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Revista Astréa de Estudos Maçônicos - Ano: L X X V - Edição: 11 - Março de 2002 /Junho de 2002

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5 î (|jivpjiîï G JH tfriip G r a ti 3 ? ’ d o R iro E s c o c ê s A n t i g o c A c e it e tia Airt^oiirtría p a r a a R e p ú ú íia i F e d e r a t iv a d o

Administração Luiz Fernando Rodrigues Torres. 33 ° Siíbííranti Qrumítí £.lnmtitiâadç\r

Vtm aneio Igrejas, 33a Ex-Soberano Grande Comcntbáút, Membro Efetivo

Geraldo de Souza, 33° Ltlgdf Tcnem e Catnatdadnr

Jorge Luiz de Andrade Uns, 33 a Grande Miniitm dt Esfatlti

Adêhnan de Jesus França Wnheirü, 33° Gwnde SetretJtriodr>í

Francisco Antônio Gonçalves Dias, 33° Grande Tesourei» 3o S

Lyrio Bravim, 33"

Grande Secretário do Interior do S .-.I.’.

Joaquim Alves Barbosa, 33° Grande Chanceler Cr, dat Selot

Adéhnan de Jesus França Pinheiro, 33° Grande Mestte Je CatirnSma

José Soares Filho, 33° Grande Hospitaleira

Joaquim Takao Tanv, 33" Gionde Capitão ân.s (Suarias

Joaquim Alves Barbosa. 33° Grande A m t Estandarte

José Alves Alencar, 33° Grande Ajudante Geral

João do Carm o Monteiro Martins, 33"

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Membros Efetivos Véntíncjci Pessoa igrejas Lopes Geraldo de Souza Advlpbo Porta Luiz Fernando Rodrigues Torres Liclnso Lea! Barbosa Ednn Gomes Dannemann José Soares Filho Adélman de Jesus Fiança Pinheiro Orlando Marinho da Silva Joaquim Alves Barbosa Ely Dutra Francisco Antônio Gonçalves Dias Aírton Nascimento Câmara Francisco Bezerra de Araújo Galvão Neto Jorge Luiz de Andrade Uns Francisco de Assis Alves Cascais Joaquim Takao Tano MuXequ e. Chinzanan José Ebram Atyla Quintães Freitas Lima José Unhares de Vasconcelos Filho Lyrio Bravim Cyrilo Leopoldo Ca rvalho da Silva Neves José Alves de Alencar Carlos Roberto Roque Rui Silvio Stragliottn

Griotd e Tesüitrciro Adianto

JífiVLSta A s t r é i a Órgão Oficial do Su p rem o C onselho Cnau 3 3 ° do R í » Escocês Antigo c Aceito tia Maçonaria para a República Federativa do B ra s il

Fundada cai 1 dc mnciro del9£7, pelo Ir . M ario Bclurlng. 33°

Diheror ÍVcírdentí lr.-:Ltilt fcmartdo fUkdrtKuCA Torres. 33°, Soberano Grande Comendador Etfrdir Ir.'.JAsé Fernandes Miranda Salgado. QJB J1G2 -9 9 fiíüiolur Cfnd* Ir .-.Geraldo de Souza, 33a, OJB ÍJinrtor cJorndisra flesponícrvel

Ir.- José Fernando Miranda Salgada Bsdoturer Adjuntos Ir -. Lyrto Bravim. 33° Ir /WiiAncio Igrejas. 33a Editor Fotográfica

Ir.'.AmAnla Sod ré Brandão

Cnnfúu e Produção

Infinity editorial e Promocional

Rua $ãa Vieenia, 127 - Tijuca

20620-140 Rio da Janeira RJ TiragemdstroEdifia; J 0.000

Exemplares

Coirespoadincio Revista Astréia Rua Bardo, 1317 - Jae&repaguã 21321-620 Rio dc Janeiro RJ Telefone: ÍZ1) 3390-3000 Telefax: (21 ) 3359-1361 Or artiguj pubUcodoí rrtiía main sdu de írtrrrra rapprunMidade de

Sr..- urHfureí.

