DQ UFSCar
LABORATÓRIO DE ANALÍTICA •BIOANALÍTICA •BIOSSENSORES •ELETROANALÍTICA & •SENSORES
MÉTODOS ELETROANALÍTICOS Orlando Fatibello-Filho LABBES / Departamento de Química Universidade Federal de São Carlos INCT de Bioanalítica
[email protected]; www.ufscar.br/labbes
SÃO CARLOS CITY
FEDERAL UNIVERSITY OF SÃO CARLOS
CHEMISTRY
DEPARTMENT OF CHEMISTRY
SINÓPSE Introdução Métodos Eletroanalíticos Métodos Condutométricos Automação de Procedimentos Analíticos Métodos Potenciométricos Técnicas Voltamétricas/Amperométricas, Instrumentação, Células Eletroquímicas, Eletrodos de trabalho, Eletrodos de referências e Contra-eletrodos Métodos voltamétricos/amperométricos Instrumentação portátil Conclusões
The three musketeers (1980´s) A
B
C A. Imbracrios pHmeter (PM 608) B. Micronal conductivimeter (B330) C. Radelkis polarograph (OH 107)
Condutimetria Simples relação linear entre a condutividade da solução e a concentração de espécies iônicas contidas na mesma
Mobilidade
Condutância
Condutividade
• Boa sensibilidade • Nenhuma seletividade • Muito útil quando acoplada a técnicas cromatográficas • Titulações condutimétricas
Exemplos de células de condutométricas
Revista Isto É 2063 de 27/05/2009, p. 83-87.
Determinação condutométrica de cloridrato de fluoxetina com AgNO3 O CH
CH2
NH CH2
CH3 . HCl (aq)
+
AgNO3(aq)
F3C H AgCl(s)
+
NO3-(aq)
O +
CH
CH2
+
CH2
NH CH3 (aq)
F3C
Fig. Reação do cloridrato de fluoxetina com AgNO3(aq)
Sartori, E. R. Suares, W. T., Fatibello-Filho, O., Anal. Lett., 42, 659 (2009)
Figura. Titulação condutométrica de cloridrato de fluoxetina 1.0 × 10-3 mol L-1 com solução de AgNO3 1.0 × 10-3 mol L-1
Table. Results obtained for three pharmaceutical products employing the reference and the conductometric method
n=3 a100 x (conductometric value – label value) / label value b100 x (conductometric value – reference method) / reference method cmg tablet-1 Reference method: HPLC com detecção dmg mL-1 UV (United States Pharmacopoeia, 2000).
Tabela-Métodos condutométricos desenvolvidos para a determinação de analitos de interesse farmacêutico Analito
Titulante
Precipitado gerado
Publicação
Captopril
CuSO4
RS-— Cu2+—-SR
Quim. Nova, 31(2): 349, 2008.
Cloridrato de Metformina
AgNO3
AgCl
Quim. Nova, 32(7): 1947, 2009
Cloridrato de Fluoxetina
AgNO3
AgCl
Anal. Lett., 42: 659, 2009.
N-acetilcisteína
CuSO4
RS-— Cu2+ —-SR
Anal. Lett. 41: 3264, 2008.
Automação de Procedimentos Analíticos
Analisadores Automáticos Classificação Os analisadores automáticos podem ser enquadrados em três grandes grupos: 1. Analisadores automáticos em batelada (batch); 2. Analisadores automáticos robotizados;
3. Analisadores automáticos em fluxo.
Analisadores Automáticos em Batelada (Batch) Características: Cada amostra é processada em recipientes próprios transportada por esteiras até o detector.
Analisadores Automáticos Robotizados Características: Emprega um robô para a execução das operações de um processo analítico.
Analisadores Automáticos em Fluxo Características: A introdução e processamento da amostra, bem como a detecção ocorrem em fluxo.
Análises em fluxo
envolvimento do analista consumo de reagentes tempo / análise melhor precisão exploração de aspectos cinéticos exploração de gradientes de concentração
Algumas vantagens do uso do sistema FIA
• automatização da manipulação de soluções; • minimização do consumo de reagentes; • elimina algumas possibilidades de contaminação; • permite o uso de reagentes e/ou produtos instáveis; • aumento na velocidade de processamento; • facilidade de incorporação de novos componentes; • simplicidade e baixo custo da instrumentação.
Características do sistema FIA
Pequenos volumes de amostra injetados ( 10 – 500 µL) Diâmetro da tubulação entre 0,5 – 1,0 mm Curto tempo de resposta ( 5 – 20 s) Tempo de limpeza (10 – 30 s) Melhor precisão analítica
Unidades do sistema FIA
Figura. Representação das unidades do sistema FIA.
