FACULDADE PROJEÇÃO DIRETORIA ACADÊMICA CURSO DE DIREITO
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
TAGUATINGA - DF 2007
SUMÁRIO 1 TRABALHOS ACADÊMICOS............................................................................ 3 1.1 Monografia...................................................................................................... 3 1.1.1 Estrutura básica........................................................................................... 3 2 PROJETO DE PESQUISA................................................................................. 10 2.1 Estrutura básica.............................................................................................. 10 3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA............................................................................ 15 3.1 Redação.......................................................................................................... 15 3.2 Formatação..................................................................................................... 15 3.3 Margem........................................................................................................... 16 3.4 Estilo............................................................................................................... 16 3.5 Espaçamento.................................................................................................. 16 3.6 Numeração progressiva.................................................................................. 16 3.7 Títulos sem indicativo numérico...................................................................... 17 3.8 Figuras e tabelas............................................................................................ 17 3.9 Paginação....................................................................................................... 17 3.10 Notas de rodapé........................................................................................... 18 3.11 Anexo(s)........................................................................................................ 18 3.12 Revisão de língua portuguesa e inglesa....................................................... 18 3.13 Revisão de normas metodológicas............................................................... 18 Anexos ................................................................................................................. 20
1 TRABALHOS ACADÊMICOS Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), são documentos que representam o resultado de um estudo, devendo expressar conhecimento sobre o assunto escolhido, obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (ABNT – NBR 14724, 2002). 1.1 Monografia Monografia é um trabalho científico resultante de pesquisa bibliográfica, de campo, ou de laboratório. Trata-se do estudo sobre um assunto delimitado, investigado cientificamente, elaborado e apresentado sob normas de metodologia com o propósito de contribuir para o avanço da ciência e/ou profissional. É ainda, tipo de trabalho exigido para obtenção de grau acadêmico em cursos de graduação, especialização, mestrado ou doutorado, obrigatoriamente, defendido perante uma banca examinadora. 1.1.1 Estrutura básica A estrutura básica para elaboração e apresentação gráfica de monografia estabelece a ordem de como devem ser dispostos os elementos que a compõem. São chamados elementos pré-textuais todos aqueles que auxiliam na identificação do trabalho. Os elementos textuais se referem à parte do trabalho em que é exposto o conteúdo, enquanto os elementos pós-textuais são aqueles que têm relação com o texto no sentido de complementar as informações nele contidas (Tabela 1 e 2).
TABELA 1 - Disposição dos elementos que compõem uma monografia. Estrutura
•Pré-textuais
•Textuais
•Pós-textuais Fonte: ABNT, NBR 14724 (2002).
Elementos •Capa (obrigatório) •Folha de rosto (obrigatório) •Folha de aprovação (obrigatório) •Dedicatória (opcional) •Agradecimentos (opcional) •Resumo em língua vernácula • Resumo em língua estrangeira •Lista de figuras (opcional) •Lista de tabelas (opcional) •Lista de abreviaturas e siglas (opcional) •Lista de símbolos (opcional) •Sumário (obrigatório) •Introdução •Desenvolvimento (títulos e subtítulos conforme o tipo de pesquisa) •Conclusão ou considerações finais •Referências (obrigatório) •Anexo(s) (opcional)
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1.1.1.1 Capa
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A capa é a parte externa do trabalho, sem fotografias ou outro adorno, contendo as seguintes informações: a) nome da instituição e da unidade de ensino configuradas à margem direita e inferior 2 cm , margem esquerda e superior 3 cm, devidamente centralizado e em negrito, com espaçamento 1,5 entrelinhas, fonte Times New Roman e tamanho 12. b) título do trabalho disposto a 11 cm da borda superior. Deve ser claro, conciso e expressar claramente o tema tratado pelo autor. Devem ser evitados pontuações e nomes científicos ou estrangeiros. O título do trabalho deve ser escrito em língua portuguesa, com letras maiúsculas, tamanho 12, fonte Times New Roman, centralizado e em negrito. c) nome do autor e do professor-orientador com a respectiva titulação. Devem ser colocados a 5 cm abaixo da linha do título do trabalho, escritos por extenso, com letras maiúsculas, alinhados à direita entre as margens, fonte Times New Roman, tamanho 12 e em negrito. d) natureza do trabalho técnico-científico: deve ser colocada a 3 cm abaixo do nome do orientador e a 9 cm da margem esquerda, alinhada à direita da folha, observando-se a margem direita de 2 cm, escrita em espaço simples, fonte 10 e em negrito. e) local e data, colocados a 2 cm da borda inferior, com letras maiúsculas, centralizados entre as margens, fonte Times New Roman, tamanho 12 e em negrito (Anexo 1). 1.1.1.2 Folha de rosto A folha de rosto deve conter os mesmos registros e configurações utilizadas na capa. No verso da folha de rosto, quando se trata de trabalho acadêmico, coloca-se a ficha catalográfica, elaborada de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. 1.1.1.3 Folha de aprovação Fornecida pela Coordenação do Núcleo de Pesquisas Jurídicas - NPJUR. Corresponde a uma folha impressa em papel timbrado, contendo o nome do autor, título do trabalho, natureza do trabalho técnico-científico, data de aprovação, nome completo
dos membros da banca examinadora com a respectiva titulação (quando houver) e local.
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Deve ser solicitado antes da encadernação do trabalho final. 1.1.1.4 Dedicatória Parte em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho a alguém de maneira simples e sóbria. 1.1.1.5 Agradecimento Parte em que o autor manifesta reconhecimento a pessoa(s) e/ou instituição(es) que contribuiu(íram) com o trabalho, devendo ser expresso(s) de maneira simples e sóbria. As pessoas relacionadas nos agradecimentos devem ter a oportunidade de ler o que for escrito sobre elas. 1.1.1.6 Resumo em língua vernácula Consiste na apresentação concisa do conteúdo, evidenciando os elementos mais importantes. Deve conter os seguintes aspectos: - o texto do resumo será precedido da referência da obra, redigida conforme as normas em vigor. O nome e titulação do orientador e dos membros da banca examinadora (quando houver) deverão constar em nota de rodapé; - o texto do resumo deverá expressar o assunto, o objetivo, a metodologia utilizada, os resultados obtidos e a conclusão. Deve ser redigido em parágrafo único, justificado, espaço simples com no máximo 300 palavras; - deve-se evitar o uso de fórmulas, equações, diagramas e símbolos, optando-se, quando necessário pela forma extensa; - na redação do texto, deve-se dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular com o verbo na voz ativa; - após o texto do resumo, deve-se colocar as palavras – chave, no mínimo três e no máximo cinco, alinhadas à esquerda e separadas por vírgula (Anexo 9). Obs: consideram-se palavras-chave aquelas palavras que mais se destacam no contexto textual do trabalho.
