Dizcurso Outubro

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  • Pages: 4
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>>Outubro de 2008<

Agenda Cultural

Cine-Estúdio Oppidana «O Pequeno Grande Dave»

FESTIVAL Y #6

23, 24 e 25 OUT|21H30|

QUI|23 OUT| 21H30| Pequeno Auditório do TMG| Música/Dança| 5€ 45M • M/12

«WALL-E»

TIAGO BETTENCOURT & MANTHA SÁB|25 OUT|21H30| Grande Auditório do TMG| Música|7.5€| 75M|M/6|

TRISONTE QUI|30 OUT|22H00| Org: TMG em parceria com o OUTONALIDADES| Música|4€|90m|M/4|

SÍNTESE – CICLO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA DA GUARDA SÁB|1 NOV|21H30| Pequeno Auditório do TMG| Org. TMG e Síntese – Grupo de Música Contemporânea| Música|5€|60M|M/4

#6| Outubro de 2008| Comunicação e Relações Públicas| Distribuição Gratuita

Recepção ao caloiro 2008 P6

25 e 26 OUT|16H| Versão Portuguesa|

«Tempestade Tropical» 30 e 31 OUT e 1 NOV| 21H30|

Ficha Técnica

J. Martins Lampreia P4e5

Grafismo:

Redacção Rui Batalha Vitor Martins Alexandra Santos Daniela Cardoso

DESTAQUE

Ana Sousa

Paginação: Fernando Domingues

Tiragem: 200 Periodicidade:

Colaboradores

Mensal

Sara Rodrigues Tânia Gomes

Impressão:

5 de Outubro P2

Só Cópia

Colabora conosco. Envia as tuas notícias e artigos para o e-mail: [email protected] Visita o nosso blog em: www.crp-eseg.blogspot.com

Escultura-Espaço-Linha de Maria Lino Comissariada por Doris CordesVollert Até 2 NOV| Galeria de Arte| Entrada Livre De Terça a Sexta das 16h00 Às 19h00 e das 20H30 Às 23h00 / Sábados das 14H00 Às 19h00 e das 20h30 Às 23h00 / Domingos das 14h00 Às 19h00

>>Comunicação e Relações Públicas<

Rua da Boa Esperança Lameirinhas 6300 - Guarda

«A importância da comunicação e das relações públicas nas organizações.» P3

Rua da Boa Esperança Lameirinhas 6300 - Guarda

>>Comunicação e Relações Públicas<

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>>Outubro de 2008<

>>Outubro de 2008<

Editorial «Sentirmo-nos inúteis ainda é pior do que nos sentirmos culpados» Ano novo, vida nova! É com muito orgulho que o núcleo de CRP dá as boas vindas a todos os Veteranos, Superiores e Caloiros. Mesmo numa altura tão difícil quero desejar um grande ano, em dois sentidos: por um lado, que usufruam ao máximo mais um ano maravilhoso de vida académica, os amigos, as loucuras e tudo mais… Por outro lado, ficam os votos para que aproveitem bem o melhor que o ensino superior tem para nos oferecer, de modo a que, quando saírem para o mercado de trabalho, se sintam mais preparados e aptos para essa nova etapa, num tempo difícil. Da nossa parte, fica a promessa de que vamos fazer todos os esforços no intuito de contribuir para o vosso sucesso em ambos os mundos, que por vezes até andam de mãos dadas. Este ano é sem dúvida peculiar e um marco, pois no final acabam os alunos da bietápica e consequentemente a ESEG entra definitivamente em Bolonha. Paralelamente, o próprio núcleo começa já a sentir esta realidade com a redução de elementos, já que 3 anos saíram simultaneamente. Contudo, o curso tem de se adaptar e respectivamente multiplicar-se em esforços. Cabe a nós, núcleo, proporcionar a integração dos novos alunos, mas mais do que isso. Com a existência de apenas 3 anos, é credível que o próximo desafio seja integrar todos os alunos dos vários anos neste grupo, de modo a que haja um maior dinamismo e eficiência na realização de todas actividades em prol do próprio curso. Deve assim, haver uma consciencialização de que estar no núcleo não é um estatuto, mas sim a vontade de trabalhar, tornar mais fácil e produtivo o ensino, assim como a nossa vivência neste grandioso curso. Neste seguimento, é urgente e vital que todos compreendam a importância que um