Bomba Peristáltica
Válvula solenóides B R
z
V1 x
D
L
Det
D
V3
amostragem
V2 y
A
B R
z
V1 x
D
V2
L
Det
V3
inserção
y
A
D
Multicomutação V1
C V2
A
D V3
R
Análise por injeção em fluxo inserção de amostra amostragem ° °
A Det
° °
R
D
sinal
D C
t
Principais configurações dos sistemas FIA
Amostra R
Linha única
Detector
D
Detector
D
Detector
D
Zonas coalescentes em linha única
Detector
D
Zonas coalescentes em confluência
Amostra C
Em confluência
R Amostra C C R Amostra R C
OH- + HAc
H2O + Ac-
0.60-15 mg HOAc/100 mL; LD = 0.51 mg HOAc/100 mL Sampling frequency = 120 h-1
Detectores eletroquímicos
Potenciométricos
Medidas realizadas sem a passagem de corrente elétrica Baseada na mudança de potencial da superfície do eletrodo de trabalho
Amperométricos
Medidas de corrente elétrica realizadas sob a aplicação de um potencial elétrico constante Baseada nas reações oxidação e redução que ocorrem na superfície do eletrodo
Potenciometria E = E* + 0,059 / n log [ox] / [red]
Equação de Nernst
Eletrodo de prata/cloreto de prata
Eletrodo de calomelano
O eletrodo combinado de vidro
Titulações Potenciométricas
Eletrodo para gases (Severinghaus e Bradley)
Fig.Alguns eletrodos comercializados
Potenciometria Table-carbon rod ISEs and graphite-epoxy ISEs Analyte
Ion pair
Linearity / mol L-1
DL / mol L-1
S/ mol L-1
Lifetime / mon (det)
Al(III)
[Aliquat]3-n[AlFn3-n]
1.4x10-4 – 1.0x10-2
4.0x10-5
-54.3
12(3000)
Bi(III)
[Aliquat][Bi(EDTA)]
1.0x10-8 – 1.0x 10-1
6.3x10-9
-56.8
12(1600)
Co(II)
[R1R2CH3NH]n-2[Co(SCN)n]
4.2x10-5 – 1.0x10-1
1.2x10-5
-20.7
7(1200)
Cu(II)
[Cu(en)2][BPh4]2
1.6x10-4 – 1.0x10-2
8.4x10-5
22.4
4(800)
Cu(II)
[Cu(en)2][B(ClPh)4]2
1.0x10-4 – 1.0x10-2
6.9x10-5
29.2
6(1000)
Fe(III)
[Aliquat]3[Fe(citrate)2]
1.0x10-3 – 1.0x10-1
7.5x10-4
-19.3
4(800)
Fe(III)
[Aliquat]3[Fe(oxal)3]
2.9x10-6 – 10-2
2.1x10-7
-18.7
12(1600)
Analyte
Ion pair
Linearity / mol L-1
DL / mol L-1
S/ mol L-1
Lifetime / mon (det)
Fe(III)FIA
[Aliquat]3[Fe(oxal)3]
3.2x10-6 – 10-2
2.5x10-7
-18.7
4(700)
Li(I)
35 % m/m λ- MnO2
1.0x10-6 – 3.3x10-2
8.5x10-7
-58.2
6(900)
NbO(III)
[Aliquat]3[NbO(Citr)2]
2.0x10-5 – 7.9x10-3
5.0x10-6
-19.7
6(800)
Ni(II)
[Ni(dien)2[BPh4]2
5.6x10-5 – 10-1
3.7x10-5
29.5
12(1500)
Ni(II)
[Ni(en)2[BPh4]2
10-4 – 10-1
6.3x10-5
29.7
9(1200)
8.1x10-5 – 10-2
2.2x10-5
-58.2
9(1000)
10-4 – 2.0x10-2
8.0x10-5
-53.1
3(800)
Saccharin
[Toluidine Blue O] [saccharinate]
Saccharin
[Toluidine Blue O]
(FIA)
[saccharinate]
en = ethylenediamine; dien = eminobis(2-etilamine); BPh4 = tetraphenylborate; B(ClPh)4 = tetra(p-chorophenyl)borate; R1R2CH3N: tertiary fatty amine
λ-MnO2-based graphite–epoxy electrode as lithium ion sensor Potentiometric Analytical Curves
Teixeira, M.F.S.; Fatibello-Filho, O.; Ferracin, F.C.; Rocha-Filho, R.C.; Bocchi, N. Sensors and Actuators, B, 67, 96 (2000).
Selectivity coefficients
Potentiometric determination of saccharin using coated-carbon rod ISEs and a graphite-epoxy ISE H3C
O
N
N H2N
N (CH3)2
1
2
3
6 cm
2
SO2
Toluidine blue O-saccharinate Ion-pair: 5:30:65 % m/m ionpair:DBPh:PVC
3
4 2 cm
1
+
S
-
5
0.5 cm
Coated-carbon rod ISEs (1 and 2) and graphite-epoxy ISE (3)
FI-Potentiometric determination of saccharin using a tubular ISE pH
R
3
2 1
C
RE
L
S
W
6 mm
1 mm
TISE W
2-3 cm
coating
Schematic diagram of the flow system and tubular ISE of carbon rod: 1) PVC membrane with ionic pair; 2) epoxy resin coating; 3) electric connection.
Manual
FIA
8.1 x 10-5 – 1.4 x 10-2 mol L-1
1.0 x 10-4 – 1.0 x 10-2 mol L-1,
DL = 6.3 x 10-5 mol L-1
DL = 8.0 x 10-5 mol L-1
Slope = 58.9 + 0.9 mV dec-1
Slope = 53.1 + 0.4 mV dec-1
Lifetime = 9 months (over 1000 determinations)
Sampling frequency = 40 h-1
Transient potentiometric signals for saccharin determination
1.0 x 10-2 – 1.0 x 10-4 mol L-1, DL= 8.0 x 10-5 mol L-1 Slope= 53.1 + 0.4 mV dec-1 Sampling frequency = 40 h-1
Fatibello-Filho, O.; Aniceto, C. Lab. Rob. and Autom., 11, 234 (1999).
Solid-based graphite-epoxy electrodes for potentiometric measurements of pH and acid-base titration Graphite-epoxy composite
pH range
Slope / mV pH-1
Lifetime / mon (det)
Ref.
