Ppa2008-2011

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  • Words: 7,570
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Desafio 

Mudança 

Resultado 

A Nova Fronteira do Progresso

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E  COORDENAÇÃO GERAL – SEPLAN 

RONDÔNIA  A NOVA FRONTEIRA  DO PROGRESSO  PLANO PLURIANUAL  PPA 2008­2011 

Porto Velho ­ RO  2007 5 

PALAVRA DO GOVERNADOR  Em 2003, executamos ações previstas no Plano Plurianual (PPA) para o período  de  2000­2003  com  foco  e  intervenções  de  Governo  já  definidos  em  linhas  de  ação  contextualizadas  àquela  época  e  administração.  No  período  de  2004­2007,  o  Plano  foi  elaborado  por  este  Governo  e  foi  concebido  a  partir  de  uma  estrutura  assentada  nos  mandamentos  legais,  refletindo  os  princípios,  valores  e  visão  sobre  o  Estado  em  nosso  primeiro mandato.  Nesse  lastro  de  tempo,  não  nos  acomodamos,  não  se  confundiu o  Plano  como  algo  estático,  petrificado, mas,  pelo  contrário,  houveram  ajustes  visando  alinhá­lo com  a  realidade, denotando a preocupação, como haveria de ser, da capacidade do Governo em  proceder  as  correções,  buscando  sempre  o  aperfeiçoamento  com  a  perspectiva  da  construção de um Estado mais forte.  Amadurecemos. E agora, para o período de 2008­2011, haveremos de imprimir  uma marca indelével nessa atual administração: um Plano que contemple ações efetivas  para um desenvolvimento mais justo e equilibrado, traduzindo­se em qualidade de vida e  justiça  social,  de  um  lado;  e,  por  outro,  promova  o  incremento  da  competitividade  econômica no sentido de construir um futuro melhor para a população rondoniense.  Nessa empreitada, para a realização deste Plano, há que se formar uma rede de  cooperação entre os três níveis de Governo, não só o Estadual, como também o Federal,  os  Municipais  e  demais  Poderes,  envolvendo  as  organizações  da  sociedade  civil,  como  forma  de  se  atingir  os  objetivos  a  que  se  propõem  e  circunscritos  nos  três  eixos  estratégicos que nortearão os programas de Governo:  EIXO 1 ­ Estado mais competitivo com desenvolvimento econômico sustentado,  promovendo  a  melhoria  da  capacidade  científica  e  tecnológica,  investimentos  em  infra­  estrutura e respeito à biodiversidade.  EIXO  2  ­  Estado  imprimindo  um  novo  ciclo  no  desenvolvimento  institucional,  democratizando e aumentando a eficiência da gestão pública.  EIXO 3 ­ Estado com justiça social, acesso universal e de qualidade aos serviços  públicos oferecidos para todos.  Para  a  consecução  das  ações  propostas no  Plano,  estão  previstos  recursos  da  ordem de R$ 16,1 bilhões para o quadriênio de 2008­2011, com base em estimativas de  séries temporais do cenário fiscal; e, por fim, ficam convocados os dirigentes dos órgãos  do  Executivo  para  comporem,  de  imediato,  suas  equipes  que  se  incumbirão  de  materializar  o  Plano;  e,  no  decurso,  promovam  debates  e  discussão  das  propostas  no  âmbito dos segmentos sociais diretamente afetos, como forma de validar seu escopo pela  sociedade a que se destina.  IVO NARCISO CASSOL  Governador do Estado



SUMÁRIO 

Apresentação .................................................................................11  Eixo 1 .............................................................................................13  Macroobjetivos do Eixo 1 ...............................................................14  Eixo 2 .............................................................................................17  Macroobjetivos do Eixo 2 ...............................................................19  Eixo 3 .............................................................................................20  Macroobjetivos do Eixo 3 ...............................................................20  Regionalização...............................................................................24  Elementos Básicos para Elaboração do PPA 2008­2011 ..............28  Outros Conceitos e Considerações Gerais ....................................41  Elementos Básicos para Definição de Produtos ............................44  Sistema de Controle Orçamentário ................................................46  Cronograma ...................................................................................52



PODER EXECUTIVO  Governador do Estado  Ivo Narciso Cassol  Vice­Governador do Estado  João Aparecido Cahulla  Secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral  João Carlos Gonçalves Ribeiro  Procurador Geral do Estado  Ronaldo Furtado  Controlador Geral do Estado  Charles Adriano Schappo  Secretário de Estado de Finanças  José Genaro de Andrade  Secretário de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania  Tenente­Coronel PM Evilásio da Silva Sena Júnior  Secretário de Estado da Educação  Ednaldo da Silva Lustosa  Secretário de Estado da Saúde  Milton Luiz Moreira  Secretário de Estado do Desenvolvimento Ambiental  Augustinho Pastore  Secretário de Estado da Agricultura, Produção e do  Desenvolvimento Econômico e Social  Marco Antônio Petisco  Secretário de Estado dos Esportes, da Cultura e do Lazer  Jucelis Freitas de Sousa 8 

Secretário de Estado de Assuntos Penitenciários  Gilvan Cordeiro Ferro  Secretário de Estado da Administração  Valdir Alves  Superintendente Estadual de Licitações  Adilson Júlio Pereira  Coordenador­Geral de Apoio Governamental  Carlos Alberto Canoza  Presidente da Fundação de Assistência Social do Estado de  Rondônia  Iranir Freire Bento 

Diretor­Geral do Departamento de Estradas, Rodagens e  Transportes  Jacques da Silva Albagli  Diretor­Geral do Departamento de Obras e Serviços Públicos  Alceu Ferreira Dias  Diretor­Geral do Departamento Estadual de Trânsico  Eduardo Batistela Barbosa  Diretor­Geral da Fundação de Hematologia e Hemoterapia  José Ferreira Martins  Diretora­Geral do Centro de Educação Técnico Profissional da Área  de Saúde  Nancy Oliveira de Freitas  Diretor Geral da Agência Estadual de Vigilância e Saúde  Paulo Moreira de Pádua  Diretor Superintendente do Instituto de Pesos e Medias  Antenor Klock 9 

Presidente da Junca Comercial de Rondônia  João Altair Caetano dos Santos  Presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril  Lorival Ribeiro de Amorim  Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos  Cesar Licório 

PODER LEGISLATIVO  Assembléia Legislativa  Deputado Neodi Carlos Francisco de Oliveira  Tribunal de Contas  Conselheiro José Euler Potyguara Pereira de Mello  PODER JUDICIÁRIO  Tribunal de Justiça  Desembargador Moreira Chaves (falta completar)  Ministério Público Estadual  Procurador Abdiel Ramos Figueira  Defensoria Pública  Antônio Francelino dos Santos

10 

APRESENTAÇÃO  Ao  disponibilizar  este  documento,  cujo  conteúdo  é  o  de  oferecer  as  instruções  necessárias  à  elaboração  do  Plano  Plurianual  de  Ação  de  Governo  (PPA)  para  o  exercício  de  2008­  2011, dá­se o primeiro passo à construção do principal instrumento  de planejamento.  No  período  compreendido  entre  a  Constituição  Federal  de  1988  à  edição  da  Lei  Federal  Complementar  nº  101,  Lei  de  Responsabilidade  Fiscal  (LRF),  de  4  de  maio  de  2000,  os  planos  plurianuais consistiam, tão­somente, em registrar intenções vagas e  superficiais  sobre  os  investimentos  pretendidos  por  governos,  em  geral.  A  realidade,  após  o  advento  da  LRF,  transmudou­se:  a  estruturação  dos  planos  plurianuais  assenta­se  em  princípios  rígidos  na  sua  elaboração  que  vão  de  exaustivos  diagnósticos,  como  forma  de  se  emergir  a  problematização,  à  concepção  de  programas,  ações,  metas  físicas  e  financeiras,  estes,  então,  submetidos à validação da sociedade a quem se destinam.  Sob essa égide, a Secretaria de Estado do Planejamento se  reveste  no  papel  de  catalisadora  do  processo  de  elaboração  do  Plano,  assumindo,  também,  a  responsabilidade  de  dar  a  formatação final desse instrumento de planejamento.  Dessa  forma,  o  documento  ora  disponibilizado  contém  os  eixos  estratégicos  balizadores  das  ações  do  Governo,  os  macroobjetivos  norteadores  dos  programas;  e,  como  subsídios  à  parte  e  complementares  à  elaboração  do  Plano,  em  meio  magnético e disponiblizado no site da Seplan, www.seplan.ro.gov.br  :  ü  O  Manual  de  Elaboração  do  Plano  Plurianual  2008­2011  da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégico  do Ministério do Planejamento.

