Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos da Torre Aprovisionamento, gestão de stocks e inventariação no serviço de andares - Ficha informativa 1 - Sistemas de armazenamento Cursos de Educação e Formação Ano letivo 2016/ 2017 Aluno:________________________________n.º:__ Turma:_____ janeiro de 2017 A professora: Merícia Gouveia
EMPREGADA/O DE QUARTOS
Importância da função As empregadas de quartos são prestimosas colaboradoras do estabelecimento, cabendo-lhes o desempenho de trabalhos indispensáveis para o bom funcionamento do hotel. A simplicidade, por vezes aparente, de certas tarefas, leva, com muita frequência, a considerar uma função sem importância. No entanto, as condições em que o hóspede encontra o quarto, quando chega ao hotel, influência a imagem global que irá ter do estabelecimento.
1
Qualidades físicas, morais e profissionais O recrutamento do pessoal de andares deverá rodear-se de cuidados especiais, devendo as candidatas ao lugar de empregadas de andares satisfazer, entre outras, as seguintes condições: Boa apresentação, saúde e robustez física, dado o contacto directo com os hóspedes a que são obrigadas, e a natureza, por vezes, violenta dos trabalhos que lhes cabe executar. Honestidade absoluta Mas a lealdade aos chefes superiores, o bom comportamento moral nos contactos com os hóspedes, a educação e a cortesia, constituem outras tantas condições para o bom desempenho das respectivas funções. Claro está, que estas devem ser completadas por indispensáveis conhecimentos profissionais, destreza, sentido de colaboração e espírito de disciplina, sem as quais toda a actividade das empregadas de quartos será ineficaz, ou se revelará mesmo contrária aos interesses do estabelecimento.
2
OUTRAS ATRIBUIÇÕES DA EMPREGADA DE QUARTOS Além da limpeza dos quartos, atrás referida, compete ainda às empregadas de quartos: Limpar as casas de banho comuns, eventualmente existentes nos andares.
Limpar os corredores, entradas dos elevadores e zonas de serviço do andar. Guardar e trocar a roupa da cama e de banho. Controlar todos os artigos expostos ou roupa extra postos à
disposição dos clientes, a fim de garantir a sua restituição.
Responder às chamadas, procurando dar satisfação a todos os pedidos dos hóspedes em matéria de serviço. Participar quaisquer estragos provocados pelos hóspedes. Participar superiormente todas as reparações que julguem necessárias. Fazer entrega de todos os objectos ou valores deixados nos quartos pelos hóspedes.
3
Participar todos os casos em que o hóspede cozinhe no quarto, contrariando o regulamento do estabelecimento.
Elaborar o mapa de ocupação dos quartos a seu cargo.
Vigiar o movimento de pessoas nos corredores, prestando discreta atenção às que, por qualquer motivo, se lhes tornem suspeitas.
Informar sobre o aparecimento nos quartos de quaisquer insectos, pulgas, baratas, etc.
Fazer uso correcto de todas as chaves postas à sua
disposição, evitando que as mesmas possam ser utilizadas por pessoas estranhas ao serviço ou ao estabelecimento. Cuidar do material de limpeza posto à sua disposição, etc.
4
GESTÃO DE PESSOAL
Quando é necessário recrutar pessoal para a secção de Andares, temos que ter em conta a categoria do hotel, os critérios de qualidade
internos e a filosofia da gestão de recursos. Para calcular o número de empregadas necessárias num hotel, é necessário ter presente o número de quartos que se pretende que arrumem. Por lei, cada funcionário em cada 15 dias de trabalho, tem direito a 4 dias de folga e 1 dia de férias. Isto é: 15 Dias trabalho – 4 dias de folga – 1 dia de férias = 10 dias efectivos de trabalho 15 Dias de trabalho / 10 dias efectivos de trabalho = 1,5»» no médio de empregados ideal. Exemplo: Hotel com 170 quartos, em que se pressupõem que cada empregada limpará 10 quartos por dia. O hotel tem uma ocupação média de 100%.
Cálculos:
170 Quartos / 10 = 17 empregadas ao serviço (empregados base)
5
17 Empregadas x 1,5 rácio = 25,5 empregadas»» a brigada de Andares tem de ser constituída por 26 pessoas.
Actividade Prática Calcula o número de empregados para as seguintes situações: Exercício A Hotel com 170 quartos
10 Quartos limpos por empregada Ocupação de 75 %
Exercício B Hotel com 430 quartos
15 Quartos limpos por empregada Ocupação de 95 %
Exercício C Hotel com 360 quartos
8 Quartos limpos por empregada Ocupação de 80 %
6
RECOMENDAÇÕES DE INTERESSE PRÁTICO
O serviço de Andares exige atenção a numerosos pormenores. Assim, os empregados de quartos deverão: Bater sempre à porta, antes de entrar em qualquer porta. Entrar nos quartos ocupados, pelo menos uma vez por dia,
informando a Governanta caso isso não seja possível, por a porta se encontrar bloqueada. Respeitar o desejo dos clientes que não queiram ser
incomodados e que tenham colocado o “door-nob” de “não incomodar”. Sempre que seja necessário ausentar-se, solicitar a uma colega que a substitua. Verificar se todas as torneiras estão fechadas, caso tenha
havido ruptura no seu fornecimento, para evitar inundações. Evitar o uso abusivo de maquilhagem e o uso de jóias com o uniforme. Dispensar cuidados especiais à conservação dos uniformes.
