Plantas Medicinais

  • June 2020
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Capim-limão Nome Científico: Cymbopogon citratus Sinonímia: Andropogon ceriferus, Andropogon citratus, Andropogon citratus, Andropogon citriodorum, Andropogon nardus ceriferus, Andropogon roxburghii, Andropogon schoenanthus, Cymbopogon nardus citratus, Elionurus candidus Nome Popular: Capim-limão, Capim-cidró, Capim-cheiroso, Cidró, Chá-depríncipe, Capim-cidreira, Príncipe, Capim-santo, Belgate, Belgata, Chá-dogabão, Capim-cidrão, Capim-cidrilho, Capim-de-cheiro, Capim-marinho, Capimmembeca, Palha-de-camelo, Esquenanto, Chá-de-estrada, Chá-de-caxinde Família: Poaceae Divisão: Angiospermae Origem: Índia Ciclo de Vida: Perene O capim-limão forma uma touceira densa, suas folhas são longas, com bordas cortantes e de coloração verde clara. Devido ao aroma, é muito confundido com a erva-cidreira (Melissa officinalis), embora em nada mais se pareça com esta planta. Contém grandes quantidades de óleo essencial citral, responsável por muitas de suas utilizações aromáticas e medicinais. É extremamente rústica, adaptando-se a variadas condições de clima e solo. Pode ser plantada em vasos e jardineiras, assim como em canteiros adubados ou como bordadura em áreas grandes. É indispensável no jardim de ervas, seja pelo seu aroma ou pelas utilizações medicinais. É muito atrativa para abelhas, sendo bastante utilizada para capturar enxames. Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica para uma boa produção. Seu crescimento é bastante rápido, o que pode requerer um desbaste periódico. Utilize sempre luvas ao trabalhar com o capim-limão, pois as bordas das folhas produzem cortes superficiais na pele. Não tolera geadas fortes, mas rebrota na primavera. Multiplica-se facilmente pela divisão das touceiras. Medicinal Indicações: Insônia, nervosismo, cólicas, resfriados, gripes, mialgias, febres, infecções da pele. Propriedades: Calmantes, sedativas, antipiréticas, anti-depressivas, diuréticas, expectorantes, bactericidas, analgésicas, ansiolíticas, digestivas, entre outras.

Partes usadas: Folhas e colmos. [http://www.jardineiro.net/br/banco/cymbopogon_citratus.php] Carqueja Nome Científico: Baccharis trimera Sinonímia: Baccharis genisteiloides var trimera, Molina trimera Nome Popular: Carqueja, bacanta, bacárida, cacália, cacália-amarga, vassoura Família: Asteraceae Divisão: Angiospermae Origem: América do Sul Ciclo de Vida: Perene A carqueja é uma erva espontânea em terrenos baldios e pastos, sendo por muitas vezes considerada daninha. Ela não possui folhas verdadeiras e suas hastes são ramificadas e apresentam asas membranáceas, descontínuas e verdes, responsáveis pela fotossíntese da planta. As flores são brancoamareladas e surgem em pequenos tufos na primavera e verão. Não deve ser confundida com a carqueja de Portugal, a Pterospartum tridentatum, de utilizações medicinais também, além de culinárias. A carqueja é muito rústica e de fácil cultivo, além de interessante no paisagismo pelo seu aspecto diferente. Pode ser plantada em vasos e jardineiras, assim como em canteiros adubados, onde forma pequenas moitas arredondadas e compactas. É muito utilizada em chás emagrecedores e no chimarrão gaúcho. Presta-se também a aromatização de licores e vinhos e à fabricação de vassouras rústicas. Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e regada a intervalos periódicos. Multiplica-se pela divisão das touceiras, sementes ou estacas. Medicinal Indicações: Diabetes, obesidade e sobrepeso, alterações hepáticas e da vesícula biliar, afecções da pele, anemias. Propriedades:

Colagogas,

digestivas,

diuréticas,

hepatoestimulantes,

antipiréticas, hipoglicêmicas, laxantes, emagrecedoras, vermífugas. Partes usadas: Hastes.

