C_a_mat_4_ano.pdf

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  • Pages: 31
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO 4º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA DOMÍNIOS/ SUBDOMÍNIOS Números e Operações

Números naturais

OBJETIVOS Contar

DESCRITORES/ NÍVEIS DE PERFIS DE DESEMPENHO DESEMPENHO Reconhecer, sem falhas, que se poderia prosseguir a 5 contagem indefinidamente introduzindo regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão. Reconhecer com facilidade que se poderia prosseguir 4 a contagem indefinidamente introduzindo regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão. Reconhecer que se poderia prosseguir a 3 contagem indefinidamente introduzindo regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão. Reconhecer com falhas muito significativas que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente introduzindo regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão.

2

Não reconhecer que se poderia prosseguir a contagem indefinidamente introduzindo regras de construção análogas às utilizadas para a contagem até um milhão.

1

Saber, sem apresentar falhas, que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA (billion), por exemplo. Saber muitas vezes que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA

5

4

Efetuar divisões inteiras

(billion), por exemplo. Saber que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA (billion), por exemplo. Saber com falhas muito significativas que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA (billion), por exemplo. Não saber que o termo «bilião» e termos idênticos noutras línguas têm significados distintos em diferentes países, designando um milhão de milhões em Portugal e noutros países europeus e um milhar de milhões no Brasil (bilhão) e nos EUA (billion), por exemplo. Efetuar, sem apresentar falhas, divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1 a 9 a e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo. Efetuar, com bastante facilidade divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1 a 9 a e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo.

3

2

1

5

4

Efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1 a 9 a e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo.

3

Efetuar com falhas muito significativas divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1 a 9 a e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo.

2

Não efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, começando por construir uma tabuada do divisor constituída pelos produtos com os números de 1 a 9 a e apresentar o resultado com a disposição usual do algoritmo.

1

Efetuar, sem apresentar falhas, divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o produto do quociente pelo divisor. Efetuar, com muita correção, divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o produto do quociente pelo divisor. 2. Efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o produto do quociente pelo divisor. Efetuar, com falhas muito significativas, divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o produto do quociente pelo divisor. Não efetuar divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de dois algarismos, nos casos em que o dividendo é menor que 10 vezes o divisor, utilizando o algoritmo, ou seja, determinando os algarismos do resto sem calcular previamente o produto do quociente pelo divisor.

5

Efetuar, sem falhas, divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um algarismo, nos casos em que o número de dezenas do dividendo é superior ou igual ao divisor, utilizando o algoritmo. Efetuar, com muita correção, divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um algarismo, nos casos em que o número de dezenas

5

4

3

2

1

4

Números racionais negativos

do dividendo é superior ou igual ao divisor, utilizando o algoritmo. Efetuar divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um algarismo, nos casos em que o número de dezenas do dividendo é superior ou igual ao divisor, utilizando o algoritmo. Efetuar com falhas muito significativas divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um algarismo, nos casos em que o número de dezenas do dividendo é superior ou igual ao divisor, utilizando o algoritmo. Não efetuar divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de um algarismo, nos casos em que o número de dezenas do dividendo é superior ou igual ao divisor, utilizando o algoritmo. Efetuar, sem apresentar falhas, divisões inteiras utilizando o algoritmo. Efetuar com muita correção divisões inteiras utilizando o algoritmo.

não

Resolver problemas

Simplificar frações

Efetuar divisões inteiras utilizando o algoritmo. Efetuar com falhas muito significativas divisões inteiras utilizando o algoritmo. Não efetuar divisões inteiras utilizando o algoritmo. Identificar, sem falhas, os divisores de um número natural até 100. Identificar os divisores de um número natural até 100, com facilidade. Identificar os divisores de um número natural até 100. Identificar com falhas muito significativas os divisores de um número natural até 100. Não identificar os divisores de um número natural até 100. Resolver, sem apresentar falhas, problemas de vários passos envolvendo as quatro operações. Resolver muitas vezes problemas de vários passos envolvendo as quatro operações. Resolver problemas de vários passos envolvendo as quatro operações. Resolver com falhas muito significativas, problemas de vários passos envolvendo as quatro operações. Não resolver problemas de vários passos envolvendo as quatro operações. Reconhecer, sem apresentar falhas, que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente.

