Projecto Curricular De Escola-2007-2009- Bom

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ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS DOS POMBAIS

PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA (PARA O TRIÉNIO DE 2005/2008) ANO LECTIVO 2008/2009 (actualizado em Setembro de 2008)

ÍNDICE I-

Introdução

II-

Competências Gerais 1- Educação Pré-Escolar 2- A Desenvolver ao Longo do Ensino Básico 3- Princípios e Valores Orientadores do Currículo

III-

Prioridades Educativas

IV-

Opções Organizativas e Curriculares 1- Reajustamento do Projecto Curricular da Escola; 2- Horário Lectivo 3- Distribuição da Carga Lectiva: 1º CEB, 2º CEB e 3º CEB 3.1- Cursos de Educação e Formação 4- Áreas Curriculares Não Disciplinares 4.1- Área de Projecto 4.2- Estudo Acompanhado 4.3- Formação Cívica 5- Avaliação 5.1- Tipos e Formas de Avaliação 5.2- Tipos de Instrumentos/Procedimentos 5.3- Critérios de Avaliação 5.3.1- Critérios de Avaliação por Disciplina e Áreas Curriculares Não Disciplinares 5.3.2- Critérios de Avaliação dos Cursos de Educação e Formação 6- Actividades de Enriquecimento Curricular, Apoios e Complementos Educativos 6.1- Actividades de Enriquecimento Curricular do 1º Ciclo 6.2- Clubes dos 2º e 3º Ciclos 6.3- Projectos: Parcerias e Protocolos 6.4- Aulas de Apoio Pedagógico Acrescido 6.4.1- Disciplinas Prioritárias 6.4.2- Alunos a Propor 6.5- SPO 6.6- NAE 7- Critérios Organizacionais/Funcionamento 8- Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola

8.1- Intervenientes 8.2 – Calendarização dos Momentos de Avaliação e do Balanço dos Efeitos Obtidos 8.3- Reformulação do Projecto Projecto Curricular de Turma VI-

Articulação Curricular

I – INTRODUÇÃO A elaboração de um plano curricular de escola encontra-se consagrada no preâmbulo do diploma legal que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional – o DecretoLei nº6/2001, de 18 de Janeiro: “No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas estabelece-se que as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objecto de um projecto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respectivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projecto curricular de turma...” O aspecto fundamental da crescente autonomia das escolas é o reforço da capacidade destas para decidirem sobre a gestão dos processos de ensinoaprendizagem dos seus alunos. Deste modo, a autonomia da escola e a gestão do seu currículo são duas faces de uma mesma moeda. A nova visão de currículo aqui exposta pressupõe que o papel da escola e dos professores não se situa essencialmente no terreno da execução mas sim nos da decisão e da organização. A gestão curricular por parte da escola processa-se, por sua vez, em vários níveis: da própria escola, da turma e do professor. Ao decidir, dentro dos limites estabelecidos a nível nacional, sobre a organização das diversas áreas e disciplinas do currículo, as cargas horárias, os tempos lectivos, a distribuição do serviço docente, a escola está, no fundo, a definir o seu próprio projecto curricular, o qual constitui o aspecto fundamental do projecto educativo da escola. Estas decisões são orientadas pela análise da situação e dos problemas concretos, pelas prioridades que a escola estabelece para a sua acção, pela apreciação dos recursos humanos e materiais de que pode dispor. A responsabilidade directa de organização e condução do processo de ensinoaprendizagem cabe aos profissionais que trabalham com cada grupo de alunos,

durante um ou mais anos. Por isso, o projecto curricular de turma é um elemento central da gestão do currículo. É neste nível, da turma, que o conjunto das experiências de aprendizagem que se proporcionam aos alunos pode ganhar coerência e que a articulação entre as diversas áreas do currículo se pode tornar realidade. Gerir o currículo significa analisar cada situação e diversificar as práticas e metodologias de ensino para que todos aprendam. No 1.º ciclo, o professor titular de turma, com o apoio de outros profissionais que com ele colaboram sempre que a monodocência é coadjuvada, assume um papel central neste processo, sendo o projecto curricular de turma discutido e acompanhado por um Conselho de Docentes, de acordo com o modo como as estruturas pedagógicas da escola estão organizadas. Nos 2.º e 3.º ciclos, esta responsabilidade cabe a cada Conselho de Turma, sob a coordenação do respectivo Director de Turma. Reforçar ou criar uma verdadeira cultura de gestão curricular e uma cultura interdisciplinar (não em oposição às disciplinas mas à sua fragmentação e isolamento) através do trabalho colaborativo e da responsabilização dos órgãos colectivos de gestão pedagógica é, muito provavelmente, o elemento mais determinante do sucesso da mudança que agora se propõe. Naturalmente, a cada professor, individualmente, cabe a responsabilidade de tomar as decisões adequadas e de conduzir o trabalho concreto com os seus alunos, enquadrado pelos órgãos colectivos em que está integrado. Este é também, como sempre foi, um nível decisivo de gestão curricular.

II – COMPETÊNCIAS GERAIS 1- EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR 1. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida comunitária numa perspectiva de educação para a cidadania; 2. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da comunidade; 3. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; 4. Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas; 5. Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; 6. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; 7. Proporcionar à criança ocasiões de bem estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; 8. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; 9. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade. 2- A DESENVOLVER AO LONGO DO ENSINO BÁSICO 1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e abordar situações e problemas do quotidiano; 2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico, para se expressar; 3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; 4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do

quotidiano e para apropriação de informação; 5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados; 6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para transformar em conhecimento mobilizável; 7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; 8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; 9. Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns; 10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 3- PRINCÍPIOS E VALORES ORIENTADORES DO CURRICULO De entre as competências gerais a alcançar no final da educação básica, definidas pelo Ministério da Educação, todas as disciplinas e áreas curriculares não disciplinares deverão incidir prioritariamente no desenvolvimento das seguintes: • A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social; • A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica; • O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções; • A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão; • O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo; • O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo; • A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação do património natural e cultural; • A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros. Equacionaram-se à luz destes princípios as competências, concebidas como saberes em uso, necessárias à qualidade da vida pessoal e social de todos os cidadãos, a promover gradualmente ao longo da educação básica.

III – PRIORIDADES EDUCATIVAS 1. DIMENSÃO PESSOAL DA FORMAÇÃO 1.1-Favorecer o desenvolvimento progressivo de sentimentos de autoconfiança. 1.2- Promover a criação de situações que favoreçam o conhecimento de si próprio e um relacionamento positivo com os outros, no apreço pelos valores da Justiça, da Verdade, da Solidariedade e de Tolerância. 1.3- Criar condições que permitam apoiar carências individualizadas e detectar e estimular aptidões específicas e precocidade. 1.4- Proporcionar, em colaboração com os parceiros educativos, situações de ensino/aprendizagem formais e não formais que fomentem a expressão de interesses e aptidões nos diversos domínios da formação. 1.5- Incentivar o reconhecimento pelo valor social do trabalho e promover o sentido de entreajuda e cooperação. 1.6- Estimular a integração de culturas diferentes. 2. DIMENSÃO DAS AQUISIÇÕES BÁSICAS E INTELECTUAIS FUNDAMENTAIS 2.1- Promover: — O domínio progressivo dos meios de expressão e comunicação (verbais e não verbais); — O conhecimento dos valores da língua, história e cultura portuguesas; — O reconhecimento de que a língua portuguesa é um veículo de transmissão e criação de cultura nacional, de abertura a outras culturas e de realização pessoal e que é um veículo imprescindível à aprendizagem e à aquisição das necessárias competências linguísticas e comunicativas. 2.2- Garantir a aquisição e estruturação de conhecimentos básicos sobre a Natureza, Sociedade e Cultura e desenvolver a interpretação e a análise crítica dos fenómenos naturais, sociais e culturais. 2.3- Incentivar a aquisição de competências para seleccionar, interpretar e organizar informação. 2.4- Fomentar o desenvolvimento de aptidões técnicas e manuais na resolução de problemas. 2.5- Estimular a iniciação ao conhecimento tecnológico e informático. 2.6- Promover a informação e orientação escolar/profissional, em colaboração com as famílias e outras estruturas de apoio.

3. DIMENSÃO PARA A CIDADANIA 3.1- Contribuir para a construção da identidade e para o desenvolvimento da consciência cívica. 3.2- Promover o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo e em grupo. 3.3- Promover uma Educação em função de Valores Universais de Cidadania e Protecção do Meio Ambiente. 4. DIMENSÃO EXCLUSIVA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES 4.1- MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES 4.1.1- Promover o sucesso educativo 4.1.2- Reduzir a taxa de insucesso escolar por turma e por disciplina (mínimo 5%) através de estratégias, métodos, actividades planificadas pelos docentes; 5. REDUÇÃO DO ABANDONO ESCOLAR 5.1-

Promover e cooperar com CEFs e outros percursos escolares alternativos (reforço da disponibilidade e iniciativa dos professores);

5.2-

Reforçar a responsabilização dos Encarregados de Educação (estratégias, métodos, actividades diversificadas por parte dos professores e directores de turma);

5.3-

Promover e reforçar os contactos com as entidades externas (CPCJ, Segurança Social, Autarquia, Centro de Saúde...);

6. PRESTAÇÃO DE APOIO À APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, INCLUÍNDO AQUELES COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM 6.1-

Contribuir para uma formação integral dos alunos (diversificação de estratégias, métodos, procedimentos por parte dos professores);

6.2-

Implementar a articulação de conteúdos curriculares entre os diferentes ciclos

de

escolaridade

dentro

do

Agrupamento

(disponibilidade/participação/iniciativa, assim como métodos e estratégias por parte dos professores);

Propugnar por uma efectiva igualdade de oportunidades (disponibilidade de métodos e estratégias por parte dos professores); 7. A PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA E DOS ORGÃOS DE GESTÃO 7.1-

Contribuir para a articulação de conteúdos curriculares, assim como de aspectos pedagógicos, administrativos e outros considerados relevantes (forma de empenho,

tipo de participação e de colaboração por parte dos

professores); 8. RELAÇÃO COM A COMUNIDADE Desenvolver estratégias de aproximação e maior envolvimento entre o Agrupamento e Entidades Públicas e/ ou Privadas da Comunidade (forma de empenho, tipo de participação e de colaboração por parte dos professores); 9. FORMAÇÃO CONTÍNUA ADEQUADA AO CUMPRIMENTO DE UM PLANO INDIVIDUAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS DOCENTES DE FORMA A: 9.1-

Promover o sucesso educativo (acções que pensa frequentar; teor da formação);

10. A PARTICIPAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DOS DOCENTES EM: A) Projectos e/ ou actividades constantes do PAA e dos PCT B) Outros Projectos e Actividades 

Os aspectos constantes em A) e B) devem prioritariamente visar: o A promoção do sucesso educativo; o A promoção da língua portuguesa como veículo de transmissão e criação de cultura nacional, de abertura a outras culturas e de realização pessoal, assim como veículo imprescindível à aprendizagem e à aquisição das necessárias competências linguísticas e comunicativas; o Promover uma Educação em função de Valores Universais de Cidadania, Protecção do Meio Ambiente e Patrimonial;

o Promover

a

utilização

das

novas

tecnologias

da

informação

e

comunicação, numa perspectiva de integração multidisciplinar do conhecimento.

IV – OPÇÕES ORGANIZATIVAS E CURRICULARES 1- REAJUSTAMENTO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA Uma avaliação permanente e rigorosa da situação e dos problemas concretos, a apreciação dos recursos humanos e materiais de que a Escola pode dispor, são condições essenciais para um desenvolvimento adequado do currículo nacional ao contexto da escola. No âmbito dessa avaliação, deve ainda considerar-se: •

Recolha de informação junto dos conselhos de turma envolvidos na reorganização curricular;



Análise da informação fornecida pelos Pais e Encarregados de Educação sobre o interesse,

motivação e empenho dos seus

educandos em relação ao trabalho desenvolvido; •

Reflexão crítica da Comunidade Escolar sobre o desenvolvimento do currículo nacional no contexto da Escola;



Novas prioridades que a escola venha a estabelecer para a sua acção.

No que respeita às línguas estrangeiras, proporciona-se em todos os anos do 3.º ciclo a continuação da aprendizagem da LE1 (Francês ou Inglês), num propósito do domínio da língua num crescendo de adequação e fluência, e a aprendizagem de uma segunda língua estrangeira – LE2 – (Francês, alemão ou Inglês), com início obrigatório no 7.º ano. A opção pelo reforço da carga lectiva da LE 2 fundamenta-se na importância atribuída pela escola à apropriação, pelo aluno, de forma equilibrada, durante a sua etapa terminal da escolaridade obrigatória, das competências funcionais que lhe permitam, no ensino secundário, que a opção linguística da formação geral, de complementaridade às aprendizagens adquiridas no 3.º ciclo, não seja determinada por razões de insuficiência de conhecimentos e de

domínio comunicativo em uma das línguas mas sim, que seja feita em razão das necessidades futuras da língua. Na área da Educação Artística, para além da disciplina de Educação Visual, a Escola oferecerá a disciplina de Música ou Educação Tecnológica, nos 7.º, 8.º, 9º anos. No ano lectivo 2007/2008, nas Ciências Naturais e em Ciências Físico-Químicas, por forma a viabilizar a realização de actividades experimentais, nos 7os e 8os anos abrangidos pelas disposições do Decreto-Lei nº6/2001 cada turma foi desdobrada em dois turnos. Os 7º anos tiveram duas aulas práticas semanais de 90’, sendo que metade dos alunos trabalha em Ciências Naturais e a outra metade em Ciências Físico-Químicas, trocando os turnos na aula seguinte. Nos 8º anos nos primeiros 45’ de uma única aula prática semanal de 90’, metade dos alunos trabalha em Ciências Naturais e a outra em Ciências Físico-Químicas, trocando os turnos nos 45’ restantes. Em cada uma destas disciplinas a leccionação de cada turma estará a cargo de um único professor. No ano lectivo 2008/2009, os 8º e 9º anos de escolaridade adoptam o funcionamento do 7º ano, tendo ainda o 9º ano na disciplina de Ciências FísicoQuímicas mais 45 minutos de carga horária.

