2-INTRODUCAO As próteses atuais são de grande ajuda para pessoas que, por acidente ou enfermidade, perderam algum membro do corpo. Mas a próxima geração desses equipamentos promete oferecer muito mais realismo, digamos assim. (EVOLUCAO) 3-OSSUR Mesmo as próteses mais modernas de hoje podem causar frustração nos usuários. Muitas vezes, a pessoa percebe um atraso na realização do movimento desejado porque o acionamento do dispositivo depende da contração de um músculo. A prótese da Ossur não tem esse problema por conta de sensores chamados IMES (Implanted MyoElectric Sensor). http://www.ossur.com/static/Ossur-Bionic-Leg-web.mp4 ainda normalmente requer algum pensamento consciente e intencional do usuário. movement in able-bodied individuals generally begins subconsciously, which triggers electrical impulses inside the body that catalyze the appropriate muscles into action. Basicamente, a tecnologia funciona da seguinte forma: quando o cérebro emite uma “ordem” para movimentar o pé, os sinais correspondentes são captados por um par de sensores colocados em contato com um tecido muscular da perna próximo ao ponto onde houve a amputação. Esses sensores atuam como se fossem continuações nervosas do membro, de modo que não é necessário aguardar o músculo se contrair para a prótese ser ativada: assim que recebem o comando, os sensores enviam a ordem para que o equipamento realize o movimento correspondente. Tudo acontece praticamente em tempo real.
Se funciona? A declaração de Gudmundur Olafsson, um dos dois pacientes que participam dos testes, responde: “para ser honesto, na primeira vez, eu comecei a chorar. Fizeram o tornozelo se movimentar e eu não tinha um há onze anos”. Equipamentos biônicos comandados pela mente não são novidade. Mas muitos desses projetos exigem procedimentos complexos, como transplante de tecido muscular ou ligação de eletrodos diretamente ao cérebro. No caso da Ossur, o procedimento cirúrgico para implantação dos sensores é simples – a operação de Olafsson, por exemplo, durou apenas 15 minutos. Há outra vantagem: os sensores são alimentados diretamente pela prótese, portanto, não é necessário trocá-los periodicamente ou mesmo implementar baterias, o que os deixa menores. Se tudo der certo, a tecnologia levará de três a cinco anos para chegar ao mercado.
O problema dessa e de outras pernas artificiais está na precariedade do joelho, articulação complexa que permite movimentos como agachar, girar para os lados ou chutar uma bola. Para tentar solucionar a questão, alternativas estão sendo desenvolvidas em alguns laboratórios, a principal delas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). HUGH HERR Hugh Herr, 52 anos é um Engenheiro, Biofísico e Montanhista norte-americano. Trabalha no instituto de Tecnologia de Massachusetts O instituto é tradicionalmente conhecido por sua pesquisa e educação na ciências físicas e engenharia, e mais recentemente na biologia.
http://pt.euronews.com/2016/10/26/as-pernas-bionicas-de-hugh-herr-sera-possivel-acabar-com-adeficiencia
BIONICA (vida eletronica) é a técnica de aplicação de conhecimentos de Biologia na solução de problemas de engenhari é a investigação, sistemática, das soluções orgânicas e estruturais aplicadas pela natureza aos seus elementos, visando colher dados para a solução de problemas técnicos de formas, estruturas ou objetos. Uma das areas de aplicacao, entre outras é a anatomia, na qual cientistaas procuram melhor a qualidade de vida ás pessoas q perderam mebros ou partes do corpo. Dentro da anatomia existe uma ampla aplicacao da bionica, um dos temas integrasdos são as pernas bionicas , a qual iremos explorar.
Este dispositivo permite dar mobilidade a alguem q tenha perdido os membros inferiores.
1º PERNA BIONICA
Foi utilizada pela primeira vez num soldado americano que perdeu as pernas na guerra do iraque Greg d. gadson Battleship movie
http://media.ottobock.com/prosthetics/knees/genium/files/genium_system.mp4 4-GENIUM https://www.youtube.com/watch?v=wDv-8hrhqOg 1leg https://youtu.be/6x8sfSRKAjQ 2legs C-leg: Adapta-se em tempo real á velocidade, amplitude e frequência da marcha. Alto grau de segurança e risco minímo de queda. Os sinais necessários para a segurança durante as fases da marcha, são fornecidos automáticamente pelos sensores electrónicos e ajustados através de um software durante o período de reabilitação.