ABAP
Treinamento
SAP R/3 MÓDULO ABAP ENHANCEMENTS AND MODIFICATIONS
TREINAMENTO
Níveis de Modificação
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Existem 4 maneiras diferentes de se modificar o sistema SAP segundo as suas necessidades : -
Customização: Configuração do sistema através do uso de parâmetros específicos de uma interface especialmente criada para isto. As possíveis modificações podem ser pré planejadas e organizadas. Customização é sempre requerida durante as implantações do sistema.
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Modificações no Standard SAP: Alterações no Repositório de objetos SAP em forma de mudanças de desenvolvimento, quando as mudanças desse tipo ocorrem, a versão customizada e a nova versão do SAP precisam ser reconciliadas manualmente.
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Conceito de Enhancement: Alterações no Repositório SAP, porém sem mudanças no Standard.
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Desenvolvimento do Cliente: Criação de objetos dentro do escopo possível de nomes permitidos ( Z e Y ).
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Incrementando a Funcionalidade
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Antes de modificar, sempre verifique se as suas necessidades não podem ser feitas através da Customização ou do conceito de Enhancement.
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Você pode usar o OSS para aplicar uma incrementação no sistema.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Programas Enhancement
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Os programas de Enhancement são possíveis das seguintes maneiras: -
ABAP/4 module pool ( User Exit )
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Interface GUI (Menu Exit)
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Processo Lógico de Telas -
Usando um Sub-Tela em uma Tela do SAP ( Screen Exit )
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Codificando funções amarradas aos elementos de dados ( Field-Exit )
O SAP fornece as seguintes funções para estas modificações: -
Um comando ABAP/4 chamado CALL CUSTOMER “FUNÇÃO”
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Códigos de Função Especiais
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Um comando ABAP/4 chamado CALL CUSTOMER ‘SUB-TELA”.
Ao contrário dos Field-Exits, o programador precisa criar projetos para User-Exits, Menu-Exits e Screen-Exits.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
SAP, Customização e User-Exits
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O programador tem as possíveis modificações quando estiver criando projetos de Enhancements: -
User-Exit: -
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Menu-Exit: -
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Criando módulos de função com as partes administrativas, de interface e documentação.
Definindo Códigos de Funções Novos para os Menus
Screen-Exit: -
Definindo áreas específicas nas sub-telas do SAP.
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No caso de Field-Exits, não precisa ser criado um projeto pelo programador.
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Como um programador, você pode implementar então os seguintes Enhancements: -
Escrever seu próprio código nas funções do SAP ( User-Exit )
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Definir novos Códigos de Função (Menu Exits )
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Criar subtelas para as áreas de sub-tela Standards(Screen-Exits)
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Adicionar novas funções para os elementos de dados ( Field-Exits )
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Enhancements para Dicionário de Dados
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Você pode criar APPENDS e CI Includes nas tabelas e estruturas com uma nova estrutura sem Ter que propriamente modificá-la.
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Você NÃO precisa criar projetos para os APPENDS ao contrário dos CI Includes.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Registrando a Modificação no SSCR
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Um usuário deve registar a mudança no SAP no caso de mudar algum objeto do repositório de objetos do SAP. Porém há algumas exceções como matchcodes, índices de tabelas, ajustes de buffer, objetos customizados, patches e objetos que são baseados em modificação automática( Na Customização). Se o mesmo usuário modificar novamente o mesmo objeto mais tarde, não será necessário um novo registro de modificação.
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Quais são os benefícios de registrar as modificações no SSCR ( SAP Software Change Registration )? -
Resoluções rápidas de erros vindos das modificações: -
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Operações Dependentes -
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Todos os objetos modificados são guardados na SAP. Baseado nesta informação, a SAP pode rapidamente localizar e remover as causas do problema.
A necessidade de registar irá também evitar modificações inadequadas. Isto promove uma operação dependente do sistema.
Simplificação de Upgrades -
Upgrades e releases se tornam consideravelmente mais fáceis devido a poucas modificações.
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TREINAMENTO
Procedimentos Registradas
no
caso
de
Modificações
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Se mudar um objeto do repositório standard do SAP, será requerido uma change request, como se você estivesse criando um objeto próprio. A única diferença é que será gravada como uma task de reparo.
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Uma vez que o desenvolvimento estiver completo, o programador libera a task. Os objetos e seus bloqueios de edição são transferidos da task para a request.
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Uma vez completado todo o processo de modificação, deverá então ser liberada a change request. Assim todas os bloqueios de edição serão liberados.
