PAÍSES BAIXOS (.xx ) Subtítulo da autoria do aluno.
Escola E B 2 3 do Caramulo - Educação Tecnológica 2008 2009 Carlos Lopes 9A 1
Índice
Introdução
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A Bandeira
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História / Política
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Geografia
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Economia
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Demografia
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Cultura
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Curiosidades
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Conclusão
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Bibliografia
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Anexos
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Introdução
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A Bandeira
Aqui deve constar uma breve história da bandeira actual, assim como, as percentagens de cor na mesma. (...) Exemplos: Percentagem de cor na bandeira:
% da cor vermelha
........................................
61,50%
% da cor amarela
........................................
38,50%
TOTAL
........................................
100,00%
Dimensão da bandeira para o trabalho “ Código de Barras da Europa “ Rácio
2:3
Escala 1:50
........................................ 2cm x 3cm
Escala 1:20
........................................ ....
Escala 1:10
........................................ ....
Escala 1: 1 ( dim. Real )
........................................ 100cm x 150 cm
Código de Barras *
........................................ 100 cm x 30 cm
* a partir da dimensão em tamanho real ( 1:1 ) reduzir 80 % a dimensão horizontal da bandeira ( largura ) ex: 150 - ( 150 x 0,80 ) = 30 cm
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História
A presença antiga do homem nesta região é atestada por monumentos megalíticos (dólmens) e túmulos da idade do bronze e por campos de urnas funerárias da idade do ferro. Na época da ocupação romana, que se mantém até ao século IV, a região dos Países Baixos eram povoados por tribos célticas e germânicas. Os Saxões estabelecem-se a leste dos futuros Países Baixos e os Francos ocupam os territórios meridionais. A cristianização só se completa no final do século VIII, com a submissão destes povos a Carlos Magno. A administração carolíngia permite o desenvolvimento da actividade económica, enquanto nasce uma indústria têxtil. No reinado de Carlos V, Sacro Imperador Romano e rei da Espanha, a região era parte das Dezassete Províncias dos Países Baixos, abrangendo a maior parte do que hoje é a Bélgica. À proclamação da independência (União de Utrecht, 1579; abjuração da soberania espanhola, 1581), no reinado de Filipe II, seguiu-se a guerra de independência. A assinatura, sob Filipe IV, do Tratado de Münster pôs fim à Guerra dos Oitenta Anos. O império espanhol reconheceu a República Holandesa dos Países Baixos Unidos, governados pela casa de Orange-Nassau e os Estados Generais, que anteriormente foram uma província do império espanhol. Os Países Baixos tornaram-se assim a primeira nação europeia a assumir uma forma de governo republicana. Ainda que o novo Estado exercesse autonomia apenas sobre as províncias do norte, a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos desenvolveuse e tornou-se uma das mais importantes potências navais e económicas do século XVII. Neste período, conhecido como o Século de Ouro, os Países Baixos estenderam suas redes comerciais por todo o planeta, estabelecendo colônias em lugares tão distantes quanto Java e o nordeste brasileiro. Destroçada pela ascensão britânica durante o século XVIII, a região foi mais tarde incorporada ao império francês sob Napoleão Bonaparte. Após o Congresso de Viena (1815), o Reino Unido dos Países Baixos foi criado, incluindo os actuais Bélgica e Luxemburgo. A Bélgica conseguiu sua independência em 1830; o Luxemburgo, que seguia regras sucessórias distintas, seguiu seu próprio caminho após a morte do rei Guilherme III. Já no 6
século XIX, os Países Baixos industrializaram-se mais lentamente do que os países vizinhos. Permaneceu neutro e teve sua neutralidade respeitada na Primeira Guerra Mundial, mas na Segunda Guerra Mundial o país foi ocupado pela Alemanha nazi em maio de 1940, sendo libertado somente em 1945. No pós-guerra, a economia reergueu-se, e o país ingressou em organizações como o Benelux, a Comunidade Económica Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte. Sediando, em Maastricht, a assinatura do Tratado da União Européia, o país foi um de seus membros fundadores, e aderiu ao euro em 1999, com a moeda em circulação a partir de 2002.
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Economia
Os Países Baixos têm uma economia próspera e aberta, na qual o governo tem reduzido, com sucesso, seu papel desde os anos 1980 quando a economia do país teve um pequeno momento de conturbação, causando um distúrbio económico muito grande na época. Em três décadas, a economia produtiva do país teve queda de quase 38,08% nas vendas de seus principais produtos. Com a economia industrial abalada, os Países Baixos só voltaram a recuperar o fôlego quando foi idealizada a implantação do Euro, na década de 1990. Hoje o país tem seu sector económico voltado principalmente para parques industriais. Os principais sectores industriais são o processamento de alimentos, a química, a petroquímica e a maquinaria eléctrica. Uma agricultura altamente mecanizada emprega apenas 4% da força de trabalho, mas fornece grandes excedentes para a indústria alimentícia e para a exportação; o país é o terceiro maior exportador agrícola mundial em valor, atrás apenas dos Estados Unidos da América e da França. Os holandeses conseguiram solucionar a questão das finanças públicas e da estagnação do crescimento do emprego muito antes de seus parceiros europeus.