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núcleo pode ter e que vai muito além da parte lúdica. Resolução de problemas pedagógico/curriculares, promoção de formações, realização de debates ou simplesmente a manutenção da união e do consenso no curso, são responsabilidades chave que devem ser garantidas. No entanto, ninguém consegue fazer nada sozinho! Por isso, quero deixar um apelo a todos os alunos: que não tenham receio em falar connosco, em mostrar a vossa vontade em ajudar, ou seja, por trabalhar em prol do curso, pois serão sem dúvida bem recebidos. Saudações Académicas

5 DE OUTUBRO

Implantação da República Nos dias 4 e 5 de Outubro de 1910 alguns militares da Marinha e do Exército iniciaram uma revolta nas guarnições de Lisboa, com o objectivo de derrubar a Monarquia. Juntamente com os militares estiveram a Carbonária e as estruturas do PRP (Partido Republicano Português). Na Tarde desse dia , José Relvas, em nome do Directório do PRP, proclamou a República à varanda da Câmara Municipal de Lisboa. No dia 6 o novo regime foi proclamado no Porto e, nos dias seguintes, no resto do país. Em Braga foi-o no dia 7, tendo tomado posse da Câmara o Dr Manuel Monteiro. Após o 5 de Outubro foi substituída a Bandeira portuguesas. As cores verde e vermelho significam respectivamente, a esperança e o sangues dos heróis. A esfera armilar simboliza os Descobrimentos, os sete castelos representam os primeiros castelos conquistados por D. Afonso Henriques, as cinco quinas, significam os cinco reis mouros vencidos por este Rei e, finalmente, os cinco pontos em cada uma as cinco chagas de Cristo. O hino A Portuguesa, composto por Alfredo Keil tornou-se o hino nacional.

VOX POP

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BREVES

1-O que achaste das praxes de curso? 2-Comunicação porquê?

e

Relações

Públicas,

Destaques Consulta as novidades do teu Blog: ? Dizcurso Online antes do lançamento da

edição impressa; Suzy Lebres/ 19 anos/ Vila Real 1-Divertida, boa para a integração dos alunos, conhecimento dos colegas/superiores e veteranos. 2- Porque me identifico com o curso devido às saídas profissionais e ao plano de estudos.

Fábio Barros/17 anos/ Viana do Castelo Fixe, grande ambiente. Pessoal muito sociável. Po r q u e a m b i c i o n o t ra b a l h a r n u m a rádio/jornal ou como relações públicas de uma empresa/instituição.

? Sondagem; ? Novo Visual; ? Fotos das actividades do teu curso; ? Lançamento de um fórum de discussão.

Descobre mais em:

www.crp-eseg.blogspot.com Assembleia geral de Alunos Após a semana do caloiro irá realizar-se uma AGA com o objectivo de resolver problemas pedagógico/curriculares.

Magda Santos/19 anos/ Madeira 1-Cómica. Fomos muito bem recebidos. 2-Porque penso que é um bom curso.

Filipa Silva/20 anos/ Sátão 1-Muito divertida e bastante acessível. Serviu para nos integrarmos. 2-Porque é um curso bastante interessante e abrange áreas que eu gosto, como por exemplo: jornalismo. Tânia Santos/20 anos/ Castelo Branco 1-Foi divertida e boa para nos integrarmos todos (caloiros/superiores/veteranos). 2-Porque estou virada para a gestão de eventos ou ser relações públicas de uma instituição.

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>>Outubro de 2008<

>>Outubro de 2008<

7 DE OUTUBRO

ARTIGO

Recepção ao caloiro 2008

«A importância da comunicação e das relações públicas nas organizações.»

Sejam Bem-vindos Após umas férias de escolhas, opções e decisões, foi o curso de CRP aqui no IPG, o eleito pelos novos alunos para prosseguirem as suas vidas académicas. É então, num sentido de boas vindas, de integração e de socialização que são realizadas ao longo de todo o ano várias actividades desde jantares, festas e praxes de curso, que p r o p o r c i o n a m ve r d a d e i r o s m o m e n t o s académicos. Foi assim que, no passado dia 7 de Outubro se realizou a primeira praxe de curso deste ano, destinada a bem receber os caloiros colocados na primeira fase do concurso nacional. Esta praxe teve inicio durante a tarde nas

