Gordura Hidrogenada (trans) Pode Duplicar Riscos De Infertilidade - Gordura Saturada - Carboidratos

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Gordura hidrogenada pode duplicar riscos de infertilidade Dicas do Dia Informações sobre saúde, bem-estar e qualidade de vida Da Redação

Um casal que passeia pelos corredores de um supermercado não imagina que na hora de passar no caixa pagará por produtos que podem ameaçar a concretização da vontade de ter filhos. A alimentação está diretamente associada não só a problemas de saúde como cardiopatias, diabetes etc., mas à infertilidade também. De acordo com a doutora Silvana Chedid, especializada em medicina reprodutiva, além das carnes que levam hormônios para ficarem mais tenras, os alimentos que levam gordura trans na composição representam um verdadeiro perigo para a saúde, podendo retardar a gravidez. Estudo: hidrogenados na alimentação causam epidemia de obesidade O epidemiologista-chefe da Escola de Medicina de Harvard, Walter Willet, diz no site www.transfreeamerica.org que a introdução dos hidrogenados na alimentação foi o maior desastre da história alimentícia nos EUA. Resultou numa epidemia de obesidade e em até 100 mil mortes prematuras por ano nos Estados Unidos. Em 2002, cientistas americanos empreenderam novo estudo. Queriam que ficasse claro o quanto de gordura hidrogenada uma pessoa poderia consumir por dia sem prejudicar a saúde. O resultado surpreendeu: zero. A gordura hidrogenada (trans) engana muito o consumidor. Justamente porque deixa tudo mais crocante, mais apetitoso. Por outro lado, além de representar um risco enorme ao coração, pode duplicar os riscos de infertilidade. A gordura hidrogenada duplica os riscos de infertilidade através de dois mecanismos:

- Contribuindo para o sobrepeso e a obesidade, que por sua vez, interferem no metabolismo dos hormônios produzidos pelos ovários e pelos testículos; - Diretamente nas células que possuem receptores para os hormônios. A ligação dos hormônios com os receptores das células pode ser comprometida quando há altos níveis de gordura trans circulando. Alimentos que comprometem a fertilidade Segundo a médica, a lista de alimentos que levam gordura trans em sua composição ainda é grande: biscoitos (principalmente os recheados e os waffer); salgadinhos; batata chips e frita (tanto as de pacote, como as de fast food); tortas e bolos (até mesmo os de caixinha); pães doces e folheados; sorvetes de massa (até mesmo os light); chocolate (os que levam “diet” no rótulo são mais nocivos) e achocolatados prontos; margarina; requeijão cremoso; pipoca de microondas; temperos prontos (tabletes ou em pó). Isso porque os produtos diet não contêm açúcar, mas contêm níveis normais de gorduras. Muitas pessoas compram os produtos diet achando que são pobres em gorduras mas não necessariamente. “Além da gordura trans, alimentos ricos em colesterol, amido e açúcar também podem comprometer a fertilidade. Por isso, quem está planejando engravidar deve adotar uma dieta especial, banindo do cardápio até mesmo produtos que contenham conservantes, como os enlatados. Infelizmente, os casais ainda não fazem idéia de quão prejudiciais à saúde e aos planos de construir uma família esses alimentos são”, diz a especialista. Fonte: Dra. Silvana Chedid é especializada em medicina reprodutiva e é chefe do setor de Reprodução Humana do Hospital Beneficência

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Será que a culpa pela epidemia de obesidade, é somente da “gordura hidrogenada”? E os “Carboidratos”? E a “falta de sono”? E a “toxicidade pela luz artificial”? ...

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Não acredite na história de que gordura saturada faz mal Consumir pouca quantidade ou eliminar a saturada da dieta não é garantia de saúde nem previne problemas cardíacos eLetter Dr. Rondó – 14/07/2008

Já está mais que provado: gordura saturada não é a grande vilã das doenças cardíacas. Mas, contra todas as evidências confirmadas em pesquisas sérias, há quem permaneça cego. A ordem ainda é diminuir o consumo ou cortar todo tipo de saturada da alimentação, um erro capaz de comprometer profundamente o equilíbrio orgânico. Mesmo nas dietas para emagrecer, só as pessoas do tipo metabólico carboidrato se beneficiam com redução de gorduras em geral. Há mais de doze tipos de gordura saturada, mas consumimos basicamente três: ácido esteárico, encontrado no cacau e nas gorduras de origem animal, que não interfere no colesterol, e os ácidos palmítico e láurico, que aumentam o bom colesterol mais do que o mau, diminuindo riscos de cardiopatias. De todas elas, considero a do óleo de coco a melhor. Se há ligação entre gordura e doença cardíaca, acredito no papel destruidor da trans, apesar da maioria dos estudos não se esforçar para diferenciá-la da saturada.

