II. Tipos de limites de placas
• divergente: Cadeias Meso Oceânicas
• convergente: Zonas colisionais Arcos vulcânicos • Transformante:Falha de San Andreas Falha Alpine, N.Z.
A. Limites Divergentes Usualmente iniciase dentro de
continentes como hot spot atravessando a crosta e eventualmente cresce para formar uma bacia oceânica
Dois tipos de margens divergentes Mid Ocean Ridges (MOR) Continental Rift Valleys
Feições de Dorsais Meso-Oceânicas • Vale de abertura central (tamanho é inversamente proporcional a razão de expansão) • Região de alto fluxo de calor Terremotos rasos • Vulcanismo basaltico quase exclusivo
Terremotos associados com margens Divergentes
Rifting e expansão do fundo oceânico ao longo da cadeia Meso Atlântica Peter W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC
Rifting and Seafloor Spreading
Feições de Rift Continental
• East Africa, Rio Grande rift
• Início da formação de um oceano (pode não evoluir tanto) • Rifting iniciase com uma junção tríplice (Dois centros de expansãp se juntam para formar uma bacia oceânica). • Tipos de Rochas: basaltos e arenitos
Hot Spot induz rifting • Hot spot “atravessa” a crosta -> 3 braços de um rift • Divergência inicia-se • 2 braços são ativos 1 braço não é ativo • Oceano Linear se desenvolve
Inserção de um Rifting alongo do East African Rift System
Peter W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC
Inserção de um Rifting dentro de um Continente
Nile Delta
Gulf of Suez
Gulf of ‘Aqaba
Red Sea Earth Satellite Corp.
O Golfo da California Formado pelo Rifting da Baja California para o Mexico Worldsat International/Photo Researchers
Rifte • Falhas normais que delimitam bloco central abatido em relação aos blocos laterais • Tectônica extensional
Mar Vermelho – proto oceano
Área da Terra tem superfície constante
Cadeia meso-oceânica • Rifte central • Cadeia de vulcões • Formação de crosta oceânica • Descoberto pelas anomalias magnéticas • Terremotos rasos
Lavas almofadadas
Suite de Ofiolito Idealizado- Crosta oceânica Sedimentos de Mar Profundo
Pillow basaltos
Gabbro
Peridotito
Modelo para Formação de crosta oceânica em Cadeias Meso-Oceânicas
A crescimento de bacia oceânica 1
Idade de Bacias Oceânicas
After map by Sclater & Meinke
Cadeias Meso-Oceânicas • Characterizadas por; • Uma cadeia de montanhas • Falhamentos normais espaçados • Fluxo Mantélico abaixo da crosta • Basalto de fundo oceânico são formados preenchendo as fraturas http://rblewis.net/technology/EDU506/WebQuests/quake/normalfault.gif
Bathymetry of the Atlantic Ocean
Abyssal Plain Passive Margin
Abyssal Plain MOR
Passive Margin
Fundo Oceânico formado nas Dorsais • Formando por camadas de rochas basalticas saindo do meio da cadeia. A expansão do fundo oceânico ocorre em zonas estreitas, chamadas de rift zones, localizadas na crista de cadeias oceânicas. • Percolação fluídos ao longo fraturas geram nova litosfera oceânica (crosta jovem). • Sedimentos são mais espessos no eixo da cadeia
• Nova litosfera se forma na crista da cadeia. • Nova crosta criada é elevada por que é quente e ocupa um volume maior do qye as rochas frias da bacia oceânica profunda . • Existe soerguimento do manto.
A estrutura da crosta oceânica
Black Smoker on cracks near magma
Black Smokers – rico em sulfetos maciços
http://collections.ic.gc.ca/geoscience/images/detail/F92S0220.jpg Circulation of hot water in cracks at mid-ocean ridge dissolves metals which are re-precipitated as sulphide ores
Ophiolite Suite • Estrutura de crosta oceânica. • Três camadas na crosta – Camada Superior – consiste de sedimentos sobre uma pilha de pillow lavas – Camada Média – númerosas intercalações de diques chamado de enxame de diques – Camada Inferior – gabbro formados em câmaras magmáticas basalticas
• Camada do manto também faz parte do complexo Ofiolítico. • - Magma que gera novo fundo coeânido originado de rochas mantélicas parcialmente fundidas (peridotitos) na astenosfera.
