Metodologia Para Una Politica Nacional Informatica

Revista de InfonnStica b Investigación Operativa No. 36 1er.Cuatrimestre- Año 1979

METODOLOGIA UTILIZADA PARA L A ELABORACION DE UNA FOLITICA

L ~ .E C

.PASSARELLO Libertad 353 7Opiso "M" Capital Federal

Dividiremos a l a presente metodología en e t a p a s y Bstas en f a s e s para l o g r a r una mayor c l a r i d a d y v i s u a l i z a r s u s alcances. !\

\

1 ETAPA: PRBPARACION

eto: Concepcibn global d e l problema, su enfoque, e l e s c ~ ; ~ ~ y T6cnicas de investigación en cada I r e a paracibn d e l material adecuado para poder e f e c t u a r un relevamiento coherente de l a s i t u a c i b n . AnBlisis de l a s condiciones a c t u a l e s y perspectivas f u t u r a s , a f l n de determinar l a s s u b p o l í t i c a s de cada área en p a r t i c u l a r , que generen,,en Gltima i n s t a n c i a , l a s P o l f t i c a s General e s de Informática.

-LHótodos

Naturaleza de l o s resultados que s e esperan obtener: Los r e s u l tados que s e preveen obtener en l a etapa permitirán:

(1)

1

-

2

-

3

-

Determinar l a f a c t i b i l i d a d y grados de r e a l i z a c i d n en funcidn de l o s plazos y recursos asignados. Determinar l o s esfuerzos a coordinar, ya sean i n t e r nos o externos a f i n de l o g r a r una mayor cooper-acisn y p a r t i c i p a c i d n en l a s t a r e a s de conjunto. Replanteo general d e l problema y de l a s correspond i e n t e s investigaciones.

- Recibido Agosto 1978 .

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FASE

TAREA

Ira. CONCEPC I O N GENERAL DEL PROBLEMA .

1.1 Planeamiento Global d e l p r o blema

Formulaci6n c o r r e c t a d e l p r o b l e ma enunciando l a s d e f i n i c i o n e s o p e r a t i v a s a f i n de hacer f a c t i ble l a investigacion.

1.2 Analisis del .(todo de a t a q u e global.

Concepci6n g e n e r a l priori, del permita procedimiento total!que o b t e n e r r e s u l t a d o s d e l más a l t o . n i v e l , confrontando e l avance de' l a c , i e n c i a con l o s " c r i t e r i o s de autoridad'!. y l a " e l a b o r a c i b n de estadística",

'1.3 Avance Científico.

Formulaci6n d e l camino g e n e r a l a s e g u i r e n e l proceso de I n v e s t i gaci6n C i e n t i f í c a , s u s d i s t i n t o s pasos, p r e v i s i 6 n de a l t e r n a t i v a s y l a p e r i o d i c i d a d de l o s r e p l a n teos.

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'.

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O B J E T O

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1.4 C o r r e l a t o de " C r i t e r i o de Autoridad"

Consultar o p i n i o n e s , e s t u d i o s , t r a b a j o s de personas i n d i s c u t i d a s a f i n de c o n f r o n t a r l o s con l o s r e s u l t a d o s obtenidos d u r a n t e l a i n v e s t i g a c i o n , para f a c i l i t a r e l replanteo correspondiente a e f e c t o s de o b t e n e r e l mas a l t o valor cientifico.

1 . 5 Concepci6n de l a compulsa final

V e r i f i c a r que l a s t a r e a s p r e v i a mente concebidas s e encuentren en a c t i t u d de s e r sometidas p r o vechosamente a una c o n f r o n t a c i b n e n t r e todos l o s r e s u l t a d o s , a f i n de f a c i l i t a r l o s r e p l a n t e o s inme- d i a t o s a l t r a b a j o elaborado y a s e gurar l a mayor.prec.isi6n y c o o r dinaci6n de l o s d i s t i n t o s pasos.

1 . 6 Primer r e planteo global

Com r e n s i 6 n c a b a l y g e n e r a l d e l pro lema y r a t i f i c a c i d n o r e c t i f i c a c i d n d e l enfoque i n i c i a l .

.

.