1.1.1.7 Resumo em língua estrangeira
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É a versão do resumo para a língua inglesa (Abstract). O resumo e o abstract são iguais no conteúdo e diferentes na língua. 1.1.1.8 Figuras Elemento opcional. Denominam-se figuras: os gráficos, desenhos, esquemas, fluxogramas, diagramas, fotografias, organogramas, plantas e mapas que explicam ou complementam visualmente o texto. Qualquer que seja seu tipo, a palavra FIGURA aparece na parte inferior em letras maiúsculas, seguida de número em ordem crescente de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, com o título e/ou legenda explicativa. Deve ser colocada logo após a explicação ou chamada no texto (Anexo 5). 1.1.1.9 Tabelas As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. Devem ser colocadas logo após a explicação ou chamada no texto, tendo: a) o título colocado na parte superior, precedido da palavra TABELA e o número de ordem em algarismos arábicos; b) utilizam-se fios horizontais para separar o título, para separar o espaço do cabeçalho e para separar o rodapé. Evitam-se fios verticais para separar as colunas e linhas do texto; c) a fonte de referência e as notas eventuais, quando houver, aparecem após o fio de fechamento (Anexo 7). 1.1.1.10 Abreviaturas e siglas Abreviatura é a representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas ou letras. Sigla corresponde à reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou título. A listagem consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para abreviatura e outra para sigla (Anexo 12).
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1.1.1.11 Símbolos Elemento opcional. Corresponde ao sinal que substitui o nome de uma coisa ou de uma ação. A listagem de símbolos utilizados deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado (Anexo 12). 1.1.1.12 Sumário Enumeração das divisões e seções do trabalho, na mesma ordem e grafia em que aparecem na parte textual. São indicadas com a respectiva página inicial de cada um. Os títulos devem ser escritos com letras maiúsculas e os subtítulos escritos somente com a letra inicial maiúscula da primeira palavra. Devem ser alinhados à esquerda e todos os itens deverão estar na mesma margem (Anexo 2). 1.1.1.13 Introdução Nesta parte, o autor apresenta a idéia geral do trabalho de forma sucinta. Nela inclui-se justificativa, problema, hipótese e objetivo. A parte introdutória deve fornecer ao leitor a informação necessária para entender de qual assunto trata o trabalho, sem precisar recorrer a outras fontes. Recomenda-se não utilizar citações. Geralmente a introdução é redigida ao término do trabalho, quando já se conhecem os passos de seu desenvolvimento e a conclusão. Para escrevê-la, sugerem-se algumas perguntas que se bem respondidas darão forma a esse tópico. a) de que assunto trata o trabalho? b) porque é importante tratar desse assunto? c) como se tratou o assunto? d) qual é o objetivo que se pretende alcançar? 1.1.1.14 Desenvolvimento (títulos e subtítulos) Não existe norma de divisão específica para os trabalhos acadêmicos. A revisão da literatura\ e/ou divisão em títulos e subtítulos surge da própria natureza do trabalho científico, contextualização e complexidade, idealizada pelo autor, de acordo com o tipo
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de pesquisa (bibliográfica, de campo ou de laboratório). Recomenda-se que os títulos e subtítulos utilizados expressem com objetividade e clareza a idéia principal neles contida.
Nesta parte, devem ser utilizadas citações para dar maior clareza e autoridade ao texto, relacionando as idéias do pesquisador com as idéias defendidas por outros autores, em outros trabalhos. E também, são os conceitos, idéias e sugestões de outras fontes, mencionadas no texto com a finalidade de enriquecê-lo e comprovar a veracidade do tema proposto. As citações dos documentos consultados devem obedecer à NBR 10520 da ABNT (Anexo 3). 1.1.1.15 Conclusão ou considerações finais É a síntese final do trabalho apresentada em seqüência lógica. A forma de redigir deve ser precisa e categórica, fundamentada em informações coletadas e analisadas e, apresentadas como precioso fruto dos esforços pessoais despendidos. Sua redação deve ser impessoal, utilizando-se verbos no tempo presente, ser concisa de modo a não deixar dúvidas quanto ao entendimento. Na conclusão ou considerações finais, o autor deve apresentar o ponto de chegada, ou seja, a resposta ao objetivo mencionado na introdução. Em pesquisas de campo ou de laboratório, as conclusões devem basear-se unicamente em fatos comprovados e ser apresentadas numa seqüência lógica, separadas em parágrafos numerados ou identificados por letras. 1.1.1.16 Referências É a lista completa, particularizada e sistemática dos documentos citados no texto, de forma a permitir sua identificação individual. A norma que trata deste assunto é a NBR 6023 da ABNT (Anexo 4). 1.1.1.17 Anexo(s) Elemento opcional. Podem ser incluídos materiais complementares, tais como: leis, fotografias, símbolos, modelos de questionários, roteiros de entrevistas ou qualquer outro material que auxilie para esclarecer o trabalho, sem, no entanto, constituir parte essencial do mesmo.
2 PROJETO DE PESQUISA
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O projeto representa um documento explicitador das ações que serão desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. Sem esta base ou alicerce, o pesquisador lança-se em um trabalho inseguro e desorientado, resultando em desperdício de esforços e recursos. A responsabilidade pela elaboração do projeto de pesquisa é do pesquisador e sua aprovação compete ao orientador. 2.1 Estrutura básica Não há uma estrutura fixa para elaborar um projeto de pesquisa. As etapas são determinadas de acordo com o tipo de pesquisa, o estilo de seus autores e entidades interessadas. De modo geral, as etapas que o compõem estão dispostas didaticamente abaixo, para facilitar a visualização de sua estrutura formal (Tabela 4). TABELA 4 – Estrutura básica de um projeto de pesquisa Estrutura
Etapas •Capa •Sumário •Tema e sua delimitação •Justificativa •Formulação do problema •Construção da hipótese •Texto •Objetivos •Revisão da literatura •Procedimentos Metodológicos •Cronograma de execução •Orçamento •Pós-texto •Referências •Anexos Fonte: Normas e Padrões para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos (FESURV - 2005). •Pré-texto
2.1.1 Capa
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A identificação do projeto começa pela capa, que deverá conter dados indicativos, necessários à compreensão da pesquisa que se pretende realizar. É a parte externa do trabalho, sem fotografias ou outro adorno. Os elementos que constituem a capa devem ser adequados ao tipo de trabalho apresentado (Anexo 1). 2.1.2 Sumário Enumeração das etapas do trabalho, na mesma ordem e grafia em que aparecem na parte textual. São indicadas com a respectiva página inicial. Os títulos devem ser escritos com letras maiúsculas e os subtítulos somente com as iniciais maiúsculas. Devem ser alinhados à esquerda.e todos os itens deverão estar na mesma margem (Anexo 2). 2.1.3 Tema e sua delimitação (o que pesquisar?) Corresponde ao assunto/tema que se deseja pesquisar. Pode surgir de uma dificuldade prática, da curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos ou da própria teoria. O processo de delimitação do tema só é dado por concluído quando se faz a limitação geográfica e espacial do mesmo, com vistas a realização da pesquisa. Desta etapa surge o título provisório do projeto, o qual sintetiza o conteúdo da pesquisa que se pretende realizar. 2.1.4 Justificativa (o por quê da escolha do tema) A justificativa deverá demonstrar as razões concretas da preferência ou necessidade de estudar o assunto/tema escolhido e sua importância em relação aos demais. Envolve a delimitação do tema, análise da situação que se pretende modificar e uma demonstração de como se modificará - “vender o peixe”. Difere da revisão bibliográfica e, por este motivo, deve-se evitar o uso de citações de autores.
