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Índices Horários dos Transformadores de Potência Símbolos de Ligação dos Transformadores de Potência Enrolamentos de Alta e Baixa Tensão dos Transformadores de Potência
Introdução Penso ser útil divulgar alguns temas que utilizei ao longo da minha actividade profissional. Ao tomar a iniciativa de divulgar as minhas “ferramentas de trabalho” tive necessidade de actualizar alguns conceitos, corrigir vários “erros de palmatória” e resumir os “Meus (infindáveis) Apontamentos”. Faço notar que a noção de “Diferença de Fase”, entre duas grandezas alternadas sinusoidais, ainda hoje continua a ser designada, impropriamente, por “Desfasamento”, “Esfasamento”, à revelia da Publicação 375, da CEI, 1ª edição, 1972. Também, faço notar que utilizei a noção de tensões induzidas (não f.e.m. induzidas) nos enrolamentos dos Transformadores de Potência (TPs). O uso da unidade: + 1h ⇔ −30º simplifica, a meu ver, o estudo dos “Índices Horários” dos TPs. Há, ainda, pessoas que identificam “Terminais Homólogos” com “Terminais com a mesma Polaridade”. Como poderão constatar: “Os terminais homólogos têm a mesma polaridade” nos TPs: Dd0, Dz0, Yy0, Dy1, Yd1, Yz1, Dd2, Dz2, Dd10, Dz10, Dy11, Yd11 e Yz11. “Os terminais homólogos têm polaridade oposta” nos TPs: Dd4, Dz4, Dy5, Yd5, Yz5, Dd6, Dz6, Yy6, Dy7,Yd7, Yz7, Dd8 e Dz8. Na definição do “Factor de Potência”, (cos ϕ) , o “eixo de referência”, é o eixo das correntes (grandeza escalar). Na definição da potência aparente, (S = P + jQ) , em “Números Complexos”, o “eixo de referência”, é o eixo da “Potência Activa, Real ou Efectiva, P (W)”. No estudo dos Índices Horários dos TPs, o “eixo de referência” é o eixo das “tensões entre neutro, n, (real ou fictício) e fase a” da BT”. O “Fasor” representativo da “tensão entre neutro, N, (real ou fictício) e a fase A” da AT está (sempre) fixo: a “origem” no centro do relógio e a “extremidade” nas 12h (0h). Faço votos para que este documento seja útil e agradeço, antecipadamente, os vossos comentários.
A. A. A. C. Barrias
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1. Ângulo de dois “fasores”
Sejam:
r r a , Um “fasor” de origem O e extremidade A e, b , um “fasor” de origem O e extremidade B:
r a
r a
A
O r b
A
O
θab
r b
B
θ ba B
r r θ ab , É, por definição, o ângulo do “fasor” a (1º “fasor” enunciado) com o “fasor” b (2º “fasor” enunciado), r isto é, θ ab é o ângulo da rotação de centro O que leva a direcção do “fasor” b (2º “fasor” enunciado) à r coincidência com a direcção do “fasor” a (1º “fasor” enunciado). θ ab , É um ângulo positivo uma vez que está orientado no sentido trigonométrico.
r r θ ba , É, por definição, o ângulo do “fasor” b (1º “fasor” enunciado) com o “fasor” a (2º “fasor” enunciado), r isto é, θ ba é o ângulo da rotação de centro O que leva a direcção do “fasor” a (2º “fasor” enunciado) à r coincidência com a direcção do “fasor” b (1º “fasor” enunciado). θ ba , É um ângulo negativo uma vez que está orientado no sentido horário.
A. A. A. C. Barrias
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2. Diferença de fase A diferença de fase, θ ab , entre as duas grandezas alternadas sinusoidais: a = 2 A cos (ωt + δa ) e
b = 2 B cos (ωt + δ b ) é dada por: θab = δa − δb ωωωω
Desde que A, B e
sejam números positivos.
r δa , É o ângulo do “fasor” a (1º “fasor” enunciado) com o versor (positivo) do eixo das abcissas (2º “fasor” enunciado), isto é, δa é o ângulo da rotação de centro O que leva a direcção do versor do eixo das abcissas (2º r “fasor” enunciado) à coincidência com a direcção do “fasor” a (1º “fasor” enunciado).
r δb , É o ângulo do “fasor” b (1º “fasor” enunciado) com o versor (positivo) do eixo das abcissas (2º “fasor” enunciado), isto é, δb é o ângulo da rotação de centro O que leva a direcção do versor do eixo das abcissas (2º r “fasor” enunciado) à coincidência com a direcção do “fasor” b (1º “fasor” enunciado). Logo, a diferença de fase, θab = δa − δb , entre as duas grandezas alternadas sinusoidais: a = 2 A cos (ωt + δa ) r r e b = 2 B cos (ωt + δ b ) é igual ao ângulo dos “fasores” a e b , que as representam, e são enunciados por esta ordem.
r a θab θba δa
r b
δb
A. A. A. C. Barrias
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3.Nomenclatura das redes de AT e BT A identificação dos condutores das linhas de Alta Tensão (AT) e de Baixa Tensão (BT) e dos "terminais homólogos" do Transformador de Potência (TP) está feita, respectivamente, segundo as sequências alfabéticas: {A, B, C} e {a , b, c}. Na figura seguinte, apresentamos uma linha de AT e uma linha de BT interligadas por um TP. Sentido de Referência
A
a
UAB
uab B
UCA
Transformador
b
UBC
ubc c
C
UNA
UNB
uca
UNC
unc
unb
una
Barra de referência dos potênciais
É usual representar, “fasorialmente”, os sistemas trifásicos simétricos directos das tensões simples de AT: {U AN , U BN , U CN } e de BT: {u an , u bn , u cn } segundo a direcção das alturas de dois triângulos equiláteros e, os sistemas trifásicos simétricos directos das tensões compostas de AT: {U AB , U BC , U CA } e de BT: {u ab , u bc , u ca } segundo os lados dos mesmos triângulos equiláteros. O "ponto de encontro” dos “fasores” representativos das três tensões simples é o "ponto neutro", real ou fictício, dos sistemas trifásicos simétricos directos das tensões simples de AT e BT, respectivamente, N e n. Vamos, agora, apresentar os diagramas vectoriais das tensões de AT e BT, simples e compostas, sob a forma de “fasores” concorrentes nos "ponto P" e “ponto p”, respectivamente. Notar que, estes pontos, P e p, não representam os pontos neutros, N e n, das redes de AT e BT.
A. A. A. C. Barrias
5 / 66 A
A
0h
12h
11h U AN
U CA
9h
C
11h
1h
10h
U CN
U AB
7h 6h
U AC
9h
3h
U BC
8h
10h
2h
U BN
0h
4h
B
C
U NC
12h
U NA
1h
U BA
3h
U NB
U CB
8h
4h
B
5h
7h
5h
2h
6h
0h 11h
1h U BA
U CA
A
10h
2h
U NA U CN
U BN
P
U BC
U CB
3h
9h U NC
U NB
C
B UAN
8h
4h U AC
U AB
7h
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
6 / 66 a
a 0h
11h 10h
c
u an
u cn
u bc
8h
10h
2h
u ab
u bn
n
4h
3h
9h
b
c
12h 1h
u ac
u nc
2h
uba
una
3h
unb
n
u cb
8h
5h
7h
0h
11h
1h
u ca
9h
12h
7h
4h 5h
6h
6h
b
0h 11h
1h
u ca
u ba
a 10h 2h
una ubn
ucn
p
ubc
ucb
3h
9h unc
unb
c
b uan
8h
4h uac
uab
7h
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
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3.1 Nomenclatura das tensões da rede de AT U NA = U ∠ 0h : Tensão entre o ponto neutro N, real ou fictício, e o condutor da fase A da rede de AT.
