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Grupos de Ligação dos Transformadores de Potência
Groupes de Couplage des Transformateurs de Puissance
Power Transformers Groups Connection
Descritores
Descripteurs
Descriptors
Grupos de Ligação
Groupes de Couplage
Groups Connection
Índices Horários
Indices Horaires
Clock Hour Figures
Símbolos de Ligações
Symboles des Couplages
Connection Symbols
Transformadores de Potência
Transformateurs de Puissance
Power Transformers
Abreviatura
Abréviation
Abbreviation
AT
Alta Tensão
Haut Tension
High Voltage
BT
Baixa Tensão
Basse Tension
Low Voltage
ÍH
Índice Horário
Indice Horaire
Clock Hour Figure
SL
Símbolo de Ligação
Symbole de Couplage
Connection Symbol
TPs
Transformadores de Potência
Transformateurs de Puissance
Power Transformers
A. A. A. C. Barrias
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Introdução O documento “Índices Horários dos Transformadores de Potência”, publicado no www.pdfcoke.com, mereceu a atenção de pessoas ligadas aos temas nele abordados e suscitaram-me a necessidade de complementar e clarificar conceitos mais detalhados sobre ele. Detectei no documento (publicado no www.pdfcoke.com) as “gralhas” seguintes: Pág. 3/66 Devia estar ωωωω
Onde está Desde que A, B e sejam números positivos.
Desde que A, B e
sejam números positivos.
Pág. 9/66 Onde está (3)
Devia estar
u es = f e ⋅ u na ∠ + θe .
(3)
u na = f e ⋅ u es ∠ + θ e .
Pág. 12/66 Onde está
Devia estar
U Y = U AN = U ∠ - 180?⇔ U Y = U AN = U ∠ + 6h
U Y6 = U AN = U ∠ - 180?⇔ U Y6 = U AN = U ∠ + 6h
Os TPs com a mesma diferença de fase, isto é, com o mesmo ÍH, podem funcionar em paralelo se ligarmos, à AT e à BT, respectivamente, os terminais identificados com o mesmo símbolo. No que diz respeito às possibilidades de marcha em paralelo, quando os ÍH são diferentes, podemos distinguir quatro “Grupos de ligação”: Grupo I:
ÍH 0, 4 e 8.
Grupo II:
ÍH 2, 6 e 10.
Grupo III:
ÍH 1 e 5.
Grupo IV:
ÍH 7 e 11.
A marcha em paralelo de dois TPs do mesmo “Grupo de Ligação” é sempre possível em regime praticamente equilibrado.
A. A. A. C. Barrias
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Se tiverem ÍH diferentes, a diferença entre os ÍH de um mesmo “Grupo de Ligação” é sempre igual a 4 ou 8, o que representa uma diferença de fase de 120º ou de 240º, que é a mesma que existe entre duas fases de uma rede trifásica. É conveniente, também, examinar o efeito das ligações sobre o comportamento dos TPs funcionando em paralelo durante os defeitos monofásicos fase-terra. Para mudar o ÍH dos TPs temos ao nosso dispor: 1º: A “Permutação Circular das Fases da BT, no Sentido Horário”, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, que faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades e, portanto, aumentar o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades. 2º: A “Permutação Circular das Fases da BT, no Sentido Trigonométrico”, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, que faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades. 3º: A troca (inversão) de (2) fases na AT e das mesmas (2) fases na BT, que faz passar o ÍH 1 para o ÍH 11, o ÍH 11 para o ÍH 1, o ÍH 5 para o ÍH 7 e o ÍH 7 para o ÍH 5. Nota: Uma troca (inversão) de (2) fases na AT faz com que, na BT: a) O “Sistema Directo de Tensões Simples (real ou fictício)” passe para um “Sistema Inverso de Tensões Simples (real ou fictício)”. Para repor, na BT, um “Sistema Directo de Tensões Simples (real ou fictício)” é necessário trocar (inverter) na BT as mesmas (2) fases que entendemos trocar (inverter) na AT. b) Uma das fases rode de 60º no sentido trigonométrico. c) Uma das fases rode de 60º no sentido horário. d) Uma das fases rode de 180º, invertendo o seu sentido. 4º: A troca (inversão) de (2) fases na AT e das mesmas (2) fases na BT seguida de uma “Permutação Circular das Fases da BT no “Sentido Horário”, faz passar o ÍH 5 para o ÍH 11 e o ÍH 11 para o ÍH 5. 5º: A troca (inversão) de (2) fases na AT e das mesmas (2) fases na BT seguida de uma “Permutação Circular das Fases da BT, no Sentido Trigonométrico”, faz passar o ÍH 1 para o ÍH 7 e o ÍH 7 para o ÍH 1.
