Curso Studio Ideia - Definitivo.docx

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RESUMO DO CURSO – STUDIO IDEIA de 0 a 100 no REVIT MODULO 2 – INICIO – preparando o TERRENO (concluído) - O primeiro passo para iniciar meus projetos no revit é pensar os níveis que atuarão na casa. Nesta casa, os níveis existentes serão: RUA (0,00) – TÉRREO (0,60) – 2º PISO (3,60) – COBERTURA (6,60) e PÉ-DIREITO DUPLO (Sala) (4,30). - A topografia pode ser criada no próprio programa, através do lançamento de pontos, ou ainda pode ser importada de uma planta do AutoCAD. No caso do curso, a topografia será importada. Isto a princípio não é fundamental para meu propósito de realizar projetos para aprovação na prefeitura. - MASSA E TERRENO – Criar da importação – Selecionar instância da importação – Escolho apenas as LAYERS relacionadas a topografia – OK - Esse método só funciona se o projeto que foi importado do CAD estiver com as diferenças de cotas corretas. Do contrário, não irá acontecer nada ao selecionar as instâncias de importação do CAD. - Dividir Superfícies = Comando utilizado para eliminar partes de topografia que não me interessa no projeto. Ao contrário, o comando Unir Superfícies une elementos topográficos. - Sub-regiões = Ferramenta para “pintar” o terreno, ou seja, com as sub-regiões eu posso demarcar os locais onde será asfalto, concreto, etc. Entretanto, o comando sub-região não dá volume, servindo apenas para identificar determinado ambiente. - Linhas de divisa do terreno: Comando utilizado para criar linhas tracejadas sobre a topografia, de modo que eu possa utilizar essas linhas como referência para desenhos. 1ª opção: Utilizo quando tenho pontos e coordenadas geográficas. 2ª opção: crio ao desenhar - Tabela de Corte e Aterro PULEI PARA DEPOIS Ter uma topografia original, gerar uma nova fase de projeto para editar a tabela baseado nessa nova topografia. Após criar a nova fase utilizando o comando Região com eixos, e demonstrá-la através da opção show new no filtro de fases, eu devo criar uma plataforma de construção, que nada mais é que o platô que é utilizado como base para construção de casas. Criando uma plataforma de construção, eu tenho como criar o platô. Foi o que fiz, onde, o platô estava com deslocamento de 0,50 m acima do nível da rua,

e ao editar o tipo da plataforma, utilizei uma camada de 0,05m de lastro de brita, que é o material do qual faz parte o platô. Após realizar os procedimentos de topografia, notou-se que houve um desnível em relação a curva de nível do terreno, ou seja, o fundo da casa ficaria rebaixado e a frente alta, onde desse modo seria necessário realizar um corte e aterro para nivelar o terreno. Posso fazer o nivelamento do terreno no REVIT utilizando os pontos aprendidos na primeira aula. O que deve ser feito então é nivelar a frente do terreno da casa para 0,55 cm editando os pontos existentes e inserindo novos. Além disso, deve-se rebaixar os pontos correspondentes a calçada em 10cm e os da rua em 10 abaixo da calçada, pois assim quando eu for lançar os pisos do projeto, posso lançar um tipo de piso para calçada e outro para rua. Lembrando que as sub-regiões não são pisos, e sim uma ilustração para o piso que deve ser colocado naquele local. MODULO 3 – MATERIAIS DA OBRA Posso acessar os materiais em: GERENCIAR – MATERIAIS, ou clicando sobre determinado material e EDITAR TIPO Existem duas abas de materiais, sendo que a primeira já está carregada ao projeto, e a segunda eu tenho a opção de carregar quando necessário. É interessante eu criar a biblioteca de materiais que eu de fato utilizarei em cada projeto, pois isto agiliza minha busca no momento que for projetar minha edificação. Como eu pretendo trabalhar com casas com poucos tipos de materiais de acabamento, esta tarefa não será demorada. Devo criar provavelmente um ou dois tipos de pisos, poucas opções de pinturas e um ou dois tipos de portas. A opção navegador de recursos são configurações pré-ajustadas de diversos materiais, que eu posso utilizar como referência para copiar para um novo que material que eu criei. Ou seja, quando eu utilizo a opção substituir recurso, eu automaticamente abro o navegador de recursos. A aba identidade serve para descrever o material, bem como determinar custos que podem ser importantes na hora de criar a planilha de quantitativos, que é um dos objetivos de se aprender o Revit. Padrão de superfície são as hachuras do AutoCAD. A aba Aparência determina como que o material será visualizado no momento de renderização do projeto. No ponto de vista de projetos técnicos, não é fundamental, mas para maior realismo e embelezamento do projeto, é interessante aprender corretamente. Em aparência, há a opção Padrão de Liberação, que é o rejunte de cerâmicas e porcelanatos. Na aba gráficos eu posso modificar os padrões de superfícies, isto é a representação em planta dos elementos que eu alterar. Desse modo, eu posso criar representações de desenhos ou de modelos. Importante ressaltar que a

