As Implicações Com O Uso De Derivativos: Riscos E Oportunidades

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“AS IMPLICAÇÕES COM O USO DOS DERIVATIVOS: RISCOS E OPORTUNIDADES”

Prof. Msc. Luiz Mauricio da Silva E-MAIL: [email protected] (0xx21) 8215-5008 BLOG: http://luizmauricio.wordpress.com TWITTER: http://twitter.com/luiz_mauricio

UNESA – UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SÃO GONÇALO - RJ RJ - 25/08/2009

AGENDA

; Introdução ; 1 - Uma Visão Global ; 2 - Uso dos Derivativos ; 3 - Estratégias com Opções Plain Vanilla x Derivativos “Exóticos” ; 4 - Passos antes do primeiro trading ; Conclusão

2

11:51

1ª Parte

“UMA VISÃO GLOBAL”

3

11:51

OS FATOS SE REPETEM

4

11:51

O EFEITO DOMINÓ E AS CRISES GLOBAIS

; CRISE MEXICANA - “O EFEITO TEQUILA” (1985) ; CRISE ASIÁTICA - “A CRISE DOS TIGRES ASIÁTICOS” (Taiwan, Hong Kong, Cingapura, Tailândia) (1997) ; CRISE JAPONESA - “O EFEITO SAQUÊ” (1997) ; CRISE RUSSA - “O EFEITO ORLOFF” (1998) ; CRISE BRASILEIRA - “O EFEITO SAMBA” (1999) ; CRISE ARGENTINA - “O EFEITO TANGO” (2000) ; CRISE AMERICANA - “O EFEITO DAS EMPRESAS DOT.COM” (2001) ; CRISE AMERICANA II - “O EFEITO SUBPRIME OU NINJA” (2008) 5

11:51

CRISES SISTÊMICAS: OS MERCADOS TORNAM-SE IRRACIONAIS

6

11:51

AS CRISES NAS BOLSAS x A SAÚDE DAS EMPRESAS NO MUNDO GLOBALIZADO

; ECONOMIA REAL Ö O DESEMPENHO DAS EMPRESAS, INDÚSTRIAS E DOS SERVIÇOS NÃO SE BASEIAM EM PARÂMETROS LÓGICOS. ; MERCADO FINANCEIRO Ö OS MOVIMENTOS DAS BOLSAS DE VALORES. Ö A IGNORÂNCIA TÉCNICA SOBRE O DESEMPENHO DAS EMPRESAS, MERCADOS E NAÇÕES.

7

11:51

O “EFEITO MANADA” ATINGE TODAS AS PRAÇAS FINANCEIRAS

8

11:51

EVOLUÇÃO DO IBOVESPA (1963 - Junho/09) Fonte: www.enfoque.com.br

Outubro/02 - Maio/08 5 anos e 7 meses ⇒ 2.051%

Janeiro/91 - Julho/97 6 anos e 5 meses ⇒ 3.415%

Maio/65 - Junho/71 6 anos ⇒ 2.931%

Agosto/83 - Abril/86 2 anos e 8 meses ⇒ 1.573%

Julho/97 - Outubro/02 5 anos e 3 meses ⇒ -84%

Junho/71 - Agosto/83 12 anos e 2 meses ⇒ -82%

9

11:51

Abril/86 - Janeiro/91 4 anos e 8 meses ⇒ -91%

WALL STREET: A QUEDA DO MAIOR CENTRO FINANCEIRO DO MUNDO

10

11:51

PROBLEMAS GLOBAIS QUE AFETAM OS MERCADOS FINANCEIROS DOMÉSTICOS

11

;

CRISE GENERALIZADA EM FUNÇÃO DO SETOR BANCÁRIO DETER GARANTIAS “PODRES”.

;

EXPLOSÃO DAS “BOLHAS” ESPECULATIVAS DOS MERCADOS DE AÇÕES E IMOBILIÁRIO.

;

FINANCIAMENTO FÁCIL À POPULAÇÃO COM QUALIDADE DE CRÉDITO MAIS BAIXA - SUBPRIME, OU “NINJA” (SIGLA EM INGLÊS PARA “SEM RENDA, SEM TRABALHO, SEM BENS”).

;

DESVALORIZAÇÕES DAS MOEDAS DOS PAÍSES POR ATAQUES ESPECULATIVOS.