2 – HORÁRIO LECTIVO A Escola E.B. 2/3 dos Pombais funciona de Segunda a Sexta-feira, entre as oito horas e quinze minutos e as dezoito horas e trinta minutos. Cada turno comporta três blocos de aulas de noventa minutos, e dois intervalos, ambos de quinze TURNO DA MANHÃ

minutos. Os dois turnos são separados por um intervalo de quinze minutos. 8:15H/ 9:00H 9:00/ 9:45H INTERVALO DE 15 minutos 10:00H/ 10:45H 10:45H/ 11:30H INTERVALO DE 15minutos 11:45H/ 12:30H; 12:30H/ 13:15H

TURNO DA TARDE

13:30H/ 14:15H 14:15H/ 15:00H INTERVALO DE 15 minutos 15:15H/ 16:00H 16:00H/ 16:45H INTERVALO DE 15 minutos 17:00H/ 17:45H 17:45H/ 18:30H

ESCOLA EB1/JI MARIA LAMAS (Horário Normal) Entrada: 9:00H às 12:30H Almoço: das 12:00H às 13:30H Entrada: das 13:30H às 15:30H ESCOLA EB1 Rainha Santa Horário duplo da manhã: Entrada: 8:00H; Saída: 13:00H Horário duplo da tarde: Entrada: 13:15H; Saída: 18:15H Horário Normal Entrada: 9:00H às 12:30H Almoço: das 12:00H às 13:15H Entrada: das 13:30H às 15:15H Nota: No presente ano lectivo encontram-se em horário duplo

3 – DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LECTIVA No respeito pelos limites constantes dos desenhos curriculares a que se refere o n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 6-2001, de 18 de Janeiro, as cargas horárias a atribuir às diversas componentes do currículo dos 2º e 3.º ciclos do ensino básico são as indicadas no plano curricular •

Apresenta-se seguidamente as opções globais de escola, quer através da carga horária atribuída a cada disciplina quer através dos caminhos apontados nas áreas curriculares não disciplinares

1º CICLO

PORTUGUÊS- 8:00H (com 1:00H de leitura diária); MATEMÁTICA- 7:00H; ESTUDO DO MEIO: 5:00H; ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO: 90’; EXPRESSÕES: 2:30H

2º CICLO BLOCOS DE 90’

COMPONENTES DO CURRÍCULO

5º Ano

Língua Portuguesa Inglês História e Geografia Matemática Ciências da Natureza Ed. Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física Área de Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica Ed. Moral e Religiosa (a)

2,5 (90+90+45) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 2 (90+90) 1,5 (90+45) 2 (90+90) 1 (90) 1,5 (90+45) 1 (90) 1 (90) 1 (90) 0,5 (45)

2,5 (90+90+45) 2 (90+90) 1,5 (90+45) 2 (90+90) 1,5 (90+45) 2 (90+90) 1 (90) 1,5 (90+45) 1 (90) 1 (90) 0,5 (45) 0,5 (45)

17

17

TOTAL 45’ a decidir pela escola (já incluídos na tabela)

6º Ano

(1530’)

História e Geografia de Portugal

(1530’)

Inglês

(a) Disciplina de frequência facultativa

3º CICLO AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 6/2001 E DO DECRETO-LEI Nº 209/2002 BLOCOS DE 90’

COMPONENTES DO CURRÍCULO Língua Portuguesa Inglês Francês ou Alemão (b) História Geografia Matemática Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas Educação Visual Ed. Tecn., Ed. Visual Música Introdução às TIC Educação Física Área de Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica Ed. Moral e Religiosa (a)

7º Ano

8º Ano

2 (90+90) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1 (90) 2 (90+90) 1 (45+45) 1 (45+45) 1 (90)

2 (90+90) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) 1 (90) 2 (90+90) 1 (45+45) 1 (45+45) 1 (90)

1

1

(90)

---1,5 (90+45) 1 (90) 1 (90) 0,5 (45) 0,5 (45)

(90)

---1,5 (90+45) 1 (90) 1 (90) 0,5 (45) 0,5 (45)

9º Ano 2 (90+90) 1,5 (90+45) 1 (90) 1 (90) 1,5 (90+45) 2 (90+90) 1 (45+45) 1,5 (90+45) 1,5 (90+45) (b) 1 (90) 1,5 (90+45) 1 (90) 0,5 (45) 0,5 (45) 0,5 (45)

TOTAL

18

45’ a decidir pela escola

(1620’) História

18

(1620’)

18

Língua Estrangeira II

(1620’)

----

(b) Apenas uma destas disciplinas (opção)

3.1- Cursos de Educação e Formação

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ACOMPANHANTE DE CRIANÇAS TIPO 2, NÍVEL 2 ANOS LECTIVOS: 2006/ 2007 e 2007/2008

Matriz Curricular Componentes de Formação

Sócio Cultural

Cientifica

Tecnológica

Prática

Áreas de Competência

Unidades de Formação/ Domínios

Duração de Referência 1º ano

Horas/ Ano

90”/ Semana

Horas/ Ano

2º ano 90”/ Semana

Total de horas

Línguas Cultura e comunicação

Língua Portuguesa Inglês

102

2

90

2

192

102

2

90

2

192

TIC

54

1

42

1

96

Cidadania e Sociedade

Cidadania e Mundo Actual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física

2

192

105

2

87

30

0,5

-

-

30

54

1

42

1

96

Matemática Aplicada

108

2

102

2,5

210

Psicologia

81

1,5

42

1

123

Acompanhante de Crianças Assistência a Crianças no Domicílio Apoio a Actividades de Temos Livres

108

2

57

1,5

165

162

3

131

3

293

162

3

148

3,5

310

Ciências Aplicadas

Tecnologias Específicas

Contexto de Trabalho (Estágio)

210

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE HORTOFLORICULTURA E JARDINAGEM, TIPO 1, NÍVEL 1 ANO LECTIVO: 2007/2008

Matriz Curricular COMPONENTES DE FORMAÇÃO

ÁREAS DE COMPETÊNCIA

DISCIPLINAS / DOMÍNIOS

Língua Portuguesa LÍNGUAS, CULTURA E COMUNICAÇÃO SOCIOCULTURAL CIDADANIA E SOCIEDADE

Língua Estrangeira (Inglês) Tecnologias de Informação e Comunicação Cidadania e Mundo Actual Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Educação Física

CIENTÍFICA

TECNOLÓGICA

PRÁTICA

CIÊNCIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS

Matemática Aplicada Ciências da Terra e da Vida Infraestruturas Básicas e Paisagísticas de Jardins Manutenção de Jardins e Relvados

CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO)

Duração de Referência (1 ano) Nº DE FALTAS Nº DE AULAS PERMITIDAS PREVISTAS POR LEI 120

12

60

6

60

6

120

12

40

4

60

6

60

6

60

6

280

28

360

36

210 horas

10 horas

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ACOMPANHANTE DE ACÇÃO EDUCATIVA, TIPO 2, NÍVEL 2 ANOS LECTIVOS: 2008/ 2009 e 2009/2010

Matriz Curricular Duração de Referência Componentes de Formação

Áreas de Competência

Unidades de Formação / Domínios

1º Ano (36 semanas)

2º Ano (28 semanas) *

Total de Horas

Total Blocos 90’

2

192

128

56

2

192

128

42

28

1

96

64

2

84

56

2

192

128

20

0,5

---

---

---

30

20

54

36

1

42

28

1

96

64

Matemática Aplicada

108

72

2

102

68

2,5

210

140

Psicologia Aplicada

81

54

1,5

42

28

1

123

82

Acompanhamento de Crianças

108

72

2

46

31

1

154

103

Assistência a Crianças ao Domicilio

108

72

2

59

39,5

1,5

167

111,5

Abordagem Sóciofamiliar e Actividades de Tempos Livres

108

72

2

119

79,5

3

227

151,5

Acompanhamento em Creches e Jardinsde-Infância

108

72

2

112

75

3

220

147

Horas / Ano

Total blocos de 90’

Blocos 90’ / Semana

Horas / Ano

Total blocos de 90’

Blocos 90’ / Semana

108

72

2

84

56

108

72

2

84

Tecnologias de Informação e comunicação (TIC)

54

36

1

Cidadania e Mundo Actual

108

72

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

30

Educação Física

Língua Portuguesa Língua Estrangeira Língua Cultura e Comunicação SócioCultural (798 horas) Cidadania e Sociedade

Científica (333 horas)

Tecnológica

Ciências Aplicadas

Tecnologias Específicas

(768 horas)

Prática

(Inglês)

Contexto de Trabalho (Estágio – 6 semanas/30 dias úteis a 7 h/dia).

210

4- ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as

tecnologias da informação e comunicação e constar explicitamente no Projecto Curricular de Turma.

ESTUDO

ÁREA DE PROJECTO

ACOMPANHADO

FORMAÇÃO CÍVICA

Educação para a cidadania Selecção/definição de problemas Escolha e formulação de problemas parcelares Preparação e planeamento do trabalho Avaliação intermédia do trabalho

Estruturação do grupo

Ser aluno na Escola

Expectativas face à área

Direitos e deveres

EA

Segurança na Escola

Competências e hábitos

Segurança no percurso

de estudo

casa/escola/casa

Organização do tempo e

Importância dos valores -

espaço de estudo

partilha

Valorização da língua portuguesa e da dimensão humana do trabalho Como tirar

Preparação da apresentação do trabalho Apresentação do trabalho Avaliação final

apontamentos

Solidariedade, cooperação,...

Elaborar um esquema

Diferentes formas de

Realização de trabalhos escolares Preparação e realização

violência (verbal, física, moral, sexual) Prevenção da doença

de testes escritos

Alimentação

A área EA e os

Higiene

resultados obtidos pelo

Comportamentos destrutivos

aluno

4.1- ÁREA DE PROJECTO A área de projecto é um espaço de realização de projectos significativos, independentemente do facto de se tratar, ao longo do ano, de um ou de vários projectos, de envolverem igualmente todos os alunos ou de haver diferentes grupos a realizar projectos distintos ou até de haver projectos individuais. Finalidades •

Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho em equipa, a gestão de conflitos e a avaliação de processos.



Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes.



Promover

a

integração

de

saberes

através

da

sua

aplicação

contextualizada. •

Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação das diferentes áreas disciplinares/disciplinas.



Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.

Pressupostos •

Utilização da metodologia de trabalho de projecto, privilegiando-se uma relação de complementaridade entre os grupos e os elementos de cada grupo, contribuindo para a solução do problema comum.



O conselho de turma, ao definir objectivos, deve ter em conta a sua exequibilidade.



Possibilidades de os alunos se relacionarem com o conhecimento através de realizações concretas.



As realizações assumem resultados concretos – relatórios, objectos vários, videogramas, páginas para a Internet ou trabalhos em suportes multimédia.



Possibilidade de o aluno confrontar a teoria com a prática tomando uma parte activa no processo de ensino/aprendizagem.



Nas

situações

de

aprendizagem

devem

experimentar-se

novos

caminhos sem ter receio de se cometer enganos. •

O aluno avalia-se a si próprio, considerando-se que o conhecimento poderá ser transformado em acções relevantes para o seu meio social.

Princípios orientadores •

As temáticas devem estar centradas em preocupações sentidas pelos alunos;



O trabalho de projecto deve ser concebido numa lógica de integração curricular;



A ligação entre a área de projecto e as disciplinas deve ser natural;



A temática do trabalho de projecto não deve limitar-se às áreas curriculares leccionadas pelos professores da Área de Projecto;



O

trabalho

deve

privilegiar

o

autonomia/criatividade e iniciativa dos alunos;

desenvolvimento

da



Deve haver colaboração entre todos os actores envolvidos nos diferentes tipos de iniciativas;



Deve ser privilegiada a construção de pequenos projectos (no mínimo um por período);



As metodologias de pesquisa devem ser diversificadas;



Para cada projecto deve ser definida a concepção, a execução e a avaliação.

Intervenientes Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo a sua operacionalização da responsabilidade de dois docentes, os quais constituem um par pedagógico e trabalham em regime de co-docência. É desejável que os professores a leccionar esta área curricular não disciplinar sejam preferencialmente de áreas disciplinares diferentes. Avaliação A avaliação sumativa desta área, no final dos períodos lectivos, expressa-se de forma descritiva, conduzindo, também, à atribuição de uma menção qualitativa (não satisfaz, satisfaz, satisfaz bem), e utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares.

A avaliação deve incidir sobre os produtos e processos: •

A avaliação dos processos deverá ter por suporte grelhas de observação;



Compete ao conselho de turma proceder à avaliação qualitativa mediante proposta do par pedagógico que lecciona a Área de Projecto.

4.2- ESTUDO ACOMPANHADO Trata-se de desenvolver a capacidade de aprender a aprender, de acordo com o pressuposto de que aprender, por exemplo, a consultar diversas fontes de informação, a elaborar sínteses ou a organizar trabalhos originais constitui um

objectivo a assumir explicitamente pela escola e em correspondência com tarefas que nela se realizam. Finalidades •

Ajudar o aluno na identificação e análise de estratégias de estudo em função das suas características individuais.



Desenvolver competências de consulta e utilização de diversas fontes de informação.



Estimular no aluno a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e de concretizá-las em actividades.



Orientar os alunos na auto-avaliação relativamente à eficácia das estratégias de estudo.

Pressupostos - Desenvolvimento de actividades de planificação do tempo de estudo, competências de leitura e de escrita, resolução de problemas, domínio de técnicas específicas, elaboração de apontamentos, preparação para testes, implementação de actividades destinadas a desenvolver outras estratégias de aprendizagem. •

Assunção do professor como observador do aluno e mediador entre os outros professores da turma e os alunos.



Promoção junto do aluno da capacidade de definir objectivos pessoais de aprendizagem, levando-o a um melhor conhecimento de si próprio. •

Desenvolvimento

de

estratégias

de

estudo

que

possibilitem

a

aquisição de um conjunto de ferramentas de aprendizagem. •

Adequação das práticas às necessidades dos alunos de forma a superar dificuldades de aprendizagem ou possibilitar actividades de enriquecimento.

Princípios orientadores •

Deve atender às reais necessidades dos alunos diagnosticadas em Conselho e Turma;



Deve proporcionar o desenvolvimento de capacidades que favoreçam a autonomia na realização de aprendizagens;



Deve desenvolver competências de relacionamento interpessoal e de grupo;



Deve proporcionar acompanhamento em todas as áreas curriculares disciplinares;



As metodologias a utilizar devem ser diversificadas, nomeadamente: - resolução de alguns trabalhos suplementares; - elaboração de sínteses e organização de trabalhos; - utilização das tecnologias de informação e comunicação; - consulta de dicionários, software educativo e/ou artigos de interesse.

Intervenientes Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo a sua operacionalização da responsabilidade de dois docentes, os quais constituem um par pedagógico e trabalham em regime de co-docência. Será desejável que os professores a leccionar esta área curricular não disciplinar sejam preferencialmente de áreas disciplinares diferentes.

4.3-FORMAÇÃO CÍVICA Visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, a actividade a desenvolver neste domínio contará com o apoio de um tempo semanal para sessões de informação e de debate que, entre outros, pode assumir o formato de assembleia de turma. Finalidades •

Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania.



Desenvolver nos alunos atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e civicamente responsáveis.



Promover valores de tolerância, solidariedade e respeito pelos outros.



Estimular a participação activa dos alunos na escola e na sociedade.



Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida da escola e os princípios democráticos que regem o seu funcionamento.

Pressupostos •

Todos os momentos são propícios à reflexão sobre a educação para a cidadania, nas aulas e fora delas, na participação da organização da vida escolar, nos estudos, nas actividades desportivas, nos tempos livres, no convívio e nas regras que o orientam.



A cidadania exerce-se na participação, cooperação, tomada de decisão e expressão de opinião com liberdade e responsabilidade.



Nesta área devem ser promovidas situações de aprendizagem que integrem dimensões da vida individual e colectiva, bem como conhecimentos fundamentais para compreender a sociedade e as suas instituições.



Aquisição de competências, individualmente e em grupo, para a construção de um projecto de vida saudável nas vertentes física, psíquica e social Princípios orientadores.



Esta componente curricular não é de exclusiva responsabilidade de um professor ou de uma disciplina, mas sim de todas as disciplinas e áreas do currículo, visto abarcar todos os saberes e abranger todas as situações vividas na escola;



De modo a favorecer o desenvolvimento desta área, existe um tempo semanal no horário dos alunos e do director de turma, destinado à informação, sistematização e aprofundamento dos assuntos;



Na sua vertente de apoio de um tempo semanal, deve: - ser planificada pelo director de turma após ouvido e o conselho de directores de durma e o conselho de turma, tendo em conta o projecto educativo, o projecto curricular de escola e de turma; - ser

um

espaço

privilegiado

para

a

discussão

e

construção

de

regras/normas de conduta adequadas; - constituir também um espaço de diálogo e reflexão sobre assuntos específicos apresentados pelos alunos.