11 

ü  A  Avaliação  Físico­Financeira  do  PPA  2004­2007,  exercício de 2006, do Governo do Estado de Rondônia.  ü  As  estimativas  das  receitas  não­financeiras  para  o  quadriênio de 2008­2011.  ü  O  volume  de  recursos  financeiros  destinados  aos  órgãos  da Estrutura de Governo.  ü  Disponibilização do software Sistema Orçamentário (SIOR)  on­line  no  site  da  Secretaria  de  Planejamento,  permitindo  alimentar  o  processo  de  confecção  do  PPA  2008­2011,  como forma de inovação, continuidade e de valorização do  planejamento  lato  sensu,  consolidando  avanços  introduzidos pelos PPAs antecedentes.  Enfim,  o  que  todos  nós  queremos,  enquanto  agentes  públicos,  é  exercitar  uma  gestão  por  resultados,  promovendo  o  desenvolvimento  econômico  e  social  de  forma  sustentável  por  meio de ações que reflitam o compromisso que o Governo assume  com a sociedade. 

JOÃO CARLOS GONÇALVES RIBEIRO  Secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral

12 

Estado  mais  competitivo  com  desenvolvimento  econômico sustentado, promovendo a melhoria  da  capacidade  científica  e  tecnológica,  investimentos  em  infra­estrutura  e  respeito  à  biodiversidade. 

ü  Direcionado  à  implementação  do  fluxo  de  bens  e  serviços,  fortalecendo as empresas e produtos.  ü  Adoção de políticas de incentivo e atração de investimentos;  descentralização administrativa (regionalização).  ü  Diversificação  da  matriz  econômica,  fortalecimento  tecnológico e intervenção nas cadeias produtivas; adoção de  tecnologia  e  inovação;  apoio  ao  trabalhador  e  a  micro,  pequeno e médio empreendimentos, agroinvestimentos, uso  democrático  da  terra  e  bases  para  produtividade  e  competitividade.  ü  Implementação  das  ações  direcionadas  à  manutenção  e  ampliação  da  malha  viária;  implementação  do  Plano  Diretor  de  Transportes;  ampliação  e  modernização  dos  terminais  portuários;  consolidação  das  estruturas  dos  aeroportos  e  otimização do transporte intermodal.  ü  Gestão  de  recursos  ambientais  visando  a  prática  de  tecnologias  limpas,  normatização  e  procedimentos  de  proteção ao meio ambiente.

13 

Consolidar  a  integração  territorial  com  a  ampliação  e  melhoria  da  malha  viária  e  dos  principais  eixos  rodoviários. 

Explorar o potencial turístico do Estado. 

Aproveitar as oportunidades de investimentos. 

Promover iniciativas de integração regional competitiva. 

Promover  a  melhoria  da  capacidade  científica  e  tecnológica. 

Estimular  a  diversificação  da  estrutura  produtiva  (adensamento  das  cadeias  e  fortalecimento  de  novas  atividades em Arranjos Produtivos Locais ­ APLs)

14 

Promover a ampliação da infra­estrutura econômica, da  competitividade e inovação.

Implementar  ações  de  defesa  sanitária  animal  e  vegetal. 

Valorizar  o  pequeno  produtor,  desenvolver  pesquisas  em apoio ao setor agropecuário e promover a melhoria  do padrão alimentar da população. 

Promover  a  melhoria  das  estruturas  portuárias  e  de  transferência intermodal. 

Incentivar  as  atividades  de  exploração  de  alternativas  energéticas. 

Crescimento e dinamização da economia. 

Promover a educação e a responsabilidade ambiental. 

15 

Conservação do meio ambiente e da biodiversidade.

Efetivar a gestão sustentável do meio ambiente. 

Garantir  o  aproveitamento  sustentado  do  potencial  mineral e energético do Estado. 

16 

Estado imprimindo um novo ciclo no desenvolvi  mento  institucional,  democratizando  e  aumen  tando a eficiência da gestão pública. 

Foco em ação do Poder Executivo  ü  Reestruturação e modernização das instituições, como forma  de valorizar e aumentar a eficácia da administração.  ü  Adoção  de  instrumentos  de  acompanhamento,  controle  e  avaliação de metas e indicadores de desempenho.  ü  Implantação de modelo de gestão associado à permanente e  contínua política de desenvolvimento de recursos humanos.  ü  Aperfeiçoamento das atividades de planejamento, finanças e  de controle.  ü  Articulação com órgãos de outras esferas institucionais para  reavaliação  das  matrizes  energética  e  de  comunicação  do  Estado.  ü  Instituição  de  órgão  estadual  para  assuntos  de  habitação,  desenvolvimento urbano e regularização fundiária.  ü  Implantação do Centro Político e Administrativo.  Foco  em  defesa  do  interesse  público  e  ações  efetivas  dos  Poderes  Legislativo  e  Judiciário  e  Ministério  Público.  ü  Poder  Legislativo:  ação  legislativa,  controle  externo  do  Estado e controle externo dos municípios.  ü  Poder  Judiciário:  justiça  cidadã,  modernização  do  processo  judicial e das atividades administrativas.

17 

ü  Ministério  Público:  modernização  das  políticas  organizacionais  e  de  gestão;  efetividade  contra  a  criminalidade  e  defesa  dos  interesses  individuais  indisponíveis; direitos da população em primeiro lugar.  ü  Defensoria Pública: ações voltadas à função jurisdicional do  Estado,  Orientações  jurídicas  e  de  defesa,  em  todos  os  graus, dos necessitados.

18 

Desenvolver  ações  de  valorização  e  capacitação  do  servidor público.

Criar  instrumentos  que  promovam  o  desenvolvimento  urbano e regularização fundiária. 

Implantar o Centro Político e Administrativo ­ CPA. 

Promover a democratização e aumento da eficiência da  gestão pública. 

Apoiar  ações  de  natureza  técnico­científica  e  informacional  e promover a interação entre universidades e órgãos do  Estado. 

Criar  condições  para  que  o  Estado  cumpra  as  suas  funções. 

19 

Estado com justiça social, acesso universal  e de qualidade aos serviços públicos ofereci  dos para todos. 

ü  Universalização  da  educação  básica;  universalização  e  qualidade dos serviços de saúde; ampliação e qualidade dos  serviços de saneamento; energia e comunicação para todos;  acesso  e  melhoria  habitacional  urbana  e  rural;  acesso  à  justiça e cidadania; qualidade da educação e dinamização da  cultura e difusão do esporte e lazer. 