7
Sistemas de armazenagem....
8
9
10
11
12
13
Materiais de limpeza, lavandaria e outros AGENTES E EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA AGENTES BÁSICOS DE LIMPEZA 1. Água
– É o agente mais simples de limpeza, uma vez que ajuda a dissolver a maioria da sujidade. No entanto, a água sem nenhum auxílio não penetra convenientemente numa superfície. Se se acrescentar um agente como o detergente, a solução torna-se mais penetrante e como tal limpa com maior eficácia. A pressão da água é um poderoso método de limpeza, desalojando a sujidade e retirando-a da superfície. 2. Detergentes
sintéticos – Estes são feitos a
partir da
combinação de diferentes químicos.
O detergente liberta a sujidade, mas pode não
evitar a necessidade de esfregar. Os
detergentes não formam espuma quando adicionados à água. Existe um variado leque de opções provenientes de diversas combinações de químicos específicos para determinados tipos de utilização, como: •
Detergentes neutros – São utilizados mais para a limpeza do pó e outras tarefas similares, por norma são multiusos;
•
Detergentes alcalinos – São utilizados em superfícies difíceis, em tarefas especializadas, uma vez que são detergentes desengordurantes. Alguns destes produtos são abrasivos, pelo que devem ser usados de acordo com 14
as especificações do fabricante.
•
Agentes ácidos – Estes são usados para limpar casas de banho para remover nódoas causadas por depósito de cal. Uma vez que são ácidos fortes, devem ser utilizados de acordo com as especificações do fabricante e respeitando as normas de segurança.
3. Outros agentes de limpeza:
a. Agentes
compostos de solventes – São uma solução de um
líquido, por exemplo água, agentes líquidos e outros aditivos. Estes agentes
são usados para a remoção de cera de madeiras, limpeza a seco e remoção de nódoas.
abrasivos – Também designados por agentes erosivos, são muito usados para a limpeza de acessórios sanitários em loiça ou superfícies esmaltadas. Este tipo de agente não é aconselhado para superfícies que se risquem com b. Agentes
15
facilidades.
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA Os produtos de limpeza e desinfecção são produtos químicos e, consequentemente, contêm substâncias tóxicas. Por esta razão, o seu armazenamento requer determinados cuidados:
Devem estar fisicamente separados dos outros, isto é, em armários fechados ou de preferência em secções
separadas;
Devem ser conservados nas suas embalagens de origem. É interdita a utilização de embalagens de outro tipo de produtos para armazenar produtos de limpeza e viceversa;
Devem possuir rótulos bem visíveis, para que se possa perceber de imediato qual o conteúdo da embalagem; Devem ser armazenados de acordo com a indicação da rotulagem, caso exista essa indicação. MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA
16
Tal como na armazenagem, também a manipulação de produtos químicos exige cuidados especiais: Deve utilizar-se vestuário adequado e exclusivo para as tarefas da limpeza; Devem utilizar-se os produtos apenas para o fim a que se destinam; Deve-se cumprir, obrigatoriamente, todas as indicações da rotulagem – é obrigatório ler cuidadosamente as indicações antes da sua utilização e, em caso de dúvida, deve-se contactar-se o fornecedor do produto; Deve-se verificar qual a dosagem correcta pois a mais é desperdício e a menos não é eficaz; Não deve haver mistura de produtos – algumas misturas dão origem à libertação de gases tóxicos;
Durante a execução das tarefas de limpeza está interdito o contacto com as mãos nos olhos e na boca;
17
EQUIPAMENTO MANUAL ROUPA
PARA A LIMPEZA
A
roupa tem muitas utilizações nos estabelecimentos hoteleiros, entre elas lavar, limpar e polir. Poderão ser também substituídas por esponjas. A roupa a utilizar na limpeza deve ser: Absorvente, para que possa colher a sujidade com eficácia; Suaves, para que não risquem as superfícies;
18
Lisas para não deixarem borbotos ao limpar;
Descartáveis ou capazes de serem cuidadosamente limpas depois de usadas. O algodão ou a esponja é indicada para a maioria das superfícies e a camurça (genuína ou falsificada) para os vidros. As roupas descartáveis por razões de segurança são uma boa alternativa. Alguns estabelecimentos hoteleiros têm um código de cores para os tecidos a usar na limpeza, por exemplo os tecidos de cor vermelha para a casa de banho, os verdes para o uso de vária ordem, os amarelos para a zona de contacto com alimentos. Os tecidos descartáveis são concebidos para terem uma vida curta, no entanto, podem serem utilizados mais do que uma vez. Os papeis, frequentemente apresentados num rolo de papel, não podem nem devem ser usados mais do que uma vez. Os panos amarelos ou axadrezados não são recomendáveis para a limpeza húmida, uma vez que tem tendência a manchar, nem para a limpeza a seco, uma vez que espalha o pó. Os panos de limpeza, de reduzido custo unitário, mas de
apreciável valor considerados na totalidade, deverão ser
entregues ao pessoal contra a devolução de igual número de panos sujos da mesma natureza, excepto, como é evidente, no caso dos panos descartáveis. 19
Materiais de Consumo VASSOURAS
A cada empregada deverá ser distribuído um determinado número de vassouras de diversos tamanhos e feitios, consoante a natureza dos trabalhos a que se destinam. As vassouras são usadas na recolha do pó e pequenas partículas de sujidade do chão ou paredes.
