Atividade - Analisando Uma Obra De Arte

  • Uploaded by: wagnerboamorte6160
  • 0
  • 0
  • June 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Atividade - Analisando Uma Obra De Arte as PDF for free.

More details

  • Words: 869
  • Pages: 17
ARTES VISUAIS – ENSINO MÉDIO ESQUEMA DE LEITURA DE OBRA DE ARTE

1 - DADOS TÉCNICOS DA OBRA •

AUTOR



TÍTULO DA OBRA



DATA



LOCAL ONDE SE ENCONTRA



TÉCNICA E MATERIAL



DIMENSÃO

2 – GÊNERO

Mãe e filho (1905) Picasso

(

) RETRATO

(

) AUTO-RETRATO

(

) NU – MAS. / FEM.

(

) PAISAGEM

(

) NATUREZA-MORTA



3 – DESCRIÇÃO / CONTEÚDO DA OBRA / COMPOSIÇÃO



3.1 – SIGNOS ICÔNICOS (denotados) – Objetos individuais



3.2 – SUJEITO



(

) Figurativo (narra alguma coisa)

(

) Abstrato

(

) Religioso

(

) Mitológico

(

) Alegórico



3.3 – TEMA ICONOGRÁFICO – indica eventual significado simbólico dos elementos da obra / O que CONOTA a obra? O que a obra nos diz além do que está claro?



3.4 – Qual o CENTRO principal da obra? Há outros centros? Quais?



3.5 – Quais os EIXOS da obra? (linhas horizontais, verticais e oblíquas ao redor das quais os elementos se distribuem)

Centro de energia/interesse da obra • Os artistas gregos alegavam que o centro de interesse em uma cena deveria ser colocado no ponto de interseção das linhas horizontais e verticais a 5/8 (cinco oitavos) de qualquer das margens. Assim, a cena se tornaria mais equilibrada, descartando a monotonia visual ao mesmo tempo que proporcionaria um equilíbrio visual. Os gregos focaram como principal centro de interesse o primeiro quadrante na leitura ocidental: a primeira intersecção das linhas de cima para baixo, da esquerda para a direita, porém abriram as possibilidades para o 2º, 3º e 4º quadrantes sendo que o primeiro ponto a ser visualizado por um observador sempre é a 1ª intersecção.

3.6 – PESOS VISUAIS / EQUILÍBRIO (dividindo a obra em 4 partes) - Zonas mais densas / mais pesadas (figuras/cores) - Zonas menos densas / menos pesadas (figuras/cores) - Relações esquerda/direita/acima/abaixo -A obra está equilibrada? Justifique.



3.7 – LINGUAGEM VISUAL - Linhas e expressividade (reta / curva / fina / grossa / mista / fluida / nervosa / longa /curta / contínua / quebrada / tracejada. - Cor - Luz e sombra – Como aparecem? Com forte contraste? Claro-escuro esfumado?

mãe

- Formas: Figura do menino / Figura da

3.7.1 – Quanto à espessura das linhas



Linha fina: produz impressão de delicadeza, fragilidade, incerteza, dúvida, insegurança.



Linha grossa: grossa impressão de força e energia.



Linha carregada: produz impressão de resolução e violência.

3.7.2 – Quanto ao Tamanho •

Comprida: passa uma idéia de vivacidade, flexibilidade.



Linha curta: passa a idéia de firmeza e força.

3.7.3 – Expressividade das Linhas e Função Simbólica



Quanto a localização no espaço Linhas horizontais: quando estamos em uma praia ou no campo, vemos a linha do horizonte. Geralmente esta visão nos traz a sensação de REPOUSO, DESCANSO, PAZ, CALMA, MORTE, SERENIDADE, SONOLÊNCIA. Linhas verticais: Atrai o olhar para o alto, passa a idéia de TRANQUILIDADE, SOLIDEZ, SERENIDADE, ESTRUTURA, FIRMEZA, AUTORIDADE, CERTEZA, PODER, SEGURANÇA E ELEVA AS FIGURAS. Linhas diagonais: idéia de INSTABILIDADE, AÇÃO, MOVIMENTO E INSEGURANÇA. A Coroação de Napoleão Bonaparte, David

3.7.4 – Quanto ao tipo de linha









Linhas curvas: as linhas curvas sugerem alegria, delicadeza, instabilidade, doçura, graciosidade, sensualidade. Linhas retas: passam a idéia de decisão, certeza, segurança, tranqüilidade. Linhas convergentes: podem ser curvas ou retas e forçam o olho do receptor a visualizar este ponto no primeiro momento da observação. Linhas divergentes: cenas com predominância das linhas divergentes proporcionam a ambigüidade, fazem com que o receptor tenha de optar para onde olhar e distancia a atenção do centro de interesse.



3.7.5 – Renascimento – esquema geométrico No renascimento, as características principais das pinturas foram a triangulação, simetria e perspectiva. O triângulo, formado por três linhas imaginárias servia de guia para introdução dos elementos da imagem. No topo do triângulo encontra-se sempre o centro de interesse, o elemento mais importante do conteúdo. Nos vértices são colocados os elementos complementares como base de sustentação para o elemento principal. Geralmente, nos quadros desta escola, ao prolongarmos as linhas das perspectivas, elas sempre convergem para o centro de interesse.



3.7.6 – Cores que predominam – primárias (vermelho, azul e amarelo), secundárias (verde, laranja e violeta), quentes (vermelho, amarelo e laranja), frias (verde, azul e violeta); cores em contraste cromático; simbologia das cores.

3.8 – COMPOSIÇÃO



Equilíbrio das formas / eventual presença de estrutura simétrica, ritmo, movimento (linhas e cores).

A obra é assimétrica e o peso visual está do lado direito de quem observa, na cama. A composição revela que a preocupação de Van Gogh não era a reprodução fiel da realidade, mas o que sentia quando a observava.

3.9 – VALOR EXPRESSIVO



Valor / idéia e emoção expressa e representada.

Tentou comunicar um senso de repouso / lugar bonito e agradável.

O que você acha que Picasso tentou transmitir com esta obra?



3.9 – ESPAÇO - bidimensional - tridimensional: qual a técnica empregada pelo artista para representar o espaço: perspectiva, sobreposição de formas, diminuição do tamanho) - RELAÇÃO FIGURA-FUNDO - ESQUEMA GEOMÉTRICO - CONTINUIDADE DE FUNDO

• Aula elaborada pelo arte-educador Wagner Bôa Morte. • Sugestões para [email protected]. • As imagens são de uso exclusivamente educacionais.

Related Documents


More Documents from ""

April 2020 6
April 2020 2
May 2020 5
December 2019 5