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A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO NOS ATLAS MUNICIPAIS, SUA CONSTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UM ESTUDO SOBRE A ELABORAÇÃO DO ATLAS MUNICIPAL DA CIDADE DE PETRÓPOLIS-RJ.

Fabrício Pimenta da Cunha¹ Maria Inês de Souza Braga²

¹ UFF – Universidade Federal Fluminense - Niterói - RJ ² E.M. Santo Agostinho - Duque de Caxias - RJ

Resumo

A representação do espaço geográfico tem na cartografia uma grande aliada para a compreensão dos diversos fatores no qual constituem sua formação e sua estrutura, a partir de localização destes fatores representados nos mapas, podemos entender como ocorre a dinâmica espacial a luz de outras características geográficas, os mapas nos ajudam a entender como a localização de determinados fatores influência na dinâmica no espaço geográfico. A proposta de criar um Atlas Municipal da Cidade de Petrópolis vem da emergência do conhecimento do espaço Petropolitano, tanto por parte dos professores como dos discentes do município, que na sua maioria não conseguem identificar sua localização no Estado do Rio de Janeiro e sua formação espacial. A fim de contribuir para uma aprendizagem significativa é que se pretende construir/elaborar um Atlas do Município de Petrópolis, a partir do qual os alunos poderão analisar as feições do espaço e seus fatores, pois estes pertencem a realidade vivenciadas pelos mesmos, como por exemplo, o estudo das redes hidrográficas que podem ser estudadas a partir de bacias na qual se localiza a escola e as residências dos próprios alunos, o que torna o conhecimento teórico em empírico pois estes, faz parte do seu cotidiano e o torna passível de observações e comprovações.

Palavras-chave: Atlas Escolar, Geografia, Ensino, Espaço.

Introdução e descrição conceitual

A elaboração do Atlas Municipal de Petrópolis, vem sendo pensado e planejado a alguns anos, este só passou a ser realmente uma realidade após leituras de bibliografias a cerca do tema, que se multiplicaram durante o decorrer da década de 90, onde surgiram as primeiras propostas, artigos e o surgimento dos primeiros Atlas Municipais, que tem como objetivo a realização do estudo local da disposição ou/e espacialização dos fenômenos e objetos. Retratar os aspectos geográficos da paisagem em escala a nível municipal se torna um grande aliado para os professores e alunos para compreender a dinâmica ocorrida no espaço, muitos autores discorrem sobre os níveis escalares e como se dá a aprendizagem em cada um desses níveis, desde o que requerem grandes abstrações aos mais palpáveis, o espaço próximo, o espaço vivido, e é a este que se pretende dar maior ênfase neste trabalho, não desconsiderando a importância dos demais níveis de escala, pois no espaço geográfico acontecimentos a níveis mundiais modificam o local , como o contrário também acontece o espaço é dinâmico e de grande complexidade, aqui se optou pela escala local com questão metodológica. Vários conceitos nortearam a concepção deste projeto, um dos quais vem sendo discutidos e debatido por toda a história da ciência geográfica, a paisagem, que podemos dizer que é um conceito muito explorado por geógrafos do século XIX, e que pouco povoou os trabalhos e ensaios geográficos no decorrer do século XX, este foi recuperado pelos autores da chamada Geografia Radical, que se preocupava não somente em inserir na geografia acadêmica as questões socioeconômicas, mais também a volta aos clássicos, os primeiros sistematizadores da disciplina, tanto que o nome da corrente Geografia Radial, remete a função matemática do Radical que extrai a raiz dos números, a volta a raiz da geografia trouxe consigo o debate do conceito de Paisagem. O conceito de paisagem contido nesta obra, foi retirado de Milton Santos assim como o conceito de espaço que trataremos mais adiante no decorrer do presente artigo, por paisagem estende-se:

Tudo o que nós vemos, o que nossa visão alcança,é a paisagem. Esta pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. É formada não apenas de volumes mas também de cores, movimento, odores, sons etc. ( SANTOS, 1988 )

