Design Of Cellular Layout

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INTRODUÇÃO 



DESIGN DO LAYOUT CELULAR



  



JOÃO PAULO PINTO – COMUNIDADE LEAN THINKING © João Paulo Pinto, Comunidade Lean Thinking ©

1

de 48

A primeira linha de montagem foi criada por H Ford para o fabrico do Model T; Os carros eram puxados por uma corda, a um ritmo contactante. Layout de posição fixa, produto em movimento; O tempo necessário para produzir um carro foi reduzido de 13 hrs a apenas 6 hrs. Produzia apenas carros identicos e todos pretos; Preto era a cor que secava mais depressa; A madeira das paletes de fornecedores era usada nos carros; Desta forma, H Ford conseguiu realizar o sonho de muito americano: ter um carro…

João Paulo Pinto, Comunidade Lean Thinking ©





1863 - 1947





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Henry Ford aplicou muitas das ideias e conceitos de especialização desenvolvidas por Adam Smith; Era um grande amigo de Frederik Taylor (um dos pioneiros da gestão cientifica, e precursor do da organização departamental, rígida e vertical, das empresas; A especialização e a decomposição das tarefas levou ao nascimento de novas profissões; Os engenheiros estavam orientados ao desenvolvimento de componentes e à programação da produção.

1908-1927 – mais de 15M de unidades vendidas. Preço inicial: $850 para $360 no final

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Layout mais adequado ? __________

Alfred Aloan (General Motors) melhorou o trabalho de Ford, misturou diferentes modelos na mesma linha de montagem; Nos anos 1960’s e 1970’s, a Toyota MC não adoptou as ideias de, Aloan e a forma de pensar Taylorista;

O layout em ilha.  É o layout adequado quando há movimento dos produtos;  Operários multifunctionais.  One-piece-flow.

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24 M

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M

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JUSTIFICAÇÃO DO DESIGN DO LAYOUT EM CÉLULA

23 12



O ambiente competitivo mudou bastante nos últimos anos; PREVIOUS CURRENT AsProduct linhas de montagem não conseguiram mais dar Little variety Great variety resposta às condições de mercado (em constante Delivery time Not very demanding Very demanding mudança); Size of lots Large Small Estas linhas (flowLong ou assembly lines) focam no Lead time Short elevado volume de Product life cycle Longprodutos… Short

M 13

M

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M

M

Desvantagens:  O trabalhardor é especializado numa ilha ou num dado tema;  As ilhas são isoladas em relação às demais;  Sincronização entre ilhas pode ser difícil.

M

LAYOUT EM ILHA ISOLADA

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M

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M

Em vez disso, optaram por expandir o conteúdo do trabalho, envolver o trabalhador e promoveram a sua flexibilização atribuindo-lhe mais que uma tarefa.

21

Bandeiras competitivas? __________

M

M



UMA ALTERNATIVA…

11

Características dos clientes? _______

M

Produtos? ______________________



M



24



Principais características? _________

23





M



Ford deu assim início à produção em massa…

M



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Alguns problemas com o layout em linha: 

Reduzida flexibilidade;



Elevados custos com equipamento dedicado;



NOMENCLATURA BÁ BÁSICA

Tarefa – conjunto de passos necessários em que o trabalho foi decomposto;

Elevados custos de operações levam à produção de grandes quantidades para diluir esses custos por muitas unidades produzidas;



Elevado número de operários indirectos;



Elevados níveis de work-in-process (WIP);



DESIGN DE LAYOUTS:





A responsabilidade pela qualidade do produto não é clara;



No entanto, não se julgue que implementar um layout celular é tarefa fácil…

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Workstations –(WS, estação de trabalho), organização lógica do equipamento para realizar tarefa(s):  

É considerada a mais pequena unidade atribuída a uma célula; É critico definir com precisão o início e o fim de cada tarefa; Recorrer aos métodos de medição do tempo facilita esta definição de tarefa; Neste curso iremos abordar a questão da medição de tempos.

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Cycle time

O número de WS’s deve ser o menor possível;

A

Assim, consegue-se redução de pessoas e de WIP em cada célula;

B

C

D

E

Takt-time (1 unit)

workstation

Takt time e cycle time  

Takt palavra alemã para ritmo; É um termo crítico no desenho de sistemas de produção flexíveis (lean manufacturing systems);



Takt time e cycle time não são a mesma coisa;



Atenção à explicação…

João Paulo Pinto, Comunidade Lean Thinking ©

Cycle time

A

B

C

D

E

Takt-time (1 unit)

workstation

Em momento algum, o cycle time poderá ser superior ao takt time. A situação ideial seria o cycle time ajustar-se ao takt time...