Democratizar  a  educação  e  melhorar  a  qualidade  da  educação  infantil,  ensino  fundamental,  ensino  médio  e  educação  profissional  técnico  em  nível  médio  e  reduzir  a evasão e repetência escolar. Promover  a  melhoria  da  educação  (ampliação  da  escolaridade,  qualidade,  ensino  profissionalizante,  acesso ao ensino superior). 

Elevar o nível educacional da população. 

20 

Implementar  e  otimizar  os  sistemas  de  saneamento  básico.

Promover  a  melhoria  do  nível  geral  de  saúde  (mortalidade  infantil,  atendimento  básico  e  de  complexidade, descentralização dos serviços). 

Promover  a  melhoria  da  qualidade  de  vida  da  população (saneamento  básico,  energia,  comunicação,  segurança, renda). 

Diminuir o déficit habitacional. 

Melhorar  a  qualidade  de  vida  das  aglomerações  urbanas. 

Promover  a  cultura  de  segurança  no  trânsito  por  meio  de programas, plano diretor, ações e projetos no âmbito  educacional. 

Consolidar ações de defesa dos direitos humanos e da  cidadania. 

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Promover ações preventivas de segurança, integrando­  se à esfera federal nas ações de segurança pública.

Modernizar a gestão do sistema prisional e promover a  integração social da população carcerária. 

Desenvolver  ações  qualificadas  de  repressão  às  diversas modalidades delituosas, através de operações  de inteligência e repressão. 

Consolidar  as  políticas  de  proteção  à  infância  e  à  adolescência. 

Combater os desequilíbrios sociais. 

Implementar políticas de assistência social. 

Ampliação do emprego e renda. 

22 

Redução da pobreza (acesso a bens e serviços).

Contribuir  para  a  melhoria  da  qualidade  de  vida  com  ações  que  promovam  o  bem­estar  e  a  saúde  da  população. 

Promover  o  esporte  como  instrumento  de  inclusão  social. 

Promover política cultural, com resgate à valorização da  cultura  rondoniense  e  preservação  do  patrimônio  histórico­cultural. 

Fomentar  o  desenvolvimento  econômico  e  cultural  e  a  preservação do patrimônio histórico. 

23 

A Regionalização tem por objetivo orientar o estabelecimento  de Regiões de Planejamento e Gestão com a função de: 

a)  Estabelecer  a  Base  Territorial  necessária  para  a  construção do Plano Plurianual;  b)  Servir 

de 

instrumento 

para 



planejamento 



descentralização das ações Governamentais;  c)  Servir  como  Regionalização  de  Referência  para  as  ações regionais dos órgãos setoriais;  d)  Estruturar  em  bases  regionalizadas  a  coleta  e  sistematização  das  informações  para  o  planejamento  e  gestão.  As  10  Regiões  têm  os  seguintes  Municípios  como  Pólos  de  Referência:  Região I: Porto Velho;  Região II: Ariquemes;  Região III: Jaru;  Região IV: Ouro Preto do Oeste;  Região V: Ji­Paraná;  Região VI: Cacoal;  Região VII: Vilhena;  Região VIII: Rolim de Moura;  Região IX: Costa Marques e  Região X: Guajará­Mirim. 24 

A distribuição dos 52 Municípios entre essas 10 regiões é a  seguinte:  Região 

Região I ­ Porto Velho 

Municípios  Candeias do Jamari  Itapuã d’Oest e  Port o Velho  Alto Paraíso  Ariquemes  Buritis  Cacaulândia 

Região II ­ Ariquemes 

Região III ­ Jaru 

Região IV ­ Ouro Preto do Oeste 

Região V ­ Ji­Paraná

Campo Novo de Rondônia  Cujubim  Machadinho d'Oeste  Mont e Negro  Rio Crespo  Governador Jorge Teixeira  Jaru  Theobroma  Vale do Anari  Mirante da Serra  Nova União  Ouro Preto do Oeste  Teixeirópolis  Vale do Paraíso  Alvorada d'Oest e  Cast anheiras  Ji­Paraná  President e Médici  Urupá 

25 

Região 

Região VI ­ Cacoal

Municípios  Cacoal  Espigão d'Oeste  Minist ro Andreazza  Parecis  Pimenta Bueno  Primavera de Rondônia  São Felipe d'Oeste 

Região VII ­ Vilhena 

Cabixi  Cerejeiras  Chupinguaia  Colorado do Oest e  Corumbiara  Pimenteiras do Oeste  Vilhena 

Região VIII ­ Rolim de Moura 

Região IX ­ Costa Marques 

Região X ­ Guajará Mirim 

Alta Florest a d'Oeste  Alto Alegre dos Parecis  Nova Brasilândia d'Oeste  Novo Horizonte do Oest e  Rolim de Moura  Sant a Luzia d'Oeste  Costa Marques  São Francisco do Guaporé  São Miguel do Guaporé  Seringueiras  Guajará­Mirim  Nova Mamoré 

26 

LEGENDA  Nº 

Município 

Nº 

Município 

Nº 

M unicípio 

1  Alta Floresta d'Oest e 

19  Espigão d'Oeste 

36  Pimenteiras do Oest e 

2  Alto Alegre dos Parecis  3  Alto Paraíso 

20  Governador Jorge Teixeira  21  Guajará­Mirim 

37  Porto Velho  38  President e Médici 

4  Alvorada d'Oeste  5  Ariquemes 

22  Itapuã d’Oeste  23  Jaru 

39  Primavera de Rondônia  40  Rio Crespo 

6  Buritis  7  Cabixi  8  Cacaulândia 

24  Ji­Paraná  25  Machadinho d'Oeste  26  Minist ro Andreazza 

41  Rolim de Moura  42  Santa Luzia d'Oeste  43  São Felipe d'Oeste 

9  Cacoal  10  Campo Novo de Rondônia 

27  Mirant e da Serra  28  Mont e Negro 

44  São Francisco do Guaporé  45  São Miguel do Guaporé 

11  Candeias do Jamari  12  Cast anheiras 

29  Nova Brasilândia d'Oeste  30  Nova Mamoré 

46  Seringueiras  47  Teixeirópolis 

13  Cerej eiras  14  Chupinguaia  15  Colorado do Oeste 

31  Nova União  32  Novo Horizonte do Oest e  33  Ouro Preto do Oeste 

48  Theobroma  49  Urupá  50  Vale do Anari 

16  Corumbiara 

34  Parecis 

51  Vale do Paraíso 

17  Costa Marques 

35  Pimenta Bueno 

52  Vilhena 

18  Cujubim

27 

ELEMENTOS BÁSICOS PARA ELABORAÇÃO DO PPA 2008­2011 

É  o  instrumento  de  planejamento  estratégico  das  ações  de  Governo, para um período de quatro anos.  Foi institucionalizado pela Constituição Federal de 1988.  Seu  objetivo  é  promover  a  mais  intensa  integração  das  ações  governamentais,  fortalecendo,  assim,  os  mecanismos  de  intervenção e transformação da realidade socioeconômica.  Conforme  o  §1º do artigo  165  da  Constituição  Federal, a lei  que  instituir  o  plano  plurianual  estabelecerá,  de  forma  regionalizada,  as  diretrizes,  objetivos  e  metas  da  administração  pública  para  as  despesas  de  capital  e  outras  delas  decorrentes  e  para as relativas aos programas de duração continuada.  Por  sua  vez,  o  §  1º  do  art.  167  dispões  que  nenhum  investimento  cuja  execução  ultrapasse  um  exercício  financeiro  poderá  ser  iniciado  sem  prévia  inclusão  no  PPA,  ou  sem  lei  que  autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.  Constituem a base legal do Plano Plurianual:  Os artigos  165, 166 e 167 da Constituição Federal;  As disposições contidas na Constituição Estadual;  A Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério do  Orçamento e Gestão – MOG;  A Instrução Normativa nº 09/TCER/2003, de 8 de maio de  2003.