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2.1.5 Formulação do problema (o que se deseja pesquisar) O problema de pesquisa é fruto da revisão da literatura, da reflexão pessoal e da experiência do pesquisador sobre o tema escolhido. Deve referir-se a fenômenos observáveis, possíveis de verificação empírica. É a questão ou dúvida a ser esclarecida ou solucionada diante do tema proposto. É uma dificuldade que precisa ser resolvida. Sua elaboração torna-se árdua quando não se tem experiência sobre o tema de pesquisa escolhido. 2.1.6 Construção da hipótese Surge após a formulação do problema quando a dificuldade está presente e o investigador vislumbra possíveis soluções. Parte da idéia colocada na formulação do problema e dos objetivos da investigação. É uma tentativa de resposta (suposição) ao problema de pesquisa. Uma hipótese científica é uma “proposição testável que pode vir a ser a solução do problema proposto”. Em pesquisa de campo ou bibliográfica, aceitam-se questões da pesquisa ou perguntas norteadoras que servem como orientadoras do trabalho do pesquisador. Os trabalhos que versam sobre um simples levantamento de dados estatísticos ou bibliográficos não necessitam de hipóteses de pesquisa. 2.1.7 Objetivos Os objetivos indicam o que se pretende alcançar e/ou até aonde se quer chegar com a realização da pesquisa proposta. Correspondem aos resultados esperados com a pesquisa. Devem ser estabelecidos de forma realista, de acordo com os meios e métodos disponíveis e, coerentes com o problema descrito. a) objetivo geral se refere ao resultado que se pretende alcançar com a pesquisa de forma genérica. Para sua elaboração, pode-se utilizar verbos como: demonstrar, apontar, definir, compreender, saber, julgar... b) objetivos específicos delimitam e dimensionam o objetivo geral, a fim de operacionalizar e otimizar a realização da pesquisa. Pode-se utilizar verbos como: distinguir, identificar, verificar, reconhecer, concluir, diferenciar....
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Obs: Na elaboração dos objetivos, os verbos devem ser colocados no infinitivo e no início da frase. 2.1.8 Revisão da literatura (base teórica e conceitual)
Refere-se à procura metódica de informações e conhecimentos acumulados de diversos autores sobre o tema em estudo. Consiste em explicitar os conceitos fundamentais que serão utilizados para a análise dos resultados da pesquisa. Para sua elaboração, devem ser utilizados artigos de periódicos (revistas e jornais especializados) na medida em que se discutem e comentam-se as teorias e a prática profissional e; resenhas de textos ou de livros que fornecem subsídios para análise e discussão dos dados ou informações. Deve ser elaborada por meio de citações introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do pesquisador. A fonte de onde foi extraída a informação deverá ser citada e referenciada, obrigatoriamente, respeitando-se os direitos autorais. As citações dos documentos utilizados devem obedecer à NBR 10520 (Anexo 3) e as referências devem ser elaboradas conforme a NBR 6023 da ABNT (Anexo 4). 2.1.9 Procedimentos metodológicos (como fazer?) Todo trabalho científico requer discussão metodológica mínima. É necessário que o pesquisador defina o tipo de pesquisa, defenda sua opção quanto à escolha das técnicas de coleta de dados e o método de análise das informações obtidas. Refere-se ao conjunto de instrumentos e procedimentos que serão utilizados durante o processo de investigação. Em pesquisa de campo ou laboratório deve-se definir: a) amostragem - de forma geral, as pesquisas são feitas por meio de amostras, pois nem sempre é possível obter informações de todos os elementos envolvidos; b) coleta de dados - descrevem-se as técnicas a serem usadas como: o tipo de entrevista, de questionários, de formulários, os testes estatísticos, observação direta e indireta; c) organização e análise dos dados - descrevem-se os passos da coleta de dados, a forma de registros, tipo de análise e sua discussão.
2.1.10 Cronograma de execução (quando fazer?)
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O cronograma tem por objetivo definir o tempo necessário para o desenvolvimento de cada etapa prevista no projeto de pesquisa. Permite perceber a conveniência em se alterar ou não o ritmo de execução das etapas estabelecidas (Anexo 10). 2.1.11 Orçamento (quanto custa fazer?) Envolve a previsão dos gastos referentes a cada etapa da pesquisa em função do tempo disponível para sua realização. Pode-se indicar a procedência dos recursos financeiros, materiais e humanos necessários para execução e conclusão do projeto de pesquisa. 2.1.12 Referências Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de documentos (livros, artigos de periódicos científicos, sites, cd-rom, fitas, folders...) impressos ou registrados em diversos tipos de suporte, que permitem sua identificação individual. A elaboração das referências obedece à NBR 6023 da ABNT (Anexo 4). 2.1.13 Anexos (opcional) Podem ser incluídos materiais complementares, tais como: leis, fotografias, símbolos, modelos de questionários, roteiros de entrevistas ou qualquer outro material que auxilie para esclarecer a proposta de trabalho.
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA 3.1 Redação A redação do texto científico consiste na exposição do material bibliográfico selecionado, interpretado de forma objetiva, clara e concisa. Todo o trabalho científico deve ter caráter impessoal. Utiliza-se para tanto, expressões como: “o presente trabalho”, “adotou-se o tipo de amostragem aleatória simples...”, evitando-se fazer referências pessoais, como “meu trabalho...” “adotei...”. A linguagem científica é informativa e técnica, de ordem cognoscitiva e racional, firmada em dados concretos, a partir dos quais analisa, sintetiza, argumenta e conclui. As frases devem ser simples e curtas no sentido de esclarecer melhor as idéias do autor. Requer cuidado e atenção em relação às regras gramaticais, evitando-se vocabulário popular ou vulgar. 3.2 Formatação A arte final deve ser impressa em papel branco, formato A4 (21 x 29,7 cm), recomenda-se utilizar gramatura 75g/m2, ocupando apenas o anverso da folha, impressão a tinta na cor preta ou lazer, exceto as figuras. Na margem direita não devem ser usados barras ou outros sinais para efeito de alinhamento do texto. Recomenda-se utilizar em todo o trabalho a letra Times New Roman , tamanho 12. Nas citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, legendas de figuras e tabelas deve-se utilizar fonte tamanho 10. Neste caso, deve-se também observar o recuo de 4 cm da margem esquerda. Todos os títulos da parte pré-textual e pós-textual devem aparecer em letras maiúsculas, centralizados e em negrito. Os títulos principais da parte textual devem ser alinhados à esquerda, com letras maiúsculas e em negrito. Os subtítulos da parte textual devem ser alinhados à esquerda, escritos somente com a letra inicial maiúscula da primeira palavra e em negrito. Os títulos e subtítulos da parte textual devem ser precedidos de numeração progressiva, separada por um espaço de caractere. Os títulos principais devem começar em nova página após 4 (quatro) espaços 1,5 entrelinhas a partir da margem superior. Os títulos e subtítulos são separados entre si e do texto, tanto acima como abaixo por um espaço 1,5 entrelinhas. Todo parágrafo é iniciado a 1,5 cm a partir da margem esquerda. Um novo
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parágrafo no final da página deverá ter no mínimo duas linhas. Se a página não comportar, inicia-se o parágrafo na folha seguinte. No entanto, quando se tratar de citação direta textual longa, estas devem aparecer em uma mesma página. 3.3 Margem As páginas devem apresentar as seguintes dimensões. Superior Inferior Esquerda Direita
3,0 cm 2,0 cm 3,0 cm 2,0 cm
3.4 Estilo Emprega-se negrito para títulos de livros, de periódicos, nos títulos e subtítulos do trabalho científico. Para expressões de referência (ex.: vide, in vitro...), nomes científicos, letras, palavras ou frases que requerem destaque e/ou em língua estrangeira, usa-se itálico. Aspas devem ser reservadas para destacar citações textuais de outros autores. 3.5 Espaçamento Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5. As citações com mais de três linhas, as notas de rodapé, as referências, as legendas de figuras, tabelas e a ficha catalográfica devem ser digitadas em espaço simples. Ressalta-se que as referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas em espaço simples, alinhadas à esquerda e separadas entre si por um espaço duplo. 3.6 Numeração progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos principais, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em página distinta. O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de