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Tempo total de ciclo da Workstation (pi).  É a soma de todos os tempos de processamento para cada uma das tarefas atribuídas a essa WS. Idle time (Hi) – tempo de imobilização/paragem  Diferença entre takt-time e o the cycle time ou o trabalho total em cada workstation.  Nunca poderá ser menor que zero (0). Diagrama de precedências – identifica as restrições de precedência do trabalho em cada workstation. T1

16

T2

3

T3

12

T4

8

T5

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T6

6

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2. Alterar a localização das máquinas; 3. Calcular a taxa de produção, a atribuição de tarefas a cada workstation e o número necessário de trabalhadores por célula;

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Determinar o espaço necessário para as células; (especialmente para as células U).



Simplificação de processos (automatizar?);



Uniformização de práticas de trabalho;





Alterar os procedimentos de planeamento e controlo de operações…

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Atribuir as tarefas às workstations de modo a reduzir o número de workstations necessárias. 

Investir em novos equipamentos (alguns deles estarão em redundância entre células); Reduzir os tempos de setup;

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Principal objectivo do balanceamento: 

Operadores multifunctionais;





1. Formar as famílias de produtos;

BALANCEAMENTO DA CÉLULA

A saber: 

A metodologia é muito directa:

4. Planear e controlar a célula.

A dificuldades residem no elevado número de prerequisitos necessários para levar a cabo esta transformação… 

METODOLOGIA DE DESIGN DAS CÉLULAS

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Cada tarefa é apenas atribuída a uma só workstation. Em cada workstation o trabalho atribuído (pi) deve ser sempre menor que takt-time da célula. O idle time deverá ser o mínimo.

Esta atribuição de tarefas não deverá violar as relações de precedência das tarefas.

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PROCEDIMENTO GERAL DO BALANCEAMENTO:

5. Escolher a regra de atribuição das tarefas 

1. Definir as tarefas e os seus tempos (ti). 2. Especificar as relações de precedência entre as tarefas; 

Será explicado mais à frente.

6. Atribuir as tarefas. 

Construir o diagrama de precedências.

3. Determinar o takt-time (Tt) com base na procura e no tempo disponível para a satisfazer;



4. Determinar o nº mínimo de estações (ws), ver equação:

Até “preencher” a Ws até que o seu tempo (carga) seja igual ao takt-time; Até não ser mais possível atribuir tarefas devido a restrições de tempo ou de sequência. 

  ti  M min     C 

Neste caso será necessário criar uma nova workstation e continuar com a atribuição de tarefas…

tempo de ciclo da célula

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7. Determinar o idle time total e a eficiência do balanceamento. H  M  c   pi i1

Efficiency 

p

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Uma tarefa é elegível se ainda não foi atribuída e todas as que lhe precedem já;  É necessário escolher entre as diferentes tarefas eligíveis;

i

i 1

M  Tc

M = número de estações (WS); c = tempo de ciclo



Tc ou Tt = takt time

 

8. Se a solução alcançada não considerada aceitável escolher uma outra regra de atribuição de tarefas.

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REGRAS DE ATRIBUIÇÃO DE TAREFAS M

M

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Existem diferentes métodos heurísticos para esse fim... Ex. Escolher a tarefa com maior nº de precedências; Se o critério anterior empatar, escolher aquela com maior tempo de execução.

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S2’

Que fazer quando o tempo de uma tarefa for superior ao takt time?





Tt=5 P2’=10

p1=5 S1



0

Dividir a tarefa em duas;  Analizar e definir de novo a tarefa;  Melhorar a tarefa ou o produto. Se for uma tarefa de montagem incorporar um assistente; Colocar duas workstations em paralelo.  Isto aumentará o work-in-process (WIP).  Apenas optar por esta solução se as duas anteriores não forem aplicáveis.

0

S3

0

p3=5 S2’’

0

5

10

15

20

25

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0

p2’’=10

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S3 S2’’ S2’

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BALANCEAMENTO EM CÉLULAS U S1

S2

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S4

O método de balanceamento de linhas leva, algumas vezes a atribuições incorrectas de tempos.  A célula em U, com a partilha de tarefas, ajuda a resolver este problema.

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S1

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BALANCEAMENTO EM CÉLULAS U A célula em U evita constantes deslocações (ex. Do início para o fim da sequência) e resolve muitos dos problemas de distribuição gerados pelo layout em ilha.

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S1

S2

S3

S6

S5

S4

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S1

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S5

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Tt=10 

Vantagens  Melhora a atribuição de tarefas oferecendo mais flexibilidade neste domínio;  O nº de operadores pode ser mudado a qqr instante.  Torna fácil a adaptação do cycle time ao tack time sem necessidade de re-atribuir as tarefas às WSs.

s1

0

s2

0

s4

0

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0

S1

S1

S2

S1

S2

S1

S2

0

5

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0

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S2

Tt’=5

0

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s4 S4

S3

S4

S3

S4

s3

S3

s2

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s1

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BALANCEAMENTO COM UM Ti MAIOR QUE Tt’

BALANCEAMENTO COM UM Ti MAIOR QUE Tt’ 6 min.