U CA = 3 U ∠ + 1h : Tensão entre o condutor da fase C e o condutor da fase A da rede de AT.
U CN = U ∠ + 2h : Tensão entre o condutor da fase C e o ponto neutro N, real ou fictício, da rede de AT. U CB = 3 U ∠ + 3h : Tensão entre o condutor da fase C e o condutor da fase B da rede de AT. U NB = U ∠ + 4h : Tensão entre o ponto neutro N, real ou fictício, e o condutor da fase B da rede de AT. U AB = 3 U ∠ + 5h : Tensão entre o condutor da fase A e o condutor da fase B da rede de AT. U AN = U ∠ + 6h : Tensão entre o condutor da fase A e o ponto neutro N, real ou fictício, da rede de AT. U AC = 3 U ∠ + 7 h : Tensão entre o condutor da fase A e o condutor da fase C da rede de AT. U NC = U ∠ + 8h : Tensão entre o ponto neutro N, real ou fictício, e o condutor da fase C da rede de AT. U BC = 3 U ∠ + 9h : Tensão entre o condutor da fase B e o condutor da fase C da rede de AT. U BN = U ∠ + 10h : Tensão entre o condutor da fase B e o ponto neutro N, real ou fictício, da rede de AT. U BA = 3 U ∠ + 11h : Tensão entre o condutor da fase B e o condutor da fase A da rede de AT.
3.2 Nomenclatura das tensões da rede de BT u na = u ∠ 0h : Tensão entre o ponto neutro n, real ou fictício, e o condutor da fase a da rede de BT. u ca = 3 u ∠ + 1h : Tensão entre o condutor da fase c e o condutor da fase a da rede de BT. u cn = u ∠ + 2h : Tensão entre o condutor da fase c e o ponto neutro n, real ou fictício, da rede de BT. u cb = 3 u ∠ + 3h : Tensão entre o condutor da fase c e o condutor da fase b da rede de BT. u nb = u ∠ + 4h : Tensão entre o ponto neutro n, real ou fictício, e o condutor da fase b da rede de BT. u ab = 3 u ∠ + 5h : Tensão entre o condutor da fase a e o condutor da fase b da rede de BT. u an = u ∠ + 6h : Tensão entre o condutor da fase a e o ponto neutro n, real ou fictício, da rede de BT. u ac = 3 u ∠ + 7 h : Tensão entre o condutor da fase a e o condutor da fase c da rede de BT. u nc = u ∠ + 8h : Tensão entre o ponto neutro n, real ou fictício, e o condutor da fase c da rede de BT. u bc = 3 u ∠ + 9h : Tensão entre o condutor da fase b e o condutor da fase c da rede de BT. u bn = u ∠ + 10h : Tensão entre o condutor da fase b e o ponto neutro n, real ou fictício, da rede de BT. u ba = 3 u ∠ + 11h : Tensão entre o condutor da fase b e o condutor da fase a da rede de BT. A. A. A. C. Barrias
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4. Relação entre Φ UM , U ES e u es Sejam: ω : Velocidade angular ou pulsação das tensões ( rad ⋅ s −1 ).
Φ UM : Valor máximo do fluxo magnético útil, por fase, comum aos enrolamentos de AT e BT dos TPs (Wb).
j2 = −1 : Unidade complexa (-). U ES : Tensão induzida, por fase, entre a “entrada” ( E ) e a “saída” ( S ) do enrolamento 1 de AT do TP (V). N E : Número de espiras, por fase, dos enrolamentos de AT do TP (-).
u es : Tensão induzida, por fase, entre a “entrada” ( e ) e a “saída” ( s ) do enrolamento 1 de BT do TP (V).
n e : Número de espiras, por fase, dos enrolamentos de BT do TP (-). Como sabemos: 1 ⋅ N E ⋅ ω ⋅ Φ UM . 2
U ES = j ⋅ u es = j ⋅
1 ⋅ n e ⋅ ω ⋅ Φ UM . 2
Pelo que: (1)
U ES N E = . u es ne
5. Factor de um Enrolamento A tensão entre o “ponto neutro N” (real ou fictício) e a “fase A” da Rede de AT, U NA = U ∠ 0h , relaciona-se com a tensão entre a entrada (E) e a saída (S) do enrolamento de AT, U ES , dos TPs através do chamado “Factor do Enrolamento”, F E . O “Factor do Enrolamento”, FE = FE ∠ + Θ E (de um enrolamento de AT de um TP) é o “número complexo” pelo qual devemos multiplicar o valor de U ES para obter U NA , isto é: (2)
U NA = FE ⋅ U ES ∠ + ΘE .
Do mesmo modo, A tensão entre o “ponto neutro n” (real ou fictício) e a “fase a” da Rede de BT, u na = u ∠ 0h , relaciona-se com a tensão entre a entrada (e) e a saída (s) do enrolamento de BT, u es , dos TPs através do chamado “Factor do Enrolamento”, f e . A. A. A. C. Barrias
9 / 66 O “Factor do Enrolamento”, f e = f e ∠ + θe (de um enrolamento de BT de um TP) é o “número complexo” pelo qual devemos multiplicar o valor de u es para obter u na , isto é: (3)
u es = f e ⋅ u na ∠ + θe .
6. Relação entre U NA e u na Dividindo, membro a membro, as equações (2) e (3), obtemos: U NA FE U ES ∠ + Θ E . = ⋅ u na f e u es ∠ + θe
E, atendendo à relação (1), podemos escrever: U NA FE N E ∠ + Θ E . = ⋅ u na f e n e ∠ + θe
Ou seja: (4)
U NA =
FE N E ⋅ ⋅ u na ∠ + Θ E − θe . fe ne
Nos “enrolamentos em ziguezague”, cada “enrolamento parcial” tem n e = ser: U NA =
nz espiras e a expressão (4) passa a 2
FE N E ⋅ ⋅ u na ∠ + Θ E − θz (para os TPs com enrolamentos em ziguezague na BT). fz n z 2
Ou seja: (4’)
U NA = 2 ⋅
FE N E ⋅ ⋅ u na ∠Θ E − θz . fz n z
7. Identificação (por Índices Horários) dos Condutores de Fase das Redes Trifásicas Tradução (Adaptada) da Publicação C.E.I. 152, Primeira edição, 1963
7.1 Objectivo Os índices horários afectados aos condutores de fase das redes trifásicas têm por objectivo permitir identificálos na sua continuidade física e com as suas respectivas ligações, tomando por base de numeração a sequência no tempo, a partir de uma origem arbitrária, das tensões que lhes são aplicadas. A identificação dos condutores tem em conta as diferenças de fase fixas que podem ser introduzidas pela interposição de TPs com um dado símbolo de ligação; mas, não considera as diferenças de fase devidas às A. A. A. C. Barrias
10 / 66 impedâncias das linhas e dos TPs, diferenças de fase variáveis com a distância ou com a carga e que nada têm a ver com a identificação dos condutores.