3

2

1

5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5

Reconhecer, muitas vezes, que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente. Reconhecer que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente. Reconhecer com falhas muito significativas que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente. Não reconhecer que multiplicando o numerador e o denominador de uma dada fração pelo mesmo número natural se obtém uma fração equivalente. Simplificar, sem falhas, frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10. Simplificar, muitas vezes, frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10. Simplificar frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10. Simplificar, com falhas muito significativas, frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10. Não simplificar frações nos casos em que o numerador e o denominador pertençam simultaneamente à tabuada do 2 ou do 5 ou sejam ambos múltiplos de 10. Multiplicar e Estender, sem falhas, dos naturais a todos os dividir racionais não negativos a identificação do produto de números um número q por um número natural n como a soma racionais não de parcelas iguais a q , se n > 1 , como o próprio q se negativos n=1 e representá-lo por n X q e q X n. Estender, muitas vezes, dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por um número natural n como a soma de parcelas iguais a q , se n > 1 , como o próprio q se n=1 e representá-lo por n X q e q X n. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por um número natural n como a soma de parcelas iguais a q , se n > 1 , como o próprio q se n =1 e representá-lo por n X q e q X n.

4

3 2

1 5

4

3

2

1

5

4

3

Estender, com falhas muito significativas, dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por um número natural n como a soma de parcelas iguais a q , se n > 1 , como o próprio q se n=1 e representá-lo por n X q e q X n. Não estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por um número natural n como a soma de parcelas iguais a q , se n > 1 , como o próprio q se n=1 e representá-lo por n X q e q X n. Reconhecer, sem falhas que n x particular b x

=

e que, em

2

1

5

=a sendo n, a e b números naturais.

Reconhecer muitas vezes que n x em particular b x naturais. Reconhecer que n x

=

e que,

4

=a sendo n, a e b números =

e que, em particular

b x =a sendo n, a e b números naturais. Reconhecer, com falhas muito significativas, que n x = e que, em particular b x b números naturais. Não reconhecer que n x

=

3

2

=a sendo n, a e e que, em

particular b x =a sendo n, a e b números naturais. Sem apresentar falhas, estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado. Estender muitas vezes dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado. Estender, com falhas muito significativas, dos naturais a todos os racionais não negativos a

1

5

4

3

2

identificação do quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado. Não estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do quociente de um número por outro como o número cujo produto pelo divisor é igual ao dividendo e utilizar o símbolo «:» na representação desse resultado. Reconhecer, sem falhas, que a:b = (sendo a e b números naturais).

= a x

Reconhecer muitas vezes, que a:b = (sendo a e b números naturais).

= a x

5 4

Reconhecer que a:b = = a x (sendo a e b números naturais). Reconhecer, com falhas muito significativas, que a:b =

=ax

1

3 2

(sendo a e b números naturais).

Não reconhecer que a:b = números naturais). Reconhecer, sem falhas, que n, a e b números naturais).

=ax

(sendo a e b

:n=

(sendo

Reconhecer, com bastante correção, que

: n =

1 5 4

(sendo n, a e b números naturais). Reconhecer que : n = números naturais).

Reconhecer, com falhas muito significativas, que n=

3

(sendo n, a e b :

2

(sendo n, a e b números naturais).

Não reconhecer que : n = (sendo n, a e b números naturais). Sem falhas, estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de

1 5

um número q por (sendo n um número natural) como o quociente de q por n , representá-lo por q x e

x q e reconhecer que o quociente de um

número racional não negativo por é igual ao produto desse número por n. Estender, com muita correção, dos naturais a todos

4

os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por (sendo n um número natural) como o quociente de q por n , representá-lo por q x

e

x q e reconhecer que o quociente de

um número racional não negativo por é igual ao produto desse número por n. Estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um

3

número q por (sendo n um número natural) como o quociente de q por n , representá-lo por q x

e

x q e reconhecer que o quociente de

um número racional não negativo por é igual ao produto desse número por n. Estender, com falhas muito significativas, dos naturais a todos os racionais não negativos a

2

identificação do produto de um número q por (sendo n um número natural) como o quociente de q por n , representá-lo por q x e x q e reconhecer que o quociente de um número racional não negativo por é igual ao produto desse número por n. Não estender dos naturais a todos os racionais não negativos a identificação do produto de um número q por

(sendo

1

n um número natural) como o

quociente de q por n , representá-lo por q x e x q e reconhecer que o quociente de um número racional não negativo por é igual ao produto desse número por n. Distinguir o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de dois números naturais. Distinguir o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de dois números naturais. Distinguir o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de dois números naturais. Distinguir, com falhas muito significativas, o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de dois números naturais.