40% m/m PbO2
1.0 – 11
-58.7 + 0.3
> 8 (> 1200)
1
30% m/m silica gel
2.0 – 13
-40.5 + 0.4
> 12 (> 6000)
2
30% m/m λ-MnO2
2.0 – 13
-53.6 + 0.5
> 4 (1500)
3
30% m/m Fe2O3
1.7 – 12.5
-39.7 + 0.6
> 6 (2000)
4-6
20% magnesium silicate
1.0 – 12.0
-39.2 + 0.3
> 8 (1500)
7
Cu/Cu2S film
acid-base titrations
-59.0 + 0.5
> 3 (400)
8
Técnicas eletroquímicas Voltametria Cíclica
Figura - (A) Variação do potencial com o tempo em voltametria cíclica. (B) Voltamograma cíclico para um sistema reversível . SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J. & NIEMAN, T. A. “Princípios de Análise Instrumental”. 5ª edição. Editora Bookman, 2002, cap. 25.
Técnicas eletroquímicas Voltametria de Pulso Diferencial
(A)
(B)
Figura- (A) Representação esquemática da aplicação de potencial em voltametria de pulso diferencial. A corrente é amostrada em S1 e S2 e a diferença entre elas é registrada; (B) Voltamograma de pulso diferencial. SCHOLZ, F., ed (2005). Electroanalytical methods. New York: Springer.
Técnicas eletroquímicas Voltametria de Onda Quadrada
(2)
(1) Figura- (1) Forma de aplicação de potencial na voltametria de onda quadrada; (2) Voltamogramas de onda quadrada esquemáticos para um sistema reversível (A) e para um sistema totalmente irreversível (B). SOUZA, D.; MACHADO, S. A. S.; AVACA, L. A. Química Nova, Vol. 26, 81-89, 2003. 54 LOVRIC, M.; KOMORSKY- LOVRIC, S.; MIRCESKI, V. Square Wave Voltammetry. ed. (2007), Berlin: Springer.
Instrumentação
Potenciostato/galvanostato AUTOLAB PGSTAT-30
Células eletroquímicas
Eletrodos de Trabalho
Eletrodo de diamante dopado com boro 8000 ppm; 0,72 cm2
Eletrodos de carbono vítreo da Tokai Carbon Co
Approximate potential ranges for platinum, mercury, carbon and boro-doped diamond electrodes 0 3.0
-3.0 1M H2SO4
Pt
1M NaOH 1M H2SO4 1M KCl
Hg
1M NaOH 1M HClO4
C
0.1M KCl
- 1.5
0.5 M H2SO4
+2.5
BDD
Aplicação de EQM em sistema FIA
Eletrodo base: Eletrodo de carbono vítreo Preparação do Eletrodo: Ciclagem de potencial entre -0,2 e 0,6 V (vs. Ag/Cl) em solução de 1,0 mmol L-1 FeCl3.6H2O e 10 mmol L-1 de K3[Fe(CN)6] Funcionamento [Fe(CN)6]4-
[Fe(CN)6]3- + AA
[Fe(CN)6]3- + e-
[Fe(CN)6]4-
Comportamento voltamétrico do sistema
Aplicação de EQM em sistema FIA
Frutas e vegetais empregados como fontes da PFO (POLIFENOL OXIDASE) e PER (PEROXIDADE) em bioreatores e biossensores.
Abacate (Persea americana)
Abobrinha (Cucurbita pepo)
Alcachofra (Cynara scolymus L.)
Berinjela Cara Batata inglesa (Solanum tuberosum) (Solanum melongena) (Dioscorea bulbifera)
Jaca (Artocarpus integrifolia L.)
Mandioca (Manihot utilissima)
Nabo (Brassica campestre ssp.)
Banana (Musa paradisiaca)
Coco (Cocus nucifera L.)
Pêssego (Prunus persica)
Batata doce (Ipomoea batatas L. Lam.)
Inhame (Alocasia macrorhiza)
Rabanete (Raphanus sativus)
Enzimas São proteínas que agem como catalisadores biológicos: enzima Composto A
Composto B Centro ativo ou sítio catalítico
Não há consumo ou modificação permanente da enzima
Emil Fisher, década 50 Modelo chave-fechadura
E e S se deformam quando em contato (alteração conformacional), para otimizar o encaixe
Daniel Kosland, 1970 Modelo Encaixe induzido
Biossensor para glicose - Radiometer®
Fig. Esquema de um biossensor OH
OH OH +
+ O 2 + 3 H PFO +
Fenol
Catecol
OH
O OH + 1/2 O 2
Catecol
PFO
H 2O
O + o-quinona
H 2O
Escurecimento de Frutas A
B
C
Escurecimento da maça, banana e pera: A) 0, B) 2 e C) 4 h, T = 50 °C Lupetti, K.O.; Carvalho, L.C.; Fatibello-Filho, O. Quim. Nova, 28, 548 (2005).
Inibição da reação enzimática
Fatibello-Filho, O.; Vieira, I. C. Quim. Nova, 24, 455 (2002). Carvalho, L.C.; Lupetti, K.O.; Fatibello-Filho, O. Quim. Nova Escola, 22, 48 (2005).
Advantages - high availability - better stability (increased lifetime) - lower cost - higher enzyme activity - simplicity of biosensor construction - required cofactors may already be present in the vegetable cell and may not need to be separately immobilized * tissues generally contain a multiplicity of enzymes and thus may not be as selective as purified enzyme biosensors. For these cases, a selective enhancement strategy should be developed.
