DISCIPLINA DE MORFOFUNCIONAIS I CICLO BÁSICO – ÁREA DA SAUDE ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS E ESTUDOS DIRIGIDOS REFERÊNCIAS SUGERIDAS
Professores: Marcos Ribeiro, Hélio Gomes, Laise Monteiro, Eliana Câmara, Lívia Prates, Simone Cucco, Erasmo Almeida, Fernando Queiroz
Lauro de Freitas, 2008
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INSTRUÇÕES GERAIS DA DISCIPLINA E LABORATÓRIO
AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS NORMAS GERAIS: 1) Superfícies de trabalho: deverão ser limpas e organizadas após o término do trabalho. 2) Ler os roteiros antes de começar a prática. 3) Quebra de material: notificar imediatamente o laboratorista ou o professor. 4) A limpeza, a organização, o rigor científico e o máximo grau de observação nos fenômenos que ocorrem são indispensáveis em todos os trabalhos de laboratório. 5) Por educação não usar o celular no período da aula. 6) Evitar saídas desnecessárias da sala de aula, podendo acarretar em falta para o aluno. Todos têm o direito de ir e vir, portanto arcamos com as conseqüências. 7) Trabalhos/relatórios entregues fora do prazo não terão o mesmo valor daqueles que forem entregues dentro do prazo, ou terão nota igual a zero. 8) Teste não tem segunda chamada 9) Respeitar o horário das aulas. NORMAS DE SEGURANÇA 1)
USO OBRIGATÓRIO DO JALECO: durante a aula no laboratório.
2)
USO DE LUVAS DE PROCEDIMENTO: trabalhos em que haja contato casual ou previsto
com sangue ou qualquer outro material que ofereça risco de contaminação. 3)
TERMINANTEMENTE PROIBIDO: fumar, comer, beber no laboratório.
4)
TERMINANTEMENTE PROIBIDO: sapatos e roupas inadequados ao laboratório
(chinelo de dedo, sandália aberta, bermudas e saias) 5)
USO DE EQUIPAMENTOS: de acordo com o manual de instruções ou com o auxílio e
informação do professor. uma vez utilizado, deixá-lo em condições de ser utilizado por outra pessoa. FERIMENTOS: por mais simples que pareçam devem ser tratados imediatamente.Lavar as mãos após qualquer procedimento desenvolvido no laboratório
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA CONCEITOS BÁSICOS DE ANATOMIA HUMANA - PLANOS E EIXOS
1. 2. 3. 4. -
Identificação dos planos de delimitação Ventral Dorsal Laterais Cranial Podálico Identificação dos planos de secção Sagital Frontal Transversal Identificação dos eixos do corpo Ântero-posterior Látero-lateral Crânio-podálico Identificação dos termos de posição Estrutura mediana Estrutura medial Estrutura lateral
-
Estrutura intermédia Estrutura média Estrutura proximal Estrutura distal
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA NOÇÕES BÁSICAS DE MICROSCOPIA E PREPARO DE MATERIAL HISTOLÓGICO
Microscopia e técnicas histológicas 1. Introdução A invenção do microscópio é atribuída a Hans Janssen e a seu filho Zacharias, dois holandeses fabricantes de óculos que viveram no século XVI. Eles descobriram que duas lentes, montadas apropriadamente em um tubo, tinham a capacidade de ampliar as imagens, permitindo a observação de objetos pequenos, invisíveis a olho nu. Não há registro, porém, de que os Jonssen tenham usado seu aparelho com finalidades cientificas. A descoberta da célula “A unidade microscópica que compõe os seres vivos” é creditada ao inglês Robert Hooke (1635-1703). Ele estudou finíssimas fatias de cortiça, tentando entender as propriedades de leveza e compressibilidade desse material. Atualmente o microscópio é freqüentemente usado em experimentação por possibilitar uma melhor compreensão de alguns fenômenos biológicos, a partir da observação e análise de estruturas a nível celular. Como as células são, na sua maioria, unidades invisíveis ao olho humano, se faz necessário para a sua visualização o uso de instrumentos capazes de aumentar a imagem dos objetos. Um desses instrumentos é o microscópio. Atualmente são usados vários tipos de microscópio: óptico, eletrônico, varredura, fluorescência, etc. O microscópio óptico Este microscópio consiste em três sistemas de lentes: o condensador, a objetiva e a ocular. O condensador concentra a luz e projeta um feixe luminoso sobre o objeto em estudo. O uso adequado do condensador influencia a qualidade da imagem observada. A objetiva projeta uma imagem aumentada em direção a ocular. A ocular aumenta novamente a imagem e a projeta sobre a retina. O aumento da imagem é igual ao aumento da objetiva x ocular,