8 min.

6 min.

6 min.

s1

s2

s3

s1

6 min.

s2’

s3

20 min. 20 min.

s5

s4

6 min.

6 min.

tt=12 min

s4

6 min.

tt’=6 min

tt=12 min

6 min.

tt’=6 min

s5 (op1)

s5 (op1)

s4 (op3)

s4 (op4) s3 (op4)

s3 (op3)

s2” (op3)

s2 (op2)

s2’ (op2)

s1 (op1) 6 João Paulo Pinto, Comunidade Lean Thinking ©

s2”

s5

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tempo

s1 (op1)

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tempo

6 João Paulo Pinto, Comunidade Lean Thinking ©

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NIVELAMENTO DAS OPERAÇÕES (HEIJUNKA) 



Para explicar este conceito considere o seguinte exemplo militar: A batalha de Nagashino. 





Nobunaga tinha mil soldados com musquetes;



Takeda comandava um exercito de cavalaria tradicional. 

Ele não conseguiu sequer esboçar um ataque enquanto os musquetes eram carregados, e Takeda perdeu a batalha. Porquê?

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Takeda planeava atacar Nogunaga quando os seus soldados carregavam os musquetes. 



A vitória de Nobugana deveu-se à sua estratégia.

Nobunaga vs Takeda.

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Nos sistemas de produção em massa é possivel calcular o takt-time.



Com esta estratégia, 1/3 das suas tropas estaria sempre pronta. Um terço dos soldados estaria sempre a descarregar fogo no inimigo (Takeda). 

Takeda nunca teve a oportunidade para atacar.

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A estratégia tradicional (ainda muito usada por muitas empresas!):  O paradigma de H Ford ainda presente..  Produzir de acordo com as quantidades económicas de encomenda, procurando rentabilizar (longos) setups e outros custos fixos;  Produção mensal (grandes quantidades de WIP, PA e MP);  Elevados riscos de monos e de stockouts.

A estratégia de Nobunaga pode ser aplicada às empresas industriais;





Ele dividiu o seu exercito em 3 partes de forma que assegurou um ataque (fogo) contínuo.

Cada produto é manufacturado em linhas de produção/montagem independentes; A programação da produção não é afectada pelo nivelamento dos produtos, mas com a satisfação das datas de entrega aos clientes.

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HEIJUNKA - LEVELING PRODUCTION

HEIJUNKA Se o planeamento for feito diariamente...  A quantidade de stock será 20 menor;  Flexibilidade 20 maior!.  Fornecimento contínuo de diferentes produtos e em pequenos lotes;  Redução de custos com WIP e de espaço...  O nivelamento da produção calcula o takt time para cada produto...

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O nivelamento da produção força os seus fornecedores a nivelar os seus processos de fabrico; 



Excesso de capacidade;



Plano de produção firme, aprox. de 2 a 4 wks.



Elevados custos de inventário;



Baixos custos de recursos;



Operadores multifuncionais;



Reduzidos tempos de setup.

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 

Requisitos para pôr o heijunka em acção: Processos de produção repetitivos;

Se a sequência for repetida 10 vezes, a procura será satisfeita. Se ter a produção celular a funcionar será muito dificil fazero nivelamento da produção (heijunka).

de 48

UM EXEMPLO

De outro modo terão de armazenar enormes quantidades de PA nos seus armazéns para satisfazer a procura;



O desenvolvimento de uma sequência de montagem fiável que satisfaça a procura é complexo.  No exemplo (linha de montagem automóvel) é possivel encontrar uma sequência correcta.

Um produto passa por 3 processos: A, B e C. Tempo de ciclo em cada processo: 3.2 min/peça. Lote

Operação A

Operação B

Operação C

TOTAL

1000

3,200 min

3,200 min

3,200 min

9,600 min (20 turnos)

10

32 min

32 min

32 min

96 min (0.2 turnos)

 Total de Inventário (WIP): 3,000 peças contra 30 no 2º caso;  Primeira peça sai aos 6,403.2 minutos, enquanto que com um lote de 10 peças, a primeira é obtida ao fim de 67 mins.  Diferença entre tempos: 19.8 turnos a favor do lote mais pequeno.

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OPERADORES MULTIFUNCIONAIS 





Até aos anos 1960s o padrão era um operador para cada máquina: especialização. Hoje, as exigências do mercado exigem de todos nós muita flexibilidade; Fazer apenas produção, em diferentes máquinas, já não é suficiente. Todos temos de fazer qualidade, segurança, manutenção e serviço ao cliente..