Fatibello-Filho, O. et al. “Electrochemical biosensors based on vegetable tissues and crude extracts for environmental, food and pharmaceutical analysis”. In: S. Alegret & A. Merkoçi. Comprehensive Analytical Chemistry, Vol. 49 - Electrochemical Sensor Analysis. Amsterdam, Elsevier, 2007. Chapter 17, p. 355-375.
Vegetal cell
E E E
E
Enzymatic extract
25 g Vegetal tissue
18000 rpm 3 min 4 oC 100 mL Phosphate buffer (pH 7) + 2.5 g PVP
t=4o C
Natural phenolic compounds
Hydrogen bonds between polyvinylpirrolidone (PVP) and natural phenolic compounds Andersen, R. A.; Sowers, J. A. Phytochem., 7, 293 (1968). Vieira, I. C.; Fatibello-Filho, O. Analyst, 123, 1809 (1998).
Stability of the enzymatic extract
Stability of the enzymatic extract of sweet potato at 4 oC in: A) Polyclar SB-100; B) L-cysteine + Amberlite CG-400, and C) L-cysteine
Atividade específica da PFO Atividade da PFO em diversos vegetais Vegetal
Atividade (unidades/mg)
murici
-
jambolão
-
goiaba branca
12
goiaba vermelha
36
bacuri
72
seriguela
156
manga
432
pequi
492
carambola
887
tarumã
899
batata doce
908
jaca
5244
Fatibello-Filho, O.; Vieira, I.C. Analyst, 122, 345 (1997). Vieira, I.C.; Fatibello- Filho, O. Talanta, 46, 559 (1998). Lupetti, K.O. et al. Anal. Lett., 37, 1833 (2004).
Relative response Phenolic compound Relative response (%) Relative response (%) (substrate) Jack fruit extract Sweet potato extract catechol
100
100
hydroquinone
100
58
4-aminophenol
80
-
phenol
20
26
4-chlorophenol
15
16
p-nitrophenol
13
0
m-cresol
13
0
p-cresol
4
12
3-aminophenol
4
-
chloromethylphenol
-
24
Lupetti, K.O. et al. Anal. Lett., 37, 1833 (2004). Vieira, I. C.; Fatibello-Filho, O. Anal. Lett., 30, 895 (1997). Fatibello-Filho, O.; Vieira, I.C. Anal. Chim. Acta, 366, 111 (1998).
Price of enzymatic extracts Enzyme
Product #
Unit (U)
Price (R$)
Tyrosinase (EC 1.14.18.1) (mushroom)
T 7755
2.5 x 104
319.00
Sweet potato (1 kg)
2.8 x 109
1.00-1.50
Zucchini (1 kg)
1.1 x 1011
1.00-2.00
Peroxidase (EC 1.11.1.7) (horseradish)
5.0 x 103
320.00
P 8250-50KU 50 x 103
900.00
P 8375-5KU
P 8415-5KU Zucchini (1 kg)
5.0 x 103 1.4 x 109
1073.00 1.00-2.00
Enzyme purification Extract
Preconcentration (NH4)2SO4
Purified Enzyme
Dialysis
Size Exclusion Chromatography
Diálise
Remover os sais (utilizados para a precipitação das enzimas e eliminar substâncias de baixa Massa Molar
Figura-Em vermelho estão representadas as proteínas que são retidas pela membrana (acetato de celulose), em azul são representadas as pequenas moléculas que difundem pela membrana.
Figura- Estrutura parcial da Sephadex (ligações cruzadas da dextrana com epiclorohidrina)
Cromatografia em coluna empregando gel de exclusão molecular
Figura .cromatografia com gel . Um pequeno volume de uma mistura de proteínas é aplicado no topo da coluna. Dependendo do tamanho das proteínas, neste exemplo, as proteínas em vermelho (de menor massa molar) percolam por dentro dos poros, migrando assim mais vagarosamente pela coluna cromatográfica.
Atividade proteina
10
8
8
6
6
4
4
2
2
0
0 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140
Número de Frações
Absorbância280nm x 4
Atividade / U mL
-1
10
Operation principles of a biosensor based on enzymatic oxidation of monophenol and/or o-diphenol by PPO and electrochemical detection by determining molecular oxygen or the oxidation product derived from monophenol and/or o-diphenol.
Peroxidase
Kozan, J.V.B.; Silva, R.P.; Serrano, S.H.P.; Lima, A.W.O.; Angnes, L. Anal. Chim. Acta., 591, 200 (2007).
