Curso De Metodologia Y Tecnicas De Decision A Largo Plazo
This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA
Overview
Download & View Curso De Metodologia Y Tecnicas De Decision A Largo Plazo as PDF for free.
More details
- Words: 5,263
- Pages: 5
-T ,-
/
'.'
c.. 1.
'
'
. . '2'00
.:.-Tii ,.
a~!~fi~\,i3lol~ hEUi?s'j!llJh
I
--
.a.
. . _... Lcnndl-o 11 iilcfn 36 P i e 0 1 ~ ~ '
. 'leni:.\ : l'B[lSAi
.
..!
2
. - " ' . IHTIIO1)UCC:COl :
a
.
---------e-
..
- . .
. . .. . :. .. .. . . . . . . .
.
. . .. .. . . . , ..#.. . .. ! . , . ..I . ... :. .., .'I t : i ;:: , ,.. -. . . ... . . . . , . . : .
.F'rofc30r: S . Pfi31Li7EJ~M' ;.Denarrollo : . :
.
...
Y SISTJ1NAL: INI'IANO3
-..
..
. .
.
.
'
. < . @
.
. .,. , ..., . . . . . . . . . .. . .. . . . . .. . .. . . . . .. . . .. I .
S
'
I*
.
.
.
.
Atravds d e .ente c u r s o l o a Iieinoa i d o t r a n s m i t i e n G o l ~noouuidod . da a p l i c a r Uii :iuciro onf'oq~:a, una n c t i t ~ i ua n t a 1.0 quc líos. .rodea y , eo máo, . a n t a .lo que n o s ?:oxlq:..&, -.
S
Bopero que no n o s hnyarion t~ci_nocorrnccdfdo e n nues-,t~::.is all:rmncioneo y p r o s e n t a d o un 1ic:cmoao eape j i w o dc l a t i ~ i ; ~ : a pror?ii2.l;idn, de' le po-ksnci.aliclad crectdoi-a d e l hombr<; . -,. . . . .. ..... ; ;. .. . .' ..... -. . . . . '. :.,.. .. . . .. .. . ... . .. :.,:.: :. . .. . . . . '.. \ . . . . . . . . . . . . . . . . ' : '.. Iloy rtS:to'-.'yoclomou hablar .da la n a c c u i d ~ r i , 'no de: lsio .
.
s
.
"?!'
3 .
d c f i . s ~ o i o c c g ,iq
....
'.
.
-,
.:. ..
.
~6~i"6o~~u:ornas .reeda&orsrr; e l l o , ahi l l o v ~ r ~
. . . . . ,L... . . *,. .. . .. . . . . .... ':: Eli Yoe.dl%iniocs 40 'ntioi. l~ernooc r e a d o un 8rsenn:L !.]s.-
. . . .. . .. . . ;, . . . ' . .
. . . .
í
dü
. . .?
\ ;
,:,..,
i . .
.
e
.
.
.
.
.
.
.
'..
'rné'codo~,,d i . u ~ i p l i n a 0oistotme; ~ Q%C ,:, pe.. .,. . -"..ro'.no hnn o-~01ucionaii8c n 1A miama proporc-i6n. la^, ca~;rac-l;urau . nc;n.l;niet: d e l lioinb&,? .$ilrn mnnc jo 'de. lee nictmrh. -.. ::.. . .. . .. . .i. . . . . nihsrrrú:;-o'd
:
. ./. . n i o ~ n o , c n
. .
,
i
'tb&icac,
.
. ,.
.
.
.
:
~ n3.n' actualidy3 81 c u e l l o do b o t e l b , gu e l Iinmbre J. : : ..' .,"* . ' . y n r t i c u l a r ou c e r e b r o . . . . . . . . . . .. S
'
. . .
"
.. .. . . . . . .
,
.
Do hoy en mdo d s p o ~ d e n v w o sd a i d e s e o , d e l a ca-
pcicidail y l n comprcncidn del hombre-.en cuanto a l uoditndo ea......... ......... - . 'iablecimiento he aUs nocooidadoa y. o b j e t i v o s ,
.
.
. :
'
.
.
.. -( .
.
.
. ...
, . f . ! . ' ~ 6 x 0reconocieq , , . l n o iiifipancias 30 ncqotros .. . .. .. .. nciou . . . y (ic.crl.$,j~i.t:.c~~ q : ~ t r q$1 u. i i.t o.r i ~ oquo nos 2odoti7 .. . . . . . .. . . ::. . . . .... . . .
.
.
<
.
.
: . \
f,
'S
't
..
a.
.
.
.
.
a
.
Dc cu.boo t o c h o poclornoo,'~oirh a b l a r ' on loo .. . 1'. .... . . do c d u c ~ c i 6 i 1.:,y sou. . . Acdimuito , , c a i ~ n a r i o ~curaoo ; ,"otc hipdteeio c61o ::c plantea. cn i u n c i d n do . . . . . . . r;b:;tr.oc'k:t:~,
'
I
o i n c!iiib;irfio..
. ruaX.Ld
iiiurl.!~r;
.
.-....
, ..>.
1 '; :
1
En o a t o a r ~ l v o l ~d ac ~ d u c i i c i b ny a c x i o t o u t o r r o d o B a b e l incxpugnablc, c a r r e n r n u t c c n i c n s , c a r r o a r a n d e g r a d o , do post-grg d o , scminzr*oa d e a c t u s i i m c i d n , d o c t o r n d o a , m a s t e r , > n g i s t a r , cg =oras c o r t a u , , buono no sS que m d s invan1;arornos pm-.? ~ ~ g u cada i r 'vez conociendo oeílo8 g compartimcntando mcn. P a r a s o ~ u i rj u s t i f i basado c n .eaquoti&a e s 6 cando 13 impotencia d e n u e o t r o penoarniei~l;~' t r i c t o o e i n c o h c r e n t e o . U t i l i z a d o h a s t a c l p r c s c n t o . .e n 'ou txLvol mds o p e r a t i v o , e l repetir , nbneccner, c o l e c c i o n n r hoclioo p r i p a r i o s o ~ c o n o c i m i e n l o ne x t e r n o s , o i n t e n e r 02 2orl.er d e l a e l a b o r a c i 6 n d i d n i i , c a y evolutivs d e eus est.r'ieti-~.~ei, o oeix al. uc%o d e areati-
..