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caractere. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se o recurso negrito, em letras maiúsculas e/ou minúsculas, no sumário e de forma idêntica, no texto. 3.7 Títulos sem indicativo numérico Os títulos pré-textuais, dedicatória, agradecimentos, lista de figuras, lista de tabelas, listas de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumo, abstract, sumário e os títulos pós-textuais, referências e lista de anexos devem aparecer sem indicativo numérico, centralizados e em negrito. O título Anexo deve aparecer sem indicativo numérico, após as referências, centralizado na página (horizontal e verticalmente) e em negrito. 3.8 Figuras e tabelas As figuras e tabelas devem aparecer no texto logo após serem citadas pela primeira vez. No título utiliza-se letra Times New Roman, fonte 12 e espaço simples. O corpo da figura e da tabela pode ser redigido com fontes menores e espaçamento simples. Na fonte bibliográfica utiliza-se fonte tamanho 10. Recomenda-se que ocupem no máximo uma página. Se necessário, podem ser dispostos no formato paisagem, permanecendo a numeração da página de acordo com o restante do texto. No caso de ocupar mais de uma página, deve-se colocar abaixo a indicação “...continua...”, sem o fio de fechamento. No topo da página seguinte, deve-se repetir o título e a expressão “Cont...”. Se ocuparem menos de meia página, o espaço restante deve ser preenchido com texto. Tanto acima como abaixo, recomenda-se deixar um espaço de 1,5 entrelinhas para separá-las do texto. No caso de se utilizar várias figuras e tabelas em um mesmo trabalho, recomendase elaborar uma lista que servirá como um sumário de identificação (Anexo 6 e 8). 3.9 Paginação Todas as páginas da monografia ou da dissertação, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, em números arábicos. Não devem ser numeradas as páginas dos títulos principais. A numeração deve ser colocada no canto superior
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direito, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo anexos, as páginas devem ser numeradas de maneira contínua seguindo às do texto principal. No caso do artigo científico, as páginas são contadas seqüencialmente, exceto a capa e numeradas a partir da segunda ( número 2). 3.10 Notas de rodapé As notas de rodapé devem limitar-se ao mínimo necessário. São colocadas na margem inferior da mesma página do texto onde ocorre a chamada numérica. A chamada numérica deve ser colocada em ordem crescente, devendo-se evitar o uso de asteriscos ou numeração única para todo o trabalho. Aparecem separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm, a partir da margem esquerda, digitadas em espaço simples e fonte 10. 3.11 Anexo(s) Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas, consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, colocados após as referências. A primeira folha deve conter o título ANEXO(S), centrado tanto na vertical quanto na horizontal, em letra maiúscula e em negrito. No caso de se utilizar vários anexos, recomenda-se elaborar uma lista que servirá como um sumário de identificação, com páginas enumeradas de forma contínua seguindo a parte textual (Anexo 11). 3.12 Revisão de língua portuguesa e inglesa Sugere-se que seja realizada a correção ou revisão de língua portuguesa (pontuação, ortografia, concordância nominal e verbal) e de língua inglesa (abstract), antes da encadernação ou da impressão da cópia final do trabalho de conclusão de curso. É de responsabilidade do aluno e do professor-orientador a realização e a verificação das correções propostas pelo professor-revisor. 3.13 Revisão de normas metodológicas As normas técnicas de metodologia e apresentação gráfica dos TCCs do Curso de Direito da Faculdade Projeção devem seguir as normas e padrões propostos neste documento. Compete ao professor-orientador, acompanhar o seu orientado na elaboração
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do TCC, responsabilizando-se pela revisão de conteúdo, de metodologia, de língua portuguesa e inglesa (abstract, se houver). Após a aprovação do trabalho pelo professororientador,
este
deverá
ser
entregue
à
Coordenação
Do
NPJUR
para
os
encaminhamentos finais. Após a encadernação, sob a responsabilidade do aluno, as cópias solicitadas devem ser entregues, incluindo uma digital, devidamente identificadas.
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ANEXOS
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Anexo 1 FACULDADE PROJEÇÃO CURSO DE DIREITO
TÍTULO DO TRABALHO
JOSÉ DOS REIS Orientador: Prof. Ms. DIMAS PEREIRA DUARTE JÚNIOR
Monografia apresentada ao Curso de Direito da Faculdade Projeção, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.
TAGUATINGA - DF 2007
Anexo 2 22
SUMÁRIO 1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO...........................................................................
1
2 JUSTIFICATIVA ...............................................................................................
1
3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA .....................................................................
1
4 CONSTRUÇÃO DA HIPÓTESE .......................................................................
2
5 OBJETIVOS .....................................................................................................
2
5.1 Geral ..............................................................................................................
2
5.2 Específicos ....................................................................................................
2
6 REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................
3
7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ........................................................
6
8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ....................................................................
6
9 ORÇAMENTO ..................................................................................................
7
REFERÊNCIAS ...................................................................................................
8
ANEXOS .............................................................................................................
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Anexo 3
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................
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2 CAPÍTULO I......................................................................................................
00
2.1........................................................................................................................
00
2.2 .......................................................................................................................
00
3 CAPÍTULO II ....................................................................................................
00
3.1 .......................................................................................................................
00
3.1.1.....................................................................................................................
00
3.2 .......................................................................................................................
00
3.3 .......................................................................................................................
00
3.4 .......................................................................................................................
00
3.5 .......................................................................................................................
00
3.6 .......................................................................................................................
00
4 CAPÍTULO III....................................................................................................
00
5 CONCLUSÃO.................................................................................................... 00 REFERÊNCIAS.................................................................................................... 00 ANEXOS .............................................................................................................