;

CAOS FINANCEIRO.

;

DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO E DO NÍVEL DE EMPREGO.

11:51

SENSAÇÃO DE QUEM LIGOU O COMPUTADOR NO MOMENTO DE CRISE GLOBAL

Fonte: http://seagulltrading.blogspot.com/2007/02/sensacao-de-quem-ligou-o-computador-agora.html 12

11:51

“KNOWLEDGE IS POWER”: INVESTIDOR DESPREPARADO SE ASSUSTA COM A QUEDA DO MERCADO FINANCEIRO

13

11:51

A FIGURA DO PREGÃO TRADICIONAL ESTÁ EM EXTINÇÃO

14

11:51

RISCOS FINANCEIROS QUE DESAFIAM A GESTÃO DAS EMPRESAS E PARTICULARES

; VARIAÇÃO DE PREÇOS DAS COMMODITIES Ö INFORMAÇÕES REPASSADAS PARA A CADEIA DE PREÇOS ; VOLATILIDADE DAS TAXAS DE JURO Ö AUMENTO DA INCERTEZA ; VOLATILIDADE DAS TAXAS DE CÂMBIO Ö TRANSAÇÕES REALIZADAS NO MERCADO EXTERNO

15

11:51

FATORES QUE INFLUEM NAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS NUM MUNDO GLOBALIZADO

; SOCIAIS Ö NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS, GREVES. ; POLÍTICOS Ö INSTABILIDADE POLÍTICA. ; ECONÔMICOS Ö ALTERAÇÕES NAS POLÍTICAS FISCAL, CAMBIAL, INDUSTRIAL, CONFISCO, ETC. ; CLIMÁTICOS

16

Ö INTEMPÉRIES DA NATUREZA, DIMINUIÇÃO DA OFERTA DE COMMODITIES, EXCESSO DE PRODUÇÃO, ETC.

11:51

O QUE FAZER PARA SE PROTEGER NESSAS SITUAÇÕES?

17

11:51

2ª Parte

“USO DOS DERIVATIVOS”

18

11:51

USAR DERIVATIVOS COMO INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO. MAS, QUAL O SIGNIFICADO DE DERIVATIVOS?

; É um contrato REFERENCIADO EM UM PRODUTO cujo VALOR DEPENDE do PREÇO DO ATIVO-OBJETO (referência) como: ações, moedas, ouro, taxas de juro, taxas de câmbio, commodity (petróleo, café, boi, soja, algodão, peixe, etc.), dívida externa, índices de ações, índices de preços, índices de despoluição, seqüestro de carbono, entre outros, e com sua LIQUIDAÇÃO ocorrendo numa DATA FUTURA.

19

11:51

OS MERCADOS DE DERIVATIVOS

; OS MERCADOS DE FUTUROS. ; OS MERCADOS DE OPÇÕES. ; OS MERCADOS “FORWARD” (A TERMO). ; OS MERCADOS DE “SWAPS”.

20

11:51

VOLUME NEGOCIADO DE DERIVATIVOS

US$ Trilhões

683,7

2008

281,5

2005

100,0

2000

60,0

1997 1996 1987

35,0 1,8 Fonte: BIS

21

11:51

AS 20 MAIORES BOLSAS DE DERIVATIVOS (EM NÚMERO DE CONTRATOS DE FUTUROS E OPÇÕES) (*) Não inclui Mercado de Balcão (OTC) Rank 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Bolsa de Derivativos / País CME Group (includes CBOT and Nymex) ‐ EUA* Eurex (includes ISE) ‐ Alemanha* Korea Exchange ‐ Coréia NYSE Euronext (includes all EU and US markets) ‐ EUA* Chicago Board Options Exchange (includes CFE) ‐ EUA* BM&FBOVESPA ‐ Brasil* Nasdaq OMX Group (includes all EU and US markets) ‐ EUA* National Stock Exchange of India ‐ Índia JSE South Africa ‐ África do Sul Dalian Commodity Exchange ‐ China Russian Trading Systems Stock Exchange ‐ Rússia IntercontinentalExchange (includes US, UK and Canada markets) ‐ EUA* Zhengzhou Commodity Exchange ‐ China Boston Options Exchange ‐ EUA Osaka Securities Exchange ‐ Japão Shanghai Futures Exchange ‐ China Taiwan Futures Exchange ‐ Taiwan Moscow Interbank Currency Exchange ‐ Rússia London Metal Exchange ‐ Inglaterra Hong Kong Exchanges & Clearing ‐ Hong Kong