!

..................................................................... 2da. DBTERMINACION DE METODOS, TECNICAS Y BA SBS DB REQUERIMIBNTOS

2 . 1 Determinacidn de l o s Métodos.

Eleccidn de l o s Métodos a emplear en cada á r e a c i e n t f f i c a , i n c l u f das en l a i n v e s t i g a c i ó n g l o b a l .

FASE

TAREA

O B J E T O

2 . 2 Detenninaci6n de TBcnicas.

8 l e c c i 6 n de l a s T6cnicas a einp l e a r en cada Area, su p o s i b i l i d a d de una e f i c i e n t e s u s t i t u c i d n como a l t e r n a t i v a y entrecruzamiento de l o s r e s u l t a dos.

;.,

.Concretacidn d e l Marco T e b r i 2 . 3 Elaboracidn a e l Marco ~ e b r i c o . co, que s e ha venido d e s a r r o l l a n d o , r e d a c c i d n y nval por c r i t e r i o de a u t o r i d a d . 2.4 F o n u l a c i d n t e d r i c a de I n f o r macidn de Censos y Estadística. 2 . 5 Formulacibn de l a t e o r l a de Informacidn C i e n tifica.

sra. REQUERIMIENTOS

Elaboracidn d e l 6 p t i n o de i n formacidn a r e q u e r i r en e l campo de Censos y B s t a d f s t i c a s , a f i n de optiniizar l o s resultndos. .

Elaboración d e l r e q u e r i m i e n t o Bptimo, e n . e l campo de l a i n v e s t i g a c i d n c i e n t i f i c a Nacional e Internacional necesarios como r e s p a l d o de l o s r e s u l t a dos o b t e n i d o s , p a r a no r e i n c i d i r en e l a b o r a c i o n e s ya r e a i T zadas.

2.6 F o m u l a c i 6 n Conceptual.

Elaboración de conceptos, su alcance y sentido, en r e l a c i d n con e l p r e s e n t e trabajo.Fundamentos.

2.7 Formulacidn de requerimientos.

Preparaci6n a n a l l t i c a de l o s requerimientos a l o s d i f e r e n t e s s e c t o r e s que i n t e r a c t d a n en e l campo Nacional de I n f o r mática.

3.1 E n t r e v i s t a s y Reuniones.

P l a n i f i c a c i d n adecuada de l a s mismas, d i r i g i d a s a l conocimien t o de l o s problemas y motivac i ó n de l o s d i f e r e n t e s n i v e l e s en l o s c u a l e s d e b e r l a apoyarse l a PolItica tendiente a obtener: a ) Conceptos,objetivos y a l c a n c e s . b) Prioridades. c ) TBrminos. d ) Capacidades i n s t a l a d a s y pot e n c i a l e s de equipamiento

.

FASE

TAREA

O B J E T O recursos, sistemas e t c . , e ) Antecedentes d i s p o n i b l e s .

3.2 Visitas a Organismos

Captacidn o b j e t i v a de l a r e l a c i d n e n t r e l o s requerimientos dptimos deseados en l a e l a b o r a c i d n de t e o r í a y l a disponibilidad r e a l .

9

3.3 Determinacidn A n a l i s i s s e l e c c i d n de l a s f u e n t e s de Centros de In- id6neas de informacidn y l o s c o r r e s formacibn adecua- pondientes t r a b a j o s a c o n s i d e r a r . dos.

4ta. ELABORAC ION DE INSTRUMENTOS.

4.1'Elaboracidn de Sistemas de procesamiento de infomacibn e s t a distica.

Para p r o y e c t a r y a n a l i z a r l a i n f o r macidn r e c i b i d a y sus p o s i b l e s entrecruzamiento~.