Faço votos para que este documento seja útil e agradeço, antecipadamente, os vossos comentários.
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Símbolos de Ligação dos TPs
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Grupo I
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Passagem do ÍH 0 ao ÍH 4, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 0 ao ÍH 4, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
a
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Passagem do Índice Horário 0 ao Índice Horário 4 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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Na pág. 34, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente, a passagem do ÍH 0 ao ÍH 4, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd0 para um TP Dd4
Na pág. 5, apresentámos o SL Dd0 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 36, apresentamos o SL Dd4 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dd0. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yy0 para um TP Yy4.
Na pág. 6, apresentámos o SL Yy0 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 37, apresentamos o SL Yy4 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Yy0. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz0 para um TP Dz4.
Na pág. 7, apresentámos o SL Dz0 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 38, apresentamos o SL Dz4 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dz0. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d5 passa a d1, y6 passa a y2 e z5 passa a z1) e, portanto, aumentar o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd0 passa a Dd4, Yy0 passa a Yy4 e Dz0 passa a Dz4).
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Passagem do ÍH 4 ao ÍH 8, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
40 / 380
A passagem do ÍH 4 ao ÍH 8, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
c
A h
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Passagem do Índice Horário 4 ao Índice Horário 8 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
c
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b TP com Índice Horário 4 B
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Na pág. 41, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 4 ao ÍH 8, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd4 para um TP Dd8.
Na pág. 13, apresentámos o SL Dd4 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 43, apresentamos o SL Dd8 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dd4. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz4 para um TP Dz8.
Na pág. 14, apresentámos o SL Dz4 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 44, apresentamos o SL Dz8 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dz4. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d1 (13) passa a d9 e z1 (13) passa a z9) e, portanto, aumentar o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd4 passa a Dd8 e Dz4 passa a Dz8).
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Passagem do ÍH 8 ao ÍH 0, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 8 ao ÍH 0, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
b
A h
h
h
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Passagem do Índice Horário 8 ao Índice Horário 0 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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Na pág. 47, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 8 ao ÍH 0, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd8 para um TP Dd0.
Na pág. 24, apresentámos o SL Dd8 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 49, apresentamos o SL Dd0 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dd8. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz8 para um TP Dz0.
Na pág. 25, apresentámos o SL Dz8 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 50, apresentamos o SL Dz0 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dz8. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d11 passa a d7 e z11 passa a z7) e, portanto, aumentar o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd8 passa a Dd0 (12) e Dz8 passa a Dz0 (12)).
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Passagem do ÍH 0 ao ÍH 8, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 0 ao ÍH 8, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
a
A h
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h 1h
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Passagem do Índice Horário 0 ao Índice Horário 8 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico : Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
c
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a C
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Na pág. 53, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 0 (12) ao ÍH 8, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd0 para um TP Dd8.
Na pág. 5, apresentámos o SL Dd0 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 55, apresentamos o SL Dd8 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dd0. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yy0 para um TP Yy8.
Na pág. 6, apresentámos o SL Yy0 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 56, apresentamos o SL Yy8 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Yy0. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz0 para um TP Dz8.
Na pág. 7, apresentámos o SL Dz0 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 57, apresentamos o SL Dz8 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz0. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d5 passa a d9, y6 passa a y10 e z5 passa a z9) e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd0 (12) passa a Dd8, Yy0 (12) passa a Yy8 e Dz0 (12) passa a Dz8).
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Passagem do ÍH 4 ao ÍH 0, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 4 ao ÍH 0, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
c
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Passagem do Índice Horário 4 ao Índice Horário 0 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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Na pág. 60, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 4 ao ÍH 0, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd4 para um TP Dd0.