Fonte: FIA - Volume Webinar, 26/03/09 22

11:51

2008 3,277,645,351 3,172,704,773 2,865,482,319 1,675,791,242 1,194,516,467 741,889,113 722,107,905 590,151,288 513,584,004 313,217,957 238,220,708 234,414,538 222,557,134 178,650,541 163,689,348 140,263,185 136,719,777 131,905,458 113,215,299 105,006,736

2007 3,158,383,678 2,704,209,603 2,777,416,098 1,525,247,465 945,608,754 794,053,775 551,409,855 379,874,850 329,642,403 185,614,913 143,978,211 194,667,719 93,052,714 129,797,339 108,916,811 85,563,833 115,150,624 85,386,473 92,914,728 87,985,686

% Var. 3.8% 17.3% 3.2% 9.9% 26.3% ‐6.6% 31.0% 55.4% 55.8% 68.7% 65.5% 20.4% 139.2% 37.6% 50.3% 63.9% 18.7% 54.5% 21.8% 19.3%

PRINCIPAIS COMMODITIES NEGOCIADAS

23

11:51

POTENCIAL DO MERCADO DE OPÇÕES

35%

31%

30%

Percentual do Volume total transacionado de Opções sobre o volume de ações

24%

25%

20%

15%

16%

17%

15%

10%

6%

6%

4% 5%

0%

Bovespa

OMX Nordic Exchange

Borsa Italiana

NYSE Euronext

Hong Kong Swiss Exchanges Exchange

Fonte: World Federation of Exchange - WFE, dez/2007. 24

11:51

Deutsche Börse

Australia SE

CRESCENTE PARTICIPAÇÃO (%) DO INVESTIDOR PESSOA FÍSICA NO VOLUME TOTAL NEGOCIADO COM OPÇÕES DA BM&FBOVESPA (JUNHO/2009 - Volume de R$ 18,198 bilhões - 9,18% sobre o Spot)

Pessoas Físicas 66,90%

Outros 0,26% Instituições Financeiras 5,39% Empresas 2,82% Investidores Institucionais 15,64%

25

Investidores Estrangeiros 8,99%

Fonte: BM&FBOVESPA. Volume Total do Mercado à Vista - R$ 198,207 bilhões em Junho/09. 11:51

VOLUME TOTAL NEGOCIADO NA BOVESPA (Acumulado até Junho/09 - Em US$ 1.000)

800.000.000

32,00

700.000.000

28,00

600.000.000

24,00

500.000.000

20,00

400.000.000

16,00

300.000.000

12,00

200.000.000

8,00

100.000.000

4,00

0

26

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

B OVESP A

191.091.671

139.970.543

85.499.751

101.729.772

65.261.127

49.276.152

67.971.857

104.498.745

165.868.305

275.481.705 625.749.759 776.133.213

257.361.901

Opçõ es

25.851.058

16.239.289

8.992.343

7.080.875

5.742.058

4.524.690

8.968.324

11.302.733

14.906.665

19.830.202

49.669.850

44.354.458

20.031.549

P art. (%)

13,53

11,60

10,52

6,96

8,80

9,18

13,19

10,82

8,99

7,20

7,94

5,71

7,78

Fonte: BM&FBOVESPA. 11:51

2006

2007

2008

Jun-2009

0,00

A ESCOLHA DA TENDÊNCIA: OS OTIMISTAS (BULLISH) E OS PESSIMISTAS (BEARISH)

27

11:51

PRINCIPAIS MOTIVOS PARA A MONTAGEM DAS ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS

ALAVANCAGEM

ARBITRAGEM

MERCADO DE DERIVATIVOS HEDGE (PROTEÇÃO

ESPECULAÇÃO

28

11:51

A EXPANSÃO DO MERCADO FINANCEIRO SUPEROU EM MUITO O CRESCIMENTO DA ECONOMIA REAL NAS ÚLTIMAS DÉCADAS

29

11:51

Fonte: Revista VEJA, ano 41, nº 39 (01/10/08).