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Change Requests podem ser locais ou transportáveis. Ela será automaticamente definida como um dos dois tipos dependendo da classe à ela definida (Temporária ou Qualquer outra). -
Estas change requests no caso de transportáveis precisam ser primeiramente exportadas para o sistema destino e depois importadas de lá. Este processo de importação e exportação não é automático a não ser que se defina como tal.
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TREINAMENTO
Versões
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Quando uma change request é liberada, uma versão completa com todos os objetos contidos na change request é escrita no banco de versões.
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Se mais tarde for editada novamente, é criada uma cópia completa da versão e comparando as diferenças, se houver é criado uma versão como backward delta. Isso é feito apenas uma única vez, pois o SAP não desenvolve versões de objetos específicos, mas sim das requests. Ou seja, cada request é uma nova versão, independente dos objetos amarrados a ela.
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TREINAMENTO
Ajustes das Modificações
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As modificações feitas no dicionário de Dados é feita durante a change. Outros objetos são ajustados após a liberação da change.
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Mudanças no dicionário somente após a liberação da change resultariam em perda de novos campos.
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No caso do dicionário este ajuste pode ser feito através da transação SPDD, nos outros casos é feita através da transação SPAU.
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Os ajustes na versão 3.0 estão mais simplificados: -
Determinação de objetos que podem ser modificados enquanto o sistema está funcionando;
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A interface com o usuário foi ajustada para o Workbench Organizer;
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Transferência automática de ajustes do sistema de teste para o de produção
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Porém os ajustes de modificação na versão 3.0 não podem ser feitos automaticamente.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Transação SPAU ( Processo After Upgrade)
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Existe uma comparação de versões que podem ser feitos durante ou após o upgrade para o ajuste de modificações.
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Durante este ajuste de modificação, o número de objetos SAP que você mudou no sistema é determinado primeiramente.
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Assim sendo esta comparação permite a você achar as diferenças e colocá-las na nova versão do SAP.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Regras de Modificação
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Tente usar as seguintes regras quando estiver modificando: -
Tente concentrar as mudanças em apenas um lugar (Possivelmente usando includes)
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Evite estes ajustes de modificações evitando modificações
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Não é permitido mudanças de objetos usando os usuários DDIC e SAP*.
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Nunca crie programas usando o mesmo intervalo de nomes do SAP. ( Use Z ou Y ).
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Evitando os Ajustes
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Evite modificar os objetos standard do SAP, não tendo que ajustar estas modificações mais tarde.
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Utilize-se das possibilidades de mudança que o SAP lhe permite sem ter que alterar objetos standard como field-exits, user-exits ... e appends nas tabelas.
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Para evitar de aplicar correções manualmente, utilize-se dos serviços de correções da SAP como Hot packages.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Criando APPEND em uma Estrutura. Para criar estas estruturas, entrar na tabela desejada e clicar em APPEND STRUCTURES
Após criada e ativada, a estrutura aparecerá na tabela como um APPEND.
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Estruturas APPEND permite a você acrescentar campos em uma tabela sem propriamente modificá-la .
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Estes APPENDs são amarrados a uma tabela em específico e podem ser mais de um para uma mesma tabela. Quando ativar esta tabela, o sistema amarra a ela todas as estruturas de APPEND desde que estejam ativadas.
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Estas estruturas APPEND diferem das sub-estruturas, pois primeiramente no caso de sub-estruturas se usa um INCLUDE e depois com sub-estruturas uma tabela é modificada, o que não ocorre com o APPEND.
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No ABAP, você pode usar os APPENDS da mesma forma que qualquer outra estrutura.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Estruturas APPEND
O método de criação dos Campos é o mesmo de uma tabela ou estrutura normais.
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Você cria uma estrutura APPEND dentro de um range de nomes. Isto protege contra ser sobre escrita durante um upgrade ou uma nova versão. Durante o upgrade ou nova versão, as tabelas standards do sistema são recolocadas, sendo assim no momento da ativação os campos que estão protegidos na estrutura APPEND são gerados juntamente com os standards.
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Na release 3.0, a seqüência de campos no dicionário de dados do SAP, pode diferir do banco de dados. Portanto NÃO é necessário uma conversão quando se coloca uma estrutura APPEND em uma tabela ou campos em uma estrutura APPEND já existente.
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Fatos a se considerar sobre Estruturas APPEND: -
Não se pode criá-las no caso de tabelas Pool e Cluster.
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Se a tabela possuir um campo do tipo ( LCHR ou LRAW ), não é possível criar um APPEND, pois estes campos estendidos deve estar na última posição da tabela.