I
.
.
vidad.
. .
. ..
-...
.
.
.
..
.
1' . Eay,erar.si;
.
.
-.
'!
'.
..s
i>$-34.R:
. .. ...
. .. .
,
.
una e r a 'en la cw.3- cdemls podanoí; E
~ D ~ Y ; . c ! > . Y2~ ?c.?.? ~ ~ ~ . ~ . d : X . e tnl k C l
. .
.
;
En 91 oiítorno' a o c i a l . i n ~ ~ c l n dl ioo j . p o r S o s fl.e.ioa
i n f o r n m i d n dobalaos e n c a r a r uim r e p a r n c i d n . v i t a l e x t r e l o qne hnc e LI 100 $'Jl\~jos do i q f o r t n ~ c i d ny l o que haga 103 f3.ulos de il--.tct:cpr,c&$L& :. c. sea, i o e caca le^. Be cc!municacionaa i.nternc?;l.vos dnh$. r-jn b a s a s u n o s o l o ~ i ac n , teta - d i f a r e n c i a c i d n . . .
'
1
a.
'.
.
.
- ,
Dcbemoc tenor c l a r o que .en e l a f d n de p r o c e s a r i n f o g nincj.Gn R C c u a n t i f i c a i.ncli,~criui.twdnmeni;B,pc1.o no debemos pordor do v i e t a que e n un3 gr.ann:uan.\;idaddo d n t o s e l valor no o s t d . e n e l d a t o c n S:(, . s i f i o ' en 1aR . e s c o l a s do y r e f e r o t i c i a s , o &Oa l o o , c r i t e rioo y pnutaa w h r o l o a que ea-ijos.ne.~poyan.. - . .. . ..,. .. B . O
>
..
'
.
,
;.
. ...'.
<
Poro hay ~ n t o x i c ~ d b 'pr!r a'.
:.
..
.
.
. d i s n d o o 1 p r i m i t i v o y d e t e r m i n n n t e ,,valc.? ~1.u l.iiFF2jL:!.L:!C~& r e a l i d a d , y s a b e r curinclo d e c i d i : r cap mro 6 c c a o. Y O ,
.
i
.
.
.
i
s. i .
. ..
8
. .:. .
l
,
?.!A ~ i r f r ~ r & . c ~ . t Soatnmqa ~, pog -
11 .t
d e la
,
En l o s o l t o a n i v a l e o de e ~ . r u c c i d ni d o aucosns r a a ' m o ~ t e re.tc-ri.mteo s o n cues.tioneo cl e ' U-i~a v e r a z .~\Pw,cGAc'LcN.k*~l-:.~fie;i:i.o y d e l e n t o r n o , c n d o f i r A t i v a aon cues.tiones de FERCEPCION, Cono c ^ m- p & t i h i l i z n r e s t a neccoidad Con p t o f 6 0 i n n a i o o cado v c z . mJa o t i ~ 'misadoa o n c l micr'omunclo do la chpecinliciad r a c i o n a ) i a t n , como p a r l o e s t o y l o q u ~ea m& d e que manera noa naa&urnaoo d e que BUt o tenga* ~ - i m a c i ao n aus acto. y & c c i & c a , so e l dosnfib d e l o s . quo podcrnoo aotor d h ' o o t o i n d o d o l . n'ula. q u c '... c, .~. e. .c. r n ~ i . .! . . . . ,;' . 1 . , ' .,. ..l... . ,.t.['.*; '. .
1
'
'
I
'
.
::
.
e
'
\
.
~ i i s t ubc;'b ~ - ~diferoic:is'ci¿h ~ti
en. 01 'siD'.;emh:.ae clcci.?.,
oionoci non.tncio~ aobsa uno u o t r o d e oo.tou hspoc.too. M i e n t r a s l a
! 1
. 1
,., o. 1 a.r t e d. .1;. a p r.e. c i a c i 6 n nos i n f o m i i c i d n no3 r a g i o t m c . 1 I>onndo, . . . .. p o n n i t e ndomds p l a n i f i c a r 1.0 q h o o&i:tirb en e l i u t v o . . . . . , .... . .
..
S
i
.'S'
l .
1
.
\
!
u n nueva'.. :cra d e l poiisa&cni;o. &t j o. d i f q x e n t e s r d t u l o s , l o s MEDITA. DORES de e s t n problemática l b n z a n s u s i n q u i e t t ~ d o e ,y, a s e a como pla.
'
. .
,
I
s
.
.
.
.
S
, sitbmiuos., etc.., l o s q u e ..'.1. . n i r i c a d o r e s , ,.1 0 8 .p r ~ G p. .~. c. .t .i .v. p oIDO . . ' en C e f i l i i t i v a ea, e l 'do v i a t a e l s e n t i d o apmdn. . <
I
i
.
1-08
uno
..
.
.. . . . . ... . .....: No obotanko ús'tas ' i n q u i e t u d e s oc generan desdo liace nuchoe aíIoa,.basadps en houibrcs brindados por 1 a . c i e n c i a s m a t e t ~ d t i c a o , ffeicao, biolbgicao , e t c . ... s .
O
.
.
I
'
Ea que ' c l l a o han sido e n . p a r t i c u l a r ].as quo m d ~han dsbido f l c x i b i s a r g o .U f i n ile .servir n 3.89 c i e n c i a s hwnanari e n ganornl y n Znc c i c n c i a a ccon'bmicao y a o c i a l e s cri e s p e c i a l .
!
\
uidn de cüqueiiias, e o t o seguir6 asf por v a r i a s i i g c n d e a - i n f l w d n d o n o s on foruin p r i n o i d i a l . 'Ello o c u r r i r d 8a.t 'a iiivel d e eistornao eocia-
.. \ .