Ex: Objetiva: 10x Ocular: 20x Imagem: 200x
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Tamanho de células e de seus componentes, desenhados em escala logarítmica, indicando a faixa de objetos que podem ser propriamente visualizados a olho nu e através de microscópios óptico e eletrônico. Ver tabela abaixo. Átomo 0.1nm
Moléculas Proteínas
Vírus/Ribossomo Bactéria
Cél Animal
1nm
100nm Microscópio
10um
10nm
1um Eletrônico Microscópio
Cél Vegetal 100um
Outros Outros 1mm
1cm
Óptico Olho Nu
A qualidade de um microscópio está relacionada com seu poder de resolução . Isto é, quanto melhor for um microscópio, maior será sua capacidade de discriminar dois pontos bem próximos. Os melhores MO possuem um limite de resolução de 0,2 micrômetros. Isto significa que a microscopia óptica consegue discriminar dois pontos nitidamente na imagem, se eles se situarem, a uma distância de 0,2 micrômetros entre se, no objeto. Para distâncias menores do que esta, os pontos não aparecem isoladamente, mas fundidos numa imagem única. 2. Procedimentos I: Conhecer as partes de um microscópio (ver constituintes de um microscópio óptico). II: Focar objeto 01 (letra em papel) em lâmina/lamínula através dos parafusos macrométrico e micrométrico , regulando condensador e diafragma. III: Utilizando os procedimentos anteriores focar objeto 02 (linhas coloridas). IV: Focar objeto 03 (lâminas permanentes). 3. Métodos de estudos histológicos A: Microscopia óptica Cortes
fino (2 a 10 m) semifinos (0,5 a 1,5·m)
resolução 0,2 a 0,6m
Preparação para cortar o material: 1. Fixação: solução fixadora (ex. formaldeido) 2. Desidratação: série alcoólica de concentração crescente (ex. etanol) 3. Clareamento: tornar o material translúcido (ex. xilol) 4. Inclusão: meio de corte (ex. parafina, plástico, etc.) Corte: micrótomo Alternativa: congelamento do material e corte em criostato Preparação para coloração: 1. Retirar o meio de inclusão 2. Hidratação: série alcoólica de concentração decrescente Colorações: rotina 1. Hematoxilina-Eosina (H.E.) Hematoxilina: corante básico- combina-se com componentes ácidos da célula (núcleo). Eosina: corante ácido-combina-se com componentes alcalinos da célula (citoplasma). Desidratação: série alcoólica de concentração crescente Montagem: adesão da lamínla + preservação (ex. bálsamo do Canadá)
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B: Microscopia Eletrônica Transmissão 1. Cortes ultrafinos 2. resolução: 1nm 3. Preparação semelhante à microscopia óptica (fixador: glutaraldeido; inclusão: resina epox) Varredura 1. superfície e aspecto tridimensional 2. Preparação (fixação, desidratação e cobertura com metal vaporizado) C: Microscopia confocal a Laser Feixe de laser Focaliza qualquer profundidade de corte Imagens estocadas em computador D: Histoquímica Localização de substâncias específicas E: Imuno-histoquímica Anticorpos contra substâncias específicas 1. imunofluorescência: anticorpo ou conjugado marcado com substância fluorescente e observação em microscópio com luz ultravioleta 2. imunoperoxidase: anticorpo ou conjugado marcado com corante e observação em microscópio óptico de luz branca (Adaptado do manual de aula prática em histologia de Emílio A. J. Neto, Ed. EDIPUCRS, 2002) Constituintes de um microscópio óptico Constituintes
Função Constituintes Mecânicos
Base ou pé
Ponto de apoio do microscópio garantindo a sua estabilidade.
Coluna
Parte por onde se pega no microscópio; suporta a platina junto à base e o revólver na extremidade oposta.
Platina
Local onde se colocam as preparações. No centro possui uma abertura – Janela da Platina – por onde passam os raios de luz. Apresenta, normalmente, duas pinças. É geralmente, fixa.