Portanto, o mesmo índice horário acompanha um condutor em toda a sua extensão e, também, a mudança de índice introduzida pela interposição de um TP, é expressa por um número fixo que apenas traduz a rotação de fase produzida pelo TP na sua marcha em vazio.
7.2 Utilização Os índices horários são utilizados, designadamente para: Numa dada instalação, predeterminar as possibilidades de ligação dos conjuntos de condutores trifásicos pertencentes a redes já algures interligadas. Predeterminar nesses conjuntos, os condutores a ligar dois a dois para efectuar a interligação desejada. Em exploração, e particularmente nos casos de perturbações, facilitar o reconhecimento e a utilização das indicações fornecidas pelos aparelhos de medida e de protecção instalados nas diversas fases.
7.3 Bases de numeração Cada condutor de uma rede ou de um conjunto de redes interligadas é afectado de um índice numérico igual ao de todos os outros condutores pertencentes à mesma fase da rede. Só os condutores com o mesmo índice numérico podem ser ligados entre si.
O ângulo eléctrico da diferença de fase tomado para unidade de medida é (como na designação do Símbolo de Ligação de um TP) o ângulo de 30º que, num relógio, o ponteiro das horas percorre quando se move de uma dada hora para a hora seguinte. Os índices horários possíveis são em número de doze e numerados de 1 a 12, ou eventualmente de 0 a 11: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. Nota: Escrever 0 (isto é: diferença de fase 0º) é equivalente a escrever 12 (isto é: diferença de fase 360º). Em geral é indiferente escrever um ou o outro destes dois números. Todavia, há casos em que uns destes dois números têm preferência sobre o outro. Por exemplo, impõem-se escolher o número 12 sempre que o número 0 ou a letra O já foram utilizados com um outro significado tal como o condutor neutro; por outro lado, sempre que não há risco de qualquer ambiguidade, o número 0 pode ser o preferido. Neste texto utilizaremos a notação 12 (0). Os três condutores de um sistema trifásico têm pois os índices horários espaçados entre si de 4 unidades (equivalente a 120º eléctricos), por exemplo: 0(12) -4-8 1-5-9 2-6-10 4-8-12(0) 5-9-1
6-10-2 7-11-3 8-12(0) -4
10-2-6
11-3-7
Um aumento do índice horário traduz um atraso da tensão aplicada: por exemplo, a tensão do condutor 8 atinge o seu valor máximo 120º eléctricos depois da tensão do condutor 4. A. A. A. C. Barrias
11 / 66 Os condutores ligados aos terminais homólogos dos dois enrolamentos de um TP (terminais designados pela mesma letra de fase) são afectados de índices numéricos diferentes entre si de uma quantidade igual ao índice horário de ligação destes dois enrolamentos.
Se a sequência alfabética das letras dos terminais de AT for a mesma que a sequência de fases no tempo (isto é se os terminais A, B e C estiverem ligados a condutores de índices horários crescentes de 4 em 4), os índices horários dos condutores ligados aos terminais de BT do TP obtêm-se adicionando o índice horário do TP aos índices horários dos condutores ligados aos terminais homólogos de AT. Assim, se os terminais A, B e C de um TP Yd11 estiverem ligados, respectivamente, aos condutores 0 (12) -4-8 da rede de AT, os condutores de BT ligados aos terminais a, b e c terão, respectivamente, os índices horários 11, 3 e 7 (adicionar 11 é equivalente a subtrair 1). Inversamente, se a sequência alfabética das letras dos terminais de AT for oposta à Sequência de fases no tempo (isto é se os terminais A, B e C estiverem ligados a condutores de índices horários decrescentes de 4 em 4), os índices horários dos condutores ligados aos terminais de BT do TP obtêm-se subtraindo o índice horário do TP aos índices horários dos condutores ligados aos terminais homólogos de AT. Assim, se os terminais A, B e C de um TP Yd11 estiverem ligados, respectivamente, aos condutores 0 (12) -8-4 da rede de AT, os condutores de BT ligados aos terminais a, b e c terão, respectivamente, os índices horários 1, 9 e 5 (subtrair 11 é equivalente a adicionar 1). Estes exemplos mostram que com um TP de índice horário 11 (e seria o mesmo com um TP de índice horário 1) podemos ligar uma rede 4-8-12 (0) a uma rede 1-5-9 ou a uma rede 3-7-11, desde que realizemos num dos dois casos uma inversão da sequência alfabética das letras das fases dos terminais em relação à sequência de fases no tempo.
8. Índice Horário de um TP É a hora indicada no mostrador de um relógio cujo ponteiro dos minutos está imóvel sobre as 0h (12h) e coincide com o “fasor” da tensão aplicada entre o ponto neutro (real ou fictício) e um terminal de linha do enrolamento de AT e, o ponteiro das horas, coincide com o “fasor” da tensão aplicada entre o ponto neutro (real ou fictício) e o terminal de linha homólogo do enrolamento de BT (ou de tensão intermédia, caso exista). A Publicação CEI-76, segunda edição, 1993, contempla, para os TPs, os 10 (dez) “índices horários" seguintes: 0, 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 10 e 11. Nota: A “diferença de fase” de um TP é expressa por um índice horário.
Então, o “Índice Horário”, i, de um TP” (com Θ E e θe expressos em graus) é dado pela expressão seguinte:
i=+
θ ΘE − e . 30º 30º
Como + 1h ⇔ −30º , podemos escrever (com Θ E e θe expressos em horas):
i=+
θe Θ E − . 1h 1h A. A. A. C. Barrias
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9. Enrolamentos de AT dos TPs Os enrolamentos de AT dos TPs, considerados como receptores de energia, normalizados pela CEI-76-1, 2ª edição, 1993, são: D5 , Y 6 e D7 .
9.1 “Enrolamento D5 ” É o enrolamento da AT dos TPs: Dd0 , Dz0 , Dd4 , Dz4 , Dy5 , Dd6 , Dz6 , Dd10 , Dz10 e Dy11 . É um “enrolamento trifásico”, em triângulo, com N E = N D espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão composta U D5 = U AB = 3 ⋅ U ∠ - 150º ⇔ U D5 = U AB = 3 ⋅ U ∠ + 5h . O factor deste enrolamento é: FD5 =
1 1 ∠ + 150º ⇔ FD5 = ∠ − 5h . 3 3
9.2 “Enrolamento Y6 ” É o enrolamento da AT dos TPs: Yy0 , Yd1 , Yz1 , Yd5 , Yz5 , Yy6 , Yd7 , Yz7 , Yd11 e Yz11 . É um “enrolamento trifásico”, em estrela, com N E = N Y espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão simples U Y = U AN = U ∠ - 180º ⇔ U Y = U AN = U ∠ + 6h . O factor deste enrolamento é: FY6 = 1 ∠ + 180º ⇔ FY6 = 1 ∠ − 6h .
