Doença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsáveis pela produção de dopamina; dopamina;
Sintomas
Tremores
Bradicinesia
Rigidez muscular
Instabilidade postural
CAUSAS
Bioquímicas
Ambientais
Genéticas
TRATAMENTOS
Medicamentos
Cirurgia
Fisioterapia
Terapia Ocupacional
Doenças Neurodegenerativas
Disfunção do sistema nervoso central
• Morte de neurónios; • Redução da capacidade cognitiva;
Problemas de memória; incapacidade de se cuidar sozinho; dificuldades motoras; Problemas de fala; Entre outros...
Doença neurológica degenerativa, incurável e progressiva; progressiva;
Desordem cerebral
Devido á perda de neurónios dopaminérgicos
Incidência ligeiramente maior nos homens, 3 homens para 2 mulheres; mulheres;
• Teoria do Stress Oxidativo
Metabolismo normal da dopamina
Radicais hidroxilo Radicais peróxido de hidrogénio
Pode resultar em neurotoxicidade por interferência da cadeia respiratória Condições normais
Eliminação destas moléculas
indesejáveis através de defesas anti--oxidantes; anti
+ Ferro
Doença de Parkinson
Acumular destes radicais na substância negra;
• Teoria da Excitotoxicidade
Neurotransmissores
Excitatórios
Aumento da actividade da via excitatória
Mistos
Aumento da actividade de cálcio dentro da célula
Excitotoxicidade
Inibitórios
MORTE DA CÉLULA
• Dopamina
Produzida na substância negra e desempenha funções tanto de hormona como neurotransmissor; É uma catecolamina derivada da tirosina; Tirosina L-dopa Dopamina Activa 5 tipos de receptores dopaminérgicos (D1, D2, D3,D4 e D5)
Receptores da família D1
Receptores da família D2
(D1 e D5)
(D2, D3 e D4)
Biossíntese da dopamina
Interacção da dopamina com a acetilcolina • acetil acetil--CoA + colina
CAT
acetilcolina
• 5 vias de receptores coloenergéticos (m1, m2, m3, m4 e m5):
receptores m1, m3 e m5 – estimulatórios; receptores m2 e m4 – inibitórios; • 5 vias de receptores dopaminérgicos (D1, D2, D3, D4 e D5):
receptores D2, D3 e D4 – inibitórios; receptores D1 e D5 – estimulatórios; Na Doença de Parkinson a falta de dopamina
resulta num aumento global da actividade de acetilcolina levando a um desequilíbrio entre estes neurotransmissores e activando o processo de contracção muscular;
Coenzimas envolvidas na biossíntese da dopamina Existem 3 coenzimas indispensáveis á formação de dopamina: - THFA (para a passagem de LL-Tirosina para LL-Dopa); - Fosfato Piridoxal (para a passagem de LL-Dopa para Dopamina); - NADH (para a formação de THFA e fosfato piridoxal); Vias de formação das coenzimas a partir das vitaminas: - ácido fólico acido dihidrofólico acido tetrahidrofólico (THFA) - Piridoxina Piridoxal Fosfato – 5 – Piridoxal - Nicotinamida (MNM) NAD NADH (ou NADP) NADPH
Inactivação e degradação da dopamina
• Proteínas G
• L-Tirosina L-Dopa Dopamina Receptores de dopamina D2,D3 e D4 Proteínas G
Proteínas G
Unidade α ( 5 subunidades α) Unidade β ( 3 subunidades β) Unidade γ ( 7 subunidades γ)
• Existem 5 subunidades α que estão relacionadas com a doença de Parkinson:
α Gs1 – agrava a doença; α Gi1, α Gi2 e α Gi3 – aliviam a doença; α G0 – tem um pequeno efeito na doença;
INSTABILIDADE POSTURAL
BRADICINESIA
Acção de neurotoxinas ambientais; Produção de radicais livres; Anormalidades mitocondriais; Predisposição genética; Envelhecimento cerebral;
Medicamentos: LEVODOPA
Cirurgia
Terapia ocupacional Fisioterapia
• Michael Kaplitt (Universidade de Cornell) terapia genética para desactivar as regiões do cérebro que se tornam hiperactivas quando os níveis de dopamina decrescem em demasia Neurónios que produzem glutamato trabalhem em demasia estimulando os seus alvos, o que leva a um transtorno motor Utilizar um virus que levará o gene do ácido glutâmico descarboxilase para esses locais
• Steve Gill e os seus colegas do Hospital Frenchay (Bristol, Inglaterra) efeito de administrar GDNF aos pacientes através de um catéter colocado no corpo estriado esquerdo e direito As quantidades diminutas de GDNF são enviadas continuamente para o cérebro através de uma bomba colocada no abdómen
“O modelo consiste em usar um organismo mais simples, mais fácil de manipular, mais barato - células de leveduras. O que nós fizemos foi produzir uma das proteínas (alfa(alfa-sinucleína) envolvidas na doença de Parkinson nas leveduras e estudar quais os efeitos nas células quando variávamos os níveis de produção. Deste estudo resultam novas ideias sobre a função da proteína bem como aspectos relacionados com os mecanismos celulares que levam aos problemas que eventualmente causam a doença. Houve varias conclusões importantes desta investigação. Por um lado demonstramos que se a célula não for capaz de controlar os níveis de produção e acumulação da proteína, por ter problemas nos seus mecanismos de controlo de qualidade, isso pode ter efeitos dramáticos e prejudiciais para as células. Por outro lado vimos que esses efeitos se centram principalmente ao nível do transporte intracelular e também do metabolismo de lípidos.” lípidos.”