Revólver
Sistema onde estão contidas as objetivas. Devido à sua rotação permite a escolha rápida da objetiva pretendida.
Tubo ou canhão
Tubo cilíndrico que suporta a ocular.
Parafuso macrométrico
Parafuso de grandes deslocamentos, permite uma focagem rápida.
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Parafuso micrométrico
Parafuso de pequenos deslocamentos, é utilizado para focagens mais perfeitas. Constituintes Ópticos
Ocular
Sistema de lentes, situado na parte superior do canhão, recebe a imagem vinda da objetiva, ampliando-a e tornando-a visível.
Objetiva
Sistema de lentes, situado no revólver, que amplia a imagem do objeto a ser observado.
Condensador
Sistema de lentes que contribui para uma maior eficaz iluminação do campo da preparação.
Diafragma
Regula a quantidade de luz que vai atingir o campo visual.
4. Atividade complementar 1. Descrever as etapas de fixação, desidratação, clareamento, impregnação, inclusão, microtomia, montagem, coloração e montagem de lâminas permanentes usadas nas preparações de rotina.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA REPRODUTOR– aspectos macroscópicos do sistema reprodutor masculino
1. TESTÍCULOS - Localização - Escroto - Túnica albugínea - Epidídimo 2. DUCTO DEFERENTE 3. DUCTO DA VESÍCULA SEMINAL 4. DUCTO EJACULATÓRIO 5. URETRA - Porção prostática - porção membranosa - porção esponjosa 6. PENIS - Corpo cavernoso - Corpo esponjoso - Glande - Prepúcio - óstio externo da uretra 7- GLÂNDULAS - Próstata - Vesícula seminal
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO– aspectos histológicos do testiculo ESPERMATOGÊNESE I. Introdução Túbulos seminíferos: São formados por uma parede chamada epitélios germinativos ou seminíferos, que é envolvida por lâmina basal e por uma bainha de tecido conjuntivo. Dentro dos túbulos encontramos as células da linhagem germinativa e as células de Sertoli enquanto no interstício ficam os fibroblastos, as células mióides e as de Leydig. Epidídimo: São ductos altamente enrolados com um epitélio colunar pseudo-estratificado esterociliado onde os espermatozóides ficam armazenados.
Desenho 01 - Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho 02 - Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
II. Atividades complementares 1. Descreva as funções das células de Sertoli e das células de Leydig.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA REPRODUTOR– aspectos macroscópicos do sistema reprodutor feminino 1. 2. 3. -
OVÁRIOS Localização TUBAS UTERINAS ÚTERO Localização Divisão- Fundo Corpo istmo Colo (porção vaginal, porção supravaginal) - Ligamento largo - cavidade do útero - Miométrio - Endométrio 4. CANAL VAGINAL 5. ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS - Monte púbico - Lábios maiores - Lábios menores - vestíbulo - Óstio externo da uretra - Óstio da vagina - Glande do clitóris
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA REPRODUTOR– aspectos histológicos do folículo ovariano - ovário Ovogênese I- Introdução Os ovários têm aproximadamente 3 cm de comprimento, 1,5 cm de largura e 1 cm de espessura. A sua superfície é recoberta por um epitélio pavimentoso ou cúbico simples, o epitélio germinativo. Debaixo do epitélio germinativo há uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea, que é responsável pela cor esbranquiçada do ovário. Abaixo da túnica há uma região chamada cortical, onde predominam os folículos ovarianos que contém os ovócitos. O útero é um órgão em forma de pêra que possui uma parede relativamente espessa e formada por três camadas: a serosa (mesotélio e tecido conjuntivo), a mucosa (endométrio) e a de músculo liso (miométrio).
Desenho 01 - Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho 02 – Tecido: Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
II- Atividades complementares1. Descreva todos os componentes de um folículo ovariano maturo.