[http://www.jardineiro.net/br/banco/baccharis_trimera.php]

Caruru Nome Científico: Amaranthus tricolor Sinonímia:

Amaranthus

tristis,

Amaranthus

gangeticus,

Amaranthus

mangostanus, Amaranthus melancholicus Nome Popular: Tampala, Caruru, Bredo, Caruru-de-mancha, Amaranto Família: Amaranthaceae Divisão: Angiospermae Origem: Sudeste da Ásia Ciclo de Vida: Anual A tampala é uma planta herbácea e anual, cultivada na Ásia como verdura, por suas folhas comestíveis, e como ornamental no mundo todo, por sua folhagem colorida. Seu caule é ereto, ramificado, alcançando de 0,5 a 1,5 metros de altura. As folhas são lanceoladas a ovaladas, longo pecioladas e podem ser mais eretas ou pendentes de acordo com a variedade e posição. O colorido brilhante das folhas varia muito e pode combinar o verde, rosa, roxo, vermelho, marrom e amarelo na forma de degradeés ou mesclas. As flores são pequenas, reunidas em espigas plumosas, e sem importância ornamental na maioria das cultivares. Há cultivares específicas para uso como verdura e outras com características ornamentais enaltecidas. Entre as ornamentais podemos citar 'Early Splendor', 'Flaming Fountain', 'Molten Fire', 'Perfecta', 'Splendens', 'Ilumination' e 'Tricolor'. Entre as comestíveis a 'Purple Giant', 'Tampala', 'Red Stripe' e 'White Round Leaf' se destacam. As sementes numerosas e diminutas, podem se formar por autopolinização ou polinização cruzada. Elas se dispersam rapidamente, o que torna esta espécie uma potencial invasora em determinadas situações. Esta vistosa folhagem, é excelente para a formação de maciços e bordaduras a pleno sol. O colorido tão diferente é de efeito realmente impactante no paisagismo tropical. Já na horta, a tampala é uma fonte abundante de folhas macias e nutritivas que podem ser servidas cruas, em saladas, ou cozidas tal como o espinafre, em sopas, caldos, bolinhos, recheios, etc.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. O beliscamento do ápice das mudas, estimula o adensamento da planta. A tampala aprecia o calor e a umidade, vegetando melhor em clima tropical e subtropical. No entanto, pode ser plantada em vasos que vão a casas de vegetação nos países de clima temperado. É comum algumas plantas necessitarem tutoramento para evitar a quebra. Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar na primavera. [http://www.jardineiro.net/br/banco/amaranthus_tricolor.php] Castanha da índia A castanha da índia, Aesculus hippocastanum, planta medicinal conhecida também como castanheiro-da-índia, utilizada desde a antiguidade para para criações de bois e cavalos, é aplicada no tratamento de insuficiência venosa, varizes, hemorróidas e flebites. Ó castanheiro é uma árvore que pode alcançar a 30 metros de altura, produz flores brancas ou amarelas dispostas. Ele tem vida longa podendo chegar a 200 anos. Propriedades Adstringente, antiedêmica, anti-hemorroidal, antiinflamatória, estimulante, hemostática, redutora da permeabilidade capilar, tônica, vasoconstritora, vasoprotetor. Indicações Afecções circulatórias, ativação da circulação periférica , úlceras varicosas; varizes, cólicas menstruais, dores venosas, inchaço por má circulação, flebites, hemorróida, insuficiência crônica venal, varizes, pele (dermatite, eczema, inflamações gerais), peso e dor nas pernas. Efeitos colaterais Irritação das mucosas digestivas, dermatite de contato. Modo de uso Para fins medicinais são utilizadas as folhas, sementes e frutos. Em caso de doenças da pele como dermatites, eczemas e inflamações gerais, utilizar como lavagens e compressas: aplique durante 15 minutos sem friccionar

Para tratar problemas venosos referentes á má circulação, cãimbras e pernas cansadas, adicione 5 colheres de sopa de pó da castanha-da-índia em uma garrafa de álcool etílico a 70% . Feche a garrafa e deixe descansando duas semanas numa janela à luz do sol. Coloque a seguir a preparação em uma garrafa escura, limpa e bem tampada e conserve ao abrigo do sol. Para a utilização dilua 5 colheres de sopa em 1 litro de água. Tratamento para pele oleosa: sabonete com castanha da índia. Chá: adicione 30 g de folhas de castanha da índia em 1 litro de água. Beba dois a três copos por dia. Contra-indicações Gravidez, nutrizes, crianças. Não usar com anticoagulante, pois pode potencializar a ação de anti-coagulação. Super dosagem coceira; fraqueza; diminuição da coordenação, dilatação da pupila, vômito, depressão do sistema nervoso central, paralisia e estupor. [http://www.tuasaude.com/castanha-da-india/] Cavalinha Nome Científico: Equisetum giganteum Sinonímia:

Equisetum

martii,

Equisetum

ramosissimum,

Equisetum

xylochaetum Nome Popular: Cavalinha, árvore-de-natal, cauda-de-raposa, cauda-de-eqüina, cauda-de-cavalo, erva-de-canudo, eqüisseto, milho-de-cobra, pinheirinho, rabode-cavalo Família: Equisetaceae Divisão: Pteridophyta Origem: Brasil Ciclo de Vida: Perene Da mesma família de muitas samambaias, a cavalinha apresentou uma evolução interessante, onde suas folhas reduziram-se a escamas, sendo que a fotossíntese é realizada por hastes ocas e articuldas. Para sua reprodução assexuada produz cones contendo esporos. Suas hastes podem medir até 2 metros de altura.

Além de ornamental, a cavalinha é considerada um planta medicinal. Gosta de locais úmidos e terra rica em matéria orgânica. É indicada para a composição com outras plantas na beira de fontes e lagos, ou utilizada como maciço, em floreiras ou na frente de casas e outras edificações. É muito rústica e tolerante ao frio, uma das poucas pteridófitas que se adaptam ao sol pleno. Medicinal Indicações: Osteoporose, reumatismo, emagrecedor, inchaço pré-menstrual. Propriedades:

Diurético,

anti-hipertensivo,

calcificante,

antiinfeccioso,

antiprostático. Partes usadas: Caule. [http://www.jardineiro.net/br/banco/equisetum_giganteum.php] Catuaba Nomes

Comuns

Catuaba, cataguá, chuchuchuash, tatuaba, pau de reposta, caramuru, piratançara,

angelim-rosa,

catiguá.

Outras

espécies

Teichilia catigua, Juniperus brasiliensis, Eriotheca candolleana, Anemopaegma História A catuaba (Erythroxylum catuaba) é uma árvore pequena a vigorosa, que produz flores amarelas e cor-de-laranja, e pequenos frutos ovais, amarelados e não

comestíveis.

Cresce no norte do Brasil na floresta amazónica. A árvore da catuaba pertence à família Erythroxylaceae, cujo género principal, o Erythroxylum, contém várias espécies que são fontes de cocaína. A catuaba, no entanto, não contém qualquer

um

dos

alcalóides

activos

da

cocaína.

A catuaba tem uma longa história de uso medicinal natural como afrodisíaco. Os índios Tupi do Brasil foram os primeiros a descobrir as qualidades afrodisíacas da planta e nos últimos séculos inventaram muitas canções sobre as

suas

qualidades

e

capacidades.

Uma infusão da raiz é usada na medicina tradicional brasileira como afrodisíaco e estimulante do sistema nervoso central. Uma decocção da raiz é normalmente usada para a impotência, agitação, nervosismo, nevralgia e cansaço,

problemas

de

memória

e

fraqueza

sexual.

Efeitos A catuaba é um afrodisíaco. Estimula o desejo sexual e aumenta a libido tanto no homem como na mulher. Estimula o fluxo sanguíneo aos órgãos genitais, pode fortificar e prolongar uma erecção, aumenta a excitação sexual e dá orgasmos

mais

fortes.

Pouco após a ingestão, a maioria das pessoas sentirá formigueiros ao longo da coluna e um aumento da sensualidade pelo corpo inteiro. A pele e os órgãos genitais tornam-se mais sensíveis. É uma erva que dá à sua vida amorosa um impulso

especial.

No Brasil a catuaba também é usada para equilibrar e acalmar o sistema nervoso

central.

Uso Em geral, no Brasil aplicam-se uma infusão normal (chá da raiz) e uma tintura de álcool. O uso recomendado é 1-3 chávenas de infusão diariamente, ou 2-3 ml

de

uma

tintura

de

álcool

normal

duas

vezes

ao

dia.