28 

Decorre de uma forte pressão popular sobre os governantes,  visando a resolução de problemas.  Volta­se para uma maior afirmação da cidadania.  O  novo  modelo  exige  a  integração  do  planejamento,  orçamento e gestão.  Abandono  da  cultura  burocrática  e  adoção  da  cultura  gerencial.  O  planejamento  é  estruturado  por  programas,  que  são  orientados para: o enfrentamento de resolução de problemas  na sociedade; para atender demandas da própria sociedade;  e,  ainda,  para  o  aproveitamento  de  uma  oportunidade  de  investimento.  Principais Características  O foco da ação do Estado volta­se para o cidadão;  O Programa é considerado unidade de gestão;  A  integração  entre  planejamento,  orçamento  e  gestão  é  consubstanciada;  O desempenho gerencial é foco de atenção da nova gestão  pública;  A  avaliação  de  desempenho  é  o  grande  desafio  que  o  modelo impõe;  A  transparência  quanto  à  aplicação  dos  recursos  e  seus  resultados é um dos princípios adotados pelo modelo.  De  qualquer  modo,  é  indispensável  que  a  população  seja  ouvida  quando  da  elaboração  do  planejamento  estadual,  sendo  esta participação a característica principal de um Governo existente  em um Estado Democrático de Direito. 29 

O  gerenciamento  de  programas  é  a  base  da  concretização  do  Plano  Plurianual  e  tem  por  objetivo  viabilizar  os  compromissos  assumidos com a sociedade por meio de uma ação decididamente  orientada para resultados.  A  visão  voltada  para resultados  pressupõe  a  adoção  de  um  modelo de gerenciamento onde a responsabilidade e os resultados  estejam  claramente  definidos,  e  sejam  aferidos  os  processos  de  trabalho, os produtos, seus custos, prazos.  Cabe  ao  gerente  de  programa  a  missão  de  realizar  o  monitoramento  das  ações  de  governo,  a  execução  do  plano  e  a  avaliação de resultados, ao final de cada exercício. Isto nada mais  é  que  a  busca  pela  eficiência,  eficácia  e  efetividade  do  programa  governamental. 

Elaboração  da  Base  Estratégica  ­  a  base  estratégica  do  Plano  Plurianual  tem  por  finalidade  nortear  a  formulação  e  a  seleção  do  conjunto  de  programas  que  integrarão  o  PPA,  bem  como  estimular  a  busca  de  parcerias  e  de  fontes  alternativas  de  recursos. É constituída de:  a)  Orientação  Estratégica  de  Governo  –  definirá  as 

diretrizes e os macroobjetivos de Governo que comporão  o PPA 2008­2011;  b)  Agenda Mínima – representa as prioridades de Governo, 

em função de compromissos assumidos em campanha.  c)  Diretrizes Setoriais – serão definidas com  o objetivo de 

balizar  a  seleção  e  elaboração  dos  programas,  levando  em  conta  a  Orientação  Estratégica  de  Governo,  a  previsão de recursos, os diagnósticos, a visão de futuro e  os desafios em sua área de atuação. 30 

d)  Previsão dos recursos que financiarão o Plano – deve 

ser  elaborada  com  base  em  projeções  de  receitas  e  despesas,  e  tem  por  finalidade  favorecer  a  seletividade  na  alocação  dos  recursos  para  o  período,  bem  como  orientar  tempestivamente  a  formulação  dos  programas,  no  que  diz  respeito  à  busca  por  recursos  alternativos  e  parcerias.  Elaboração  de  Programas  –  Fase  de  estruturação  e  definição  dos  programas  que  serão  instituídos  pelo  PPA.  A  elaboração de programas envolve:  a)  constituição de novos programas e reestruturação, fusão  ou eliminação de programas existentes;  b)  análise  das  possibilidades  de  parcerias  em  cada  programa;  c)  verificação  da  consistência  interna  do  programa  (relação  consistente de causa e efeito entre problema a resolver, o  objetivo, o indicador, o conjunto de projetos e atividades,  suas metas e as demais ações previstas);  d)  verificação  do  alinhamento  do  programa  com  a  orientação estratégica de Governo e a agenda mínima;  e)  verificação  da  compatibilidade  dos  dispêndios  previstos  com a previsão de recursos;  f)  verificação  das  condições  de  gerenciamento  de  cada  programa.  Consolidação  e  Apreciação  do  Plano,fase  em  que  serão  realizadas  a  análise  e  consistência  e  viabilidade  do  conjunto  de  programas  e  a  elaboração  da  Mensagem e do Projeto de Lei.

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O  Plano  Plurianual  será  estruturado  em  Unidades  Orçamentárias,  Programas  com  objetivos  definidos,  expressos  em  Indicadores  e  Ações  que,  por  sua  vez,  serão  detalhadas  regionalmente  em  metas  físicas  e  financeiras,  segundo  as  10  Regiões estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Regional. 

Indicadores  Unidades  Orçamentárias 

Programas 

Metas Físicas  Ações  Metas  Financeiras 

PROGRAMA  Programa  é  o  instrumento  de  organização  da  ação  governamental  visando  à  concretização  dos  objetivos  pretendidos,  sendo mensurado por indicadores estabelecidos.  O reordenamento da atuação governamental sob a forma de  programas,  ordenado  por  objetivos,  projetos,  atividades  e  demais  ações  do  Governo,  tem  por  finalidade  melhorar  os  resultados  da  administração  e  dar  maior  transparência  à  aplicação  dos  recursos  públicos.  Destina­se  ainda  a  propiciar  a  integração  e  a  compatibilização  dos  instrumentos  básicos  de  planejamento:  o  Plano  Plurianual,  a  Lei  de  Diretrizes  Orçamentárias  e  a  Lei  Orçamentária Anual.  Os  programas  serão  instituídos  pelo  Plano  Plurianual,  quando  se  estabelecerão  os  resultados  a  alcançar  em  cada  área,  expressos  pelos  índices dos  indicadores a  serem atingidos ao  seu  término.  Requisitos para constituição de um programa 32 

O programa deve ser constituído de modo a:  a)  dar  solução  a  um  problema  ou  atender  a  uma  demanda  da  sociedade,  mediante  um  conjunto  articulado  de  projetos,  atividades  e  de  outras  ações  que  assegurem  a  consecução do objetivo;  b)  estimular  a  geração  de  receita  própria  e  a  alavancagem  de  outros  recursos,  além  dos  orçamentos,  mediante  a  aglutinação  das  diversas  formas  de  atuação do  Governo  Estadual,  inclusive  por  meio  de  parcerias  com  o  setor  privado  e  integração  com  a  União  e  Estados,  visando  ampliar a base de financiamento da ação governamental.  Atributos do Programa  O programa deve conter os seguintes atributos:  a)  objetivo claramente definido que:  mantenha  alinhamento  estratégico  macroobjetivos do Governo; 

com 

os 

refira­se expressamente ao problema ou demanda da  sociedade que  se quer solucionar ou atender;  seja  passível  de  mensuração  por  um  ou  mais  indicadores;  seja compatível com os recursos previstos.  b)  conjunto  de  ações  ou  de  instrumentos  normativos  que  assegurem a concretização de um objetivo comum;  c)  identificação  precisa  do  público­alvo  que  se  deseja  atender  diretamente,  cujas  características  devem  apresentar um grau elevado de homogeneidade;