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Anexo Embrionário I -Introdução A placenta é um órgão de tecidos tanto fetais (córion viloso) quanto maternos (decídua basal) que servem de transporte de nutrientes e oxigênio da circulação materna para o feto e de resíduos metabólicos e CO2 da circulação fetal para a materna. Designa-se por córion o conjunto trofoblásto (cito e siscicitrofoblasto) mais a mesoderme extraembrionária que o reveste. A decídua por sua vez, corresponde à camada funcional do endométrio gravídico, que será eliminado por ocasião do parto. Costumamos identificar três regiões deciduais na área de implantação do blastocisto: decídua basal, decídua capsular e decídua parietal. O cordão umbilical prende-se à superfície fetal e seu epitélio é contínuo com o âmnio aderido á superfície fetal da placenta. Normalmente é formado por duas artérias e uma veia e estão imersos em tecido conjuntivo mucoso.
Vilosidade fetal
Decídua basal
Desenho 01: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
Espaço viloso
Desenho 02: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
II- Atividades complementares 1. Esquematize a barreira placentária fetal, indicando seus componentes.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA TECIDO EPITELIAL– aspectos histológicos de epitélio simples e estratificado
1- Características gerais:
Cobertura ou revestimento Formadores de glândulas Mecanismos de adesão: célula – célula ou célula- membrana basal Ausência de vasos sanguíneos
2- Especializações de superfície:
Microvilosidades Estereocílios Dobras basais Cílios Glicocálix
3- Junção celular: Adesão celular: interdigitações, desmossomas e zônulas de adesão Vedação entre células: zônula oclusiva Comunicação entre células: junção comunicante ou gap junction
4. Análise tecidual: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho: 02 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho: 03 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
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5- Atividade complementar. 1. Analisar os tecidos abaixo e identificá-los
.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA TECIDO CONJUNTIVO– aspectos histológicos de fibras colágenas, elásticas e reticulares 1. Introdução O tecido conjuntivo é constituído por células e pelos produtos que as mesmas sintetizam e secretam para o espaço extracelular circulante. Estas substâncias na sua grande maioria são compostas de fibras e geléias amorfas. Tem origem a partir do mesoderma embrionário e é composto por tipos celulares distintos: fibroblastos, macrófagos, mastócitos, adipócitos, osteoblastos, condroblastos, células sanguíneas, células mesoteliais, células endoteliais, células musculares lisas e pericito. Há uma grande variedade de tecidos conjuntivos, que é determinada pelos constituintes e sua organização. Abaixo é ilustrada a classificação segundo Junqueira & Carneiro – 2004. 1 - Tecido conjuntivo propriamente dito: 1.1 – Frouxo; 1.2 – Denso: modelado e não modelado. 2 – Tecido conjuntivo de propriedades especiais: 2.1 – Adiposo; 2.2 – Elástico; 2.3 – Reticular ou hemocitopoético: linfóide e mielóide; 2.4 – Mucoso. 3 – Tecido cartilaginoso. 4 - Tecido ósseo. 2. Análise tecidual:
Desenho 01- Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho: 02 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho: 03 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
3- Atividade complementar 1. Descrever as principais características das fibras colágenas, reticulares e elásticas. 2. Descrever os tipos de colágenos, localização e células produtoras.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA TEGUMENTAR – aspectos histológicos da pele
1-Características gerais:
Epiderme
Derme
Hipoderme
2- Análise tecidual: Desenho 01 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho: 02 – Tecido: Objetiva: 10x ou 40x Coloração: Lâmina:
3- Atividade complementar: a)Descreva as cinco camadas da epiderme. b) Esquematize u diagrama com legenda de um folículo piloso e seus componentes associados.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sist. esquelético (osso e articulação)
1. -
Ossos do crânio Frontal Parietais Occipital Temporais Esfenóide Etmóide