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Sessão Conjunta de Filiação S Lûjas AnldZOnrls S ' I c Firmeza ç Renascença N" 3 7 , ju risd içio n a d sS i Grande Lena Maçômca do Amazonas |GLOMAM], unirain-se, nti di.i 16 de marçu, para recepcionar, □h TLmpLoda primeira cuaeateguria de HUrdui, dais ilustres Irnüus: Luiz Fernando Rodrigues Tbrrfî, Sobe­ rana Cia mlc Comendador, que foi sceiui peins Irmãos da Amazonas, e farjte Lu rz de Andrade Lins, recebi­ do pelos Irmãos da Firmeza e Renascença,

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A sessão festivo esteve Sob o coman­ do du Grâo-Mcstre, Irm. itnnaido de ilrilo L eite que, após o inicio dn reu­ nião c leitura dos decretos de fihaçdo e da aprovação uninunc dos Itmios, determinou que os Veneráveis Mestres, Irmãos AJivnino Francis­ co Skiares FUfin, da A m azones, c Miguel iïrrfto d e Souza, da Firmeza î /ïencjsci'ij^dj acompanhassem o Mestre de Cerimônias, Irmão Fran­ cisco L ázaro de A lhaquertpié, e, sob us aplausos CdJùrOsûs dûs presentes, fiicssein entrât ne Templo o$ Irmãos candidatos. Juramento cumprido, os Irmãos fili­ ados forant convidados a deslucar-sc ató o Oriente, O lrm. Luiz Fernando teimou assento no Trono, fazendo

companhia ao Grio-Mestre RonaJdu Lcilc e ao Grão-Mestre AdjuBto, Irm. R ené Levy Aguiar (3s diplomas- c as carteiras de identi­ dades dos Irmãos ncu-filiados foram entregues na mesma sessão, o Tmi. Luiz Fernando recebendo seus docu­ mentos dus mãos tin Griq-Mcstre RemaIdn de Brim Leite c o Irmão loige Luiz, ths mios du Grao-Mestre Adjunto Rcní Levy Aguiar. O Grão-Mestre Adjunto, Irm. Rend Levy Aguiar, foi agraciado tom o diploma Ca medalha comemorativos do 173" aniversário dc fundação du Supremo Oònseí/ir) rio Greu 33 do Ri10 Escocês Antigo e ActilO del Maçonaria para a República F ede­ ra tiva da Rtasil, que foram entregues pelo Irm, Luiz Fernando Rodrigues Turres. Referindo-se i homenagem, o GrãoMcstrc Ronaldo Leite disse que o homenageado fama jtis ãs comendas, que nada mais são que o rocnnhccimento do trabalho incan savel e dedi­ cação cnochisiva daquele Irmão à Ordem Maçõnica, Num dos trechos do discurso, o Irmão Luiz Fernando Rodrigues Tbrrcstiissc;

Os Irmáosr Luiz Fernando Rodrigues Torres e Jorg e Luiz Andrade Lins, orgulhosos, entre os Irmãos das Lojas Amazonas e Firmeza a Renascença

0 Gráo-Mestre Ronaldo de Brito Leite entrega ao Soberano Grande Comendador, irm. Luiz Fernando Rodrigues Torres sua documentação

- Ü saudoso Vend ncin Igrejas Lopes, qu e bem umh&zi. quando de iwssagem peda firo de Janeira, falava mara­ vilhas de Loja Amazonas. I h je enfcíiiííí bem o porquê. Creiam, todas as vezes qu e vier a esie Esmdo, terei u prazer de estar aqui, abraçan­ d o os Irmãos q u cià o h a lernalmente nos dctd/jeram. Foi sua vez o Jrmãn Ronaldo tie Brito Leite expressou em seu discur­ so: - É com muita satisfação qu e a Maçonaria am azon ense recebe os irm ãos Luiz Fernando e Jorge Luiz. Entes dois Irmãos honram os Corpos maçõniúQs qu e ocupam , bem como os da vida profana tam bém . [Adaptado [to Buleiim Itifomiauvo du clomam ivmS]