Na pág. 13, apresentámos o SL Dd4 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 62 apresentamos o SL Dd0 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dd4. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz4 para um TP Dz0.
Na pág. 14, apresentámos o SL Dz4 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 63, apresentamos o SL Dz0 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz4. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d5 passa a d9 e z5 passa a z9) e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd0 (12) passa a Dd8 e Dz0 (12) passa a Dz8).
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Passagem do ÍH 8 ao ÍH 4, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 8 ao ÍH 4, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
b
A h
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Passagem do Índice Horário 8 ao Índice Horário 4 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
c
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a A
b TP com Índice Horário 8 B
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c TP com Índice Horário 4 B
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Na pág. 66, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 8 ao ÍH 4, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd8 para um TP Dd4.
Na pág. 24, apresentámos o SL Dd8 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 68, apresentamos o SL Dd4 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dd8. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz8 para um TP Dz4.
Na pág. 25, apresentámos o SL Dz8 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 69, apresentamos o SL Dz4 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz8. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d11 passa a d3 (15) e z11 passa a z3 (15)) e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd8 passa a Dd4 e Dz8 passa a Dz4).
A. A. A. C. Barrias
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Grupo II
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Passagem do ÍH 2 ao ÍH 6, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 2 ao ÍH 6, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
A. A. A. C. Barrias
73 / 380
Passagem do Índice Horário 2 ao Índice Horário 6 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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Na pág. 73, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 2 ao ÍH 6, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd2 para um TP Dd6.
Na pág. 11, apresentámos o SL Dd2 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 75, apresentamos o SL Dd6 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dd2. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz2 para um TP Dz6.
Na pág. 12, apresentámos o SL Dz2 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 76, apresentamos o SL Dz6 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dz2. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d5 passa a d1 e z5 passa a z1) e, portanto, aumentar o ÍH TPs, também, em 4 unidades (Dd2 passa a Dd6 e Dz2 passa a Dz6).
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Passagem do ÍH 6 ao ÍH 10, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 6 ao ÍH 10, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
A. A. A. C. Barrias
79 / 380
Passagem do Índice Horário 6 ao Índice Horário 10 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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A. A. A. C. Barrias
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Na pág. 79, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 6 ao ÍH 10, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd6 para um TP Dd10.
Na pág. 18, apresentámos o SL Dd6 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 81, apresentamos o SL Dd10 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dd6. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yy6 para um TP Yy10.
Na pág. 19, apresentámos o SL Yy6 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 82, apresentamos o SL Yy10 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Yy6. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz6 para um TP Dz10.
Na pág. 20, apresentámos o SL Dz6 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 83, apresentamos o SL Dz10 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dz6. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o índice dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d11 passa a d7, y0 (12) passa a y8 e z11 passa a z7) e, portanto, aumentar o índice horário dos TPs, também, em 4 unidades (Dd6 passa a Dd10, Yy6 passa a Yy10 e Dz6 passa a Dz10).
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84 / 380
Passagem do ÍH 10 ao ÍH 2, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
85 / 380
A passagem do ÍH 10 ao ÍH 2, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
A h
h
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a 10h
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Passagem do Índice Horário 10 ao Índice Horário 2 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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Na pág. 86, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 10 ao ÍH 2, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd10 para um TP Dd2.
Na pág. 26, apresentámos o SL Dd10 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 88, apresentamos o SL Dd2 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dd10. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz10 para um TP Dz2.
Na pág. 27, apresentámos o SL Dz10 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 89, apresentamos o SL Dz2 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dz10. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d7 passa a d3 e z7 passa a z3) e, portanto, aumentar o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd10 passa a Dd2 (14) e Dz10 passa a Dz2 (14)).
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A passagem do ÍH 2 ao ÍH 10, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circulares das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
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Passagem do Índice Horário 2 ao Índice Horário 10 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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Na pág. 92, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 2 ao ÍH 10, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd2 para um TP Dd10.
Na pág. 12, apresentámos o SL Dd2 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 94, apresentamos o SL Dd10 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dd2. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz2 para um TP Dz10.
Na pág. 13, apresentámos o SL Dz2 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 95, apresentamos o SL Dz10 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz2. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d5 passa a d9 e z5 passa a z9) e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd2 (14) passa a Dd10 e Dz2 (14) passa a Dz10).
