Capítulo 1 – Sinais e Sistemas Processo de digitalização de sinais: a)
b) a) Sinal Analógico b) Sinal Amostrado c) Sinal Discreto d) Sinal Digital Quantizado
c)
d)
Notação: x(t) → Contínuo x(n) → Discreto
15
- Capítulo 1 -
Sinais Discretos no Tempo Um sinal discreto no tempo é uma sequência de números reais ou complexos.
n=0
x[n] = {..., 1.3, 1.6, 2.0, 1.8, ...} n= -1
n=1
Um sinal contínuo no tempo xa(t) amostrado a uma taxa fs = 1/Ts amostras por segundo produz um sinal x[n] dado por: x[n] = xa[nTs]
x[n] não é definido para n não-inteiro
16
- Capítulo 1 -
Sequências e Operações Básicas Soma
z[n] = x[n] + y[n]
Produto
z[n] = x[n] . y[n]
Mudança de escala
y[n] = a.x[n]
Deslocamento temporal
y[n] = x[n-no] (atraso) y[n] = x[n+no] (adiantamento) Exemplo: Sendo x[n] = {3,2,5} e y[n] = {1,7,4 } x[n] + y[n] = {4, 9, 9} x[n] - y[n] = {2, -5, 1} 6 x[n] = {18, 12, 30} Exercício: Dado x[n] = {4,2,5,1} para 0 ≤ n ≤ 3. Esboce y[n] = x[n+2] 17
- Capítulo 1 -
Sinais Discretos Básicos Impulso Unitário (Delta de Dirac)
0 δ [ n] = 1
1 u[n] = 0
n≠0 n=0
n u[n] = ∑ δ[k ] k = −∞
Degrau Unitário
∞ u[n] = ∑ δ[n − k ] k =0
n≥0 n<0
δ[n] = u[n] − u[n − 1] 18
- Capítulo 1 -
Decomposição de Sinais em Impulsos Unitários Sinal arbitrário x[n] constituído de um conjunto de amostras: x[n] = { 1, 0, 0, 0, 2, -1.5, 0, 0, 0, 0, -1 } -3 ≤ n ≤ 7
De forma geral: ∞
x[n] =
∑ x[k ].δ [n − k ] k =−∞
Este sinal pode ser representado por uma soma de impulsos:
x[n] = a−3δ [n + 3] + a1δ [n − 1] + a2δ [n − 2] + a7δ [n − 7]
x[n] = δ [n + 3] + 2δ [n − 1] − 1,5δ [n − 2] − δ [n − 7]
19
- Capítulo 1 -
Exercícios Represente os sinais abaixo usando conjunto de amostras e decomposição em impulsos unitários.
a)
a[n]
-3 -2
3
3
2
2
1
1
-1 0 -1
1
2
3
4
5
6
7
8 n
-3
-2 -1 0 -1
-2
-2
-3
-3
c)
c[n]
-3
b[n]
b)
3
2
2
1
1 1
2
3
4
5
6
7
8
n
3
4 5
3
4
6
7
8
n
6
7
8
n
d[n]
d)
3
-2 -1 0 -1
1 2
-3
-2 -1 0 -1
-2
-2
-3
-3
1
2
5
20
- Capítulo 1 -
Sequência Exponencial Real
x[n] = A.αn
Se A e α forem números reais → x[n] será real Supondo A real positivo.