Enquanto o Irm. Jorge Luiz de Andrade Lins discursa, transparece, na emoção dos filiados, sua gratidão ao; Irmãos do Amazonas

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0 Irm. Lui2 Fernando Rodrigues Torres, agraciado com o titulo de Cidadão Curítibano, exibe, orgulhoso, o seu Diploma

Supremo Conselho, eapitíiiieiidn pelo Soberano Grande Comendador trmât) Ltiii Fernand» Rodrigues Torres, cm cerras Curitiba nas. No na noite do dia nito de março a Câmara de Vereadores agraciou o Irmão Luiz Fernando com o Titulo de Cidadão Curiübano, cerimônia essa que foi prestigiada pelos dejes* seis Crão-Mestres que comparece­ ram ao» eventos do J 73" Aniversário dc Fundação do Supremo Conselho, Destacamos aqui a figura linda, sim­ pática, doce e recatada da primeira dima da Maçomria, Cunhada Cori­ ne Torres. Acompanhada dc diver­ sas outras senhoras da sociedade

O Presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba e 4 Vereador autor da moção que deu o tituio de Cidadão Curitibanü ao nosso Soberano Grande Comendador

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0 Irm, U iiz Fernando Rodrigues Torres, agraciado com o titulo de Cidadão Curítibano, exibe, orgulhoso, o seu Diploma

Supremo Conselho, capitaneado pelo Soberano Grande Comendador Irmão iíiiz Fernando Rodrigues Ibrres, cm terras curitiba nas, No na noite do dia oito de março a Câmara de Vereadores agraciou o Irmão Luiz Fernando com o Título de Cidadão Quridbnna, cerimônia essa que foi prestigiada pelos dezes­ seis Grão-Mestres que comparece­ ram aos eventos do J 73* Aniversário de Fundação do Supremo Conselho. Destacamos aqui a íigura linda, sim­ pática, doce e recatada da primeira dama da Maçonaria, Cutdiada Coritio Tbrres, Aeompa nhada de diver­ sas outras senhoras da sociedade

O Presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba e o Vereador autor da moção que deu o títuio de Cidadão Curítibano ao nosso Soberano Grande Comendador

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0 Soberano Grande Comendador é recebido com honras na Grande Loja Muçòniea do Paraná

ctihtibana, presenciou atcntimtiitc a outorgado titulo 3 seu espcsa No dia nove, logo cedo, o Soberano Grande Comendador sc reuniu com OS Grandes Inspetores LitürgkOí da Régiio, quando foram debatidos temas peciiliares às Inspetor ias. A seguir, o Irmão Luiz Fernando Rodrigues Torres almoçou míomialmente com os Grão-Mestres que prestigiaram as Festividades Come­

morativas do 173C Anivcndrío de Fundação d o Supremo Cúnsd/to À wide, o Supremo Conselho se reu­ niu em Sessão Ordinária, quando furam tratados diversos assuntos internos, Ouvimos, atenumentç, a veemente péroração do Soberano Grande Comendador, que disse ser aquele dia uma da ta mu ito importante para a Maçonaria Brasileira. Nusso Supremo Consdho, o statto do mundo em antiguidade de funda­ ção, disse de, prima peto postulado utópico que a Maçonatia nos indus, que ê “tornar fe lii a hu m an idade”, em especial pelo aperfeiçoamento dos costumes.

