Intolerancias Alimentares

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  • Pages: 54
Intolerâncias Alimentares Filipe Soares Mª Cristina Estácio Pedro Santos Nutrição 2002/2003

INTRODUÇÃO

Alergias Alimentares

Intolerâncias Metabólicas

Intolerâncias alimentares

Reacções Farmacológicas

Erros Congénitos do Metabolismo

ALERGIA ALIMENTAR - INTRODUÇÃO Uma reacção alérgica aos alimentos traduz-se numa reacção inapropriada pelo sistema imunitário do organismo, à ingestão de alimentos que não causam efeitos adversos na maioria das pessoas. Afectam: 2% da população adulta 5% das crianças Crianças cujos pais possuem alergias têm uma maior tendência para desenvolver alergias alimentares. recuar avançar

ALERGIA ALIMENTAR - INTRODUÇÃO Medidas preventivas: •Amamentar o bebé pelo menos até aos 6 meses; •Evitar cereais e leite de vaca até aos 6 meses; •Evitar trigo, marisco, ovo, amendoim antes do 1º ano de vida

Os alergenos (proteínas) são absorvidos no tracto GI e interagem com o sistema imunitário.

Os bebés apresentam uma maior incidência de alergias alimentares uma vez que não possuem uma barreira GI eficiente. recuar avançar

ALERGIA ALIMENTAR - RESPOSTA IMUNITÁRIA

Mecanismos responsáveis pelas reacções alérgicas aos alimentos

Hipersensibilidade imediata: •produção de anticorpos (IgE); •ocorre em minutos ou passado poucas horas após a ingestão do alergeno; •resposta mais comum.

Hipersensibilidade tardia: •envolve os linfócitos T (células T) e macrófagos; •ocorre >8 horas após a ingestão do alergeno; •resposta menos frequente. recuar avançar

ALERGIA ALIMENTAR – HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA 1º contacto com o alergeno – Fase de Sensibilização Na corrente sanguínea o alergeno reconhecido por pelos linfócitos-B.

é

Os linfócitos-B vão proliferar e diferenciar-se em células plasmáticas.

As células plasmáticas vão produzir e secretar imunoglobulinas E (IgE) contra o alergeno.

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ALERGIA ALIMENTAR – HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA Reacção alérgica

Quando há uma nova exposição ao alergeno, há ligação do alergeno aos anticorpos.

A formação do complexo antigénio-anticorpo leva à desgranulação dos mastócitos, com a libertação de histamina e outros mediadores da inflamação

Sintomas recuar avançar

ALERGIA ALIMENTAR - SINTOMAS

•Em pessoas muito sensíveis cheirar ou tocar no alimento alergénico pode ser o suficiente para desencadear a reacção alérgica.

•O mesmo alimento pode provocar sintomas completamente diferentes em pessoas diferentes, assim como podem surgir diferentes reacções na mesma pessoa.

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ALERGIA ALIMENTAR - SINTOMAS •Náuseas •Diarreia •Dores abdominais •Eczema/ erupções cutâneas •Angioedema •Urticária •Rinite alérgica •Tosse •Vómitos •Edema da glote •Asma

Pode levar à morte

•Choque anafilático recuar avançar

ALERGIA ALIMENTAR - ALIMENTOS Principais alergenos alimentares Nas crianças:

Nos adultos:

•Leite de vaca

•Amendoins

•Ovos

•Nozes

•Trigo

•Peixe

•Amendoins

•Crustáceos

•Crustáceos

•Moluscos

•Nozes •Soja •Peixe

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ALERGIA ALIMENTAR – ALIMENTOS Mais de 160 alimentos estão associados a alergias alimentares. As reacções adversas aos morangos podem ser de 2 tipos: •Mediadas pelo sistema imunitário; •Libertação não-alérgica de histamina.

As verdadeiras alergias ao chocolate são pouco frequentes.

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ALERGIA ALIMENTAR – FACTORES RELACIONADOS Os principais factores associados às alergias alimentares são: •Hereditariedade •Exposição ao alimento •Permeabilidade gastrointestinal •Factores ambientais

Reacção cruzada: Probabilidade de ser alérgico a vários alimentos semelhantes.