2. Ossos da face - Mandíbula - Maxilas - Zigomáticos -Lacrimais - nasais - Palatinos -Conhas nasais inferiores - Vomer
3.Coluna vertebral - Identificar grupos de vértebras
4. Costelas - Identificar costelas verdadeiras - identificar costelas falsas - Identificar costelas flutuantes - identificar cartilagem costal 5. Esterno
Parietal
Occipital
Frontal Esfenóide Lacrimal Nasal Etmóide Zigomático Concha Nasal Inferior Vômer Maxila
Temporal
Mandíbula
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sist. esquelético (osso e articulação)
Frontal Etmóide Maxila Palatino Vômer Esfenóide Temporal Occipital
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sist. esquelético (osso e articulação) VÉRTEBRAS
VÉRTEBRA CERVICAL TÍPICA
VÉRTEBRA PROEMINENTE
ATLAS
VÉRTEBRA TORÁCICA
ÁXIS
VÉRTEBRA LOMBAR
SACRO E CÓCCIX
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sist. esquelético (osso e articulação) COSTELAS E ESTERNO
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sist. esquelético (osso e articulação)
IDENTIFICAR 1. Membro superior - Cintura escapular- Escápula Clavícula - Úmero - Rádio - Ulna - Ossos do carpo - Ossos do metacarpo - Falanges 2. Membro inferior - Cintura pélvica - Fêmur - Tíbia - Fíbula - Ossos do tarso
-
Ossos do metatarso Falanges
3. -
Identifique em um osso longo Substância compacta Substância esponjosa Epífise Diáfise
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sist. esquelético (osso e articulação)
IDENTIFICAR 1. ARTICULAÇÕES FIBROSAS - Suturas - Sindesmose - Gonfose 2. ARTICULÇÕES CARTILAGINOSAS - Sincondrose - Sínfise 3. ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 3.1- Principais Elementos: - Cavidade articular - Cartilagem articular - Cápsula articular (cápsula fibrosa e membrana sinovial) - Líquido sinovial - Ligamentos
Articulações fibrosas:
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Articulações cartilaginosas:
Articulações sinoviais:
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA TECIDO CARTILAGINOSO– aspectos histológicos de cartilagem hialina 1.Introdução As cartilagens são tecidos de suporte que, ao mesmo tempo que tem uma certa rigidez, são também maleáveis e possuem forma definida e podem ser classificadas em três tipos em função das características dos seus componentes. Tipo de cartilagem Hialina
Características de identificação Colágeno tipo II, matriz basofila, condrócitos geralmente em grupos.
Elástica
Colágeno elásticas.
Fibrocartilagem
Colágeno tipo I, matriz Pericôndrio ausente. acidofila, condrócitos arrumados em fileiras paralelas entre feixes de colágeno, sempre associados com tecido conjuntivo denso modelado ou cartilagem hialina.
2. Analise tecidual: Dese. 01 Tecido: Cartilagem hialina Objetiva: 10 ou 40x Coloração: HE Lâmina: Traquéia ou Brônquio
tipo
II,
Pericôndrio
Localização
Pericôndrio presente em muitos locais. Exceçõescartilagens articulares e epífises.
Extremidades articulares de ossos longos, nariz, laringe, traquéia, brônquio, extremidades ventrais das costelas.
fibras Pericôndrio presente.
Dese. 02 Tecido: cartilagem elástica Objetiva: 10 ou 40x Coloração: HE Lâmina: Atlas -
Pavilhão auditivo, paredes dos canais auditivos, tuba auditiva, epiglote, cartilagem cuneiforme da laringe. Discos intervertebrais, discos articulares, sínfise pubiana, inserção de alguns tendões.
Dese 03 –Tecido: Fibrocartilagem Objetiva: 10 ou 40x Coloração: HE Lâmina: Atlas -
3. Atividades complementares 1.Caracterize a matriz extra celular da cartilagem hialina. 2.Caracterize a Hérnia do disco Intervertebral.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos histológicos do osso desgastado 1.Introdução O tecido ósseo é a variedade de tecido conjuntivo na qual as células de suporte estão associadas a uma matriz extracelular que se caracteriza por ser muito rígida, mas ao mesmo tempo muito dinâmica. Células: Osteoprogenitoras: Originárias do mesênquima e semelhantes a fibroblastos. Osteoblastos: Células cubóides que sintetizam osteóides (matriz). Osteócitos: Células achatadas e fusiformes que mantém a produção da matriz óssea. Osteoclastos: Células gigantes, plurinucleadas que realiza absorção óssea. Tipos: Osso compacto: Canais longitudinais (Havers) e tranversais (Volkmann), vasos sanguíneos e nervosos, e lamelas concêntricas (ósteon ou sistemas de Havers). Osso esponjoso: cavidades intercomunicantes. Osso primário (primeiro tecido ósseo que aparece) e osso secundário (variedade encontrada no adulto). 2. Análise tecidual Desenho 01 – Tecido: Osso Compacto desgastado Objetiva: 10 X Coloração: Lâmina:
Desenho 02 – Tecido: Osso compacto desclacificado Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
3. Atividades complementares 1. Caracterize morfologicamente e funcionalmente os osteoclastos. 2.Descreva os efeitos que as deficiências nutricionais causam nos ossos. 3. Descreva como os hormônios atuam sobre os ossos.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sistema muscular IDENTIFICAR 1. -
Tipos de músculos Estriado voluntário Liso Cardíaco( miocárdio)
2. -
Componentes de um músculo estriado esquelético Ventre muscular Tendão Aponeurose Fáscia muscular
3. -
Identificar os seguintes músculos: Esternocleidomastóideo Trapézio Deltóide Bíceps braquial Tríceps braquial Peitoral maior Reto do abdome Latíssimo do dorso ou grande dorsal Glúteo máximo Reto da coxa Vasto medial e vasto lateral Gastrocnêmios
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos macroscópicos do sistema muscular
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA SISTEMA LOCOMOTOR– aspectos histológicos dos três tipos musculares
1. Introdução Células (fibras) musculares: Lisas Estriadas: Esqueléticas e cardíacas Geração de movimentos: interação actina-miosina Tecido muscular liso
Tecido muscular esquelético
Contração involuntária; Células mononucleadas; Miofilamentos determinado;
Movimentos voluntários;
Tecido muscular cardíaco
Células mononucleadas;
curtas
fusiformes Manutenção da postura; Sarcômeros; sem
Fibras arranjo multinucleadas;
Produz colágeno, elastina outros elementos da MEC
Actina e e sarcômeros;
longas Junção celular: intercalares;
discos
miosina: Contração involuntária;
rítimica
2. 2. Análise tecidual Desenho 01- Tecido muscular liso Objetiva: 10 ou Coloração: Lâmina:
Desenho 02 – Tecido musc. esquelético Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
Desenho 03 – Tecido musc. cardíaco Objetiva: 10 ou 40x Coloração: Lâmina:
3. Atividades complementares 4. Descreva as funções das estrias transversais de túbulos T. 5. Descreva as funções dos discos intercalares.
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COMPARAÇÃO ENTRE OS TIPOS DE TECIDOS MUSCULARES Características Núcleos
Estriado esquelético Multinucleado, núcleos alongados e periféricos
Estrado cardíaco
Liso
Um ou dois núcleos centrais
Um núcleo central
Sarcômeros
Morfologia das células
Sim
Sim
Células longas e cilíndricas
Células ramificadas com discos intercalares
Citoesqueleto na contração
Sarcômeros,Actinaf, Tropomiosina, Troponina, Miosina
Inervação efetora
Motora somática: placa motora
Contração Retículo sarcoplasmáticos Túbulo T
Voluntária, tudo ou nada Bem desenvolvida com cisterna terminais Sim, formando Tríade
Sarcômeros,Actina-f, Tropomiosina, Troponina, Miosina SN Autônomo Involuntária, rítmica e espontânea Pouco definida
Não, corpos densos e placas densas apóiam microfilamentos em rede no citoplasma. Não expressa troponina Células fusiforme, sem estriações Actina-f, Tropomiosina,Filamen tos intermediários (Vimentina, Desmina) SN Autônomo Involuntária; lenta e vigorosa Pouco REL, mas não envolvido no armazenamento do Ca2+
Sim, formando díade Nenhum
Ligação de Cálcio
Troponina C Troponina C Calmodulina Claseqüestrina nas Controle de cisternas terminais Ca+2 extracelular Cavéolas Cálcio Bainha envoltória Epimísio, Perimísio e Endomísio Endomísio e bainhas Endomísio Discos intercalares ou Junções celulares Nenhuma estrias Nexus ou junções escalariformes(desmoss comunicantes omas e nexus ou junções comunicantes) Musculatura Parede de vasos Distribuição associada ao Coração sanguíneos, Víceras, esqueleto, língua derme parte do esôfago Inervação Fuso muscular, Aferentes SNA Aferentes SNA sensorial órgãos tendinosos (Ver O. dos de Golgi sentidos) P Colágeno, elastína, eptídeos Natriurético fatores de Secreção atrial crescimento, proteoglicanas e glicosaminoglicanas Sim,células Não Sim Regeneração satélites Não Não Sim Mitose
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ATIVIDADE DIRIGIDA - FISIOLOGIA MUSCULAR 1.
Quais as funções do músculo esquelético?
2.
Porque denominamos o músculo esquelético de estriado?