A EXPOSIÇÃO DO RISCO DE ESTAR ALAVANCADO

Trading

PORTFÓLIO A Mercado à Vista Cliente investe R$ 100 mil em ações da ABC, gerando uma posição de R$ 100 mil ou:

BM&FBOVESPA 5.000 ações da ABC R$ 20,00

PORTFÓLIO B Mercado de Futuros de Índice Cliente compra o equivalente a R$ 1 milhão em contratos de futuros do IBOVESPA e deposita as ações da ABC compradas no Mercado à Vista como garantia (margem) exigida pela BM&FBovespa. ALAVANCAGEM = 10 vezes o valor do Portfólio [= 1.000.000/100.000]

Variação de +10% ABC R$ 22,00 Variação de -10% ABC R$ 18,00

30

11:51

Volatilidade do Mercado Lucro de R$ 10 mil [= 100.000 x 10%] Lucro de R$ 100 mil [= 1.000.000 x 10%] Valor do Portfólio = R$ 110 mil Valor do Portfólio = R$ 1.100 mil Perda de R$ 10 mil [= 100.000 x 10%] Valor do Portfólio = R$ 90 mil

Perda de R$ 100 mil [= 1.000.000 x 10%] ou TODO O PORTFÓLIO

IMPORTÂNCIA DOS DERIVATIVOS

; MELHORAR A EFICIÊNCIA DO “RISK MANAGEMENT”. ; VALIOSO INSTRUMENTO PARA A PROTEÇÃO DOS PORTFÓLIOS. ; AS ESTRATÉGIAS DE “HEDGE” DÃO OPORTUNIDADES PARA MUITOS, TANTO PARA AS EMPRESAS COMO PARA OS DEMAIS AGENTES DE QUALQUER MERCADO.

31

11:51

MOTIVOS PARA A NÃO UTILIZAÇÃO DE CONTRATOS DE DERIVATIVOS

; DESCONHECIMENTO DO USO DA FERRAMENTA. ; FRACASSOS ANTERIORES. ; REDUZIDO TAMANHO DO MERCADO NACIONAL. ; NÃO EXISTE UMA CULTURA SOBRE O USO E O FUNCIONAMENTO DO INSTRUMENTO.

32

11:51

O QUE OCORRE EM REALIDADE

; DEFICIÊNCIAS OPERACIONAIS. ; FALHA NA GERÊNCIA DO PROCESSO. ; SUPERVISÃO DESCUIDADA DE NEGOCIADORES. ; DIVISÃO INADEQUADA DE RESPONSABILIDADES. ; AUSÊNCIA DE UM MAIOR CONTROLE POR PARTE DA “ALTA ADMINISTRAÇÃO”. ; PRINCIPALMENTE, O USO INADEQUADO DOS DERIVATIVOS.

33

11:51

3ª Parte

“ESTRATÉGIAS COM OPÇÕES PLAIN VANILLA x DERIVATIVOS EXÓTICOS” 34

11:51

O QUE É MERCADO DE OPÇÕES (PLAIN VANILLA)

; DEFINIÇÃO Ö É o “DIREITO” e não a “OBRIGAÇÃO”, de COMPRAR (CALL) ou VENDER (PUT) uma quantidade específica de um ativo (Subjacente) a um preço determinado (Preço de exercício), para exercê-lo numa data prefixada ou até a data do exercício ou expiração (Prazo de exercício). Para adquirir esse direito paga-se um preço ou comumente chamado de prêmio. ; PADRONIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS

PETR4 = Petrobras PN 1.000 Call PETRF36 36,00 @ 1,45 1.000 Put PETRP42 42,00 @ 4,40 35

11:51

DIFERENÇA ENTRE OPÇÕES “PLAIN VANILLA” x “DERIVATIVOS EXÓTICOS”

; OPÇÕES PLAIN VANILLA Ö São contratos de opções de Compra (Call) e de venda (Put) sobre determinado ativo subjacente cujas características são padronizadas e negociados através de uma bolsa de valores ou de futuros e opções. - são definidas datas e preços de vencimentos, forma de liquidação, tamanho do contrato, e estrutura de preços.