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Geografia
Um aspecto notável do país é o facto de ser extremamente plano. Aproximadamente metade do território fica a menos de 1 metro acima do nível do mar, e boa parte das terras estão de facto abaixo do nível do mar. O ponto mais baixo, Nieuwerkerk aan den IJssel, perto de Roterdão, localiza-se a um nível de 6,76m abaixo do nível do mar, já o ponto mais alto, Vaalserberg, na fronteira sudeste, localiza-se a uma altitude de 321 m. Muitas áreas baixas estão protegidas por diques e barragens. Partes dos Países Baixos, inclusive quase toda a moderna província da Flevolândia, foram conquistadas ao mar. O país é cheio de canais e o transporte fluvial torna-se um dos principais meios de exportação e importação. A localização geográfica dos Países Baixos é bastante favorável em relação à Europa. Do aeroporto de Schiphol, em Amesterdão, é possível chegar a Berlim, Londres ou Paris em apenas uma hora de voo. O país é dividido em duas partes principais pelos rios Reno, Waal e Mosa. Há muitos dialectos falados a norte e sul desses grandes rios. Os ventos predominantes no país são de sudoeste, o que causa um clima marítimo moderado, com verões agradáveis e invernos suaves. População Com mais de 450 habitantes por quilómetro quadrado, o país é um dos mais densamente povoados do mundo. Há duas línguas oficiais, ambas germânicas, o holandês e o frísio; este só se usa na província setentrional da Fryslân. Nas fronteiras meridionais, os falares têm variedades baixo-franconianas e alemãs, sendo possível que sua melhor classificação seja, em vez de neerlandês, flamengo ocidental ou alemão. Talvez porque a sua guerra de independência tenha estado intimamente relacionada aos conflitos religiosos desencadeados pela Reforma Protestante, o país tem uma tradição de tolerância e liberalidade. Mais recentemente, as políticas nacionais sobre drogas, prostituição, o casamento homossexual e a eutanásia atraem atenção internacional. Amesterdão tende a ser visto como uma cidade onde tudo é permitido. 9
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Cultura
Os Países Baixos têm tido muitos pintores conhecidos ao longo dos séculos. Durante o século XVII, quando a república holandesa era bem próspera, houve o surgimento de grandes artistas e aquela época ficou conhecida como a Era dos Mestres holandeses, entre eles, Rembrandt van Rijn, Johannes Vermeer, Jan Steen e Jacob van Ruysdael. Grandes Pintores do século XIX e XX foram Vincent van Gogh e Piet Mondriaan. M.C. Escher é um artista gráfico também muito conhecido por suas obras. Willem de Kooning nasceu e se aperfeiçoou em Roterdão, embora tenha conquistado sua fama sendo conhecido como um artista estadual. Um outro mestre dos Países Baixos é Han van Meegeren. Na filosofia, o país deu ao Renascimento Erasmo de Roterdão; mais tarde, a tolerância religiosa permitiu que os talentos de Baruch de Espinoza e René Descartes florescessem. Na Idade de Ouro, a literatura holandesa também floresceu, com Joost van den Vondel e P. C. Hooft como os nomes mais famosos. No século XIX, Multatuli descreveu o mau tratamento dos nativos na Indonésia uma das colónias holandesas. Autores importantes do último século incluem Harry Mulisch, Jan Wolkers, Simon Vestdijk, Cees Nooteboom, Gerard van het Reve e Willem Frederik Hermans. O Diário de Anne Frank também foi escrito nos Países Baixos. Réplicas de prédios neerlandeses encontram-se na Vila Holandesa, em Nagasaki, Japão. Uma Vila Holandesa similar está a ser construída em Shenyang, China. Os moinhos de vento, as tulipas, os tamancos de madeira, o queijo (especialmente Edam e Gouda) e a cerâmica de Delft estão entre os principais itens relacionados a cultura dos Países Baixos. Religião Os Países Baixos são um dos mais antigos países do Oeste europeu, com apenas 39% de sua população pertencente à alguma religião. Ainda sim, menos de 20% frequenta regularmente suas respectivas igrejas.
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De acordo com recentes pesquisas, 34% dos cidadãos holandeses, responderam que " acreditam existir algum deus", 37% respondeu que "acreditam que exista algum tipo de força ou espírito" e 27% que " não acreditam que exista nenhum tipo de força superior, deus ou nada espiritual". Em 1950, a maioria dos cidadãos holandeses declaravam-se Cristãos, onde dos 13 milhões de habitantes na época, um total de 7.261.000 pertencia às denominações Protestantes, 3.703.000 à Igreja Católica Romana e 1.641.000 sem religião conhecida. Entretanto, as escolas Cristãs ainda são financiadas pelo governo e por outros três partidos políticos presentes no parlamento holandês.
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Curiosidades
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Conclusão
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Bibliografia
Livros ... Artigos ...
Internet http://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos ...
http://www.radioeuropa.fm http://babelfish.yahoo.com/ ( tradução de páginas web ) http://portugal.nlembassy.org/homepage http://portugal.nlembassy.org/informacoes_sobre_os/curiosidades http://en.wikipedia.org/wiki/Flag_of_the_Netherlands http://www.holland.com/global/
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Anexos
Documentos enviados e recebidos relevantes para a elaboração deste trabalho...
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