A parte das vassouras com que se varre, ou seja a zona que entra em contacto com a sujidade e que se localiza no final do cabo, pode ser feita de nylon, acrílico ou poliéster. Estas são mais apropriadas, pois produzem electricidade estática, que atrai as partículas secas. As vassouras têm essas zonas de forma alongada e horizontal que são puxadas de encontro a quem varre, sem serem 20
levantadas do chão. Têm de ser articuláveis para melhor limparem à volta das mobílias. Para a limpeza de zonas de maior dimensão devem-se usar exclusivamente aspiradores, tanto a seco como a húmido.
ESCOVAS
Este utensílio é útil para varrer pátios, escadas exteriores, caminhos onde o pó que elas fazem levantar não se aloja no mobiliário ou noutras superfícies. As escovas têm cerdas longas quando se destinam à limpeza de caminhos no jardim e outras superfícies mais difíceis do exterior ou cerdas mais suaves, apropriadas para texturas mais suaves, como escadas de exterior. Existem escovas desenhadas especialmente para a limpeza de sanitas. Muitos modelos têm cabo em plástico, cerdas em nylon e um suporte, fechado ou não. Para evitar o risco de propagação das bactérias, estas escovas devem ser usadas e em seguida guardadas em local apropriado, depois de lavadas e secas.
BALDES E CAIXOTES
Os panos de limpeza, as embalagens dos produtos de limpeza e outro material de reduzido volume, são, normalmente, 21
guardados em pequenos caixotes, com vista não só a facilitar o seu transporte, como a evitar a sua dispersão. Indispensável, ainda, a entrega a cada empregada de um balde, vulgarmente de plástico, para o transporte de água e agentes de limpeza líquidos.
ESFREGONAS
Existem 3 tipos básicos de esfregonas para lavar o chão: 1.
Pequenas, também conhecidas por “lava tudo”;
2.
Grandes, que podem ser separadas do cabo e
enviadas para a lavandaria para serem lavadas;
3.
Esponjas, normalmente com um balde e com um dispositivo para se espremer o excesso da
solução detergente ou água para enxaguar.
22
Um balde é necessário para as esfregonas pequenas e grandes. Estas tem um rolo para espremer e que pode ser uma prensa, um rolo ou simplesmente um cano. Estes podem ser feitos de muitos materiais, desde o plástico à fibra de vidro, e alguns têm rodinhas para poderem ser transportados facilmente e, protecções para não estragarem as paredes e marcações para ajudar na medição das soluções de limpeza. É aconselhável o uso de dois baldes durante a limpeza para que se esprema a água suja para um balde e se molhe de novo a esfregona no outro. O uso de um só balde implica que a mistura com o detergente deva ser mudada com maior frequência.
As esfregonas que não possam ser retiradas para serem lavadas são um reservatório para as bactérias e germes que inevitavelmente irão ser redistribuídas pelo chão de novo, logo devem ser evitadas ou substituídas com muita frequência.
LIMPADORES DE CARPETES
Este tipo de utensílio é muito menos barulhento do que os aspiradores. São úteis na remoção de migalhas e outras partículas de sujidade do chão ou pavimentos, onde a maior
23
limpeza é efectuada à noite. As escovas de enrolar deitam a sujidade para uma caixa de recolha, que podem ser esvaziadas facilmente.
CARRINHOS DE LIMPEZA
Estes carrinhos são úteis para o transporte de agentes de limpeza e equipamentos de pequena dimensão, para colocar o lixo e por vezes a roupa suja (estes modelos possuem geralmente um saco de lixo numa extremidade e uma para a roupa suja na outra). Também podem ser usados para o transporte de roupa lavada, papel higiénico, sabonete, champô, estojo de costura e papéis de carta e envelopes. Existem muitos modelos disponíveis no mercado. É importante que estejam bem mantidos e que se desloquem com segurança e facilidade (sem estarem
24
muito cheios que quem os transporta veja o que se passa à frente) e limpos regularmente.
