinema, podemos até mencionar o teatro) e aos movimentos políticos (Falar um pouco sobre a luta armada e personagens expressivos, como Carlos Marighela e Carlos Lamarca por exemplo), o significado de termos como: “Golpe” e “Regime Militar”. Podemos também falar um pouco sobre periodizações sobre o período a serem abordadas no ensino, por exemplo: 1961-1964 como um período de crise e instabilidade do Governo Goulart, demonstrando que as condições, tanto nacionais, quanto internacionais para o Golpe estava dadas; 1964-1968 como um período de formulação e consolidação do regime; 1968-1979, como o auge do a autoritarismo, do milagre

econômico, da crise e início do processo de abertura; 1979-1985 como o retorno das manifestações pela redemocratização etc. Talvez seria importante defender o argumento de que as pesquisas históricas precisam estar mais presentes no ensino de história com o objetivo de se renovar as abordagens sobre o período para melhorar sua compreensão crítica e formação de uma “consciência história”.

Materiais para pensar o período: cultura política e consciência histórica (5 a 6 páginas) 

Nesse tópico podemos tentar relacionar as abordagens propostas com um seleção de materiais das mais diversas naturezas como filmes (de vários períodos), documentários (tem vários, inclusive aqueles que o prof. Áureo passou no curso dele na época), novelas (antigas e atuais), músicas (escolhemos algumas mais significativas), jornais (podemos falar de alguns que apoiaram o Golpe mais abertamente como Jornal do Brasil e O Globo, por exemplo). Podemos tentar selecionar esses materiais de acordo com as periodizações propostas no tópico anterior para organizar melhor e facilitar nas abordagens de ensino. Ai sim, podemos discutir a importância de “fontes” e “documentos” na prática de ensino, suas diferentes naturezas e, sucintamente, como se pode abordá-las no ensino. Destacar como se pode construir narrativas a respeito do passado e questionar outras (ai podemos falar um pouco sobre “cultura política” e “consciência história”). Defendemos que o objetivo de uma construção da memória que vise a cidadania, a crítica à Ditadura (para que nunca mais se repita, enfim) e a importância do ensino de história e, especificamente sobre um período como a Ditadura tem em tempos atuais.

Considerações finais (1 ou 2 páginas)

Referências bibliográficas (2 páginas)

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