tí Soberano Grande Comendador prestigia a Posse do novo Grão-Mestre do Paraná

A Sessão foi suspensa para se prepa­ rar a Investidora de 126 Irmãos ao Grau 33, que se realizou mm pompa C circunstância, prestigiada pelos représentantes das Grandes Loias: do Acre, Irmão Lãndutlvy Freitas Valente, 33", Sereníssimo GrãoMcstrc;i do Amazonas, ImiãO René Levy Aguiar, 33", Eminente Grão Mestre Adi uma, representando o Se­ reníssimo Gran-Mestrc Ronaldo d e Brito Leite, 33“? da Bahia, Irmão Edno G om es Danncttinn, 33", So­ berano Grande Inspetor Litúrgjio, representando u Sereníssimo GráuMestrç L dm ihon Bispo Gonçalves, 33°) de Brasília, Irmão K alil Chuter, 33°, Sereníssimo Crãu-Mesne* do Ceará, Irmão Nathanael Carneiro

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Fidelidade às Origens Francisco "Bonato " Pereira da Silva, 33°t PGM Inspetnr Ut lirgico du U e dû 3a Região de Pernambuco

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aduçâu dft Rito Escocês An_ ttgo e Aceito no Âmbito das _^Grandcs Lofât Brasileiras é assunto sobre u qual bii necessi­ dade de reflexão, espccialmente quando aproxima-se a comemoração dn JufaiJeu de DitimantÉ - cm 27 de iulltn de 2002 - th fundação das primeiras Grandes Lojas, cujas car­ tas constitutivas foram outorgadas polo Supremo Comelhu Grati ,33 du Rito Escocês Anfigo e Aceito da M açon aria p a r a a R ep ú b lica

brdetativa do Brasil, através do seu Soberano Grande Comendador, Irm.1. JWário Blteríag, a partir de 27 dejuihodc. 1927. Como Mestre Maçom Iniciado no Rito Escocês Amigo c Aceito, em Loja simbólica dc uma Grande Loja brasileira, tenho opinião pessoal fomiada sobre o dever de fidelidade, cm razão da origem, das Grand» Lojas do Brasil ao Supremo Con­ selho do Gfan 33 do Rita Escocês Antigo e Aceito da Maçonana para a

Nesta gravura medieval francesa, Sir Galahad é apresentado ao Rei Arthur eaos Cavaleiros da Távoía Redonda, durante um banquete. A lenda de Arthur perpetuou-se nos Altos Graus da Maçonaria. em particular no RËAA, com suas relações de Lealdade e Fidelidade.

Repubtiat Federativo dt> Brasil c ao Rito, uomts corpos Mmbólkos do Ritu Eseoüês, com Canas Constient ivas originárias (as novo primei­ ras Grandes Lújasf outorgadas polo Supremo Conselho, Inicialmcrtte, queremos identificar esse Corpo Maçtinico filosófico por­ que alguns Maçuns, cspecialmente de outros Corpos Simbólicos, o des­ conhecem.

O Supremo Conselho e as Grandes Lojas por cie criadas O Supremo Conselho da Grau 33 Jú Rita Escocês Antigo e Aceito para a República Federativa do Brasil 6 Corpo Maçõitico regular, OficinaChcfc do Ritn na jurisdição do terri­ tório brasileiro, com sede na Cidade do Rio de Janeiro, fundado cm 1629, por Autorização outorgada pelo Supremo Conselho dos Países Baixos a Francisco Gê Acaiahn de Moüteztmto. Sua autoridade d exer­ cida sobre os Graus do 4o a 33° do Rito, denominados Al tos Graus. Em contrapartida, a autoridade sobre os Graus Simbólicos (lfl, Aprendiz Maçomj I a, Companheiro Maçqm; e i a, Mestre Maçomj í exercido pelo Corpo MaçCnico simbólico - a Grande Loja - originariamente por delegação do Supremo Conselho à Grande Laja da Paraíba, através dc tratado, delegação e$Sa que HOS lói

transmitida |na situação da Grande

Loja Maçártica de Pernambuco) com a nossa Carta Constitutiva outorga­ da por nossa Grande Loja-Mãe - a .Sereníssima Grem/e Loja da Paraíba de Maçons Antigos, Livres eAceiros. Q Tratado fui celebrado entre o "So­

berano Suprema Conselho do Gíail

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A 5 ta. Patrícia exibe sua Comenda "Púrpura Real"