CUIDADOS A TER COM O EQUIPAMENTO DE LIMPEZA Os tecidos descartáveis para limpeza devem ser colocados num saco de lixo depois de usados. Não se deverá repetir o seu uso, pois não são feitos para este tipo de uso e começam a desfazer-se. Os tecidos de limpeza de algodão ou esponja devem ser lavados numa solução de detergente neutro, enxaguados em água abundante e postos de seguida a secar. Os tecidos de camurça são vulgarmente enxaguados em água 25
(fria ou levemente tépida) e postos a secar. As bases das vassouras que podem ser
retiradas para serem lavadas geralmente são
esterilizadas na lavandaria onde se atingem
temperaturas suficientes para isso. Outras
podem ser lavadas em água muito quente e
numa solução de detergente neutro,
enxaguadas em água abundante e postas a
secar em seguida. As escovas estáticas são lavadas da mesma maneira. As escovas são lavadas em água tépida e num detergente neutro e depois de enxaguadas deixam-se secar, tendo sempre o cuidado de não as colocar na sua base, pois podem ficar sem forma. Os baldes e as pás devem ser lavados depois de usados, virados para baixo para que sequem completamente.
EQUIPAMENTO ELÉCTRICO ASPIRADORES Trata-se de uma das peças mais importantes do equipamento de limpeza, uma vez que nenhum estabelecimento pode passar sem ele. O aspirador é usado não só para limpar o pó e a sujidade das carpetes, pavimentos difíceis, escadas, estofos, paredes e cortinas, mas também existem aspiradores
26
apropriados para a limpeza de líquidos derramados. Estes aparelhos funcionam através da sucção da sujidade seca, pó e partículas de lixo através de um tubo até um saco, ou no caso de líquidos para um balde de metal ou plástico inserido no aspirador. Quando estiver cheio o saco pode ser substituído, ou no caso do balde de metal ou plástico pode ser esvaziado. O ar que é aspirado ao longo do tubo, juntamente com a sujidade, passa opor vários filtros que deveram ser substituídos esporadicamente. Estes filtram as pequenas partículas de sujidade e bactérias para que o ar que é expelido pela máquina seja limpo e não vá sujar o que se acabou de aspirar. A maioria dos aspiradores são apresentados ao
público com uma variedade de acessórios, por
exemplo, um bocal forte para a limpeza de estofos,
um bocal pontiagudo para uma melhor penetração em fendas, uma escova redonda para a limpeza de prateleiras e rebordos elevados. Acessórios com rolos de borracha são usados para a remoção de água. Existem muitos modelos de aspiradores, tanto de utilização doméstica, como industrial, mas nunca se distanciam muito de 3 tipos básicos:
27
1. Aspiradores
cilíndricos – Apropriados para todas as limpezas em geral, incluindo a dos cantos e espaços fechados, geralmente vêm guarnecidos com um manípulo de transporte. Uma variação dos aspiradores cilíndricos está num modelo que pode ser transportado às costas, tornando-o útil para as limpezas de áreas difíceis de atingir, como por
exemplo, paredes altas, tectos e escadas.
28
2. Aspiradores
verticais – Originalmente desenhados para limpar carpetes, são muito úteis para limpar grandes extensões e andares inteiros. Possuem escovas rotativas (e alguns até uma haste misturadora) que ajudam a
libertação da sujidade das carpetes. Exigem menos esforço físico, pois não é necessário dobrar-se ou esticarse para fazer o serviço como com os cilíndricos, no entanto não atingem com tanta facilidade os cantos como os outros. São também difíceis de manobrar em escadas, na limpeza de espaços fechados, estofos e cortinados.
3. Aspiradores
em forma de caixa de metal – Este tipo
de
aparelho têm um tubo e trabalham similarmente aos
cilíndricos, mas com forma de lata, tambor ou até mesmo
uma bomba. Alguns modelos têm a bateria acopulada,
fornecidos com o tubo mas são desenhados para limpar da
mesma forma que os verticais. Alguns
29
destes modelos,
também conhecidos por “aspiradores secos e molhados”,
têm acessórios e equipamentos diferenciados para a
limpeza de líquidos derramados e outro tipo de resíduos sólidos. Os “secadores” não são mais do que aspiradores em forma de caixa de metal concebidos para sugar o líquido. São usados conjuntamente com máquinas de esfregar para remover os líquidos e a sujidade solta do chão. O líquido é recolhido numa caixa de plástico ou metal desenhados de maneira a não deixar que o equipamento eléctrico ou motor fiquem molhados.