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d)  relação consistente de causa e efeito entre o problema a  resolver, o objetivo, o indicador, o conjunto de projetos e  atividades, suas metas e as demais ações previstas;  e)  escala  adequada  a  um  gerenciamento  eficaz:  não  deve  ser  tão  amplo  que  torne  difícil  seu  gerenciamento,  mas  deve  ter  dimensão  suficiente  para  que  o  seu  impacto  na  sociedade justifique a criação de um programa no âmbito  do Governo.  A simples afinidade de ações não configura um programa. É  essencial que essa afinidade esteja relacionada consistentemente a  um  determinado  problema,  público­alvo  e  solução,  tudo  passível  por mensuração, indicadores e metas.  Tipos de Programa  Para atender à necessidade de organizar todas as ações do  Governo, e diante da impossibilidade, em um dado momento, de se  alocar  determinadas  despesas  aos  programas  finalísticos,  como  seria  desejável,  pode­se  considerar  na  elaboração  do  PPA  quatro  tipos de programa:  a)  Programa  Finalístico  –  resulta  em  bens  e  serviços 

ofertados diretamente à sociedade.  b)  Programa  de  Serviços  ao  Estado  –  resulta  em  bens  e 

serviços ofertados diretamente ao Estado, por instituições  criadas para esse fim específico.  c)  Programa  de  Gestão  de  Políticas  Públicas  –  abrange 

ações  de  gestão  de  Governo  relacionadas  à  formulação,  coordenação,  supervisão,  avaliação  e  divulgação  de  políticas públicas.  d)  Programa de Apoio Administrativo – engloba ações de 

natureza  tipicamente  administrativa  que,  embora  colaborem  para  a  consecução  dos  objetivos  dos  programas finalísticos e demais programas, não tem suas 34 

despesas  passíveis,  em  dado  momento,  de  apreciação  àqueles programas.  Estrutura do Programa  Os  Programas  Finalísticos  e  de  Serviços  ao  Estado  devem  conter os seguintes elementos:  I)  Problema  –  é  a  situação  que  se  quer  resolver  com  o  Programa.  Pode  surgir  a  partir  de  um  problema  detectado  na  sociedade,  de  uma  demanda  da  própria  sociedade  ou,  ainda,  de  uma  oportunidade  de  investimento.  O  problema  será  tanto  melhor  compreendido  quanto  mais  focalizada  for  a  sua  incidência.  Como  exemplo  de  focalização  tem­se  localização  territorial,  faixa  etária,  faixa de renda, gênero, etc.  É  importante  que  o  problema  seja  identificado  na  sociedade  e  não  no  interior  dos  órgãos  de  governo,  ou  seja,  não  se  deve  partir  das  estruturas  e  buscar  problemas  para  justificá­las.  Uma vez definido o problema, pode­se filtrar qual parcela da  sociedade sofre com aquele problema e, então, teremos definido o  público­alvo da atuação do futuro programa.  II) Causa – deverão ser identificadas as principais causas do  problema, pois elas serão de grande importância para subsidiar as  Ações  (Projetos/Atividades)  que  deverão  ser  implementadas  com  vistas à resolução do problema detectado.  III)  Denominação  –  deve  traduzir  os  propósitos  do  programa.  Não  há  restrição  quanto  ao  uso  de  nome  de  fantasia,  desde que identifique claramente o objetivo do programa.  IV)  Objetivo  –  o  objetivo  de  um  programa,  sempre  mensurável  por  um  indicador,  expressa  um  resultado  sobre  o  público­alvo,  descrevendo  a  sua  finalidade  com  concisão  e  precisão.

35 

V)  Público­alvo  –  População  (pessoas,  comunidades,  categorias  da  sociedade, instituições,  setores,  etc.) que  possui  em  comum  algum  atributo,  necessidade  ou  potencialidade  e  a  que  pretende  atingir  diretamente  com  os  resultados  esperados  pela  execução do programa.  VI) Justificativa – a justificativa do Programa deverá conter:  a) descrição sucinta do problema ou demanda que o programa tem  por  objetivo  solucionar  ou  atender;  e,  b)  demonstração  da  contribuição  do  programa  para  o  alcance  dos  macroobjetivos  do  Governo e dos objetivos setoriais.  VII)  Unidade  Responsável  –  Unidade  Administrativa  responsável  pelo  gerenciamento  do  programa.  Mesmo  os  programas  de  natureza  multissetorial,  com  mais  de  um  órgão  executor de projetos e/ou atividades, devem, obrigatoriamente, ter a  identificação de um órgão responsável e o respectivo gerente.  VIII)  Horizonte  Temporal  –  identifica  se  o  programa  é  contínuo  ou  temporário.  Deve­se  ressaltar  que  um  programa  pode  ser  de  natureza  contínua,  mesmo  que  uma  parte  das  ações  vinculadas ao mesmo seja de natureza temporária. Tratando­se de  programas temporários, serão informados o mês e o ano de início e  término  previsto.  O  término  previsto  a  ser  considerado  é  o  do  programa, ainda que se situe além do período de vigência do PPA.  IX)  Indicador  –  os  programas  devem  possuir  indicadores  que são utilizados para mensurar a situação do problema no tempo  e/ou no espaço, ou seja, para avaliar a efetividade do programa. O  Indicador  deve  ser  coerente  com  o  objetivo,  ser  sensível  à  contribuição  das  principais  ações  a  ser  apurável  em  tempo  oportuno.  Geralmente  é  apresentado  como  uma  relação  ou  taxa  entre  variáveis  relevantes.  Definido o  indicador,  deve­se  apontar  o  seu valor mais recente (índice) e a data de sua apuração. No caso  de  programas  temporários,  o  índice  deve  expressar  as  situações  desejadas  ao  final  do  programa  e  ao  final  do  período  do  Plano  Plurianual.  Para  cada  Programa  Finalístico  ou  de  Serviços  ao  Estado,  deve  haver,  a  princípio,  um  indicador.  O  Indicador  possui  os seguintes atributos: 36 

a)  Descrição – é a denominação do indicador selecionado, 

ou seja, a forma pela qual o indicador será apresentado à  sociedade.  b)  Unidade  de  Medida  –  é  o  padrão  escolhido  para  a 

mensuração do indicador.  c)  Índice  mais  recente  –  é  a  apuração  do  índice  mais 

recente, ou seja, a aferição de um indicador em um dado  momento,  mensurado  com  a  unidade  de  medida  escolhida que servirá de referência nas aferições futuras.  Deve ser acompanhada da data.  d)  Apurado em – data mais recente da apuração do índice.  e)  Índice  esperado  ao  longo  do  PPA  –  situação  que  se 

deseja  atingir  com  a  execução  do  Programa,  expresso  pela  variação  do  indicador,  ao  longo  de  cada  ano  do  período de vigência do PPA.  f)  Índice  desejado  ao  final  do  programa  –  é  aquele  que 

define  o  resultado,  expresso  pelo  indicador,  que  se  deseja atingir com a conclusão do programa, mesmo que  este  ultrapasse  o  período  do  PPA  (só  se  aplica  aos  Programas Temporários).  g)  Fonte  –  é  a  unidade  responsável  pelo  registro  ou 

produção  das  informações  necessárias  para  a  apuração  e  divulgação  periódica  dos  índices.  A  maior  parte  das  informações  utilizadas  na  construção  dos  indicadores  deverá  ser  produzida  pelos  próprios  órgãos  executores  dos  programas  ou  outros  integrantes  da  estrutura  do  Estado.  Estes  deverão  manter  sistemas  de  coletas  e  tratamento  de  informações  com  esta  finalidade.  Em  muitos  casos  as  informações  serão  buscadas  junto  a  outras fontes em instituições oficiais ou mesmo privadas,  quando de reconhecida credibilidade.