5 4 3 2

Representar números racionais por dízimas

Não distinguir o quociente resultante de uma divisão inteira do quociente racional de dois números naturais.

1

Reconhecer sem falhas que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10,100 ,1000 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a direita ou esquerda. Reconhecer, muitas vezes, que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10,100 ,1000 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a direita ou esquerda. Reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10,100 ,1000 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a direita ou esquerda. Reconhecer, com falhas muito significativas, que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10,100 ,1000 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a direita ou esquerda. Não reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 10,100 ,1000 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a direita ou esquerda. Reconhecer, sem falhas, que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 0,1 ,0.01 ,0,001 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a esquerda ou direita. Reconhecer muitas vezes que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 0,1 ,0.01 ,0,001 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a esquerda ou direita. Reconhecer que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 0,1 ,0.01 ,0,001 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a esquerda ou direita. Reconhecer, com falhas muito significativas, que o resultado da multiplicação ou divisão de uma dízima por 0,1 0,01 , 0,001 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a esquerda ou direita. Não reconhecer que o resultado da multiplicação ou

5

4

3

2

1

5

4

3

2

1

divisão de uma dízima por 0,1 0,01 , 0,001 , etc. pode ser obtido deslocando a vírgula uma, duas, três, etc. casas decimais respetivamente para a esquerda ou direita. Determinar, sem apresentar falhas, uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2, 4, 5, 20, 25, ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural e representá-la na forma de dízima. Determinar com bastante correção uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2, 4, 5, 20, 25, ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural e representá-la na forma de dízima. Determinar uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2, 4, 5, 20, 25, ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural e representá-la na forma de dízima. Determinar, com falhas muito significativas, uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2, 4, 5, 20, 25, ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural e representá-la na forma de dízima. Não determinar uma fração decimal equivalente a uma dada fração de denominador 2, 4, 5, 20, 25, ou 50, multiplicando o numerador e o denominador pelo mesmo número natural e representá-la na forma de dízima. Representar, sem falhas, por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações decimais com denominador até 1000 , recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado. Representar, com bastante correção, por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações decimais com denominador até 1000 , recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado. Representar por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações decimais com denominador até 1000 , recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado. Representar, com falhas muito significativas, por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações decimais com denominador até 1000 , recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no

5

4

3

2

1

5

4

3

2

resultado. Não representar por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a frações decimais com denominador até 1000 , recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado. Calcular, sem apresentar falhas, aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima». Calcular muitas vezes, aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima». Calcular aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima». Calcular, com falhas muito significativas, aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima». Não calcular aproximações, na forma de dízima, de números racionais representados por frações, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando corretamente a vírgula decimal no resultado, e utilizar adequadamente as expressões «aproximação à décima», «aproximação à centésima» e «aproximação à milésima». Multiplicar, sem falhas, números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo Multiplicar com muita correção números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo

1

5

4

3

2

1

5 4

Geometria e Medida GM4 Localização e orientação no espaço

Situar-se e situar objetos no espaço

Multiplicar números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo.

3

Multiplicar, com falhas muito significativas, números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo Não multiplicar números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo Dividir, sem falhas, números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto. Dividir, muitas vezes, números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto. Dividir números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto. Dividir, com falhas muito significativas, números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto. Não dividir números representados por dízimas finitas utilizando o algoritmo da divisão e posicionando corretamente a vírgula decimal no quociente e no resto. Associar, sem falhas o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes. Associar, com muita correção, o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes. Associar o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes. Associar, com falhas muito significativas, o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo

2 1 5

4

3

2

1

5

4

3

2

observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes. Não associar o termo «ângulo» a um par de direções relativas a um mesmo observador, utilizar o termo «vértice do ângulo» para identificar a posição do ponto de onde é feita a observação e utilizar corretamente a expressão «ângulo formado por duas direções» e outras equivalentes. Identificar, sem falhas, ângulos em diferentes objetos e desenhos. Identificar ângulos em diferentes objetos e desenhos, com muita correção. Identificar ângulos em diferentes objetos e desenhos. Identificar, com falhas muito significativas, ângulos em diferentes objetos e desenhos. Não identificar ângulos em diferentes objetos e desenhos.