Alguns edifícios têm já sistemas de aspiração central. O tubo de sucção é ligado a uma cavidade colocada no quarto ou corredor, sugando o lixo para um sistema semelhante aos dispositivos de recolha de lixo de alguns prédios. A poeira que é aspirada entra para a área de recolha, geralmente situada na cave, sendo a partir daí deitada fora. Estes sistemas centralizados encontram-se geralmente em edifícios novos, pois são relativamente económicos de instalar durante a sua fase de
30
construção. Cuidados com os aspiradores Os sacos descartáveis são usados na maioria
dos modelos de aspiradores. Se se deixar um
saco demasiado cheio, os poros ficarão
bloqueados com pequenas partículas de
poeira. Isto restringe a circulação do ar,
reduzindo a capacidade de sucção da máquina.
Também poderá provocar o excessivo
aquecimento do motor, pois este é arrefecido pela passagem do ar. Além do risco do saco rebentar. Como tal é importante verificar regularmente o saco e mudá-lo se for necessário. Uma vez removido o saco cheio, este não deverá ser abandonado, pois o pó recolhido se espalhará. Em muitas máquinas o saco é protegido por um saco em tecido. Este saco enche precocemente, mas pode ser limpo usando outro aspirador.
31
Os filtros de escape que existem em alguns aspiradores renovam o ar antes de ser expelido para a atmosfera. Tal como os sacos, estes filtros devem ser mudados com frequência. Na sua utilização, devemos ter em atenção a alguns aspectos de segurança: 1. Nunca use equipamento para o qual não tenha sido treinada; 2.
Para evitar um choque eléctrico, desligue
sempre o aparelho e tire a ficha da tomada antes de limpar, colocar ou retirar acessórios do equipamento;
3.
Nunca use uma extensão enquanto estiver a ensaboar ou a esfregar, a menos que as
ligações eléctricas estejam protegidas de ficarem molhadas; 4. Enrole
cuidadosamente os fios eléctricos para se evitar as formações de nós,
pois podem danificar os fios;
5.
Se a máquina está a revelar sinais de mau funcionamento, como barulhos
estranhos, aquecimento excessivo, etc., informe imediatamente e coloque um rótulo no aparelho a dizer “fora de serviço”.
32
MÁQUINAS DE ESCOVAS ROTATIVAS PARA A LIMPEZA DE PAVIMENTOS
Estas máquinas são guarnecidas com uma escova ou um disco ou ainda uma almofada que são rodadas mecanicamente. Existem diferentes
máquinas desenhadas para diferentes utilizações. Uma máquina
de velocidade média pode ser usada para esfregar, polir ou limpar pavimentos difíceis. Outras com maior velocidade podem ser usadas para polir ou limpar com spray.
33
Muitos aparelhos podem ser rapidamente modificados e adaptados para outras utilidades, tais como encerar, ensaboar e polir, entre outras.
MÁQUINAS DE ENSABOAR
Existem quatro modelos básicos à disposição: 1. Espuma
seca – Estas máquinas dispensam a solução de detergente sobre a carpete. Uma vez libertada a espuma, a sujidade é seca e removida com um aspirador;
2. Máquina
de escovas rotativas de velocidade nivelada – Estas máquinas podem ser usadas para ensaboar carpetes. Elas são guarnecidas com um tanque para onde se deita a
solução detergente. A escova
introduz a solução na carpete.
Assim que uma pequena área for
tratada, pode-se usar um aspirador
para remover a sujidade e
champô. Como alternativa podem ser
34
usados na aplicação da espuma seca que poderá ser removida com o aspirador, retirando ao mesmo tempo a sujidade;
3. Máquinas
de escovas rotativas de alta velocidade – Fornecida com uma escova extra, pode ser usada na limpeza da carpete ao mesmo tempo que é usado um spray apropriado para carpetes. O champô actua na sujidade, libertando-a. Esta é depois absorvida pela escova, que deverá ser mudada com frequência;
4. Extracção
com água quente – Este tipo de máquinas combinam a limpeza e a secagem. A solução detergente é pulverizada com pressão para a superfície, algumas vezes usando uma escova accionada mecanicamente para melhorar a penetração e absorvida de novo com a sujidade solta para dentro da máquina. Isto pode ser feito numa só operação ou o executante terá de desligar a máquina para extrair e passar de novo na área acabada de ser pulverizada. Duas passagens na carpete são geralmente necessárias para assegurar a remoção da solução de detergente.
35
Os tanques usados nas operações de ensaboamento e aplicação de líquidos de limpeza devem ser esvaziados depois de usados, e sendo necessário enxaguados com água corrente e postos a secar sem tampa. Qualquer tubo, filtro ou bocais devem ser lavados regularmente em detergente neutro e enxaguados e postos a secar antes de a máquina ser montada novamente. As escovas devem ser retiradas e lavadas também em detergente neutro e postas em seguida a secar, penduradas. O equipamento exterior, incluindo as rodas, e o fio eléctrico devem ser limpos depois de usados com um pano limpo. As rodas necessitam de ser oleadas regularmente (sempre com o cuidado para que o óleo não pingue nas superfícies a serem limpas). Verifique sempre as instruções do fabricante para a limpeza do equipamento.