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h)  Base  Geográfica  de  apuração  do  índice  –  é  o  menor 

nível  de  agregação  geográfica  da  apuração  do  índice,  podendo ser municipal, estadual, regional ou nacional.  i)  Periodicidade  –  é  a  freqüência  com  que  o  índice  é 

apurado  e  divulgado  pela  fonte,  podendo  ser  mensal,  trimestral,  semestral,  anual  ou  outros  especificando  quais.  j)  Fórmula  de  cálculo  –  é  a  fórmula  matemática 

necessária à apuração do índice.  X)  Ação  –  É  a  operação  ou  conjunto  de  operações  da  qual  resultam  produtos  (bens  ou  serviços)  que  concorrem  para  atender  aos objetivos de um programa.  As ações, nos programas do Plano Plurianual, se subdividem  em  Projetos,  Atividades,  Operações  Especiais  e  Parcerias.  Os  Projetos  e  Atividades  correspondem  às  ações  que  integram  o  Orçamento Geral do Estado; Outras Ações e Parcerias não figuram  no  Orçamento,  embora  contribuam  para  a  consecução  dos  objetivos do programa.  São atributos da Ação:  a)  Denominação – deve traduzir de maneira clara e concisa 

a  ação  cujo  produto  contribui  para  a  consecução  do  objetivo do programa.  b)  Objetivo  –  o  que  se  quer  alcançar,  ou  seja,  qual  das 

causas  do  problema  se  quer  resolver  com  essa  determinada  Ação.  Cada  Ação  deverá  ter  seu  objetivo  definido claramente.  c)  Unidade  Executora  –  nome  da  entidade  responsável 

pela Ação.  d)  Tipo da Ação – são considerados tipos de ação:

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Projeto  –  conjunto  de  operações,  limitado  ao  tempo,  que  concorrem  para  a  expansão  ou  aperfeiçoamento  da ação governamental, das quais resulta um produto.  Atividade  –  envolve  um  conjunto  de  operações  que  se  realizam  de  modo  contínuo  e  permanente  das  quais  resulta  um  produto  necessário  para  a  manutenção da ação governamental.  e)  Forma de Implementação da Ação –  modo pelo qual a 

ação é realizada e pode ser de forma:  Direta  –  ação  executada  por  qualquer  unidade  (unidade  administrativa,  empresa  estatal,  parceiro),  sem que ocorra transferência de recursos. Ex: Estrada  construída  pelo  Estado  com  recursos  do  orçamento  da União; Ponte construída por uma empresa privada  com  recursos  próprios  (considerado  inclusive  os  recursos  obtidos  pela  mesma  junto  à  instituições  de  crédito).  Descentralizada – ação executada por parceiros com  recursos repassados pelo Estado.  f)  Produto  (Bem  ou  Serviço)  –  é  o  bem  ou  serviço  que 

resulta  da  Ação,  destinado  ao  público­alvo.  Para  cada  ação deve haver um só produto.  g)  Unidade de Medida – padrão selecionado para mensurar 

a produção do bem ou serviço.  Quando  a  quantificação  do  bem  ou  serviço  produzido  resultar  em  números  muitos  extensos,  recomenda­se  utilizar  múltiplos  ou  padrões  de  nível  mais  alto.  Recomenda­se  também  não utilizar padrões que resultem em metas fracionárias.  h) Regionalização – atributo qualitativo da ação enseja a  compreensão dos problemas localizados e pontuais do Estado.  Permitindo,  também,  a  maximização  dos  resultados  das  intervenções de Governo. 39 

i)  Meta  Física  –  é  a  quantidade  do  produto  que  se  deseja  obter em um determinado horizonte temporal, expressa na unidade  de medida adotada.  Deve  ser  especificado  o  valor  e  as  quantidades  que  se  deseja atingir em cada ano do período do PPA. Observar que, em  cada ano, deve ser registrada somente a parcela dos bens a serem  produzidos  naquele  ano  (e  não  o  volume  acumulado  nos  anos  decorridos).  k)  Dados Financeiros – são as estimativas de custos da ação, 

desdobradas  por  fonte  de  recursos  e  categoria  econômica,  distribuídos por cada um dos anos do período de vigência do  PPA.  Quanto  às  fontes  de  recursos  devem  ser  indicadas  as  seguintes: 

Código 

Descrição 

RECEITAS DE RECURSOS NÃO VINCULADOS  0100  0118  0201 

Recursos do Tesouro ­ Exercício Corrente  Recursos do Tesouro ­ Fundef  Cota­Parte do Fundo de Justiça ­ Fuju 

0202  0205 

Cota­Parte Funrespol  Cota­Parte Fepram

40 

Código 

Descrição 

0207  0226  0227 

Cota­Parte Compensação Financeira Recursos Hídricos  Cota­Parte Funesbom  Cota­Parte Fundimper 

0228 

Cota­Parte Fitha 

RECEITAS DE RECURSOS VINCULADOS  3208  3209  3212 

Cota­Parte do Salário Educação  Sistema Único de Saúde  Convênios e Outras Transferências Federais 

3215  3220 

Operações de Crédito Interna e Externa  Transferência Financeira da União para Desporto Lei 90615­98 

3221  3222  3223 

Cota­Parte FES  Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação  Fundo Nacional de Assistência Social 

RECEITAS DE RECURSOS DE OUTRAS FONTES  3240  3243 

Recursos Diretamente Arrecadados pelas Entidades  Recursos Conveniados Diretamente pela Administração Indireta 

OUTROS CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS  O  ponto  de  partida  da  intervenção  pública  é  a  análise  da  realidade  socioeconômica  e  ambiental  na  identificação  dos  problemas  ou  demandas.  Tais  demandas  devem  ser  mensuradas  tanto em termos físicos quanto financeiros.  O próximo passo é avaliar se um determinado programa é o  instrumento apropriado para atender as necessidades previamente  levantadas.  Nesse  caso,  fica  implícita  a  concepção  de  um  modelo  que defina quais instrumentos podem ser utilizados para atingir um  determinado objetivo.

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Indicadores  Um  indicador  pode  ser  definido  como  a  medida  de  um  objetivo  a  ser  perseguido,  de  um  recurso  alocado,  de  um  efeito  obtido,  de  qualidade  ou  do  contexto  socioeconômico.  Deve  ser  elaborado através de uma definição, de um valor e de uma unidade  de medida.  Principais grupos de indicadores  a)  Indicadores 

de  recursos:  utilizados  para  o  monitoramento  do  progresso  dos  programas  em  termos  de recursos alocados no orçamento, empenho, liquidação  e pagamento. 

b)  Indicadores  de  produto:  referem­se  à  própria  atividade 

da  intervenção,  mensurando  os  produtos  em  termos  físicos  (ex:  quilômetros  de  ferrovias  construídas,  número  de alunos atendidos, etc.).  c)  Indicadores de resultados ou desempenho: relacionam 

o  efeito  direto  e  imediato  sobre  os  beneficiários  do  programa,  oferecendo  informações  sobre  as  mudanças  no  comportamento,  capacidade  ou  desempenho  dos  beneficiários.  Os  indicadores  de  resultados  e  produto  relacionam­se  aos  efeitos  da  própria  intervenção.  Em  conjunto,  esses  indicadores  medem  os  efeitos  esperados  do  programa  sobre  a  realidade  socioeconômica ou sobre o comportamento dos agentes.  d)  Indicadores  de  impacto:  referem­se  às  conseqüências 

mais  amplas  do  programa.  Os  Indicadores  de  impacto  específicos referem­se a efeitos ocorridos após um certo  período  de  tempo,  mas  que  estão  diretamente  ligados  à  ação  do  governo.  Os  Indicadores  de  impacto  globais  apresentam  efeitos  de  longo  prazo  e  afetam  uma  população  maior  (crescimento  do  PIB  ou  aumento  do  IDH).