9.3 “Enrolamento D7 ” É o enrolamento da AT dos TPs: Dy1 , Dd2 , Dz2 , Dy7 , Dd8 e Dz8 . É um “enrolamento trifásico”, em triângulo, com N E = N D espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão composta U D7 = U AC = 3 ⋅ U ∠ - 210º ⇔ U D7 = U AC = 3 ⋅ U ∠ + 7h . O factor deste enrolamento é: FD7 =
1 1 ∠ + 210º ⇔ FD7 = ∠ − 7h . 3 3
10 Enrolamentos de BT dos TPs Os enrolamentos de BT dos TPs, considerados como geradores de energia, normalizados pela CEI-76-1, 2ª edição, 1993, são: y0 , d1 , z1 , d5 , z5 , y6 , d 7 , z 7 , d11 e z11 .
10.1 “Enrolamento y0 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dy5 , Yy6 e Dy7 .
A. A. A. C. Barrias
13 / 66 É um “enrolamento trifásico”, em estrela, com n e = n y espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está
submetido à tensão simples u y0 = u na = u ∠ 0º ⇔ u y0 = u na = u ∠ 0h . O factor deste enrolamento é: f y0 = 1 ∠ 0º ⇔ f y0 = 1 ∠ 0h .
10.2 “Enrolamento d1 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dd4 e Yd5 . É um “enrolamento trifásico”, em triângulo, com n e = n d espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão composta u d1 = u ca = 3 ⋅ u ∠ − 30º ⇔ u d1 = u ca = 3 ⋅ u ∠ + 1h . O factor deste enrolamento é: f d1 =
1 1 ∠ + 30º ⇔ f d1 = ∠ − 1h . 3 3
10.3 “Enrolamento z1” É o enrolamento da BT dos TPs: Dz4 e Yz5 . É um “enrolamento trifásico”, em ziguezague, com n z espiras, do tipo “ ca ”, isto é, na “coluna 1”, estão os enrolamentos parciais da “fase c” ( zn ) e da “fase a” ( xa ) cujos “fasores” apontam para a 1h. O factor do “enrolamento parcial” é: f z1 = 3 ∠ + 30º ⇔ f z1 = 3 ∠ − 1h . Com efeito, u na = u = u nx + u xa , u nx = −α 2 u z e u xa = u z . Pelo que: u = −α 2 u z + u z ⇔ u = (1 − α 2 ) ⋅ u z Ora: 1 − α 2 = 3 ∠ + 30º ⇔ 1 − α 2 = 3 ∠ − 1h Logo: u = 3 ⋅ u z ∠ + 30º ⇔ u = 3 ⋅ u z ∠ − 1h .
10.4 “Enrolamento d5 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dd0 , Yd1 e Dd2 . É um “enrolamento trifásico”, em triângulo, com n e = n d espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão composta u d5 = u ab = 3 ⋅ u ∠ - 150º ⇔ u d5 = u ab = 3 ⋅ u ∠ + 5h .
O factor deste enrolamento é: f d5 =
1 1 ∠ + 150º ⇔ f d5 = ∠ − 5h . 3 3
10.5 “Enrolamento z5 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dz0 , Yz1 e Dz2 . A. A. A. C. Barrias
14 / 66 É um “enrolamento trifásico”, em ziguezague, com n z espiras, do tipo “ ab ”, isto é, na “coluna 1”, estão os
enrolamentos parciais da “fase a” ( ax ) e da “fase b” ( ny ) cujos “fasores” apontam para as 5h. O factor do “enrolamento parcial” é: f z5 = 3 ∠ + 150º ⇔ f z5 = 3 ∠ − 5h . Com efeito, u na = u = u nx + u xa , u nx = α u z e u xa = − u z . Pelo que: u = α u z − u z ⇔ u = (α − 1) ⋅ u z Ora: α − 1 = 3 ∠ + 150º ⇔ α − 1 = 3 ∠ − 5h Logo: u = 3 ⋅ u z ∠ + 150º ⇔ u = 3 ⋅ u z ∠ − 5h .
10.6 “Enrolamento y6 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Yy0 , Dy1 e Dy11 . É um “enrolamento trifásico”, em estrela, com n e = n y espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão simples u y = u an = u ∠ − 180º ⇔ u y = u an = u ∠ + 6h . O factor deste enrolamento é: f y6 = 1 ∠ + 180º ⇔ f y6 = 1 ∠ − 6h .
10.7 “Enrolamento d7 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dd10 e Yd11 . É um “enrolamento trifásico”, em triângulo, com n e = n d espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão composta u d7 = u ac = 3 ⋅ u ∠ - 210º ⇔ u d7 = u ac = 3 ⋅ u ∠ + 7h . O factor deste enrolamento é: f d7 =
1 1 ∠ + 210º ⇔ f d7 = ∠ − 7h . 3 3
10.8 “Enrolamento z7 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dz10 e Yz11 . É um “enrolamento trifásico”, em ziguezague, com n z espiras, do tipo “ ac ”, isto é, na “coluna 1”, estão os enrolamentos parciais da “fase a” ( ax ) e da “fase c” ( nz ) cujos “fasores” apontam para as 7h. O factor do “enrolamento parcial” é: f z7 = 3 ∠ + 210º ⇔ f z7 = 3 ∠ − 7h . Com efeito, u na = u = u nx + u xa , u nx = α 2 u z e u xa = − u z . Pelo que: u = α 2 u z − u z ⇔ u = (α 2 − 1) ⋅ u z A. A. A. C. Barrias
15 / 66 2
2
Ora: α − 1 = 3 ∠ + 210º ⇔ α − 1 = 3 ∠ − 7 h Logo: u = 3 ⋅ u z ∠ + 210º ⇔ u = 3 ⋅ u z ∠ − 7 h .
10.9 “Enrolamento d11 ” É o enrolamento da BT dos TPs: Dd6 , Yd7 e Dd8 . É um “enrolamento trifásico”, em triângulo, com n e = n d espiras. O “enrolamento de fase” da “coluna 1” está submetido à tensão composta u d11 = u ba = 3 ⋅ u ∠ - 330º ⇔ u d11 = u ba = 3 ⋅ u ∠ + 11h . O factor deste enrolamento é: f d11 =
1 1 ∠ + 330º ⇔ f d11 = ∠ − 11h . 3 3
10.11 “Enrolamento z11” É o enrolamento da BT dos TPs: Dz6 , Yz7 e Dz8 . É um “enrolamento trifásico”, em ziguezague, com n z espiras, do tipo “ ba ”, isto é, na “coluna 1”, estão os enrolamentos parciais da “fase b” ( yn ) e da “fase a” ( xa ) cujos “fasores” apontam para as 11h. O factor do “enrolamento parcial” é: f z11 = 3 ∠ + 330º ⇔ f z11 = 3 ∠ − 11h . Com efeito, u na = u = u nx + u xa , u nx = −α u z e u xa = u z . Pelo que: u = −α u z + u z ⇔ u = (1 − α) ⋅ u z Ora: 1 − α = 3 ∠ + 330º ⇔ 1 − α = 3 ∠ − 11h Logo: u = 3 ⋅ u z ∠ + 330º ⇔ u = 3 ⋅ u z ∠ − 11h .