Figuras geométricas

Identificar, sem falhas, «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados. Identificar muitas vezes, «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados. Identificar «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados. Identificar, com falhas muito significativas, «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados. Não identificar «ângulos com a mesma amplitude» utilizando deslocamentos de objetos rígidos com três pontos fixados. Reconhecer sem falhas como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia volta e ao quarto de volta. Reconhecer com bastante correção como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia volta e ao quarto de volta. Reconhecer como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia volta e ao quarto de volta.

1

5 4 3 2 1 5

4 3 2 1 5

4

3

Identificar e comparar ângulos

Reconhecer, com falhas muito significativas, como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia volta e ao quarto de volta.

2

Não reconhecer como ângulos os pares de direções associados respetivamente à meia volta e ao quarto de volta.

1

Identificar, sem falhas, as semirretas ȮA situadas entre duas semirretas ȮA e ȮB não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta [AB ]. Identificar muitas vezes as semirretas ȮA situadas entre duas semirretas ȮA e ȮB não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta [AB ]. Identificar as semirretas ȮA situadas entre duas semirretas ȮA e ȮB não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta [AB ].

5

Identificar, com falhas muito significativas, as semirretas ȮA situadas entre duas semirretas ȮA e ȮB não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta [AB ]. Não identificar as semirretas ȮA situadas entre duas semirretas ȮA e ȮB não colineares como as de origem O que intersetam o segmento de reta [AB ].

2

Identificar, sem falhas, um ângulo convexo AOB de vértice O (A O, e B pontos não colineares) como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre ȮA e ȮB .

5

Identificar, com muita correção, um ângulo convexo AOB de vértice O (A O, e B pontos não colineares) como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre ȮA e ȮB .

4

Identificar um ângulo convexo AOB de vértice O (A O, e B pontos não colineares) como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre ȮA e ȮB .

3

4

3

1

Identificar, com falhas muito significativas, um ângulo convexo AOB de vértice O (A O, e B pontos não colineares) como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre ȮA e ȮB . Não identificar um ângulo convexo AOB de vértice O (A O, e B pontos não colineares) como o conjunto de pontos pertencentes às semirretas situadas entre ȮA e ȮB . Identificar, sem falhas, dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos quando as semirretas ȮA e ȮB são respetivamente opostas a ȮC e ȮD ou a ȮD e ȮC. Identificar com bastante correção dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos quando as semirretas ȮA e ȮB são respetivamente opostas a ȮC e ȮD ou a ȮD e ȮC. Identificar dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos quando as semirretas ȮA e ȮB são respetivamente opostas a ȮC e ȮD ou a ȮD e ȮC.

2

Identificar, com falhas muito significativas, dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos quando as semirretas ȮA e ȮB são respetivamente opostas a ȮC e ȮD ou a ȮD e ȮC. Não identificar dois ângulos convexos AOB e COD como verticalmente opostos quando as semirretas ȮA e ȮB são respetivamente opostas a ȮC e ȮD ou a ȮD e ȮC. Identificar, sem falhas, um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um plano por uma reta nele fixada. Identificar, com bastante correção, um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um plano por uma reta nele fixada. Identificar um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um plano por uma reta nele fixada. Identificar, com falhas muito significativas, um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um plano por uma reta nele fixada. Não identificar um semiplano como cada uma das partes em que fica dividido um plano por uma reta nele fixada. Identificar, sem falhas, um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) como o

2

1 5

4

3

1

5

4 3 2 1 5

conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido com as semirretas ȮA e ȮB . Identificar, muita correção um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) como o conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido com as semirretas ȮA e ȮB . Identificar um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) como o conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido com as semirretas ȮA e ȮB .