Peroxidase Catalytic Cycle •Perox-Fe(III) -OOH + H2O2 → Perox-Fe(IV)=OR• + H2O (native peroxidase) (Compound I) •Perox-Fe(IV)=OR• + AH2 (Compound I) •Perox-Fe(IV) = O + AH2 (Compound II)
→ Perox-Fe(IV) = O + A• (Compound II) →
Perox-Fe(III)-OOH + A• + H2O (native peroxidase)
•AH2 = donor substrate •H2O2 = substrate •A = free radical Robinson, D. S. and Eskin, N. A. M., “Oxidative Enzymes in Foods”, New York, 1991; Gorton, L., Anal. Chim. Acta, 330, 123 (1996); Rosatto, S.R. et al, Quim. Nova, 24, 77 (2001)
Amperometric tissue base electrodes Analyte
Tissue
Sensing element
Linear range(M)
LOD (M)
Lifetime
Ascorbic acid
Cucumber
O2
2.0x10-5- 5.7x10-4
-
< 60 assays
Atrazine
Potato
O2
2.0x10-5- 1.3x10-6
1.0x10-5
8-14 days
Catechol
Potato
O2
2.5x10-5- 2.3x10-4
-
3 days
Eggplant
O2
5.0x10-6- 2.5x10-5
1.3x10-8
3 months
Mushroom
CP
2.0x10-5- 3.0x10-2
-
1 month
Banana
O2
2.0x10-4- 1.2x10-3
-
2 weeks
CP
5.0x10-7- 2.5x10-5
1.3x10-8
30 days
Spinach
CP
1.7x10-6- 1.6x10-4
7.1x10-7
10 days
Apple
CP
4.1x10-6- 7.3x10-5
-
30 days
Hydroquinone Sweet
CP/
6.2x10-5- 1.5x10-3
8.5x10-6
7 months
Dopamine
Flavanols
H2O2 Paracetamol
Potato
Stearic ac
Asparagus
CP
5.0x10-6- 7.0x10-6
4.0x10-7
1 month
Turnip
CP
6.0x10-5- 8.5x10-4
-
1 month
Avocado
CP
1.2x10-4- 5.8x10-3
8.8x10-5
3 month
Stearic ac
(600 det)
(350 det)
Amperometric crude extract based electrodes Analyte Ascorbic acid Catecholamines Dopamine and Epenefrina Hydroquinone
H2O2 Paracetamol Phenolic compounds
Crude extract Zucchini
sensor
Linear range(M)
LOD(M)
Lifetime Mo (#det)
CP
2.0x10-4- 5.5x10-3
2.0x10-5
3 (350)
Zucchini (PER) Cara root
CP
6.1x10-6- 1.0x10-4
2.5x10-8
2 (280)
CP
5.0x10-4- 3.0x10-3
2.6x10-5
-
Gilo Ginger Zucchini
CP CP Composite
2.0x10-4 – 5.0x10-3 2.5x10-4- 2.4x10-3 6.2x10-5- 8.9x10-3
5.0x10-5 2.0x10-5 8.3x10-6
7 (800)
Artichoke Zucchini Yam
O2 CP/paraf O2
5.0x10-5- 5.0x10-6 1.2x10-4- 2.5x10-3 2.5x10-5 8.0x10-5
6.0x10-6 7.0x10-5 1.2x10-5
5 (550) 15 days
Jack fruit
CP/Carb. Ac. O2
5.2x10-6-7.8x10-4
2.0x10-7
6 (700 det)
2.4x10-5- 4.5x10-4
-
4 (450)
O2
2.0x10-4- 2.0x10-2
-
Sweet potato Mushroom
Signori, C. A., Fatibello-Filho, O., Quim. Nova, 17(1), 38 (1994).
First, second and third generation biosensors
Single-wall carbon nanotubes (SWCNTs) and multi-wall carbon nanotubes (MWCNTs)
A: 1-2 nm diameter
B: 2 to 100 nm separated by distance of 0.3-0.4 nm
Schematics of an individual (A) SWCNT and (B) MWCNT Merkoçi, A. et al., Trend Anal. Chem., 24(9), 826 (2005)
a
Carbon nanotubes • Good electrical conductivity and mechanical strength
• Relatively chemically inert in most electrolyte solutions • High surface activity •Wide operational potential window
•insolubility of CNTs in all solvents: end and sidewall functionalization
Wildgoose, G. G. et. al., Microchim. Acta, 152, 187 (2006); Banks, C. E. et al., Chem. Commun., 829-841 (2005); Merkoçi, A. et al., Trend Anal. Chem., 24(9), 826 (2005)
Funcionalização dos nanotubos de carbono
Tratamento dos nanotubos aumentam a sensibilidade dos eletrodos, pois há o aparecimento de grupos reativos (COO-); A literatura retrata diversos tratamentos, que utilizam principalmente H2SO4 e HNO3 concentrados;
98
MEV-FEG
A
C
B
D
Fig. Imagens de SEM-FEG (microscopia eletrônica de varredura de alta resolução) dos nanotubos não funcionalizados (A e C) e funcionalizados (B e D). 99
Chitosan (linear β-1,4-linked polysaccharide) OH O HO
HO
O
NH3
O O
NH3
n
OH
Soluble
OH O HO
HO
O
NH2
O O
NH2
+ 2n H+
OH
Insoluble
Chemical equilibrium of chitosan in solution Pauliukaite, R. ; Ghica, M. E. ; Fatibello-Filho, O. ; Brett C.M.A., Anal. Chem., 81, 5364-5372 (2009) Pauliukaite, R. ; Ghica, M. E. ; Fatibello-Filho, O. ; Brett C.M.A. Electrochimica Acta, 2009- in press
OH
2
O
O HO
HO
O
NH2 +
O
O O
O NH2
+
OH
C HO
OH
HO O
O
NH2
O
N
OH O
OH C
O HO
C
O O
NH2
+ 2H2O
N
HO O
O
O
HO
OH
OH C
HO
O
OH