Como podemos observar no conceito exposto a paisagem não é só entendida apenas como formas, daí a importância de mapas que tratem da realidade próxima dos alunos, pois estes poderão além de ter as formas espacializadas no papel visualizarão o movimento, sentirão os odores, escutarão os sons que emitem daquela paisagem que está friamente disposta no papel, e quando falamos friamente de jeito algum colocamos em dúvida a eficácia dos mapas, só complementamos que no espaço vivido estes passam a ter outra dimensão para os alunos, a dimensão real, a dimensão da vida cotidiana. A paisagem como conceito nos ajuda a entender porque os mapas que retratam a localidade são de extrema importância para os alunos, não que uma paisagem distante não possa ser compreendida pelos mesmos, mais esta dependerá de um grande exercício de abstração por parte dos alunos, que na sua maioria só a observaram por meio de fotos e mapas, o que não os torna capaz de entender as dinâmicas espaciais, econômicas, culturais que correm nestas, mas quando a paisagem estudada passa a ser o seu espaço vivido os mapas e fotografias ganham materialidade e dinâmica, o que pode e deve ser explorado pelos professores e alunos. A representação do espaço nos Atlas Municipais e consequentemente a melhor compreensão das dinâmicas espaciais, além de ser um grande instrumento pedagógico possibilita ao aluno a sua interferência nas dinâmicas no espaço, é nesse sentido que o aluno, no processo de ensino-aprendizagem, passa a ler o espaço e pensar a sua transformação, (SILVA JUNIOR, W.), esta questão remete ao conceito de cidadania na qual o estudante passa e ter entendimento do seu espaço e através deste, mecanismos para atuar na sua modificação e melhoria, para que este possa proporcionar qualidade de vida para todos os cidadãos. O estudo da localidade é de grande importância como já discorremos acima. Na geografia o local foi durante o século XIX um dos principais interesses dos geógrafos, tanto que um grande nome da geografia Vidal de La Blache chega a dizer que a Geografia é a ciência dos lugares, o grande problema desta afirmação e que sofreu grandes crítica durante os anos seguintes, é que a geografia dos lugares a qual La Blache se referia estava mais preocupada com a inventariação

dos lugares, dando pouca importância

às relações e

dinâmicas ocorridas nestes e com outros locais. O que queremos com a elaboração do Atlas Municipal de Petrópolis, não é uma volta a geografia estritamente Lablacheana na qual não podemos deixar de afirmar, proporcionou um grande salto em metodologia e conceitualização da ciência geográfica, mas o que se espera é que a partir do conhecimento

do lugar e das dinâmicas ocorridas neste, possa-se fazer paralelos como outros espaços em diversos níveis escalares e as dinâmicas que estão presentes nestes. Durante o Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, foram elaborados os PCN`s (Parâmetros Curriculares Nacional) que abrangiam todas as disciplinas escolares, este servem como referência para a elaboração dos Currículos escolares, nos PCN’s foram abordadas a importância do estudo da localidade, do espaço vivido dos estudantes e o aproveitamento dos saberes cotidianos nas práticas e disciplinas escolares, em um dos trechos que abordam essa temática diz:

“Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada (...) por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela” ( BRASIL, 1996. Grifo nosso).

Os PCN`s no que se referem ao ensino da ciência geográfica, mostram a importância da localidade a ser debatida e estudada na sala de aula e como esta auxilia o trabalho dos professores.

“ ... a paisagem local e o espaço vivido são referências para o professor organizar o seu trabalho” (BRASIL, 1997) “ ... no estudo dos lugares, para que o aluno possa se situar melhor, a cartografia estará neste ciclo priorizando a grande escala, garantindo-lhe maior detalhamento dos fatos que caracterizam o espaço de vivência no seu cotidiano ( BRASIL, 1997).

A localidade passa a ser uma escala de análise que proporciona o aluno espacializar os objetos no espaço e compreender a ações que nele se desenvolvem dinamicamente. É neste sentido que concebemos o espaço geográfico como sendo um sistema de objetos e ações (SANTOS, 1996), a localização dos objetos no espaço passa a ser uma grande contribuição no Atlas Municipal, e as ações nas quais os espaços se produzem são de melhor identificação quando este espaço nos é próximo, assim o Atlas não é um fim, mais um meio para se desvendar como o espaço se produz.

Desvendar e estudar a produção e o consumo do espaço no ensino fundamental e médio, é um desafio para alunos e professores mas quando se trata da realidade mais próxima e vivida torna a compreensão fácil e pode se dar ênfase a dinâmica ocorrida neste. O Município de Petrópolis desde meados da década de 80, implementou uma disciplina em seu currículo escolar que trata dos aspectos geográficos, históricos e turístico do município, esta disciplina é obrigatória nas escolas municipais, e contam com um material específico, ementas a serem cumpridas em cada seguimento escolar, estas apostilas reúnem aspectos sobre o espaço petropolitano, sua formação e como este é aproveitado para as funções turística, que é de onde vem o maior parte das divisas do município.