Intervenientes Esta área curricular é discutida, planificada e gerida em conselho de turma, sendo a sua operacionalização da responsabilidade do director de turma. Avaliação A avaliação desta área curricular não disciplinar caracteriza-se por ser descritiva, baseada na auto-reflexão, no conhecimento que o aluno tem de si próprio e da sua evolução. Este tipo de reflexão deve ser orientado pelo director de turma, podendo o mesmo recolher contributos dos professores das áreas disciplinares/disciplinas, no sentido de validar a evolução dos alunos. Compete ao conselho de turma proceder à avaliação sumativa mediante proposta do professor que lecciona esta área.

5- AVALIAÇÃO 5.1- TIPOS E FORMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Despacho Normativo 1/2005 “ a avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens.” Pressupõe também que se criem dinâmicas de envolvimento, co-responsabilização pelo acto de ensinar e de aprender e modos de promover a adequação do currículo nacional aos contextos regionais e, por isso, a importância dos projectos curriculares como quadro de referência, uma vez que constituem os espaços onde os procedimentos são assertivamente negociados e aceites por toda a equipa de formação. A avaliação formativa é assim entendida como da responsabilidade de cada professor, em diálogo com os alunos e em colaboração com os outros professores, designadamente no âmbito dos órgãos colectivos que concebem e gerem o respectivo projecto curricular e, ainda, sempre que necessário, com os serviços especializados de apoio educativo e os encarregados de educação. . Finalidades:

Avaliação Diagnóstica

Avaliação Formativa

Avaliação Sumativa * Avaliação Sumativa Interna * Avaliação Sumativa Externa no 9º ano de escolaridade (Exames Nacionais a Língua Portuguesa e Matemática)

- Obter indicações sobre conhecimentos; - Identificar pontos de partida dos alunos no início de uma situação de ensino aprendizagem; - Servir de base para a organização dos processos de ensino aprendizagem - Fornecer pistas (ao aluno e professor) para indicação dos meios e modos de remediar ou enriquecer as aprendizagens; - Detectar os problemas e os êxitos da aprendizagem e de ensino; -Permitir recolher dados sobre o que fazer para melhorar os processos de aprendizagem e de ensino. . Finalidades: - Regular o processo de ensino/aprendizagem; - Fornecer dados sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir melhorar e rever os processos de trabalho. Finalidades: - Atribuir ao aluno uma classificação; - Classificar os alunos no final do período e do ano lectivo; período relativamente longo (um ano, um período) - Favorecer a existência de sínteses e de relações de conhecimento; - Decidir da progressão ou retenção do aluno.

5.2- TIPOS DE INSTRUMENTOS/ PROCEDIMENTOS - Diálogos com os alunos; - Observação sistemática de aspectos específicos de cada aluno; - Testes de avaliação diagnóstica; -Testes de avaliação formativa ou sumativa; - Autoavaliação; - Inquéritos; - Instrumentos e procedimentos formativos (escritos, orais, …) - Relatórios; - Trabalhos de pesquisa; - As disciplinas de opção têm uma avaliação descritiva no 1º e 2º Períodos; - Exames Nacionais (Desp. Normativo 18/2006). 5.3- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. Introdução 1.1. Os critérios de avaliação definidos pelo Conselho Pedagógico têm por base que a avaliação, no Ensino Básico, deve considerar os processos de aprendizagem, o

contexto em que a mesma se desenvolve e as funções de estímulo, sociabilização e instrução próprias do Ensino Básico. 1.2. Na definição destes critérios, o Conselho Pedagógico tomou como base os normativos em vigor, os critérios de avaliação anteriores e a consulta realizada junto da comunidade escolar. 1.3. O Conselho Pedagógico considerou, ainda, que a definição de critérios comuns de avaliação deve tomar em consideração as características e condições concretas de cada ciclo de estudos, de cada turma e de cada aluno. 2. Orientações Gerais 2.1. Compete a todos os professores criar situações interactivas que permitam ao aluno exprimir-se em Língua Portuguesa, oralmente e por escrito, com clareza e correcção, de acordo com finalidades e situações comunicativas diversificadas. Devem os professores proceder à avaliação destas competências. 2.2. No 3º Ciclo do Ensino Básico, o processo de ensino-aprendizagem deve incidir na aquisição de capacidades, competências, atitudes, valores e conhecimentos indispensáveis, quer no ingresso na vida activa, quer no prosseguimento de estudos. 2.2.1. No dossier individual do aluno deve constar a auto-avaliação a todas as disciplinas. A coordenação da auto-avaliação será feita na área de Formação Cívica. 2.2.2. Os registos de avaliação dos alunos, em todas as disciplinas e áreas não disciplinares, serão feitos numa ficha, cujo modelo foi aprovado pelo Conselho Pedagógico. Os parâmetros para a avaliação de cada disciplina serão elaborados por cada uma das disciplinas. 2.2.3. As Avaliações no 3º Período: de acordo com o Despacho Normativo nº 1/2005, nº 15/2005, nº 5537/2005, nº 50/2005 e “Esclarecimentos emitidos pelo Gabinete do Secretário de Estado da Educação”, sobre os referidos Despachos deverão obedecer aos seguintes pontos: 2.2.3.1. TERMINOLOGIA A UTILIZAR: a) Final de Ciclo: Aprovado/Não Aprovado; b) Anos não terminais: Transitou/Não transitou. 2.2.3.2. ALUNOS NÃO APROVADOS NO FINAL DO 2º CEB: a) Alunos com nível inferior a 3, cumulativamente a Língua Portuguesa e Matemática; b) Ou nível inferior a 3 a três ou mais disciplinas;

c) Excepcionalmente o Conselho de Turma pode decidir a progressão destes alunos, se houver unanimidade; caso não haja unanimidade, convoca-se nova reunião, na qual a decisão de progressão deverá ser tomada por dois terços (ou mais) dos professores. Esta decisão de progressão faz-se ao abrigo do estipulado no Despacho Normativo n1/2005, de 5 de Janeiro de 2005 (ponto 59). 2.2.3.3. ALUNOS QUE NÃO TRANSITAM NOS ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO (5º,7º E 8º ANOS): a) Alunos com nível inferior a 3, cumulativamente a Língua Portuguesa e Matemática e mais outra disciplina qualquer (excluindo E.M.R.C., Estudo Acompanhado e Formação Cívica); b) Alunos com mais de três níveis inferiores a 3; c) Excepcionalmente o Conselho de Turma pode decidir a progressão destes alunos, por maioria simples. Ficará registado em acta, no registo de avaliação e na pauta transitou ao abrigo do artº54, b), do Despacho Normativo nº1/2005.

2.2.3.4. FINAL DO 3º CICLO (9º ANO): a) 1ª Reunião: tem por finalidade apurar os alunos admitidos/não admitidos a exame; b) 2ª Reunião: após os exames: NÃO APROVADOS: alunos com nível inferior a 3 a Língua Português e Matemática OU alunos com nível inferior a 3 a três ou mais disciplinas (os exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, têm um peso de 30% na classificação final). 2.2.3.5. De acordo com o nº 65 do Despacho Normativo nº 1/2005 as retenções repetidas em qualquer ano de escolaridade terão de ser ratificadas pelo Conselho Pedagógico: Avaliação Extraordinária – pondera-se as vantagens educativas de uma nova retenção e deverá vir já elaborada do Conselho de Turma do 3º Período, com base: a) No Processo Individual do Aluno; b) Apoio, actividades de enriquecimento curricular e planos de recuperação aplicados; c) Contactos estabelecidos com os encarregados de educação, incluindo parecer destes sobre a retenção repetida; d) Parecer dos serviços de psicologia e orientação;

e) Proposta de encaminhamento do aluno para um PLANO DE ACOMPANHAMENTO, percurso alternativo ou cursos de educação e formação (estas propostas são elaboradas com o conhecimento prévio dos encarregados de educação); f) Entende-se por PLANO DE ACOMPANHAMENTO todas as actividades curriculares, ou de enriquecimento curricular, que incidam principalmente nas áreas/disciplinas em que o aluno não adquiriu as competências essenciais. Estes Planos aplicam-se a todas as retenções (repetidas, ou não). São elaborados pelo Conselho de Turma no 3º Período e aprovados pelo Conselho Pedagógico; g) À semelhança dos Planos de Recuperação, os PLANOS DE ACOMPANHAMENTO, podem integrar entre outras, as seguintes modalidades: •

Pedagogia diferenciada na sala de aula;



Programas de tutória (apoio, orientação, aconselhamento do aluno);



Actividades de compensação em qualquer momento do ano lectivo, ou no início de um novo ciclo de escolaridade;



Aulas de recuperação



Actividades de ensino específico da Língua Portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros;

h) Estes Planos poderão também incluir adaptações programáticas das disciplinas em que o aluno revelou maiores dificuldades. 2.2.3.6. A proposta de retenção repetida dos alunos está sujeita à anuência do Conselho Pedagógico. 2.2.3.7. Os alunos do 9º ano são os unicos não sujeitos a avaliação extraordinária. 2.2.3.8. Os Planos de Recuperação podem ser elaborados em dois momentos: avaliação sumativa do 1º Periodo e avaliação intercalar do 2º Período. 2.2.3.9. Todos os alunos deverão preencher uma ficha de auto-avaliação no final do 3º Período (esta ficha deverá ser elaborada, ou reformulada em Conselho de Directores de Turma, sob orientação das respectivas coordenadoras). 2.3. A avaliação do aproveitamento escolar deve ter em consideração os objectivos de cada ciclo de estudos; deve ter um carácter contínuo, predominantemente formativo e globalizante, pressupondo a utilização de estratégias adequadas à consecução dos objectivos de cada disciplina/área disciplinar, com recurso a instrumentos de avaliação e observação próprios.

2.3.1. Por avaliação formativa entende-se a recolha e tratamento, com carácter sistemático e contínuo, dos dados relativos aos vários domínios da aprendizagem que revelam os conhecimentos e competências adquiridos, as capacidades e atitudes desenvolvidas, bem como as destrezas dominadas; 2.3.2. Por avaliação sumativa entende-se a formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento dos conhecimentos e competências, capacidades e atitudes do aluno, no final de um período de ensino e de aprendizagem, tomando por referência os objectivos fixados para o ensino básico e para as disciplinas que o integram; 2.3.3. Todos os instrumentos de observação e avaliação devem ser tidos em conta na formulação de um juízo globalizante inerente à avaliação formativa. 2.4. No início do ano lectivo, deverão ser informados os alunos e encarregados de educação dos instrumentos de avaliação a utilizar e deverá ser entregue aos encarregados de educação documentação dos conteúdos programáticos, critérios de avaliação, segundo orientações dos órgãos pedagógicos. 2.5. Todos os professores devem proceder ao registo escrito de todos os momentos de avaliação, quer qualitativa quer quantitativa, assim como ao registo das observações que consideram mais pertinentes. 2.6. A classificação a atribuir ao aluno no final de cada período lectivo deve traduzir o trabalho desenvolvido ao longo do período de tempo que decorreu desde o inicio do ano lectivo até ao momento da avaliação. 2.7. O processo de avaliação não é da exclusiva competência do professor, devendo ser dada oportunidade aos alunos de participarem, tão permanentemente quanto possível, neste processo. A classificação a propor ao Conselho de Turma pelo professor deve ser a resultante da auto,hetero e coavaliação efectuada no espaço turma. O professor deve tornar explícitos os critérios e juízos de valor que determinam a classificação a propor em Conselho de Turma. 2.8. A avaliação, ao permitir uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido, fornece indicadores sobre o processo de ensino-aprendizagem. Devem os professores, em Conselho de Turma, em Grupo Disciplinar e em Departamento, em função dos

resultados obtidos, repensar a prática utilizada, reformular estratégias e aferir instrumentos de observação e avaliação. 3. Parâmetros/Instrumentos de Avaliação 3.1. Ensino Básico (1º, 2º e 3º Ciclos) Parâmetros/Instrumentos a) Atitudes e comportamentos no espaço escolar b) Cumprimento das tarefas c) Capacidade de expressão oral e escrita d) Pesquisa e registo de informação e) Trabalhos de casa f) Trabalhos individuais/de grupo g) Testes de avaliação h) Utilização das tecnologias de informação e comunicação 3.2. Cada um dos trabalhos de casa, trabalhos individuais/de grupo e cada um dos testes de avaliação pode ter pesos diferenciados, de acordo com os objectivos/ conteúdos a avaliar e o tempo disponível para a sua realização. 3.3. Os pesos serão definidos em Grupo Disciplinar. 3.4. O momento do ano lectivo em que cada instrumento de avaliação é realizado não pode, por si só, justificar o peso a atribuir. 3.5. Para os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei 319/91 a avaliação é feita, respeitando as orientações emanadas do N.A.E./S.P.O. 4. Terminologia da Avaliação/Classificação Indica-se abaixo a terminologia a utilizar pelos professores da escola nos testes de avaliação, trabalhos de grupo e individuais. Em todos estes trabalhos deverá ser inserida uma avaliação de acordo com o quadro que se apresenta: Ensino Básico (1º Ciclo) Não Satisfaz Satisfaz Pouco Satisfaz bom

0 – 9,4 9,5 – 10,4 10,5 – 13,4 13,5 – 15,4

Bom Muito Bom Excelente

15,5 – 17,4 17,5 – 19,4 19,5 - 20 2º e 3º CEB (%)

Não Satisfaz Menos 0-19,9 Não Satisfaz 20-42,5 Não Satisfaz Mais 42,6- 49,9 Satisfaz Menos 50-54,9 Satisfaz 55-64,9 Satisfaz Mais 65-69,9 Bom Menos 70-74,9 Bom 75-84,9 Bom Mais 85-89,9 Muito Bom 90-100 - Nos testes, trabalhos..., não deverá constar NUNCA avaliação quantitativa; - Sempre que possível, recomenda-se que nos diferentes elementos de avaliação formativa, os professores acrescentem uma informação indicativa da evolução das aprendizagens dos alunos.

NOMENCLATURA E PARÂMETROS – TAXA DE SUCESSO MUITO BOM 91 – 100% BOM 85 – 90,9% SATISFAZ BEM 75 - 84,9 SATISFAZ 65 – 74,9 SATISFAZ POUCO 49,9 – 64,9 NÃO SATISFAZ Igual ou superior a 50%

5. Processo de revisão 5.1- Não ocorrendo factos relevantes, designadamente alterações legislativas que introduzam inovações significativas que obriguem a revisão antecipada, o Conselho Pedagógico, de dois em dois anos, ou decorridos dois anos sobre a data de entrada em vigor da última alteração, tomará a iniciativa de abrir o processo de avaliação ordinária. 5.1.1. No caso de surgirem propostas de alteração apresentadas por qualquer representante da Comunidade Educativa ou por qualquer órgão da escola, deve o Conselho Pedagógico diligenciar no sentido de que a todos seja assegurado o direito de participação.

5.1.2. O Conselho Pedagógico deve tomar providências no sentido de que as alterações realizadas possam entrar em vigor no início de cada ano lectivo.

Odivelas, 12 de Julho de 2007 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS: Desp. Normativo nº1/ 2005,de 5 de Janeiro; Desp. Normativo nº 50/ 2005, de 9 de Novembro; Declaração de Rectificação nº 25/ 2006, de 21 de Abril; Desp. Normativo nº 18/ 2006, de 14 de Março.