. ..
j ,
1
I !
)i 1
..:
:?
l c u , . como .asf.bobrc. S!as menCalidades , y. .cosc16viei6n d e l mundo d e l iiirlividuo. o son las o b u J l i c i o i ~ b eo i n t e r a c c i o n o e c o t i c l i a ~ i a scomo ~ asi l o s . proccsos .que ..hacen:'a la.concluccidn. ae comgle j j - z n d n e n a l t o ... grado. Se. r<3plaiitoordii.muchas de$ tsiones trascondon*l;alcs, ¿no do , . e a t 6 Innoli&; c w Í l Bi3 b i pro&e.c.o q ~ i opirse'puirnoa i hii pos do &da l a. hutkaikdnd ? y con qu<( ?9rznrbmos a . & e s t r o s Njos a c o n v i v i r ? . . . .. ', . . . . . , . . . !. .
'
S
l . : . .
,
.
.
Es1;mos e* 1 a " e t a p a in+erEicdia; e n l a 1 b g i c a' h. f b r i d a ccirgt\$a do l a o ' o e ~ u r i d a d e o' c i d o i c n s y do las :. . . inquietudous . . i l .e l dsvonii*.. "
.
.
.
.
.
.
. . .
. : ,
'
~ o t a ad i f i c u l t a d e s no aon p r i ' v a t i v a s d e una discipll.nrr
.o c.encia c n p & t i c u l a r , hoy las reconocenos on t o a o s l o s dominios '. do l a ' v i d a h-na oea 1s ' e c o n o d a , l a mdcliC.in<, ia p o i i t i c a , la p s i . . . . . . I
i
.*.
' ~ 01 n c a s o de l a oconomxa e s t n s e h a l l a en l a encnuci- . .... j a d a . S i toianoti t o n 0610 uno do sii. iruiunornblea a s p e c t o s como a
. 16
c s o 1 d o i o F o l i t i c n Econónior, veromoe cjuo a p o s a r d o c o n t a r con s i g l o s dc o x p q r i e n c i a s d o todo ti60 l o s ' ocononiotas a; hallan nnto LUI l a b e r i n t o . La PLonitud d o 1 6 x i ~ o o' ' f ec 1 0 ~ e6n l o o a ~ p e c t o n do i n Guerra y ia n i t ? o n á u t i c n , ' e n o t r o e ~ e c t o r e ahan s i d o re e u l t a d o s mcdiocreo dopondiendb errpocin3monto do l a nnci6n en cuoe t i 6 n y do auo sistornaa do conducci6n.
'
8
Tcro quo lin o c u. ,r r i d o e n .c l atcga.to ~ o c i a l ~ ~ o.;ser r n o en e l . . aspcc.to c i i r r l i - t a t l v o , o 1 t r s s f o x l o do l o a oia.tem?.q y r;n-, hoy d f a ' c n d i f o r c n t c o c o n t o x t o o o aia-temas d 8 c ~ i v i v o n c i n ud e .. ;de comuni~ridca~ULTlUJCfLCIONALISTAS;como con a q u e l l o s uo t o d o l o l'I~ñNIFICfiN, s u p o n o a g i e k t o , s u m o v i i i d n d , e t c ; Enyotro oiiemo ' ..... 1 . ,", l o s sistctnbe tocricamknt;s L N Z I L C I O N ~ S , o aek 10s que d e j a n li. .brac\on' a l 1LSre juego d e .las f u o r i a s econ6nubcaa y aio.temas SE!!U. . . .
.
4
,
,
.
9
,
~.CIONAX,IST~)IS
.
,
,
O
.
.
Tioo ecMomis.tas .deberdn . d e b a t i r o e ' e n «1 d e s a f i o dé mode-
. IlasCa (le e v t b l i e g t i * , . ~ iCSIS1,II'Dri i K(~:;~~P~LIXD:~ y d e I~O'ilL'ii ..... .
I>?.oq-i?pl o s iist6mac huanou .
.
.,
.
.
e n l ~ dni f r > r e r i t o s campos y niveles.
. .
.. .. .. .. . . <
_.
.
,!
I
, , ,,
..l
'
.
.
.
'
'
.
,.!
'
.
i";.c.-"L.'~ . ' " n;.p ---.- J S83 O !:I,I~OL,..~ sT~~$z .. .\-.- ,,-.---. ! = ~ . ~ ~ ~ J ~ ~ ~ c J J..~ ... ... . . . . . . . :. ,. ' . . ,,
'
--L-C-
.--.-L...
A
i
,:
% u a l e a , b a s d o s an. nocgsidadeo 9 i n c ~ h o r e n c i a m .que alimen'bf 11, m$a 0 1 cno: .mont& on e l que.hoy .. e l hombre c p k i o n t e luclili. y e l . 1 no c o n c i o i i t , o, (cnj.b.pu y s g f i x i a . D e no remcdiiir estas'ouc~'ci0.'nes d e ccio9idn .incompronoi6n y a p r c c i a c , i 6 n do m o d u l o ~y, i '. proyecci.6n o. s e a . buu. . . ds ~ 4 d .1,,l . . nop conclucird a. l a s. monitab8", cai-cirios otrw : i p 3 0 d o S D C ~ S ~ ~ C ~ eCi o~m e n t a i e a , . cambiaremos
. .
i
!
'. 8,
I
.
i
. ;1 . .,
.
.
.?
.
; s . .
! S
.
. .
.. .;
!
.
1 . i . I
.. ;
..... C..
a
'
': .
A
.'.:,.
. :
<.
1 . :,
.
.
,
.
.
'
..t
:
d o s cA;uilnüos,. . pr+tanciooo:? . . . . e n f c m - 3 de' ci:rridod .. . * , . . ,. , . . l;Bio inv511dos, y apl-:icacibiliflad. .. .
.
...
. ,'
,
,
.
-..
;!:. 1
.'
'
,
'
.
.
. . . . . . ' . .: . .
.:i:.
-,
@
,,
. . . .. . . . . ..