Para obtener un eleva miento de o p 4.2 Elaboracidn de l o s medios p a niones responsables e iddneas que r a e l relevamien ' p e r m i t a n r e f l e j a r l a s e x p e r i e n c i a s y l o s conocimientos d e l medio.Perm& t o de l a s o p i n i o nes con " C r i t e r r o t i e n d o una p o s t e r i o r compulsa con de Autoridad" e n o t r o s parámetros y v a r i a b l e s en e l l o s respectivos proceso de e l a b o r a c i d n f i n a l . sectores. 4.3 Replanteo g= neral

Detener e l proceso g e n e r a l , a f i n de c o n s t a t a r s u coherencia a l a l u z de l o s progresos o b t e n i d o s , e v a l u a z do e l accionar de l o s grupos de tra bajo y SUS cursos de acci6n. Determinando una r e c t i f i c a c i ó n 6 r a t i f i cación de l o s mismos desde s u s d i v e r s o s aspectos: t k c n i c o s , econ6micos, o p e r a t i v o s , de a c e p t a b i l i d a d , de f a g tibilidad etc.

4.4 Diseno de l o s correspondientes formularios.

Disponer d e l m a t e r i a l n e c e s a r i o par a e f e c t u a r l o s correspondientes r= levamientos.

11 ETAPA: RELBVAMIENTO

Objeto: Obtener l a más completa, p r e c i s a y portuha. inf mbci6n.a f i n de determinar l a s condiciones {ressntos y u t u r i i en. que s e b a s a r a l a formulacidn de l a s p o l i t i c a s a d e f i n i r e n e l c o r t o y mediano plazo.

P

Naturaleza de l o s r e s u l t a d o s que s e esperan obtener Los r e s u l t a d o s que s e preveen obtenbr e n e s t a etapa p e m i tiran: 1 ) - Proveer e l m a t e r i a l n e c e s a r i o de base p a r a l a s elaboraciones posteriores. 2 ) - - Dimensiomr l o s esfLeirzos .a e n c a r a r desde l a obtencidn de l o s r e s u l t a d o s , a f i n de l o g r a r mayor armonla y coordinación en l a s t a r e a s f u t u r a s . 3) Replanteo de l a concepción g e n e r a l d e l problema y de l a s correspondientes i n v e s t i g a c i o n e s .

-

FASE

Ira. DEFIYICION DE AREAS DE RELEVAMIENTO

.

O B J E T O

TAREAS

1.1 Determinacidn de f a b r i c a n t e s y proveedores de e quipos d e l P a í s .

Estudio de e s t a S r e a por s e c t o r e s r e lacionados con l a Informática, en r e l a c i ó n y e n l a medida que i n f l u y e n c o mo f a c t o r e s capaces de f a c i l i t a r y g r a v i t a r e n l a s e l a b o r a c i o n e s de l a s subpolIticas pertinentes.

1.2 D e t e m i n a c i d n de Órganos Educac i o n a l e s , póblicos y privados.

Conocimiento y S e l e c c i 6 n de l o s más. adecuados y r e l a c i o n a d o s con l a . I n f o r mBtica,capaces de c r e a r un Bmbito f o z mativo iddneo p a r a que en e l l o s s e pueda d e s a r r o l l a r e l f a c t o r humano nec e s a r i o p a r a cumplimentar todos l o s aspectos c i e n t f f i c o s y t e c n o l 6 g i c o s , e n sus d i f e r e n t e s n i v e l e s .

1.5 Determinacidn de Centros de P r o cesamiento e n e l Estado

Ubicar l o s Organismos d e l Estado e n l o s c u a l e s se disponga de equipos y/o personal a p l i c a d o s a l a a c t i y i d a d I n f o w t i t i c a . As$ como a q u e l l o s p o t e n c i a l e s para su u t i l i z a c i e n a f i n de comp a t i b i l i z a r y coordinar l o s esfuerzos en dicho Bmbito, e n s u c e s i v a s e t a p a s .

1.4 D e t e m i n a c i e n de Centros de Pro cesamiento e n l a actividad privada

Ubicar l a s empresas p r i v a b s e n l a s c u a l e s s e disponga de equipos y/o peL sonal a p l i c a d o s a l a Informática, a f i n de poder conocer en su t o t a l i d a d e l parque i n s t a l a d o y d i s e ñ a r e n o t r a s e t a p a s un mapa g e o g r l f i c o d e i n s t a l a tienes e x i s t e n t e s .

.

..

-

p ~ - ~ -

FASE

TAREAS

1 . 5 Determinación de O r g a n i s m o s , I n ~ t i t u t o s , y Sociedades Nacionales e Internacionales.