4

3

Identificar , com falhas muito significativas, um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) como o conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido com as semirretas ȮA e ȮB . Não identificar um ângulo côncavo AOB de vértice O (A, O e B pontos não colineares) como o conjunto complementar, no plano, do respetivo ângulo convexo unido com as semirretas ȮA e ȮB .

2

Identificar, sem falhas, dados três pontos A,O e B não colineares, «ângulo AOB» como uma designação do ângulo convexo AOB , salvo indicação em contrário. Identificar, com bastante correção, dados três pontos A,O e B não colineares, «ângulo AOB» como uma designação do ângulo convexo AOB , salvo indicação em contrário. Identificar, dados três pontos A,O e B não colineares, «ângulo AOB» como uma designação do ângulo convexo AOB , salvo indicação em contrário. Não identificar, dados três pontos A,O e B não colineares, «ângulo AOB» como uma designação do ângulo convexo AOB , salvo indicação em contrário. Designar, sem falhas, uma semirreta ȮA que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice » e referila como «ângulo nulo». Designar, com bastante correção, uma semirreta ȮA que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice » e referi-la como «ângulo nulo». Designar uma semirreta ȮA que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice » e referi-la como «ângulo nulo». Designar, com falhas muito significativas, uma semirreta ȮA que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice » e referi-la como «ângulo nulo».

5

1

4

3

1 5 4 3 2

Não designar uma semirreta ȮA que passa por um ponto B por «ângulo AOB de vértice » e referi-la como «ângulo nulo».

1

Associar, sem falhas, um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas. Associar, com bastante correção, um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas. Associar um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas. Associar, com falhas muito significativas, um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas. Não associar um ângulo raso a um semiplano e a um par de semirretas opostas que o delimitam e designar por vértice deste ângulo a origem comum das semirretas. Associar, sem falhas, um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por vértice deste ângulo a origem da semirreta. Associar, com bastante correção, um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por vértice deste ângulo a origem da semirreta. Associar um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por vértice deste ângulo a origem da semirreta. Associar, com falhas muito significativas, um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por vértice deste ângulo a origem da semirreta. Não associar um ângulo giro a um plano e a uma semirreta nele fixada e designar por vértice deste ângulo a origem da semirreta. Utilizar corretamente e sem falhas o termo «lado de um ângulo». Utilizar, com bastante correção, o termo «lado de um ângulo». Utilizar corretamente o termo «lado de um ângulo». Utilizar, com falhas muito significativas, o termo «lado de um ângulo». Não utilizar o termo «lado de um ângulo».

5

4

3

2

1

5 4 3 2

1 5 4 3 2 1

Reconhecer, sem falhas, dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais. Reconhecer, muitas vezes, dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais. Reconhecer dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais.

5

Reconhecer, com falhas muito significativas, dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais. Não reconhecer dois ângulos, ambos convexos ou ambos côncavos, como tendo a mesma amplitude marcando pontos equidistantes dos vértices nos lados correspondentes de cada um dos ângulos e verificando que são iguais os segmentos de reta determinados por cada par de pontos assim fixado em cada ângulo, e saber que ângulos com a mesma amplitude são geometricamente iguais.

2

Identificar, sem falhas, dois ângulos situados no mesmo plano como «adjacentes» quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro. Identificar, muitas vezes, dois ângulos situados no

4

3

1

5

4

mesmo plano como «adjacentes» quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro. Identificar dois ângulos situados no mesmo plano como «adjacentes» quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro.

3

Identificar, com falhas muito significativas, dois ângulos situados no mesmo plano como «adjacentes» quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro.

2

Não identificar dois ângulos situados no mesmo plano como «adjacentes» quando partilham um lado e nenhum dos ângulos está contido no outro.

1

Identificar, sem apresentar falhas, um ângulo como tendo maior amplitude do que outro quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo adjacente.

5

Identificar, muitas vezes, um ângulo como tendo maior amplitude do que outro quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo adjacente.

4

Identificar um ângulo como tendo maior amplitude do que outro quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo adjacente.