instalações de IPG, onde foi apresentada a árvore de curso "Ivy Lee" aos caloiros e foram realizados vários jogos de brincadeiras, fazendo-se sempre ouvir o hino do curso pelos relvados do instituto. Durante a noite, caloiros e veteranos desfilaram e cantaram pelas ruas da cidade. Foi notória a participação de grande parte dos caloiros e a forte adesão por parte dos veteranos, proporcionando um ambiente agradável repleto de alegria e diversão. Ficou ainda agendada a segunda praxe de curso para o dia 14 de Outubro, que se destinou à recepção dos alunos colocados na segunda fase. É assim que CRP recebe os novos "membros da família" já que é a nós, alunos mais antigos, que cabe a responsabilidade de integrar, apoiar e "educar" os novos alunos.

O entendimento entre os seres humanos sempre se revelou complexo. As diferentes crenças,

e

raízes

sócio-culturais,

tornam a comunicação um fenómeno por vezes complexo. As relações públicas surgem como um canal de transmissão e recepção de informação, tendo como objectivo principal o entendimento É

neste

sentido

que

a

comunicação

organizacional tem vindo a aperfeiçoar-se e nas sociedades capitalistas e industrializadas tornouse um frutífero objecto de estudo, ao mesmo tempo que um trunfo cada vez mais utilizado vários

modernas,

sectores

sejam

elas

das

organizações

institucionais

ou

empresariais. Utilizando vários processos as organizações

devem

estar

cada

vez

mais

conscientes que a sua identidade visual e a sua missão, devem ser congruentes com a mensagem Comunicar a organização deve ser cada vez mais uma premissa, um objectivo fundamental num plano de comunicação. Contudo, para solidificar estas acções, as organizações devem conhecer-se e esta análise consiste em examinar os aspectos internos positivos (exemplo: bons produtos), e negativos (exemplo: más relações i n t e r- p e s s o a i s )

e

conjugá-las

consciência do que está mal (e tentar mudar), e saber o que se deve manter e aperfeiçoar. Torna-se também fulcral um levantamento interno do que é feito a nível comunicacional. Normalmente,

assistimos

apenas

com

as

oportunidades externas/de mercado (exemplo: abertura a novos mercados) e com as ameaças

transmissão das mensagens pessoalmente, o conhecido

“boca-a-boca”,

completamente

que

não

ineficaz,

sendo

deve

ser

complementado e suportado por outro tipo de suportes.

Os

colaboradores

devem

estar

que

representam,

pois

assim,

irão

mais

facilmente integrar-se e identificar-se com eles. Externamente é importante ter em conta que

comunicação

não

é

apenas

fazer

publicidade. Esta faz parte do todo que é o processo comunicativo, mas não se esgota aí. Bons exemplos disso são o desenvolvimento de novos produtos, as apostas comerciais, as relações

comerciais

fornecedores

devem

com reger-se

clientes por

ou

regras

elas. Podemos resumidamente afirmar que as relações públicas tratam de fazer interagir todas essas componentes comunicacionais e humanas, tentando humanizar e personalizar os serviços prestados pelas organizações, combatendo a impessoalidade vigente no mercado actualmente. Publicado na revista Capital do Móvel, em Agosto de 2007.

(exemplo: concorrência); verificando assim se existe alguma relação de causa-efeito entre os

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á

anteriormente delineadas e coerentes entre

que passam para o seu público-alvo.

DESCONTO DE 20% PARA ESTUDANTES

parâmetros analisados, assim como tomar

elucidados acerca dos valores da organização

entre o emissor e o receptor da mensagem.

pelos Alexandra Santos 3º ano

vivências

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>>Outubro de 2008<

>>Outubro de 2008<

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ENTREVISTA

«Devem antes olhar para as suas competências e para sua vocação quando escolhem a área a seguir.»

E

ntrevista a Joaquim Martins lampreia a 25 de Setembro de 2008

Joaquim Martins Lampreia (JML) – Considero que nestes últimos 10 anos a evolução na área da comunicação foi bastante positiva e de uma forma gradual. Se observarmos num espaço de 3 em 3 anos podemos constatar que em Portugal houve uma evolução mais significativa do que, como por exemplo, em relação à UK que é o topo. Já que é natural que esse pais bastante desenvolvido tenha uma evolução mais lenta, mas sempre na frente. Contudo, esta evolução acelerada permitiu-nos alcançar os restantes países europeus e actualmente estamos muito próximos, principalmente dos países latinos.