3.
Destaque as diferenças morfológicas entre uma célula qualquer do nosso corpo e uma fibra
muscular. 4.
Discuta as propriedades da molécula de miosina e actina que possibilitam a contração
muscular. Porque a molécula de miosina é considerada o “motor biológico”.Como pode ser aumentada a eficiência deste motor? 5.
O que é a teoria dos filamentos deslizantes? Descreva as alterações na estrutura dos
miofilamentos durante a contração. 6.
Descreva a unidade estrutural e a unidade funcional de uma fibra muscular.
7.
O que é impulso nervoso? O que é junção neuromuscular? Qual a sua função?
8.
Qual a conseqüência para a fibra muscular em resposta a um estímulo se a Ca++ -ATPase
ao retículo sarcoplasmático não estiver funcionando? 9.
Porque a contração muscular é dita “Teoria do filamento deslizante”? Porque TEORIA?
Realmente ela não acontece na prática? 10.
Descreva o processo de contração das fibras musculares que constituem o músculo
esquelético. 11.
Faça uma comparação entre a contração da musculatura lisa e a musculatura esquelética.
12.
Trace um paralelo, quanto a 5 características e 3 diferenças, entre a contração do músculo
cardíaco e o esquelético. 13.
Evidencie 5 características a fim de classificar os tipos de fibras musculares esqueléticas.(
TIPO I, IIA, IIB). 14.
Cite alguns movimentos ou atividades e o tipo de fibra envolvida em cada situação.
15.
Conceitue sarcômero, diga a sua constituição e em que tipo de músculo ele é constituinte
básico. 16.
O que é uma unidade motora?
17.
De o nome de cada estrutura bem como a função de cada um no processo da contração
muscular.
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18. Analise cada alternativa, responda verdadeiro ou falso, justificando sua escolha. 1. a) b) c) d) e)
Sobre os músculos esquelético e liso: São controlados por tipos diferentes de nervos. Diferem porque apenas o músculo esquelético tem discos Z. Ambos usam troponina para regular a contração Ambos dependem dos nervos para iniciar a contração Ambos podem produzir contrações com baixo custo energético.
2) Sobre músculo esquelético: a) As fibras musculares individuais são revestidas por capa de conjuntivo, conhecido como epimísio. b) As fibras musculares estão, em geral, dispostas em série. c) As fibras musculares são multinucleadas. d) Cada unidade motora é inervada por diversos motoneurônios. e) As fibras musculares são formadas por miofibrilas contendo os microfilamentos. 3) Sobre músculo estriado: a) Os microfilamentos grossos estão presos aos discos Z. b) Os túbulos T atuam como reservatórios de Ca 2+. c) O sarcômero se estende de um disco Z até o seguinte d) O comprimento dos filamentos finos pode ser calculado a partir da largura da faixa I. e) O comprimento do filamento grosso pode ser calculado a partir da largura da faixa A. 4) Durante a contração do músculo estriado: a) O comprimento das faixas I e A diminui. b) A força gerada depende do comprimento inicial do sarcômero. c) O ATP é clivado pela ATPase da miosina, durante o movimento de força, isto é, quando a ponte cruzada da miosina estiver tracionando a actina. d) A ligação do ATP, com a miosina, faz com que ele seja liberado da actina. e) A formação das pontes cruzadas é promovida por elevação da [Ca 2+] sarcoplasmática. 5) O acoplamento excitação-contração: a) Depende da fixação do Ca 2+ à tropomiosina no músculo esquelético. b) Depende da fixação do Ca 2+ à calmodulina no músculo esquelético. c) Liga as variações do potencial de membrana às variações do estado mecânico. d) Pode levar ao tétano, por contrações fundidas no músculo esquelético, porque a [Ca 2+] sarcoplasmática permanece elevada, por algum tempo, após a repolarização do potencial de ação. e)Produz abalos mais curtos, nas fibras musculares esqueléticas do tipo I, que das fibras do tipo II.