Para acabar com dúvidas, saiba que o leite materno é rico em gorduras saturadas. E que uma camada dessas gorduras envolve o músculo cardíaco – o coração lança mão delas em situações de estresse. Elas ajudam a manter a integridade das células, são o melhor combustível para o coração, previnem câncer, osteoporose, fortalecem o sistema imunológico, combatem vírus e fungos, facilitam a absorção do ômega 3. Não elimine as saturadas de sua alimentação.

Wilson Rondó Jr. é especialista em medicina preventiva, nutrólogo e cirurgião vascular. Mantenha-se informado sobre seu trabalho e sobre os serviços oferecidos pela W.Rondó Medical Center pelo site

www.drrondo.com -------------------------------------------

Melhor lugar para esconder uma mentira é entre duas verdades: O que faz parar o maior relógio de seu corpo T S Wiley, Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva Nossos batimentos cardíacos nos dão a certeza de que estamos bem. Temos pavor de pensar que ele possa parar, temos pavor de pensar que o coração daqueles que amamos possa silenciar. Meu coração está partido, respondemos, como se ele fosse um bloco de giz espatifado por um martelo. – Diane Ackerman, A Natural History of the Senses

A verdade,

escondida, enterrada no fundo da síndrome do uso de antidepressivos, é que o fenômeno “insone” que cria os níveis anormalmente elevados de serotonina no cérebro, responsável pela depressão que todos nós experimentamos, causa simultaneamente doenças cardíacas. A mídia, os médicos e os pesquisadores vão todos dizer que as pessoas gordas têm mais probabilidade de ter ataques do coração, porque têm colesterol alto e pressão alta – porque são gordas. E todo mundo sabe que as pessoas gordas são gordas porque consomem alimentos gordurosos. As pessoas gordas realmente têm colesterol alto e pressão alta, que provocam ataques cardíacos, mas o fato de consumirem alimentos ricos em gordura não tem nada a ver com isso. Esta é a mentira que eles estão escondendo. As pessoas gordas simplesmente estão cansadas demais para viver. O sono controla o seu apetite por carboidratos, cujo consumo controla a retenção de líquidos (para modificar sua pressão arterial) e a produção de insulina (que facilita a produção do colesterol). Se não há sono, não há controle. E a serotonina se acumula. Quando você não dorme e come carboidratos todos os dias, meses, anos, décadas, você fica nadando num estado crônico de serotonina elevada, porque ela nunca consegue se transformar em melatonina. É daí que vêm a depressão e os problemas cardíacos. É sabido que as pessoas tristes têm coração partido, e as pessoas com o coração partido são realmente tristes. As pessoas deprimidas têm mais ataques cardíacos, e as pessoas com doenças cardíacas estão sempre deprimidas. Os cientistas sabem que a depressão e a doença cardiovascular andam de mãos dadas. Só o público é que não tem a menor idéia de que isso acontece. O CÓDIGO NAVAJO Já delineamos aqui o efeito de ficar sem dormir – mais carboidratos, mais cortisol e menos melatonina – sobre a compulsão e o metabolismo dos açúcares e gorduras na corrente sangüínea. Concluímos que, quando você não passa fome e nem hiberna durante uma boa parte de uma viagem planetária em torno do sol, todo o açúcar e os carboidratos que você consome “fora de estação” causam obesidade, depressão e finalmente diabetes Tipo