ROUPA E SEUS CUIDADOS
ROUPA DE CAMA, TOALHAS E GUARDANAPOS
36
Os lençóis, fronhas, toalhas de mesa e guardanapos são designados por “Roupa de cama, toalhas e guardanapos”. O termo não é restringido aos artigos de roupa, inclui efeitos em algodão e até os sintéticos, como por exemplo, o nylon e o poliéster.
Nas operações de alojamento, este termo inclui todos os artigos que têm que ser lavados, como uniformes, cortinas e estofos de cadeira, assim como tudo o que é feito de tecido e que requeira a sua remoção para limpeza especializada (incluindo limpeza a seco, quando se substituí a água por químicos na lavagem).
TIPOS DE TECIDOS
A roupa de cama (lençóis, colchas,
fronhas e cobertores) deve: Ser confortável – o algodão, por exemplo, é mais confortável do que o nylon, pois absorve a transpiração e é mais fresco;
Ter o tamanho correcto;
Ser prático e apropriado ao sistema de lavagem do estabelecimento – por exemplo, o algodão puro amarrota facilmente, portanto é mais apropriado para um estabelecimento onde a roupa de cama seja mudada diariamente, enquanto que um tecido de algodão com 37
percentagem de poliéster não necessita ser passado a ferro se for lavado com cuidado; higiénico – para matar as bactérias instaladas nos tecidos os lençóis devem ser lavados a altas temperaturas, logo o tecido ideal é o algodão ou o algodão com poliéster; Ser
As toalhas (toalhas de mão, de banho, de cara, etc.) devem: Ser absorventes – feitas de fibras que absorvam a sujidade, como o algodão ou algodão com uma mistura de seda (que aumenta as qualidades absorventes);
Ser fortes – capazes de resistir ao uso constante; 38
Ser higiénicas – capazes de suportar lavagens a altas temperaturas; Os acessórios em tecido (cortinas, almofadas, colchas, etc.) devem ser:
Resistentes ao fogo;
De cor resistente – não devem perder as cores quando expostas ao sol;
Fortes – capazes de suportar muito uso, especialmente as almofadas e colhas; Fáceis de limpar – por exemplo, se as colchas ou almofadas forem de veludo, são mais difíceis de manter. A roupa do restaurante (toalhas, guardanapos) deve ser: 39
De fácil combinação, reparação e substituição De bom acabamento; Capaz de absorver aquilo que se entorna; •
Prática e adequada ao sistema de lavagem que se utiliza.
Os uniformes devem ser: Confortáveis; De fácil limpeza; Práticos e higiénicos – capazes de proteger o individuo que o usar dos produtos entornados, da sujidade, etc.
O STOCK DA ROUPA 40
Em qualquer estabelecimento, demasiado stock pode nãos ser só caro e ocupar muito espaço, mas também ser um risco de segurança e de fogo. Se for demasiado pequeno, no entanto, também poderá causar algumas dificuldades, pois pode implicar atrasos na limpeza dos quartos, se a lavandaria não for capaz de despachar a roupa a tempo.
Lençóis, fronhas e toalhas O número de peças em stock depende da frequência em que se mudam os lençóis para os hóspedes que permaneçam mais do que uma noite. Normalmente num hotel com 4 estrelas ou mais, estes são mudados diariamente, enquanto que em hotéis de qualidade inferior, estes podem ser mudados de 2 ou de 3 em 3 dias. Outro factor a considerar é onde a roupa irá ser lavada:
No local, recomenda-se 3 ou 4 conjuntos completos por cama (um na lavandaria, um na Rouparia, um no Ofício do andar e um na cama). Se forem usadas peças de 41
algodão-poliéster, então é possível existirem menos. Estes não necessitam de serem passados a ferro e por isso aceleram o processo de lavagem;
Numa lavandaria comercial, recomenda-
se cerca de 8 conjuntos completos. É verdade que as lavandarias comerciais podem demorar tanto tempo como a do hotel, no entanto podem surgir atrasos no seu transporte. Colchas e cobertores
42
Uns conjuntos extra de cada peça podem existir, particularmente quando cores, designs e tamanhos diferentes são utilizados. Desta maneira, os quartos podem estar a ser usados enquanto, por exemplo, um conjunto de cortinados está a ser lavado Roupa do Restaurante O número guardado depende da quantidade de refeições servidas diariamente em cada mesa, e em relação às toalhas especialmente a política do estabelecimento acerca de quanto em quanto tempo elas se mudam. Aqui, também, tem que se descontar o tempo que elas passam na lavandaria e se se utilizam individuais.