aparência de renderização, bem como os padrões de superfícies que eu editar só irão aparecer no desenho se eu escolher o modo sombreado. Caso eu esteja no modo realista, estes padrões não irão aparecer, e sim os que foram editados na aba aparência. Criando uma pastilha: 1 – Criei um novo material e o nomeei como pastilha 2 – Substituí um recurso, para que aquele material ficasse igual a pastilha que já havia no REVIT 3 – Na aba Aparência, alterei a imagem da pastilha para uma que fazia parte do acervo do curso, uma pastilha verde para a piscina, com pastilhas de 5cm de lado. Como eu tenho na imagem 6 pastilhas na horizontal e 6 na vertical, eu tenho uma peça, ou seja, uma cerâmica de 30x30 cm, logo preciso configurar essas dimensões. 4 – Assim, clicando na imagem eu tenho a opção de alterar suas dimensões. Fiz isso modificando o tamanho da amostra para 30x30. 5 – Em padrão de liberação, eu vou utilizar um padrão para determinado material. Nesse caso, utilizei um padrão para azulejo, e determinei que a parte escura da imagem é funda e a parte clara é alta, além de determinar claramente que cada peça de azulejo terá 6 quadrinhos na horizontal e 6 na vertical, cada um com 5cm finalizando a peça com 30 x 30 cm. 6 – Utilizando a ferramenta alinhamento de textura, o programa irá abrir a imagem utilizada na aba aparência com o padrão de superfície escolhido, isto irá uniformizar as hachuras na parede, evitando aquele erro de rejuntes na parede que aconteceu anteriormente. Criando um porcelanato: 1 – Escolho um material parecido, ou seja, um porcelanato pré-definido pelo REVIT 2 – Dupliquei este material, bem como o recurso. 3 – Escolho a imagem do porcelanato que quero utilizar, bem como as medidas do mesmo. 4 – Crio um padrão de liberação (rejunte) compatível com a peça, ou seja, com dimensão de 0,70 x 0,70 m. A diferença deste porcelanato para o azulejo da piscina é que este tem a peça inteira na direção horizontal e vertical, enquanto que o azulejo havia 6 quadrados em cada direção. Logo, em contagem de azulejos na aba modelo do padrão de liberação, eu utilizo a opção 1 por linha e 1 por coluna, enquanto que no outro material eu utilizei 6 em cada. MODULO 4 – CRIANDO PAREDES Vou trabalhar com paredes utilizando sempre a face de acabamento externa ou interna. É importante também, sempre que possível associar as

paredes aos níveis que forem concluídas, pois isso automatiza o processo de acompanhamento das paredes caso eu precise aumentar ou diminuir os níveis da construção. É bom deixar também habilitado a opção cadeia. As vezes eu necessito trabalhar sem a união de paredes, em outros casos devo fazer a união pelo esquadro. Para essas situações existe o comando união de paredes. As paredes são editadas conforme as camadas. Devo editar essas camadas conforme meus projetos. Geralmente são atribuídos a estrutura, substratos e acabamentos. Paredes empilhadas são paredes que até determinada altura tem um acabamento e após esta altura possui outro tipo de acabamento. Para isso, eu vou inserindo paredes em cima umas das outras. Posso utilizar este tipo de parede para lançar elementos em cima do outro, ou para fazer desenhos e detalhes de muros e fachadas, além de volumes diferentes. Para iniciar o desenho das paredes do projeto, eu considero um desnível de 10 cm em relação ao nível térreo, devido ao vigamento baldrame. Como este é enterrado, costuma-se ter o início das paredes a 10 cm do solo. Detalhe que neste projeto foi criado uma parede de aço cortem, que dá beleza aos projetos e é relativamente simples de executar. Posso utilizá-la em meus projetos de MCMV. Para fazer acabamentos bonitos, posso utilizar platibandas como o da imagem, pé direito duplo e fachadas com acabamentos do tipo porcelanato ou texturas. A parede que esconde a viga na garagem foi criada no próprio pavimento 2 piso, porém com deslocamento negativo de 60cm. As paredes do muro foram criadas com deslocamento de 0,50 negativos, e nível de restrição da base como a rua. Além disso foram criadas não conectadas, com altura de 2,50m. Editando o perfil da parede eu posso criar inclinações, bem como fazer aberturas nas paredes. É a maneira mais fácil de criar aberturas e fazer detalhes em paredes. Outra maneira é através do menu arquitetura, aberturas, e tenho opções diversas de aberturas neste menu. Em casos de paredes com tinta em uma face e porcelanato em outra face, caso dos banheiros, eu preciso cortar a parede com o comando SL para editar os trechos onde eu irei trocar o material. Em seguida, ao clicar na parede desejada, a seta dupla que aparece próximo ao material determina a parte interna e externa. O lado que estiver a seta dupla é o lado externo da parede. Assim, quando eu for editar o tipo da parede, é importante determinar se o porcelanato, ou o acabamento será no lado interno ou externo da parede. Caso o acabamento que eu queira esteja no lado contrário ao correto, e eu não quero inverter o lado da parede inteira, apenas o acabamento, basta eu selecionar a parede, escolher a opção linha central do núcleo, e em seguida