; DERIVATIVOS “EXÓTICOS” Ö São contratos de derivativos sobre determinado ativo subjacente com ao menos uma ou mais mudanças nas características mencionadas anteriormente, geralmente negociados nos mercados de balcão (OTC). - grandes bancos são as contrapartes dessas operações. 36

11:51

DERIVATIVOS EXÓTICOS: A “MAROLINHA” CAUSA ESTRAGOS NAS EMPRESAS BRASILEIRAS

Fonte: htpp://www.viomundo.com.br/voceescreve/vianna-e-marolinha/ 37

11:51

A “MAROLINHA” VIROU TISUNAMI

http://raulmarinhog.wordpress.com/tag/ comportamento-do-lula-nesta-crise-financeira-global/ ; ARACRUZ - “Target Accrual Redemption Note - Tarn ou Target Forward” (Nov/08), dívida US$ 2,13 bi ; SADIA - “Target Forward” (Out/08), dívida US$ 2,36 bi 38

11:51 ; VOTORANTIM Celulose e Papel - “Swap dólar/Target Forward” (Out/08), dívida R$ 2,2 bi

CARACTERÍSTICAS DAS OPÇÕES DE COMPRA (CALL OPTION)

; ; ; ;

Visa tirar proveito da elevação do preço à vista. Maior retorno significa correr maior risco. Perspectiva de maior lucratividade. Adquirir o ativo-objeto por um preço bem menor; se exercer, do que no momento inicial da operação. ; Fixar o preço de uma aquisição futura.

Ö LONG CALL Ö SHORT CALL 39

11:51

TITULAR DE OPÇÃO DE COMPRA (LONG CALL)

Opção de Compra (CALL) Ponta de Compra (Long Call)

Lucro/Perda

AT THE MONEY (ATM)

OUT OF THE MONEY (OTM)

IN THE MONEY (ITM)

(+) X 30

40

(-) PE = 34 4

40

11:51

S

LANÇADOR DE OPÇÃO DE COMPRA (SHORT CALL)

Opção de Compra (CALL) Ponta de Venda (Short Call) AT THE MONEY (ATM) IN THE MONEY (ITM)

Lucro/Perda

4

PE = 34

(+) S

X 30

40

(-) OUT OF THE MONEY (OTM)

41

11:51

CARACTERÍSTICAS DAS OPÇÕES DE VENDA (PUT OPTION)

; Visa tirar proveito da queda do preço à vista (valorização com o prêmio). ; Pode liquidar a posição; ou na data de vencimento, exercer a opção, lucrando em ambos os casos o equivalente ao que teve de prejuízo no mercado à vista. ; Com o mercado em processo de alta, o investidor continua participando das elevações de preço, aumentando seu retorno ainda mais, o que não aconteceria se tivesse VENDIDO O ATIVO-OBJETO NO PRIMEIRO MOMENTO. ; Fixar um preço de venda (igual ao preço de exercício) considerado adequado. É deixar de correr riscos de uma possível inversão de tendência.

Ö LONG PUT Ö SHORT PUT 42

11:51

TITULAR DE OPÇÃO DE VENDA (LONG PUT)

Opção de Venda (PUT) Ponta de Compra (Long Put)

AT THE MONEY (ATM)

Lucro/Perda

IN THE MONEY (ITM)

OUT OF THE MONEY (OTM)

(+) X 30

20

(-) PE = 26 4

43

11:51

S

LANÇADOR DE OPÇÃO DE VENDA (SHORT PUT)

Opção de Venda (PUT) Ponta de Venda (Short Put) AT THE MONEY (ATM) IN THE MONEY (ITM)

Lucro/Perda

4

(+)

11:51

X 30

20

(-)

44

OUT OF THE MONEY (OTM)

PE = 26

S

MERCADO DE OPÇÕES: ESCOLHA UMA DAS 119 ESTRATÉGIAS SEGUNDO A EXPECTATIVA DE MERCADO E DA VOLATILIDADE

EXPECTATIVA DE ALTA (BULLISH) - 33 Estratégias Ö Long Call, Short Put, Long Call Spread e Short Put Spread (Travas de Alta), Long Call Calendar, etc ...

