JOGAR XADREZ? É SEMPRE UM PRAZER! Estes gajos querem guerra... «Ministério 'admite' (...) prolongar o prazo da mesma avaliação» - in O PÚBLICO on-line, de hoje. ...Estão apostados em que uma greve-às-avaliações por parte dos professores, voltaria a Sociedade contra os Professores... Eles provocam-na, eles desejam-na! Acho que devíamos fazer, mesmo, o que eles desejam: - Greve às Avaliações no 1º Período (e só no 1º Período - já que os alunos podem sempre ter média com dois únicos Períodos, pelo que o interesse deles ficaria sempre salvaguardado); Muito pior seria se fosse no 3º Período, e de qualquer modo, as classificações do 1º Período já as temos vindo a registar e portanto os níveis de aproveitamento do 1º Período serão sempre considerados no 2º Momento de Avaliação - nada se perde. - Consideram que isso voltaria a Sociedade contra os Professores, uma vez que (e por isso mesmo) eles controlam os Média: - i.é, apostam no zurzir da Propaganda e no que sempre têm feito até aqui; na construção de 'realidades' fictícias, dando trabalho a uma legião de conselheiros/peritos' na manipulação de massas, comentadores 'independentes' e 'jornalistas' Militantes. - Competiria-nos a nós desenvolver o trabalho antónimo... - É certo que o cidadão comum. tal como algumas 'cabeças fracas' entre nós, está farto da dureza da crise e desejaria agarrar-se a qualquer ilusão de 'paz', a qualquer alienação de si-próprio, mas a linha de demarcação entre ‘render-se' ao Dictat do Poder que se gere contra ele(s) e a rejeição global de mais tretas é muito, muito ténue... Isto é: ocorrer o contrário também é muito, muito provável! E, conforme o tempo passa, o exemplo que a Classe dá à Sociedade - a todos os outros grupos sócio-profissionais -, é insuportável para este Governo. E, conforme o tempo passa, face à Credibilidade que o Governo PS precisa para se manter a gerir os esquemas 'contratuais' das obras públicas dos próximos 4 anos (TGVs, Aeroportos, etc.), vai-lhes custar muito caro nas Eleições que se aproximam... É claro que depois de Dezembro há que repensar, mas o sinal dado agora será um pequeno (grande) terramoto...