00
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Anexo 4
CITAÇÕES EM DOCUMENTOS Entende-se por citação um discurso alheio retirado de uma fonte bibliográfica que tenha corroborado para o embasamento científico dos argumentos defendidos pelo pesquisador. Portanto, citação é “a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte” (ABNT, NBR 10520, 2002, p.1). ⇒ Apresentação - devem aparecer de preferência no decorrer do texto, elaborado dentro de uma seqüência lógica. Recomenda-se utilizar o sistema de chamada, autor-data (alfabético); - em todos os tipos de citações, a chamada ou entrada é feita pelo último sobrenome do autor, pela instituição responsável ou pela primeira palavra do título do trabalho pesquisado, quando não há autor. As citações podem ser: a) direta, literal ou textual : reprodução de trecho de uma fonte bibliográfica com a mesma ortografia, redação e pontuação. - as citações diretas, de até três linhas com o autor incluído na sentença, indica-se o sobrenome com a letra inicial maiúscula, a data e a página consultada entre parênteses. Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplos: De acordo com Fernandes (2001, p.228) “a ‘administração por objetivos’ é um processo pelo qual os gerentes superiores e subordinados de uma empresa identificam em conjunto seus objetivos comuns”. Para De Luca (1996, p.48) o “balanço social é um instrumento contábil que permite verificar a situação da empresa no campo sócio - econômico”. De acordo com Cintra, Grinover e Dinamarco (1999, p.129), pode-se afirmar que “jurisdição é ao mesmo tempo, poder, função e atividade”
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- as citações diretas com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, escritas em espaço simples, fonte 10 e sem aspas. Devem ser separadas do texto por um espaço 1,5 entrelinhas, tanto acima como abaixo, tendo como limite à margem direita da folha. Quando o sobrenome do autor estiver incluído na sentença, indica-se este com a letra inicial maiúscula e, somente a data e a página consultada entre parênteses e; quando o sobrenome do autor não estiver incluído na sentença, este deve ser colocado em letras maiúsculas juntamente com a data e a página entre parênteses. Exemplos: Não é através das leis que o Estado sobrevive, mas por meio do poder legislativo. A lei antiga não causa obrigação hoje, mas o silêncio implica consentimento tácito, e, em resumo, que o soberano confirma constantemente as leis que ele não revogou, podendo fazê-lo. Tudo que ele declarou querer um dia, a menos que seja revogado, vale para sempre (ROUSSEAU, 1995, p.143). Para Fonseca e Fonseca Filho (1977, p.85): o texto tem de ser visto como produto de um ato da fala, como discurso, isto é, como enunciado que traz em si as marcas do processo de enunciação, as marcas da adequação às finalidades próprias de cada sujeito de comunicação em situações específicas, as marcas de ações desenvolvidas em cada ato verbal. O inciso XXXVIII do art. 5º da Constituição Federal dispõe que: é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida (BRASIL, 1988, p.8). - as citações diretas em que o sobrenome do(s) autor(es) ou títulos da obras (no caso de obras sem autoria) não estão incluídas na sentença, estes são colocados em letras maiúsculas com a data e o número da página consultada, no final do parágrafo entre parênteses.
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Exemplos: O
ordenamento
jurídico
pátrio
permite que
os
tribunais,
em
razão
de
posicionamentos reiterados ou uniformizados acerca de determinada matéria, editem súmulas ou enunciados, que nada mais são do que “preceitos abstratos acerca de determinadas situações concretas” (LASPRO, 2000, p.270). Durante a elaboração de um trabalho científico “a dúvida é um estado de equilíbrio entre a afirmação e a negação” (CERVO; BERVIAN, 1983, p.16). - em citações diretas de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento. Exemplos: De
acordo
com
Resende
(1996a,
p.15)
“...............................................................................”. ou A cultura organizacional refere-se “...............................................” (RESENDE, 1996b, p.15). b) indiretas ou livres: síntese das idéias ou informações contidas em uma fonte bibliográfica, apresentadas no texto em forma de redação pessoal, devendo ser fiel ao sentido da idéia original do autor pesquisado. - em citações indiretas, quando o sobrenome(s) do(s) autor(es) ou o título da obra (no caso das obras sem autoria) estiver(em) incluído(s) na sentença, este aparece com a letra inicial maiúscula e a data de publicação da obra pesquisada entre parênteses. Exemplo: Segundo Lakatos e Marconi (1995), ler significa conhecer, interpretar, decifrar. A maior parte do conhecimento é obtida por meio da leitura, que possibilita a ampliação e o aprofundamento do saber em determinado campo cultural ou científico.
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- em citações indiretas com o sobrenome do(s) autor(es) (separados por ponto e virgula) ou título da obra (no caso de obras sem autoria) não incluídos no texto, devem ser colocados em letras maiúsculas com a data de publicação da obra, no final do parágrafo entre parênteses. Exemplo: A pesquisa é considerada um procedimento formal, de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico para conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais (LAKATOS; MARCONI, 1996). - em citações indiretas, retiradas de diversos documentos de um mesmo autor(es), publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos: Segundo Castro (1998, 2000, 2001), judiciárias são todas as atividades exercidas pelo poder judiciário independente de sua natureza. A doutrina e a jurisprudência mencionam que o Estado responde pelos danos causados pela administração de acordo com a teoria do risco administrativo (BARBOSA JUNIOR; CASTRO, 1999, 2000, 2001). - em citações indiretas de diversos autores, incluídos na sentença, mencionados simultaneamente, devem ser colocados em ordem alfabética e separados por vírgula. Exemplo: Conforme Fernandes (2001), Lakatos e Marconi (1996) e Máttar Neto (2002) o conhecimento científico, basicamente, inclui a observação dos fatos, a produção e a comprovação de teorias e seu aperfeiçoamento contínuo, por ser considerado passível de revisão.
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- em citações indiretas de diversos autores, não incluídos na sentença, mencionados simultaneamente, devem ser colocados em ordem alfabética separados por ponto e vírgula. Exemplo: São vários os autores que escrevem sobre conhecimento filosófico e conhecimento científico (FERNANDES, 2001; LAKATOS; MARCONI, 1996; MÁTTAR NETO, 2002). - as citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento. Exemplos: De acordo com Resende (1996a) é preciso diferenciar sumário de índice. A introdução é a ultima parte do trabalho a ser redigida (RESENDE, 1996b). - em citações indiretas, retiradas de documentos da internet com autor(es), os procedimentos são semelhantes aos das fontes bibliográficas. No caso de documento sem autoria, coloca-se a primeira palavra do título do trabalho ou do texto seguida de reticências como se fosse o sobrenome do autor. Exemplos: Abreu et al. (2005) concluíram que, todos os cães respondem ao estímulo antigênico, produzindo anticorpos anti-T. gondii. Todavia apresentam alterações oftálmicas significativas, observadas a partir da terceira semana pós-inoculação através de microscopia direta e confirmadas na retinografia. O percevejo castanho é um inseto polífago, alimenta-se de uma variedade de plantas hospedeiras, o que lhe assegura sobrevivência em extensas áreas (OCORRÊNCIA..., 2005).
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Conforme Ocorrência...(2005), o percevejo castanho é um inseto polífago, alimentase de uma variedade de plantas hospedeiras, o que lhe assegura sobrevivência em extensas áreas. c) citação de citação: Transcrição preparada por meio de fonte secundária, ou seja, o pesquisador não utiliza a fonte original. Este tipo de citação deve ser evitado ao máximo, por não ter sido consultada a obra original, correndo-se o risco de má interpretação e incorreções. Recomenda-se que seja sempre reproduzida literalmente, ou seja, como citação direta. Exemplos: De acordo com Meigs et al. (1983) citados por Diehl (1997, p.39) “os ativos intangíveis são utilizados na operação de negócios, mas que não têm substância física e não são correntes”. A língua, como processo evolutivo, não deve ser limitada, coibida e sim, estimulada e progressiva. “[...] a linguagem não apenas nos ajuda a compreender por que as coisas são, como nos permite, igualmente, ver o que poderia acontecer” (LAWTON, 1979, citado por TRAVAGLIA, 2002, p.22). ⇒ Regras gerais - em citações diretas ou indiretas, retiradas de documentos com coincidência de sobrenomes dos autores e/ou de datas de publicação, deve-se acrescentar as iniciais de seus prenomes. Exemplos: Silva, M. (1985) que.................................................................................................
considera
Segundo as normas contábeis recomenda-se expor os resultados.................(SILVA, C., 1985). Silva,
M.