11. Esquemas dos enrolamentos de AT e BT
A. A. A. C. Barrias
16 / 66 D5 ⇔ D17
Sentido de referência
I
A
A
ID
UD
B
1
U NA = U
2
2
α I B
B
2
U NB = α U
α ID
2
α UD
C
2
αI
C
C
α ID
α UD A 3
U NC = α U
Relógio
A 12h ⇔ 0h 11h
1h
10h
2h 3
1
9h
C
3h
2
8h 7h
4h
B
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
17 / 66 Y6 ⇔ Y18
Sentido de referência
I A
A
U NA = U
2
2
α IY
2
2
αI
C
C
α IY
N
α UY
B
B
2
UY 1
α I U NB = α U
IY
N
α UY 3
N
U NC = α U
Relógio
A 12h ⇔ 0h 11h 10h
1h 2h
1
3h
3
2
9h
C 8h
4h B 7h
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
18 / 66 D7 ⇔ D19
Sentido de referência
I
A
ID
UD
A
U NA = U
2
2
α I
B
α ID
B
2
U NB = α U
C
1
2
α UD 2
A
αI
C
α ID
C
α UD 3
B
U NC = α U
Relógio
A 12h ⇔ 0h 11h
1h
10h
2h 1
2
9h
C
3h
3
8h 7h
4h
B
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
19 / 66 y0
Sentido de referência
uy n
iy
a
i a
1
una = u 2
α uy n
2
α iy
2
α i b b
2
2
u nb = α u
n
α iy
c
αi c
3
u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h 11h 10h
1h 2h
1
n
9h
3h
3
2
α uy
c 8h
4h b 7h
5h 6h A. A. A. C. Barrias
20 / 66 d1
Sentido de referência
id
ud
i
a c
a
1
una = u 2
α ud
2
α i
2
α id
b
2
b
a
2
unb = α u α ud
αi
α id
c
c
3
u nc = αu
b
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h 11h
1h
10h
2h 1
2
n
9h
c
3h
3
8h 7h
4h
b
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
21 / 66 z1
Sentido de referência
αi z
uz
iz
2
n
1
n 2
α iz n
z
x
y
αu z 3
α iz
z
2
αi z
una = u
α i
b
b
2
αu z
y
a
2
α uz x
i
a
1 2
α uz 2
iz
uz
2
u nb = α u
αi
c
c
3
u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h
11h
1h 1
10h
2h
u na
x 2
n
9h
u nc 3
c 8h 7h
y
3
u nb
1
3h 2
z
4h
6h
b
5h A. A. A. C. Barrias
22 / 66 d5
Sentido de referência
ud
b
I
Id
a
a
1
una = u 2
c
α ud
2
2
α Id
α I b
b
2
2
u nb = α u
a
α ud
αI
α Id
c
3
c u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h 11h
1h
10h
2h 3
1
n
9h
c
3h
2
8h 7h
4h
b
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
23 / 66 z5
Sentido de referência
α 2 iz
uz
α iz
2
n
1
n n
y
x
z
2
y
a 2
α i
b
z
una = u
b
2
αu z x
i
a
α u z α iz
αu z 3
iz
1 2
α uz 2
iz
uz
α iz
2
u nb = α u
αi
c
c
3
u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h
11h
1h 1
10h
u na
2h
x
3
z
9h
n
2
u nc
3
1
y
c 8h 7h
6h
3h
u nb 2
4h
b
5h A. A. A. C. Barrias
24 / 66 y6
Sentido de referência
uy n
iy
a
i
a
1
una = u 2
α uy n
2
α iy
2
α i b b
2
2
u nb = α u
n
α iy
c
αi c
3
u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h 11h 10h
1h 2h
1
n
9h
3h
3
2
α uy
c 8h
4h b 7h
5h 6h A. A. A. C. Barrias
25 / 66 d7
Sentido de referência
ud
id
i a
c
a
1
una = u 2
α ud
2
α i
2
α id
b
2
b
a
2
unb = α u
α ud
αi
α id
c
c
3
u nc = αu
b
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h 11h
1h
10h
2h 1
2
n
9h
c
3h
3
8h 7h
4h
b
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
26 / 66 z7
Sentido de referência
α iz
uz
iz
2
n
1
n
uz
z
x
x
y
2
α iz αu z n
3
z
a
u na = u
2
α u z α iz b α i 2
b
2
αu z y
i
a
1 2
α uz 2
iz
2
u nb = α u
αi
α iz c
c
3
u nc = αu
n
Relógio a 12h ⇔ 0h
11h
1h 1
10h
2h
u na
x 2
n
9h
u nc 3
c 8h 7h
y
3
u nb
1
3h 2
z
4h
6h
b
5h A. A. A. C. Barrias
27 / 66 d11
Sentido de referência
ud
b
I
Id
a
a
1
una = u 2
c
α ud
2
2
α Id
α I b
b
2
2
u nb = α u a
α ud
αI
α Id c
3
c
u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h 11h
1h
10h
2h 3
1
n
9h
c
3h
2
8h 7h
4h
b
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
28 / 66 z11
Sentido de referência
α2 iz n
uz 1
uz
y
x
2
αi z α u z n
2
iz n
y
2
b
z
αi z
u na = u
α i b
2
αu z x
a
1
α u z α2 iz z
i
a
2
αu z 3
iz
2
u nb = α u
αi
c
c
3
u nc = αu
n
Relógio
a 12h ⇔ 0h
11h
1h 1
10h
u na
2h
x
3
z
9h
n
2
u nc
3
1
y
c 8h 7h
6h
3h
u nb 2
4h
b
5h A. A. A. C. Barrias
29 / 66
12. Símbolo de Ligação Símbolo convencional que indica, para os “transformadores de potência”, os modos de ligações dos enrolamentos de alta tensão (em letras maiúsculas), da tensão intermédia (caso exista) e de baixa tensão (em letras minúsculas) e as “diferenças de fase” respectivas, expressas em “índices horários”. A Publicação CEI-76-1, segunda edição, 1993, contempla 26 “Símbolos de Ligação”:
Dd0
Yy0
Dz0
Dy1
Yd1
Yz1
Dd2
Dz2
Dd4
Dz4
Dy5
Yd5
Yz5
Dd6
Yy6
Dz6
Dy7
Yd7
Yz7
Dd8
Dz8
Dd10
Dz10
Dy11
Yd11
Yz11
A. A. A. C. Barrias
30 / 66
13. Esquemas dos Símbolos de Ligação Os 26 "Esquemas dos Símbolos de Ligação" são obtidos combinando os enrolamentos de AT e BT dos transformadores de potência normalizados pela CEI, como se indica no quadro seguinte:
Símbolo de Ligação
Enrolamento de AT
Enrolamento de BT
Dd0
D5
d5
Yy0
Y6
y6
Dz0
D5
z5
Dy1
D7
y6
Yd1
Y6
d5
Yz1
Y6
z5
Dd2
D7
d5
Dz2
D7
z5
Dd4
D5
d1
Dz4
D5
z1
Dy5
D5
y0
Yd5
Y6
d1
Yz5
Y6
z1
Dd6
D5 (17)
d11
Yy6
Y6
y0
Dz6
D5 (17)
z11
Dy7
D7
y0
Yd7
Y6 (18)
d11
Yz7
Y6 (18)
z11
Dd8
D7 (19)
d11
Dz8
D7 (19)
z11
Dd10
D5 (17)
d7
Dz10
D5 (17)
z7
Dy11
D5 (17)
y6
Yd11
Y6 (18)
d7
Yz11
Y6 (18)
z7
A. A. A. C. Barrias
31 / 66 Dd0
D5-d5
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
d5
D5 UD
0 A
b
1 2U
4
ud B
A
1
c
2
UD C
C
b
a
c
3
A
a
12h<>0h
12h<>0h 11h
1h
10h
3
1 n
9h
3h
9h
3h
2
2 4h
C 8h 5h 6h
c
2h
1
7h
8
1h
10h
2h
3
4
a
ud A
3
11h
b
d
C
2
8
0
2u
D
B
B
a
B
c
4h
8h
7h
b
5h 6h
A. A. A. C. Barrias
32 / 66 Yy0
Y6-y6
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
Y6
y6 UY
uy
0
0 1
A
N
n
a
1
2U Y
2u y
4 2
B
N
n
4
2
UY
b
uy
8
8 3
C
N
n
A
a
12h<>0h
12h<>0h
11h
1h
10h
11h
2h
1h
10h
2h
1
1
n
9h
3
3
2
3h
4h
C 8h 7h
5h 6h
B
c
3h
2
9h
c
3
4h
8h
7h
b
5h 6h A. A. A. C. Barrias
33 / 66 Dz0
D5-z5
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
z5
D5 UD
0 A
uz
1
n
2
D
B
C
2
B
n
C
C
x