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Os  indicadores  de  impacto  oferecem  informações  sobre  a  situação  socioeconômica  e  ambiental  e  podem  expressar  as  demandas  identificadas  em  termos  quantitativos.  Nesse  sentido,  não estão sob o controle direto, mas podem expressar os impactos  mais amplos das ações dos programas. 

A  primeira  questão  que  os  formuladores  de  políticas  devem  ter  em  mente  é  que  um  programa  concentrado  em  um  número  limitado  de  prioridades  e  indicadores,  tem  mais  chances  de  gerar  um  impacto  maior  do  que  um  programa  com  ações dispersas e não focalizadas. Em  segundo  lugar,  a  qualidade  de  um  sistema  de  indicadores  depende  diretamente  de  uma  compreensão  clara  da  lógica  da intervenção  de um  programa.  Cada  ação  prioritária  deve  ter  sua  lógica  econômica  e  social.  É  necessário  compreender  os  meios pelos quais as intervenções do governo afetam a variação do  indicador a considerar.  Os indicadores no processo de monitoramento e avaliação  Monitoramento  consiste  basicamente  na  comparação  dos  resultados obtidos com os valores esperados. Dessa forma, a tarefa  de  monitoramento  de  indicadores  de  produto  e  resultados  é  relativamente simples.  Avaliação  envolve  a  coleta  de  informações  do  monitoramento e de outras fontes tendo em vista a compreensão e  explicação  dos  efeitos  da  intervenção.  É  uma  tarefa  que  exige  análises  mais  amplas  dos  resultados  da  ação  executada  de  um  programa.  Quantificação das metas de um indicador  Os  indicadores  necessitam  de  metas  quantificáveis,  do  contrário  não  é  possível  medir  com  que  grau  os  objetivos  pré­  estabelecidos são atingidos. 

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Características Desejáveis: A qualidade de um indicador  depende de alguns critérios, tomados com base nas  características individuais  a)  Finalidade:  um  indicador  deve  estar  ligado  diretamente 

aos objetivos de um programa.  b)  Disponibilidade de dados: um indicador de grande valia 

permite comparações entre o "antes" e o "depois".  c)  Sensibilidade  em  relação  à  atuação  do  governo: 

quando  um  indicador  é  escolhido  para  avaliar  um  programa,  então  esse  programa  deve  ser  capaz  de  provocar alterações nesse indicador.  d)  Confiabilidade  e  credibilidade:  a  confiabilidade  se 

aplica quando a mesma  medida, nas mesmas condições  e  coletada  por  pessoas  diferentes,  produza  o  mesmo  valor.  e)  Comparabilidade:  a  utilidade  de  um  indicador  também 

depende  da  possibilidade  de  comparação  com  outros  programas e diferentes localidades.  f)  Validade: um bom indicador deve ser bem compreendido 

por todos aqueles o utilizam.  ELEMENTOS BÁSICOS PARA DEFINIÇÃO DE PRODUTOS  A ação pública utiliza recursos para fornecer produtos, que  são  resultados  diretos  de  alguma  operação  (quilômetros  de  rodovias  construídas  ou  estudos  técnicos  e  outros).  A  redução  do  tempo  de  viagem  ou  a  aquisição  de  novos  conhecimentos  são  benefícios desse produtos.

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Produtos das Ações  Produto  é  um  bem  ou  serviço  que  resulta  da  ação  e  se  destina a um público­alvo. O resultado da relação produto, unidade  de medida e meta física (expressão da quantidade programada) é o  objeto  de  monitoramento  nas  diversas  etapas  dos  processos  de  planejamento e orçamento. 

A  definição  apropriada  dos  produtos  das  ações  é  fundamental para que se possa monitorar e avaliar os programas  do  Plano  Plurianual  (PPA)  de  forma  adequada.  A  ipossibilidade  de  avaliação,  por  sua  vez,  cria  obstáculos  à  correção  das  eventuais falhas durante a execução dos programas.

Ação  Ação  é  uma  operação  da  qual  resulta  o  produto  (bem  ou  serviço)  ofertado  à  sociedade  e  que  contribui  para  atender  aos  objetivos de um programa.  O produto é definido com base na Ação  De  uma  ação  resulta  um  produto  o  qual  deve  guardar  uma  relação  direta  com  a  definição  da  ação.  Para  isso,  sugere­se  a  seguinte regra:  Ação: Verbo + Descrição  Produto: Objeto + Adjetivo Derivado  A descrição da ação é o objeto do produto (definido por um  substantivo).  Por  exemplo,  na  reforma  de  uma  escola  o  objeto  é  "escola".  Já  o  verbo assume  a  forma  derivada  de  um adjetivo  que  caracterizará o objeto. Nesse mesmo exemplo, a tarefa de reforma,  será derivada no adjetivo "reformada". Ou seja, o produto da ação  "reformar  escolas"  é  "escola  reformada".  Considerem­se,  então,  outros exemplos:  45 

a)  construir estradas rurais → estradas rurais construídas  b)  armazenar  produtos  agrícolas  →  produtos  agrícolas  armazenados  c)  capacitar  profissionais  da  rede  pública  →  profissionais  capacitados  Unidade de Medida  Padrão (unidade) selecionado para mensurar a produção do  bem  ou  serviço,  atribuindo  grandeza  a  um  produto  e  que  permita  sua  quantificação  e  comparação  com  outras  unidades  de  medida  de mesma natureza. Os produtos devem ser medidos em unidades  distintas.  Uma  "estrada  construída"  pode  ser  medida  em  quilômetros  (km),  metros  (m).  Uma  "escola  reformada"  a  unidade  pode  ser  em  metros  quadrados  (m 2 ).  Nesses  casos,  é  importante  considerar a unidade de medida convencionalmente aceita.  SISTEMA DE CONTROLE ORÇAMENTÁRIO – SIOR  O  Sistema  de  Controle  Orçamentário  ­  SIOR  é  um software  desenvolvido  pela  Secretaria  de  Estado  do  Planejamento  e  Coordenação Geral ­ SEPLAN, com objetivo de coletar e organizar  informações referentes à elaboração, acompanhamento e avaliação  do planejamento orçamentário do Estado. Neste primeiro momento,  está disponibilizado no site da SEPLAN www.seplan.ro.gov.br para  download,  o  módulo  de  coleta  de  dados  para  elaboração  do  PPA  2008­2011  e  o  manual  de  operacionalização.  A  seguir,  uma  breve  apresentação do sistema: 

Tela de login  O  primeiro  passo  para  a  utilização  do  SIOR  é  o  cadastramento  de  usuários,  que  será  feito  pela  Gerência  de  Informática  da  SEPLAN  a  partir  de  uma  relação  de  pessoal  autorizado,  definida  por  cada  unidade  setorial  e  remetida  à  SEPLAN. 46 

Figura 1 – Tela de login  Menu Principal  Após efetuar o login no sistema será exibida a tela do Menu  Principal, onde o usuário poderá acessar o cadastro de programas  e ações. 

Figura 2 – Menu principal

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Cadastro de Programas  Nesta tela é possível selecionar os programas já existentes,  com  base  no  orçamento  de  2007,  adicionar  novos  programas,  alterar e excluir. Está subdivida em três guias: Detalhe, que contém  os  dados  referentes  aos  atributos  do  programa;  Indicador,  para  cadastro  dos  indicadores  do  programa;  e  Dados  Financeiros  Consolidados,  que  exibe  o  valor  total  do  programa  por  fonte  de  recursos. 