43
Uniformes O pessoal que utiliza uniformes com necessidades constantes de lavagem devem ter pelo menos 3 conjuntos ou mais. Se a lavagem ou a lavagem a seco
é necessária menos frequentemente, então 2 conjuntos são
normalmente necessários. Alguns estabelecimentos guardam todos os uniformes num local próprio, guardando também 3 ou mais conjuntos por pessoa, e outros de tamanhos diferentes, no caso de alguma emergência, estagiários ou pessoal extra.
44
ORGANIZAÇÃO DA ROUPA DE CAMA, TOALHAS E GUARDANAPOS A maior parte dos estabelecimentos ou: Compram
toda a roupa e instalam uma lavandaria no local (uma grande lavandaria no local pode também ter uma parte para a
limpeza a seco);
Compram toda a roupa e enviam-na para uma lavandaria perto (lavandaria fora do estabelecimento);
Alugam tudo ou apenas peças específicas, como lençóis ou toalhas, uniformes do pessoal a uma empresa de aluguer de roupa. A empresa troca a roupa suja por roupa limpa em intervalos combinados, e é também responsável pela renovação de peças já muito usadas.
Usa uma combinação: comprando uns, alugando outros, lavando algumas peças no local e outras fora do local. Alguns estabelecimentos têm um sistema de roupa de cuidado fácil ou de não necessitar de passar a ferro, usando roupa de cama de poliéster e algodão e roupa de mesa artificial, que não precisam de ser passadas a ferro, se forem cuidadosamente lavadas, secas e dobradas quando quentes. Este sistema requer menos equipamento, pessoal e espaço, mas não está adequado a todos os tipos de qualidade de estabelecimentos. 45
CONTROLO DA ROUPA Qualquer que seja o sistema utilizado, a roupa é mexida por muitas pessoas, e passa através de vários espaços e sistemas de transporte. Por
exemplo, a roupa é retirada da cama pela empregada de
Andares e enviada para a Lavandaria, onde o pessoal a vai lavar. Depois de lavada é entregue na Rouparia, que a entrega
mais tarde à empregada de quartos que a arrumará no Ofício.
A roupa será então daí retirada consoante as necessidades.
Deve-se ter o cuidado para que a roupa esteja sempre nas melhores condições e em quantidade suficientes, evitando ao máximo a má arrumação e o roubo. Os quatro métodos mais utilizados:
1. O
primeiro método funciona através de uma Rouparia central e é adequado para estabelecimentos pequenos. Nenhuma roupa limpa é usada antes que a suja tenha sido entregue em troca. No caso de roupa de mesa, por exemplo, o pessoal do restaurante tira as toalhas e os guardanapos sujos, e 46
troca-os pelo mesmo número exacto de peças limpas. Este sistema implica que o restaurante tenha um stock de toalhas e guardanapos para os acidentes que ocorrem. Uma das desvantagens deste método é que o pessoal utiliza o mesmo carro de transporte para a roupa suja e para a roupa limpa. Outra desvantagem é que a troca de roupa deve ser efectuada antes do início do mise-en-place do restaurante.
2. A quantidade – a quantidade de roupa que é usada diariamente é baseada no número de peças que se espera que o cliente possa usar. As peças sobressalentes regressam ao Ofício no fim do turno. Este método é utilizado em hotéis onde é difícil de calcular a quantidade de roupa a usar, como por exemplo um hotel de aeroporto, em que por vezes os hóspedes apenas ficam durante algumas horas. 3. A acumulação – Neste método, todos os armários de roupa são cheios até um certo nível todo os dias, baseado no número de peças normalmente utilizadas. As que não são usadas são deixadas no armário, prontas para o dia seguinte. Este método é utilizado nos hotéis de menor dimensão em que não existe muito espaço e por vezes a
Rouparia é deslocada para o
47
Ofício. A sua vantagem é
que o stock está sempre pronto para alguma emergência
e quantidades excessivas não são armazenadas, no
entanto há o risco de roubo se o acesso ao armário não é controlado.
4. A requisição – Aqui o pessoal verifica a quantidade de roupa necessária para um dia particular, através de uma lista de saídas ou através da lista de chegadas ou através da verificação das camas. É necessário preencher uma requisição de toda a roupa necessária, logo no início do turno e levantá-la na rouparia.
RECOMENDAÇÕES PARA O CONTROLO E ARMAZENAMENTO 1.
Tenha a certeza de que o número de peças mandado para a lavandaria é o mesmo número de peças que são devolvidas – tome nota das que faltam;
2. Verifique
e separe a roupa que tenha nódoas e que precisa de arranjo – a roupa que veio da Lavandaria foi cuidadosamente dobrada por isso nem sempre é
possível desdobrar cada peça para a verificação. Por vezes é mais fácil de controlar quando está a ser retirada 48
para lavar, não impedindo o seu controlo posterior.
3.
Arrume a roupa limpa com as dobras para o mesmo lado e os tipos no seu correcto lugar. Alguns estabelecimentos arrumam a roupa por volume em vez de peças.