2
z
2
3
n
uz
2
uz x
3
z
a
12h<>0h
12h<>0h 1h
11h
b
8 c
3
A 11h
a
4
y
uz A
0
1
uz
UD
8
y
1
2U
4
uz
B
A
1h 1
10h
2h
10h
2h
x 3
1
3
z
9h
3h
9h
n
2
3
1
2
C
4h
8h
7h
5h 6h
B
c
3h
y
8h
7h
2
4h
b
5h 6h A. A. A. C. Barrias
34 / 66 Dy1
D7-y6
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
D7
y6
UD
0
uy
A
1
C
1
A
2U
4
n
2u
y
D
5
B
2
B
A
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2
UD
8
a
1
b
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9
C
3
C
B
n
c
3
A 12h<>0h
a
12h<>0h
11h
1h
10h
11h
2h
1h
10h
2h
1 1
2
9h
3h
c
n
3
9h
2
3
C
4h
8h
7h
5h 6h
3h
B
4h
8h
7h
5h 6h
b A. A. A. C. Barrias
35 / 66 Yd1
Y6-d5
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
Y6
d5 UY
ud
0
b
1
A
2U
2u
Y
4
c
2
B
1
N
UY
b
5
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b
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3
C
1
d
2
N
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9
c
3
N
c
A 12h<>0h
12h<>0h 11h
11h
1h
10h
10h
2h
a
2h
3
1
3h
c
n 9h
1
3h
2
3
2
9h
1h
4h
C 8h 7h
5h 6h
B
4h
8h
7h
5h 6h
b
A. A. A. C. Barrias
36 / 66 Yz1
Y6-z5
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
Y6
z5 UY
uz
0 1
A
n
N
2
B
n
N
x
2
z
2
3
n
N
a uz
5
y
uz x
3
b
2
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1
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uz
8 C
y
1 2
2U Y
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z
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3
A 11h
11h
1h
10h
1h
10h
2h
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2
3h
4h
5h
B
8h
4h
y 2
3
1
C 8h
6h
x
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2
3h
n
3
3
7h
2h
1
1
9h
a
12h<>0h
12h<>0h
7h
5h 6h
b
A. A. A. C. Barrias
37 / 66 Dd2
D7-d5
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
D7
d5
UD
0
ud
A
C
b
1
A
1
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2
A
c
2
UD
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b
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C
3
C
b
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B
B
2
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D
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B
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C
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8h
7h
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B
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7h
5h 6h
b A. A. A. C. Barrias
38 / 66 Dz2
D7-z5
Rede de AT
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D7
z5
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A
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1
A
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C
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1
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12h<>0h 11h
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2h
2
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9h
3h
9h
a
3
n
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x
1
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C 8h 7h
5h 6h
B
y
8h
4h 2
7h
5h 6h
b A. A. A. C. Barrias
39 / 66 Dd4
D5 - d1
Rede de AT
R
N T
S
Sentido de referência
D5
d1 ud
UD
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B
A
A
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1
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C
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C
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1h
10h
c
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1h
10h
2h
2h
3
1
1 n
9h
3h
9h
3h
2
2 4h
8h
5h 6h
0
c
11h
7h
c
b
12h<>0h
12h<>0h
C
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8
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2u
2U
4
a
B
b
4h
8h
7h
a
5h 6h A. A. A. C. Barrias
40 / 66 Dz4
D5-z1
Rede de AT
R
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S
Sentido de referência
z1
D5 uz
UD
0
B
A
A
n
1
2
D
4
B
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n
C
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x
2
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41 / 66 Dy5
D5- y0
Rede de AT
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42 / 66 Yd5
Y6 - d1
Rede de AT
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43 / 66 Yz5
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Rede de AT
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46 / 66 Dz6
D5 (17) -z11
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5h 6h A. A. A. C. Barrias
48 / 66 Yd7
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Rede de AT
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Sentido de referência
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5h 6h A. A. A. C. Barrias
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Y6 (18) -z11
Rede de AT
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Sentido de referência
Y6 (18)
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50 / 66 Dd8
D7 (19) -d11
Rede de AT
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Sentido de referência
D7 (19)
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D7 (19) -z11
Rede de AT
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Sentido de referência
D7 (19)
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A. A. A. C. Barrias
52 / 66 Dd10
D5 (17) -d7
Rede de AT
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D5 (17) UD
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D5 (17) -z7
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54 / 66 Dy11
D5 (17) -y6
Rede de AT
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D5 (17)