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Ao criar os campos de uma estrutura APPEND, você deve criá-los usando YY ou ZZ no começo do nome.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Aplicações de Enhancement do SAP
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Aplicações Enhancement permitem ao cliente incrementar uma função da aplicação. Essas saídas são pré planejadas pela SAP e consistem de vários componentes.
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Estas aplicações estão sempre inativas quando o software é instalado, elas precisam ser completadas e ativadas pelo usuário.
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Características de uma aplicação Enhancement: -
Cada Enhancement fornece uma pré planejada e definida função.
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Como cliente, você não precisa Ter profundos conhecimentos de como implementar um função em uma aplicação SAP.
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Um upgrade não requer ajustes, pois estes desenvolvimentos são tratados como novos pelo SAP.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Projeto de Enhancement Customizado
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Usando uma função de gerenciamento ( transação SMOD ), os programadores da SAP podem criar funções de enhancements para programas, menus e telas.
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Como cliente, você pode obter uma visão geral dos enhancements existentes através de um catálogo e combinar os enhancements desejados em um projeto. Isto pode ser feito através da transação CMOD.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Projetos de Enhancement
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Um enhancement consiste de componenentes de programas, menus e sub-telas. Um componente existe apenas uma única vez dentro de dos Enhancements do SAP.
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Um projeto de Enhancements consiste de vários componentes. Um componente de enhancement pode ser apenas usado uma única vez dentro dos projetos criados.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Procedimentos SAP
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As aplicações programadas pelos programadores da SAP planejam os enhancements, definem os componentes necessários e combinam os mesmo num enhancement da SAP.
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Isto permite a você como cliente implementar o enhancement com um mínimo de análise do programa e suas telas na medida do possível.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Procedimentos do Cliente
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Primeiramente você usa a ferramenta de gerenciamento de Projetos ( CMOD ) para selecionar os componentes de enhancement que você julgue necessário implementar. Então edite estes componentes com o código necessário a atender a suas mudanças.
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Quando terminar de editar as funções, deve-se ATIVAR o projeto criado, ativando assim todos os componentes.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Criando um Projeto de Enhancement
Clique em Criar para Começar o Projeto
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Primeiramente crie um Projeto através da transação CMOD, você deve designar um nome para este projeto. É recomendado que você utilize uma convenção própria em relação ao nome. Geralmente consiste do nome ou transação da aplicação envolvida. Este nome faz com que o projeto se torne único no sistema.
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Em seguida navegue para os atributos e coloque uma descrição breve para o projeto. Os outros atributos são colocados automaticamente pelo sistema.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Designando Componentes ao Projeto
Selecionar e Clicar p/ Escolher
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Ainda usando a transação CMOD, você deve definir quais os componentes (Enhancements) serão utilizados no seu projeto. Entre com os nome dos Enhancements fornecidos pela SAP.
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Se necessário existe uma função de procura que permite a você ter uma visão geral dos enhancements da SAP. Você pode inclusive selecionar desta tela os que lhe interessar.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Editando os Componentes SE37 - Editor de Funções
SE43 – Menu Área
SE51 – Screen Painter
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Dependendo do tipo do componente ( função, menu ou tela ), navegue até o editor de função ( SE37), ou para o Menu Painter (SE43) para criar o código do menu ou para o Screen Painter (SE51).
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Ativando Projetos de Enhancement
Pressione os Botões para Ativar o Projeto ou Desativá-lo
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Ao ativar um projeto de enhancement você está ativando todos os componentes a ele amarrados. Após a ativação deste projeto, ele passa ao status de ativo.
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Durante a ativação os componentes que pertencem ao projeto serão regerados, no caso dos programas no momento em que forem executados.
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A função de desativar permite a você voltar o status do projeto a inativo, desativando consequentemente todos os seus componentes.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Transportando Projetos
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Para transportar um projeto de enhancements você deve designar ao seu projeto, assim como também para os seus componentes editados, uma ou mais TASKS dentro de uma change request.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Visão Geral
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Este tipo de enhancement lhe permite, como cliente, implementar um lógica adicional a um programa standard. Porém que define o momento em que o programa irá passar pela função de enhancement e com quais dados você poderá trabalhar são os programadores da SAP.
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Você poderá codificar as funções, e se preciso as telas, os elementos de texto e seus próprios includes para o grupo de função.
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Após você ativar um projeto que possui esta função como componentes do mesmo, o código adicionado passará a ser processado durante a transação. Antes disso, a função não possui nenhum efeito
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Chamando e Criando uma Função <EXIT>
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No programa standard existirá uma função chamada CALL CUSTOMER-FUNCTION ‘NNN’ (NNN é um dígito numérico) .Além disso já existirão a função e o grupo de função deste componente.