II (não-dependente de insulina). Isso acontece porque a insulina existe para facilitar, apenas por algum tempo, o “uso” dos açúcares como glicose no sangue. Após aquele período evolutivo normal – uns poucos meses – estimulam-se adaptações diferentes às mudanças do clima. Podemos lidar com o intenso estresse da época de acasalamento e de preparação para a hibernação apenas durante alguns dos doze meses do ano. Durante o resto do ano, todos os nossos sistemas necessitam de um alívio para se preparar para o próximo soar do gongo, quando o verão chega de novo. O estresse do acasalamento é único. Na natureza, quando há muita luz, um homem vai passar os dias tentando se acasalar – o que significa luta contínua com outros machos, e também sangramento constante, na maioria das vezes. Uma mulher, vendo tantos homens tentando acasalar-se com ela, também passa por um estresse excessivo. A serotonina (que se eleva em resposta ao estresse do medo, quando você come carboidratos) controla a vasoconstricção e a agregação de plaquetas, por uma razão real, no mundo natural. Você nunca entraria num estado de pânico, a menos que o que o estivesse assustando arrancasse sua perna fora ou o atingisse com um tacape e o fizesse sangrar até morrer. A principal cadeia de eventos na doença cardiovascular – pressão alta, constricção dos vasos sangüíneos, aumento dos fatores coagulantes, colesterol alto e canais de cálcio porosos – espelha todos os sintomas da síndrome de hibernação prolongada. Todos esses sintomas são reversíveis com uma quantidade adequada de sono, que eleva a melatonina e suprime seu apetite por carboidratos. Para evitar doenças cardíacas, você precisa parar de comer açúcar durante mais da metade do ano, porque os níveis anormalmente elevados de serotonina provocados pela insulina na qual você está nadando não apenas cria um estado maníacodepressivo; ela também aciona seu sistema nervoso simpático, que é o motor quântico primitivo que conecta seu coração e seu cérebro. Ele controla a resposta “lutar ou fugir” que pode salvá-lo quando você não consegue se salvar sozinho. Mais importante ainda: o sistema nervoso simpático corre através de moléculas chamadas fatores de crescimento nervoso (NGF), em seu coração, e de seus contrapartes no cérebro, os fatores neurotróficos derivados do cérebro (BDNF). O BFNF é responsável pelo crescimento das células cerebrais chamadas neurônios e suas ramificações, os dentritos. Os centros de energia que alimentam o

crescimento desses neurônios e dentritos são as células de seu cérebro chamadas glias. Em pessoas cronicamente deprimidas, os pesquisadores observam uma perda drástica das células glias. E as células só morrem quando ficam sem combustível. Acreditamos que esta morte seja o resultado de resistência lozalizada à insulina no cérebro, que precede o diabetes cerebral da esquisofrania. As células gliais normalmente crescem quando alimentadas pelo açúcar que chega a elas através dos receptores de insulina. No entanto, graças à resistência à insulina (provocada pela ingestão de carboidratos durante um período longo demais) atinge o cérebro, as glias morrem e o BDNF cai. O efeito sobre a consciência é a depressão. Não importa se é um desequilíbrio de serotonina/dopamina, de GAQBA/NMDA ou de insulina/cortisol, ou se é uma falta de BDNF/NGF, porque tudo é a mesma coisa. Todos os trilhões de sistemas circulares de resposta dos trilhões de diferentes moléculas em suas células, com trilhões de nomes diferentes, fazem seu trabalho simultaneamente, para que você continue se adaptando. Normalmente, uma das principais funções evolutivas do BDNF sobre seus neurônios é adaptar-se às mudanças ambientais, fomentando o crescimento de dentritos, que abrem novos caminhos para que se possa aprender coisas novas e recordá-las. Essa capacidade nos permite mudar nosso comportamento para nos adaptarmos a novas circunstâncias e sobreviver. Sem o BDNF para reforçar a expansão ao longo dos atalhos de serotonina e de dopamina e fortalecer as conexões com o hipocampo, nós não apenas seríamos incapazes de suportar circunstâncias, lembrar ou aprender: nós morreríamos. Ou a gente se suicidaria ou nosso coração pararia. O NGF (fator de crescimento nervoso) no coração realiza as mesmas tarefas de crescimento nervoso que ajuda o coração a se lembrar e a suportar dificuldades. Mas a resistência à insulina nos músculos do coração significa que nenhum açúcar do sangue vai para as células que fornecem NGF. Quando falta NGF, as conexões da memória (sinapses) enfraquecem e o coração literalmente esquece de manter o ritmo. Essa falha afeta a variabilidade dos batimentos de que você precisa para lidar com as situações estressantes. Seu coração e sua mente são uma coisa só. Quando você mantém as luzes acesas para criar um verão infindável, e tem acesso a um estoque inesgotável de carboidratos, todos os seus hormônios permanecem também no modo de verão. Não apenas as nossas mentes, mas também os nossos corações

