UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
MBA Qualidade e Produtividade Métodos e ferramentas da qualidade e produtividade Professor: Renato Bizzarro
Tiago Marcel Cacozzi RA: 909186-8
Jundiaí, 05 de Maio de 2009
Projeto Nome do projeto: Redução de Sucata TRB Canal 1 Definição do problema: Alto índice de reprova no visual devido a defeitos visuais Investimento: Até o momento não evidenciado potenciais investimentos. Gerente do projeto: Tiago Marcel Cacozzi Sponsor: Antonio Marcos Sandri Membros do grupo: Fabio Costa, Everton Prado, Natali Ricco, Edina Escaliante.
Fase 1 Estado Atual Do Problema
No Gráfico acima podemos verificar o histórico de defeitos referentes ao período de 12 meses no TRB Canal 1, aonde o maior índice de defeitos é falta de polimento, conforme figura abaixo.
Contudo mesmo o numero de peças reprovadas pelo defeito falha de polimento sendo muito superior aos outros defeitos, quando comparamos em relação custo de valor agregado percebemos que o defeito com maior impacto passa a ser o Risco no diâmetro do furo, pois nesse defeito não existe nenhuma forma de retrabalho o produto é jogado fora e todo custo referente a matéria prima e valores agregados são computados, já no caso da falha de polimento o custo é muito menor ao julgar pelo fato que as peças são retrabalhadas voltando somente uma etapa do processo, na figura abaixo podemos verificar o defeito de risco no diâmetro do furo.
Estratificando nosso banco de dados percebemos que existe uma similaridade entre a quantidade de peças defeituosas entre três turnos de trabalho, D, A, B, sendo que o turno C possui um índice muito maior de reprova pelo defeito de risco no diâmetro do furo. Dessa forma podemos delimitar o Escopo do nosso projeto six sigma como sendo: Linha de Produção: TRB Canal 1 Defeito: Risco no Diâmetro do Furo Turno: C
Barreiras e Ações: • • • •
Entender a razão do índice de sucata ser maior no Turno C. Padronizar sistemáticas de trabalho referenciando a melhor pratica com menor índice de reprova. Acompanhar turnos de trabalhos buscando o completo entendimento do defeito. Maior barreira percebida será a cultura organizacional, resistência a mudanças.
Próximos Passos: • Realizar diagrama de causa feito
• Correlação
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO MEDIÇÃO
MÉTODO
MÁQUINA
treinamento para utilização Não há
necessidade de aplicação da cola local de espera do frasco
Não há
superfície desprotegida Marca de super bonder
Fluidez Manuseio da cola Tempo de secagem
Umidade do ar
Cola na mão Furo do frasco
MÃO DE OBRA
MATERIAL
Temperatura do ar
MEIO AMBIENTE
Quantidade de refugo
Correlação y = -23,909x + 42,199 2 R 0,944 =
35 30 25 20 15 10 5 0 0,0
0,4
0,8
1,2
1,6
2,0
Viscosidade
Conclusão: Verificado que a causa raiz era a cola – viscosidade. Na aplicação se havia pouca viscosidade não havia peças com marcas. Desta forma, foi solicitado ao fornecedor aumentar a viscosidade da cola para redução dos refugos.