Categorias Ead

  • June 2020
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Categorias que favorecem o trabalho colaborativo na web

UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA NEAD – NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DISCIPLINA: TRABALHO COLABORATIVO NA WEB PROFESSORA FORMADORA:

Aldemário gomes de Matos Jecira Matos de Oliveira Raimundo Mario Oliveira Neto

OUTUBRO/2009 PAULO AFONSO – BAHIA

Categorias que favorecem o trabalho colaborativo na web

CATEGORIAS QUE FAVORECEM O TRABALHO COLABORATIVO NA WEB

Categorias que favorecem o trabalho colaborativo na web

1.Interatividade 2.Hipertextualidade 3.Autonomia 4.Mediação

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Introdução A troca de idéias, a mistura de opiniões, a aceitação da contribuição do outro, o conflito, a participação e a colaboração são fundamentais no processo de construção de uma aprendizagem significativa.

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INTERATIVIDADE

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Interatividade

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Interatividade  Interatividade se resume em diversas formas criativas de se trabalhar usando várias maneiras de interação em uma apresentação;  A cada momento experimentamos formas de interação técnica e social.

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Interatividade Silva (2001) no seu livro Sala de Aula Interativa faz uma exaustiva análise, fundamentando a interatividade como um dos fundamentos essenciais para que a educação on-line seja realmente uma educação que supere o velho modelo educacional.

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Interatividade Interatividades na Web: Chats; Formulários; Jogos; Making Off; Cartão de Apresentação (multimídia); Palestras e Work Shop On Line; Business Call Center, entre outras.

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Interatividade São dois os tipos de interatividade:  Interação Reativa  Interação mútua

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Interatividade Segundo Steur três fatores contribuem para interatividade:  velocidade  amplitude ( range )  mapeamento

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Interatividade A compreensão desses conceitos e contextos é de fundamental importância, uma vez que a relação pedagógica é uma relação entre seres humanos imersos numa determinada cultura.

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HIPERTEXTUALIDADE

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Hipertextualidade

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Hipertextualidade Hipertexto ­ expressão criada por Theodor H. Nelson nos anos sessenta e se refere a um tipo de texto eletrônico, uma tecnologia informática nova e, ao mesmo tempo, um novo modo de edição. Possibilita novas formas de ler e escrever, um estilo não linear e associativo.

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Hipertextualidade As informações ficam organizadas de forma que as pessoas podem navegar conforme sua vontade e curiosidade, e essas informações ganham um aspecto dinâmico quando são apresentados imagens, sons, gráficos, vídeos, e os mais diversos recursos audiovisuais, hipertextuais e de multimídia.

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Hipertextualidade São links que se cruzam levando o sujeito a novas descobertas e novas informações.

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Hipertextualidade É uma forma de transmissão da informação que favorece a comunicação no ciberespaço, não se limitando as dimensões do texto tradicional, proporcionando um estilo de leitura não linear.

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Hipertextualidade Landow, 1997, diz que: qualquer internauta que ao chegar em uma página com diversos links e trajetos potencias escolhe seu próprio percurso de navegação.

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Hipertextualidade Segundo Lévy (1993), o hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Nós que podem ser palavras, páginas, gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertexto.

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Hipertextualidade Segundo Lèvy(1993: 25­26), o hipertexto apresenta como características seis princípios:  Metamorfose ;  Heterogeneidade;  Multiplicidade e encaixe das escalas;  Exterioridade;  Topologia;  Mobilidade dos centros.

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Hipertextualidade Segundo Silva ( 2000:15), pode­se dizer, enfim, que o “hipertexto é essencialmente um sistema interativo” e que, materializado no chip, ele faz deste o “ícone por excelência da complexidade em nosso tempo”.