Filha de Jó Basileira recebe Honrarias nos EUA nossa sobrinha Patrícia da Silva Carneiro, Filha de fo, uma das funda­ doras da Ordem nu Brasil, iniciada cm 13 de março de íí>93, no Bethel Rio de Janeiro, foi agraciada rcocntememe com a comenda do G tsu de Püipnra Real da Ordem [Royal Purple IDegrce] pelos relevantes serviços prestado, especialmen­ te por ocasião da instalação doa primeiros Betheis aqui no Brasil, traduzindo Rituais, Constituição da Ordem, Roteiros de Cerimônias, etc. Ttatasc da mais alta honraria concedida pela Ordem das Filhas dejò.

A cerimônia de entrega da comenda se passou em Michigan, Estado Unidos, na Suprema Sessão da Ordem, A nossa Sobrinha teve, até atingira maioridade, a opOTtunídadc de desempenhar vários encargos no Bethel Rio de Janeiro, tais como: Diretora de Música; Diretora de Épocas; Guardiã do Bethel Rio de Janeiro; Honorável Rainha Fundadora do Bethel JurisdicionaJ do Rio de Janeiro, Parabéns Sobrinha Patrícia. Que o Nosso Pai Celestial a cubra com Seu manto protetor, Jioje e sempre.

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Diplomas, Breve e Patentes Jorge Luiz de Andrade Lins , 33° Grande Ministro de Estado

V mcd ida que ascende cm Sua Carreira M açónica, o Maqom estudioso e tompe■ acuado e s tm t & bistúria do SUd cvulliçâo pessoal. Nada mais

justo, naturaJmcntt;, que ele tenha uni sadia sentimento de realização, quç sc orgulhe de seus passos. Desde há m uito os Corpos Maçòuicos têm procurado marcar casas etapas, revestindo-as não sõ de pompa c circunstância, da nccessiria solenidade, mas também de heleza - não í a Beleza uma das Colunas Mestras dc nossa Ordem, essencial a educação do homem e evidência do trabalho do Criador? Nada mais natural que a Beleza te­ nha sido uma preocupação constan­ te entre nõs. Basta examinar a iconografia Msçònica, seja li dc onde for. Quando £. Henry ptmou Alexandre MacDonald [1765-1 MÛ), Marechal de França, retratou-o com suas ansígnias Maçõmcas. Ao leigo, pode pare­ cer simples manifestação de vaidade. Mas não. É um compromisso, tão importante quanto o da famosa "Trilogia que 3 Maçtmaria incorporou - Libe/Jade. Igualdade e FrntarnirWe- t no ret i;rio de MacDonald vemos mats do que a figura solene do

Crâo-Mescre Adjunto |J 821-1333) do Grande Oriente de França: perce bemos 0 orgulho du humem const iente dc sua condição, O uso da galardão, sc merecido, não 6 ostentaçâo. A Beleza estava implícita em cada uma das matérias que compunham ü Trivium c u Quadrivium dis univcisididcü rcnasceniisiii, Pùtferiamüs dizer que eïaoûbjttivûdctûdâSr Cnmo dc&associar a Beleza do

Gramática, da Liïfiica uu da Reiórica! Como não percebé-la nn interrelação dos números na Aritmética! Como apreciá-la quando a Música e Astronomia nos conduzem peins universos interior e exterior? E como ™ ° huscá-la na arte^ predileta dos Maçons, a Geometria? Perdoem nossi tlivágdçàQ, mis cxlminemos 05 antigo* aventai* e pai* néiap principainicnte quando ainda náoerjmuniformizados. Ouadeco

Irm. Alexandre M acD onald. Marechal e Par de França, Grand -Maître Adjoint do Grand Orient de France de t S I I a 1833, retratado com suas insignias Maçon icas.

