Oficina D[1]..
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- Words: 723
- Pages: 2
PLANO DE AULAS DE MÚSICA (Ensino Fundamental – 1° Ano) OBJETIVOS GERAIS
•
Iniciar a vivência com a flauta doce soprano
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1° bimestre •
Vivenciar através de histórias, pequenos jogos e canções, os aspectos simultâneos envolvidos no ato de tocar (postura, articulação e respiração).
•
Cantar e tocar na flauta pequenas melodias envolvendo os sons SI, LÁ e SOL.
•
Identificar o intervalo de chamamento 3ª menor em canções folclóricas e jogos.
2° bimestre •
Trabalhar o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Dó (para a 3ª m Dó-Lá).
•
Tocar na flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
3° bimestre •
Trabalhar o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Ré (para a 3ª m Ré-Si).
•
Tocar na flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
4º bimestre: •
Trabalhar o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Mi (para a 3ª m Sol-Mi).
•
Tocar na flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Mi, Sol, Lá, Si, Dó, Ré)
JUSTIFICATIVA
•
O trabalho com a flauta doce soprano inicia-se no primeiro ano, pois este é o momento em que a criança começa a adquirir maturidade neuro-fisiológica necessária para a execução do instrumento (início do 2º setênio). Os aspectos simultâneos do ato de tocar serão observados através do repertório utilizado, que envolverá progressivamente poucos sons (SI, LÁ e SOL), para que o desenvolvimento da motricidade fina da criança seja respeitado.
•
A vivência do intervalo de 3ª menor é importante por sua aproximação com a fala (intervalo de chamamento). O educador musical Carl Orff considera os intervalos de chamamento (2ª Maior, 3ª menor e 5ª justa) dentro de sua definição de música elemental, por sua presença praticamente em todas as culturas.
CONTEÚDOS 1° bimestre •
Vivência através de histórias, pequenos jogos e canções, dos aspectos simultâneos envolvidos no ato de tocar (postura, articulação e respiração).
•
Execução de pequenas melodias envolvendo progressivamente os sons SI, LÁ e SOL, através do canto e da flauta.
2° bimestre •
Trabalho com o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Dó (para a 3ª m Dó-Lá).
•
Execução com a flauta de uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
3° bimestre •
Trabalho com o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Ré (para a 3ª m Ré-Si).
•
Execução com a flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Exploração dos sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
4° bimestre •
Trabalho com o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Mi (para a 3ª m Sol-Mi).
•
Execução com a flauta de uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Exploração dos sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Mi, Sol, Lá, Si, Dó, Ré)
RECURSOS/MATERIAIS •
Canto
•
Flauta doce soprano (dedilhado barroco)
•
Instrumentos de percussão
•
Repertório folclórico
•
Caderno branco horizontal
PROCEDIMENTOS •
Para o trabalho com a flauta doce serão observados em cada criança a postura, a articulação e a respiração através de pequenas canções e jogos envolvendo um, dois e três sons.
•
O trabalho com a flauta será voltado, além de também agir como suporte para o reconhecimento e a aprendizagem de conteúdos, ao aprimoramento da motricidade fina com a introdução de novas posições para a execução de novos sons.
AVALIAÇÃO
•
Observar o envolvimento dos alunos individualmente e dentro de seu grupo, considerando as possibilidades de cada criança.
•
Iniciar a vivência com a flauta doce soprano
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1° bimestre •
Vivenciar através de histórias, pequenos jogos e canções, os aspectos simultâneos envolvidos no ato de tocar (postura, articulação e respiração).
•
Cantar e tocar na flauta pequenas melodias envolvendo os sons SI, LÁ e SOL.
•
Identificar o intervalo de chamamento 3ª menor em canções folclóricas e jogos.
2° bimestre •
Trabalhar o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Dó (para a 3ª m Dó-Lá).
•
Tocar na flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
3° bimestre •
Trabalhar o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Ré (para a 3ª m Ré-Si).
•
Tocar na flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
4º bimestre: •
Trabalhar o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Mi (para a 3ª m Sol-Mi).
•
Tocar na flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Mi, Sol, Lá, Si, Dó, Ré)
JUSTIFICATIVA
•
O trabalho com a flauta doce soprano inicia-se no primeiro ano, pois este é o momento em que a criança começa a adquirir maturidade neuro-fisiológica necessária para a execução do instrumento (início do 2º setênio). Os aspectos simultâneos do ato de tocar serão observados através do repertório utilizado, que envolverá progressivamente poucos sons (SI, LÁ e SOL), para que o desenvolvimento da motricidade fina da criança seja respeitado.
•
A vivência do intervalo de 3ª menor é importante por sua aproximação com a fala (intervalo de chamamento). O educador musical Carl Orff considera os intervalos de chamamento (2ª Maior, 3ª menor e 5ª justa) dentro de sua definição de música elemental, por sua presença praticamente em todas as culturas.
CONTEÚDOS 1° bimestre •
Vivência através de histórias, pequenos jogos e canções, dos aspectos simultâneos envolvidos no ato de tocar (postura, articulação e respiração).
•
Execução de pequenas melodias envolvendo progressivamente os sons SI, LÁ e SOL, através do canto e da flauta.
2° bimestre •
Trabalho com o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Dó (para a 3ª m Dó-Lá).
•
Execução com a flauta de uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Explorar os sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
3° bimestre •
Trabalho com o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Ré (para a 3ª m Ré-Si).
•
Execução com a flauta uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
•
Exploração dos sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Sol, Lá, Si, Dó e Ré)
4° bimestre •
Trabalho com o intervalo de chamamento 3ª m utilizando a flauta a partir de um novo som: Mi (para a 3ª m Sol-Mi).
•
Execução com a flauta de uma lenga envolvendo o intervalo e a nota aprendidos.
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Exploração dos sons já aprendidos na flauta através de jogos de imitação e pergunta e resposta (Mi, Sol, Lá, Si, Dó, Ré)
RECURSOS/MATERIAIS •
Canto
•
Flauta doce soprano (dedilhado barroco)
•
Instrumentos de percussão
•
Repertório folclórico
•
Caderno branco horizontal
PROCEDIMENTOS •
Para o trabalho com a flauta doce serão observados em cada criança a postura, a articulação e a respiração através de pequenas canções e jogos envolvendo um, dois e três sons.
•
O trabalho com a flauta será voltado, além de também agir como suporte para o reconhecimento e a aprendizagem de conteúdos, ao aprimoramento da motricidade fina com a introdução de novas posições para a execução de novos sons.
AVALIAÇÃO
•
Observar o envolvimento dos alunos individualmente e dentro de seu grupo, considerando as possibilidades de cada criança.