1 . 6 Dtterminacibn de Centros de Inf o n a c i 6 n Nacions l e s e Internacio':. n a l e s .

2da. ORGANIZACION DEL RELEVAMIENTO

O B J E T O Ubicación de a q u e l l o s que puedan o f r g c e r o p i n i o n e s con c r i t e r i o de a u t o r i dad en l a s d i f e r e n t e s 6 r e a s . r e l a c i o n g d a s con l o s o b j e t i v o s a cumplimentar e n l a p r e s e n t e e l a b o r a c i ó n . Como a s 5 también de a q u e l l o s que necesariament e deberan i n t e g r a r s e a l Sistema Nac i o n a l d e I n f o n 6 t i c a , e s t u d i a n d o en cada c a s o s u s n e c e s i d a d e s y problemas de información. S í n t e s i s de l o c a l i z a c i b n g e o g r á f i c a y u t i l i z a c i d n de l o s C e n t r o s de Informc i b n , que permitan l a o b t e n c i d n de in f o m a c i b n con l a mayor economía conc e p t u a l , de tiempo y do e r o g a c i o n e s a realizar.

2.1 Requerimientos a fabricantes y proveedores de e quipos en e l P a í s .

C o n c r e t a r l o s r e q u e r i m i e n t o s emergent e s de l o s e s t u d i o s p r e c e d e n t e s a f i n de r e a l i z a r e l c o r r e s p o n d i e n t e r e l e v a miento.

2 . 2 Requerimientos a l o s Centros de Procesamiento d e l Estado y Privados.

C o n c r e t a r l o s r e q u e r i m i e n t o s emergent e s de l o s e s t u d i o s p r e c e d e n t e s a f i n de r e a l i z a r e l c o r r e s p o n d i e n t e r e l e v a miento.

2.3 Requerimiento a Centros d e I n f o r macidn Nacionales e Internacionales.

C o n c r e t a r l o s r e q u e r i m i e n t o s emergent e s de l o s e s t u d i o s p r e c e d e n t e s a f i n de r e a l i z a r e l c o r r e s p o n d i e n t e r e l e v a miento.

2 . 4 Requerimientos

C o n c r e t a r l o s reque,rimientos emergena organismos I n s t i g e n t e s de l o s e s t u d i o s p r e c e d e n t e s a t u t o s y Sociedades . f i n de r e a l i z a r e l c o r r e s p o n d i e n t e re Nacionales 6 I n t e x levamiento. nacionales. 2.5 Organizaci6n de l a s comisianes de relevamiento.

Organizar & i n s t r u i r a l a s d i s t i n t a s d r e a s de t r a b a j o s o b r e l a s f u n c i o n e s a r e a l i z a r e n cada c a s o . D o t a r l a s de medios. ,

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FASE

TAREAS

3ra.

OBJETO

3 .l. Relevamiento

WAMIFNID

'

Obtener l a Información concreta de l a s Breas detenninadas p r a l a posterior elevaci6n de acuerdo a los métodos y técnicas definidos.

3 . 2 . Reunión del ma- Recolección por l a s emisiones pertinentes de toda l a información obtenida por Relevamiento. terial. ,.I

3.3. Obtención de Infomci6n reque rida.

Reiteración por natas y gestión personal del material requerido previamente.

3.4. Traducción y clasificación.

Traducir y ordenar todo e l material reunido por requerimiento o relevamiento para su anáiisis y evaluación.

3.5. Requerimientos canplementarios

Cubrimiento de vacfos en e l relevamiento, sustituci6n o carencia de infonnacidn canptunetida.

3.6. Replanteo.

Detener e l proceso a f i n de reubicarse con e l material disponible.

.

111 ETAPA: ESNDIO B j e t o : Lograr un ade~uadoy cabal análisis de los resultados emergentes de l o s rg querimientos y relevamientos realizados en los diferentes sectores r e l a c i g nados con l a actividad & Informática en e l ámbito nacional. Naturaleza de los resultados que se esperan obtener: Los resultados que s e preveen obtener en esta etapa permitirán: 1)

-

i'reparar l a mática. 2) - Precisar un ci6n de l a s 3) - Fonnilar l a t o nacional.