5.3.1- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA E ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

ESCOLA BÁSICA 2º E 3º CICLOS DOS POMBAIS

• Interesse/participação/cooperação nas actividades - Assiduidade e pontualidade; - Tem os materiais necessários; - Respeita a opinião dos outros.

20 %

• Pesquisa, selecção e tratamento da informação - Procura e recolhe informação; - Organiza e manuseia os materiais necessários; - Planifica o trabalho.

20 %

• Capacidade de organização e de trabalho individual e de grupo - Responsabiliza-se pelo cumprimento das tarefas; - Contribui para o bom funcionamento do grupo; - Ajuda os colegas.

20 %

• Execução das tarefas propostas - Executa o projecto; - Colabora na apresentação do projecto.

20 %

• Autonomia e criatividade - Procura informação por sua própria iniciativa; - Realiza tarefas sem ajuda constante; - Transmite opiniões; - Soluciona e procura estratégias para a superação de obstáculos.

20 %

• Empenho, interesse e participação - Assiduidade e pontualidade; - Colabora nas actividades propostas; - Tem os materiais necessários; - Utiliza os recursos materiais disponíveis.

25 %

• Cooperação e respeito pelos outros - Respeita as opiniões e as decisões do grupo; - Contribui com as suas ideias para as tarefas comuns.

25 %

• Capacidade de comunicação - Utiliza correctamente a Língua Portuguesa; - Intervém de forma adequada; - Participa correctamente.

25 %

• Cumprimento das regras - Cumpre as regras de trabalho e de convívio estabelecidas.

25 %

• Empenho, interesse e participação - Assiduidade e pontualidade; - Colabora nas actividades propostas; - Tem os materiais necessários; - Utiliza os recursos materiais disponíveis.

25 %

• Autonomia - Toma decisões sobre o trabalho a realizar; - Organiza e manuseia os materiais necessários; - Aplica as técnicas adquiridas; - Ultrapassa as suas dificuldades; - Reflecte sobre o seu processo de aprendizagem.

25 %

• Hábitos e métodos de estudo e trabalho - Planifica e gere o tempo de estudo; - Recolhe, selecciona e aplica a informação.

25 %

• Atenção e concentração

25 %

MENÇÕES QUALITATIVAS: Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem

ESTUDO ACOMPANHADO

FORMAÇÃO CÍVICA

ÁREA DE PROJECTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Os coordenadores das áreas curriculares não disciplinares: Margarida Parente, João Bento e Ana Viçoso Ano lectivo: 2006/2007

5.3.2- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Acompanhante de Crianças -Tipo 2, Nível 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – ANOS LECTIVOS 2006/2007 e 2007/2008 COMPETÊNCIAS

PONDERAÇÃO

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

1. RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E DE GRUPO 1.1. O aluno deve ser: Observação directa:

Pontual; Assíduo; Respeitar as normas de trabalho;

25%

Relação aluno-aluno; Relação aluno-professor; Relação com os restantes elementos da comunidade educativa.

Manifestar respeito por todos os elementos da comunidade educativa; Participar de forma adequada. 2. ESTUDO/ORGANIZAÇÃO 2.1- O aluno deve:

Observação do caderno diário;

Ter o caderno diário organizado e com boa apresentação; Registar apontamentos nas aulas;

25%

Observação directa.

Realizar os trabalhos de casa.

3. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

Trabalhos individuais/Pares/Grupo; Organização trabalhos;

Aquisição e compreensão de conhecimentos.

e

rigor

na

execução

Autonomia;

50%

Pesquisa, recolha e selecção de informação e/ou ferramentas; Expressão oral e escrita; Expressão artística; Fichas de trabalho; Relatórios de actividades; Fichas de avaliação.

de

CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HORTOFLORICULTURA E JARDINAGEM ANO LECTIVO 2007/2008 Competências

Ponderação

• • • •

Relacionamento Interpessoal e de Grupo • • • •

• • • •

20%

2. Estudo

/ Organização

20%

3. Interesse/Participação



20%

4. Domínio de Técnicas e Procedimentos 5. Competências Essenciais



20%

• • • • • • •

20%

6-

Instrumentos de Avaliação

ACTIVIDADES

DE

ENRIQUECIMENTO

CURRICULAR,

APOIOS

E

COMPLEMENTOS EDUCATIVOS Assentando a reorganização curricular no princípio da necessidade de conferir uma natureza terminal às sequencialidades escolares, que não à sequência escolar, só fará, sentido perspectivar para o ensino básico como uma etapa formativa que termine em algo visivelmente proveitoso para quem é obrigado a cumpri-lo. Porém, o tipo de sequência do modo de escolarização do ensino básico, mesmo com as vantagens inerentes à flexibilização curricular, não deixará de produzir resultados que

demonstrem

que

nem

todos

quantos

o

frequentam

alcançarão

essa

terminalidade com sucesso e satisfação. Considerando, ainda, que o ensino básico é constituído por dois segmentos distintos, embora sequenciais, um primeiro a ocupar-se do que se convencionou designar como saberes instrumentais e que, de uma forma mais abrangente, em termos de arquitectura escolar, representa uma unidade actualmente composta pela educação pré-escolar e pelo ensino do primeiro ciclo, outro, a ocupar-se dos saberes vitais básicos para uma vida colectiva e individual minimamente satisfatórias e que, no seu termo, deverá conferir os saberes indispensáveis para, pelo menos, assegurar a sobrevivência num mundo de crescente saber. Falamos, aqui, de saberes que ocupam o segmento constituído pelos actuais segundo e terceiro ciclos do ensino básico. Como padrão de referência, a escola, ao estabelecer os contornos deste projecto curricular, teve em linha de conta quais os saberes que, por um lado, podem ser passíveis de serem assimilados e adquiridos por todos, e por outro, que estejam mais em conformidade com o mundo em que hoje vivemos mas, sobretudo, com a incerteza e a imprevisibilidade do mundo que está a mudar. Estes saberes acrescidos, para quem de mais seja capaz e queira, serão de natureza complementar e facultativa, e o esforço da escola irá no sentido de estimular, desenvolver e apoiar o maior número possível de alunos nestas condições. Esta formação supletiva caberá dentro do segmento de oferta que hoje é, redutoramente, designado por "apoios e complementos educativos", porque mal aplicado à sua correcta formulação, mas que mais adequadamente se deverá entender no seu verdadeiro sentido de complementaridade do essencial. Assim, afigura-se com sentido lógico incluir, num único quadro de referência, outras actividades, nomeadamente as dos PROJECTOS, PLANOS e CLUBES que se afiguram como modalidades de apoio e complemento educativos, porquanto todas elas concorrem para a mesma finalidade. 6.1- ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º CICLO Alunos do 1º ciclo com Actividades Extra Curriculares Ano Lectivo 2006/2007 Ano de escolaridade

Inglês

1º ano

Apoio ao Estudo

Educação Musical

Expressão dramática*

Informática*

ATL

0

116

72

28

2º ano

0

129

67

13

3º ano

124

136

54

0

39

13

4º ano

126

155

57

0

47

6

Total

250

536

250

41

163

79

*Actividade existente só na Escola “ Maria Lamas”

Alunos do 1º ciclo com Actividades Extra Curriculares Ano Lectivo 2007/2008 Ano de escolaridade

Inglês

1º ano

Apoio ao Estudo

Educação Musical

Expressão dramática*

Informática*

0

91

91

53

7

2º ano

0

79

68

47

14

3º ano

96

96

57

0

12

76 292

0 100

27 60

4º ano 113 114 Total 209 380 *Actividade existente só na Escola “ Maria Lamas”

Alunos do 1º ciclo com Actividades Extra Curriculares Ano Lectivo 2008/2009 Ano de escolaridade

Inglês

Apoio ao Estudo

Educação Musical

Expressão FísicaMotora*

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total *Actividade existente só na Escola “ Maria Lamas”

6.2- CLUBES - 2º E 3ºCICLOS Ano Lectivo 2006/2007 Clubes Clube GEO+ Clube Renovar Clube da Matemática Desporto Escolar Clube de Jardinagem Cantinho do Estudo Clube de Arraiolos Clube do Património Clube da Ciência Clube de Informática Jornal ON-LINE

Ano Lectivo 2007/2008

Clubes Clube de Rádio Clube Informática Clube Espaço GEO + Clube da Matemática Clube Cantinho do Estudo

Professores Responsáveis Catarina Andrade Dalila Dias Soledade Pardal, Fátima Rebelo, Salomé Moniz Amélia Costa, Angelina Tiago Deolinda Antunes, Elizabete Aleixo, Rosa Ramos

Clube da Tecelagem Clube de Inglês/Alemão Desporto Escolar

Delfina Marques, Isabel Barroso Clara Leal, Margarida Silva Helena Coimbra

Ano Lectivo 2008/2009

Clubes

Professores Responsáveis

Clube de Rádio Criar Clube Espaço GEO + Clube da Matemática Clube Cantinho do Estudo “ O Futuro é Aprender” Clube da Tecelagem Português Língua Não Materna Jornal Virtual- Linka-te à Ciência “Números e muito mais” Desporto Escolar

Catarina Andrade Carlos Pessoa, Pedro Barroso, Fátima Rebelo Fátima Rebelo, Salomé Moniz Amélia Costa- Angelina Tiago Deolinda Antunes, Elisabete Aleixo, Rosa Ramos, Rosário Martins Delfina Marques, Isabel Barroso Ana Viçoso, Carla Assis, Maria Toricas Ana Viçoso, Carla Matoso, Georgina Torrado Teresa Teixeira, Augusto Amaro A designar

6.3 -PROJECTOS: PARCERIAS E PROTOCOLOS ANOS LECTIVOS 2006/ 2009 - PLANO DE PREVENÇÃO (Gabinete de Segurança do Agrupamento)*; - PLANO DE EMERGÊNCIA (Gabinete de Segurança do Agrupamento)*; *Em parceria com os Bombeiros Voluntários de Odivelas e Protecção Civil; - PROJECTO “AQUISIÇÃO DE PORTÁTEIS” (CRIE); - PROJECTO “ OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE”; - PROJECTO DE ADESÃO À REDE BIBLIOTECAS ESCOLARES; -RELATÓRIO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA AO DESEMPENHO ESCOLAR; -PLANO DA MATEMÁTICA; -PLANO NACIONAL DE LEITURA; -PLANO DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL (parcerias com a -Autarquia, CPCJ de Odivelas - actualmente temos nesta Comissão uma

professora destacada, com 50% de redução do horário escolar nesta Comissão, Banco Alimentar, Segurança Social, CAT da Póvoa de Sto. Adrião); -Projecto “Crescer a Brincar” (parceria com a Câmara de Odivelas; Projecto para o 1º CEB, com uma duração de 4 anos); Projecto PAMA- Jardim de Infância (adaptação ao meio aquático; coordenado pela C. M. O); Projecto Educação para a cidadania: “ Atitudes e Valores” (Parceria entre a C.M.O. e a Escola EB 1 Rainha Santa); Projecto Educação para a cidadania: “Reutilizar para Renovar” (Parceria entre a C.M.O. e a Escola EB1 /JI Maria Lamas); Projecto Educação para a cidadania: “Vamos cuidar do Ambiente” (Parceria entre a Divisão do Ambiente da C.M.O. e JI Maria Lamas); Projecto “Jardinagem e boas práticas Agrícolas”, integrado no “Clube da Jardinagem” da Escola EB 2/3 dos Pombais (Parceria com a Escola Profissional Agrícola D. Dinis, Paiã); “Projecto de Informática” (Protocolo entre a Escola de Informática de Odivelas e a Escola do 1º CEB Maria Lamas); Projecto “Ser Seguro” (Parceria entre a C.M.O. e as Escolas do 1º CEB, no âmbito da Prevenção Rodoviária); “Programa Urbano Rural” (Parceria entre a C.M.O. e as Escolas do 1º CEB); “Programa: os idosos e as crianças: vivências e tradições de outros tempos” (Parceria entre o Centro de Dia CURPIO e a Escola do 1º CEB Santa); Parceria com o Clube Atlético das Patameiras: prática de “Capoeira”;

Raimha

Projecto “Acidentes Domésticos e Sismos” (Protocolo entre os Serviços Municipalizados de Prevenção Civil - C.MO. e as Escolas do 1º CEB Rainha Santa); Projecto “A hora do conto” (Parceria entre a Biblioteca Municipal D. Dinis e as Escolas do 1º CEB e J.I.); Projecto “Cuidar da alimentação” (Parceria entre o Centro de Formação do Sector Alimentar da Pontinha” e a Escola do 1º CEB Rainha Santa); Projecto “Dar Sangue é Dar Vida” (Parceria entre o Agrupamento e o Instituto de Sangue: doação de sangue periodicamente, por parte dos adultos do Agrupamento, na Escola EB1/ JI Maria Lamas); Projecto “Escola Segura” : acções de sensibilização nas Escolas do 1º CEB“Ser Polícia por um dia “ (Parceria com a PSP); Projecto “O que é ser Bombeiro...?” (Parceria com os Bombeiros Voluntários de Odivelas: visitas ao guiadas ao quartel dos Bombeiros; Projecto “Ser Solidário” (Parceria com a Instituição “Obra do Padre Abel); Projectos em parceria com o Centro de Saúde: “Educação Sexual” (1º CEB); “Alimentação” (5º ano); “Puberdade” (6º ano); Rastreios de Saúde: visão, higiene dentária e vacinação. No combate ao insucesso, abandono escolar e à exclusão social, através da realização de parcerias com a CPCJ de Odivelas, Segurança Social, Projecto EPIS e Banco Alimentar; Implementação de um GAAF (Gabinete de apoio à família e ao aluno – protocolo com o IAC (Instituto de Apoio à Criança) e CMO; “Programa de Formação Contínua em Matemática para professores do 1º CEB” (Escola Superior de Educação e M.E.); Promoção de uma Escola mais Segura, através de acções implementadas em parceria com a Divisão da Juventude da Câmara Municipal de Odivelas e a

Equipa de Missão do Ministério da Educação, coordenada pela Dra. Paula Peneda; Parceria com o Centro de Formação D. Dinis, Odivelas (formação de professores); Parceria

com

o

Centro

de

Formação

António

Sérgio

(formação

de

professores); Protocolo com a empresa “ Inoutgreen” (Espaços Desportivos e Bal; Protocolo com o “Lencaster College” (AEC´S). PROTOCOLOS: Com o Centro Pró- Educação e Formação de Odivelas: criação de um ATL na Escola EB1/ JI Maria Lamas; Com o Instituto Superior de Ciências Educativas: estágio de educadoras de infância no Jardim de Infância Maria Lamas; Com a Universidade Nova: supervisão de estágio de dois professores de Educação Musical, no ano lectivo 2006/ 2007; Para estágio dos alunos do CEF Tipo 2 “Acompanhamento de Crianças”: Associação de Moradores do Bairro das Patameiras (IPSS); Centro Infantil de Odivelas e Jardim de Infância Maria Lamas; Para estágio dos alunos do CEF Tipo 1 “Hortofloricultura e Jardinagem ”: Junta Freguesia da Pontinha, Junta de Freguesia de Odivelas, empresa “Horta do Rossio de Caneças”.