Breve histórico da cidade de Petrópolis e a construção/representação espacial no Atlas Municipal de Petrópolis

A cidade de Petrópolis tomada aqui como objeto de estudo, se localiza geograficamente na região serrana do estado do Rio de Janeiro (Serra do mar), considerada uma cidade de clima ameno que varia entre 10° e 30° C, sua altitude média é de 809m. Petrópolis também é considerada a única cidade imperial das Américas, esta foi fundada em 16 de março de 1843 do D.Pedro II, que possuía uma casa de veraneio na cidade, para fugir do clima quente da cidade do Rio de Janeiro, na época capital do Império. O primeiro plano urbanístico da cidade foi construído a pedido do imperador D. Pedro II, ao engenheiro Júlio Frederico Koeler 1, que projetou a cidade de Petrópolis em consonância com a rede hidrográfica, as casas e prédio da cidade foram projetadas para que suas entradas e janelas dessem de frente para os rios, que se caracterizavam por suas águas cristalinas, o padrão de drenagem dendrítica2 que é característica da região, serviu como suporte ao planejamento de Koeler. 1

Júlio Frederico Koeler nasceu na cidade de Mognúncia, no dia 16 de junho de 1804, na Alemanha. Logo

após ter saído do exército prussiano, como Alferes, emigrou para o Brasil em 1828, sendo contratado para servir ao Exército Imperial, devido à falta de oficiais no Brasil. Arrendou a Fazenda Imperial entre 27 de julho de 1843, foi quem projetou a planta urbana de Petrópolis. Teve a idéia de mudar o velho estilo colonial de construir as casas de fundos para os rios que eram utilizados apenas como esgoto. Passou a aproveitar os cursos de água, para traçar pelas suas margens as avenidas e as ruas que davam acesso aos bairros. 2

Padrão de drenagem dendrítica é a forma que as linhas de água tomam. Este tipo de drenagem é assim

designado por se assemelhar a uma árvore (do grego dendros - árvore). Este tipo de drenagem desenvolve-se em rochas de resistência uniforme.

FIGURA 1 Planta de Petrópolis elaborada por Koeler em 1846 Fonte: www.compuland.com.br/.../plantapet.jpg

Uma das questões que serão abordadas no Atlas Municipal de Petrópolis, é a transformação do espaço, esta análise se dará desde o primeiro plano urbanístico elaborado por Koeler até a atual configuração espacial do município, abordando como ocorreu a rápida evolução urbana e a ocupação de risco em vertentes muito inclinadas e nos leitos dos rios, ocupadas basicamente pela população com baixo poder aquisitivo. Um Atlas municipal que ignore a formação espacial histórica do município, perde em avanço e qualidade, pois é com base nas transformações sucessivas ocorridas durante os anos é que visualizamos os espaços futuros. Uma renomada autora da geografia Doreen Massey, nos diz em sua concetualização de espaço geográfico, das possibilidades e do espaço sempre em construção:

“ ...o espaço é, sem dúvida, um produto de relações, e para que assim o seja tem de haver multiplicidade. No entanto, não relações de um sistema coerente, fechado, dentro do qual, como

se diz, tudo está relacionado com tudo ´...` é um espaço de resultados imprevisíveis e de ligações ausentes. Para que o futuro seja aberto, o espaço também deve se-lô ” ( MASSEY, 2008)

A autora retrata o espaço sempre como possibilidade, em devir sempre em construção, mas esta não renega a importância das trajetórias, segundo a mesma o espaço é um conjunto de múltiplas trajetórias (MASSEY, 2008), estas trajetórias são extrema importância para a construção do espaço. Quando ela cita que o espaço deve ser aberto para que o futuro também o seja, nos permite a constatação que a representação do espaço próximo e vivenciado pelo aluno o permite visualizar o futuro como exercício de abstração, mas que este está sempre em construção daí vem a importância da vivência no espaço, pois esta construção ocorre em sua vivência no cotidiano.

