Infertilidade Humana Masculina

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Paternidade: representações sociais relacionadas à Anteprojetoconjugal de Dissertação de Mestrado infertilidade / masculina Candidato: Washington Ramos Castro Universidade Federal do Rio Escola de Enfermagem Anna de Janeiro Coordenação Geral de Nery PósNúcleo de Pesquisa graduação em e Pesquisa Saúde da Mulher Orientadora Provável: Profa. Dra. Ana Beatriz Azevedo Queiroz

CAPITULO I: INTRODUÇ ÃO: Há questões

que atormentam a humanidade inteira, outras que inquietam apenas um ser humano. Não importa se é esta ou aquela, para quem sofre com um problema, ele sempre parecerá crucial. O valor de um problema só é → Mudanças sociais pela para modernidade; relativo para quem o abrigadas analisa, nunca quem o vive. → Medicalização da reprodução; → Pais “minuto” ou filhos “produtos de mercado”?; → Sexo reprodutor ou reprodução sem sexo?

CAPITULO I: APROXIMAÇÃO COM O TEMA: A trajetória em direção ao tema inicia em 1997. Formado pela Escola de Enfermagem Anna Nery. “Habilitação em Enfermagem e Obstetrícia”, a primeira aproximação com questões de gênero, sexualidade, gravidez, maternidade, paternidade e família deveu-se à → Experiência Pessoal; elaboração do trabalho de conclusão de curso, no PCI XIII, Ser pai / querer ser pai “gravidez na adolescência”. → Atividades profissionais / funcionais; Ouvidoria IG/UFRJ → Viés Acadêmico; Coordenação de Extensão do IG/UFRJ

CAPITULO I: PROBLEMATIZAÇÃO E OBJETO DE Em ESTUDO: que medida a modernidade e a disponibilização de tecnologias de reprodução modificam o conceito de paternidade e contribuem para o acirramento da cobrança deste “status quo” e desta condição aos homens?

→ Representações Sociais de homens inférteis à cerca da infertilidade conjugal / masculina

CAPITULO I: QUESTÕES NORTEADORAS → Como os homens que passam pela experiência

da

infertilidade conjugal se vêem?

→ Como eles se representam frente a uma sociedade sexista que valoriza questões relacionadas ao gênero, às sexualidades, virilidade, à masculinidade e na qual ainda se identifica um forte viés machista?

à

→ Como isto interfere em suas relações pessoais e sociais? → Como vivem sua sexualidade, sua masculinidade e sua virilidade?

CAPITULO I: OBJETIVOS: → Descrever as representações sociais dos homens em relação à situação vivencial de infertilidade conjugal cuja origem seja masculina ou dupla; → Analisar os reflexos das representações sociais sociais da infertilidade conjugal cuja origem seja masculina ou dupla nos conceitos como: paternidade, masculinidade, virilidade; → Discutir as expectativas dos homens que vivem a infertilidade face às possívies alternativas de cuidados.

CAPITULO I: CONTRIBUIÇÃO DO ESTUDO: → Atividade multiprofissional com abordagem interdisciplinar; → Ocupar lacunas do conhecimento acerca dos cuidados à saúde dos homens; → Modificação da abordagem da saúde reprodutiva (concepção X Contracepção); → Modificação na abordagem do enfrentamento nas relações de gêneros; → Criação de um campo de discussão dos fatores que compões este cenário.

CAPITULO II: FUNDAMENTA ÇÃO:

→ Bases Conceituais; Paternidade, Fertilidade, Virilidade, Masculinidade e Machismo. Infertilidade conjugal / masculina. → Referencial Teórico; Teoria das Representações Sociais.

Tal teoria, em meu entender é adequada a este anteprojeto de dissertação, pois, ao possibilitar a centralização do olhar na relação sujeitoobjeto, favorece o desvelar de conceitos e subjetividades presentes na comunicação. Segundo Guareschi & Jovchelovitch (2008) a Teoria das Representações Sociais permite decifrar os símbolos que pressupõem evocar a presença onde há ausência. É criar o objeto representado construindo uma nova realidade, a partir da realidade posta.

CAPITULO III: QUESTÕES METODOLÓGICAS: TIPO DE ESTUDO: Abordagem Qualitativa (subjetividade); Exploratório-descritiva (sujeito / objeto / pesquisador); Análise de Conteúdo dos discursos (Procedimento) SUJEITOS: Homens em atendimento (grupo de pertença) critério inclusão Hospital federal de ensino especializado CAMPO /de CENÁRIO: em Ginecologia TÉCNICA / INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS: questionário + roteiro + observação sistemática ETAPAS DA COLETA DE DADOS: 3 etapas: a) nos prontuários; b) entrevistas; c) observação sistemática ASPECTOS ÉTICOS: NUPESM / CEP da EEAN / TCLE ANÁLISE DOS DADOS: Ordenação; Transcrição; Releitura; Organização e AC de Bardim;

REFERÊNCIAS: REFERÊNCIAS ALEXANDRE, M. Representação social: uma genealogia do conceito. BIBLIOGRÁFICAS: Comum - Rio de Janeiro - v.10 - nº 23 - p. 122 a 138 - julho / dezembro 2004. Disponível em: . Acessado em: 22 ago. 2008. BARDIM, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BORLOT, A. M. M.; TRINDADE, Z. A. As tecnologias de reprodução assistida e as representações sociais de filho biológico. Estudos de Psicologia, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 63 - 70, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SAS/MS. PORTARIA Nº 388  DE 06  de julho de 2005. Disponível em: . Acessado em: 15 mai. 2008. _____. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. CNS/MS. Resolução Nº 196  de 10  de outubro de 1996. Disponível em: . Acessado em: 03 ago. 2008.