EXPECTATIVA NEUTRA (NEUTRAL) - 61 Estratégias Ö “Wingspread”: Long Call Butterfly, Short Iron Condor, Long Batman Spread, etc ... EXPECTATIVA DE BAIXA (BEARISH) - 25 Estratégias Ö Short Call, Long Put, Short Call Spread e Long Put Spread (Travas de Baixa), Short Call Seagull, etc ... 45

11:51

ALGUMAS ESTRATÉGIAS BULLISH (ALTISTAS OU DE ALTA)

46

11:51

LONG CALL SPREAD E SHORT PUT SPREAD (TRAVAS DE ALTA)

LONG CALL SPREAD: Expectativa alta, Volatilidade neutra e Débito inicial

LONG CALL SPREAD

47

11:51

ALGUMAS ESTRATÉGIAS NEUTRAS

48

11:51

LONG CALL BUTTERFLY (COMPRA DE BORBOLETA DE COMPRA)

LONG CALL BUTTERFLY: Expectativa neutra, Volatilidade baixa e Débito inicial

LONG CALL BUTTERFLY =

49

11:51

ALGUMAS ESTRATÉGIAS BEARISH (BAIXISTA OU DE BAIXA)

50

11:51

SHORT CALL SPREAD E LONG PUT SPREAD (TRAVAS DE BAIXA)

SHORT CALL SPREAD: Expectativa baixa, Volatilidade neutra e Crédito inicial

SHORT CALL SPREAD

51

11:51

DERIVATIVOS “NÃO MORDEM MAS PODEM MATAR”. CONHECIMENTO É A PALAVRA CHAVE

EXEMPLIFICANDO: coloca-se uma pessoa (investidor) na cabine de um avião (derivativo) e pede-se que ela levante vôo (operar). Ö Por desconhecer como fazer uma decolagem (escolha da tendência do mercado), e sem saber como funcionam os instrumentos (tipos de estratégias) e nem onde estão localizados (operacionalidade), será impossível que uma pessoa tenha sucesso na decolagem, e caso haja uma tentativa o resultado final será um grave acidente. Nesse caso, se acontece um acidente (se a aposta especulativa foi equivocada), o resultado final será gravíssimo (danoso para os cofres da empresa ou para o bolso do investidor) não por uma falha do avião (contrato de derivativo), mas sim de quem estava pilotando (operando).

AVIÃO

DERIVATIVO

Piloto (???? horas/vôo)

Investidor (????)

Verifica funcionamento dos instrumentos

Verifica tipos de estratégias

Checagem antes da decolagem

Verifica como montar as operações

Faz a decolagem

Escolhe a tendência do mercado

Levanta vôo

Realiza as operações

Realiza ajustes na rota

Ajusta a posição

Identifica problemas na aeronave

Tenta acertar tendência

Realiza pouso forçado

Liquida a estratégia mesmo com perdas

RESULTADO FINAL Causa danos materiais

52

11:51

Realiza as perdas que podem comprometer a saúde financeira

EXEMPLO: “DERIVATIVOS NÃO MORDEM MAS PODEM MATAR”

“QUEBRA DA SADIA”

Fonte: Economia > Humor na semana (18/05 - 25/05/2009). Zé Dassilva, Diário Catarinense - 25/05/2009 53

11:51

4ª Parte

“PASSOS ANTES DO PRIMEIRO TRADING” 54

11:51

REPASSANDO OS PASSOS ANTES DE “ENTRAR NO FRONT”

► Estude os conceitos e jargões do mercado. ► Participe de eventos, seminários, palestras, etc. ► Defina seu perfil de investidor (Quanto posso perder?). ► Registre-se junto a uma corretora. ► Escolha a forma de operar: via Mesa ou HomeBroker. ► Escolha a metodologia de negociação. ► Execute exaustivamente todas as estratégias. ► Não dê ouvidos a boatos ou opinião de terceiros. ► TENHA DISCIPLINA E CONTROLE EMOCIONAL. ► NUNCA, MAS NUNCA MESMO, OPERE COM UM CAPITAL QUE NÃO POSSA PERDER, DELIMITE-O. 55

11:51

O CONCEITO 5W2H PARA A TOMADA DE DECISÃO QUANTO AO USO ADEQUADO DE DERIVATIVOS

; WHAT (O Quê) para a escolha do objeto subjacente da estratégia; ; WHY (Por quê) para a escolha do objetivo que estamos buscando com a estratégia; ; WHERE (Onde) para a escolha do ativo de acordo com o perfil da empresa (investidor); ; WHO (Quem) para a definição do agente ou responsável pela condução da estratégia; ; WHEN (Quando) para o prazo de maturação (vencimento) da estratégia; ; HOW (Como) para definir a operacionalidade da estratégia, e ; HOW MANY (Quanto) para estabelecer o montante financeiro que minimiza a exposição de riscos.