2
:: .. ..'. , :
:, x.:,
,
.:! :.,
;,; ,..! . *:.:. . . * . .:;......... : . - . Di,& que pon buonoe .i n s t r w i e n t o a d e pr'bparoci6n'menksl,
:
6 .
'
1
.
e
1
.
.
O
.
.
.
.
da . c J c r c i c i o i n t s i o c t k l , p e r c ' d o ' h . v. . . . . , .:.:.. :.. : , . ' r ~ í ; l i c i a d qtie(l.h \In .b : h e o t r e c h o. ,., . ., . . . .;.; . . . . .
...
t
'
.
f'.,'.
,.
3
' h h in"urci6n'tn A e ~ t r s ~..':,'j:.2..'.t;:.
' 9 . ;
.:q
' '
.
s
'.
0 ; .
, .
..,
.*
i ~ o a ' ' n i ~ mirado. ~ 'dsl p e n ~ n m i e n t cc i i sico, l a ldgica trzcl.ir.&~n-.?., o&fiei-, (lile. renegTouooe. y d. .i.s f ~aznrncia, encnmi. . . ;, .. . . . . ..rique+s . P-9dioo. a .'.inenlidtd. y. . p o r c i o l i d á d de. n. u.k s. t .r a manto cn ~ o f i o t i c a -
l
8
.
e s t o a : i n q i d e t u d e s , s e n o s han i d o
:
. .
1.
;
.
.
,
.. ' .'
.
w
I
3
.
8
;
una t c l a r n l h .q fr.,caaoo, . .. d.d .f. i c i t y . e,x c c a i v n a p ~ o b l . a m d t i c e o(le vwa,. en l a c u a l hoy.,. . i.r m o ctie~tn . .s a. l i r ? . . .r a. o. s. nn . . .61, . . no# . ,: . . .
,
m
;
a
' ~ l ~ w i f i c a n c laon t e e l conp1ejo . . uibndo . . eai . . e. l . cuql . . hornos t e j i d o
.
1
i
.
.
E s t n s def:nj.$iones,
.,
I
'
.
e l confo:.t i n d m t c i a l e i k . b e l C c t u a l p o r l a l i b e k t a d de' s e r noso. t r o s niisiiios y el Ir3 que nos ~ o c l e a ,
;,,
...
!"e:,.. ,
,,
,.
::!f..
:..::>:.:.!., ,*
f.? *.t
-7.
(-.
, ,
:!
j .
E1 peiirininicl*to c l d o i c o l u e g o do d x i t o o cspoctacuinx+oe, . aopoc i a h 3 e l t c cn l o o i 5 l t i ~ í o c0ig100 paxoco h a b e r s o a g o t a d o y n l d o t e g \ tar nucutrn i n c a p a c i d a d do un coiiocimio~itodo la.rcrnlidac1 que da' ooarnou rcncgguioe p r o 'qud I~cncshecho para r o a m p l a z a r l o , colierento a b i .
.
I
,
;
El nuevo pc,irsm!.ento debc h p u n c r a o a l o c~m;~i.oj', en.un.sian o s asi e l 'con;iun?,o de elernentou quo ovolucioizan do t a - - m e f a que e l corj:~it<.rno vuel?rc n pnpsr p o r c o t a d o s iclont
I
.
I
]
'
&icn.lreu ' n o l o logrcnios deu'cremoo
on..muletilino, a
t
.
.DOIIQ~~OD tomar al pens~iniai-koc l L s i c o , corno e l ' 'primer paso rln nvoluci6n d e l c e r e b r o humano, c a r n c $ o r i z n d o c6mo ~ n a l i z d ~ - a m o a on 103 a b r i i ~ t c sa n . t e r i o r c a on no p o a e r e n f r e n t a r l a r e a l i d a d e n f ornia c&ol;ai., o :icn t i 4 O N / D ~ F R P L ~LOQ ~pcxmitc ~ a t c n d b r uno cooa , . ... . por v o z l
.
:
RoqiLur*c da la' tarnn de d e r ~ g l o c ey. en\uiieracidn en forma 6ecuencj.ai ( c 103 p a r d r q e t r o ~que c o n f o r m ~ou i n c o h e r e n c i a .
.
I in.l:~rdinamica..de e a t o a pnrdma-\;roa oa.l;d & & ~ r ; < ~ . o n - v 2 g - j . ~ > : ia resti:icc:ón d c nno&ra rnirc?d:.i .ral veilno crin^ oc>ean clj-p:&~&~g. ' cl: c o n j m i t o y noe Nueol;roa oii[raioen mentales 110 nos p ~ r m i t c n veis Gonoran n ;;s:.:ik d o c:iha fncto?,.una n o x o l o ~ i al i n e a l d e ESTII41iLO P 1ti3SPüi3SThb.JAT nac:;cml~.clad c l d a i c a y e l m6todo doaonnuan en que '%o(las l o s cpsc?ri. c!,ie Jan ~ : u s c t ? p t i b l e sd c i c o ~ i o c i m i e n t odo i o s i l c ~ k r o s r ~ coucodon. o11 l : . r ~ a occ.donas do rnzonos mub- s:\.npler? y 1'<~~-.il.o:i ,
.
. La
d . . -
~ o j nos t conc::o~itizunon que i:r p e r c e p c i d n c i i i u i c ñ d e l n a c o s a s . . . no no; ~ > c r n i i t . o . í H 1 B ~ ; A C I 0 N Mple r o no p o r ellas nionas Ri'no ptqr 1
"
.
alld d a los intrerd l c i 0 0 do nusstrosi csquenae d e l pensamiento y und nueva borucidn do n u c ~ t r aracj.alialldad quc noe. p o r m i t a n p e s a r de nuestra d u o s t r o d e u a f i a o s reconocer' e n . i.0 r e a l m&
'
'buscar
'
+
+
. UnonUda(1 y no-sFm~iltm&daii c o n j a t u r a r i c o n j u n t o e c v o l u t l v o e d e o l ~ m o i t o rcomploJoa ~ f.. ,. .. Parri fi12~iJ.í.cnr$610 rm r u o t n d e c i .r .quu os30 sin;.iilmoro do temao 1
i no puocíc t e n o r 1n prot,cnoidn do rcp?-a?la:lr)~.t r n q p l c n t a l on l n cvS~.L!~-~~1~1.~Ji$&iI. .Y eil! l n L@KIu~~~cRs&,&~ 2z!L~~PJouJ ~ v ~ k snt ) e~
/
'.'
c.. 1.