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Os símbolos nos novos Diplomas, Breve e Patentes Balthazar Reboucas Feijó, 33, M.R.A. □o faria ücfitidv spcitií reproduzir com novas técnicas o que havia sido criado den­ tro dos limites da tecnologia dc impressão há meio século atrás. Os progressos nas artes gráficas trouxeram a possibilidade de VÓOS

mais ruibiuDsaij difíceis de obter há alguns anos atrás, Nosso Supremo Conselho passa por uma fase de renovação, de efervescente criatividade. Como esta* va na capa lia Astréa iio10, Nov/20Ul-Fev/2002, “é tem po de. constru ir’'. Dentro desse espírito, por que niu tamíiannar OS Diplomas, Breve e Paternes em fonte de motivação e recordação? Pois foi exatamente dentro desta con­ cepção que o Supremo Conselho orientou os novos

designs. O que se segue d apenas um breve resumo, que pode ser enriquecido cúm a percepção individual dos que passaram pela maravilhosa experiência de ascensão pela escada dos Graus do Rito Escocês Antigo e Aceito. "Lodes us Diplomas, Breve e Patentes são encima­ dos, como não podería deixar de ser, pela Águia Bicófala, cm purpura, emblema do Supremo Conselho do Cran 3 3 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para a República Federativa

d o Brasil. Cs dizeres são quase idênticos, adotadas apenas as diferenças necessárias, c as cores c os sím­ bolos empregados encarregam-se de criar a a mios fe­ rn peculiar a cada Grau.



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G ra u 4 - M e s tr e S e c r e lo No primeiro Grau das Lojas de Perfeição, a fita azul e a moldura preta recordam, respectivamenre, a essência espiritual e a materialidade. An alto, o ÍJlho do Universo simboliza o Sol, emblema do Grande Arquiteto, da Luz c da fonte de energia que mantêm a vida. Logo abaixo, a Letra Z está sobre­ posta a Um ranlu de louro, simbolizando a vitória, e n outro da oliveira, simbolizando a paz. Abatíiü, i Chave, feia do Mescre Secreto, remete às grandes lições de respeito à confiança depositada c aosegredo teve lado, atra vis da discriçdueda fidelidade.

Grau 9 - Cavaleiro Eleito dos Nove A faixa negra relembra n I üU>pela morte do C M NA c os grandes inimigos da humanidade - d ignorân­

cia, a intolerância e a superstição, Sobre ela, estão nove rosetas escarlates, representando os Eleitos sor­ teados, a quem Salomão encarregou de prender os assassinos de Hiram. A Estrela Flamejante doura­ da simboliza a luz que conduz à Verdade. Abaixo, na caverna que simboliza a nossa ignorân­ cia, essa mesma Luz, comida no brilho singpln de uma vela, a fasta 35 trevas pa r.i d uminaT 3 conscicn cia. A ]úta do Cav.ileirc Eleito dos Nove í 0 punirai de punho dourado c lâmina prateada. Como venha a ser usado depende de quem vier a empunhá-lo para armar 3 justiça ou perpetrar um crime. Por isso, a Maçonaria Juta para esclarecer o povo, por­ que a tirania só se torna possível mereê da ignorân­ cia das massas. O Cavaleiro Efeito dos Nove deve "ser bravo contra suas próprias fraquezas c ser b ra n t p a ra d e fe n d e r a v en la d e

Cra u 14—Perfei to e Su bit m e Maroni A faixa do Perfeito c Sublime Maçom, último dos Graus Inefáveis, è carmesim. Sobrepostos a ela, estão; uma estrela prateada com uma palavra fenicu , por ser Tiro a terra dc Hiram - que significa per­ feição; e um ramo de acácia, lembrando que o Bem sobrevive ao Mal. A Jóia do Grau c 0 compasso cornado sobre um areo de circulo, gravado com o» numerais II, VJ VIT e IX, onde está inscrito o Sol, O compasso, aberto em 45', representa a ciência c a espiritualidade. Está coroado para lembrar Hiram Abií, cuja sabedoria e habilidade o tornaram digno de ombrear-sc aos dois reis. Assim, lembra-nos o esforço para evoluir, dever tie todo Maçom, ajudado pela Luz Divina representada pelo Sol - “Procurai een eo n trereh Todos sabemos que perfeição d inati ngível, ma s é na sua procura que encontramos 3 recompensa, a terIllinaçáü dc nosso Templo Interior.