Para α >1
A=2 α = 1.2
Para 0<α<1
A=2 α = 0.8
Para α =1
A=2 α=1
Para -1<α<0
A=2 α = -0.9
Para α < -1
A=2 α = -1.2 21
- Capítulo 1 -
Sequência Exponencial Complexa
x[n] = A.αn
Se A e α forem números complexos → x[n] será complexo
Considerando: Então:
A =| A | .e jϕ
e
α =| α | .e jΩ
0
x[n] = A.α n =| A | .e jϕ .(| α | .e jΩ0 ) n
x[ n ] =| A || α |n e j ( Ω0 .n +ϕ ) Identidade de Euler:
e jθ = cos(θ ) + jsen(θ )
Logo:
x[ n] =| A || α |n cos ( Ω 0 n + ϕ ) + jsen ( Ω 0 n + ϕ ) 22
- Capítulo 1 -
Sequência Exponencial Complexa A=1
Re{x[n]}
x[n] = A.αn
Im{x[n]}
|α| < 1
|α| = 1
|α| > 1
23
- Capítulo 1 -
Periodicidade das Exponenciais Complexas Um sinal discreto no tempo x[n] é periódico com período N se:
x[n] = x[n + N ], ∀n j Ω0 n
jΩ0 ( n + N )
Então:
e =e e jΩ0n = e jΩ0n .e jΩ0 N
Logo:
1 = e jΩ0 N = cos(Ω0 N ) + jsen(Ω0 N )
Assim:
Ω 0 N = 2π m
Ou:
Ω0 m = 2π N
Não é periódico para ∀ Ω 0
Com m ∈ Z (conjunto dos números inteiros)
2π Ω 0
Período Fundamental: N = m Frequência Fundamental:
Ω0 2π 24
- Capítulo 1 -
Periodicidade da soma e do produto de dois sinais periódicos Seja:
x1[n] → sequência periódica de período N1 x2[n] → sequência periódica de período N2
A soma:
x1[n] + x2[n]
sempre será periódica e o período é dado por:
N1 N 2 N= mdc( N1 , N 2 ) mdc(N1,N2) → máximo divisor comum de N1 e N2. O produto x1[n] . x2[n] também será periódico com período N dado pela mesma equação, porém, o período fundamental pode ser menor. 25
- Capítulo 1 -
Exercícios As seguintes funções são periódicas? Em caso afirmativo, calcular o período.
π x [ n ] = cos a) n 6
c)
4π x [ n ] = cos b) n 7
n x[n] = cos 2
26
- Capítulo 1 -
Sistemas Discretos Um sistema discreto é uma transformação ou operação que mapeia uma sequência de entrada x[n] em uma sequência de saída y[n]: y[n] = T{x[n]}.
x[n]
T{ }
y[n]
Exemplos: • Média Móvel (Moving Average – MA) M2 1 y[n] = x[n − k ] ∑ M 1 + M 2 + 1 k =− M1
• Sistemas de Atraso/Avanço
y[n] = x[ n − n0 ]
n0 > 0 ⇒ atraso n0 < 0 ⇒ avanço
27
- Capítulo 1 -
Classificação de Sistemas Sistema Sem Memória: Cada saída y[n] depende somente da entrada x[n] para o mesmo valor de n. Exemplo:
y[n] = x 2 [n]
Sistema Com Memória: Cada saída y[n] depende das entradas x[n] atual e anteriores. Exemplo:
y[n] = 2 x[n] − 3 x[n − 1]
28
- Capítulo 1 -
Sejam:
y1[ n] = T {x1[n]} e
Aditividade:
y2 [n] = T {x2 [ n]}
T {x1[n] + x2 [n]} = T {x1[n]} + T {x2 [n]}
Homogeneidade:
T {ax[n]} = aT {x[n]}
Sistema Linear Um sistema é dito ser Linear se ele é, ao mesmo tempo, aditivo e homogêneo.
T {a.x1[n] + b.x2 [n]} = a.T {x1[n]} + b.T {x2 [n]} Exercícios: Verifique se os sistemas abaixo são aditivos e homogêneos. a)
x 2 [n] y[n] = x[n − 1]
b)
y[n] = x[n] + x*[n − 1] 29
- Capítulo 1 -
Sistema Invariante no Tempo (Sistema invariante ao deslocamento no tempo)
É aquele em que um deslocamento no sinal de entrada causa um correspondente deslocamento no sinal de saída. Se:
y[n] = T {x[n]}
Então:
y[n − n0 ] = T {x[ n − n0 ]}
Exercícios: Verifique se os sistemas abaixo são invariantes no tempo. a) y[ n] = x 2 [ n]
b)
y[n] = x[n] + x[−n]
Sistema Linear Invariante no Tempo (LSI) É, ao mesmo tempo, linear e invariante no tempo. 30
- Capítulo 1 -
Causalidade Um sistema é causal se uma amostra y[n0] depende de y[n] e/ou x[n] para n ≤ n0. Não depende de valores futuros ≡ Sistema não-antecipativo. • Forward Difference:
y[n] = x[n + 1] − x[n] → Não-causal.