FORMAR PESSOAS MULTIFUNCIONAIS  

Com formação e treino adequados; Na posse de conhecimentos, ferramentas e boas práticas;



Com autonomia e capacidade de decisão;



Com poder (empowered);



Abertos à mudança;



Rotatividade;



Aumento do conteúdo do trabalho, Etc. Video: 7H_SRC

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OPTIMIZAÇÃO DE PESSOAS NA CÉLULA DATA

1

Process/Time (min.) A=8 B=2 C=2 D=4

Example of identifying bottlenecks

E=6 F=2 G=6 H=8

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Redistribution to eliminate bottlenecks

4

12 10 8 6 Min. 4 2 0 Process Operator 12 10 8 6 Min. 4 2 0 Process Operator

Takt = 10 min.

8 A 1

4

2

2 2

6

6

BSc D,E,F G 2 3 4

8 H 5

Takt = 8 min. 4 8 A 1

2 2

6 6

2

Takt = 10 min.



6 8 A 1

2 2

4

6

B,C D,E,F G 2 3 4

8 H 5

Identifying opportunities to increase utilization reduced from 5-4 people

12 Takt = 10 min. 10 2 4 8 6 6 4 Min. 4 8 8 4 2 2 0 Process AB C,D,E E2,F,G H Note: process 2 3 4 E is split Operator 1

Adjusting production line to a decrease in Takt time - Takt time decreased from 10 min. to 8 min. Increased number of people

 



8

2

B,C D,E,F G 2 3 4

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TRABALHO PADRONIZADO 12 10 8 6 Min. 4 2 0 Process Operator

 2

38

H 5

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Procedimentos de um tipo de trabalho adoptado que estabelece a melhor sequência para cada processo; Todos sabem o que fazer e todos fazem do mesmo modo; Redução da variabilidade dos processos; Sequências são feitas para que o ritmo e a segurança das pessoas sejam alcançadas; Manter um fluxo de trabalho em equilíbrio identificando as actividades do “sem-valoracrescentado”.

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CONTROLO VISUAL Painel de Ferramentas

O SISTEMA “PULL”

Visual kanbans



Work station

Prateleira 

How to

É um sistema de produção onde um produto ou parte dele não é produzido até que o anterior seja removido; O sistema Pull pode ser operado com unidades únicas ou com pequenos lotes.

sensor

30-50

Machine controls

O sistema pull controla as operaç operações entre células e/ou operadores e coordena o fluxo de materiais e informaç informação… ão… Good

Better

Best

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SE7E REGRAS DE PRODUÇÃO EM PULL

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SISTEMA DE CONTROLO KANBAN

1. O processo posterior retira itens de processo anterior (chain reaction); 2. Os processos anteriores fabricam somente o que está retirado; 3. Todos os processos enviam somente artigos de qualidade; 4. Produção é nivelada (um pouco de tudo é produzido todos os dias); 5. Artigos rejeitados nunca são aceites; 6. Kanban move-se com os produtos para se certificar do controlo visual; 7. Kanban ajuda a mostrar a necessidade para efectuar melhorias. João Paulo Pinto, Comunidade Lean Thinking ©

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Um sinal usado no sistema pull que representa uma certa quantia de material ou partes; Kanban transporta o que for necessário quando necessário, na quantidade necessária; É um sinal, ou uma autorização para produzir ou para deslocar material; É o elemento que mantém a disciplina dentro e entre células de trabalho.

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KANBAN - SISTEMA DE 2 CARTÕES

FLUXO CONTÍNUO

110 120 130 140 150

Status

UCL X LCL

Status Boards

LEAK

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DEPARTMENT A Op #

TOOLS

Material Flow Racks

Cart for Quick Changeover WIP

SCRAP SCRAP

WIP FINISHED GOODS

MATERIAL HANDLING ROUTES Work Group Meeting Area

Standardized Work Sheet

Machining Line #3 Work Group Display Board

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100 0

Defective Supplier Parts Problem Info

9

Eas 5

1

Quality Process Sheet 1) Receive block 2) Add bolts 3) Check torque 4) Finish load, and return

45

Corporate Announcement

100 0 1s

Safety Award

3r

Safe Work Procedures

East Wes Nort

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SUMÁRIO Neste documento, foram abordados a metodologia e os requisitos dos layouts celulares. A célula em U foi escolhida como a melhor configuração embora exija a presença de pessoas multifuncionais para que possa ser eficiente.

COMUNIDADE LEAN THINKING PARCEIROS NA CRIAÇÃO DE VALOR

Como complemento, foram apresentadas as metodologias de nivelamento da procura (heijunka) e a tecnologia de grupo a qual é o suporte teórico da produção celular.

Rua Cupertino de Miranda, 35 - 4Dto 4760 124 VN de Famalicão Telf. 91.853.89.82 Telf. 93.600.00.78/79 Fax. 211.454.136 [email protected] www.leanthinkingcommunity.org

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