OUTROS PARCEIROS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS, ODIVELAS Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B. 2/3 dos Pombais; Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1/ JI Maria Lamas;

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1 Rainha Santa; Confederação das Associações de Pais do Concelho de Odivelas Presidente da Assembleia Municipal de Odivelas; Presidente da Câmara Municipal de Odivelas; Presidente da Junta de Freguesia de Odivelas; Conservatório de Música D. Dinis; Biblioteca Municipal D.Dinis; Escola Secundária de Odivelas; Espaço Pessoa - Escoteiros de Odivelas Rua Alberto Monteiro - Igreja Paroquial de Odivelas Universidade Lusófona (estágios curriculares de psicologia); FCUL- CRIE ISPA – Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Escola Superior de Educação João de Deus – (seminário de estágio na escola de 1º ciclo Maria Lamas) CENFORES – Loures Municipália ( Malaposta) 6.4 – AULAS DE APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO 6.4.1 – DISCIPLINAS PRIORITÁRIAS Deverão ser preferencialmente atribuídas aulas de APA às disciplinas de Língua Portuguesa, de Matemática e de Línguas Estrangeiras, para alunos empenhados e com possibilidade de recuperação. As turmas de APA não deverão integrar mais de 10 alunos. 6.4.2 – ALUNOS A PROPOR a) Alunos ao abrigo do Decreto-Lei nº319/91, de 23 de Agosto/ Decreto-Lei 3 de 2008, que demonstrem interesse na aprendizagem. b) Alunos provenientes de países estrangeiros que: -

evidenciem dificuldades a Língua Portuguesa;

-

não tenham tido no currículo do seu país a Língua Estrangeira que estão a frequentar ou com desfasamento no seu nível de aprendizagem;

-

evidenciem ausência de pré-requisitos fundamentais em qualquer disciplina, motivados por desfasamento entre o currículo do seu país e o currículo português.

c) Alunos com dificuldades evidentes a qualquer disciplina, com assiduidade regular. d) Serão excluídos da frequência das aulas de APA os alunos que perturbem sistematicamente o seu funcionamento ou que atinjam o limite de três faltas injustificadas. 6.5- SPO Os Serviços de Psicologia e Orientação, da responsabilidade da Dra. Maria José Inácio, têm por missão não só a orientação escolar e profissional dos alunos, como também o estudo e avaliação de “casos” , referenciados em Conselhos de Turma. O SPO dispõe de Regimento próprio, plano de actividades e auto-avaliação, proposto e aprovado em Conselho Pedagógico. 6.6- NAE As professoras do NAE, terão como missão principal o acompanhamento e avaliação dos alunos propostos ao abrigo do Decreto-Lei nº319/91, de 23 de Agosto/ DecretoLei 3 de 2008. O NAE dispõe de Regimento próprio, plano de actividades e autoavaliação, proposto e aprovado em Conselho Pedagógico. 7– CRITÉRIOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAMENTO

Ano Lectivo 2007/2008 1 – Formação de turmas 1.1. Critérios Gerais a) A constituição das turmas reger-se-á, em qualquer ano de escolaridade, por um critério de homogeneidade entre as turmas; b) O número de alunos por turma não deverá ultrapassar 26; c) Dentro do possível, será estabelecido um equilíbrio entre o número de alunos do sexo masculino e feminino. d) As turmas com alunos com NEE (2, no máximo) não deverão ultrapassar 20 alunos; e) As opções dos alunos devem ser respeitadas ao máximo;

f) Os pedidos formulados pelos Encarregados de Educação devem ser respeitados ao máximo, desde que devidamente fundamentados e entregues no acto de matrícula; g) Deve ser dada prioridade aos alunos sem problemas disciplinares no ano lectivo anterior; h) Os alunos retidos deverão, tanto quanto possível, ser distribuídos equitativamente por todas as turmas; i) Os alunos estrangeiros, com Língua Portuguesa Não Materna, devem ser distribuídos equitativamente por todas as turmas. 1.2. Critérios Específicos Tendo como princípio a manutenção do núcleo turma, nos 6º, 7º e 8º anos a aplicação do 1º critério geral deverá basear-se nas propostas dos Conselhos de Turma constantes das actas do 3º período e do Director de Turma.

2 – Distribuição de Serviço Lectivo 2. 1 - A distribuição do serviço docente deve ter como princípio orientador a defesa da qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos. 2. 2 - A distribuição do serviço docente será feita pelo órgão de gestão da escola com base nas propostas dos diferentes grupos disciplinares que, para esse efeito, reunirão durante o mês de Julho. 2. 3 - O órgão de gestão entregará a cada grupo disciplinar, após a realização das matrículas, o projecto de rede da escola, com indicação das turmas previstas, das respectivas disciplinas, bem como do respectivo regime de funcionamento; será igualmente distribuída uma relação de professores que desempenharão cargos pedagógicos, do número de horas da respectiva redução da componente lectiva, bem como todas as reduções (incluindo actividades de enriquecimento curricular previstos no Projecto Educativo).

2. 4- Dentro de cada ciclo de estudos, será dada continuidade à leccionação das mesmas turmas. 2.5- No caso de não poder assegurar-se a continuidade do professor de uma disciplina e, simultaneamente, do Director de Turma, deve prevalecer o princípio da manutenção do Director de Turma em detrimento da continuidade de leccionação de uma pelo professor do ano curricular anterior. 2.6 - A direcção de turma deve ser atribuída, preferencialmente, a um professor que tenha todos os alunos da turma e que, sempre que possível: - tenha bom relacionamento interpessoal com os alunos e encarregados de educação; - seja capaz de favorecer as interacções sociais entre os vários elementos da comunidade educativa; - tenha perspicácia na detecção e subtileza no tratamento de situaçõesproblema; - evidencie capacidade de orientação activa e dinâmica dos alunos e famílias; - mostre disponibilidade para fomentar o carácter integrador e globalizante da formação dos seus alunos; - seja já conhecedor do ambiente escolar, do seu meio sócio--cultural e do Projecto Educativo da Escola. 2.7- A distribuição de serviço deve ainda ter em conta o seguinte: a) O Director de Turma assumirá, preferencialmente, a leccionação das aulas de Formação Cívica; b) O professor de Estudo Acompanhado deve ter, preferencialmente, formação mais específica nas áreas de expressão oral e escrita (especialmente Língua Portuguesa para estrangeiros- 90 minutos) OU, sempre que possível, ser atribuída a professores das áreas de Ciências Humanas e Sociais, cuja carga horária semanal seja apenas de 90 minutos por turma; c) O professor de Área de Projecto deve ter formação mais específica, preferencialmente, na área de raciocínio lógico ou na de Língua Portuguesa (nomeadamente no 9º ano Língua Portuguesa para estrangeiros - 45 minutos); ou TIC (8º ano).

2. 8 - Não podem ser distribuídas aos professores turmas em que se encontrem seus familiares directos. Do mesmo modo deve evitar-se a atribuição de duas direcções de turma ao mesmo professor, situação que, a ocorrer, deverá contemplar a atribuição de duas direcções de turma do mesmo nível de ensino. 2.9 - A prioridade será respectivamente: a) Continuidade na leccionação das turmas; b) Graduação profissional; c) Antiguidade na escola. 2. 10 - O horário de cada professor não deverá ultrapassar um número máximo de sete turmas e/ou três níveis de escolaridade, depois de esgotadas as possibilidades. 2. 11 - Os membros do Conselho Pedagógico, se possível, não terão serviço lectivo distribuído nas tardes de 4ª feira (nos dois últimos tempos).

3 – Elaboração de horários 3.1 - Os tempos lectivos serão em blocos de 90m ou de 45m, e a escola funcionará, de preferência, dentro do seguinte horário: 8:15/13:15 e 13.30/18:30. 3.2 - Os horários são da responsabilidade do órgão de gestão, existindo uma comissão de horários que procederá à sua execução 3.3 - A elaboração dos horários dos alunos far-se-á de forma a libertar o maior número de turnos possível da parte da tarde para o 2º CEB. 3.4 - Os horários das turmas deverão ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que os dias mais sobrecarregados (cinco blocos) sejam

no máximo dois por semana. Nesses dias, devem funcionar as disciplinas de carácter mais prático. 3.5- Tendo em conta o regime legal definidor das condições de trabalho do pessoal docente, assente na organização flexível do horário dos professores, na rentabilização do seu perfil funcional e formativo e na sistemática avaliação dos procedimentos e resultados alcançados, considera-se essencial: a)Sempre que possível a atribuição de bloco e meio semanal comum, aos professores do mesmo Departamento curricular para trabalho e/ou reunião; b)A atribuição aos Directores de Turma, de um segmento de 45 minutos integrado no horário do docente, de complemento ao exercício do cargo, acrescidos de outros 45 minutos, para tutoria c)Sempre que possível, a atribuição de um bloco semanal comum, aos professores que constituem os Conselhos de Turma dos Cursos de Educação e Formação e dos Percursos Curriculares Alternativos. 3.6 - No horário dos alunos, devem constar, ainda no 1º Período, as actividades educativas que estes deverão desenvolver no âmbito dos Planos de Acompanhamento aprovados pelo Conselho Pedagógico e outras constantes do programa de Apoio Educativo (APA); 3.7 - As situações de apoio educativo (salvo as situações de alunos NEE) devem ser situações transitórias perante a dificuldade de um aluno ou grupo de alunos. 3.8 - Quando se verificar o desdobramento da turma em disciplinas em que o desdobramento ocorre para possibilitar a prática da disciplina deve garantirse, sempre que possível, turnos seguidos, de preferência no mesmo dia e aos turnos da mesma turma seja atribuída sempre a mesma sala. 3.9 - As duas disciplinas de Línguas Estrangeiras no Ensino Básico não deverão ser leccionadas no mesmo dia e de preferência cada uma delas nos dois níveis de ensino não devem ser leccionadas em dias seguidos. 3.10 - A disciplina de Educação Física não deve ser leccionada em dias seguidos e as aulas só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o período que a escola definiu para o almoço (13.30 – 14.30). 3.11 - Os dois primeiros blocos deverão ser preferencialmente atribuídos a disciplinas mais teóricas do que práticas. 3.12 – As disciplinas teóricas em contra horário não deverão ficar no último bloco de 90 minutos da tarde.

3.13 - Sempre que possível evitar a repetição da mesma disciplina em dias consecutivos. 3.14 - Os alunos estrangeiros (cuja língua materna não é a Língua Portuguesa), deverão ser sujeitos a testes diagnóstico do nível de proficiência da Língua Portuguesa logo no início do ano lectivo. De acordo com os resultados os alunos com mais dificuldades deverão ser desenvolvidas actividades de aprendizagem e reforço de competências, no que respeita à Língua Portuguesa nas horas de Estudo Acompanhado (90 minutos). Nos 9ºs anos, cujas aulas de Estudo Acompanhado têm a duração de 45 minutos, os 45 minutos em falta serão superados noutra área curricular não disciplinar (Ex: Área Projecto - desenvolvimento de projectos centrados na aprendizagem da Língua Portuguesa). 3.15 - Sempre que possível, atribuir uma parte da componente não lectiva de trabalho de estabelecimento aos professores que tenham cinco ou mais turmas, para realização de trabalhos relacionados com as mesmas.

Ano Lectivo 2008/2009 1. Serviço Docente A duração do trabalho semanal dos docentes é de 35 horas, integra uma componente lectiva e uma componente não lectiva e desenvolve-se em cinco dias de trabalho, ECD Art.º 76.ºn.ºs 1 e 2. 1.1. Componente Lectiva A componente lectiva corresponde ao número de horas de aulas leccionadas e abrange todo o trabalho efectuado com a turma durante o período de leccionação de cada disciplina ou área curricular não disciplinar, de acordo com o ECD Art.º 78.º n.º 2 e art.º 77º:

Duração da Componente Lectiva Pré – Escolar - 25 horas 1º Ciclo do Ensino Básico - 25 horas 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico - 22 horas Educação Especial - 22 horas Na organização da componente lectiva semanal dos docentes é aplicada a seguinte tabela: Componente lectiva (artigos 77.o e 79.o do ECD) (horas) (1) 22 20 18 16 14

Tempos lectivos (segmentos de noventa minutos) (2) 11 10 9 8 7

Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º 3, n.º 3

Tempo para actividades de apoio educativo (segmentos de noventa minutos). (3) 1 1 1 0,5 0,5

Os

tempos

constantes

da

coluna

3

da

tabela

deverão

ser

destinadas

preferencialmente a actividades de apoio educativo, complemento curricular e de reforço das aprendizagens dos alunos, designadamente para implementar planos de recuperação, acompanhamento e desenvolvimento. Os tempos para apoio educativo são um recurso essencial que visa não só apoiar alunos com mais dificuldades de aprendizagem, mas todos aqueles que numa ou noutra matéria possam requerer mais tempo de trabalho ou de aprendizagem. Se a escola rentabilizar estes tempos em apoio educativo, cada docente terá no seu horário um ou dois tempos que lhe permite sistematicamente acompanhar e apoiar os seus alunos. É também importante que a gestão destes tempos possa ser efectuada com alguma flexibilidade de modo que eles se possam adequar aos diferentes horários das turmas que o professor lecciona. Tal só é possível se isso for tido em conta na elaboração dos horários e na gestão flexível destes tempos. Em horários com componente lectiva inferior a 14 horas não há lugar à atribuição dos tempos identificados na coluna 3, Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º 3, n.º 3. 1.2. Componente Não Lectiva A componente não lectiva de serviço docente inclui a componente de trabalho individual e a componente de trabalho no estabelecimento. A componente não lectiva de trabalho individual destina-se à preparação de aulas, avaliação do processo de ensino aprendizagem, elaboração de estudos e trabalhos de natureza pedagógica ou científico-pedagógica); Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º 5º, n.º 1. A componente não lectiva de trabalho a nível de estabelecimento é desenvolvido sob a orientação das respectivas estruturas pedagógicas intermédias em actividades tais como: Avaliação de desempenho de outros docentes; Direcção de turma; Coordenação de estruturas de orientação educativa: departamentos curriculares, coordenação ou direcção de cursos, sejam eles de educação e formação ou outros; Direcção de instalações; Coordenação da biblioteca escolar; Coordenação de ano ou de ciclo; Coordenação de TIC;

Coordenação de clubes e ou projectos; Funções no âmbito do desporto escolar; A substituição de outros docentes do mesmo agrupamento de escolas na situação de ausência de curta duração, nos termos do n.º 5 do artigo 82.º do ECD; Orientação e acompanhamento de alunos nos diferentes espaços escolares; Dinamização de actividades de enriquecimento e complemento curricular, incluindo as organizadas no âmbito da ocupação plena dos tempos escolares; O apoio individual a alunos; Frequência de acções de formação contínua que incidam sobre conteúdos de natureza científico-didáctica com estreita ligação à matéria curricular que lecciona, bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento da escola definidas no respectivo projecto educativo ou plano de actividades, sempre que decorram fora dos períodos de interrupção das actividades lectivas, caso em que serão deduzidas na componente não lectiva de estabelecimento a cumprir pelo docente no ano escolar a que respeita. A componente não lectiva de estabelecimento dos educadores de infância e dos professores do 1.º CEB é ainda utilizada na supervisão pedagógica, na avaliação, no acompanhamento da execução de actividades de animação e de apoio à família, no âmbito da educação pré-escolar, bem como em actividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico, Despacho n.º 19117/2008, de 17.07 art.º 6º, n.ºs 1 e 2. 1.3. Serviço Extraordinário O serviço docente extraordinário é aquele que for prestado além do número de horas das componentes lectiva e não lectiva registadas no horário semanal do docente. (o total do horário semanal do docente ultrapassará as 35H contabilizando componente lectiva + componente não lectiva de estabelecimento + componente não lectiva de trabalho individual), ECD Art.º 83.º. O serviço extraordinário é de cumprimento obrigatório, sempre que resultar de situações ocorridas durante o ano lectivo. Está limitado a 5H semanais salvo casos excepcionais devidamente fundamentados O serviço extraordinário não deve ser atribuído a: Docentes que gozem do estatuto de trabalhador estudante; Docentes que estejam em apoio a filhos deficientes;

Docentes que beneficiem de redução nos termos do art.º 79.º do ECD, excepto para completar o respectivo horário face à carga horária da disciplina (tal só pode ser tido em conta na distribuição das horas efectivamente lectivas tendo por base a carga lectiva semanal de cada disciplina/conjunto de disciplinas), Despacho n.º 19117/2008, de 17.07, art.º 4.º, n.º 4. Docentes que pertençam a grupos de recrutamento onde existam docentes do quadro com insuficiência de tempos lectivos. 8-ACOMPANHAMENTO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 8.1 – INTERVENIENTES O acompanhamento e a avaliação do Projecto Curricular de Escola deverão ser efectuados por todos os órgãos de gestão – conselhos de turma, conselho de docentes, departamentos curriculares, conselho de directores de turma, conselho pedagógico, assembleia de escola e conselho executivo. A Associação de Pais e Encarregados de Educação também deverá contribuir para a auto-regulação do PCE, assim como os representantes dos alunos nos conselhos de Turma. Numa perspectiva de co-responsabilização, os directores de turma deverão também fomentar a participação dos alunos e dos seus encarregados de educação.