>>Comunicação e Relações Públicas<

aplicação) no qual existe uma maior especificação, nomeadamente sobre a actividade das relações institucionais comunitárias, ou seja, como defender os seus interesses em Bruxelas, onde se encontra o Parlamento Europeu. Basicamente esta é a grande diferença: complementaridade. RB - Pela sua experiência na Omniconsul, existem grandes diferenças entre licenciados de um Politécnico e de uma universidade? JML - Não vejo a questão por esse prisma, já que depende de cada um. Já conheci excelentes estagiários vindos de uma universidade e outros péssimos provenientes do ensino politécnico, assim como o contrário também já aconteceu.

Rui Batalha (RB) – Qual é a leitura que faz da evolução da área da comunicação em Portugal e se tem acompanhado o resto da Europa?

RB - Que conselhos pode dar a um jovem recém-licenciado em comunicação? JML – Fundamentalmente: prática! É crucial a realização de vários estágios ou trabalhos na área de modo a enriquecer o currículo. Desta forma, o profissional vai evoluindo mais facilmente nos vários escalões próprios da área (júnior, executive e sénior). Para além disso, se for possível, que adquirira mais formação para além da licenciatura, sendo que, valorizo mais uma pós graduação de um semestre fora do país, do que um mestrado de 2 anos em Portugal. Além de possivelmente ser menos dispendioso. Mas de qualquer forma, esta opção envolve sempre sacrifícios, já que a fase inicial é sempre complicada devido a fraca remuneração.

Breve Biografia

RB - Na sua óptica, qual é a área da comunicação que tem melhores perspectivas para o futuro? JML - Dentro das 4 principais áreas da comunicação, ou seja, a publicidade, o jornalismo, o marketing e as relações públicas (sendo que as duas últimas estão muito interligadas), todas elas são importantes. Sendo assim, as pessoas devem antes olhar para as suas competências e para sua vocação quando escolhem a área a seguir, de modo a que se sintam bem com o que fazem e consequentemente tenham sucesso. RB - Tendo em conta que brevemente vai lançar o livro “ O Lóbi na União Europeia”, o que nos pode adiantar? JML - Este livro vem na sequencia de 2 anteriores (abc do lobi e Lobi - ética, técnica e

RB - O mundo da comunicação, especialmente a nível de agências, está muito restrito a Lisboa. Pensa que poderá haver uma abertura no mercado? JML - Neste momento existem cerca de 80 agências de comunicação em Lisboa. E isto é perfeitamente normal, pois o país é macrocéfalo. É aqui que estão os principais órgãos de comunicação social e as multinacionais, nem que sejam os escritórios. Além disso, o país é pequeno. Por exemplo, facilmente uma pessoa do porto vem a Lisboa ou vice-versa. Noutros países como a Espanha, França ou o Brasil, pela sua dimensão, é mais razoável e necessário haver uma maior distribuição. Objectivamente, penso que esta situação dificilmente irá mudar.

Martins Lampreia, trabalha há mais de trinta anos no sector da Comunicação, tendo exercido a sua actividade como professor, pesquisador, consultor e autor de várias obras de referência. Nascido em 1948 em Moura, separado, pai de dois filhos (Joaquim Pedro e Filipe), tem residência em Portugal (Lisboa), na Bélgica (Bruxelas) e no Brasil (Rio de Janeiro e Pipa), repartindo o seu tempo por estes três países. Nestas últimas três décadas exerceu funções nas diversas áreas da Comunicação tanto na Publicidade, como no Jornalismo e nas Relações Públicas. Formado em História e Comunicação, possui vários outros cursos, nomeadamente de Gestão de Crise, Administração de Empresas, Marketing e Public Affairs. Criou a primeira Agência de Relações Públicas em Portugal (1976) e foi Fundador e Presidente da APECOM – Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas.

RB – Para si, o que significa realmente a área da comunicação? JML - Penso que estamos numa área muito gratificante, onde o nosso trabalho pode decidir ou influenciar milhões e isso dá-me imenso gozo. A comunicação é poder e leva as pessoas à acção. Julgo que isso demonstra bem a importância da nossa área >>Comunicação e Relações Públicas<

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