Possible mechanism of Chit crosslinking with glyoxal (OCHCHO) and glutaraldehyde (OCH(CH2 )3CHO)
O
OH
2
HO O
O
O
C
HO
HO
O
NH2
O O
HO
NH2
O + H2O + NaCl
OH
OH
C
O C HO
+
O
OH
OH O
Cl
+
O
NH2
OH C
O
HO
O
NH2
O
HO O
O HO
NH2
O O
NH2
OH
Possible mechanism of Chit crosslinking with ECH (epichlorohydrin) (OCHCH2CH2Cl)
EDC-NHS
N
C
N
N
1-ethyl-3-(3-dimethylaminopropyl) carbodiimide (EDC) EDC O
HO
N
O N-hydroxysuccinimide (NHS) NHS
EDC-NHS
Possible mechanism of covalent binding of CNTs using Chit crosslinking and EDC/NHS (1-ethyl-3-(3-dimethylaminopropyl) carbodiimide/Nhydroxysuccinimide)
270
C
j / µA cm
-2
180
A B
90 0 -90 -180 -270 -0.6
-0.4
-0.2
0.0
0.2
0.4
E / V vs. SCE Cyclic voltammograms after background subtraction of 3 mM Ru(NH3)6Cl3 in 0.1 M KCl at (A) Graphite-epoxy (bare); (B) Graphite-epoxy/Chit, and (C) Graphite-epoxy/Chit-CNT electrodes (scan rate 10 mV s-1)
O
O
OH
n HO
N
O
C
A
O
C
O
NH
O
O
C
O
N
C
O
O
C
OH C
C
O
HO
O
OH
OH
C
N
N H
O
C O
O
C
N H
N
H N
O C
N
C
B
O
HN O
HO O
O
O OH
NH
O
HO O
O O
HO
NH O
OH
C
O
O O
HO
NH O
O
N
OH
O C
Scheme of possible ways of enzyme immobilisation at the electrode modified with chitosan and MWCNTs: (A) enzyme attachment directly to CNTs by EDC-NHS and (B) enzyme linked to both chitosan and to CNTs by EDC-NHS and GA.
60 50
∆j / µA cm
-2
40
-0.45 V -0.30 V -0.20 V -0.10 V 0.0 V 0.45 V
30 20 10 0 0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2
1.4
[Glucose] / mM
Calibration curves at GrEC/Chit-CNT/GOx biosensor for glucose in 0.1 M NaPBS pH 7.0 at different applied potentials vs. SCE Ghica, M. E., Pauliukaite, R., Fatibello-Filho, O., Brett C.M.A. Sensors and Actuators. B, 142, 308 (2009)
Biosensor: glassy carbon electrode/Chitosan/CNT/GOx/ EDC-NHS
A
B
Figura- FEGSEM, Field Emission Gun Scanning Electron Microscopy: (A): glassy carbon electrode/Chitosan/CNT/ EDC-NHS and (B) glassy carbon electrode/Chitosan/CNT/GOx/ EDC-NHS
60 45 30
I/µA
15 0 -15 -30
GC GC-MWCNT GC-MWCNT FAD GC-MWCNT FAD s biossensor
-45 -60 -1.0
-0.8
-0.6
-0.4
-0.2
0.0
0.2
0.4
E/V vs Ag/AgCl Fig- Cyclic voltammograms in 0.5 mol L-1 PBS; υ = 50 mV s-1 at several electrodes ( inset)
160 120 80
I/µA
40 0 -40 -1
400 mV s
-80 -120
-1
-160 -1.0
20 mV s
-0.8
-0.6
-0.4
-0.2
0.0
0.2
0.4
E/V vs Ag/AgCl Figura- Cyclic voltammograms at a biosensor for glucose in 0.5 mol L-1 PBS; υ = 20-400 mV s-1
0.14
-0.28
0.12
-0.32 -0.36
0.08
Ep/V
∆Ep/V
0.10
0.06 0.04
-0.40 -0.44
0.02
-0.48
0.00 -1.8 -1.6 -1.4 -1.2 -1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 -1
log v/ V s
-1.6
-1.2
-0.8
-0.4
-1
log v/ V s
Fig- Gráfico ∆Ep vs log v (A) e Epc vs the loga v (B) para cálculos da transferência direta de elétrons (E. Laviron, J. Electroanal. Chem., 101 (1979) 19)
α = 0,49
k = 1,70 s-1
ip= 2,69x105 x A x D1/2 x n3/2 x C x υ 1/2 (1)
100
A. ativa=0,076 cm2
90 80
80
A B R
70
-7,05751E-7 1,48576E-4 0,99976
60 50
I/ A
60
40
i
30
40
20 10 0 0.0
0.1
I / µΑ
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
V1/2
20 0 -20 -40
a
-60 -80 -100 -0.2
0.0
0.2
0.4
0.6 -1
E / V vs. Ag/AgCl (KCl 3 mol L )
Figura XX: Voltamogramas cíclicos de hexacianoferrato em KCl 0,1 mol L-1, nas velocidades de 10mV a 300mV(a – i), utilizando o eletrodo de filme de CNTs/DHP sobre carbono vítreo na presença de hexacianoferrato de potássio 1 x 10-3 mol L-1. B. C. Janegitz, O. Fatibello-Filho, Bioelctrochemistry , submetido
80 pH 8,5
60
5
Slope de E1/2 vs. pH= -61,0 mV/pH
40
I/µA
20 0 E1/2/V vs Ag/AgCl
-20 -40 -60 -80 -1,2
-0.30 -0.35 -0.40 -0.45 -0.50 -0.55
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
4.8 5.6 6.4 7.2 8.0 8.8 pH
0,0
0,2
próximo da teoria (-59,2 mV/pH) a 25 °C para sistemas reversíveis com 2p e 2e
0,4
E/V vs Ag/AgCl
Figura XX. Dependência dos ciclovoltamogramas do eletrodo GOx/CNTs/DHP/GCE em PBS 0,1 M em diferentes valores de pH. Os pHs foram de 8,5, 7,0, 6,0 e 5,0, respectivamente e velocidade de varredura de 50 mV s-1.