FASE Ira. ORCANIZACION DE LA INFOR-

redacción y l a elevación de l a Política Nacional de Infor plan progresivo de aplicaci6n y alternativas de, transiPolíticas. estructura de un Ente Superior de 1nfo:dtica en e l ámbi-

TAREAS

OBJETO

1.1. Detenninación de categorías

Seleccidn y agrupamiento del material por categorlas, sobre l a base de los principios de c l a s i f icacidn seleccionados.

1.2. Codificación.

Categorizar los d a t o obtenidos por e l relemiento.

hWION

FASE

OBJETO

TAREA

2da. ANALISIS

1.3. Qasif icacidn

Determinar los casos por categoría, tenas ,con clusiones.

1.4. Procesamiento

Proparacidn de l a infoynacidn que se requirib para su procesamiento y wnstitucidn de los archivos magnéticos correspondientes, a f i n de cunplimentar l a s necesidades de censo y e 2 tadisti*.

2.1. Análisis Estadíz Descripciones o resúmnes de los datos r e q u e r i tic0 de los datos TE dos según niDdclos previamente disefiados queridos.

\,

2.2. Análisis Cualita- Para obtener una tendencia canCin en e l orden tivo de l a infornia- Internacional y sus implicancias en e l caso cidn relevada. de nuestro país, cubriendo l a s necesidades de Políticas, Nomas, Estructura de Ente Superior . de Informática. .L

\

2.3. Deteminaci6n de F'recisar l a s areas u organismos capaces de l a s %reas interactua-n confonnar un contexto claro y coherente para tes. l a inplantacidn de l a s m l i t i c a s . 2.4. Cuadro de Situa- Evaluar en funcidn. de variables determinantes, ción actual del país. e l estado actual de los diferentes sectores. Los mismos que conformarán l a E s t n r t u r a b á s i ca de l o que deber5 ser e l Sistema Nacional de I n f o d t i c a . 2.5. Glosario de Términos.

2.6. Acción Normativa

2.7. Elaboración del marco jurídico y de a c c i ó n d e l Ente Superior

.

Clarificar y confonnar un glosario de términos básic0s.a f i n de caninicar y ccmipatibilizar l a s e h t i c a pertinente a l a actividad de Iníormática. El que se i r 6 ampliando en sucesivas etapas de iianogeneizacibn.

-

Fijar e l alcance de implantaci6n de l a s mrmas co rrelacionedasl con los objetivos fijados en l a s Políticas. Precisando los nfveles de detal l e a cunplimentar en diferentes etapas, a f i n de lograr una cairpatibilizaci6n y eficaz u t i l i zaci6n de l a actividad de I n f o d t i c a en e l oy den Nacional. . Confrontar los análisis realizados, tanto en e l orden Internacional c m promicto de v i s i tas,& l a s necesidades y realidad Jbcional, fijando niveles orgánicos, relaciones funcio nales y requisitos de idoneidad exigidos.

TAREAS 3m SINlESIS

OBJETO

3.1. Replanteo.

Confmntación del e l i s i s y l a elaboraci6n conceptual previa.

3.2. Interpretación.

Determinar l a s reiaciones cai~mesy m comniés de nuestra pmblenátlca Nacional.

3.3. Analisis de

Canprobar l a coherencia del conjunto y detectar coincidencias para e l plan de implantación que pennitan respaldar l a s correspondientes conclusiones o, estudiar l a s diferencias y explicarl a s en l a mgdida posible permitiendo a l t e m a t i vas de transición y diferentes gradps de a p l i cien l o s niveles alcanzados en los d i f e rentes organismos del Estado. Canpletar prioridades regionalcs. Redacción final de l a s Pollticas Nacionales de Informática.

resultados. 3.3,l. Entre e l Proceso de estudio y los c r i t e rios de autoridad Nacionales. 3.3.2. Entre e l p ceso de esaidio y las opinio~lcsresponsables e id6mas. 3.3.3. Entre e l proceso de estudio y los datos estadlsticos e informacidn relevada. 3.4 'Replanteo General.