(1985,
p.12)
considera
que
“
deve-se
trabalhar
a
leitura...........................................”. Segundo
as
normas
“...........................................” (SILVA, C.,1985, p.23).
contábeis
recomenda-se
expor
os
resultados
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- em citações de obras com até 3 autores devem-se citar os três. Em obras com número de autores superior a três (3) autores, utiliza-se a expressão et al., após o sobrenome do primeiro autor. Exemplos: O óleo do gergelim possui os seguintes ácidos graxos: palmítico (9,1%); estereático (4,3%); araquídico (0,8%); oléico (45,4%); linoléico (40,4%). O óleo ainda possui 107 unidades internacionais de vitamina A e 564 calorias por 100g de matéria graxa (VARMA; SHARMA; PATHAK, 1978). Para Silva et al. (1999) a contabilidade como instrumento de informação, recebe críticas por não responder questões referentes ao patrimônio e ao resultado das operações organizacionais. Conforme Hutt, Walker e Frankwick (1995, p.122) “ a mudança estratégica é, antes de tudo, um processo político que implica a modificação da distribuição de recursos e de poder pelos vários níveis ou unidades organizacionais”. - quando se tratar de documentos sem data utiliza-se a expressão (s.d.) entre parênteses. Exemplos: Machado (s.d, p.25) afirma que “.......................................................................”. ou ................................................................................................................. (MACHADO, s.d). - quando se tratar de citações de textos em língua estrangeira, duas opções se apresentam: a) transcrever a citação na língua original no texto, com a tradução em nota de rodapé; b) transcrever a citação traduzida diretamente no texto e indicar na língua do documento original, em nota de rodapé; - erros gráficos ou de outra natureza, constantes do texto original, poderão ser indicados com a expressão latina [sic] que significa que estava assim mesmo no texto original;
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- quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações,...)
indicar,
entre
parênteses,
a
expressão
informação
verbal,
mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: No texto: A falta de defensivos agrícolas no mercado dificultou o controle das doenças de final de ciclo na cultura da soja (informação verbal)1 . No rodapé da página _____________________ 1 Noticia fornecida por José Gomes de Aquino, na Reunião da Associação de Produtores de Grãos, em janeiro de 2004, em Rio Verde-GO. - os colchetes são usados para indicar acréscimos [ ], omissões ou supressões do texto citado [...], ênfases [!] dúvidas [?] e incorreções [sic]. - para enfatizar palavra(s) ou frase(s) de uma citação, devemos destacá-las indicando esta alteração com a expressão (grifo nosso), após a chamada da citação, ou (grifo do autor), caso o destaque já faça parte da obra consultada.
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Anexo 5
REFERÊNCIAS E SUA ELABORAÇÃO Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considera referências como um conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em partes, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Podem aparecer no final de um texto ou capítulo, em listas de referências e encabeçando resumos ou resenhas. As referências são constituídas de elementos essenciais, acrescidos de elementos complementares, quando necessários (ABNT – NBR 6023, 2002). ⇒ Para que serve uma referência? - dar o devido crédito ao autor do texto original ao qual se faz referência. É uma questão de honestidade intelectual. - possibilitar ao leitor a localização da fonte de que foi extraída a informação. Ele pode querer ir até lá buscar mais detalhes sobre o tema. - dotar o autor de uma “memória auxiliar”. Mais tarde, talvez ele queira voltar à fonte. Além disso, a citação de uma fonte reconhecidamente confiável pode dar maior credibilidade ao que o autor escreve em razão da autoridade da fonte citada. ⇒ Regras gerais para elaboração de referências - localizam-se, preferencialmente, no final de uma obra ou do capítulo; - usam-se letras maiúsculas para: a) último sobrenome do(s) autor(es); b) nomes de entidades coletivas, quando a entrada é direta; c) primeira palavra da referência, quando a entrada for pelo título; d) títulos de eventos (congressos, reuniões, conferências, simpósios, encontros....) e) nomes geográficos, quando se tratar de instituições governamentais da administração direta; - são alinhadas somente à margem esquerda;
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- devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo; - os autores são indicados pelo último sobrenome em letras maiúsculas, seguido do prenome abreviado ou não (recomenda-se que se proceda de maneira uniforme em um mesmo documento); - deve - se usar o recurso tipográfico negrito para destacar o título das obras pesquisadas. ⇒ Modelos de referências a) Livro com um autor. SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (Coleção ou série). Os prenomes podem ser utilizados completos com apenas a letra inicial maiúscula ou somente com a letra inicial maiúscula seguida de ponto. Exemplo: BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho Rio de Janeiro: Campus, 1992. 217p. b) Livros com 2 e 3 autores, referenciam-se todos, separados por ponto e vírgula (;). SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es) . Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (coleção ou série). Exemplos: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 270p. SOMMER, Bobb; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da autoimagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332p. c) Livros com mais de 3 autores, pode-se optar pela indicação do primeiro autor seguido da expressão et al ou é facultado indicar o nome de todos. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es) Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas. Volume. (coleção ou série). Exemplos: GALLO, D. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.
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IUDÍCIBUS, S. de; MARTINS, E.; KANITZ, S. C.; RAMOS, A. de T.; CASTILHO, E.; BENATTI, L.; WEBER FILHO, E.; DOMINGUES JUNIOR, R. . Contabilidade introdutória. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 306p. d) Quando não há autor(es) e sim responsável intelectual, cita-se este(s) seguido da abreviatura que caracteriza o tipo de responsabilidade atribuída entre parênteses (Org., Coord., Comp. ou Ed.). SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume ou tomo. Número de páginas. (Coleção ou série). Exemplos: FARINA, E. M. M .Q. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. 187p. MINAYO, M. C. de. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19 .ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 80p. (Temas Sociais). e) Publicações em parte incluindo capítulo, volume, tomo, fragmento ou outras partes de uma obra, com autor(es). SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos da expressão In: referência completa da obra no todo com as páginas da parte referenciada. Exemplos: LAZZARINI, S.G. Estudos de caso para fins de pesquisa: aplicabilidade e limitações do método. In: FARINA, E. M. M. Q. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. cap. 1. p.9-23. FARINA, E. M. M. Q. Sadia: o desafio de manter a liderança no mercado de frangos. In: ________. (Coord.). Estudos de caso em agribusiness. São Paulo: Pioneira, 1997. cap. 5. p.97-130.
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f) Publicações em partes (capítulo, volume, tomo, fragmento ou outras partes de uma obra) sem autoria própria, quando o autor da parte é o mesmo do todo. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas consultadas. Volume consultado. Capítulo consultado. Exemplo: BOGGS, James. Ação e pensamento. São Paulo: Brasiliense, 1969. v.3. cap.2. p.34-56. g) Entidades Coletivas (órgãos governamentais, associações, empresas.....). NOME DA ENTIDADE. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data de publicação. número de páginas (Sigla da empresa, Tipo de publicação, número de publicação). Exemplos: BIOSET. Manual do usuário: laser physiolux dual 670 e 904nm. Rio Claro, [s. d]. 25p. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Definição da área plantada com algodão herbáceo safra 1998/99. Rio Verde: IBGE, 1999. 12p. Se a instituição tiver denominação genérica, indica-se o órgão superior em letra maiúscula. BRASIL. Ministério da Educação. Serviço de Estatística da Educação e Cultura. Estudos e informes estatísticos. Brasília: MEC, 1986. 143p.
h) Periódico técnico - científico no todo. TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editora ou entidade responsável, mês e ano de publicação. Periodicidade. ISSN (Internacional Standart Serial Number). Exemplo: REVISTA DO CURSO DE DIREITO. Brasília - DF: Fortium, ago-dez. de 2006. Semestral. ISSN 1980-0169. i) Artigo técnico – científico publicado em periódico, com autor. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título. Nome do periódico, Local, ano de editoração, volume, número, página inicial e final, mês e ano de publicação.