Metodologia

Nas pesquisas que fizemos para a elaboração do Atlas, procuramos por acervos cartográficos no município e o que encontramos foi um grande número de mapas antigos da cidade. Por ser a primeira cidade planejada das Américas esta foi exaustivamente cartografada por seus idealizadores, o que não encontramos foi um material cartográfico didático para os escolares, nos materiais que são distribuídos aos alunos para as aulas de História, Geografia e Turismo de Petrópolis (HGTP) há textos se referindo as bacias hidrográficas de Petrópolis, mas não há nenhum mapa espacializando as áreas das bacias, daí a emergência na elaboração de um material didático que auxilie na compreensão do espaço. O que venho propor através deste artigo é a elaboração de um Atlas Escolar do Município de Petrópolis, que sirva de auxilio à disciplina História e Geografia e Turismo de Petrópolis e às demais ciências escolares que trabalhem com a realidade local, sendo assim a elaboração do Atlas municipal, servirá como material de apoio aos professores do município que terão a sua disposição um material próprio e adequado a sua realidade. Segundo a metodologia que optamos em seguir para a elaboração deste projeto, pontuamos em nível seqüencial as etapas que serão cumpridas, na elaboração do Atlas Escolar do Município de Petrópolis estas serão as seguintes:



Aquisição das bases cartográficas, para a elaboração dos mapas;



Reunião com professores da rede municipal de educação, para estabelecer quais mapas deverão estar presente no Atlas;



Pesquisa para a elaboração dos mapas históricos;



Elaboração dos mapas;



Revisão por parte dos professores e da Secretaria de Educação;



Elaboração dos exercícios baseados no Atlas que constarão do mesmo no formato CD-ROM;



Finalização Atlas Escolar Municipal de Petrópolis.

Os mapas serão elaborados através de bases cartográficas retiradas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e algumas cedidas pelas secretarias de governo municipal de Petrópolis, essas bases serão estruturadas em um banco de dados criado especificamente para o projeto, e que são tratados em um SIG ( Sistema de Informação Geográfica) e posteriormente serão gerados os mapas que comporão o Atlas Municipal. A realização da escolha dos mapas para compor o Atlas, partirá de debates com os professores de geografia e docentes que ministram as aulas de HGTP, e com base nas demandas destes professores e nos conteúdos abordados nas apostilas que são distribuídas a todos os alunos. Os mapas que a princípio serão elaborados a partir dos materiais didáticos são os seguintes: •

Mapa de Localização do Município;



Mapa das Micro-Regiões do Estado do Rio de Janeiro;



Mapa da Distribuição espacial das Sesmarias em Petrópolis;



Mapa de Localização das Principais Fazendas, que deram origem ao município;



Mapa dos limites do município de Petrópolis com os municípios vizinhos;



Mapa de Distritos;



Mapa de População;



Mapa com a localização dos Pontos Turísticos;



Mapa das Bacias Hidrográficas de Petrópolis;



Mapa da Hidrografia (rios)



Mapa de Clima;



Mapa de Vegetação;



Mapa de Solos;



Mapa de Relevo;



Mapa das áreas de Proteção Ambiental do Município;



Mapa da distribuição espacial das Indústrias;



Mapa de Uso do Solo;



Mapa de Evolução Urbana;



Mapas Históricos;



Mapa Histórico dos Transportes;

Conclusão

O trabalho acima apresentado vem contribuir tanto para o debate acerca do tema dos Atlas municipais, que vem ganhando grande importância nos estudos sobre a cartografia escolar, nos estudos da paisagem, do espaço e da localidade, quanto para a comunidade escolar- professores e alunos que poderão contar com um valioso material de apoio que subsidiará o ensino colaborando para o desenvolvimento integral do educando, pois a partir da própria realidade será capaz de analisar, avaliar e olhar de forma mais crítica para o seu espaço vivido. Esperamos que as discussões metodológicas aqui apresentadas sirvam para suscitar o debate em toda a comunidade cientifica acerca desta temática que muito tem a nos auxiliar e que nos faça retomar visões nem sempre utilizadas pela maioria dos estudiosos, mas que são bastante atuais e pertinentes quando nos propomos a desenvolver o tema cartografia escolar. Enfim, que possamos a partir deste trabalho reconhecer o nosso papel de educador sabendo o quanto podemos fazer para enriquecer nosso trabalho com os alunos proporcionando a estes meios eficazes para a compreensão da dinâmica espacial e a intervenção no seu espaço próximo levando a estes uma maior qualidade de vida.

Referências bibliográficas

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CARREIRO, M.S.A. Um olhar geográfico sobre a construção do Atlas municipal e escolar de Rio Claro. CAD. CEDES, Campinas, V.23, N.60, P.169-178, 2003.

CUNHA, F.P. A reurbanização do espaço central da cidade de Petrópolis- RJ: com base no conceito de Slow Movement. VI ENABER, Aracajú: ENABER, 2008, V.1.

FERREIRA, G.M.L; MARTINELLI, M.. Geografia em mapas. São Paulo: Moderna, 1992.

MASSEY, D. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, 2008.

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SANTOS. M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo; HUCITEC, 1988.

__________. A Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC, 1996.

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