3

Identificar , com falhas muito significativas, um ângulo como tendo maior amplitude do que outro quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo adjacente. Não identificar um ângulo como tendo maior amplitude do que outro quando for geometricamente igual à união deste com um ângulo adjacente.

2

Identificar, sem falhas, um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de mesma amplitude, formar um semiplano. Identificar, muitas vezes, um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de mesma amplitude, formar um semiplano. Identificar um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de mesma amplitude, formar um

5

1

4 3

semiplano.

Identificar, com falhas muito significativas, um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de mesma amplitude, formar um semiplano. Não identificar um ângulo como «reto» se, unido com um adjacente de mesma amplitude, formar um semiplano. Identificar, sem falhas, um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a de um ângulo reto. Identificar, muitas vezes, um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a de um ângulo reto. Identificar um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a de um ângulo reto.

2

Identificar, com falhas muito significativas, um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a de um ângulo reto. Não identificar um ângulo como «agudo» se tiver amplitude menor do que a de um ângulo reto. Identificar, sem falhas, um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude maior do que a de um ângulo reto. Identificar, com bastante correção, um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude maior do que a de um ângulo reto. Identificar um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude maior do que a de um ângulo reto.

2

Identificar, com falhas muito significativas, um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude maior do que a de um ângulo reto. Não identificar um ângulo convexo como «obtuso» se tiver amplitude maior do que a de um ângulo reto.

2

Reconhecer, sem falhas, ângulos retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em desenhos e objetos e saber representá-los. Reconhecer, com bastante correção, ângulos retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em desenhos e objetos e saber representá-los. Reconhecer ângulos retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em desenhos e objetos e saber representá-los. Reconhecer, com falhas muito significativas, ângulos

5

1 5 4 3

1 5 4 3

1

4 3 2

Reconhecer propriedades geométricas

retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em desenhos e objetos e saber representá-los. Não reconhecer ângulos retos, agudos, obtusos, convexos e côncavos em desenhos e objetos e saber representá-los. Reconhecer sem falhas que duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto e saber que nesta situação os restantes três ângulos formados são igualmente retos. Reconhecer com bastante correção que duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto e saber que nesta situação os restantes três ângulos formados são igualmente retos. Reconhecer que duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto e saber que nesta situação os restantes três ângulos formados são igualmente retos. Não reconhecer que duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto e saber que nesta situação os restantes três ângulos formados são igualmente retos. Designar, sem falhas, por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto. Designar, com bastante correção, por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto. Designar por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto. Designar, com falhas muito significativas, por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto. Não designar, por «retas paralelas» retas em determinado plano que não se intersetam e como «retas concorrentes» duas retas que se intersetam exatamente num ponto. Saber sem falhas, que retas com dois pontos em comum são coincidentes. Saber, com bastante correção, que retas com dois pontos em comum são coincidentes. Saber que retas com dois pontos em comum são coincidentes. Saber, com falhas muito significativas, que retas com

1 5

4

3

1

5

4

3

2

1

5 4 3 2

dois pontos em comum são coincidentes. Não saber que retas com dois pontos em comum são coincidentes. Efetuar sem falhas, representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não paralelas que não se intersetam. Efetuar, com bastante correção, representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não paralelas que não se intersetam. Efetuar representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não paralelas que não se intersetam. Efetuar, com falhas muito significativas, representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não paralelas que não se intersetam. Não efetuar representações de retas paralelas e concorrentes, e identificar retas não paralelas que não se intersetam. Identificar, sem falhas, os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos. Identificar, com bastante correção, os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos. Identificar os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos. Identificar, com falhas muito significativas, os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos. Não identificar os retângulos como os quadriláteros cujos ângulos são retos. Designar, sem falhas, por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais. Designar, com bastante correção, por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais. Designar por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais. Designar, com falhas muito significativas, por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais. Não designar por «polígono regular» um polígono de lados e ângulos iguais. Saber, sem falhas, que dois polígonos são geometricamente iguais quando tiverem os lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais. Saber com bastante correção, que dois polígonos são geometricamente iguais quando tiverem os lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais. Saber que dois polígonos são geometricamente