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Exemplo: DUARTE JR. Dimas Pereira. Tratados e sistemas internacionais de proteção dos direitos humanos: dos princípios filosóficos à realização normativa. Revista da APGPUC-SP, SÃO Paulo-SP, a.XIII, n.31, p. 81-90, 2006. j) Artigo técnico-científico publicado em jornal, com autor. SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Nome do jornal, Local, dia mês e ano. Título do caderno, seção, páginas do artigo e coluna. Exemplo: RECUPERO, R. O mundo imita o Brasil. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 de março de 2002. Dinheiro, Opinião Econômica, p.2. l) Eventos no todo (congresso, seminário, encontro, simpósio....) NOME DO EVENTO. número, ano, local. Título.... local de publicação: editora, data de publicação. número de páginas, volumes. Exemplo: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA POLÍTICA, 3, 2006, CampinasSP, Resumos... Campinas: Unicamp, 2006, 54p. m) Trabalho publicado em Congresso, Simpósio ou Encontro com autor. SOBRENOME e prenome(s) do autor(es). Título, subtítulo (se houver) seguido da expressão In: Título do evento em letras maiúsculas, número do evento, ano, local de realização. título do documento (Anais..., Atas..., Resumos..., Palestras...), local: editora, data de publicação. volume. página inicial e final da parte consultada. Exemplos: DUARTE JR, Dimas Pereira. Direitos humanos econômicos, sociais e culturais: a outra face da violência estatal no Brasil. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE AMERICANISTAS, 52, 2006, Sevilla - Espanha. Anais... Sevilla: Universidad de Sevilla, 2006. v.1. p. 1166-1179.
n) Trabalhos acadêmicos. SOBRENOME e prenome do autor. Título. ano. nº de folhas. Monografia, Dissertação ou Tese (Grau e área) – Unidade de ensino, Nome da Universidade,
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Local, ano. Exemplos: DUARTE JR, Dimas Pereira. A ética e a prática das virtudes em Aristóteles. 2000. 23f. Monografia (Pós-graduação Lato sensu em Filosofia) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2000. GUIMARAES, R. S. Município e meio ambiente. 2000. 151f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2000. o) Boletins, Circular Técnica e Folhetos com ou sem menção de autores. SOBRENOME e prenome(s) do(s) autor(es). Título. Local de publicação: Editora, data de publicação. número de páginas. (Editora. tipo de publicação, número). Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Método brasileiro de classificação de carcaça. Estrela: ABCS, 1973. 16p. (ABCS. Circular Técnica, 2). SANTANA, J. C. F.; WANDERLEY, M.U.R. Interpretação de resultados de análise de fibras. Campina Grande: EMBRAPA/CNPA, 1995. p.1 (EMBRAPA. Folheto, 42). MARTINEZ. H.E.P. et al. Nutrição mineral, fertilidade do solo e produtividade do cafeeiro nas regiões de Manhuaçu e Patrocínio. Belo Horizonte: EPAMIG, 2000. 36p. (EPAMIG. Boletim Técnico, 59). p) Referências legislativas. p.1) Constituições PAIS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas. Exemplo: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168p. (Série Legislação Brasileira).
p.2) Leis e Decretos PAIS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto
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Exemplos: BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatória a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e Marginália. BRASIL. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o plano Nacional de educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 10 de janeiro de 2001, Seção1, p.1. p.3) Pareceres AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que publicou o parecer. Exemplo: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginália. p.4) Portarias e Resoluções AUTOR.(entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de Documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que publicou. Exemplos: BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e Marginália., BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Educação Superior. Estabelece normas para funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução n.1, de 9 de abril de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2001. Seção 1, p.12.
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p.5) Jurisprudência:. compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeascorpus, mandado de segurança,...) Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra “Relator”. Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença). Dados da publicação que o publicou. Voto vencedor ou vencido, quando houver. Exemplos: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazêlo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu . Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14. BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. região). Apelação cível n. 422.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator. Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n. 103, p.558-562, mar. 1998. p.6) Doutrina Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, em forma convencional ou meio eletrônico. Pode estar apresentado em vários tipos de suporte físico como livros, artigo de periódico, trabalho apresentado em evento, entre outros. Exemplo: DANTAS NETO, Afonso Tavares. Pensão alimentícia e maioridade. Consulex, Brasília, a.8, n.184, p.56-57, set. 2004.
q) Apostila NETTO, José Paulo. O Método em Marx. São Paulo: PUC-SP, 1994. 400p. Apostila.
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r) Bula de remédio DORFLEX: comprimidos. Farmacêutico responsável: Antonia A. Oliveira. Suzano: Aventis Pharma Ltda, [s.d.]. Bula de remédio. RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico: Delosmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio. RINOSSORO: cloretos de sódio e benzalcônio. Farmacêutico J.G. Rocha. São Paulo: Farmasa, [s.d.]. Bula de remédio. s) Documentos eletrônicos Entende-se por documento eletrônico aquele existente em formato eletrônico para ser acessado por tecnologia de computador. A referência segue os mesmos padrões usados para documentos convencionais, acrescentando-se ao final as informações relativas à descrição física do meio ou suporte.
s.1) Artigos de periódicos publicados na internet e CD ROM SOBRENOME DO AUTOR(ES). Título. Periódico, Local, ano de editoração, volume, número, data de publicação. Disponível em: < >. Acesso em: data. Exemplos: ROWE, W. G. Liderança estratégica e criação de valor. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.42, n.1, jan./mar. 2002. Disponível em:
. Acesso em: 01/04/2002. GOMES, L. F. Súmulas vinculantes e independência judicial. Revista dos Tribunais, São Paulo, v.86, n.739, maio de 1997, 1 CD ROM. obs: nos artigos sem autoria coloca-se a primeira palavra toda em letra maiúscula como se fosse o sobrenome do autor. Os demais elementos seguem a mesma ordem. s.2) E-mail AUTOR(ES). Título (informação sobre a mensagem). Disponível em: < > Acesso em: . Exemplo: RASSIF, Maria. Envio de teses para as instituições de origem. Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 1998.
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⇒ Considerações Gerais a) Autoria Referencia-se o autor pelo sobrenome em maiúscula seguido de vírgula e espaço e o prenome com inicial maiúscula ou só a inicial maiúscula seguida de ponto. Quando a obra tiver mais de um autor, estes são separados por ponto e vírgula (;). b) Imprenta - Quando o local da publicação é desconhecido, usa-se a expressão sine loco [S.l.] - Quando a editora é desconhecida, usa-se a expressão sine nomine [s.n.] - Quando a data exata não for identificada, registra-se uma data aproximada entre colchetes: [1999 ou 2000] um ano ou outro [1981?] para ano provável [197-] para década certa [197-?] para década provável [18-] para século certo [18--?] para século provável [ca.1960] para a data aproximada [entre 1906 e 1912] intervalos menores de 20 anos c) Ordenação As obras devem ser arranjadas em ordem alfabética de entrada, digitadas em espaço simples e com espaço duplo para separá-las entre si. Alinhadas à esquerda. Quando o autor e/ou título forem repetidos, utiliza-se travessão de 6 (seis) espaços e ponto a partir da segunda ocorrência. Exemplos:
AMADO, Jorge. Capitães de areia. Rio de Janeiro: Record, 1991. 233p. _____. Gabriela cravo e canela. São Paulo Martins, 1958. 453p. MACHADO, D. Os ratos. 6.ed. São Paulo: Ática, 1974. 144p. _____._____. 13.ed. Porto Alegre: Bels, 1992. 161p.