'
'
. . '2'00
.:.-Tii ,.
a~!~fi~\,i3lol~ hEUi?s'j!llJh
I
--
.a.
. . _... Lcnndl-o 11 iilcfn 36 P i e 0 1 ~ ~ '
. 'leni:.\ : l'B[lSAi
.
..!
2
. - " ' . IHTIIO1)UCC:COl :
a
.
---------e-
..
- . .
. . .. . :. .. .. . . . . . . .
.
. . .. .. . . . , ..#.. . .. ! . , . ..I . ... :. .., .'I t : i ;:: , ,.. -. . . ... . . . . , . . : .
.F'rofc30r: S . Pfi31Li7EJ~M' ;.Denarrollo : . :
.
...
Y SISTJ1NAL: INI'IANO3
-..
..
. .
.
.
'
. < . @
.
. .,. , ..., . . . . . . . . . .. . .. . . . . .. . .. . . . . .. . . .. I .
S
'
I*
.
.
.
.
Atravds d e .ente c u r s o l o a Iieinoa i d o t r a n s m i t i e n G o l ~noouuidod . da a p l i c a r Uii :iuciro onf'oq~:a, una n c t i t ~ i ua n t a 1.0 quc líos. .rodea y , eo máo, . a n t a .lo que n o s ?:oxlq:..&, -.
S
Bopero que no n o s hnyarion t~ci_nocorrnccdfdo e n nues-,t~::.is all:rmncioneo y p r o s e n t a d o un 1ic:cmoao eape j i w o dc l a t i ~ i ; ~ : a pror?ii2.l;idn, de' le po-ksnci.aliclad crectdoi-a d e l hombr<; . -,. . . . .. ..... ; ;. .. . .' ..... -. . . . . '. :.,.. .. . . .. .. . ... . .. :.,:.: :. . .. . . . . '.. \ . . . . . . . . . . . . . . . . ' : '.. Iloy rtS:to'-.'yoclomou hablar .da la n a c c u i d ~ r i , 'no de: lsio .
.
s
.
"?!'
3 .
d c f i . s ~ o i o c c g ,iq
....
'.
.
-,
.:. ..
.
~6~i"6o~~u:ornas .reeda&orsrr; e l l o , ahi l l o v ~ r ~
. . . . . ,L... . . *,. .. . .. . . . . .... ':: Eli Yoe.dl%iniocs 40 'ntioi. l~ernooc r e a d o un 8rsenn:L !.]s.-
. . . .. . .. . . ;, . . . ' . .
. . . .
í
dü
. . .?
\ ;
,:,..,
i . .
.
e
.
.
.
.
.
.
.
'..
'rné'codo~,,d i . u ~ i p l i n a 0oistotme; ~ Q%C ,:, pe.. .,. . -"..ro'.no hnn o-~01ucionaii8c n 1A miama proporc-i6n. la^, ca~;rac-l;urau . nc;n.l;niet: d e l lioinb&,? .$ilrn mnnc jo 'de. lee nictmrh. -.. ::.. . .. . .. . .i. . . . . nihsrrrú:;-o'd
:
. ./. . n i o ~ n o , c n
. .
,
i
'tb&icac,
.
. ,.
.
.
.
:
~ n3.n' actualidy3 81 c u e l l o do b o t e l b , gu e l Iinmbre J. : : ..' .,"* . ' . y n r t i c u l a r ou c e r e b r o . . . . . . . . . . .. S
'
. . .
"
.. .. . . . . . .
,
.
Do hoy en mdo d s p o ~ d e n v w o sd a i d e s e o , d e l a ca-
pcicidail y l n comprcncidn del hombre-.en cuanto a l uoditndo ea......... ......... - . 'iablecimiento he aUs nocooidadoa y. o b j e t i v o s ,
.
.
. :
'
.
.
.. -( .
.
.
. ...
, . f . ! . ' ~ 6 x 0reconocieq , , . l n o iiifipancias 30 ncqotros .. . .. .. .. nciou . . . y (ic.crl.$,j~i.t:.c~~ q : ~ t r q$1 u. i i.t o.r i ~ oquo nos 2odoti7 .. . . . . . .. . . ::. . . . .... . . .
.
.
<
.
.
: . \
f,
'S
't
..
a.
.
.
.
.
a
.
Dc cu.boo t o c h o poclornoo,'~oirh a b l a r ' on loo .. . 1'. .... . . do c d u c ~ c i 6 i 1.:,y sou. . . Acdimuito , , c a i ~ n a r i o ~curaoo ; ,"otc hipdteeio c61o ::c plantea. cn i u n c i d n do . . . . . . . r;b:;tr.oc'k:t:~,
'
I
o i n c!iiib;irfio..
. ruaX.Ld
iiiurl.!~r;
.
.-....
, ..>.
1 '; :
1
En o a t o a r ~ l v o l ~d ac ~ d u c i i c i b ny a c x i o t o u t o r r o d o B a b e l incxpugnablc, c a r r e n r n u t c c n i c n s , c a r r o a r a n d e g r a d o , do post-grg d o , scminzr*oa d e a c t u s i i m c i d n , d o c t o r n d o a , m a s t e r , > n g i s t a r , cg =oras c o r t a u , , buono no sS que m d s invan1;arornos pm-.? ~ ~ g u cada i r 'vez conociendo oeílo8 g compartimcntando mcn. P a r a s o ~ u i rj u s t i f i basado c n .eaquoti&a e s 6 cando 13 impotencia d e n u e o t r o penoarniei~l;~' t r i c t o o e i n c o h c r e n t e o . U t i l i z a d o h a s t a c l p r c s c n t o . .e n 'ou txLvol mds o p e r a t i v o , e l repetir , nbneccner, c o l e c c i o n n r hoclioo p r i p a r i o s o ~ c o n o c i m i e n l o ne x t e r n o s , o i n t e n e r 02 2orl.er d e l a e l a b o r a c i 6 n d i d n i i , c a y evolutivs d e eus est.r'ieti-~.~ei, o oeix al. uc%o d e areati-
..