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ROTEIRO DA AULA PRÁTICA INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS BÁSICOS DE FARMACOLOGIA – vias de administração e de excreção de fármacos I – Introdução O movimento da droga no organismo, desde a sua aplicação até a sua distribuição e eliminação, envolve a passagem por diversas barreiras biológicas, como por exemplo, o epitélio gastrintestinal, o endotélio vascular e a membrana plasmática. Quando a droga atravessa determinadas barreiras até atingir o sangue (compartimento central) denomina-se o processo de ABSORÇÃO. Quando o movimento ocorre do sangue para os tecidos do corpo (compartimento periférico) denomina-se o fenômeno de DISTRIBUIÇÃO. Se o movimento ocorre no sentido oposto, ou seja, dos tecidos e sangue para fora do organismo, denomina-se EXCREÇÃO. Estas modalidades de movimento constituem a FARMACOCINÉTICA. A absorção tem por finalidade transferir a droga do local de administração para os fluidos circulantes, representados especialmente pelo sangue. A distribuição tem importância fundamental na ação de uma droga, pois é através deste fenômeno que um fármaco atinge os tecidos de todo organismo. Genericamente falando a droga deve ser absorvida dentro da corrente sanguínea, distribuída até o seu sítio de ação, interagir com um receptor, ser liberada do receptor e então ser biotransformada em uma substância mais facilmente excretável. Esta prática estudará a via de aplicação de uma droga, sua absorção, distribuição e eliminação. II - Roteiro Experimental Dois voluntários serão solicitados para esta prática. O voluntário A será tratado com 1 g de ácido salicílico (aspirina) na noite anterior ao trabalho experimental e terá a primeira urina na manhã seguinte coletada. O voluntários B não será tratado com AAS e irá também coletar a primeira urina da manhã a fim de se proceder ao seguinte experimento: 1. Colocar aproximadamente 2 mL de cada urina em dois tubos de ensaio. 2. Colocar em outro tubo de ensaio 2 mL de água destilada com ½ comprimido triturado de AAS. 3. Adicionar em todos os tubos, 6 gotas de cloreto férrico a 10%. 4. Observar. III – Questionário 1. Descrever o fenômeno observado na prática. 2. Quais as propriedades físico-químicas das moléculas das drogas importantes para a absorção?
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ATIVIDADE DIRIGIDA - aspectos farmacológicos 1) Terapia de Reposição Hormonal. Faça uma pesquisa sobre repositoreshormonais. Escolha um e indique as vias de administração que ele pode ser utilizado, bem como as vantagens e desvantagens de cada uma. 2) Faça um breve resumo sobre: - Absorção das drogas (fatores que determinam) - Biodisponibilidade - Metabolização - Principais mecanismos de eliminação - Vias de administração (vantagens e desvantagens) 3) Procure definir os seguintes termos: a) Medicamento b) Fármaco c) Droga d) Placebo e) Remédio f) Nocebo g) Comprimido h) Drágea i) Cápsula j) Pomada l) Creme m) Óvulos n) Colírio o) Suspensão p) Xarope q) Supositório
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SUGESTÃO DE REFERÊNCIAS PARA ESTUDAR E RESOLVER OS ESTUDOS DIRIGIDOS: 1. GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica. 10ª .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana - uma abordagem integrada. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003 3. SILVA, P., Farmacologia. Editora(s) Guanabara Koogan, 7ª. ed, 2006. 4. KATZUNG, B.G. Farmacologia Básica e Clínica. 8ª ed. Guanabara Koogan, 2003. 5. MACHADO, A. B. M., Neuroanatomia funcional. . 2ª. ed .Atheneu, , 2006. 6. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 4ª ed. Manole. 1998. 7. GARTNER, Leslie P. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanbara, 1999 8. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica, 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 9. DAVIES, A et al. Fisiologia Humana.1ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 10. GUYTON, A.C.. Neurociência básica anatomia e fisiologia . 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1991. 11. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2001. 12. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E., Goodman & Gilman : As bases farmacológicas da Terapêutica. 10.ed. McGraw-Hill 2003. 13. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6ª ed. Artmed, 2006. 14. DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. , Rio de Janeiro, Guanabar-Koogan, 1997. 15. GARCIA,S.L.; et al. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. 16. FUCHS. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.** 17. JACOB, S. Atlas de Anatomia Humana. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
18. MOORE, K. L. Anatomia Orientada Para a Clínica. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 19. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas-Artmed, 2000. 20..SCHÜNKE, M; Schulte, E., Schumacher, U., Voll, M., Wesker, K. Prometheus: Atlas
de Anatomia. Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 21. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. São Paulo :Manole, 1991.
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