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O módulo de função está contido em um grupo de funções que começa com X.
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A convenção de nomeação destas funções é a seguinte:
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Prefixo: EXIT
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Nome do programa que possui a função para chamar o componente
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Sufixo: NNN (Dígito Numérico )
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As três partes do nome estão ligadas pelo sinal de sublinhado (Underscore ).
A instrução CALL CUSTOMER-FUNCTION não terá efeito enquanto o projeto não for ativado. Se em um programa existirem várias chamadas para o mesmo componente, todas serão ativadas ao mesmo tempo.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Editando um Módulo de Função (Componente)
Clicar 2 vezes para Criar o include e por sua vez poder editá-lo.
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Para este tipo de enhancement, o modo mais rápido é entrar no programa da transação e procurar por CALL CUSTOMER, clicar 2 vezes e criar o programa include que terá o código adicional.
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Não mude qualquer parâmetro de interface do Módulo de Função, apenas utilize-se do programa include ( Função ) que será criada por você ).
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Grupos de Função do Tipo X
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Um grupo de função do tipo X é criado pelos programadores da SAP, cujo conteúdo se divide em includes do que começam com LX e com ZX. Como cliente, você consegue apenas customizar os includes que começam com ZX.
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Não se pode adicionar módulos de função a este grupo de função que não seja os próprios criados no momento do enhancement.
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Como cliente, você apenas especifica o código nos includes ZxaaaUnn.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Visão Geral
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Menu-Exits permitem a você anexar o seu próprio processo de ação para um determinado código de função. Para isto a aplicação do SAP reserva alguns entradas nas interfaces GUI. Como cliente, você pode definir o texto para o botão do menu mais tarde inclusive.
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Uma vez que você ativa um Menu-Exit, eles se tornam visíveis durante a aplicação. Quando o menu é selecionado, é disparado o Menu que foi criado e designado àquele botão.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Requerimentos para Menu Exits
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Para implementar um Menu-Exit, a aplicação SAP precisa lhe fornecer um código de função adicional na Interface GUI que comece com o sinal de mais (+).
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Estes códigos de função estão inativos a princípio e só aparecem quando este componente é amarrado a um projeto que esteja ativado.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Editando Menu Exits Posicionar o Cursor no Componente do Tipo Menu Exit e clicar em EDIT COMPONENT.
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Para Trocar o Texto do Menu, vá para a tela dos componentes e Clique em Edit Componentes com o cursor posicionado corretamente.
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Você pode usar a transação SE43 para criar áreas de menu, de onde você poderá disparar um novo menu para aquela função ou pela transação SE93, você poderá dispara diretamente uma aplicação através do botão escolhido.
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NÃO MUDE A INTERFACE GUI.
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No caso de haver um Menu-Exit que esteja ligado a um User-Exit, basta editá-los separadamente e colocar ambos no projeto para poder ativá-los.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Definição de uma Área de Subtela FLUXO DE TELA CHAMANDO SUBTELA
TELA COM ÁREA DE SUB-TELA
SUBTELA CRIADA COM NOVOS CAMPOS
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As aplicações SAP podem reservar várias áreas de subtela em uma tela.
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Esta subtela é chamada durante o processo lógico da tela principal com o comando CALL CUSTOMER-SUBSCREEN. O nome da área não deve estar entre aspas, entretanto o nome do programa e tela que serão chamados deverão estar entre aspas. O Número da tela pode estar em uma variável , este deve ter quatro posições.
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Esta chamada será ignorada enquanto este componente não estiver associado a um projeto ativo.
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Como cliente você criará as subtelas dentro dos grupos de função do tipo X.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Editando uma chamada de Subtela
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Uma subtela é inclusa em uma área definida pelo programador da aplicação em cada ponto do processamento lógico da tela com o comando CALL CUSTOMER-SUBSCREEN < area > INCLUDING < function group > durante o evento PBO. Neste ponto o evento PBO da subtela é disparado.
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O evento PAI da subtela é processado quando no processo lógico é encontrado o comando CALL CUSTOMER-SUBSCREEN <area>.
Data : 05/10/07
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TREINAMENTO
Transporte de Dados p/ uma Subtela
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Os dados globais de um module pool (programa de diálogos) não são reconhecidos pela função do tipo X que é responsável pela subtela, sendo assim o transporte precisa ser explícito.
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Para isso, você tem que usar a interface dos módulos que estão no mesmo grupo de função para passar os dados para a tela.