vivem no “pânico” constante da época do acasalamento (competindo para conseguir recursos, mudanças hormonais bruscas de humor e, no final, perda), que costumava coincidir com o verdadeiro verão. Dessa forma, dia e noite, o ano todo e década após década, nossos hormônios sexuais ficam em franca atividade – e nós, prontos para a luta. Esse estado de pico e prontidão é uma circunstância com a qual só estamos preparados para lidar durante uns cinco meses, no máximo, dos doze meses do ano. As mentiras sobre baixo teor de gordura das décadas de 1970, 1980 e 1990 só fizeram exacerbam um enorme problema técnico evolutivo, ao recomendarem uma dieta com mais carboidratos e exercícios, que induzem a picos de cortisol e de insulina jamais vistos em seres humanos. E tem também a psicose de uma população mentalmente consumida pelo sexo, mas não precisamos chegar lá. Porque o que é importante você saber, e saber até os ossos, é que, quando você não dorme, seu coração

morre. É simples assim. (fonte: trecho do livro “Apague a Luz”!, páginas 145 a 148). “Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley, 384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000. ------------------------------------------

QUEREMOS ACREDITAR: A igreja dos falsos deuses T S Wiley, Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva “Em algum momento do passado, os cientistas descobriram que o tempo flui mais vagarosamente quanto mais longe estivermos do centro da Terra. O efeito é minúsculo, mas pode ser medido com instrumentos extremamente sensíveis. Uma vez conhecido o

fenômeno, algumas pessoas, ansiosas por permanecer jovens, mudaram-se para as montanhas. Agora, todas as casas estão construídas em Dom, no Matterhorn, Monte Rosa e outras elevações. É impossível vender casas em qualquer outro lugar... Pilotis... Pessoas ansiosas por viver mais construíram suas casas nos pilotis mais altos... Elas celebram sua juventude e caminham nuas em suas varandas... Com o tempo, as pessoas esqueceram a razão por que o mais alto é melhor. Mesmo assim, continuam a ensinar a seus filhos a evitarem deliberadamente outras crianças que vivem em elevações menores. Elas até se convenceram de que o ar rarefeito é bom para seus corpos e, seguindo essa lógica, adotaram dietas parcimoniosas e recusam tudo que não seja o alimento mais leve. No final, o povo se tornou fino como o ar, ossudo e velho antes da hora. – Alan Lightman, Os sonhos de Einstein Em O Dorminhoco, clássico de Woody Allen, o personagem Miles Monroe, dono de uma loja de alimentos naturais e clarinetista, dá entrada no Saint Vincent’s Hospital em 1977 para um procedimento de rotina. Tem uma úlcera péptica. Quando acorda, duzentos anos depois, descobre que morreu – e que uma tia carinhosa o colocou em suspensão criogênica. A trama engrossa quando dois cientistas fora-da-lei o descongelam ilegalmente para tirar vantagem do fato de que ele é uma não entidade numérica – e, como tal, pode ajudá-los a derrubar o regime fascista que controla os Estados Unidos em 2173. Há uma conversa em que eles discutem o progresso do paciente: – Ele pediu algo especial? – No café da manhã, pediu umas coisas chamadas germe de trigo e mel orgânico. – Aah, sim, parece que naquele tempo as pessoas pensavam que essas coisas eram substâncias encantadas, que continham propriedades capazes de preservar a vida. – Quer dizer que não havia gordura, churrasco ou cobertura de chocolate quente? – Oh, não, essas coisas eram consideradas más para a saúde – exatamente o oposto do que hoje a gente sabe ser verdade.