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Passagem do ÍH 6 ao ÍH 2, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 6 ao ÍH 2, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
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Passagem do Índice Horário 6 ao Índice Horário 2 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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Na pág. 98, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 6 ao ÍH 2, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd6 para um TP Dd2.
Na pág. 18, apresentámos o SL Dd6 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 100, apresentamos o SL Dd2 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dd6. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yy6 para um TP Yy2.
Na pág. 19, apresentámos o SL Yy6 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 101, apresentamos o SL Yy2 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Yy6. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz6 para um TP Dz2.
Na pág. 20, apresentámos o SL Dz6 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 102, apresentamos o SL Dz2 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz6. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d11 passa a d3 (15), y0 passa a y4 e z11 passa a z3 (15)) e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dd6 passa a Dd2, Yy6 passa a Yy2 e Dz6 passa a Dz2).
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Passagem do ÍH 10 ao ÍH 6, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 10 ao ÍH 6, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
A. A. A. C. Barrias
105 / 380
Passagem do Índice Horário 10 ao Índice Horário 6 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
c
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Na pág. 105, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 10 ao ÍH 6, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dd10 para um TP Dd6.
Na pág. 26, apresentámos o SL Dd10 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 107, apresentamos o SL Dd6 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dd10. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz10 para um TP Dz6.
Na pág. 27, apresentámos o SL Dz10 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 108, apresentamos o SL Dz6 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz10. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o índice dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (d7 passa a d11 e z7 passa a z11) e, portanto, diminuir o índice horário dos TPs, também, em 4 unidades (Dd10 passa a Dd6 e Dz10 passa a Dz6).
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Grupo III
A. A. A. C. Barrias
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Passagem do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
111 / 380
A passagem do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}.
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A. A. A. C. Barrias
112 / 380
Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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b TP com Índice Horário 1 B
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a TP com Índice Horário 5 B
b C
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A. A. A. C. Barrias
113 / 380
Na pág. 112, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy5.
Na pág. 8, apresentámos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 114, apresentamos o SL Dy5 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dy1. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd5.
Na pág. 9, apresentámos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 115, apresentamos o SL Yd5 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Yd1. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz5.
Na pág. 10, apresentámos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 116, apresentamos o SL Yz5 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Yz1. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (y6 passa a y2, d5 passa a d1 e z5 passa a z1) e, portanto, aumentar o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dy1 passa a Dy5, Yd1 passa a Yd5 e Yz1 passa a Yz5).
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Passagem do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
118 / 380
A passagem do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
A. A. A. C. Barrias
119 / 380
Passagem do Índice Horário 5 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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A. A. A. C. Barrias
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Na pág. 119, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy1.
Na pág. 15, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 121, apresentamos o SL Dy1 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dy5. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd1.
Na pág. 16, apresentámos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 122, apresentamos o SL Yd1 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Yd5. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dz5 para um TP Dz1.
Na pág. 17, apresentámos o SL Dz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 123, apresentamos o SL Dz1 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dz5. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (y0 passa a y4, d1 passa a d5, e z1 passa a z5) e, portanto, diminuir o ÍH dos TPs, também, em 4 unidades (Dy5 passa a Dy1, Yd5 passa a Yd1, e Yz5 passa a Yz1).
A. A. A. C. Barrias
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Grupo IV
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Passagem do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} .
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A. A. A. C. Barrias
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Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 11 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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A. A. A. C. Barrias
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Na pág. 127, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} e consequentemente a passagem do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy11.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 129, apresentamos o SL Dy11 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Dy7. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd11.
Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 130, apresentamos o SL Yd11 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Yd7. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz11.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 131, apresentamos o SL Yz11 após a permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} no TP Yz7. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, faz diminuir o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (y0 (12) passa a y8, d11 passa a d7 e z11 passa a z7) e, portanto, aumentar o índice horário dos TPs, também, em 4 unidades (Dy7 passa a Dy11, Yd7 passa a Yd11 e Yz7 passa a Yz11).
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Passagem do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
133 / 380
A passagem do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}.