REFERÊNCIAS: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: _____; _____; QUEIROZ, A. B. A. Infertilidade masculina: uma revisão

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REFERÊNCIAS: REFERÊNCIAS MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Tradução: A. BIBLIOGRÁFICAS:

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REFERÊNCIAS: BIBLIOGRAFIA: MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento – pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: Hucitec, 1993. _____. (org); DESLANDES, S. F; NETO, O. C; GOMES, R. Pesquisa social – teoria, método e criatividade. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. MOURA, M. D. de – Reprodução humana desde sempre “assistida”. in: M. do C. B. de SOUZA; M. D. de MOURA; D.GRYNSPAN, Vivências em tempo de reprodução assistida – o dito e o não dito. Rio de Janeiro: Revinter. 2008. MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Tradução: A. Cabra. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1978. _____; DOISE, W. Dissensões e consenso: uma teoria geral das decisões coletivas. Lisboa: Livros Horizonte, 1991. NOGUEIRA, J. F. A filiação que se constrói: o reconhecimento do afeto como valor jurídico. São Paulo: Memória Jurídica, 2001. NOLASCO, S. A. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. OLIVEIRA, R. B. de; MELO, E. C. P.; KNUPP, V. M. de A. O. Perfil dos óbitos infantis no município do Rio de Janeiro segundo peso ao nascer, no ano de 2002, Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, p. 25 - 29. jan./mar. 2008. POLIT, D. F; HUNGLER, B. P. Fundamentos da pesquisa em enfermagem. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. PASQUALOTTO, F. F. Investigação e reprodução assistida no tratamento da infertilidade masculina. Rev. Bras. Ginecol. Obst. v. 29, n. 2, p. 103 - 112. abr./jun. 2007. QUEIROZ, A. B. A. Ser mulher e a infertilidade: um estudo de representações sociais. Rio de Janeiro: 2002. 268. f. Tese (Doutoramento em Enfermagem) - Escola de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro. _____. Representações sociais. Documento Eletrônico: Apresentação em formato Powerpoint. Aula da Disciplina: Métodos Qualitativos: Teorias da Representação Social, ministrada em 27 de setembro de 2008. Escola de Enfermagem Anna Nery. Rio de Janeiro, RJ: UFRJ / EEAN, 2008. RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 1998, 144. SAFFIOTI, H. I. B. O Poder do macho. (coleção Polêmica). São Paulo: Moderna. 1987. SÁ C. P. de. A construção do objeto de pesquisa em representação social. Rio de Janeiro: UERJ. 1998. SHAFFER, J.A.; DIAMOND, R. Infertilidade: dor pessoal e estigma secreto. in E. Imber-Black (Org), Os segredos na família e na terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994. _____; REMOHI, J; GARCIA-VELASCO, J. PELLICER, A; SIMÓN, C. Reprodução humana assistida. Rio de Janeiro: Atheneu. 2002. SOUZA, M. do C. B. de; Infertilidade e reprodução assistida. “Este tal desejo de ter um filho”. in: M. do C. B. de SOUZA; M. D. de MOURA; D.GRYNSPAN, Vivências em tempo de reprodução assistida – o dito e o não dito. Rio de Janeiro: Revinter. 2008. _____; MOURA, M. D. de; GRYNSZPAN, D. Vivências em tempo de reprodução assistida – o dito e o não dito. Rio de Janeiro: Revinter. 2008. SPINK, M. J. P. O Conceito de representação social na abordagem psicossocial. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.

CRONOGRAMA: Etapas

2009 1

Pesquisa Bibliográfica Determinação do problema e ajustes metodológicos Participação nas atividades do Nupesm Defesa do Projeto de Dissertação Ajustes propostos pela banca examinadora Defesa da Qualificação da Dissertação de Mestrado Teste piloto / aplicação de instrumentos Coleta de dados Participação no evento “Pesquisando em Enfermagem” Análise preliminar dos dados e discussão dos resultados Parciais Análise dos resultados Redação do trabalho científico Finalização da análise e discussão dos resultados Escolha e convite aos membros da Banca Examinadora Considerações finais Revisão ortográfica Apresentação de artigo para publicação Elaboração e encadernação da Dissertação de Mestrado Apresentação e Submissão à Banca (Defesa final) Conclusão do Mestrado

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A todos que contribuíram para que eu chegasse até aqui, meu muito Washington Ramos Castro

Candidato ao Curso de Mestrado 2009/1

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