• Backward Difference:
y[n] = x[n] − x[n − 1] → Causal.
Sendo h(n) a resposta do sistema ao impulso unitário, um sistema LSI é causal se e somente se:
h[ n] = 0, n < 0
31
- Capítulo 1 -
Estabilidade O sistema é estável se para toda sequência de entrada x[n] limitada esse sistema produz uma saída y[n] também limitada. x[n] é limitado se:
| x[ n] |≤ Bx < ∞, ∀n
y[n] é limitado se:
| y[n] |≤ By < ∞, ∀n
BIBO (Bounded Input – Bounded Output) Exemplos:
2
y[n] = x [ n]
n
y[n] = log( x[n])
y[n] =
∑ x[k ] k =−∞
Sendo h[n] a resposta do sistema ao impulso unitário, um sistema linear invariante no tempo será estável se h[n] for absolutamente somável: ∞ ∑ | h[n] |< ∞ n =−∞
Exercícios: a) O sistema cuja resposta à amostra unitária é dada por h[n] = a n u[ n] onde |a| < 1 é estável? b) O sistema y[n] = n.x[n] é estável quando a entrada é um degrau unitário x[n] = u[n] ? 32 - Capítulo 1 -
Sistema Linear Invariante no Tempo (LSI) A resposta de um sistema a uma dada entrada pode ser representada por: y[ n] = T {x[n]}
∞ y[n] = T ∑ x[k ].δ [n − k ] k =−∞
Fazendo a decomposição do sinal x[n] em impulsos unitários:
∞
∑ T { x[k ].δ [n − k ]}
Considerando a propriedade aditiva: y[ n] = Considerando a propriedade de homogeneidade uma vez que os coeficientes de x[n] são constantes: y[ n] =
k =−∞ ∞
∑ x[k ].T {δ [n − k ]} k =−∞
Definindo hk[n] como sendo a resposta do sistema ao impulso no instante k. h[n] = T δ [n] h [ n] = T δ [ n − k ]
{
}
{
k
}
Se o sistema é invariante no tempo: hk [ n] = h[ n − k ]
Soma de Convolução
∞
Logo, para um sistema LSI:
y[n] =
∑ x[k ].h[n − k ] k =−∞
33
- Capítulo 1 -
Convolução A relação entre a entrada de um sistema linear invariante no tempo x[n] e a saída y[n] é dada pela soma de convolução: ∞
y[n] = x[n] ∗ h[n] =
∑ x[k ].h[n − k ] k =−∞
Obs: O sistema T{.} é completamente caracterizado por sua resposta ao impulso h[n].
Exemplo de cálculo da soma de convolução Supondo um sistema com resposta impulsiva h[n] dada abaixo. Qual a saída deste sistema quando aplicado a ele o sinal de entrada x[n]?
34
- Capítulo 1 -
O termo h[n-k] indica que h deve ser rotacionado, uma vez que a variável do somatório é k.