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Anexo 6
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Taxonomia do capital intelectual ............................................................. 12 FIGURA 2 Comportamento de compra compulsiva em estudantes universitários............................................................................................. 16 FIGURA 3 Pluviosidade mensal durante a condução do experimento na região de Montevidéo em 1999 e 2000 ....................................................................
25
43
Anexo 7
TABELA 1 - Carga horária semanal dos professores de Matemática que trabalham nas escolas públicas estaduais pesquisadas. Carga horária
Nº de professores
20 a 25 horas-aula
02
30 a 40 horas-aula
15
40 a 50 horas-aula
01
50 a 60 horas-aula
01
Total
19
TABELA 2 - Pressupostos clássicos sobre resistência a mudanças e possíveis contra pressupostos. Pressupostos •resistência a mudança é maléfica aos esforços de mudança organizacional
Contra pressupostos •a resistência é um fenômeno saudável e contributiva. • a resistência é usada como uma desculpa para processos de mudanças fracassadas ou inadequadamente desenhadas.
•os seres humanos são naturalmente resistentes à mudança.
Fonte: HERNANDES; CALDAS (2001, p.37).
• os seres humanos resistem à perda, mas desejam a mudança: tal necessidade tipicamente se sobrepõe ao medo do desconhecido.
Anexo 8
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LISTA DE TABELAS TABELA 1
Carga horária semanal dos professores de Matemática que trabalham nas escolas públicas pesquisadas ............................
TABELA 2
Pressupostos clássicos sobre resistência a mudanças e possíveis contra pressupostos ...................................................
TABELA 3
8 10
Fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem dos alunos de 5a e 6a série da escola X ............................................
11
45
Anexo 9
RESUMO MARTINS, Thiago Luis Resende. Liberdade e igualdade em Thomas Hobbes. 2005. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-graduação Lato sensu em Direito Privado) – Fesurv-Universidade de Rio Verde, Rio Verde, 2005.* Este estudo teve como propósito .... PALAVRAS-CHAVE Liberdade, Igualdade, Thomas Hobbes.
*
Orientador: Prof. Ms. Dimas Pereira Duarte Júnior.
46
Anexo 10
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADES Ago Set Definição do tema e coleta de fontes X X bibliográficas Leitura e interpretação das fontes bibliográficas (fichamento) Elaboração do projeto Entrega do projeto ao Orientador para apreciação Reformulação do projeto Entrega do projeto final ao Orientador Elaboração do trabalho final (TCC) Entrega do trabalho final ao Orientador Correções finais Entrega do trabalho à Coordenação
Out Nov X X
X
X
X X
Dez Jan Fev Mar
X X X
X
X X X X
47
Anexo 11
LISTA DE ANEXOS ANEXO A
Modelo de questionário aplicado aos pais e professores dos alunos das 5ª séries ........................................................................................
23
ANEXO B
Classificação dos consumidores por faixa etária da Loja 4.................
24
ANEXO C
Preços
médios
praticados
pelo mercado agrícola na safra
2002......................................................................................................
25
Anexo 12
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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS abs. - absoluto obs. - observação fig. - figura p. - página v. - volume n. - número Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas PUC-SP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico IES – Instituição de Ensino Superior Σ - somatório α - alfa µ -micron β - beta π - pi
Anexo 13
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MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA
Z81d
Zordan, Maria Salete. Dinâmica das relações de trabalho em uma empresa agroflorestal./ Maria Salete Zordan – Lavras: UFLA, 1998. 151p. : il Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Lavras, 1998. 1.Relações de trabalho – Mudanças. 2. Macropolítica Aspectos. 3. Organização do trabalho – Métodos. 4. Administração de recursos humanos – Políticas. 5. Cultura organizacional. 6. Empresa agroflorestal. 1.Título CDU: 631.15:331.101
Anexo 14
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VERBOS PARA REDAÇÃO DE RESULTADOS E DISCUSSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
CONHECIMEN TO Pelos Quadros Percebe-se Nota-se Observa-se Verifica-se Vê-se Visualiza-se Detecta-se Registra-se Depreende-se
ANÁLISE
SÍNTESE
Sugere Permite Importa
AVALIAÇ ÃO Podendose Prever Aventar Extrapolar
Que
E isto
Houve Ocorreu Apresento u Causou Alterou Acompanh ou Contribuiu
Indica Induz Mostra
Inferir Deduzir Compara
É fundamental Equivale É conveniente Confere Pode aumentar Iguala
Força
Concluir
Pode beneficiar
Alcançou Beneficiou Acusou
Acarreta Denota Ajuda
Relacionar Esclarecer Supor
Afetou
Caracteri za Levanta
Pressupor
Pode viabilizar Pode otimizar Pode solucionar Pode favorecer Discorda
Diminuiu
Argumenta r Diferiu Justifica Evitar Limitou Possibilita Obter Reduziu Oferece Modificar Incremento Reforça Lançar u Resistiu Explica Esboçar Superou Confirma Recomend ar Tolerou Limita Criticar
APLICAÇÃO
CRÍTICA
E isto
O que
É importante É essencial É interessante
Assemelha Concorda Coincide
É comparáve l Contradiz Choca Difere
Pode Supera interessar Pode auxiliar Ultrapassa Pode acumular Pode baratear Pode ser explicado Pode reduzir Pode prejudicar Pode interromper Aumentou Condicion Esperar Pode a inviabilizar Suplantou Conduz Avaliar Pode diluir Testar Pode mascarar Pode encarecer Pode onerar Pode influenciar Pode criar Pode apontar Fonte: Jornal da Universidade Federal de Viçosa , Viçosa – MG.
Anexo 15 51
Capa Lista de Anexos Anexo s Referências Considerações Finais ou Conclusões Desenvolviment o Introdução Sumári oO Lista de Símbolos Lista de Abreviaturas e Siglas Lista de Tabelas Lista de Figuras Abstrac . Resumo Agradecimento s Dedicatória Folha de aprovação Folha de rosto Capa
FIGURA 2 – Formato convencional de monografia
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALESSANDRO, W. T. D.; MENDONÇA, L. M. N. Guia para apresentação de trabalhos técnico-científicos na UFG. Goiânia: Cegraf, 1997. 37p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – Referência - Elaboração: NBR 6023. São Paulo: ABNT, 2002. 24p. ______. Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação: NBR 10520. São Paulo: ABNT, 2002. 7p. ______. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação: NBR 14724. São Paulo: ABNT, 2002. 6p. CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 89p. CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. 109p. DESLANDES, S. F. A construção do projeto de pesquisa. In: MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 31-50. Cap.1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 159p. HENRIQUES, Antônio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no Curso de Direito: como elaborar o trabalho de conclusão de curso (TCC). 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 302p. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237p. UNIVERSIDADE DE RIO VERDE. Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos. Rio Verde – GO, 2005. Apostila. PASSOS, J. dos R.; VIEIRA, S.M.P.; ROKICHI, C. C. (Org.). Guia de normalização de monografias, dissertações e teses para alunos das faculdades Senac. São Paulo: Senac, 2003. 84p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Manual de orientação e referenciação bibliográfica (NBR6023-ABNT). Lavras: UFLA, 2001. 56p.