– Incrível! O que é mais enervante a respeito desse pequeno flash de cinematografia? Que os números do seguro social classificam todo cidadão em um banco de dados de computador tipo “O Grande Irmão”, que um regime fascista controla os Estados Unidos ou que o New England Journal of Medicine divulgou um estudo em 1998 que conclui que a gordura pode, na verdade, proteger contra doenças cardíacas? Será que a sabedoria nutricional de 1970, na qual confiamos há décadas, pode estar completamente equivocada? O que vem agora? Durma mais ou você terá câncer? Pode considerar profética esta última afirmação. Mais tarde, Miles (Woody) vê o personagem vivido por Diane Keaton acender um cigarro por razões médicas e reclama: “Como pudemos errar tanto? Todo mundo sabia que gordura e cafeína eram substâncias tóxicas!” O outro respondeu: “Miles, todo mundo sabe que as únicas coisas que mantiveram viva a humanidade foram café, cigarros e carne vermelha!” De certa forma não parece tão engraçado, agora que pode ser verdade. Sem dúvida, café e cigarros parecem manter os franceses vivos. Eles até têm uma aparência melhor que a nossa. Nessa mesma cena tragicômica, o germe de trigo é dublê muito velado de nossas saladas e barras nutritivas. Na década de 1970, as saladas e barras nutritivas certamente seriam classificadas como “comida saudável” para os “maníacos da saúde”. Todos se sentiam muito confortáveis com o fato de que havia os “maníacos da saúde” e o resto de nós. Atualmente, se você não cuida da sua saúde, é considerado um imbecil. Hoje em dia tudo é rotulado “de baixo teor de gordura”, “sem gordura”, “99% livre de gordura” ou “com 30% menos de gordura”, na tentativa de se qualificar um “alimento saudável”. Até mesmo os sucos de frutas e as massas secas são vendidas como “sem gordura” porque somos todos imbecis. Seu médico e os doutores que aparecem na mídia, todos dizem – mesmo depois que os livros Protein Power do Dr. Atkins, já provaram o contrário – que você não consegue carboidratos de alta qualidade para perder peso a menos que consuma: • 5 a 7 porções de frutas e verduras por dia, além das • 5 a 7 porções recomendadas de grãos e pães, além de • Massas e vinho

Eles nunca contam a Pepsi, a Coca, o mel no chá o xarope de milho com alto teor de frutose, que aparece como conservante em quase todos os alimentos processados. Agora vamos imaginar toda a comida que eles recomendam empilhada sobre a mesa (isto porque jamais caberia no prato). Não lhe parece muita coisa? E se todas essas promessas de baixo teor de gordura gerando vida longa, sem câncer e diabetes, num corpo magro e esbelto, ativado por um coração forte, limpo e sem hipertensão, fossem falsas desde o início? E se os carboidratos, e não a gordura fossem a causa da obesidade, do diabetes e do câncer?” ............. (Fonte: páginas 23 a 25, do livro “Apague a luz!” Durma melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o estresse, Bent Formby e T. S. Wiley, 384 páginas, Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.)

“Apague a Luz!” Com base em uma pesquisa minuciosa, colhida no National Institutes of Health (Instituto Nacional de Saúde), T.S.Wiley e Bent Formby apresentam descobertas incríveis: os americanos estão doentes de cansaço. Diabetes, doenças do coração, câncer e depressão são enfermidades que crescem em nossa população e estão ligadas à falta de uma boa noite de sono. Quando não dormimos o suficiente, em sincronia com a exposição sazonal à luz, estamos alterando um equilíbrio da natureza que foi programado em nossa fisiologia desde o Primeiro Dia. A obra revela por que as dietas ricas em carboidratos, recomendadas por muitos profissionais da saúde, não são apenas ineficazes, mas também mortais; por que a informação que salva vidas e que pode reverter tudo é um dos segredos mais bem guardados de nossos dias. Com o livro, o leitor saberá que: • perder peso é tão simples quanto uma boa noite de sono • temos compulsão por carboidratos e açúcar quando ficamos acordados depois que escurece • a incidência de diabetes tipo II quadruplicou

• terminaremos como os dinossauros, se não comermos e dormirmos em sincronia com os movimentos planetários. T.S.WILEY e BENT FORMBY, Ph.D., são pesquisadores que trabalharam juntos no Sansum Medical Research Institute em Santa Barbara, na Califórnia – o centro de pesquisas de ponta sobre diabetes desde que a insulina foi sintetizada pela primeira vez, lá mesmo, na década de 1920.

Para adquirir este livro: EDITORA CAMPUS Ligue grátis: 0800-265340 e-mail: [email protected] www.campus.com.br http://www.livrariasaraiva.com.br/

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Visite o site “W. Rondó medical center” Fonte: http://www.drrondo.com/index.htm Artigos – Jornal da Saúde – eLetter – Guia de suplementos – Doenças de A a Z – Problemas Vasculares Livros recomendados:- wrj

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição, 2003. “Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia, São Paulo, 2000. “O Atleta no Século XXI”, Dr Wilson Rondó Junior – O leitor conhecerá a importância da atividade esportiva na vida de qualquer ser humano do ponto de vista médico. Editora Gaia, São Paulo, 2000. “Emagreça & Apareça!”, Descubra seu Tipo Metabólico. Vila melhor e com mais saúde! Dr Wilson Rondó Juni8or, Editora Gaia, São Paulo, 2007. -------------------

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