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AUTONOMIA

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Autonomia

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Desenvolver a autonomia na EaD tem sido um dos grandes desafios da Educação a Distância. Na Era da Informação e do Conhecimento, a aprendizagem e o desempenho passam a ser responsabilidade do próprio indivíduo. Deste modo, uma pessoa autônoma aproveita muito melhor as informações disponíveis e estabelece conexões de forma rápida, sendo capaz de reconhecer suas deficiências e desenvolver estratégias para superá-las.

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Faculdade de se governar por si mesmo; direito ou faculdade de se reger por leis próprias, emancipação e independência, responsabilidade pela própria aprendizagem. Aurélio (2009) Capacidade de auto-direção no planejamento, monitoramento e avaliação de atividades de aprendizagem. (Little, 1996) Responsabilidade total pela tomada e implementação de todas as decisões a respeito da própria aprendizagem. (Dickinson, 1997)

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Ou seja, autonomia é ter: @ Responsabilidade pela própria aprendizagem @ Aptidão @ Controle/auto-direção/auto-gerenciamento @ Liberdade para fazer escolhas e para construir a própria aprendizagem

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MEDIAÇÃO

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Mediação

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Mediação

Do latim “mediatone” “Ato ou efeito de mediar. Intervenção, efeito de mediar. Intervenção, intercessão, intermédio” EDUCAÇÃO=MEDIAÇÃO=COMUNICAÇÃO

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“As máquinas da comunicação,os computadores, essas novas tecnologias, não são mais apenas máquinas. São instrumentos de uma nova razão. Nesse sentido, as máquinas deixam de ser, como vinham sendo até então, um elemento de mediação entre o homem e a natureza e passam a expressar uma nova razão cognitiva’’ (Pretto, 1996).

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O mediador é a pessoa que coordena discussão em grupo, moderador. (Aurélio 2009) A mediação proposta por Vygotsky (2000) baseia-se no intercâmbio entre um sujeito e as outras pessoas, sendo que os sujeitos envolvidos nesse processo caracterizam-se a partir de relações sociais.

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Para Machado (2009) o mediador terá que ter grande capacidade de interrogar de modo a estimular conflitos cognitivos e mobilizar as funções cognitivas nos sujeitos, influenciando uma transformação que garanta o aumento do nível de modificação e flexibilidade mental do indivíduo envolvido no processo de aprendizado, tornando-o conseqüentemente autônomo.

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Masetto (2000) aborda a mediação pedagógica como uma atitude ou comportamento que deve ser tomado pelos professores colocando-se como facilitadores, incentivadores ou motivadores da aprendizagem, mostrando-se como uma ponte rolante não estática entre o aprendiz e a aprendizagem, destacando o diálogo, o debate e a troca de experiências.

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“Na Educação a Distância, a mediação pedagógica terá igual ou maior importância do que na educação presencial. Ela ocorrerá basicamente por meio do ambiente virtual, dos signos e dos demais materiais disponibilizados em tais espaços. O conceito de mediação sofre alterações, haja vista que os recursos tecnológicos auxiliarão no processo de mediatização, contudo caberá essencialmente ao tutor a função de mediar e contextualizar os conteúdos e informações disponibilizadas nesses espaços.” Machado (2009)

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Conclusão A construção colaborativa é um passo importante para a disseminação do coletivo e da interatividade. Desde que exista o respeito pelo outro, e pela sua capacidade diferenciada.

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Bibliografia BONILLA, Maria Helena S. Escola aprendente: desafios e possibilidades postos no contexto da sociedade do conhecimento. 2002. Tese, Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador ­ BA. (p. 183­188) Correia, Cláudia e Andrade, Heloísa. Adaptado de Noções básicas de hipertexto ­ trabalho publicado em: http://www.facom.ufba.br/hipertexto/nbasicas.html LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. 230p. PRIMO, Alex e CASSOL, Márcio. Explorando o Conceito de interatividade: definições e taxonomias Disponível em: . Acesso em 08 de jan de 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. M.; MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005 VYGOSTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000, P. 100­137.

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