4. Ponha de lado as peças que estavam na
stock limpo. Desta maneira, o stock é todo usado rotativamente o que faz com que a vida da roupa se prolongue. A roupa deve descansar 48 horas antes de ser novamente utilizada.
49
Actividade Prática
Calcula o orçamento peças que podem ser necessária num quarto individual (1 pessoa). Lista A : 2 Lençóis
;2 Fronhas;
1 Toalha de banho; 1 Toalha de mão ;1 Toalha de Cara
Lista B: 1 Cobertor de baixo ;2 Cobertores; 1 Colcha Agora elabora um orçamento para um hotel de 100 quartos, considerando que necessitas de 2 conjuntos extras para a lista A e um conjunto de cada peça da lista B por cada 20 quartos.
50
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTO DA LAVANDARIA E ROUPARIA Na maioria dos estabelecimentos, os clientes podem mandar lavar, passar a ferro ou limpar as respectivas roupas, mediante o pagamento de uma importância variável de acordo com a natureza das peças e do serviço pretendido. A roupa é enviada à Rouparia acompanhada de uma lista, ou rol, colocada para o efeito nos quartos dos clientes. Depois
de tratada, a roupa é devolvida ao
cliente, juntamente com um comprovativo emitido pela Governanta, no qual deverão constar o número e a natureza das peças desenvolvidas e o preço respectivo.
Cópia deste documento é enviada à recepção para efectuar o respectivo lançamento. A Lavandaria e Rouparia devem situar-se de preferência no piso mais baixo do edifício, a fim de evitar a propagação de ruídos e vibrações.
51
Anexa à zona destinada aos trabalhos de lavagem e secagem da roupa, e em lugar não distante das instalações de costura, deverá situar-se a Rouparia propriamente dita, ou seja o lugar onde se armazena a roupa, depois de tratada, até à sua requisição pelas secções interessadas. A Rouparia deve comunicar directamente com a Lavandaria, através de um balcão, pelo qual a roupa tratada é transferida para o local onde se procede à sua recolha, em prateleiras de capacidade uniforme, consoante a natureza das peças. Deve também dispor de uma ou mais mesas de grandes dimensões, para a contagem da roupa. A roupa requisitada pelas secções do hotel, deverá ser entregue, por outro balcão, abrindo para o corredor, a fim de evitar a entrada na Rouparia de pessoal estranho ao serviço.
52
EQUIPAMENTO DA LAVANDARIA A Lavandaria de um hotel vale, sobretudo, pelo equipamento de que dispõe, o qual deverá ser, em tudo, adequado às necessidades do serviço.
53
É normal estimar em 2kg por cama e por dia, e 0,3kg por refeição servida, o peso da roupa utilizada por cada prestação de serviço, o qual deverá, ser por isso, tomado em consideração, para efeitos de cálculo da capacidade de lavagem, ou rendimento de trabalho, do equipamento desta secção. Um estabelecimento hoteleiro dispondo de 300 camas e servindo igual número de refeições dia, é susceptível de impor à Lavandaria o tratamento de uma carga de roupa diária na ordem dos 690kg (600kg + 90kg).
Tipos de Equipamento Máquina de lavar roupa - Deverá ser robusta, silenciosa e de
operação fácil, com uma capacidade que poderá variar entre os 10 e os 100kg de roupa seca.
54
Secadores rotativos – São especialmente
indicados para
peças pequenas, devendo
a sua porta ser de material transparente e inquebrável, para observação da operação de secagem. Calandra – A calandra é uma máquina de engomar de
grandes dimensões, que funciona à base de dois rolos de grande dimensão por onde passam as peças. Já existem modelos de calandras que secam e passam a roupa em simultâneo. É ideal para passar lençóis e toalhas. Estufa de secagem de roupa – É um compartimento fechado
de diversos tamanhos, que pode secar a roupa rapidamente sem a deformar, nem desgastar os tecidos. Máquina de tirar nódoas - Estas máquinas funcionam à base
de vapor seco e húmido e ar quente comprimido, que removem as nódoas rapidamente. Prensa de roupa – Esta máquina destina-se a alisar pequenas
peças de roupa, como vestidos, calças, camisas, entre outras. Máquina de limpeza a seco – Esta máquina apenas se
justifica se o hotel for de grande dimensão ou de 55
qualidade superior. Caso contrário é preferível recorrer a uma lavandaria do exterior. Estas asseguram operações de lavagem, desidratação e secagem da roupa, com um mínimo de manipulação.
Carros para transporte de roupa – A Lavandaria deverá
possuir um número adequado de carros para transporte de roupa suja e roupa molhada (passagem de uma máquina para a outra). Mesas de trabalho – Nestas mesas procede-se à verificação e
dobragem da roupa, logo devem ser absolutamente lisas e laváveis, a fim de poder ser conservadas limpas.
56