I
.
.
vidad.
. .
. ..
-...
.
.
.
..
.
1' . Eay,erar.si;
.
.
-.
'!
'.
..s
i>$-34.R:
. .. ...
. .. .
,
.
una e r a 'en la cw.3- cdemls podanoí; E
~ D ~ Y ; . c ! > . Y2~ ?c.?.? ~ ~ ~ . ~ . d : X . e tnl k C l
. .
.
;
En 91 oiítorno' a o c i a l . i n ~ ~ c l n dl ioo j . p o r S o s fl.e.ioa
i n f o r n m i d n dobalaos e n c a r a r uim r e p a r n c i d n . v i t a l e x t r e l o qne hnc e LI 100 $'Jl\~jos do i q f o r t n ~ c i d ny l o que haga 103 f3.ulos de il--.tct:cpr,c&$L& :. c. sea, i o e caca le^. Be cc!municacionaa i.nternc?;l.vos dnh$. r-jn b a s a s u n o s o l o ~ i ac n , teta - d i f a r e n c i a c i d n . . .
'
1
a.
'.
.
.
- ,
Dcbemoc tenor c l a r o que .en e l a f d n de p r o c e s a r i n f o g nincj.Gn R C c u a n t i f i c a i.ncli,~criui.twdnmeni;B,pc1.o no debemos pordor do v i e t a que e n un3 gr.ann:uan.\;idaddo d n t o s e l valor no o s t d . e n e l d a t o c n S:(, . s i f i o ' en 1aR . e s c o l a s do y r e f e r o t i c i a s , o &Oa l o o , c r i t e rioo y pnutaa w h r o l o a que ea-ijos.ne.~poyan.. - . .. . ..,. .. B . O
>
..
'
.
,
;.
. ...'.
<
Poro hay ~ n t o x i c ~ d b 'pr!r a'.
:.
..
.
.
. d i s n d o o 1 p r i m i t i v o y d e t e r m i n n n t e ,,valc.? ~1.u l.iiFF2jL:!.L:!C~& r e a l i d a d , y s a b e r curinclo d e c i d i : r cap mro 6 c c a o. Y O ,
.
i
.
.
.
i
s. i .
. ..
8
. .:. .
l
,
?.!A ~ i r f r ~ r & . c ~ . t Soatnmqa ~, pog -
11 .t
d e la
,
En l o s o l t o a n i v a l e o de e ~ . r u c c i d ni d o aucosns r a a ' m o ~ t e re.tc-ri.mteo s o n cues.tioneo cl e ' U-i~a v e r a z .~\Pw,cGAc'LcN.k*~l-:.~fie;i:i.o y d e l e n t o r n o , c n d o f i r A t i v a aon cues.tiones de FERCEPCION, Cono c ^ m- p & t i h i l i z n r e s t a neccoidad Con p t o f 6 0 i n n a i o o cado v c z . mJa o t i ~ 'misadoa o n c l micr'omunclo do la chpecinliciad r a c i o n a ) i a t n , como p a r l o e s t o y l o q u ~ea m& d e que manera noa naa&urnaoo d e que BUt o tenga* ~ - i m a c i ao n aus acto. y & c c i & c a , so e l dosnfib d e l o s . quo podcrnoo aotor d h ' o o t o i n d o d o l . n'ula. q u c '... c, .~. e. .c. r n ~ i . .! . . . . ,;' . 1 . , ' .,. ..l... . ,.t.['.*; '. .
1
'
'
I
'
.
::
.
e
'
\
.
~ i i s t ubc;'b ~ - ~diferoic:is'ci¿h ~ti
en. 01 'siD'.;emh:.ae clcci.?.,
oionoci non.tncio~ aobsa uno u o t r o d e oo.tou hspoc.too. M i e n t r a s l a
! 1
. 1
,., o. 1 a.r t e d. .1;. a p r.e. c i a c i 6 n nos i n f o m i i c i d n no3 r a g i o t m c . 1 I>onndo, . . . .. p o n n i t e ndomds p l a n i f i c a r 1.0 q h o o&i:tirb en e l i u t v o . . . . . , .... . .
..
S
i
.'S'
l .
1
.
\
!
u n nueva'.. :cra d e l poiisa&cni;o. &t j o. d i f q x e n t e s r d t u l o s , l o s MEDITA. DORES de e s t n problemática l b n z a n s u s i n q u i e t t ~ d o e ,y, a s e a como pla.
'
. .
,
I
s
.
.
.
.
S
, sitbmiuos., etc.., l o s q u e ..'.1. . n i r i c a d o r e s , ,.1 0 8 .p r ~ G p. .~. c. .t .i .v. p oIDO . . ' en C e f i l i i t i v a ea, e l 'do v i a t a e l s e n t i d o apmdn. . <
I
i
.
1-08
uno
..
.
.. . . . . ... . .....: No obotanko ús'tas ' i n q u i e t u d e s oc generan desdo liace nuchoe aíIoa,.basadps en houibrcs brindados por 1 a . c i e n c i a s m a t e t ~ d t i c a o , ffeicao, biolbgicao , e t c . ... s .
O
.
.
I
'
Ea que ' c l l a o han sido e n . p a r t i c u l a r ].as quo m d ~han dsbido f l c x i b i s a r g o .U f i n ile .servir n 3.89 c i e n c i a s hwnanari e n ganornl y n Znc c i c n c i a a ccon'bmicao y a o c i a l e s cri e s p e c i a l .
!