Data : 05/10/07
CURSO DE ABAP/4
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TREINAMENTO
Transporte de Dados de uma Subtela
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Neste caso, agora quem não reconhece os dados da subtela é o programa de diálogos, sendo assim também se usa as interfaces para receber os dados da subtela de volta para o programa.
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Para isso usa-se um módulo que será executado no PAI da tela, este fará o trabalho de receber as informações da tela através dos parâmetros.
Data : 05/10/07
CURSO DE ABAP/4
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TREINAMENTO
Editando Subtelas
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Como cliente, você terá que criar a subtela que trabalhará com os dados na área da sub-tela. Para isso só deverá usar a tela de componentes do projeto e pressionar editar.
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Tenha certeza que a tela criada é do tipo SUBSCREEN.
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Não mude nenhuma das interfaces GUI ou tente adicionar módulos na função do tipo X no qual a subtela está incluída.
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Nunca tente usar os seguintes comandos: -
SET SCREEN
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SET PF-STATUS
Data : 05/10/07
CURSO DE ABAP/4
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TREINAMENTO
Visão Geral
- Você pode implementar um field exits para cada campo de tela. Isto faz com que o processo da tela seja amarrado com um módulo de função durante o processo PAI.
Data : 05/10/07
CURSO DE ABAP/4
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TREINAMENTO
Field Exits ( Global ou Local ? )
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Field Exits são uma espécie de LINK entre os campos da tela e módulos de função, amarrados através de um elemento de dados. Estas amarrações podem ser locais ou globais: -
Globais : Neste caso o field-exit não se limita a uma específica tela, mas sim a todas que possuírem este elemento de dados como característica.. A partir daí, você poderá bloquear ou trocar o valor de determinados campos em todo o SAP.
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Locais: Neste caso o field-exit se limita a uma tela específica de uma programa específico. Se você definir um field-exit dessa maneira, somente naquele momento em que o programa na tela especificada estiver sendo usado, é que o field-exit entrará em ação. Estas amarrações podem ser numeradas para vários programa/telas, podendo tratar diferentemente cada caso.
A convenção quanto ao nome é a seguinte: -
Prefixo:
FIELD_EXIT_
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Nome:
< Elemento de Dados>
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Sufixo(opicional):
0 à 9, A à Z
Data : 05/10/07
CURSO DE ABAP/4
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TREINAMENTO
Criando um Field-Exit ( 1 )
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Sempre que for criar um FIELD-EXIT, primeiramente você deverá verificar qual é o elemento de dados do campo que sofrerá a ação da função do FIELD-EXIT. Com este elemento de dados, você poderá então criar a função que conterá a codificação que você julgar necessária.
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Na tela em que você for especificar o Grupo de Funções, você poderá escolher em usar um Grupo de Funções que já exista em que você ache que possa juntar com a função em questão, ou simplesmente criar um Grupo de Funções novo.
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Ao criar um Grupo de Funções novo, o SAP criará um programa principal que conterá os seguintes includes, primeiramente o GLOBAL, onde você colocará as variáveis, definições de tabela transparente, tabelas internas, etc que poderão ser usadas por qualquer programa/função que faça parte deste mesmo Grupo de Funções, e em seguida todos os includes que são respectivamente cada um uma função.
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No caso dos FIELD-EXITS, estes não possuem valor algum desde que o parâmetro do sistema chamado /abap/fieldexit não esteja com valor YES, pois o valor padrão é NO. No caso de mudar este parâmetro, a máquina deverá ser reinicializada e este parâmetro deve ser especificado para cada Application Server, no caso de mais de um.
Data : 05/10/07
CURSO DE ABAP/4
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TREINAMENTO
Criando um Field-Exit ( 2 )
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No FIELD-EXIT a interface do módulo de função é extremamente simples, ela consiste de apenas dois campos, o INPUT que no caso receberá o valor do campo na tela (assume automaticamente as características do campo) e o Output que retornará um valor para a tela (assume automaticamente as características do campo).
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Existem algumas restrições no caso de FIELD-EXITS em relação a comandos ABAP/4: -
BREAK-POINT. ( Não se consegue debugar um field-exit )
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CALL SCREEN, CALL DIALOG, CALL TRANSACTION, SUBMIT
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COMMIT WORK, ROLLBACK WORK
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COMMUNICATION RECEIVE
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EXIT FROM STEP-LOOP
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MESSAGE ( do Tipo ( I ) e do tipo ( W ) ).
-
PERFORM externo.
Data : 05/10/07
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