Detener e l proceso y en base a l material desarmllado, formular e l planteo f i n a l -deppejando dificultades y puntualizando grados; de aceptg bilidad y confiabilidad.

N ETAPA: M P L ~ A C I O N

Objeto:hwlllgar, difundir e implantar l a s Pollticas elaboradas a f i n de satisfacer estas necesidades en e l ámbito Nacional en l o qua respecta a l a a c t i v i dad de Infannática. Naturaleza de los resultados que se esperan obtener: Los resultados que s e preveen obtener permitirán: 1)

- Delinear

2)

- Nonnar

3)

- Riesta en marcha

l a s posibilidades presentes y futuras de l a Informática en e l ámbito Nacional en e l corto y mediano plazo.

l a utilizaci6n de los narrsos afectados en funcidn de une mayor canpatibilidad y eficacia. de un Ente Superior que mantenga y actualice l a s PolL ticas, en función de los adelantos que se produzcan en dicha materia.

FASE

Sr a IMPLANTACION

TAREAS

O B J E T O

2.4. Biblioteca Yacional de Informática.

Centralizar de modo organizado el material informativo existente, como así requerir mediante aciierdos o suscriociones su actua lizacidn ~eriodica.

3.1. Ente Superior de Informática.

Puest.a en marcha del Ente que tendrá como misión fundamental la d.ifusidn, implantacidn de las Pollticas y Normas.

3.2. Organos Interactuantes.

Coordinacidn con otros organismos que cum~limentaránun rol fundamental en las diferentes S reas en las que el Ente Superior dehcr5 incursionar (Ediicacibn, Transmisidn de datos ctc.) Llevar a cabo la anlicación de las Políticas y Vormas en todo el Bmbito Nacional, contem~lando los diferentes niveles de desarrollo a fin de lograr una comna tihilización nro~resivade los actuales regímenes.

.:, 3.3. Plan progresivos de aplicacián de las políticas y Normas en el 5; bit0 Nacional.

3.4. Evaluación de los Centros de Informática

Coordinar durante la imnlantacián de las Polfticas y Vormas los procedimientos ~ertinentes a fin de ~ o n d e r a rel accionar de los mismos.

V ETAPA: COORDINAR Objeto: Proveer un marco de referencia que pernita dar cum~limientor a cionalmente a las Polfticas de Informática. Naturaleza de los resultados que se esperan obtener: Los resultados que se preveen obtener en la etapa permitiriin: 1) Promover las acciones conducentes al logro de los objetivos enunciados dentro del marco de la Pdlitica Nacional ie Informtltica. 2) Realimentar y actualizar las olít tic as, planes y pautas programadas en funcidn de las prioridades que deriven de los objetivos nacionales o por el desarrollo de nuevas tecnologías a considerar. 3) Formular las bases normativas necesarias en cada etaDa de desarrollo a fin de instrumentar las bases del Sistema Nacional de InformaSica.

-

-

Ira. ACCIONES A CUMPLIMENTAR

1.1.Promover y difundir la utilización de Inform5t ica.

Llevar las ideas fundamentales de la ~ o l f t i c aNacional do Informdtica a tos diferentes Organismos, Instituciones y empresas. el Bmbito nacional y parte de ellas colaboracibii.

1.2.Participaci6n e n '"~levnr a cabo en forma concentrada con 10s brganos pertinentes de Edulos niveles de Ensefianza. caci6r1, los objetivos a cumvlimentar en los diferentes niveles, Ensefianza Yedia, Tecnica,Profes ional

.

1.3. Cooperar en la creación de Centros Regionales.

Centralizar y aunar los esfuerzos de los diferentes sectores y usuarios, en la instalaci6n de Centros de Informática. Nucleos basicos p n ra la operación futura de S.Y.I.

1.4. Definición de Normas y Standars.

Llevar a cabo definiciones sobre c o dificacibn, sistematizaci&n, uso de equipos, documentacibn, teleproceso, auditorfa de Sistemas, presentaci6n de proyectos de instalacidn de e q u i pos, contrataciones etc, a fin de tender a una compatibilizacibn nacional.