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ALERGIA ALIMENTAR – TRATAMENTO Evitar o alimento: é a melhor forma de tratar uma alergia. Perguntar sobre os ingredientes: para evitar a ingestão de uma alergeno alimentar escondido. Ler os rótulos dos alimentos: as pessoas alérgicas devem familiarizar-se com os nomes técnicos e científicos dos rótulos. Estar preparado para as emergências: principalmente no caso das reacções anafiláticas.

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ALERGIA ALIMENTAR – DIETA SEM LEITE DE VACA

Palavras-chave:

Alimentos a vigiar:

•Albumina bovina

•Leite

•Soro lácteo

•Produtos lácteos

•Coalho

•Nata

•Caseína

•Molhos

•Caseinato de sódio

•Chocolate de leite

•Nata

•Manteiga

•Gelatina

•Charcutarias

•Lactalbumina

•Pães recuar avançar

ALERGIA ALIMENTAR – PREPARADOS DE SUBSTITUIÇÃO

Preparados de leite à base de hidrolisados de caseína; Preparados de leite à base de soja (para bebés que não sejam alérgicos à soja); Leite humano (desde que a mãe evite o leite e produtos lácteos durante o aleitamento).

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ALERGIA ALIMENTAR – DIETA SEM OVOS Alimentos a vigiar:

•Carnes preparadas

•Chocolates

•Merengues

•Gelados

•Sopas

•Pudins

•Molhos

•Produtos de pastelaria

•Maioneses

Palavras-chave: •Albumina

•Ovalbumina

•Lisozima

•Ovoglobulina

•Globulina

•Ovomucina

•Livetina

•Ovovitelina recuar

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INTOLERÂNCIA METABÓLICA

A intolerância metabólica ocorre quando o organismo não consegue digerir adequadamente um componente/parte de um alimento. É consequência de: • deficiências enzimáticas • redução da superfície de absorção do intestino • infecções

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INTOLERÂNCIA METABÓLICA - Intolerância aos hidratos de carbono: Lactose Glucose Galactose Sacarose

- Intolerância ao glúten

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE

A intolerância à lactose é a incapacidade de digerir quantidades significativas de lactose, o principal açúcar do leite. Deficiência da enzima lactase.

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE SINTOMAS: • Náuseas • Dor abdominal • Flatulência • Diarreia

Os sintomas levam 30 minutos até 2 horas a manifestarem-se após a ingestão de alimentos com lactose.

A sua gravidade depende da quantidade de lactose que cada individuo consegue tolerar versus quantidade de alimento com lactose ingerido.

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE

Algumas causas são bem conhecidas, tais como certas doenças digestivas e lesões no intestino delgado, que podem reduzir a quantidade de enzimas produzidas.

Algumas crianças nascem sem a capacidade de produzir a lactase. Para a maioria das pessoas, a deficiência de lactase é algo que se desenvolve naturalmente com o tempo.

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE Os intolerantes à lactose devem evitar os seguintes produtos: • Leite de vaca, cabra e ovelha • Derivados do leite • Alimentos como cubos de caldo e torradas • Medicações que preenchimento

usam

derivados

de

leite

para

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE Refeição tipo de um intolerante à lactose Pequeno almoço

1 ovo escalfado 1 tosta de trigo integral 1/2 romã 1 copo de sumo de goiaba

Lanche

1/4 taça de avelãs 2 kiwis pequenos

Almoço

2 taças de vegetais chineses e tofu 1/2 taça de massa cozida no vapor

Lanche

1 mão cheia de amêndoas 1/2 papaia

Jantar

1 filete de peixe cozido com gengibre e molho de soja 1/2 taça de espinafres cozidos no vapor 1/2 taça de couve rouxa cozida no vapor

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INTOLERÂNCIA À LACTOSE Introdução da lactose na alimentação - Beber apenas 50 a 125 ml de leite às refeições, de início, aumentando gradualmente até aos 250 ml.

vazio.