A. A. A. C. Barrias
134 / 380
Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
c
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a A
b TP com Índice Horário 11 B
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c TP com Índice Horário 7 B
a C
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4
B
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Na pág. 134, apresentámos as ligações a efectuar para realizar a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} e consequentemente a passagem do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11 para um TP Dy7.
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 136, apresentamos o SL Dy7 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Dy11. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd7.
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 137, apresentamos o SL Yd7 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Yd11. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz7.
Na pág. 30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 138, apresentamos o SL Yz7 após a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a} no TP Yz11. Nota: Uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b, c, a}, faz aumentar o ÍH dos enrolamentos de BT dos TPs em 4 unidades (y6 passa a y10, d7 passa a d11, e z7 passa a z11) e, portanto, diminuir o índice horário dos TPs, também, em 4 unidades (Dy11 passa a Dy7, Yd11 passa a Yd7, e Yz11 passa a Yz7).
A. A. A. C. Barrias
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5h 6h
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C 8h 7h
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2
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A. A. A. C. Barrias
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Passagem do Grupo III ao Grupo IV
A. A. A. C. Barrias
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Passagem do ÍH 1 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
141 / 380
A passagem do ÍH 1 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases.
Na pág. 144, mantivemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocámos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy11.
Na pág. 8, apresentámos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 145, mantivemos a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy11 (pág. 146). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd11.
Na pág. 9, apresentámos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 147, mantivemos a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido: Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd11 (pág. 148). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz11.
Na pág. 10, apresentámos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 149, mantivemos a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz11 (pág. 150).
A. A. A. C. Barrias
142 / 380
Na pág. 151, mantemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT.
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy11
Na pág. 8, apresentámos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 152, mantivemos a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy11 (pág. 153). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd11
Na pág. 9, apresentamos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 154, mantivemos a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd11 (pág. 155). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz11.
Na pág. 10, apresentamos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 156, mantivemos a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz11 (pág. 157).
Na pág. 158, mantivemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocámos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT.
A. A. A. C. Barrias
143 / 380
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy11
Na pág. 8, apresentámos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 159, mantivemos a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy11 (pág. 160). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd11.
Na pág. 9, apresentámos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 161, mantivemos a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd11 (pág. 162). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz11.
Na pág. 10, apresentámos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 163, mantivemos a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertemos (trocámos) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz11 (pág. 164).
A. A. A. C. Barrias
144 / 380
Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 11 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT
c
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c
7
b
5
b
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a
1
a
11
a A
b TP com índice Horário 1 B
c
a
C
A
c TP com índice Horário 11 C
b B
C
8
C
8
B
4
B
4
A
0
A
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Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 11 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT
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Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 11 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase C na AT e a fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT
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Passagem do ÍH 1 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 1 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através de: 1º Uma inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases, para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs. 2º Uma permutação circular, das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Na pág. 170, mantivemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT, para passarmos do ÍH1 ao ÍH 11 e efectuámos a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy7.
Na pág. 8, apresentámos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 171, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy11 (pág. 172). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Dy11 ao Dy7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 173). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd7.
Na pág. 14, apresentamos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 174, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd11 (pág. 175).
A. A. A. C. Barrias
167 / 380
Efectuando, agora, uma permutação circular das fases na BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yd11 ao Yd7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 176). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz7.
Na pág. 15, apresentámos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 177, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz11 (pág. 178). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases na BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yz11 ao Yz7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 179).
Na pág. 180, mantivemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 11 e efectuámos a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy7.
Na pág. 8, apresentámos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 181, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy11 (pág. 182). Efectuando agora uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Dy11 ao Dy7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 183).
A. A. A. C. Barrias
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Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd7.
Na pág. 9, apresentámos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 184, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd11 (pág. 185). Efectuando agora uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yd11 ao Yd7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 186). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz7.
Na pág. 10, apresentamos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 187, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz11 (pág. 188). Efectuando agora uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yz11 ao Yz7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 189).
Na pág. 190, mantemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 11 e efectuámos a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy1 para um TP Dy7.
Na pág. 8, apresentamos o SL Dy1 e o respectivo Diagrama Vectorial.
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Na pág. 191, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy11 (pág. 192). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Dy11 ao Dy7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 193). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd1 para um TP Yd7.