8.2 – CALENDARIZAÇÃO DOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO E DO BALANÇO DOS EFEITOS OBTIDOS A auto-avaliação será feita periodicamente nas reuniões dos orgãos respectivos ficando a mesma registada em acta. 8.3 – REFORMULAÇÃO DO PROJECTO A reformulação do Projecto, em função da avaliação realizada será efectuada preferencialmente pelo Conselho Pedagógico e no final de cada ano lectivo. Poderá contudo ocorrer por proposta do Conselho Executivo, ou outro Orgão da Escola, em qualquer momento que se considere ajustado e pertinente.

-

PROPOSTAS/ PARECERES/ REAJUSTAMENTOS:

DATA:_________________________

RESPONSÁVEL:______________________

V – PROJECTO CURRICULAR DE TURMA Definidas as opções globais de escola (quer através da carga horária atribuída a cada disciplina quer através dos caminhos apontados nas áreas curriculares não disciplinares), listadas as possibilidades de oferta não curricular, competirá a cada Conselho de Turma, analisadas as diferentes realidades aí existentes, procurar estabelecer os caminhos a percorrer para o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular e disciplina, em articulação com o perfil terminal do aluno do Ensino Básico, com o projecto educativo de escola e com este projecto curricular. O PCT, que tem como referente o PCE, deve ser definido de modo a corresponder às particularidades de cada turma e a permitir a articulação horizontal e vertical das aprendizagens. Só a nível do conselho de turma se pode respeitar os alunos concretos e articular a acção dos diferentes professores da turma, com vista a ultrapassar a simples acumulação de conhecimentos, privilegiando a integração e a interdisciplinaridade dos saberes. A concretização do PCT exige a adequação e a diferenciação pedagógica segundo o perfil da turma, que só se realizará eficazmente se o conselho de turma proceder à caracterização da turma e à avaliação das aprendizagens adquiridas.

PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

MODELO ADOPTADO PARA OS 2º E 3º CEB

1- CARACTERIZAÇÃO

DA

PERFIL

TURMA

DA TURMA

NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS SEXO FEMININO: ______ SEXO MÉDIA

NA TURMA:

___________ _____

MASCULINO:

TOTAL

DE INQUIRIDOS:

__________________

DE IDADES DOS ALUNOS ATÉ FINAL DO ANO LECTIVO COM IDADE FORA DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA RETIDOS NO ANO LECTIVO ANTERIOR RETIDOS NOUTRO ANO LECTIVO QUE USUFRUÍRAM DE APOIO EDUCATIVO COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS BENEFICIÁRIOS DOS

NÚMERO

DE ALUNOS

SERVIÇOS

QUE FREQUENTARAM O

DE

ENSINO

APOIO SÓCIO-EDUCATIVO

PRÉ-ESCOLAR

QUE FREQUENTAM ESTA ESCOLA PELA PRIMEIRA VEZ QUE FREQUENTAM ACTIVIDADES COMPLEMENTARES QUE SOFRERAM MEDIDAS EDUCATIVAS DISCIPLINARES

_____ _____ ______

QUE PRETENDEM PROSSEGUIR ESTUDOS

. . .

ATÉ AO ATÉ AO ATÉ AO

9º ANO 12º ANO ENSINO SUPERIOR ESPECIAIS

(IDENTIFICAÇÃO

E SÍNTESE):

ALUNOS

SITUAÇÕES

1ª - _______________________________ 2ª - _______________________________ 3ª - _______________________________

PREFERIDAS

DISCIPLINAS

MENOS

1ª - _______________________________ 2ª - _______________________________ 3ª - _______________________________

APRECIADAS

_____ _____ _____ _____ _____ _____

MODOS DE TRABALHO PEDAGÓGICO PREFERIDOS: 1º - _______________________________________ 2º - _______________________________________ 3º - _______________________________________

_____ _____ _____

TIPOS DE PROFESSOR MAIS APRECIADOS: 1º - _______________________________________ 2º - _______________________________________ 3º - _______________________________________

_____ _____ _____

TELEVISIVAS

NOS TIPOS DE LEITURA

PREFERÊNCIAS NAS PRÁTICAS DESPORTIVAS

MUSICAIS

1ª - ______________________________ 2ª - ______________________________ 3ª - ______________________________

_____ _____ _____

1ª - ______________________________ 2ª - ______________________________ 3ª - ______________________________

_____ _____ _____

1ª - ______________________________ 2ª - ______________________________ 3ª - ______________________________

_____ _____ _____

1ª - ______________________________ 2ª - ______________________________ 3ª - ______________________________

_____ _____ _____

NÚMERO

ENCARREGADOS

DE

EDUCAÇÃO

RELAÇÃO

ENCARREGADO

DE ALUNOS CUJO

PAI ____

FAMILIAR

OUTRA –

IDADE

<30 POR

PROFISSÃO

ANOS

TIO ____

____

ENTRE

PRIMÁRIO

30-40

____

____

SECTOR

SEM



CLASSE OU INFERIOR



ANO DE ESCOLARIDADE

12º

ACADÉMICA

____

ENTRE

41-50

CONTA DE OUTREM

SECUNDÁRIO

____ ____

ANO DE ESCOLARIDADE

EMPREGO

6º 11º

ANOS

AVÓ ____

____ >50

ANOS

____

____

____

SECTOR

TERCIÁRIO

____

REFORMADO ____

____

PATRÃO ____

ANO DE ESCOLARIDADE

ANO DE ESCOLARIDADE

____

____

____ BACHARELATO ____

LICENCIATURA ____ _____________ NÚMERO

AVÔ ____

CONTRATADO ____

DESEMPREGADO ____

HABILITAÇÃO

OBEDECE À SEGUINTE TIPOLOGIA:

TIA ____

ANOS

POR

EFECTIVO ____

PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO

___________________________________

CONTA PRÓPRIA

SECTOR

SITUAÇÃO

MÃE ____

QUAL?

DE

OUTRO

GRAU ACADÉMICO.

QUAL?

DE ALUNOS CUJO AGREGADO FAMILIAR OBEDECE ÀS SEGUINTES CONSTITUIÇÕES

AGREGADO MONOPARENTAL (OU PAI OU MÃE) ________ AGREGADO BIPARENTAL (PAI E MÃE)________ AGREGADO BIPARENTAL, MAIS IRMÃ(O)________ AGREGADO BIPARENTAL MAIS IRMÃOS_______ OUTRAS CONSTITUIÇÕES. QUAIS? ________________________________________________ _________________________________________ _______ _________________________________________ _______ NÚMERO

AGREGADOS FAMILIARES

HABILITAÇÕES

DE ALUNOS CUJOS PAIS OBEDECEM ÀS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS

HABILITAÇÕES

ACADÉMICAS DO PAI

4ª CLASSE OU INFERIOR 6º ANO DE ESCOLARIDADE 9º ANO DE ESCOLARIDADE 11º ANO DE ESCOLARIDADE 12º ANO DE ESCOLARIDADE BACHARELATO LICENCIATURA OUTRO GRAU ACADÉMICO. QUAL? _____________________ IDADE < 30

ANOS

ENTRE

41-50

______

SITUAÇÃO EFECTIVO ________

4ª CLASSE OU INFERIOR 6º ANO DE ESCOLARIDADE 9º ANO DE ESCOLARIDADE 11º ANO DE ESCOLARIDADE 12º ANO DE ESCOLARIDADE BACHARELATO LICENCIATURA OUTRO GRAU ACADÉMICO. QUAL? _____________________ IDADE

DO PAI

ENTRE

30-40

______

ANOS

> 50

ACADÉMICAS DA MÃE

ANOS ANOS

_______

< 30

ANOS

_______

ENTRE

41-50

______ ANOS

ENTRE

CONTRATADO ________

EFECTIVA ________

> 50

ANOS ANOS

_______ _______

PROFISSIONAL DA MÃE

CONTRATADA ________

REFORMADO _______ DESEMPREGADO _______

REFORMADA _______ DESEMPREGADA _______

PATRÃO ________

PATROA ________

SEM

EMPREGO

________

SEM

À

REACÇÕES DISCENTES FACE ESCOLA

30-40

______

SITUAÇÃO

PROFISSIONAL DO PAI

DA MÃE

GOSTAM GOSTAM

________ _________

DE ESTUDAR DA ESCOLA

NÃO NÃO

GOSTAM DE ESTUDAR GOSTAM DA ESCOLA

________ _________

FACTORES MAIS REFERIDOS PARA O INSUCESSO ESCOLAR: 1º ______________________________________________________________ 2º ______________________________________________________________ 3º ______________________________________________________________

EMPREGO

________

1.1.ACTIVIDADES

DE

ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

ALUNOS

1.2.ALUNOS (NO ALUNOS

1.3.ALUNOS ALUNOS

ACTIVIDADE

COM

APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO

ÍNICIO DO

ANO

LECTIVO)

LÍNGUA PORTUGUESA

AO ABRIGO DO

LÍNGUA ESTRANGEIRA

MATEMÁTICA

DEC.LEI 319/91 MEDIDAS EDUCATIVAS ADOPTADAS

OUTRA

2.AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - PRINCIPAIS (A

DEFINIR EM

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS E ESTRATÉGIAS PROPOSTAS

CONSELHO

PRINCIPAIS

DE

TURMA

DE

OUTUBRO/NOVEMBRO)

DE INTERESSE PELO ESTUDO

FALTA

DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

FALTA

DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

FALTA

DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA

DE

MÉTODOS

DE

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

FALTA

…………………….......................

- DETECÇÃO

- ARTICULAÇÃO

TRABALHO................................................

DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................

AUSÊNCIA

DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS.........................................

- RECURSO, FALTA

DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS...............................................................................................

DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE ..........................................

- FREQUENTE

VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................ _____________________________________........................................ _____________________________________........................................

- PERSISTIR

NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO: ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO

DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO

DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO

DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO

PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL: DIFICULDADE

NA LEITURA................................................

DIFICULDADE

NA COMPREENSÃO

DIFICULDADE

NA EXPRESSÃO

ORAL..........................

LEITURA

DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

COMUNICATIVAS....................................................................................

ORAL................................ INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE

INFERÊNCIAS

DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

PESSOAIS CRIATIVAS......................................................

PRINCIPAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

COMUNICAÇÃO ESCRITA: PROBLEMAS

DE ORTOGRAFIA..............................................

PROBLEMAS

NA PRODUÇÃO DE

PROBLEMAS

DE FUNCIONAMENTO DA

TAREFAS

TEXTOS.............................

DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

LÚDICO......................................................................................

LÍNGUA.................... RECURSO

AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________........................................... PRODUÇÕES

.

ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................

_____________________________________........................................... PEQUENOS .

TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

_____________________________________...........................................

CONCLUSIVA........................................................................................

. EXERCÍCIOS AUSÊNCIA

DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

PROBLEMAS

ACTIVIDADES

DIVERSIFICADAS

APOIADAS,

FUNDAMENTALMENTE,

EM

MÉTODOS

DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________........................................... .

ELABORAÇÃO

DE

TRABALHOS

ESPECÍFICOS

QUE

INCIDAM

SOBRE

AS

DIFICULDADES

DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________........................................... AUMENTO

.

DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________........................................... FREQUENTE

. PROBLEMAS

DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO..................

PROBLEMAS

DE

RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................

TREINO: -

DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO

ATRAVÉS

DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES...... EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________........................................... -

DAS

CAPACIDADES

DE

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO

DE

SITUAÇÕES

. CONCRETAS...................................................

_____________________________________........................................... _____________________________________......................................... . _____________________________________......................................... _____________________________________.........................................

- ALUNOS

COM CARACTERISTICAS ESPECIAIS (APÓS

ALUNO NOME:_____________________ N.º:___________

NOME:_____________________ N.º:___________

NOME:_____________________ N.º:___________

NOME:_____________________ N.º:___________

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA)

ESTRATÉGIAS

A DESENVOLVER

3.AFERIÇÃO

DE REGRAS DE COMPORTAMENTO

DENTRO E FORA DA SALA DE AULA INTERNO)

(CONSULTAR REGULAMENTO

4.OBJECTIVOS A

DO

PROJECTO CURRICULAR TURMA

DE

CLARIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS A ALCANÇAR NO FINAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA TOMA COMO REFERENTES OS PRESSUPOSTOS DA LEI DE

BASES DO SISTEMA EDUCATIVO, SUSTENTANDO-SE NUM CONJUNTO DE VALORES E DE PRINCÍPIOS QUE A SEGUIR SE ENUNCIAM:

•A

CONSTRUÇÃO E A TOMADA DE CONSCIÊNCIA DA IDENTIDADE PESSOAL E SOCIAL;

•A

PARTICIPAÇÃO NA VIDA CÍVICA DE FORMA LIVRE, RESPONSÁVEL, SOLIDÁRIA E CRÍTICA;

•O

RESPEITO E A VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DOS INDIVÍDUOS E DOS GRUPOS QUANTO ÀS SUAS PERTENÇAS E OPÇÕES;

•A

VALORIZAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE CONHECIMENTO, COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO;

•O

DESENVOLVIMENTO DO SENTIDO DE APRECIAÇÃO ESTÉTICA DO MUNDO;

•O

DESENVOLVIMENTO DA CURIOSIDADE INTELECTUAL, DO GOSTO PELO SABER, PELO TRABALHO E PELO ESTUDO;

•A

CONSTRUÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA CONDUCENTE À VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL;

•A

VALORIZAÇÃO DAS DIMENSÕES RELACIONAIS DA APRENDIZAGEM E DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS QUE REGULAM O RELACIONAMENTO COM O

SABER E COM OS OUTROS.

Equacionaram-se à luz destes princípios as competências, concebidas como saberes em uso, necessárias à qualidade da vida pessoal e social de todos os cidadãos, a promover gradualmente ao longo da educação básica.