Ophiolite Suite Formação de Serpentinitos devido a circulação de água
2 km 3-6km 3-6km
Outcrop of pillow basalt
Margens divergentes: estrutura dos riftes continentais e das dorsais oceânicas
Tipos de rifts continentales
Tipos de riftes continentais: riftes ativos
Tipos de riftes continentais: riftes passivos
Tipos de riftes continentais: cisalhamento puro e simples
Rift por cisalhamento simples
Modelos analógicos de Withjack & Schlische (GSSP, in press)
Segmentação de rifts e zonas de transferências
Elmohandes (1981)
Sand models by Acocella et al. (1999)
Os modelos reproduzem discontinuidades pré-existentes dentro do embasamento
A Geometria da zona de transferência é em função da geometria do rifte
Rift de lago Baikal
Rift de Africa oriental
Extensão continental e magmatismo Distribuiçãp do vulcanismo Vulcanismo fora do eixo Pliocene
East African Rift System
Corti, 2005
Main Ethiopian Rift
Extensão continental e magmatismo
Vulcanismo ao longo de falhas obliquas e enechelon faults Quaternário
East African Rift System
Corti, 2005
Main Ethiopian Rift
Extensão continental e magmatismo
Vulcanismo localizado em zonas de transferência Western Branch
East African Rift System
Corti, 2005
Arquitetura do rift
φ: offset angle S: overlap L: overstep
Corti, 2005
Evolução do Rift da Etiopia East African Rift System NE-SW trending border faults system
So ma Pla lian te
N20°E to N-S trending fault system, affecting the rift floor (Wonji Fault Belt)
Ind Oc ian ea n
Afr
ica
nP late
Ethiopian Rift
WFB segments
The WFB costitutes a system of oblique en-echelon faults formed at about 1.8-1.6 Ma
Corti, 2005
Ejemplos de fallamiento extensional en la parte meridional del rift etiopico. Tomado de Ebinger et al., 2000
Proposed evolutionary sequence of volcanism and faulting. (A) 45–35 Ma. Eruption of as much as 1-km-thick sequence of basaltic lavas and later, more minor rhyolites and rhyolitic tuffs onto a relatively flat, low-lying surface. Extension and subsidence occurred in some Jurassic–Cretaceous basins west and south of the floodbasalt province. (B) 32–25 Ma. Initial volcanism and faulting within the Turkana depression, to the west of present-day Lake Turkana. Volcanism was restricted to the area of rift basins. Initial extension occurred within the Red Sea and Gulf of Aden during this period. (C) 18–10 Ma. Basaltic volcanism recommences in the rifted zone as border fault segments begin to develop. Rifting migrates eastward to the Lake Turkana region, and faulting propagates southward. (D) 5–0 Ma. After a 5 m.y. hiatus in volcanism, new faults and eruptive centers develop in the southern parts of the broadly rifted zone, and faulting and volcanism in the Eastern rift also migrate eastward.
Figure 2. A: Cross section of Main Ethiopian rift along line A-A9 (Fig. 1). Seismic velocities (km/s) are from Berckhemer et al. (1975). Dot is crustal thickness from receiver function study (Hebert and Langston, 1985). Bold line above is geodetically determined extensional velocity along line of section (Bilham et al., 1999). B: Stretching and heating lead to adiabatic decompression melting beneath central rift valley, and strain is accommodated by diking in magmatic segments. Inset: Crustal structure within magmatic segment (see Fig. 3). C: As thinning continues, broad zone of transitional crust is created between conti-nental and new oceanic crust. Asal rift (Fig. 1) is model for oceanic rift structure (e.g., Ruegg, 1975). Tomado de Ebinger and Casey, 2001
Dorsais oceânicas e ofiolitos
It is the longest mountain chain, the most active volcanic area and until recently, the least accessible region on the earth.