Na pág. 9, apresentámos o SL Yd1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 194, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd11 (pág. 195). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, para passarmos do Yd11 ao Yd7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 196). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz1 para um TP Yz7.
Na pág. 10, apresentámos o SL Yz1 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 197, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz11 (pág. 198). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases na BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yz11 ao Yz7, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 199).
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Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a sequência b, a, c
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Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT
Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, a, c
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Passagem do Índice Horário 1 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase C na AT e a fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT
Permutação Circular no Sentido Trigonométrico: Sequência a, b, c para a Sequência b, a, c
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Passagem do ÍH 5 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 5 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos Transformadores de Potência, é feita através da inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases.
Na pág. 204, mantivemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy7.
Na pág. 15, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 205, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy7 (pág. 206). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd7.
Na pág. 16, apresentámos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 207, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd7 (pág. 208). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz5 para um TP Yz7.
Na pág. 17, apresentámos o SL Yz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 209, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz7 (pág. 210).
A. A. A. C. Barrias
202 / 380
Na pág. 211, mantemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy7.
Na pág. 15, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 212, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy7 (pág. 213). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd7.
Na pág. 16, apresentámos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 214, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd7 (pág. 215). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz5 para um TP Yz7.
Na pág. 17, apresentámos o SL Yz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 216, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz7 (pág. 217).
A. A. A. C. Barrias
203 / 380
Na pág. 218, mantemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy7.
Na pág. 15, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 219, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy7 (pág. 220). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd7.
Na pág. 16, apresentámos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 221, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd7 (pág. 222). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz5 para um TP Yz7.
Na pág. 17, apresentámos o SL Yz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 223, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz7 (pág. 224).
A. A. A. C. Barrias
204 / 380
Passagem do Índice Horário 5 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT
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A. A. A. C. Barrias
211 / 380
Passagem do Índice Horário 5 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Mantendo a fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT
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Passagem do Índice Horário 5 ao Índice Horário 7 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Mantendo a fase C na AT e a fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT
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Passagem do ÍH 5 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 5 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através de: 1º Uma inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases, para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 7, Conservando as Ligações Internas dos TPs. 2º Uma permutação circular, das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Na pág. 230, mantivemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT, para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 7 e efectuámos uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy11.
Na pág. 15, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 231, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy7 (pág. 232). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Dy7 ao Dy11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 233). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd11.
Na pág. 16, apresentámos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 234, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd7 (pág. 235).
A. A. A. C. Barrias
227 / 380
Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yd7 ao Yd11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 236). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz5 para um TP Yz11.
Na pág. 17, apresentámos o SL Yz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 237, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz7 (pág. 238). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yz7 ao Yz11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 239).
Na pág. 240, mantivemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT, para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 7 e efectuámos uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy11.
Na pág. 15, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 241, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy7 (pág. 242). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Dy7 ao Dy11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 243).
A. A. A. C. Barrias
228 / 380
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd11.
Na pág. 16, apresentamos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 244, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd7 (pág. 245). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yd7 ao Yd11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 246). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz5 para um TP Yz11.
Na pág. 18, apresentámos o SL Yz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 247, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz7 (pág. 248). Efectuando agora uma permutação circular: da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, para passarmos do Yz7 ao Yz11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 249).
Na pág. 250, mantivemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT, para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 7 e efectuámos uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 11, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy5 para um TP Dy11.
Na pág. 16, apresentámos o SL Dy5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 251, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT.
A. A. A. C. Barrias
229 / 380
Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy7 (pág. 252). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Dy7 ao Dy11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 253). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd5 para um TP Yd11.
Na pág. 17, apresentámos o SL Yd5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 254, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd7 (pág. 255). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yd7 ao Yd11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 256). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz5 para um TP Yz11.
Na pág. 18, apresentámos o SL Yz5 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 257, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz7 (pág. 258). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yz7 ao Yz11, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 259).
A. A. A. C. Barrias
230 / 380
Passagem do Índice Horário 5 ao Índice Horário 11 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT E Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a Sequência c, a, b
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A. A. A. C. Barrias
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Passagem do Grupo IV ao Grupo III
A. A. A. C. Barrias
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Passagem do ÍH 7 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
262 / 380
A passagem do ÍH 7 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos Transformadores de Potência, é feita através da inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases.