(IN: “CURRÍCULO NACIONAL

DO

ENSINO BÁSICO – COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS”)

4.1.COMPETÊNCIAS GERAIS 1. MOBILIZAR

SABERES CULTURAIS, CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA COMPREENDER A REALIDADE E PARA ABORDAR SITUAÇÕES E

PROBLEMAS DO QUOTIDIANO;

2. USAR

ADEQUADAMENTE LINGUAGENS DAS DIFERENTES ÁREAS DO SABER CULTURAL, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PARA SE

EXPRESSAR;

3. USAR

CORRECTAMENTE A LÍNGUA PORTUGUESA PARA COMUNICAR DE FORMA ADEQUADA E PARA ESTRUTURAR PENSAMENTO

PRÓPRIO;

4. USAR

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA COMUNICAR ADEQUADAMENTE EM SITUAÇÕES DO QUOTIDIANO E PARA APROPRIAÇÃO DE

INFORMAÇÃO;

5. ADOPTAR

METODOLOGIAS PERSONALIZADAS DE TRABALHO E DE APRENDIZAGEM ADEQUADAS A OBJECTIVOS VISADOS;

6. PESQUISAR,

SELECCIONAR E ORGANIZAR INFORMAÇÃO PARA A TRANSFORMAR EM CONHECIMENTO MOBILIZÁVEL;

7. ADOPTAR

ESTRATÉGIAS ADEQUADAS À RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E À TOMADA DE DECISÕES;

8. REALIZAR

ACTIVIDADES DE FORMA AUTÓNOMA, RESPONSÁVEL E CRIATIVA;

9. COOPERAR

COM OUTROS EM TAREFAS E PROJECTOS COMUNS;

10. RELACIONAR

HARMONIOSAMENTE O CORPO COM O ESPAÇO, NUMA PERSPECTIVA PESSOAL E INTERPESSOAL PROMOTORA DA

SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.

4.2.COMPETÊNCIAS GERAIS (DEFINIR

A

PRIVILEGIAR

NO

SEGUNDO OS NÚMEROS SUPRA-CITADOS)

1.º PERÍODO

4.3.CONTRIBUIÇÃO

DAS

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

(1.º PERÍODO) ÁREAS CURRICULARES

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

ASSINATURAS PROFESSORES

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA

HISTÓRIA

GEOGRAFIA

E

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA

EDUCAÇÃO

VISUAL

E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO MORAL _____________

E

RELIGIOSA

4.4.CONTRIBUIÇÃO

DAS

ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES

(1.º PERÍODO) OBJECTIVOS

ACTIVIDADES

ASSINATURAS

FORMAÇÃO CÍVICA

ESTUDO ACOMPANHADO TEMA:____________________

ÁREA PROJECTO

PROFESSORES

4.5.OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL (1.º PERÍODO) COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

4.6.ARTICULAÇÃO CURRICULAR (1.º PERÍODO) Áreas Curriculares

Conteúdos Programáticos

4.7.COMPETÊNCIAS GERAIS (DEFINIR

A

PRIVILEGIAR

SEGUNDO OS NÚMEROS DEFINIDOS NO PONTO

NO

2.º PERÍODO

4.1)

4.8.CONTRIBUIÇÃO

DAS

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

(2.º PERÍODO) ÁREAS CURRICULARES

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

ASSINATURAS PROFESSORES

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA

HISTÓRIA

GEOGRAFIA

E

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA

EDUCAÇÃO

VISUAL

E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA

_____________

4.9.CONTRIBUIÇÃO

DAS

ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES

FORMAÇÃO CÍVICA

ESTUDO ACOMPANHADO TEMA:____________________

ÁREA PROJECTO

(2.º PERÍODO) OBJECTIVOS ACTIVIDADES ASSINATURAS

PROFESSORES

4.10.OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL (2.º PERÍODO) COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

4.11.ARTICULAÇÃO CURRICULAR (2.º PERÍODO) Áreas Curriculares

Conteúdos Programáticos

4.12.COMPETÊNCIAS GERAIS (DEFINIR

A

PRIVILEGIAR

SEGUNDO OS NÚMEROS DEFINIDOS NO PONTO

NO

4.1)

3.º PERÍODO

4.13.CONTRIBUIÇÃO

DAS

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES

(3.º PERÍODO) ÁREAS CURRICULARES

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

ASSINATURAS PROFESSORES

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA ESTRANGEIRA

HISTÓRIA

GEOGRAFIA

E

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA

EDUCAÇÃO

VISUAL

E

TECNOLÓGICA

EDUCAÇÃO MUSICAL

EDUCAÇÃO FÍSICA

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA

_____________

4.14.CONTRIBUIÇÃO

DAS

ÁREAS CURRICULARES NÃO-DISCIPLINARES

FORMAÇÃO CÍVICA

ESTUDO ACOMPANHADO TEMA:____________________

ÁREA PROJECTO

(3.º PERÍODO) OBJECTIVOS ACTIVIDADES ASSINATURAS

PROFESSORES

4.15.OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL (3.º PERÍODO) COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

COMPETÊNCIA

OPERACIONALIZAÇÃO

GERAL

TRANSVERSAL

OPERACIONALIZAÇÃO ESPECÍFICA (COMP. ESPECÍFICAS) LÍNGUA PORTUGUESA:

LÍNGUA

ESTRANGEIRA:

HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL:

MATEMÁTICA:

CIÊNCIAS

DA

NATUREZA:

EDUCAÇÃO VISUAL

E

TECNOLÓGICA:

EDUCAÇÃO MUSICAL:

EDUCAÇÃO FÍSICA:

EDUCAÇÃO MORAL

E

RELIGIOSA _____________:

4.16.ARTICULAÇÃO CURRICULAR (3.º PERÍODO) Áreas Curriculares

Conteúdos Programáticos

MOMENTOS

TIPOS

DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS

5.AVALIAÇÃO ÁREAS CURRICULARES

ÁREAS CURRICULARES

DISCIPLINARES

NÃO-DISCIPLINARES

5.1.AVALIAÇÃO (EM

DOS

ALUNOS

CONJUNTO COM A PROF. DOS

APOIOS

AO

ABRIGO

DO

DEC.LEI 319/91

EDUCATIVOS/PSICÓLOGA ESCOLAR)

ALUNO:________________________________________________ N.º___ Áreas Curriculares

Disciplinares

Não-Disciplinares

MOMENTOS

TIPOS

DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS

Áreas Curriculares

MOMENTOS

TIPOS

DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS

ALUNO:________________________________________________ N.º___ Áreas Curriculares

Áreas Curriculares

Disciplinares

Não-Disciplinares

ALUNO:________________________________________________ N.º___ Áreas Curriculares

Disciplinares

Não-Disciplinares

MOMENTOS

TIPOS

DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS

Áreas Curriculares

MOMENTOS

TIPOS

DE

AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS

ALUNO:________________________________________________ N.º___ Áreas Curriculares

Áreas Curriculares

Disciplinares

Não-Disciplinares

5.2.AVALIAÇÕES

DO

1.º PERÍODO SUCESSO (%)

INSUCESSO(%)

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA ED. VISUAL E TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO FÍSICA ED. MORAL E RELIGIOSA ___________ ÁREA PROJECTO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA

DELIBERAÇÃO/ ACTUAÇÃO DO CONSELHO DE TURMA

APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

AVALIAÇÃO

DO

PROJECTO CURRICULAR

OS

(FINAL

DO

1.º PERÍODO)

RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:

-O

PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O

PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................

- REFORMULAÇÃO

DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS

EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO

DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)

REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO

(QUANDO

NECESSÁRIO)

(1.º PERÍODO)

PRINCIPAIS

DE INTERESSE PELO ESTUDO

FALTA

DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

FALTA

DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

FALTA

DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA

DE

MÉTODOS

DE

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

FALTA

…………………….......................

- DETECÇÃO

- ARTICULAÇÃO

TRABALHO................................................

DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................

AUSÊNCIA

DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS.........................................

- RECURSO, FALTA

DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS...............................................................................................

DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE ..........................................

- FREQUENTE

VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................ _____________________________________........................................ _____________________________________........................................

- PERSISTIR

NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO: ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO

DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO

DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO

DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO

PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL: DIFICULDADE

NA LEITURA................................................

DIFICULDADE

NA COMPREENSÃO

DIFICULDADE

NA EXPRESSÃO

ORAL..........................

LEITURA

DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

COMUNICATIVAS....................................................................................

ORAL................................ INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE

INFERÊNCIAS

DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

PESSOAIS CRIATIVAS......................................................

PRINCIPAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

COMUNICAÇÃO ESCRITA: PROBLEMAS

DE ORTOGRAFIA..............................................

PROBLEMAS

NA PRODUÇÃO DE

PROBLEMAS

DE FUNCIONAMENTO DA

TAREFAS

TEXTOS.............................

DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

LÚDICO......................................................................................

LÍNGUA.................... RECURSO

AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________........................................... PRODUÇÕES

.

ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................

_____________________________________........................................... PEQUENOS .

TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

_____________________________________...........................................

CONCLUSIVA........................................................................................

. EXERCÍCIOS AUSÊNCIA

DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

PROBLEMAS

ACTIVIDADES

DIVERSIFICADAS

APOIADAS,

FUNDAMENTALMENTE,

EM

MÉTODOS

DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________........................................... .

ELABORAÇÃO

DE

TRABALHOS

ESPECÍFICOS

QUE

INCIDAM

SOBRE

AS

DIFICULDADES

DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________........................................... AUMENTO

.

DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________........................................... FREQUENTE

. PROBLEMAS

DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO..................

PROBLEMAS

DE

RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................

TREINO: -

DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO

ATRAVÉS

DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES...... EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________........................................... -

DAS

CAPACIDADES

DE

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO

DE

SITUAÇÕES

. CONCRETAS...................................................

_____________________________________........................................... _____________________________________......................................... . _____________________________________......................................... _____________________________________.........................................

AVALIAÇÃO INTERCALAR

(2.º PERÍODO)

SUCESSO(%)

INSUCESSO(%)

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA ED. VISUAL E TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO FÍSICA ED. MORAL E RELIGIOSA ___________ ÁREA PROJECTO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA

ANÁLISE

COMPARATIVA DAS

AVALIAÇÕES

DIMINUIU LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA ED. VISUAL E TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO FÍSICA ED. MORAL E RELIGIOSA ___________ ÁREA PROJECTO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA

(RELATIVAMENTE

AO

SUCESSO)

MANTEVE

AUMENTOU

5.6.REAVALIAÇÃO

DO

PROJECTO CURRICULAR

MEDIANTE ANÁLISE DO APROVEITAMENTO DA

DELIBERAÇÃO/ACTUAÇÃO DO CONSELHO DE TURMA

APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

TURMA

OS

RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:

-O

PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O

PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................

- REFORMULAÇÃO

DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS

EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO

DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)

REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO

(QUANDO

NECESSÁRIO)

(INTERCALAR 2.º PERÍODO)

PRINCIPAIS

DE INTERESSE PELO ESTUDO

FALTA

DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

FALTA

DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

FALTA

DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA

DE

MÉTODOS

DE

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

FALTA

…………………….......................

- DETECÇÃO

- ARTICULAÇÃO

TRABALHO................................................

DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................

AUSÊNCIA

DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS.........................................

- RECURSO, FALTA

DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS...............................................................................................

DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE ..........................................

- FREQUENTE

VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................ _____________________________________........................................ _____________________________________........................................

- PERSISTIR

NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO: ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO

DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO

DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO

DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO

PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL: DIFICULDADE

NA LEITURA................................................

DIFICULDADE

NA COMPREENSÃO

DIFICULDADE

NA EXPRESSÃO

ORAL..........................

LEITURA

DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

COMUNICATIVAS....................................................................................

ORAL................................ INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE

INFERÊNCIAS

DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

PESSOAIS CRIATIVAS......................................................

PRINCIPAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

COMUNICAÇÃO ESCRITA: PROBLEMAS

DE ORTOGRAFIA..............................................

PROBLEMAS

NA PRODUÇÃO DE

PROBLEMAS

DE FUNCIONAMENTO DA

TAREFAS

TEXTOS.............................

DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

LÚDICO......................................................................................

LÍNGUA.................... RECURSO

AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________........................................... PRODUÇÕES

.

ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................

_____________________________________........................................... PEQUENOS .

TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

_____________________________________...........................................

CONCLUSIVA........................................................................................

. EXERCÍCIOS AUSÊNCIA

DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

PROBLEMAS

ACTIVIDADES

DIVERSIFICADAS

APOIADAS,

FUNDAMENTALMENTE,

EM

MÉTODOS

DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________........................................... .

ELABORAÇÃO

DE

TRABALHOS

ESPECÍFICOS

QUE

INCIDAM

SOBRE

AS

DIFICULDADES

DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________........................................... AUMENTO

.

DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________........................................... FREQUENTE

. PROBLEMAS

DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO..................

PROBLEMAS

DE

RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................

TREINO: -

DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO

ATRAVÉS

DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES...... EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________........................................... -

DAS

CAPACIDADES

DE

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO

DE

SITUAÇÕES

. CONCRETAS...................................................

_____________________________________........................................... _____________________________________......................................... . _____________________________________......................................... _____________________________________.........................................

5.7.AVALIAÇÕES

DO

2. PERÍODO SUCESSO(%)

INSUCESSO(%)

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA ED. VISUAL E TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO FÍSICA ED. MORAL E RELIGIOSA ___________ ÁREA PROJECTO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA

5.8.ANÁLISE

COMPARATIVA DAS AVALIAÇÕES DO

DIMINUIU LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA ED. VISUAL E TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO FÍSICA ED. MORAL E RELIGIOSA ___________ ÁREA PROJECTO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA

1.º

E

2.º PERÍODO

MANTEVE

AUMENTOU

5.9.REAVALIAÇÃO

DO

PROJECTO

MEDIANTE ANÁLISE DO

APROVEITAMENTO

DA TURMA

(2.º

DELIBERAÇÃO/ ACTUAÇÃO DO CONSELHO DE TURMA

APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

PERÍODO)

OS

RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:

-O

PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O

PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................

- REFORMULAÇÃO

DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS

EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO

DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)

REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO

(QUANDO

NECESSÁRIO)

(2.º PERÍODO)

PRINCIPAIS

DE INTERESSE PELO ESTUDO

FALTA

DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

FALTA

DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

FALTA

DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA

DE

MÉTODOS

DE

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

FALTA

…………………….......................

- DETECÇÃO

- ARTICULAÇÃO

TRABALHO................................................

DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................

AUSÊNCIA

DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS.........................................

- RECURSO, FALTA

DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS...............................................................................................

DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE ..........................................

- FREQUENTE

VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................ _____________________________________........................................ _____________________________________........................................

- PERSISTIR

NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO: ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO

DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO

DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO

DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO

PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL: DIFICULDADE

NA LEITURA................................................

DIFICULDADE

NA COMPREENSÃO

DIFICULDADE

NA EXPRESSÃO

ORAL..........................

LEITURA

DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

COMUNICATIVAS....................................................................................

ORAL................................ INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE

INFERÊNCIAS

DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

PESSOAIS CRIATIVAS......................................................

PRINCIPAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

COMUNICAÇÃO ESCRITA: PROBLEMAS

DE ORTOGRAFIA..............................................

PROBLEMAS

NA PRODUÇÃO DE

PROBLEMAS

DE FUNCIONAMENTO DA

TAREFAS

TEXTOS.............................

DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

LÚDICO......................................................................................

LÍNGUA.................... RECURSO

AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________........................................... PRODUÇÕES

.

ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................

_____________________________________........................................... PEQUENOS .

TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

_____________________________________...........................................

CONCLUSIVA........................................................................................

. EXERCÍCIOS AUSÊNCIA

DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

PROBLEMAS

ACTIVIDADES

DIVERSIFICADAS

APOIADAS,

FUNDAMENTALMENTE,

EM

MÉTODOS

DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________........................................... .