1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 5

4

3

Medida

iguais quando tiverem os lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais. Saber, com falhas muito significativas, que dois polígonos são geometricamente iguais quando tiverem os lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais. Não saber que dois polígonos são geometricamente iguais quando tiverem os lados e os ângulos correspondentes geometricamente iguais. Identificar, sem falhas os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas concorrentes num vértice. Identificar, com bastante correção os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas concorrentes num vértice. Identificar os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas concorrentes num vértice. Identificar, com falhas muito significativas, os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas concorrentes num vértice. Não identificar os paralelepípedos retângulos como os poliedros de seis faces retangulares e designar por «dimensões» os comprimentos de três arestas concorrentes num vértice. Designar, sem falhas, por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam. Designar, com bastante correção, por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam. Designar por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam. Designar, com falhas muito significativas, por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam. Não designar por «planos paralelos» dois planos que não se intersetam. Identificar, sem falhas, prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces triangulares são paralelas. Identificar, com bastante correção, prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces triangulares são

2

1 5

4

3

2

1

5 4 3 2 1 5

4

paralelas. Identificar prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces triangulares são paralelas. Identificar, com falhas muito significativas, prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces triangulares são paralelas. Não identificar prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces, das quais duas são triangulares e as restantes três retangulares, sabendo que as faces triangulares são paralelas. Decompor sem falhas, o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos. Decompor, com bastante correção, o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos. Decompor o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos. Decompor, com falhas muito significativas, o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos. Não decompor o cubo e o paralelepípedo retângulo em dois prismas triangulares retos. Identificar, sem falhas prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos retângulos como prismas retos. Identificar, com bastante correção, prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos retângulos como prismas retos. Identificar prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos retângulos como prismas retos. Identificar, com falhas muito significativas, prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos

3

2

1

5 4 3 2 1 5

4

3

2

retângulos como prismas retos. Não identificar prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais situadas respetivamente em dois planos paralelos e as restantes retangulares e reconhecer os cubos e os demais paralelepípedos retângulos como prismas retos. Relacionar, sem falhas, cubos, paralelepípedos retângulos e prismas retos com as respetivas planificações. Relacionar, com bastante correção, cubos, paralelepípedos retângulos e prismas retos com as respetivas planificações. Relacionar cubos, paralelepípedos retângulos e prismas retos com as respetivas planificações. Não relacionar cubos, paralelepípedos retângulos e prismas retos com as respetivas planificações. Reconhecer, sem falhas, pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos, identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode ser pavimentado de outros modos. Reconhecer, com bastante correção, pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos, identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode ser pavimentado de outros modos. Reconhecer pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos, identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode ser pavimentado de outros modos. Reconhecer, com falhas muito significativas, pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos, identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode ser pavimentado de outros modos. Não reconhecer pavimentações do plano por triângulos, retângulos e hexágonos, identificar as que utilizam apenas polígonos regulares e reconhecer que o plano pode ser pavimentado de outros modos. Construir, sem falhas, pavimentações triangulares a partir de pavimentações hexagonais (e vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares. Construir, com bastante correção pavimentações triangulares a partir de pavimentações hexagonais (e vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares. Construir pavimentações triangulares a partir de

1

5 4 3 1 5

4

3

2

1

5

4

3

pavimentações hexagonais (e vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares. Construir, com falhas muito significativas, pavimentações triangulares a partir de pavimentações hexagonais (e vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares.

2

Não construir pavimentações triangulares a partir de pavimentações hexagonais (e vice-versa) e pavimentações triangulares a partir de pavimentações retangulares.

1

Reconhecer sem falhas que a área de um quadrado

5

Medir com um decímetro de lado (decímetro quadrado) é comprimentos igual à e áreas centésima parte do metro quadrado e relacionar as

diferentes unidades de área do sistema métrico. Reconhecer com bastante correção , que a área de um quadrado com um decímetro de lado (decímetro quadrado) é igual à centésima parte do metro quadrado e relacionar as diferentes unidades de área do sistema métrico. Reconhecer que a área de um quadrado com um decímetro de lado (decímetro quadrado) é igual à centésima parte do metro quadrado e relacionar as diferentes unidades de área do sistema métrico. Reconhecer, com falhas muito significativas, que a área de um quadrado com um decímetro de lado (decímetro quadrado) é igual à centésima parte do metro quadrado e relacionar as diferentes unidades de área do sistema métrico. Não reconhecer que a área de um quadrado com um decímetro de lado (decímetro quadrado) é igual à centésima parte do metro quadrado e relacionar as diferentes unidades de área do sistema métrico. Reconhecer, sem falhas, as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias. Reconhecer, com bastante correção, as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias. Reconhecer as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias. Reconhecer, com falhas muito significativas, as