GOD-FAD + 2e- + 2H+
GOD-FADH2
Preparação dos eletrodos
114
Funcionalização dos nanotubos Voltametria de redissolução anódica •80 % nanotubos (m/m) + 20 % nujol (m/m) •-0,2V por 270 s •25 mV s-1 (B)
300
300
250
250
200
200
I/ µ A
I/µA
(A)
Nanotubos funcionalizados
150 100
150 100 50
50
0
0 -50
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
E/ V vs. Ag/AgCl
0,8
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
E / V vs. Ag/AgCl
Figura 5 e 6 -Voltamogramas lineares obtidos com os eletrodos contendo nanotubos não funcionalizados (A) e funcionalizados (B), em NaNO3 0,1 mol L-1, na presença de Cu2+ 9,0 x 10-5 mol L-1. 115
Anodic stripping voltammetric determination of copper(II) using a functionalized carbon nanotubes paste electrode modified with crosslinked chitosan
Voltametria de redissolução anódica •25 mV s-1 •-0,2V por 270 s EPNM-QTS-ECH 30
D
I/µA
20 10 A
0 -10 -0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
E/V vs. Ag/AgCl
Figura. Voltamogramas de redissolução para EPN (A), EPNM-QTS (B), EPNMQTS-GA (C) e EPNM-QTS-ECH (D) em solução de NaNO3 0,1 mol L-1 na presença de Cu2+ 9,0 x 10-5 mol L –1, ν = 25mV s-1, a 25ºC. B. C. Janegitz, L. H. Marcolino-Junior, S. P. Campana-Filho, R. C. Faria, O. Fatibello116 Filho, Sensors and Actuators B 142 (2009) 260–266
Curva analítica do EPNM-QTS-ECH para Cu2+ utilizando voltametria de redissolução anódica 6
16
12
14
8
12
1
4
I/ µ A
I/ µ A
16
0
10 8 6
-4
4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0
0,2
40
60 2+
E/ V vs. Ag/AgCl
Figura- Voltamogramas obtidos para a construção da curva analítica EPNM-QTS-ECH com 15% (m/m) QTS-ECH em de KNO3 0,05 mol L-1; para a determinação íons Cu2+ ; pH = 2,25; ν = 100 mV s-1; a 25ºC.
20
80 100 120 140 160 -8
[Cu ]/ 10 mol L
-1
Figura- Curva analítica Linearidade : 7,93 x 10-8 a 1,6 x 10-5 mol L-1 L D =1,06 x10-8 mol L-1 , LQ= 7,93 x 10-8 mol L-1 n=10 RSD= 3,12% 117
Determinação de Cu2+ em amostras Concentração de Cu (II) (µ µmol L-1) Amostra
Método
Método proposto
Erro relativo %
0,50 ± 0,03
0,52 ± 0,09
4,0
2,4 ± 0,2
2,3 ± 0,1
-4,1
3,5 ± 0,2
3,6 ± 0,1
1,0
10,7 ± 0,2
11.1 ± 0,1
3,6
comparativo* Urina humana
Resíduo industrial
Eletrodo de diamante dopado com boro
produzido sinteticamente por Deposição Química a partir da Fase Vapor (CVD) utilizando: filamento quente ou plasma de microondas; hidrogênio/metano/trimetilboro; substrato - silício Dopagem: 1,0 x 1021 cm-3;
Aplicações: tratamento de águas • poluentes orgânicos • poluentes inorgânicos ELETROANÁLISE
eletrosínteses • orgânica • Inorgânica metal para fim industrial 119
HUPERT, M.; MUCK, A.; WANG, J.; STOTTER, J.; CVAKOVA, Z.; HAYMOND, S.; SHOW, Y.; SWAIN, G. M. Diamond and Related Materials. 12: 1940, 2003.
Propriedades • estabilidade de corrosão em meios muito agressivos; • baixa e estável corrente de fundo; • extraordinária estabilidade morfológica e microestrutural a altas temperaturas (por exemplo, 180ºC); • boa resposta a alguns analitos em soluções aquosas e nãoaquosas com pré-tratamento convencional; • fraca adsorção de moléculas polares, o que melhora a resistência do eletrodo à desativação ou envenenamento; • estabilidade de resposta a longo prazo; • transparência óptica nas regiões de UV/Vis e IV do espectro eletrogravimétrico; • e finalmente, o eletrodo de diamante dopado com boro possui uma larga janela de potencial em meio aquoso e não aquoso. PECKOVÁ, K.; MUSILOVÁ J.; BAREK J. Critical Reviews in Analytical Chemistry. 39: 148, 2009
Pré – tratamentos eletroquímicos Mudança no comportamento eletroquímico devido a terminação da superfície do eletrodo Terminação em hidrogênio ou em oxigênio Pré-tratamento Anódico
Oxigênio
Pré-tratamento Catódico
Hidrogênio
SALAZAR-BANDA, G. R., ANDRADE, L. S., NASCENTE, P. A. P., PIZANI, P. S., ROCHAFILHO, R. C., AVACA, L. A. Electrochimica. Acta. 51(22): 4612, 2006.