Figura 3 – Cadastro de programas 

Cadastro de Indicadores  A  guia  Indicador  contém  as  informações  referentes  aos  indicadores  do  programa,  permitindo  adicionar  vários  indicadores  para um único programa.

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Figura 4 – Cadastro de indicadores  Cadastro de Ações  O  cadastro  de  ações  pode  ser  acionado  a  partir  do  menu  principal  ou  da  tela  de  cadastro  de  programas  através  do  botão  .  Da  mesma forma que no cadastro de programa,  também é possível selecionar as ações já existentes, com base no  orçamento  de  2007,  adicionar  novas  ações,  alterar  e  excluir.  Está  subdivida  em  três  guias:  Detalhes,  que  contém  os  atributos  da  ação;  Memória  de  Cálculo,  para  especificar a  origem  do  valor  da  ação; e Metas Física e Financeira.

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Figura 5 – Cadastro de ações  Cadastro de Metas Física e Financeira  A guia de cadastro de metas física e financeira está dividida  em duas partes: Metas Físicas, onde será registrado o valor anual  das  metas  por  região  e,  Metas  Financeiras, para lançamento  dos  valores  financeiros  detalhado  por  natureza  de  despesa  e  fonte  de  recurso.

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Figura 5 – Cadastro de metas física e financeira  Considerações Finais sobre o SIOR  Este  programa  encontra­se  melhor  pormenorizado  no  Manual  de  Operacionalização  disponível  no  site  da  Seplan,  quaisquer  dúvidas  quanto  ao  preenchimento  das  informações,  os  usuários  poderão  consultar  a  equipe  técnica  responsável  pelo  desenvolvimento do software.

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CRONOGRAMA  DE  REUNIÕES  PARA  ORIENTAÇÃO  E  ACOMPANHAMENTO NA ELABORAÇÃO DO PPA 2008­2011  Datas e Horários ­ 2007  Órgão  01.06  Procuradoria Geral do Estado de Rondônia ­ PGE  Controladoria Geral do Estado ­ CGE  Coord. Geral de Apoio à Governadoria ­ CGAG  Superintendência Estadual de Licitação ­ SUPEL  Instituto de Pesos e Medidas ­ IPEM  Assembléia Legislativa do Est. de Rondônia ­ ALE  Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia ­ TJ  Junta Comercial do Estado de Rondônia ­ JUCER  Agência de Def. Agrosilvopastoril do Est. ­ IDARON  Fundo Estadual de Assistência Social ­ FEAS  Fundo Est. Dir. da Criança e do Adoles. ­ FUNEDCA  Fund. de Assist. Social do Estado ­ FASER  Ministério Público do Estado de Rondônia ­ MP  Tribunal de Contas do Estado ­ TCER  Depart. de Obras e Serv. Públ. do Estado ­ DEOSP  Depart. de Est. e Rod.e Transp. do Estado ­ DER  Sec. Est. Seg. Publ. e Def. da Cidadania ­ SESDEC  Sec. de Estado de Adm. Penitenciaria ­ SEAPEN 

04.06 

05.06 

08.06 

11.06 

12.06 

13.06 

08:00  às  10:30hs  11:00  às  13:30hs  14:30  às  17:00hs  08:00  às  10:30hs  11:00  às  13:30hs  14:30  às  17:00hs  08:00  às  10:30hs  11:00  às  13:30hs 

Secretaria de Estado da Educação ­ SEDUC 

08:00 às  10:30hs 

Sec. da Agric. Prod. e Des. Econ. e Soc. ­ SEAPES 

11:00 às  13:30hs 

Fundo Estadual de Saúde ­ FES  Fund. de Hemat. e Hemoter. do Est. ­ FHEMERON  Centro Ed. Tec. Profis. da Area da Saúde ­ CETAS 

08:00  às  10:30hs 

Agencia Estadual de Vig. em Saúde ­ AGEVISA  Instituto de Prev. dos Servid. Pub. Estado ­ IPERON  Sec. Est. Esportes Cultura e do Lazer ­ SECEL 

11:00  às  13:30hs 

continua

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Datas e Horários ­ 2007  Órgão  01.06  Sec. de Estado de Administração ­ SEAD  Defensoria Pública do Estado de Rondônia­ DPE  Sec. de Estado de Des. Ambiental ­ SEDAM 

04.06 

05.06 

08.06 

11.06 

12.06 

13.06 

08:00  às  10:30hs  11:00 às  13:30hs 

Sec. de Est. do Planej. e Coord. Geral ­ SEPLAN  Sec. de Est. De Finanças ­ SEFIN  Departamento Estadual de Transito 

08:00  às  10:30hs  11:00 às  13:30hs 

05/06/2007 a 14/06/2007  Orientações necessárias à elaboração do Plano Plurianual 2008 – 2011  15/06/2007 a 29/07/2007  Elaboração do PPA 2008­2011 pelos Órgãos da Administração Direta, Indireta e  Poderes.  30/07/2007  Disponibilização  pelas  Unidades  da  Minuta    do  Plano  Plurianual,  para  análise  e  emissão do 1º Relatório pela SELAN/GPG.  15/08/2007  Disponibilização  do  1º  Relatório    do  Plano  Plurianual  2008­2011  para  as  unidades com observações e correções necessárias.  22/08/2007  Disponibilização  do  Plano  Plurianual  2008­2011  final  pelas  unidades  para  a  emissão dos relatórios definitivos. 

28/08/2007  Disponibilização pela SEPLAN do Relatório Final do Plano Plurianual 2008­2011,  que irá ser encaminhado a Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia.

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REFERÊNCIAS  DIAS,  Omar  Pires.  Curso  sobre  o  Plano  Plurianual.  Porto  Velho:  [2004]. 78 slides, color  FUNDAÇÃO  GETÚLIO  VARGAS;  SECRETARIA  DE  ESTADO  DE  PLANEJAMENTO  E  COORDENAÇÃO  GERAL  ­  SEPLAN.  Programa  de  Ordenamento  Territorial  e  Desenvolvimento  Regional  ­  Modelagem  Institucional  para  Implantação  da  Proposta  de  Regionalização do Estado de Rondônia. São Paulo: 2006. 30 p.  BRASIL.  Constituição  da  República  Federativa  do  Brasil.  Brasília,  Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.  BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04.05.2000 (Lei de  Responsabilidade Fiscal). Brasília, Senado Federal, Centro Gráfico,  2000.

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EQUIPE TÉCNICA  João Carlos Gonçalves Ribeiro  Secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral  Luciano dos Santos Guimarães  Coordenador Técnico  Maria Dolores Santos da Costa  Gerente de Desenvolvimento e Políticas Públicas ­ GPP  Waldemar Lopes de Souza  Gerente de Planejamento Governamental ­ GPG  Valdomira Santos de Souza  Gerente de Monitoria e Avaliação ­ GMA  Wayder de Lima Loyola  Gerente de Informática ­ GINF  Márcia dos Santos Costa  Economista ­ GPP  José Lourenço da Silva Filho  Engenheiro Civil ­ GPG  Vaste Julien  Contadora ­ GPG  Dimarcy Menezes de Oliveira  Economista ­ GPG  Ariane Dias de Almeida  Analista de Sistemas ­ GINF  Dacio Correia de Castro  Programador ­ GINF  Arliane Baach 55 

Programadora ­ GINF  Andréa Simone Moraes Corrêa  Supervisora Técnica de Componente  Rafael Figueiredo Martins Dias  Assistente Técnico ­ GPG

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