Na pág.265, mantemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy5.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 266, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy5 (pág. 267). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd5.
Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 268, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd5 (pág. 269). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz5.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 270, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz5 (pág. 271).
A. A. A. C. Barrias
263 / 380
Na pág. 272, mantemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT.
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy5.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 273, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy5 (pág. 274). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd5.
Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 275, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd5 (pág. 276). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz5.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 277, apresentámos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz5 (pág. 278).
Na pág. 279, mantemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT.
A. A. A. C. Barrias
264 / 380
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy5.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 280, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy5 (pág. 281). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd5.
Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 282, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd5 (pág. 283). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz5.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 284, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz5 (pág. 285).
A. A. A. C. Barrias
265 / 380
Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a Fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT
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Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a Fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT
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Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a Fase C na AT e a fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT
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Passagem do ÍH 7 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs
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A passagem do ÍH 7 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através de: 1º Uma inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases, para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs. 2º Uma permutação circular, das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Na pág. 291, mantivemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT, para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 5 e efectuámos a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy1.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 292, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy5 (pág. 293). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Dy5 ao Dy1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 294). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd1.
Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág.295, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd5 (pág. 296).
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Efectuando, agora, uma permutação circular das fases na BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yd5 ao Yd1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 297). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz1.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 298, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz5 (pág. 299). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases na BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yz5 ao Yz1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 300).
Na pág. 301, mantivemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 5 e efectuámos a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy1.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 302, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy5 (pág. 303). Efectuando agora uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Dy5 ao Dy1, Conservando as Ligações Internas dos TPs, como se mostra na pág. 304. Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd1.
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Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 305, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd5 (pág. 306). Efectuando agora uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yd5 ao Yd1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 307). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz1.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 308, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz5 (pág. 309). Efectuando agora uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yz5 ao Yz1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 310).
Na pág. 311, mantemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT para passarmos do ÍH 7 ao ÍH 5 e efectuámos a permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c} para passarmos do ÍH 5 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Dy7 para um TP Dy1.
Na pág. 21, apresentámos o SL Dy7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 312, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT.
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Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy5 (pág. 313). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Dy5 ao Dy1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 314). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd7 para um TP Yd1.
Na pág. 22, apresentámos o SL Yd7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 315, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd5 (pág. 316). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, para passarmos do Yd5 ao Yd1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 317). Vamos agora analisar como efectuar a passagem de um TP Yz7 para um TP Yz1.
Na pág. 23, apresentámos o SL Yz7 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 318, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz5 (pág. 319). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases na BT, no sentido trigonométrico, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {b a, c}, passamos do Yz5 ao Yz1, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 320).
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Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT
Permutação Circular no Sentido Trigonométrico : Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT
Permutação Circular no Sentido Trigonométrico : Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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Passagem do Índice Horário 7 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase C na AT e fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT Permutação Circular no Sentido Trigonométrico : Sequência a, b, c para a Sequência b, c, a
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Passagem do ÍH 11 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
322 / 380
A passagem do ÍH 11 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através da inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases.
Na pág. 325, mantemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11para um TP Dy1
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 326, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy1 (pág. 327). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd1.
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 328, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd1 (pág. 329). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz1.
Na pág.30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 330, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz1 (pág. 331). Na pág. 332, mantemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT.
A. A. A. C. Barrias
323 / 380
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11 para um TP Dy1.
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 333, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy1 (pág. 334). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd1.
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 335, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd1 (pág. 336). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz5.
Na pág.30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 337, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz1 (pág. 338).
Na pág. 339, mantemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11 para um TP Dy1.
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 340, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT.
A. A. A. C. Barrias
324 / 380
Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy1 (pág. 341). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd1.
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 342, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd1 (pág. 343). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz1.
Na pág. 30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 344, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz1 (pág. 345).