inverter a seta dupla que ai inverterá o acabamento mas não inverterá o lado da parede. MODULO 5 – ESQUADRIAS E PORTAS Um comando especial de visualização de janelas altas é o de VISTA – VISTA DE PLANTA – Seleciono a janela que eu quero que apareça a representação correta na planta baixa – Editar Faixa da vista – altero o plano de corte para altura acima de 1,60m – confirmo a operação. MODULO 6 – PISOS Como o método construtivo utiliza vigamento baldrame, as paredes estão apoiadas sobre o mesmo. Não podemos afirmar a mesma informação para os pisos, que são independentes do baldrame. Logo, o nível do piso é acima do baldrame. Desmarco a opção estender para a parede. Os pisos da grama, deck, e concreto tem diferenças de deslocamentos em relação ao nível do pavimento térreo. Assim, ao colocar essas diferenças, percebe-se no desenho 3D as diferenças de níveis entre os pisos do mesmo pavimento. Para alinhar a cerâmica em determinado cômodo, eu devo criar o piso, e depois dar o comando AL – alinhar, seleciono uma parede como referência para o nivelamento da cerâmica, e em seguida clico na cerâmica. Criando a piscina, primeiro eu seleciono a plataforma de superfície que eu criei no início do projeto, seleciono o contorno onde a piscina será situada, edito o limite dessa plataforma e excluo exatamente na parte onde a piscina está locada. Assim a plataforma deixa de existir neste local e assim a topografia do terreno irá aparecer no local. Em seguida eu vou criar outra plataforma de superfície no local da anterior, entretanto a profundidade desta plataforma será a profundidade da piscina. Após criar a plataforma com a profundidade da piscina, eu devo criar as paredes da piscina, colocar as mesmas embaixo da soleira, e em seguida criar o piso na profundidade correta. Criando as lajes, eu seleciono o comando PISO – Piso estrutural – concreto 8cm – executo a laje como se fosse um piso – Camada estrutural de 6 cm e piso de acabamento com 4 cm. A laje tem que ir até o núcleo da parede, então para desenhar eu preciso usar o comando linhas, marcando a opção estender para a parede (para o núcleo). Seleciono o contorno da laje, excetuando o pé direito duplo que será outra laje, e depois aprenderei como fazer o vão da escada, ou seja, criar uma abertura na laje. Utilizarei um deslocamento de - 4 cm em relação ao segundo piso, isso porque o piso acabado na altura do 2 piso tem 4 cm, ou seja, a laje precisa ter -4 cm para que eu consiga executar o piso. Vincular a base das paredes a laje prende um pouco as opções de edição da parede, logo, marcarei em grande parte das vezes a opção não. A segunda alternativa, que fala sobre a sobreposição da parede com o forro eu marco sim. O Piso geralmente costuma “crescer para baixo” isso é, a espessura das

camadas que formam aquele piso vai sempre para baixo. Dessa maneira, caso eu crie um piso estrutural para coincidir com a altura de uma parede, eu preciso dar um deslocamento da espessura do piso para cima, assim a espessura do piso irá coincidir com a parede.

MODULO 19 – Plantas técnicas Seleciono os materiais que eu quero esconder, ou mudar a cor no desenho, clico em SOBREPOR POR ELEMENTO – Desmarco o PADRÃO DE SUPERFICIE – assim os materiais ficarão preto e branco, ideal para projetos técnicos. Utilizo o comando VG – Seleciono os elementos que fazem parte do desenho e que quero que fiquem mais apagados – escolho meio tom para estes elementos – geralmente moveis e vegetação. Expessuras de linhas: Atalho TL – saber como as linhas serão plotadas Gerenciar – Estilo de objeto – Determino a espessura das linhas e de outros objetos que eu quiser. Esses valores podem ser mensurados de acordo com importância. Cada valor que aparece em estilo de objeto pode ser configurado em GERENCIAR – ESPESSURAS DE LINHAS, sendo determinado para cada escala. Geralmente as paredes são mais espessas, enquanto as portas são menores. Caso eu queira esconder apenas um elemento pontual eu tenho que GERENCIAR - SOBREPOR O ELEMENTO (pincel do menu modificar) e editar as linhas de projeção ou os gráficos. Enquanto que se eu quiser editar um grupo inteiro de elementos, eu uso o comando GERENCIAR - ESTILO DE OBJETO. Para editar o tom, e esconder algum material pontual uso o comando VISIBILIDADE E GRÁFICOS (VG)

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