Ferve 1-2 colheres de sopa em meio litro de água por 15 minutos para obteres 2 chávenas de chá. Os efeitos ocorrem após cerca de meia hora. Para um efeito mais forte, junta 30 gramas de catuaba com meio litro de licor numa garrafa de vidro. Deixa repousar por 2 semanas, agitando diariamente. Alguns pequenos golos devem chegar para um efeito mais forte. [http://luzcardoso.blogspot.com/2008/09/catuaba-erythroxylum-catuaba.html]

Chapéu de couro Originário da América do Sul, o chapéu-decouro, Echinodorus macrophyllus, (Kunth) Micheli (ALISMATACEAE). DESCRIÇÃO BOTÂNICA: Erva perene, ereta e rizomatosa; rizoma rasteiro, grosso e carnoso; folhas longamente pecioladas, com pecíolo anguloso estriado e lâmina em forma de coração na base e aguda no ápice, ásperas e mais ou menos coriáceas, com nervuras salientes. Pode atingir 1,20 m de comprimento e 60 cm de largura; flores brancas, hermafroditas, numerosas e dispostas em cachos alongados; fruto do tipo aquênio com uma semente. COMPOSIÇÃO QUÍMICA: Taninos, flavonóides, triterpenos, alcalóides, saponinas e sais minerais. FORMAS DE PROPAGAÇÃO: Sementes ou mudas produzidas a partir de brotos que se formam nas hastes florais. CULTIVO: Espaçamento de 50 x 70 cm entre plantas; adapta-se bem em locais úmidos e sombreados, tais como várzeas, margens de rios, lagos e canais de drenagem. COLHEITA E BENEFICIAMENTO: As folhas devem ser colhidas antes da floração e picadas para facilitar a secagem. [http://www.campinas.snt.embrapa.br/plantasMedicinais/chapeu_de_couro.pdf]

Juá Nome científico: Ziziphus joazeiro Mart. Família: Rhamnaceae. Sinônimo botânico: Ziziphus guaranitica Malme. Outros nomes populares: joá, joazeiro, juá-de-espinho, juazeiro, jurubeba, jurupeba, raspa-de-juá, juá-fruta, enjuá, enjoaá, juá-mirim, laranjeira-dovaqueiro. Joazeiro (inglês), jujubier brésilien (francês), zizyphus joazeiro (italiano). Constituintes químicos: ácido betulínico, ácido oleamólico, amido, anidrido fosfórico, cafeína, celulose, hidratos de carbono, óxido de cálcio, proteína, sais minerais, saponina, vitamina C. Propriedades medicinais: adstringente, antiinflamatória, anti-gripal, caspa, cicatrizante, desopilante, expectorante, favorece o crescimento e evitar a queda dos cabelos, febrífuga, higienizante, sudorífero, tônico capilar. Frutos: ricos em vitamina C. Indicações: caspa, febre, gengivite, má digestão, mal do estômago, órgãos sexuais, placa bacteriana, queda de cabelo, vias urinárias. Parte utilizada: folhas, frutos, casca, raiz. Contra-indicações/cuidados: gestantes, nutrizes e crianças. Por conter saponina, a planta é considerada tóxica e deve-se ter cuidado em seu consumo. Modo de usar: - fitocosmética (fabricação de): shampoos, loções (doenças de pele), produtos de higiene bucal;

- decocto de folhas e entre cascas: lavar o couro cabeludo, gargarejo (gengivite etc.), males do estômago; - decocção da raiz: má digestão, febres e problemas nos órgãos sexuais e das vias urinárias. - frutos consumidos “in natura” ou na fabricação de geléias e doces. [http://caldeiraodenovidadesplantasmedicinais.blogspot.com/2008/06/ju.html] Losna Nome Científico: Artemisia Absinthium L. Nome Popular: Absíntio, absíntio comum, absinto, acinto, aluína, alvina, artemísia, erva dos vermes, erva santa, flor – de – Diana, gotas amargas, grande absíntio, grande absinto, losma, losna, losna branca, losna maior, erva dos velhos, acintro, vermute, erva – dos – bichos, losna – de – dioscórides, absinto maior, absinto – comum. Família: Asteraceae ( Compositaea ) Aspectos Históricos: A losna é uma planta herbácea perene que pode viver até 10 anos. Suas virtudes medicinais são conhecidas desde a antiguidade. É citada num papiro egípcio que data de 600 a.C. Os celtas e os árabes também a empregavam no tratamento de problemas digestivos. A losna é aromática mas de sabor amargo, seu nome vem do grego e significa: “privado de doçura”. É tão amarga que na Bíblia é citada como símbolo das dificuldades e tristezas da vida. Somente com muita fé na sua eficácia é possível suportar o seu desagradável sabor. Segundo uma antiga lenda européia a losna “arrebata o valor do homem”.