Figura : Voltamograma cíclico do pentaclorofenol(A) a 4-clorofenol (B), (---) Após pré-tratamento anódico ( ) após pré-tratamento catódico.
Figura : Voltamograma cíclico do K4Fe(CN)6(A) e ferroceno(B), (---) após pré-tratamento anódico, ( ) após pré-tratamento catódico.
SUFFREDINI, H.B.; PEDROSA, V.A.; CODOGNOTO, L.; MACHADO, S.A.S.; ROCHA-FILHO, R.C.; AVACA, L.A. Electrochimica. Acta. 49(22-23): 4021, 2004.
Aspartame and cyclamate in dietary products
Square-wave voltammetry on the HT-BDD Aspartame: 5.0x10-6–5.0x10-5 M; LOD=4.7x10-7 M Cyclamate:5.0x10-5-5.0x10-4M; LOD= 4.2x10-6M Medeiros, R. A., et al., Talanta, 76, 685 (2008)
Paracetamol (A) and caffeine (B) in pharmaceuticals Differential pulse voltammetry Paracetamol: 5.0 x 10-7- 8.3 x 10-5 M LOD:4.9 x 10-8 M Caffeine: 5.0x10-7 - 8.3 x 10-5 M LOD: 3.5 x 10-8 M
Lourenção, B. C., et al., Talanta, 78, 748 (2009)
Boron-doped diamond in Flow-injection Analysis A
2 A
3
1
B
8
4
C
5
D
6
7 F
E
G
Fig. Amperometric/Voltammetric flow cell used for the determination of H
Richter, E.M.; Jesus, D.P.; Neves, C.A.; Lago, C.L.; Angnes, L. Quim. Nova, 26, 839 (2003)
FIA-Multicommutation with stoped-flow and DPV -1
B
8
A
7
2.4 2.0
6
1.6
5
1.2
4
t / min
50 40 30 20 10 0
I / µA
30 h
0.8
3
0.4
2 1
0.8
1.0
0.0
gCl E / V x Ag/A
(A) Diagram of the multicommuted stop-flow system: V1 and V2: solenoid valves; A: sample or standard solution and C: carrier solution; (B):Transient DPV signals in triplicate for Sulfamethoxazole (SMX) (1.0 – 8.0 mg L-1) and Trimethoprim (TMP) (0.2 – 1.6 mg L-1) determination in pharmaceuticals Andrade, L. S.; Rocha-Filho, R.C.; Cass, Q.;Fatibello-Filho, O. Electroanalysis, 21, 1475 (2009)
A multidimensional high performance liquid chromatography method coupled with amperometric detection using a borondoped diamond electrode for the simultaneous determination of sulfamethoxazole and trimethoprim in bovine milk
Andrade, L. S.; Rocha-Filho, R.C.; Cass, Q.;Fatibello-Filho, Anal. Chim. Acta, 654, 127 (2009) Andrade, L. S.; Rocha-Filho, R.C.; Cass, Q.;Fatibello-Filho, Anal. Methods, 2, 402 (2010)
Fig. (A) Hydrodynamic voltammograms obtained for SMX (full line) and TMP (dashed line). (B) Chromatogram obtained at 1.25V vs. Ag/AgCl (3.0 mol L1 KCl). [SMX] = [TMP] = 2.0 mgL−1. Chromatographic conditions: 0.05 mol L−1 KH2PO4 (pH 5.0):ACN (82:18, v/v).
Bismuth film determination
electrode
for
anodic
stripping
SWV
lead
B
A
C
Bi deposit
= Copper plate
3-electrodes scheme
Insulating film
Definition of the superficial area
Ag deposit
= Bi Film mini-sensor
(A): PalmSens and (B): DropSens potentiostats and (C) BiSPE preparation
Bismuth film electrode
electrode
Determination of lead
16
28
12
20
∆Ιpa / µA
∆Ιpa / µA
24
16 12 8
8 4
4 0 -0,8
-0,7
-0,6
-0,5
E / V vs. Ag/AgCl
-0,4
0 0
1
2 2+
3
4
[Pb ] / µmol L
5 -1
Anodic stripping voltammograms of 9.9 x 10-8 – 8.3 x 10-6 lead (LD of 5.8 x 10-8 M) in 0.1 M acetate buffer (pH 4.5), using square-wave mode. Deposition at 1.1 V for 2 min; pulse amplitude of 28 mV; increment of potential of 3 mV and frequency of 15 Hz.
Eletrodo de filme de bismuto para determinação de paraquat
Em HAC. Em pH 4,5 Com técnica de pulso diferencial catódico.
Figueiredo-Filho, L. C. et al, Electroanalysis (2010)- in press
DPV para determinação de Paraquat
Além de paraquat, pode-se determinar simultaneamente Cd2+ e Pb2+. Figueiredo-Filho, L. C. et al, Electroanalysis (2010)- in press
Determination of PQ in six natural water samples by BIFE and HMDE (reference).
Samples* /µ mol L-1
HMDE
BIFE
ER (%)
A1
59.03 ± 0.06
58.73 ± 0.03
-0.51
A2
58.74 ± 0.01
59.23 ± 0.00
0.84
A3
58.35 ± 0.03
57.41 ± 0.02
-1.61
A4
29.36 ± 0.08
29.56 ± 0.03
0.68
A5
29.23 ± 0.05
27.97 ± 0.02
-4.31
A6
27.95 ± 0.05
29.51 ± 0.02
5.58
*The
SD (±) was calculated from three replicates.
As formiguinhas (Nossa Equipe)!!!