A. A. A. C. Barrias
325 / 380
Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT
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Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT
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Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 1 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase C na AT e a fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT
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Passagem do ÍH 11 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs
A. A. A. C. Barrias
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A passagem do ÍH 11 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs, é feita através de: 1º Uma inversão (troca), na AT e BT, de quaisquer duas fases, para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 1, Conservando as Ligações Internas dos TPs. 2º Uma permutação circular, das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Na pág. 351, mantivemos a fase A na AT e a fase a na BT e invertemos (trocamos) as fases B e C, na AT, e as fases b e c, na BT, para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 1 e efectuámos uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11para um TP Dy5
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 352, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Dy1 (pág. 353). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Dy1 ao Dy5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 354). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd5.
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 355, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yd1 (pág. 356).
A. A. A. C. Barrias
348 / 380
Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yd1 ao Yd5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 357). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz5.
Na pág. 30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 358, apresentamos o resultado de ter mantido a fase A na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases B e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido horário, a fase b rodou de 180º, invertendo o seu sentido e a fase c rodou de 60º no sentido trigonométrico. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases b e c, obtemos o SL Yz1 (pág. 359). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yz1 ao Yz5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 360).
Na pág. 361, mantivemos a fase B na AT e a fase b na BT e invertemos (trocamos) as fases A e C, na AT, e as fases a e c, na BT, para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 1 e efectuámos uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11 para um TP Dy5.
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 362, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Dy1 (pág. 363). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Dy1 ao Dy5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 364). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd5.
A. A. A. C. Barrias
349 / 380
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 365, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yd1 (pág. 366). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yd1 ao Yd5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 367). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz5.
Na pág. 30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 368, apresentamos o resultado de ter mantido a fase B na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e C na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 60º no sentido trigonométrico, a fase b rodou de 60º no sentido horário e a fase c rodou de 180º, invertendo o seu sentido. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e c, obtemos o SL Yz1 (pág. 369). Efectuando agora uma permutação circular: da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, para passarmos do Yz1 ao Yz5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 370).
Na pág. 371, mantivemos a fase C na AT e a fase c na BT e invertemos (trocamos) as fases A e B, na AT, e as fases a e b, na BT, para passarmos do ÍH 11 ao ÍH 1 e efectuámos uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b} para passarmos do ÍH 1 ao ÍH 5, Conservando as Ligações Internas dos TPs.
Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Dy11 para um TP Dy5.
Na pág. 28, apresentámos o SL Dy11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 372, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. A. A. A. C. Barrias
350 / 380
Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Dy1 (pág. 373). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Dy1 ao Dy5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 374). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yd11 para um TP Yd5.
Na pág. 29, apresentámos o SL Yd11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 375, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yd1 (pág. 376). Efectuando, agora, uma permutação circular das fases da BT, no sentido horário, isto é, da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, passamos do Yd1 ao Yd5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 377). Vamos, agora, analisar como efectuar a passagem de um TP Yz11 para um TP Yz5.
Na pág. 30, apresentámos o SL Yz11 e o respectivo Diagrama Vectorial. Na pág. 378, apresentamos o resultado de ter mantido a fase C na AT, todas as fases na BT, e invertido (trocado) as fases A e B na AT. Como se vê, do Diagrama Vectorial, na BT, a fase a rodou de 180º, invertendo o seu sentido, a fase b rodou de 60º no sentido trigonométrico e a fase c rodou de 60º no sentido horário. Invertendo (trocando), agora, na BT, as fases a e b, obtemos o SL Yz1 (pág. 379). Efectuando agora uma permutação circular: da sequência {a, b, c} para a sequência {c, a, b}, para passarmos do Yz1 ao Yz5, Conservando as Ligações Internas dos TPs (pág. 380).
A. A. A. C. Barrias
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Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase A na AT e a fase a na BT e invertendo as fases B e C na AT e b e c na BT Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a sequência c, b, a c
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Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência Mantendo a fase B na AT e a fase b na BT e invertendo as fases A e C na AT e a e c na BT Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a sequência c, b, a
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A. A. A. C. Barrias
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Passagem do Índice Horário 11 ao Índice Horário 5 Conservando as Ligações Internas do Transformador de Potência
Mantendo a fase C na AT e a fase c na BT e invertendo as fases A e B na AT e a e b na BT Permutação Circular no Sentido Horário: Sequência a, b, c para a sequência c, b, a
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A. A. A. C. Barrias
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A. A. A. C. Barrias
374 / 380
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A. A. A. C. Barrias
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A. A. A. C. Barrias
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