Magma seeps up from deep within the mantle to form the East Pacific Rise (shown in cross section along the crest of the ridge). Investigators speculate that partially melted rock from depths of 30,000 to 60,000 meters percolates upward and is produced in greater quantities in some areas (dark red) than in others (light red). They propose that the molten rock fills and expands magma chambers. Seismic measurements suggest that the tops of the chambers are at the depth indicated by the broken red line. Molten rock ascends from the magma chamber through cracks in the crust and then solidifies or erupts onto the ocean floor. The depth of the ridge (black line at top) was determined from sonar measurements.
Dorsais de espalhamento “lento”: Dorsal medio-atlântico (MAR)
Dorsais de espalhamento “rápido”: Dorsal do Pacifico oriental (EPR)
http://imager.ldeo.columbia.edu/rid gembs/ne_pac/html/home.html
Imagen de um rift valley oceânica
Detalhe de un rift oceanico (Juan de Fuca)
Junta triple (R-R-R)
Segmentos de dorsais superimpostas(EPR)
Topography (left) and magnetization (right) of the East Pacific Rise near 12°N. The topographic map shows that the overlapping spreading center offsets the Rise by 8 km. Colors indicate depths of from 2350 (pink) to 3500 (dark blue). The two arms of the discontinuity overlap by 27 km. The arms narrow and deepen near the discontinuity, presumably because the supply of magma to the region is low. The ocean floor near the discontinuity is unusually deep and is littered with ridge tips, especially on the west side. It turns out that regions that are not well supplied with magma are highly magnetized. In the map at the right, magnetization decreases in strength from red to yellow regions. The map reveals the wake (red) of the overlapping spreading center. The green-blue troughs were created 700,000 years ago when the earth's magnetic field reversed polarity. The wake shows that the overlapping spreading center emerged about 700,000 years ago, migrated north a short distance and then moved slowly south at 70 millimeters per year. In the past 200,000 years migration to
Off-axis features generated by an overlapping spreading center. (1). A crack develops to the south of the eastern ridge tip (2), allowing molten rock to surface and form a new ridge tip. The new tip lengthens until it overlaps the western ridge by three times the distance that separates them (3). As the regions of rock continue to pull apart, the original eastern ridge tip breaks off and migrates away (4). A new western tip begins to form (5). After many episodes of ridge-tip formation and migration (6), the off-axis structures show a net migration to the south. The high resolution map of a region near 21°S reveals an overlapping spreading center that offsets the East Pacific Rise by 12 km. The discontinuity has had a complex evolution during the past 2 million years. Migration rates have exceeded 200 millimeters per years as northern and southern ridge tips have surged back and forth, but net migration toward the south has averaged 20 millimeters per years. Numerous abandoned ridge tips within a wake of unusually deep sea floor an be seen on both sides of the overlapping spreading center. Colors
Ofiolitos são pedaços de placas oceânicas que foram empurradas (obductadas) sobre as margens da placa continental. Eles sugerem processos que ocorrem em modelos de cadeias meso-oceânicas. Ofiolitos são uma assembléia de lavas máficas e ultramaficas e rochas hypabyssais encontradas em associação com rochas sedimentares, como grauvacas e cherts. Eles são encontrados em áreas que tem complexa estrutura.
De uma pespectiva tectônica, o peridotito é o manto empobrecido que estar na câmara magmática na crista da cadeia meso-oceânica. A camada de gabbro relacionada, de muitas maneiras, com a cristalização do magma da câmara (provavelmente com repetida injeção de magmas). Os diques e rochas vulcanicas são formadas pelo magma em transição para a superfície.
O topo da cadeia é composta por 100% de diques de doleritos paralelos e colocados lado-a-lado. A parte intemperizada na base da cadeia é dada por 15% de diques de dolerito em gabbros e dioritos.
Acamamento Ritmico em olivina gabbros. Camadas ricas em Olivina- e clinopyroxenio na base passa para o topo em camandas ricas em plagioclasio. A transição não é gradual; Um dique de olivina gabbro intrude em uma falha reversa
Como “cresce” a litosfera oceânica ?
Idade vs. Espessura elastica
idade vs. Fluxo de calor
Idade vs. Espessura sismogénica