- Beber leite com as refeições em vez de com o estomâgo

- Comer iogurte - Queijos velhos como o Suiço, Parmesão e Cheddar são melhor tolerados

- Consumir leite com baixo teor de lactose recuar avançar

INTOLERÂNCIA METABÓLICA

INTOLERÂNCIA À GLUCOSE E GALACTOSE Provoca os mesmos sintomas e é tratada da mesma maneira que a intolerância à lactose, mas não existe deficiência enzimática. Estes açúcares não são absorvidos.

INTOLERÂNCIA À SACAROSE Esta intolerância é muito mais rara que a intolerância à lactose e é causada por uma deficiência na enzima sacarase.

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INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN

Os grãos dos cereais têm uma estrutura complexa em cuja composição e entram muitas substâncias das quais nem todas são agressivas para o intestino de um intolerante ao glúten. O pericarpo e o gérmen são geralmente aproveitados na produção de farinha, constituindo o farelo. Amido Endosperma

Hidrossolúveis Proteínas Não solúveis na água recuar avançar

INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN

As fracções nocivas do glúten vão actuar como um antigene, formando um complexo imunitário na mucosa intestinal, promovendo a agregação de linfócitos. Danificação da mucosa com perda de vilosidades. A doença celíaca pode aparecer em qualquer idade desde que o glúten já tenha sido incluído na alimentação. Habitualmente aparece no 2º ou 3º trimestre de vida. A criança começa a perder o apetite, perde peso, apresenta diarreia e o abdómen torna-se mais saliente e distendido. recuar avançar

INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN Os intolerantes ao glúten devem excluir esta substância da sua alimentação.

Como o glúten se encontra no trigo, centeio, cevada e aveia, a dieta para ser eficaz não poderá conter nenhum destes 4 cereais e derivados recuar avançar

INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN Refeição tipo de um doente celíaco PEQUENO ALMOÇO

LEITE FRESCO CAFÉ INSTANTÂNEO PÃO SEM GLÚTEN MAÇÃ

LANCHE

IOGURTE COM MEL

ALMOÇO

FRANGO GRELHADO ARROZ FEIJÃO SALADA SUMO DE MARACUJÁ

LANCHE

GELATINA

JANTAR

PEIXE ASSADO COM TOMATE E CEBOLA BATATA ASSADA recuar

SUMO DE MORANGO

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REACÇÕES FARMACOLÓGICAS

Alguns componentes dos alimentos podem ter um efeito farmacológico, sobretudo se consumidos em grandes quantidades.

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REACÇÕES FARMACOLÓGICAS

CAFEÍNA - Encontra-se no chá, café e bebidas de cola (principalmente). - Pode provocar sudorese, palpitações, tremores e dispepsia. - A sua privação pode causar dor de cabeça, depressão e ansiedade

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REACÇÕES FARMACOLÓGICAS

SALICILATOS

- Aparecem de forma natural em muitos alimentos e estão presentes em altas concentrações em especiarias. - Pode manifestar-se sob a forma de asma, rinite severa, urticária e ocasionalmente em choque anafilático.

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REACÇÕES FARMACOLÓGICAS AMINAS VASOACTIVAS - Histamina, tiramina e serotonina - Encontram-se no queijo, peixe com molho escabeche, chocolate, citrinos, extracto de levedura e vinho tinto ou do Porto. - Aparecimento de enxaquecas.

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Erros congénitos do metabolismo

) Causados por genes mutantes dos quais resultam proteínas anormais (enzimas) ) Podem expressar-se por uma perda deficiência parcial da actividade catalítica

total

ou

) Na ausência de tratamento, estes erros podem levar a atraso mental ou outras anormalidades do desenvolvimento

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Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria ) Mais comum dos erros congénitos existentes

) Não é curável por via medicamentosa

Causas: -

Deficiência da enzima Fenilalanina Hidroxilase Hepática Fenilalanina

Tirosina recuaravançar

Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria ) Primeiros meses de vida: As crianças fenilcetonúricas não podem ser diferenciadas das outras crianças ) Entre o 3º e o 6º mês de vida: Perda de interesse por tudo o que as rodeia Tornam-se apáticas ) Até ao final do 1º ano e durante a vida: Atraso mental Atraso do desenvolvimento psicomotor Irritação, ansiedade, convulsões, Hiperactividade Hipopigmentação

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Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria

& Criança normal: 1 a 3 mg/100 ml de plasma

& Criança fenilcetonúrica (não submetida a dieta especial): > 20 mg/100 ml de plasma

& Deve haver um controlo rigoroso da dieta não só na adolescência mas também durante toda a vida recuaravançar

Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria Pode também ser causada por: & Deficiência nas enzimas que sintetizam ou reduzem a tetraidrobiopterina (BH4) & Diidrobiopterina (BH2) redutase & Diidrobiopterina (BH2) sintetase

& Mutações nestas enzimas impedem a síntese de BH4 e elevam indirectamente as concentrações de fenilalanina recuaravançar

Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria & A fenilalanina coenzima

hidroxilase

requer

BH4

como

& A BH4 é também necessária para a tirosina hidroxilase e triptofano hidroxilase (serotonina e catecolaminas) &A terapia de reposição com BH4, 3,4dihidroxifenilalanina e 5-hidroxitriptofano melhora a evolução clínica do doente & Classificação de doentes fenilcetonúricos: Tipo I, II, III – Alterações no gene da fenilalanina hidroxilase Tipo IV – Alterações na diidrobiopterina (BH2) redutase Tipo V – Alterações no gene da enzima que catalisa a síntese da Biopterina (coenzima) recuaravançar

Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria &Tratamento: Ingestão de fenilalanina

alimentos

com

baixo

teor

de

ATENÇÃO: a fenilalanina continua a ser aminoácido essencial para o fenilcetonúrico

um

Deve ser fornecido em quantidades toleráveis pelo individuo & Dieta: Alimentos proibidos: Carne

Leite

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Erros congénitos do metabolismo Fenilcetonúria

Ovos

Feijão

Milho

Outros: Adoçantes (Aspártamo), Amendoím, lentilhas, Farinha de trigo, Aveia, Grão de bico Alimentos permitidos:

Algumas frutas

Refrigerantes não dietéticos

Açúcar, Gelatina vegetal, Algumas verduras, Alimentos com baixa concentração de Fenilalanina recuaravançar

Erros congénitos do metabolismo Galactosémia & Erro no metabolismo dos hidratos de carbono & Doença metabólica rara e hereditária & Resulta da deficiência de uma enzima que catalisa a reacção: Galactose Glicose & A acumulação de galactose no organismo pode provocar: Icterícia Vómitos Alterações no fígado Alterações renais Cataratas Morte

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Erros congénitos do metabolismo Galactosémia

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Erros congénitos do metabolismo Galactosémia

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Erros congénitos do metabolismo Galactosémia -Diagnóstico é efectuado através de testes sanguíneos -Tratamento: Suspensão do aleitamento (bebés) Dietas que não contenham lactose ou galactose Deve substituir-se: Leite e derivados

Leite de soja

-Queijos: Podem ser ingeridos o “Emmental” e “Gruyére” Eliminam a galactose no processo de fabrico recuaravançar

Análise de inquéritos

Inquéritos efectuados nos dias 7 e 8 de abril de 2003

& Amostra: 150 Alunos da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra

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Análise de inquéritos

% pessoas de cada sexo

31%

Masculino feminino 69%

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Análise de inquéritos

Refeições por dia 60 50 40

nº de 30 pessoas 20 10 0

2

3

4

5

6 recuaravançar

Análise de inquéritos

% de refeições por dia 21%

2% 5%

2 Refeições

34%

3 Refeições 4 Refeições 5 Refeições

38%

6 Refeições

recuaravançar

Análise de inquéritos

% de intolerantes 9% Com intolerância Sem intolerância

91%

recuaravançar

Análise de inquéritos Fígado Leite de coco Frutos Morangos Citrinos Lactose Chocolate Cafeína Carne Picada

Intolerâncias Alimentares recuaravançar

Análise de inquéritos

Borbulhas Má disposição Vómitos Diarréia Sensibilidade dentária Desordem intestinal Vermelhidão (face) Falta de ar Reacções cutâneas Urticária

Reacções Adversas

Flatulência Dor estômago recuar menu

ALERGIA ALIMENTAR – HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA 1º contacto com o alergeno – Fase de Sensibilização

ALERGIA ALIMENTAR – HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA

Reacção alérgica

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