Atualmente a losna é também aplicada como aromatizante de bebidas amargas como vermute. As propriedades medicinais foram descobertas pelas pessoas que viviam nas regiões semi – áridas e temperadas, que constituem seu habitat. Num antigo texto grego de Dioscórides, é citada a capacidade de desperisitação interna da losna. Os chineses ainda enfiam uma folha enrolada de losna na narina para parar as hemorragias nasais. Uso Fitoterápico: Catarros, cólicas, diarréias, envenenamentos, escrófulas, estômago (perturbações gástricas diversas), flores-brancas, falta de apetite, fígado (afecções diversas), gripe, hidropisia, histerismo, mau– hálito, menstruação difícil e dolorosa. Em doses maiores, age como emenagogo, febrífugo, vermífugo. Anorexia, enfermidades nervosas, dispepsia, dismenorréia, transtornos biliares. Seu chá é muito benéfico: limpa e regulariza o funcionamento de diversos órgãos: estômago, fígado, rins, bexiga e pulmões. Farmacologia: Estimula e melhora o processo digestivo. É usada na indigestão, especialmente quando há deficiência na qualidade ou quantidade do suco gástrico. Seu princípio amargo e óleo volátil estimulam as secreções, aumentando o apetite. Como este fármaco é amargo, estimula a secreção estomáquica por excitação da mucosa, aumenta as secreções biliar e pancreática e o peritaltismo intestinal Os efeitos psicomiméticos do fármaco resultam da interação da tuiona, constituinte do óleo essencial, com alguns sítios receptores no cérebro. Em doses baixas estimula o apetite, em doses altas é psicoestimulante e vermífugo.

A losna pode fazer com que algumas pessoas experimentem uma grande sensualidade e se afirma que a causa se deve a um ingrediente químico: a tuiona. A presença da absintina, santonina e anabsintina podem atuar como afrodisíaco por si mesmas. Sua ação como amargo aromático vem atribuída ao conteúdo de substâncias amargas e do óleo essencial. Riscos: Não se recomenda uso por, gestantes, lactantes, pessoas sensíveis que apresentam irritações gástricas e intestinais. Se utilizada em doses altas, pode causar convulsões, perda da consciência, alucinações e até aborto. Usar somente na dose recomendada e durante o tempo de tratamento especificado. Em altas doses deve ser evitado devido aos efeitos tóxicos que pode desenvolver. [http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/losna/losna.php] Nogueira Nome Cientifico: Juglans regia L.

Família: Juglandaceae Origem: Planta originária do sudeste da Europa e da Ásia ocidental e central, desde a Grécia até aos Himalaias. Usos Medicinais na Medicina Popular: A folha é referida como usada para combater a queda do cabeio e para fortalece o cabelo, fazendo-se um cozimento e lavando-se a cabeça com essa água. Misturas: Referido esporadicamente em mistura com erva-montã. Observações: Referido por vezes que se tem de ir aplicando ao longo do tempo para dar resultado, e que não deve ser muito carregado pois pode queimar o couro cabeludo.

[http://www.tudosobreplantas.net/283-

nogueira-juglans-regia/]

Urtiga Nome Botânico: Urtica dioica L. Família: Urticaceae Parte utilizada: Folhas frescas ou secas e raiz Histórico: A urtiga é uma planta comum, que no passado foi utilizada pela indústria têxtil. Usada também como planta medicinal e como alimento. O seu uso na indústria têxtil, foi abandonado no princípio do século XX. Hoje a urtiga é utilizada como planta medicinal, comestível e fonte de clorofila. Nas folhas encontra-se uma substância histamínica e ácido fórmico. Contém ainda no resto da panta: taninos, mucilagens, vitamina A, C, B2, B5, sais minerais (S, Si, K, Fe, Ca, Na); clorofila, ácidos graxos, fitosterol (ß-sitosterol), carotenóides, flavonóides (glicosídeos da quercetina) e secretina. Indicações: ácido úrico, anemia, asma, brônquicos, buco-faríngeas ( infecções), cabelos (caspa, crescimento, opacos, queda), ciática, complemento alimentar, circulação, cravos, depuração do sangue, diabete, diarreia, digestão, dor reumática, espinhas, ferida, gota, hemorragia, manchas, pele (feridas, irritação

pós-sol, queimadura, sardas, tecidos danificados, úlceras), próstata (hiperplasia benigna), problemas urinários, reumatismo gotoso, úlcera, etc.. Contra-indicações e cuidados no uso: gestantes e portadores de edema causado por problemas cardíacos ou renais. Podem ocorrer reacções alérgicas. Por isso, sempre consulte um médico antes de usar este ou outro remédio caseiro com plantas medicinais.

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