Aula-4-desenvolvimento-embrionc3a1rio.pdf

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Desenvolvimento Embrionário Inicial Prof. Dr. Daniel de Souza Ramos Angrimani 2018

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação Fusão do material genético de DOIS gametas – espermatozoide e óvulo/oócito - Combinação de GENES derivados dos pais - Formação de novos indivíduos

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação

5 ETAPAS -

1: Contato e reconhecimento do SPTZ e oócito

-

Ligação espécie-específico

-

Ligação do SPTZ à zona pelúcida do oócito

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação

5 ETAPAS -

2: Reação acrossomal do SPTZ e penetração na zona pelúcida

-

Ocorre após a ligação da ETAPA 1

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação

5 ETAPAS -

3: Ligação e fusão com a membrana vitelínica

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação

5 ETAPAS -

4: Fusão do material genético (♂+♀)

-

Ocorre no interior do oócito

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Nos últimos episódios… - Fecundação

5 ETAPAS -

5: Ativação do metabolismo - inicia o desenvolvimento embrionário

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

FASE INCIAL

-

ZIGOTO: Embrião de uma única célula

CÉLULA DIPLÓIDE (2n)

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

FASE INCIAL

-

Inicia-se

o

processo

de

CLIVAGEM:

divisões

mitóticas

extremamente rápidas, com a formação de inúmeras células pequenas, os BLASTÔMEROS

-

PRIMEIRA clivagem: 11 a 20 horas após fecundação

-

SEGUNDA clivagem: divisão dos blastômeros (2 a 3 dias da fecundação)

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

FASE INCIAL

-

O embrião ainda está cercado pela ZONA PELÚCIDA

-

Limita a expansão do embrião

-

Impede adesão em locais incorretos

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

FASE INCIAL: ± 3 a 5 dias

-

Até o estágio de 8 células: arranjo frouxo, com espaço abundante entre os blastômeros

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

FASE INCIAL:

-

FASE INCIAL:

-

Embrião com 16 células:

-

Embrião com 32 células:

compactação blastômeros

dos

MÓRULA: massa interna e massa externa

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE COMPACTAÇÃO MÓRULA

MÓRULA COMPACTA

-

Camada externa das células se diferencia

-

Íntima conexão entre blastômeros

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário Zona Pelúcida

Compactação da Mórula

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE COMPACTAÇÃO MÓRULA

-

MÓRULA COMPACTA

Variável entre espécies

Embrião 8 células

Embrião 16-32 células

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE COMPACTAÇÃO MÓRULA

MÓRULA COMPACTA

-

Camada externa das células se diferencia

-

Íntima conexão entre blastômeros

TROFOBLASTO & TROFECTODERME

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE BLASTULAÇÃO MÓRULA COMPACTA

-

BLASTOCISTO

Células do trofoblasto passam a secretar fluido para a cavidade do embrião: BLASTOCELE

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE BLASTULAÇÃO MÓRULA COMPACTA

-

BLASTOCISTO

Blastômeros internos posicionam-se em um polo do embrião, formando a MASSA CELULAR INTERNA zona pelúcida trofoblasto massa celular interna (MCI)

blastocele

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

trofectoderme

massa celular interna

Zona Pelúcida

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Potencial Científico - CURIOSIDADE

Cultivo In vitro

-

CÉLULAS TRONCO PLURIPOTENTES

-

Células Sistema Nervoso

-

Células Sistema Circulatório

-

Células Sistema...

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE BLASTULAÇÃO

Trofoblasto dá origem à PLACENTA FETAL Massa celular interna dá origem ao EMBRIÃO/FETO

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PROCESSO DE BLASTULAÇÃO BLASTOCISTO INICIAL BLASTOCISTO BLASTOCISTO EXPANDIDO

Chegam ao útero!!

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Caminho do Embrião OVIDUTO 2a3d

24 a 48h

3a7d

FERTILIZAÇÃO NA AMPOLA

8 cél

16 cél MÓRULA MÓRULA COMPACTA BLASTOCISTO

CORNO UTERINO

BLASTOCISTO ECLODIDO

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Chegada do Embrião no Útero PASSAGEM PARA O ÚTERO Dias pósovulação

Estágio de desenvolvimento

Formação do blastocisto (dias pós ovulação)

SUÍNO

2

4 a 8 células

5–6

BOVINO

3 – 3.5

8 a 16 células

7–8

OVINO

3

8 a 16 células

6–7

EQUINO

5–6

Mórula

6

CANINO

8

Blastocisto

8

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

-

Fundamental para que o embrião consiga aderir à parede do ÚTERO

-

Lise de parte da ZP pelo trofoblasto e enzimas do endométrio

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

• Lise da zona pelúcida. • Enzima: estripsina.

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

APÓS A ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

-

Diferenciação da massa celular interna (MCI) em EPIBLASTO e HIPOBLASTO Trofoectoderme

-

-

-

Epiblasto

Hipoblasto

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

APÓS A ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

hipoblasto

trofectoderme ou trofoblasto epiblasto saco vitelínico primitivo

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Desenvolvimento Embrionário -

APÓS A ECLOSÃO DO BLASTOCISTO

-

Funções do saco vitelínico primitivo:

-

formação do epitélio interno do saco vitelínico

-

placentação (algumas espécies)

-

regulação na sobrevivência e proliferação

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

ALONGAMENTO DO BLASTOCISTO

-

RUMINANTES e SUÍNOS: evidente alongamento do embrião, que se distribui pelos cornos uterinos

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário Embrião bovino D13 chega a ter 1 metro de comprimento, ocupando todo o útero!!

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PARTICULARIDADES DO EMBRIÃO EQUINO

-

Oócito VIÁVEL: liberação de Prostaglandina E

-

Retenção de oócitos no oviduto (> 7m)

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário

-

-

PARTICULARIDADES DO EMBRIÃO EQUINO

-

Formato elipsóide no OVIDUTO

-

Formato esférico com a blastocele

Formação de cápsula acelular entre o TROFOBLASTO e ZP, que persiste até 20º dia de gestação, no BLASTOCISTO

-

FUNÇÃO: PROTEÇÃO

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Desenvolvimento Embrionário -

PARTICULARIDADES DO EMBRIÃO CANINO

-

Ovulação de oócitos imaturos 2n

-

Fertilização: 2 a 3 dias pós ovulação

-

Entrada no útero: 10º dia pós ovulação

-

Estágios: MÓRULA ou BLASTOCISTO

-

Migração intercornual: 6 dias

-

Início da implantação : 16 a 18 dias

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

Avaliação Formativa - A1 Quarta - Questão A1 (ENTREGAR NA PRÓXIMA AULA) - 2 pontos

Pontue e explique 3 funções da placenta. Entregar a mão em folha separada

Embriologia Veterinária - Universidade São Judas Tadeu - Prof. Daniel Angrimani - 2018

OBRIGADO!

[email protected] [email protected] Instagram: daniel.angrimani www.danielangrimani.wordpress.com

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