\
uidn de cüqueiiias, e o t o seguir6 asf por v a r i a s i i g c n d e a - i n f l w d n d o n o s on foruin p r i n o i d i a l . 'Ello o c u r r i r d 8a.t 'a iiivel d e eistornao eocia-
.. \ .
. ..
j ,
1
I !
)i 1
..:
:?
l c u , . como .asf.bobrc. S!as menCalidades , y. .cosc16viei6n d e l mundo d e l iiirlividuo. o son las o b u J l i c i o i ~ b eo i n t e r a c c i o n o e c o t i c l i a ~ i a scomo ~ asi l o s . proccsos .que ..hacen:'a la.concluccidn. ae comgle j j - z n d n e n a l t o ... grado. Se. r<3plaiitoordii.muchas de$ tsiones trascondon*l;alcs, ¿no do , . e a t 6 Innoli&; c w Í l Bi3 b i pro&e.c.o q ~ i opirse'puirnoa i hii pos do &da l a. hutkaikdnd ? y con qu<( ?9rznrbmos a . & e s t r o s Njos a c o n v i v i r ? . . . .. ', . . . . . , . . . !. .
'
S
l . : . .
,
.
.
Es1;mos e* 1 a " e t a p a in+erEicdia; e n l a 1 b g i c a' h. f b r i d a ccirgt\$a do l a o ' o e ~ u r i d a d e o' c i d o i c n s y do las :. . . inquietudous . . i l .e l dsvonii*.. "
.
.
.
.
.
.
. . .
. : ,
'
~ o t a ad i f i c u l t a d e s no aon p r i ' v a t i v a s d e una discipll.nrr
.o c.encia c n p & t i c u l a r , hoy las reconocenos on t o a o s l o s dominios '. do l a ' v i d a h-na oea 1s ' e c o n o d a , l a mdcliC.in<, ia p o i i t i c a , la p s i . . . . . . I
i
.*.
' ~ 01 n c a s o de l a oconomxa e s t n s e h a l l a en l a encnuci- . .... j a d a . S i toianoti t o n 0610 uno do sii. iruiunornblea a s p e c t o s como a
. 16
c s o 1 d o i o F o l i t i c n Econónior, veromoe cjuo a p o s a r d o c o n t a r con s i g l o s dc o x p q r i e n c i a s d o todo ti60 l o s ' ocononiotas a; hallan nnto LUI l a b e r i n t o . La PLonitud d o 1 6 x i ~ o o' ' f ec 1 0 ~ e6n l o o a ~ p e c t o n do i n Guerra y ia n i t ? o n á u t i c n , ' e n o t r o e ~ e c t o r e ahan s i d o re e u l t a d o s mcdiocreo dopondiendb errpocin3monto do l a nnci6n en cuoe t i 6 n y do auo sistornaa do conducci6n.
'
8
Tcro quo lin o c u. ,r r i d o e n .c l atcga.to ~ o c i a l ~ ~ o.;ser r n o en e l . . aspcc.to c i i r r l i - t a t l v o , o 1 t r s s f o x l o do l o a oia.tem?.q y r;n
.
4
,
,
.
9
,
~.CIONAX,IST~)IS
.
,
,
O
.
.
Tioo ecMomis.tas .deberdn . d e b a t i r o e ' e n «1 d e s a f i o dé mode-
. IlasCa (le e v t b l i e g t i * , . ~ iCSIS1,II'Dri i K(~:;~~P~LIXD:~ y d e I~O'ilL'ii ..... .
I>?.oq-i?pl o s iist6mac huanou .
.
.,
.
.
e n l ~ dni f r > r e r i t o s campos y niveles.
. .
.. .. .. .. . . <
_.
.
,!
I
, , ,,
..l
'
.
.
.
'
'
.
,.!
'
.
i";.c.-"L.'~ . ' " n;.p ---.- J S83 O !:I,I~OL,..~ sT~~$z .. .\-.- ,,-.---. ! = ~ . ~ ~ ~ J ~ ~ ~ c J J..~ ... ... . . . . . . . :. ,. ' . . ,,
'
--L-C-
.--.-L...
A
i
,:
% u a l e a , b a s d o s an. nocgsidadeo 9 i n c ~ h o r e n c i a m .que alimen'bf 11, m$a 0 1 cno: .mont& on e l que.hoy .. e l hombre c p k i o n t e luclili. y e l . 1 no c o n c i o i i t , o, (cnj.b.pu y s g f i x i a . D e no remcdiiir estas'ouc~'ci0.'nes d e ccio9idn .incompronoi6n y a p r c c i a c , i 6 n do m o d u l o ~y, i '. proyecci.6n o. s e a . buu. . . ds ~ 4 d .1,,l . . nop conclucird a. l a s. monitab8", cai-cirios otrw : i p 3 0 d o S D C ~ S ~ ~ C ~ eCi o~m e n t a i e a , . cambiaremos
. .
i
!
'. 8,
I
.
i
. ;1 . .,
.
.
.?
.
; s . .
! S
.
. .
.. .;
!
.
1 . i . I
.. ;
..... C..
a
'
': .
A
.'.:,.
. :
<.
1 . :,
.
.
,
.
.
'
..t
:
d o s cA;uilnüos,. . pr+tanciooo:? . . . . e n f c m - 3 de' ci:rridod .. . * , . . ,. , . . l;Bio inv511dos, y apl-:icacibiliflad. .. .
.
...
. ,'
,
,
.
-..
;!:. 1
.'
'
,
'
.
.
. . . . . . ' . .: . .
.:i:.
-,
@
,,
. . . .. . . . . ..
2
:: .. ..'. , :
:, x.:,
,
.:! :.,
;,; ,..! . *:.:. . . * . .:;......... : . - . Di,& que pon buonoe .i n s t r w i e n t o a d e pr'bparoci6n'menksl,
:
6 .
'
1
.
e
1
.
.
O
.
.
.
.
da . c J c r c i c i o i n t s i o c t k l , p e r c ' d o ' h . v. . . . . , .:.:.. :.. : , . ' r ~ í ; l i c i a d qtie(l.h \In .b : h e o t r e c h o. ,., . ., . . . .;.; . . . . .