1.5. Teleinformatica

Conocer las posibilidades en este sector con el objetivo de diseñar una red nacional de Comunicacidn de Datos.

1.6. Actualización. constante.

Registracion y actualizacidn peribdicas de información pertinente a:

.' ,

--

Equipos instalados Recursos Iiumanos , Aplicaciones - Características de utilitacidn del equipamiento. Evaluacidn y rendimiento de liardware y So€ tware - ~ o c u m e n t a c i ó nInternacional Cienti f ica y Tgcnica. - Contratos Internaciona1,es . . .

-

-

PASE

-

-

-

O B.J E T O

TAREAS 1.7. Fomentar la re: lisación de proyectos de Investigacien y desarrollo.

Llevar a cabo una acción orientadora en lo que concierne a lograr un grado de independencia tecnolg gica compatible con el potdncial tbcnico-econbmico nacional.

1.8. ~nte~rac'ióncon el Sector privado.

Crear incentivos adecuados para la adopción de normas y Standars comg nes Organizar Seminarios cuya finalidad sea el intercambio de experiencias.

.

1.9. Elaborar Subpolg Complementar la Politica Nacional

ticas.

j 1.10 Reglainentacio'..n&.

de Infonnatica en sus diferentes 6m_ bitos de acción. ~ o r m u l a rlos instrumentos correspog dientes y obtener su aprobación a fin de hacer efectivos el cumplimien to de los objetivos enunciados en la Politica Nacional de' Informática según metas fijadas en el Plan Progresi.vo de Implantación.

1.11 Orientar en el Elaborar las normas directivas con diseflo del Sistema el nivel de detalle necesario y suNacional de Informa ficiente para permitir las interrela tica. ciones y compatibilidades entre los diferentes Sistemas de Informaci6n definidos como participes. Yodificar y realimentar este Esquema de manera tal que conforme un marco de referencia confiable y oportuno.

O B J E T O

TPPSA

Ira. PRRNLr&I(M

l. l. &planteo final

Realimentar l o desarml.lado. si se hubieren recibirlo miniones qiie colnpimenten o cl.arif icnien los alcances. atribuciones. r e s m a hjiiclades, funciones etc. de las bl fticas, n o m s y est.at!ltos definitivos.

1.2. Reglamentaciones

9 e s a m l l o orc?enado sepfm c r i t e r i o s petinen tes par;? l a posterior elevaci6n a l bfinistro correspondiente, en l o que respecta a Polfticas, Normas y Fstructuro del Fnte S u p rior.

1.3. Pedacci6n

Cbtener l a s conclusiones definitivns del prg p de trabaio a l resnccto a fin de pmceder a su elahracibn.

1.4. Elevación

.SeR(Bi los canales correspondientes su aprobación.

1.5. Exposición foml. .

Exponer arite e l ?.!inistro suscintmte 10s objetivos y alcances persepidos en la Jbmlación de l a s Poli ticas Nacionales.

1.6. Aprobación

F i m . del decreto correspondiente, por e l cual se adontan l a s políticas $e Informática f o m ladas en todo el. 'mhito Nacional. Y, consecuen temnte, inicia sus funciones e l Fnte S p e r i o r .

.

.,

ida. DIRGICPI

;,.Final

R

f i n de

2.1. Plenario Nacio lrrpanizar a nivel nacional un encuentro de tonal de I n f o d t i c a ~ dos los especialistas pertenecientes a Orpaiiis m, Institutos, Sociedades y Fnpresas re1 acio nados a fin de difuidir y captar e l concenso y aceptahiliaad cie l a s misrnas. 2.2. Roletfn Nacig nal de Infonbticn.

Crear un =dio de cmmicaci6n y difusión de las Políticas y sus Nomas, c m a s í tíunbien l a propagación de información pertinente sobre tecnología y proyectos Nacionales é Tnternacig nales

.

m

2.3. W n a r i o s Especiales

,

Organizar enclientros de especialistas y r e s p n sables pertenecientes a Organismos y Fmpmsas relacionadas a f i n de p m v e r l a s aplicaciones de l a s eiferentes ?olfticas m~lizanciolas curvas de acción d'tiws.