4

3

2

1

5 4

3 2

Medir volumes e capacidades

correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias. Não reconhecer as correspondências entre as unidades de medida de área do sistema métrico e as unidades de medida agrárias. Medir, sem falhas, áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões Medir, com bastante correção, áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões Medir áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões Medir, com falhas muito significativas, áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões Não medir áreas utilizando as unidades do sistema métrico e efetuar conversões Calcular, sem falhas, numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais. Calcular, com bastante correção, numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais. Calcular numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais. Calcular, com falhas muito significativas, numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais. Não calcular numa dada unidade do sistema métrico a área de um retângulo cuja medida dos lados possa ser expressa, numa subunidade, por números naturais. Fixar, sem falhas, uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um como «uma unidade cúbica». Fixar com bastante correção, uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um como «uma unidade cúbica». Fixar uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um como «uma unidade cúbica». Fixar, com alhas muito significativas, uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um como «uma unidade cúbica».

1 5 4 3 2 1 5

4

3

2

1

5 4 3 2

Não fixar uma unidade de comprimento e identificar o volume de um cubo de lado um como «uma unidade cúbica». Medir, sem falhas, o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. Medir, com bastante correção, o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. Medir o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. Medir, com falhas muito significativas, o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. Não, medir o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. Reconhecer, sem falhas, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é dada pelo produto das medidas das três dimensões. Reconhecer, com bastante correção, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é dada pelo produto das medidas das três dimensões. Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é dada pelo produto das medidas das três dimensões. Reconhecer, com falhas muito significativas, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é dada pelo produto das medidas das três dimensões. Não reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um paralelepípedo retângulo de arestas de medida inteira é dada pelo produto das medidas das três dimensões. Reconhecer, sem falhas, o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta. Reconhecer muitas vezes o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta. Reconhecer o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta. Reconhecer, com falhas muito significativas, o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta. Não reconhecer o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta.

1 5 4 3 2 1 5

4

3

2

1

5 4 3 2 1

Resolver problemas

Reconhecer, sem falhas, que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. Reconhecer, muitas vezes, que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. Reconhecer que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. Reconhecer, com falhas muito significativas, que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. Não reconhecer que o volume de um cubo com um decímetro de aresta (decímetro cúbico) é igual à milésima parte do metro cúbico e relacionar as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. Reconhecer, sem falhas, a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume. Reconhecer, muitas vezes, a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume. Reconhecer a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume. Reconhecer, com falhas muito significativas, a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume. Não reconhecer a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro e relacionar as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de volume. Resolver, sem falhas, problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas. Resolver com bastante correção problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes

5

4

3

2

1

5

4

3

2

1 5 4

grandezas.

Organização e Tratamento de Dados OTD4

Utilizar frequências relativas e percentagens

Tratamento de dados

Resolver problemas

Resolver problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas. Resolver, com falhas muito significativas, problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas. Não resolver problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas. Identificar sem falhas a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o número total de dados. Identificar com muita correção a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o número total de dados. Identificar a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o número total de dados. Identificar, com falhas muito significativas, a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o número total de dados. Não identificar a «frequência relativa» de uma categoria/classe de determinado conjunto de dados como o quociente entre a frequência absoluta dessa categoria/classe e o número total de dados. Exprimir sem falhas qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas. Exprimir com bastante correção qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas. Exprimir qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas. Exprimir, com falhas muito significativas, qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas. Não exprimir qualquer fração própria em percentagem arredondada às décimas. Resolver sem falhas problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

3

Resolver com muita correção problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

4

Resolver problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

3

2 1 5

4

3

2

1

5 4 3 2 1 5

Resolver, com falhas muito significativas, problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

2

Não resolver problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.

1

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