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A. A. A. C. Barrias
57 / 66
14. Cálculos Justificativos dos Símbolos de Ligação dos Transformadores de Potência Dd0 ⇔ D5 - d5 1 F N N N U = D 5 ⋅ D ⋅ u ∠Θ D5 − θd 5 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 150º −150º ⇔ U = D ⋅ u ∠ 0º 1 f d5 n d nd nd 3
Ou: U D5 3 U ∠ + 5h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ 0h ⇔ = D ∠ 0h ⇔ U = D ⋅ u ∠ 0h u d5 nd u u nd nd 3 u ∠ + 5h
Yy0 ⇔ Y6 - y6
U=
1 N N FY 6 N Y ⋅ ⋅ u ∠Θ Y 6 − θ y 6 ⇔ U = ⋅ Y ⋅ u ∠ + 180º −180º ⇔ U = Y ⋅ u ∠ 0º ny f y6 n y 1 ny
Ou: U Y 6 1 U ∠ + 6h N U U N N = ⋅ ⇔ Y = ∠ 0h ⇔ = Y ∠ 0h ⇔ U = Y ⋅ u ∠ 0h u y 6 1 u ∠ + 6h ny u u ny ny
Dz0 ⇔ D5 - z5 1 FD5 N D 2 N N U = 2⋅ ⋅ ⋅ u ∠Θ D5 − θz 5 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 150º −150º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ 0º fz5 n z 3 nz 3 nz
Ou: U D5 3 U ∠ + 5h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ 0h ⇔ = ⋅ D ∠ 0h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ 0h 1 n u z5 u ∠ + 5h u u 3 nz 3 nz z 2 3 A. A. A. C. Barrias
58 / 66
Dy1 ⇔ D7 - y6 1 FD 7 N D 1 ND N U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D 7 − θ y 6 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −180º ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 30º f y6 n y 1 ny 3 ny
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U 1 ND 1 ND = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 1h ⇔ = ⋅ ∠ − 1h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 1h u y6 1 u ∠ + 6h ny u u n 3 3 ny y
Yd1 ⇔ Y6 - d5 U=
FY 6 N Y 1 NY N ⋅ ⋅ u ∠Θ Y 6 − θ d 5 ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 180º −150º ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ + 30º 1 nd f d5 n d nd 3
Ou: UY6 1 U ∠ + 6h N 1 U U N N = ⋅ ⇔ Y = ⋅ ∠ + 1h ⇔ = 3 ⋅ Y ∠ − 1h ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ − 1h u d5 nd u nd nd 3 u ∠ + 5h 3 u
Yz1 ⇔ Y6 - z5 U = 2⋅
FY 6 N Y 1 NY 2 NY ⋅ ⋅ u ∠Θ Y 6 − θ z 5 ⇔ U = 2 ⋅ ⋅ ⋅ u ∠ + 180º −150º ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 30º fz5 n z n 3 3 nz z
Ou: UY6 1 U ∠ + 6h N U U 2 NY 2 NY = ⋅ ⇔ Y = 3 ⋅ ∠ + 1h ⇔ = ⋅ ∠ − 1h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 1h 1 n u z5 u ∠ + 5h u u 3 nz 3 nz z 2 3
A. A. A. C. Barrias
59 / 66
Dd2 ⇔ D7 - d5 1 FD 7 N D N N U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D 7 − θd 5 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −150º ⇔ U = D ⋅ u ∠ + 60º 1 nd f d5 n d nd 3
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ + 2h ⇔ = D ∠ − 2 h ⇔ U = D ⋅ u ∠ − 2 h u d5 nd u u nd nd 3 u ∠ + 5h
Dz2 ⇔ D7 - z5 1 F N N 2 N U = 2 ⋅ D 7 ⋅ D ⋅ u ∠Θ D 7 − θz 5 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −150º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ + 60º fz5 n z 3 nz 3 nz
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 2h ⇔ = ⋅ D ∠ − 2h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ − 2h 1 n u z5 u ∠ + 5h u u 3 nz 3 nz z 2 3
Dd4 ⇔ D5 - d1 1 F N N N U = D 5 ⋅ D ⋅ u ∠Θ D 5 − θd1 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 150º −30º ⇔ U = D ⋅ u ∠ + 120º 1 nd f d1 n d nd 3
Ou: U D5 3 U ∠ + 5h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ + 4h ⇔ = D ∠ − 4h ⇔ U = D ⋅ u ∠ − 4h u d1 nd u u nd nd 3 u ∠ + 1h A. A. A. C. Barrias
60 / 66
Dz4 ⇔ D5 - z1 1 2 N FD5 N D N U = 2⋅ ⋅ ⋅ u ∠Θ D 5 − θz1 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 150º −30º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ + 120º 3 nz f z1 n z 3 nz
Ou: U D5 3 U ∠ + 5h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 4h ⇔ = ⋅ D ∠ − 4h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ − 4h 1 n u z1 u ∠ + 1h u u 3 nz 3 nz z 2 3
Dy5 ⇔ D5 - y0 1 FD 5 N D N 1 ND U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D5 − θ y 0 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 150º −0º ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 150º f y0 n y 1 ny 3 ny
Ou: U D5 3 U ∠ + 5h N U U 1 ND 1 ND = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 5h ⇔ = ⋅ ∠ − 5h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 5h u y0 1 u ∠ 0h ny u u 3 ny 3 ny
Yd5 ⇔ Y6 - d1 U=
FY 6 N Y 1 NY N ⋅ ⋅ u ∠ + 180º −30º ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ + 150º ⋅ ⋅ u ∠Θ Y 6 − θd1 ⇔ U = 1 f d1 n d nd nd 3
Ou: U Y6 1 U ∠ + 6h N 1 U U N N = ⋅ ⇔ Y = ⋅ ∠ + 5h ⇔ = 3 ⋅ Y ∠ − 5h ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ − 5h u d1 nd u nd nd 3 u ∠ + 1h 3 u
A. A. A. C. Barrias
61 / 66
Yz5 ⇔ Y6 - z1 U = 2⋅
FY 6 N Y 1 NY 2 NY ⋅ ⋅ u ∠Θ Y 6 − θz1 ⇔ U = 2 ⋅ ⋅ ⋅ u ∠ + 180º −30º ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 150º f z1 n z 3 nz 3 nz
Ou: U Y6 1 U ∠ + 6h N U U 2 NY 2 NY = ⋅ ⇔ Y = 3 ⋅ ∠ + 5h ⇔ = ⋅ ∠ − 5h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 5h 1 u ∠ + 1h nz u z1 u u 3 nz 3 nz 2 3
Dd6 ⇔ D5(D17) - d11 1 FD17 N D N N U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D17 − θd11 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 510º −330º ⇔ U = D ⋅ u ∠ + 180º 1 nd f d11 n d nd 3
Ou: U D17 3 U ∠ + 17h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ + 6h ⇔ = D ∠ − 6h ⇔ U = D ⋅ u ∠ − 6h u d11 nd u u nd nd 3 u ∠ + 11h
Yy6 ⇔ Y6 - y0
U=
1 N FY 6 N Y N ⋅ ⋅ u ∠Θ Y 6 − θ y 0 ⇔ U = ⋅ Y ⋅ u ∠ + 180º −0º ⇔ U = Y ⋅ u ∠ + 180º ny f y0 n y 1 ny Ou:
U Y 6 1 U ∠ + 6h N U U N N = ⋅ ⇔ Y = ∠ + 6 h ⇔ = Y ∠ − 6h ⇔ U = Y ⋅ u ∠ − 6h u y 0 1 u ∠ 0h ny u u ny ny
A. A. A. C. Barrias
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Dz6 ⇔ D5(D17) - z11