ELABORAÇÃO

DE

TRABALHOS

ESPECÍFICOS

QUE

INCIDAM

SOBRE

AS

DIFICULDADES

DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________........................................... AUMENTO

.

DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________........................................... FREQUENTE

. PROBLEMAS

DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO..................

PROBLEMAS

DE

RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................

TREINO: -

DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO

ATRAVÉS

DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES...... EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________........................................... -

DAS

CAPACIDADES

DE

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO

DE

SITUAÇÕES

. CONCRETAS...................................................

_____________________________________........................................... _____________________________________......................................... . _____________________________________......................................... _____________________________________.........................................

5.10.AVALIAÇÃO

DO

FINAL

DO

3.º PERÍODO SUCESSO(%)

INSUCESSO(%)

LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA ESTRANGEIRA HISTÓRIA

E

GEOGRAFIA

DE

PORTUGAL

MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA ED. VISUAL E TECNOLÓGICA EDUCAÇÃO MUSICAL EDUCAÇÃO FÍSICA ED. MORAL E RELIGIOSA ___________ ÁREA PROJECTO ESTUDO ACOMPANHADO FORMAÇÃO CÍVICA

5.11.AVALIAÇÃO FINAL

DO

PROJECTO

OS

RESULTADOS ALCANÇADOS PELA MAIORIA DOS ALUNOS DA TURMA INDICAM QUE:

-O

PROJECTO DELINEADO PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS

PREVISTAS ATÉ À PRESENTE DATA................

-O

PROJECTO DELINEADO NÃO SE ENQUADROU NO PERFIL DESTE

GRUPO/TURMA...........................................................................

DELIBERAÇÃO CONSELHO TURMA

DE

APRECIAÇÃO GLOBAL DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA

(3.º PERÍODO)

- REFORMULAÇÃO

DE ASPECTOS PONTUAIS QUE COLMATEM AS DIFICULDADES REVELADAS POR

ALGUNS ALUNOS....................................

(ESTRATÉGIAS

EDUCATIVAS INDIVIDUAIS)

- REDEFINIÇÃO

DE UMA ESTRATÉGIA EDUCATIVA GLOBAL, CONSENTÂNEA COM A REALIDADE

ESCOLAR DO GRUPO/TURMA......................................

(REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO)

NÃO TERMINAIS DE CICLO

(ANOS 8.º) E

5.º, 7.º

REFORMULAÇÃO

DE ESTRATÉGIAS DE ACTUAÇÃO

(3.º PERÍODO – 5.º, 7,

PRINCIPAIS

E

8.º

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

DE INTERESSE PELO ESTUDO

FALTA

DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO….......................................

FALTA

DE PARTICIPAÇÃO ORGANIZADA...........................................

FALTA

DE HÁBITOS DE TRABALHO...................................................

FALTA

DE

DE

…………………….......................

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS - DETECÇÃO

DAS ACTIVIDADES ESCOLARES COM OS INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS.........................................

TRABALHO................................................

DA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS DE CASA............................

AUSÊNCIA

DE INTERESSES/EXPECTATIVAS DOS ALUNOS...............

- ARTICULAÇÃO

- RECURSO, FALTA

NECESSÁRIO)

ANOS)

FALTA

MÉTODOS

(QUANDO

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÁS VIVÊNCIAS/EXPECTATIVAS DOS

ALUNOS...............................................................................................

DE MATERIAL ESCOLAR..................................................

POUCA ASSIDUIDADE/PONTUALIDADE ..........................................

- FREQUENTE

VALORIZAÇÃO DA SUA PARTICIPAÇÃO NO DECORRER DAS

ACTIVIDADES........................................................................................

_____________________________________........................................ _____________________________________........................................ _____________________________________........................................

- PERSISTIR

NA DIVULGAÇÃO DAS TÉCNICAS DE AUTO CONTROLO QUE PERMITAM A

INTERIORIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DE ESTUDO AUTÓNOMO: ORGANIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTUDO..............................

ORGANIZAÇÃO

DE UM HORÁRIO DE ESTUDO....................

PLANIFICAÇÃO

DE UMA SESSÃO DE ESTUDO....................

UTILIZAÇÃO

DOS MANUAIS................................................

REFORÇO DE ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO.......................

PREPARAÇÃO

PARA OS TESTES.........................................

COMUNICAÇÃO ORAL: DIFICULDADE

NA LEITURA................................................

DIFICULDADE

NA COMPREENSÃO

DIFICULDADE

NA EXPRESSÃO

ORAL..........................

LEITURA

DE TEXTOS/LIVROS COM DIFERENTES INTENÇÕES

COMUNICATIVAS....................................................................................

ORAL................................ INTERPRETAÇÃO/ANÁLISE

INFERÊNCIAS

DAS PRINCIPAIS IDEIAS APRESENTADAS...

PESSOAIS CRIATIVAS......................................................

PRINCIPAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS PROPOSTAS

DIFICULDADES DIAGNOSTICADAS

COMUNICAÇÃO ESCRITA: PROBLEMAS

DE ORTOGRAFIA..............................................

PROBLEMAS

NA PRODUÇÃO DE

PROBLEMAS

DE FUNCIONAMENTO DA

TAREFAS

TEXTOS.............................

DIVERSIFICADAS REVESTINDO, SEMPRE QUE EXEQUÍVEL, CARIZ

LÚDICO......................................................................................

LÍNGUA.................... RECURSO

AO DICIONÁRIO...................................................................

_____________________________________........................................... PRODUÇÕES

.

ESCRITAS ORIENTADAS E LIVRES...................................

_____________________________________........................................... PEQUENOS .

TRABALHOS, QUE EXIGAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/ SELECÇÃO DE

INFORMAÇÃO/TRATAMENTO DE DADOS E REFLEXÃO

_____________________________________...........................................

CONCLUSIVA........................................................................................

. EXERCÍCIOS AUSÊNCIA

DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICAIS

DE DETERMINADOS PRÉ—REQUISITOS................................

PROBLEMAS

ACTIVIDADES

DIVERSIFICADAS

APOIADAS,

FUNDAMENTALMENTE,

EM

MÉTODOS

DE AQUISIÇÃO E RELACIONAMENTO DE CONHECIMENTOS COOPERATIVOS DE APRENDIZAGEM................................

_____________________________________........................................... .

ELABORAÇÃO

DE

TRABALHOS

ESPECÍFICOS

QUE

INCIDAM

SOBRE

AS

DIFICULDADES

DIAGNOSTICADAS.....................................................

_____________________________________........................................... AUMENTO

.

DAS ACTIVIDADES DE FORMAÇÃO FORMATIVA................

_____________________________________........................................... FREQUENTE

. PROBLEMAS

DE RACIOCÍNIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO..................

PROBLEMAS

DE

RECURSO À AUTO/HETERO AVALIAÇÃO......................

TREINO: -

DO RACÍOCINIO LÓGICO E/OU ABSTRACTO

ATRAVÉS

DE CONSENTÂNEOS

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES...... EXERCÍCIOS...........................................

_____________________________________........................................... -

DAS

CAPACIDADES

DE

ANÁLISE/SÍNTESE/AVALIAÇÃO

DE

SITUAÇÕES

. CONCRETAS...................................................

_____________________________________........................................... _____________________________________......................................... . _____________________________________......................................... _____________________________________.........................................

6.ESTRATÉGIAS

DE RECUPERAÇÃO DEFINIDAS

AO LONGO DO ANO 6.1.AVALIAÇÃO

DO

1.º

6.1.1.DEFINIÇÃO

PERÍODO

DE ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS

F.C.

E.A.

A.P.

E.M.R.C.

E.F.

E.M.

E.V.T.

C.N.

MAT

H.G.P.

L.E.

Principais dificuldades reveladas pelo aluno(a)

L.P.

NOME:_____________________________________________________________________________ N.º:_________

MAT

C.N.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

A.P.

E.A.

F.C.

MAT

C.N.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

A.P.

E.A.

F.C.

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÀS VIVÊNCIAS/EXPERIÊNCIAS DO

H.G.P.

RECURSO,

H.G.P.

ACTIVIDADES CURRICULARES COM OS

L.E.

ARTICULAR

L.E.

EDUCATIVAS PROPOSTAS

L.P.

ESTRATÉGIAS

L.P.

INTERESSE PELO ESTUDO ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO HÁBITOS DE TRABALHO MÉTODOS DE TRABALHO TRABALHOS DE CASA ASSIDUIDADE E/OU PONTUALIDADE EXPRESSÃO ORAL EXPRESSÃO ESCRITA DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LÍNGUA DIFICULDADE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS FALTA DE PRÉ-REQUESITOS DIFICULDADES NA APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

INTERESSES/EXPECTATIVAS DO ALUNO(A) ALUNO(A)

VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO LEITURA DE PEQUENOS TEXTOS RECURSO

NO DECORRER DAS ACTIVIDADES

AO DICIONÁRIO

EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICIAS PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIJAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/SELECÇÃO/INFORMAÇÃO SOLICITAR UM MAIOR ENVOLVIMENTO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO INTENSIFICAR A INFORMAÇÃO AO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

O

ALUNO DEVE

TRAZER O MATERIAL NECESSÁRIO ORGANIZAR O SEU MATERIAL ADQUIRIR HÁBITOS DE TRABALHO REALIZAR SEMPRE OS TRABALHOS DE CASA SER ASSÍDUO E PONTUAL PARTICIPAR NAS ACTIVIDADES COM O COMPORTAMENTO ESTAR ATENTO

CORRECTO

6.1.2.AULAS

DE

APOIO PEDAGÓGICO

ACRESCIDO

NOVAS PROPOSTAS Alunos

ALUNOS

Língua Portuguesa

Língua Estrangeira

Matemática

Outra

SAÍDOS

Alunos

L.P.

L.E.

MAT

OUTRA FALTA

DE

ASSIDUIDADE

MOTIVO DIFICULDADES SUPERADAS

OUTRA

6.2.AVALIAÇÃO

DO

2.º

6.2.1.DEFINIÇÃO

PERÍODO

DE ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS

F.C.

E.A.

A.P.

E.M.R.C.

E.F.

E.M.

E.V.T.

C.N.

MAT

H.G.P.

L.E.

Principais dificuldades reveladas pelo aluno(a)

L.P.

NOME:_____________________________________________________________________________ N.º:_________

MAT

C.N.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

A.P.

E.A.

F.C.

MAT

C.N.

E.V.T.

E.M.

E.F.

E.M.R.C.

A.P.

E.A.

F.C.

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÀS VIVÊNCIAS/EXPERIÊNCIAS DO

H.G.P.

RECURSO,

H.G.P.

ACTIVIDADES CURRICULARES COM OS

L.E.

ARTICULAR

L.E.

EDUCATIVAS PROPOSTAS

L.P.

ESTRATÉGIAS

L.P.

INTERESSE PELO ESTUDO ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO HÁBITOS DE TRABALHO MÉTODOS DE TRABALHO TRABALHOS DE CASA ASSIDUIDADE E/OU PONTUALIDADE EXPRESSÃO ORAL EXPRESSÃO ESCRITA DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LÍNGUA DIFICULDADE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS FALTA DE PRÉ-REQUESITOS DIFICULDADES NA APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

INTERESSES/EXPECTATIVAS DO ALUNO(A) ALUNO(A)

VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO LEITURA DE PEQUENOS TEXTOS RECURSO

NO DECORRER DAS ACTIVIDADES

AO DICIONÁRIO

EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICIAS PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIJAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/SELECÇÃO/INFORMAÇÃO SOLICITAR UM MAIOR ENVOLVIMENTO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO INTENSIFICAR A INFORMAÇÃO AO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

O

ALUNO DEVE

TRAZER O MATERIAL NECESSÁRIO ORGANIZAR O SEU MATERIAL ADQUIRIR HÁBITOS DE TRABALHO REALIZAR SEMPRE OS TRABALHOS DE CASA SER ASSÍDUO E PONTUAL PARTICIPAR NAS ACTIVIDADES COM O COMPORTAMENTO ESTAR ATENTO

CORRECTO

6.2.2.AULAS

DE

APOIO PEDAGÓGICO

ACRESCIDO

NOVAS PROPOSTAS Alunos

ALUNOS

Língua Portuguesa

Língua Estrangeira

Matemática

Outra

SAÍDOS

Alunos

L.P.

L.E.

MAT

OUTRA FALTA

DE

ASSIDUIDADE

MOTIVO DIFICULDADES SUPERADAS

OUTRA

6.3.AVALIAÇÃO 3.º PERÍODO 6.3.1.DEFINIÇÃO

DE ESTRATÉGIAS EDUCATIVAS INDIVIDUAIS

F.C.

E.A.

A.P.

E.M.R.C.

E.F.

E.M.

E.V.T.

C.N.

MAT

H.G.P.

L.E.

Principais dificuldades reveladas pelo aluno(a)

L.P.

NOME:_____________________________________________________________________________ N.º:_________

F.C.

E.M.R.C. E.M.R.C.

F.C.

E.F. E.F.

E.A.

E.M. E.M.

E.A.

E.V.T. E.V.T.

A.P.

C.N. C.N.

A.P.

MAT

SEMPRE QUE POSSÍVEL, ÀS VIVÊNCIAS/EXPERIÊNCIAS DO

MAT

RECURSO,

H.G.P.

ACTIVIDADES CURRICULARES COM OS

H.G.P.

ARTICULAR

L.E.

EDUCATIVAS PROPOSTAS

L.E.

ESTRATÉGIAS

L.P.

INTERESSE PELO ESTUDO ATENÇÃO/CONCENTRAÇÃO HÁBITOS DE TRABALHO MÉTODOS DE TRABALHO TRABALHOS DE CASA ASSIDUIDADE E/OU PONTUALIDADE EXPRESSÃO ORAL EXPRESSÃO ESCRITA DIFICULDADE NA COMPREENSÃO DA LÍNGUA DIFICULDADE NA PRODUÇÃO DE TEXTOS FALTA DE PRÉ-REQUESITOS DIFICULDADES NA APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS

INTERESSES/EXPECTATIVAS DO ALUNO(A) ALUNO(A)

VALORIZAR A SUA PARTICIPAÇÃO LEITURA DE PEQUENOS TEXTOS RECURSO

NO DECORRER DAS ACTIVIDADES

AO DICIONÁRIO

O

L.P.

EXERCÍCIOS DIVERSIFICADOS DE APLICAÇÃO DE REGRAS GRAMATICIAS PEQUENOS TRABALHOS, QUE EXIJAM PRÉVIA INVESTIGAÇÃO/SELECÇÃO/INFORMAÇÃO SOLICITAR UM MAIOR ENVOLVIMENTO DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO INTENSIFICAR A INFORMAÇÃO AO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO

ALUNO DEVE

TRAZER O MATERIAL NECESSÁRIO ORGANIZAR O SEU MATERIAL ADQUIRIR HÁBITOS DE TRABALHO REALIZAR SEMPRE OS TRABALHOS DE CASA SER ASSÍDUO E PONTUAL PARTICIPAR NAS ACTIVIDADES COM O COMPORTAMENTO ESTAR ATENTO

6.3.2.AULAS

DE

CORRECTO

APOIO PEDAGÓGICO

ACRESCIDO

NOVAS PROPOSTAS Alunos

Língua

Língua

Matemática

Outra

Portuguesa

ALUNOS

Estrangeira

SAÍDOS

Alunos

L.P.

L.E.

MAT

OUTRA FALTA

DE

ASSIDUIDADE

MOTIVO DIFICULDADES SUPERADAS

OUTRA

VI – ARTICULAÇÃO CURRICULAR

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