56

11:51

QUEM TEM MEDO DO “URSO CHUPANDO GELO”? GRANDES OPORTUNIDADES COM O MERCADO EM BAIXA

57

11:51

ESTABELECER CRITÉRIOS PARA A NEGOCIAÇÃO

; QUANTO MAIS AUTOMATIZADO O TRADER, MAIS A EMOÇÃO FICARÁ FORA E MAIOR SERÁ A CHANCE DE SUCESSO. ; METAS DE LUCRO MÍNIMO. ; ALERTAS E CONDIÇÕES PARA A ENTRADA E SAÍDA DO TRADE. ; OPERAR “STOPADO”. ; DELIMETAR A PERDA ACEITÁVEL.

58

11:51

TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO COMO VEÍCULOS PARA AUXILIAR NA NEGOCIAÇÃO COM OPÇÕES

59

11:51

A TECNOLOGIA A SERVIÇO DO MERCADO DE OPÇÕES

60

11:51

COM O PREGÃO “ROLANDO” (EM TEMPO REAL), O INVESTIDOR PODE DECIDIR O RISCO QUE QUER CORRER EM FUNÇÃO DO RETORNO ESPERADO

http://www.flexscan.com.br

61

11:51

ÁREAS QUE DEMANDAM OPORTUNIDADES PARA PROFISSIONAIS DE ADMINISTRAÇÃO

; RISK MANAGEMENT ; GESTÃO DE FUNDOS ; CORRETORAS DE SEGUROS ; AGRONEGÓCIO ; TRADING COMPANY ; TRADING TECHNOLOGIES

62

11:51

PRÉ-REQUESITOS NECESSÁRIOS

; POSSUIR CERTIFICAÇÃO (ANBID, APIMEC, CVM, ...) ; BOA FORMAÇÃO EM MATEMÁTICA ; TER PÓS-GRADUAÇÃO OU MBA FINANÇAS ; CONHECER IDIOMAS (INGLÊS, CHINÊS, ...) ; CONHECER O FUNCIONAMENTO DOS MERCADOS DE CAPITAIS DOMÉSTICO E INTERNACIONAL ; DOMINAR TÉCNICAS VOLTADAS PARA PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS ; CONHECER METODOLOGIAS DE PROTEÇÃO DE RISCOS

63

11:51

NOVO ENFOQUE NA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE ADMINISTRAÇÃO NESSA ECONOMIA GLOBALIZADA

RESULTADOS Objetivos Empresas

< Formação Teórica

64

11:51

EXITO

= Formação Técnico-Operacional

Profissional

$$$

CONCLUSÃO

; ESTABELECER COM EXATIDÃO O CAPITAL A SER PROTEGIDO, OU DELIMITANDO-O, quando do estabelecimento de operações mais agressivas que buscam uma maior alavancagem para os investimentos. Isto significa, principalmente, que valores aplicados em operações especulativas não influam na solvência do investidor, se as mesmas não forem bem sucedidas. ; O investidor deverá impor sempre um preço limite de entrada ou de saída, que no jargão do mercado seria o mesmo que operar “STOPADO”. ; Seguindo essas regras básicas, o investidor que na ânsia de enriquecimento rápido especulam com DERIVATIVOS, não verão seus recursos “virarem pó” em fração de segundos ou terem que fechar seus negócios, que em muitos dos casos foram conseguidos com muita luta e grandes sacrifícios durante anos. 65

11:51

FINALIZANDO COM UM DITO POPULAR

“COMO JÁ DIZIA A VOVÓ: PRECAUÇÃO E CANJA DE GALINHA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM”

66

11:51

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE OPÇÕES !

Site: http://www.halip.com.br (0xx21) 8215-5008 (Mauricio)

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“AS IMPLICAÇÕES COM O USO DOS DERIVATIVOS: RISCOS E OPORTUNIDADES” MUITO OBRIGADO !

Prof. Msc. Luiz Mauricio da Silva E-MAIL: [email protected] (0xx21) 8215-5008 BLOG: http://luizmauricio.wordpress.com TWITTER: http://twitter.com/luiz_mauricio

UNESA – UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SÃO GONÇALO - RJ RJ - 25/08/2009

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