1 FD17 N D 2 N N U = 2⋅ ⋅ ⋅ u ∠Θ D17 − θz11 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 510º −330º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ + 180º f z11 n z 3 nz 3 nz
Ou: U D17 3 U ∠ + 17h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 6 h ⇔ = ⋅ D ∠ − 6h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ − 6h 1 u ∠ + 11h nz u z11 u u 3 nz 3 nz 2 3
Dy7 ⇔ D7 - y0 1 1 ND FD 7 N D N ⋅ ⋅ u ∠ + 210º U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D 7 − θ y 0 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −0º ⇔ U = f y0 n y 1 ny 3 ny
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U 1 ND 1 ND = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 7h ⇔ = ⋅ ∠ − 7h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 7h u y0 1 u ∠ 0h ny u u n 3 3 ny y
Yd7 ⇔ Y6(Y18) - d11
U=
FY18 N Y 1 NY N ⋅ ⋅ u ∠Θ Y18 − θd11 ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 540º −330º ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ + 210º 1 nd f d11 n d nd 3
Ou: U Y18 1 U ∠ + 18h N 1 U U N N = ⋅ ⇔ Y = ⋅ ∠ + 7h ⇔ = 3 ⋅ Y ∠ − 7 h ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ − 7 h u d11 u ∠ + 11 h n u u n nd 3 3 d d
A. A. A. C. Barrias
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Yz7 ⇔ Y6(Y18) - z11
U = 2⋅
FY18 N Y ⋅ ⋅ u ∠Θ Y18 −θz11 f z11 n z
U = 2⋅
⇔
1 NY ⋅ ⋅ u ∠ + 540º −330º 3 nz
⇔
U=
2 NY ⋅ ⋅ u ∠ + 210º 3 nz
Ou: U Y18 1 U ∠ + 18h N U U 2 NY 2 NY = ⋅ ⇔ Y = 3 ⋅ ∠ + 7h ⇔ = ⋅ ∠ − 7h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 7h 1 u ∠ + 11h nz u z11 u u 3 nz 3 nz 2 3
Dd8 ⇔ D7(D19) - d11
U=
FD19 N D ⋅ ⋅ u ∠Θ D19 − θd11 f d11 n d
1 N N ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 570º −330º ⇔ U = D ⋅ u ∠ + 240º 1 nd nd 3
Ou: U D19 3 U ∠ + 19h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ + 8h ⇔ = D ∠ − 8h ⇔ U = D ⋅ u ∠ − 8h u d11 nd u u nd nd 3 u ∠ + 11h
Dz8 ⇔ D7(D19) - z11
U = 2⋅
FD19 N D ⋅ ⋅ u ∠Θ D19 − θz11 ⇔ f z11 n z
1 N U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 570º −330º 3 nz
⇔
U=
2 ND ⋅ ⋅ u ∠ + 240º 3 nz
Ou: U D19 3 U ∠ + 19h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 8h ⇔ = ⋅ D ∠ − 8h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ − 8h 1 u ∠ + 11h nz u z11 u u 3 nz 3 nz 2 3
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Dd10 ⇔ D5(D17) - d7 1 FD17 N D N N U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D17 − θd 7 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 510º −210º ⇔ U = D ⋅ u ∠ + 300º 1 nd fd7 n d nd 3
Ou: U D17 3 U ∠ + 17 h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ + 10h ⇔ = D ∠ − 1 0h ⇔ U = D ⋅ u ∠ − 10h u d7 nd u u nd nd 3 u ∠ + 7h
Dz10 ⇔ D5(D17) - z7 1 FD17 N D N 2 N U = 2⋅ ⋅ ⋅ u ∠Θ D17 − θz 7 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 510º −210º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ + 300º fz7 n z 3 nz 3 nz
Ou: U D17 3 U ∠ + 17h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 10h ⇔ = ⋅ D ∠ − 10h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ − 10h 1 u ∠ + 7h nz u z7 u u 3 nz 3 nz 2 3
Dy11 ⇔ D5(D17) - y6 1 FD17 N D 1 ND N U= ⋅ ⋅ u ∠Θ D17 − θ y 6 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 510º −180º ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 330º f y6 n y 1 ny 3 ny
Ou: U D17 3 U ∠ + 17h N U U 1 ND 1 ND = ⋅ ⇔ D = 3 ⋅ ∠ + 11h ⇔ = ⋅ ∠ − 11h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 11h u y6 1 u ∠ + 6h ny u u n 3 y 3 ny
A. A. A. C. Barrias
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Yd11 ⇔ Y6(Y18) - d7
U=
FY18 N Y 1 NY N ⋅ ⋅ u ∠Θ Y18 − θd 7 ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 540º −210º ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ + 330º 1 fd7 n d nd nd 3
Ou: U Y18 1 U ∠ + 18h N 1 U U N N = ⋅ ⇔ Y = ⋅ ∠ + 11h ⇔ = 3 ⋅ Y ∠ − 11h ⇔ U = 3 ⋅ Y ⋅ u ∠ − 11h u d7 nd u nd nd 3 u ∠ + 7h 3 u
Yz11 ⇔ Y6(Y18) - z7
U = 2⋅
FY18 N Y 1 NY 2 NY ⋅ ⋅ u ∠Θ Y18 −θz 7 ⇔ U = 2 ⋅ ⋅ ⋅ u ∠ + 540º −210º ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ + 330º f z7 n z 3 nz 3 nz
Ou: U Y18 1 U ∠ + 18h N U U 2 NY 2 NY = ⋅ ⇔ Y = 3⋅ ∠ + 11h ⇔ = ⋅ ∠ − 11h ⇔ U = ⋅ ⋅ u ∠ − 11h 1 n u z7 u ∠ + 7h u u 3 nz 3 nz z 2 3
Não estão, portanto, normalizados: Dd0 ⇔ D7 − d7 1 FD 7 N D N N U= ⋅ ⋅ u ∠ Θ D 7 − θd 7 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −210º ⇔ U = D ⋅ u ∠ 0º 1 nd fd7 n d nd 3
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ 0h ⇔ = D ∠ 0h ⇔ U = D ⋅ u ∠ 0h u d7 nd u u nd nd 3 u ∠ + 7h A. A. A. C. Barrias
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Dz0 ⇔ D7 − z7 1 FD 7 N D 2 N N U = 2⋅ ⋅ ⋅ u ∠ Θ D7 − θz 7 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −210º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ 0º f z7 n z 3 nz 3 nz
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3⋅ ∠ 0 h ⇔ = ⋅ D ∠ 0h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ 0h 1 n u z7 u ∠ + 7h u u 3 nz 3 nz z 2 3
Dd6 ⇔ D7 − d1 1 FD 7 N D N N U= ⋅ ⋅ u ∠ Θ D 7 − θd1 ⇔ U = 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −30º ⇔ U = D ⋅ u ∠ + 180º 1 nd f d1 n d nd 3
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U N N = ⋅ ⇔ D = ∠ + 6h ⇔ = D ∠ − 6 h ⇔ U = D ⋅ u ∠ − 6 h u d1 nd u u nd nd 3 u ∠ + 1h
Dz6 ⇔ D7 − z1
U = 2⋅
FD 7 N D ⋅ ⋅ u ∠ ΘD7 f z1 n z
1 N 2 N − θ z1 ⇔ U = 2 ⋅ 3 ⋅ D ⋅ u ∠ + 210º −30º ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ + 180º n 3 nz 3 z
Ou: U D7 3 U ∠ + 7h N U U 2 N 2 N = ⋅ ⇔ D = 3⋅ ∠ + 6h ⇔ = ⋅ D ∠ − 6h ⇔ U = ⋅ D ⋅ u ∠ − 6h 1 n u z1 u ∠ + 1h u u 3 nz 3 nz z 2 3
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