A variação de n representa um deslocamento de h[-k]. Para cada n é realizada a soma dos produtos das respectivas amostras de h[n-k] e x[k] para definir y[n]. Para
n = −3
Para
y[−3] = 1× 3 + 0 + 0 + 0 + 0 = 3
n = −2
y[−2] = 1× 4 + 1× 3 + 0 + 0 + 0 = 7
35
- Capítulo 1 -
Para
n = −1
y[ −1] = 1× 3 + 1× 4 + 1× 3 + 0 + 0 = 10
Para
n=0
y[0] = 1× 2 + 1× 3 + 1× 4 + 1× 3 + 0 = 12
Prosseguindo para n=1 até n=4 temos que y[n] será:
y[ n] = {3, 7,10,12,12,9,5, 2} 36
- Capítulo 1 -
Parâmetros de y[n] resultantes da convolução de duas sequências de comprimento finito Comprimento de y[n] Se: x[n] possui comprimento L1 e
h[n] possui comprimento L2 O comprimento de y[n] = x[n] * h[n] é dado por:
L = L1 + L2 - 1
Intervalo de y[n] Se os valores diferentes de zero de x[n] estão no intervalo [Mx , Nx] e os valores diferentes de zero de h[n] estão no intervalo [Mh , Nh], os valores diferentes de zero de y[n] estarão confinados no intervalo:
[Mx + Mh , Nx + Nh] Faixa de variação de k e n Pela equação da convolução -∞ < k < ∞ e não há limite para n. Na prática, quando temos sequências finitas: k varia no intervalo de existência de x. O intervalo de n é determinado da seguinte forma: • ninicial = posição do primeiro valor de h não nulo + kinicial • nfinal = posição do último valor de h não nulo + kfinal
37
- Capítulo 1 -
Exercícios: A resposta ao impulso unitário de um sistema é h[n] = u[n]. Calcule (por convolução) a saída do sistema quando a entrada é x[n] = an u[n].
Tabela Expressões simplificadas para algumas séries comuns: N 1 − a an = ∑ 1− a n =0 N −1
∞
n a ∑ = n=0
1 1− a
N +1 N N − 1 a − Na +a ( ) n na = ∑ 2 n =0 (1 − a )
n na ∑ =
N −1
N −1
N −1
1 n = N ( N − 1) ∑ 2 n =0
∞
n =0
2 n ∑ = n =0
a <1
a
(1 − a )
2
a <1
1 N ( N − 1)( 2 N − 1) 6 38
- Capítulo 1 -
Propriedades da Convolução Comutatividade ∞
∞
k =−∞
k =−∞
∑ x[k ].h[n − k ] = ∑ h[k ].x[n − k ]
x[n] ∗ h[n] = h[n] ∗ x[n] ⇒ x[n]
y[n]
h[n]
≡
h[n]
x[n]
y[n]
Associatividade
{ x[n] ∗ h1[n]} ∗ h2 [n] = x[n] ∗ {h1[n] ∗ h2 [n]} x[n]
h1[n]
h2[n]
y[n]
≡
x[n]
h1[n]* h2[n]
y[n]
Sistemas em Série:
hsérie[n] = h1[n]* h2[n] 39
- Capítulo 1 -
Propriedades da Convolução Distributividade
x[n] ∗ {h1[n] + h2 [n]} = x[n] ∗ h1[n] + x[n] ∗ h2 [n] h1[n] x[n]
+
y[n]
≡
x[n]
h1[n]+h2[n]
y[n]
h2[n] Sistemas em Paralelo:
hparalelo[n] = h1[n] + h2[n]
Deslocamento Se:
x1[ n]* x2 [ n] = y[n]
Então:
x1[n − k ]* x2 [n − j ] = y[n − k − j ]
40
- Capítulo 1 -
Sistemas Inversos y[n] x[n]
h1[n]
h2[n]
z[n]
O sistema h2[n] é dito sistema inverso de h1[n] se: z[n] = x[n]
x[n]
h[n]
z[n]
h[n] = h1[n]* h2[n] = δ[n] Pois: x[n]* δ[n] = x[n]
Observação Importante! Qualquer sinal convoluído com o impulso unitário não sofre qualquer alteração, ou seja, o resultado é o próprio sinal. Assim, se a entrada de um sistema for o impulso unitário x[n]=δ[n], o sistema será convoluído com ele e, na saída, teremos a própria expressão do sistema, que é o que representamos por h[n].