...
t
'
.
f'.,'.
,.
3
' h h in"urci6n'tn A e ~ t r s ~..':,'j:.2..'.t;:.
' 9 . ;
.:q
' '
.
s
'.
0 ; .
, .
..,
.*
i ~ o a ' ' n i ~ mirado. ~ 'dsl p e n ~ n m i e n t cc i i sico, l a ldgica trzcl.ir.&~n-.?., o&fiei-, (lile. renegTouooe. y d. .i.s f ~aznrncia, encnmi. . . ;, .. . . . . ..rique+s . P-9dioo. a .'.inenlidtd. y. . p o r c i o l i d á d de. n. u.k s. t .r a manto cn ~ o f i o t i c a -
l
8
.
e s t o a : i n q i d e t u d e s , s e n o s han i d o
:
. .
1.
;
.
.
,
.. ' .'
.
w
I
3
.
8
;
una t c l a r n l h .q fr.,caaoo, . .. d.d .f. i c i t y . e,x c c a i v n a p ~ o b l . a m d t i c e o(le vwa,. en l a c u a l hoy.,. . i.r m o ctie~tn . .s a. l i r ? . . .r a. o. s. nn . . .61, . . no# . ,: . . .
,
m
;
a
' ~ l ~ w i f i c a n c laon t e e l conp1ejo . . uibndo . . eai . . e. l . cuql . . hornos t e j i d o
.
1
i
.
.
E s t n s def:nj.$iones,
.,
I
'
.
e l confo:.t i n d m t c i a l e i k . b e l C c t u a l p o r l a l i b e k t a d de' s e r noso. t r o s niisiiios y el Ir3 que nos ~ o c l e a ,
;,,
...
!"e:,.. ,
,,
,.
::!f..
:..::>:.:.!., ,*
f.? *.t
-7.
(-.
, ,
:!
j .
E1 peiirininicl*to c l d o i c o l u e g o do d x i t o o cspoctacuinx+oe, . aopoc i a h 3 e l t c cn l o o i 5 l t i ~ í o c0ig100 paxoco h a b e r s o a g o t a d o y n l d o t e g \ tar nucutrn i n c a p a c i d a d do un coiiocimio~itodo la.rcrnlidac1 que da' ooarnou rcncgguioe p r o 'qud I~cncshecho para r o a m p l a z a r l o , colierento a b i .
.
I
,
;
El nuevo pc,irsm!.ento debc h p u n c r a o a l o c~m;~i.oj', en.un.sian o s asi e l 'con;iun?,o de elernentou quo ovolucioizan do t a - - m e f a que e l corj:~it<.rno vuel?rc n pnpsr p o r c o t a d o s iclont
I
.
I
]
'
&icn.lreu ' n o l o logrcnios deu'cremoo
on..muletilino, a
t
.
.DOIIQ~~OD tomar al pens~iniai-koc l L s i c o , corno e l ' 'primer paso rln nvoluci6n d e l c e r e b r o humano, c a r n c $ o r i z n d o c6mo ~ n a l i z d ~ - a m o a on 103 a b r i i ~ t c sa n . t e r i o r c a on no p o a e r e n f r e n t a r l a r e a l i d a d e n f ornia c&ol;ai., o :icn t i 4 O N / D ~ F R P L ~LOQ ~pcxmitc ~ a t c n d b r uno cooa , . ... . por v o z l
.
:
RoqiLur*c da la' tarnn de d e r ~ g l o c ey. en\uiieracidn en forma 6ecuencj.ai ( c 103 p a r d r q e t r o ~que c o n f o r m ~ou i n c o h e r e n c i a .
.
I in.l:~rdinamica..de e a t o a pnrdma-\;roa oa.l;d & & ~ r ; < ~ . o n - v 2 g - j . ~ > : ia resti:icc:ón d c nno&ra rnirc?d:.i .ral veilno crin^ oc>ean clj-p:&~&~g. ' cl: c o n j m i t o y noe Nueol;roa oii[raioen mentales 110 nos p ~ r m i t c n veis Gonoran n ;;s:.:ik d o c:iha fncto?,.una n o x o l o ~ i al i n e a l d e ESTII41iLO P 1ti3SPüi3SThb.JAT nac:;cml~.clad c l d a i c a y e l m6todo doaonnuan en que '%o(las l o s cpsc?ri. c!,ie Jan ~ : u s c t ? p t i b l e sd c i c o ~ i o c i m i e n t odo i o s i l c ~ k r o s r ~ coucodon. o11 l : . r ~ a occ.donas do rnzonos mub- s:\.npler? y 1'<~~-.il.o:i ,
.
. La
d . . -
~ o j nos t conc::o~itizunon que i:r p e r c e p c i d n c i i i u i c ñ d e l n a c o s a s . . . no no; ~ > c r n i i t . o . í H 1 B ~ ; A C I 0 N Mple r o no p o r ellas nionas Ri'no ptqr 1
"
.
alld d a los intrerd l c i 0 0 do nusstrosi csquenae d e l pensamiento y und nueva borucidn do n u c ~ t r aracj.alialldad quc noe. p o r m i t a n p e s a r de nuestra d u o s t r o d e u a f i a o s reconocer' e n . i.0 r e a l m&
'
'buscar
'
+
+
. UnonUda(1 y no-sFm~iltm&daii c o n j a t u r a r i c o n j u n t o e c v o l u t l v o e d e o l ~ m o i t o rcomploJoa ~ f.. ,. .. Parri fi12~iJ.í.cnr$610 rm r u o t n d e c i .r .quu os30 sin;.iilmoro do temao 1
i no puocíc t e n o r 1n prot,cnoidn do rcp?-a?la:lr
Related Documents
To A Largo Plazo
October 2019 27
4 Modalidades De Alquiler A Largo Plazo
October 2019 22
2 Memoria A Largo Plazo Y A Corto Plazo
November 2019 29
Repercusiones A Largo Plazo En Familiares De....
April 2020 15