Exercício: Faça a convolução da sequência w[n] = {1,2,3} para 0< n <2 com o impulso unitário e observe o resultado.
41
- Capítulo 1 -
Equações de Diferenças As equações de diferenças representam um método de calcular a resposta y[n] de um sistema a uma entrada arbitrária x[n]. Ao invés de se utilizar a representação de soma de convolução, pode ser mais conveniente, do ponto de vista computacional, expressar a saída de um sistema em termos de valores antigos de saída e de valores antigos e atuais da entrada. Por exemplo, um sistema cuja resposta ao impulso unitário é dada por h[n] = αnu[n] pode ser descrito como uma soma de convolução ∞ da seguinte forma:
y[n] = ∑ α k x[n − k ] k =0
Uma forma mais concisa de se descrever este sistema é:
y[ n] = α y[n − 1] + x[ n] Este é um exemplo das chamadas:
Equações Diferenças Lineares com Coeficientes Constantes ( EDLCC ). 42
- Capítulo 1 -
A forma geral de uma EDLCC é: q
p
k =0
k =1
y[n] = ∑ bk x[n − k ] −∑ ak y[n − k ] onde os coeficientes ak e bk são constantes que definem o sistema. Equação de diferenças recursiva
→ um ou mais termos ak ≠ 0
Exemplo:
y[n] = α y[n − 1] + x[n] → Equação de diferenças recursiva de 1ª ordem. Equação de diferenças não-recursiva
→ todos os termos ak = 0
Exemplo: ∞
y[n] = ∑ α k x[n − k ] → Equação de diferenças não-recursiva de ordem infinita. k =0 Antes que a equação de diferenças possa ser resolvida, é necessário especificar um conjunto de condições iniciais. 43
- Capítulo 1 -
Por exemplo, considere uma entrada x[n] que começa no tempo n = 0. q
A solução da equação: y[ n] =
p
∑ b x[n − k ] −∑ a k
k =0
k
y[n − k ] no tempo n = 0
k =1
depende dos valores: y[–1], ..., y[–p]. Portanto, as condições inicias devem ser especificadas antes de se encontrar a solução para n ≥ 0. Quando as condições iniciais são zero ⇒ sistema em repouso inicial Para um sistema LSI descrito por uma equação de diferenças, a resposta à amostra unitária, h[n], é encontrada resolvendo a equação de diferenças para x[n] = δ [n] e assumindo repouso inicial. Para um sistema não recursivo, ak= 0, a equação de diferenças torna-se: q
y[ n] = ∑ bk x[n − k ] k =0
E a saída é uma soma ponderada dos valores passados e atual da entrada. 44
- Capítulo 1 -
Como resultado, a resposta ao impulso unitário é: q
h[ n] = ∑ bk δ [n − k ] k =0
h[n] tem comprimento finito → o sistema é chamado: Sistema de Resposta ao Impulso de Comprimento Finito (Finite-Lenght Impulse Response – FIR). Se ak ≠ 0, a resposta ao impulso unitário tem, em geral, comprimento infinito → o sistema é chamado: Sistema de Resposta ao Impulso de Comprimento Infinito (Infinite-Lenght Impulse Response – IIR). Exemplo: Para y[ n] = α y[ n − 1] + x[ n] → Sistema Recursivo
h[n] = αnu[n] → Resposta ao impulso de comprimento infinito 45
- Capítulo 1 -
Métodos para resolver EDLCC 1) Montar uma tabela com valores de entrada e saída e resolver a equação de diferenças para cada valor de n. Essa abordagem é adequada quando é necessário determinar apenas poucos valores de saída. Exemplo: Para a equação de diferenças y[n]-0,5y[n-1]=x[n] suponha a condição inicial y[–1] = 16 e a entrada x[n] = n2 causal. Encontre y[0], y[1], y[2] e y[3].
2) Usando Transformada Z Será vista posteriormente. 3) Abordagem clássica de se encontrar as soluções homogênea e particular.
46
- Capítulo 1 -