Grau 1 5 - Cavaleiro do Oriente Este é o primeiro dos Graus ditos Capitula res. A faixa dn Cavaleiro tio Oriente é verde, orlada dc dourado. O verde, neste 15' Grau, simboliza a imor­ talidade da alma humana. Au alto, uma cabeça, atravessada por duas espadas, a advertir que a liber­ dade é ceifada tão logo a justiça seja abafada pelo interesse, pelos vícios e pela iniquidade.

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tes encarregado dei observância dû culta dos m m a nos", A clcs se atribuía a construção das primeiras

pontes, pure. cm Utim, sobre u rio Tibre.

Grau 22 - Cavaleira do Real Machado A bu tein as cores do arco-iris, símbolo da pureza e da aliança do homem cum Deus Este Grau cstí associado a N oí e a todos aqueles que trabalharam com a madeira dos cedros do Líbano sob a orienta­ ção Divina, cuias inicuis em hebraico estão nas dois lados do cabo do machado dourado, jdia do Grau. São eles Adoniram, Ciro, Dario, Xerxes, ZorobnbcL e Ananias, de um ladtii do outro lado, Sidónjo, Nod, Sem, Cam, faphet, Moists, Bezel iel e Colias. Disse Albert Mire que a Maçtmariâ pmçyra Cnabrtcei a vida cotidiana, enaltecendo as virtudes do homem que trabalha. Este do objetivo do Cavaleiro do Real Machado: a Glorificação d l TYabaiha. l’orque d atraves do trabalho quo ê possível derrotar a serpentedoúcio com suas tréa cabeças: a mtctnpcrança, a devassidão eo jogo Labora rt est orarc, tra­ balhar d o mesmo que rezar, diz a fórmula latina- A exaltação dú trabalho pacífico c produtivo, "eJernenfó úiciesíruriVeJ de todas ús civilizações'', está enfatizada na méáa redonda, Significando igualda­ de, sobre a qual estão os planos desenrolados c us instrumentos mat emiticos.

Grau 28-Cavatei.ro do Sol A fita ê branca, sem ornamentos, além do olho dou­ rado. Quase todo o Grau d representado com extre­ ma simplicidade, cm branco c oura, denotando o branco a pureza da inocência, daquilo que não (oi maculado, e o ouro a pu reza obtida por provas, sofri­ mentos e refinamentos sucessivos, O pentagrama entrelaçado aparece cm vermelho no avental do Cavaleiro do Sol. A iôia do Grau é uma estrela de cinco pontas douradas e representa o microcosmo humano. Na jóia, os raios inscritos Simbolizam O Sol e, por analogia, a busca interior que conduz à Luz da Razão, através da qual dissipa­ mos as trevas do erro que enevoam nossos olhos Ex W ttebm Lan. Sobre tudo isso, paira a presença magnânima da Divindade, representada pelo Olho-quc-liido-Vâ, A dissertação dc.'Ufit'rt Pike pare este Grau ocupa pratjcameme a metade do seu livro Aforai t- Dogma, tal 3 profundidade das idéias que ele encerra, das quais um eminente ritualisre americano, fim 7Vesrtcr, 33', detentor da Crd Cruz do Hcnra. desta­ ca: * O que se vê d apenus tuna rtmmicstaçilc do invisível.

■Oamor e u sabedoria valem mais que tudo.

* jVÓU existe morte; S<5 rnudtmçtl. ■ Idossa vida ê uma busca eterna. E é buscando que encontramos um a vida, * Não é à !oa que este é um das Graus mais difíceis de entender em toda a sua profundidade.

Grau 30 - Cavaleiro da Águia Branca e Negra Este grau é o úlümo da série dos Greus Filosóficas. Sua fita c negra, orlada de prateado. Sobre ela, ao alto, encontremos as iniciais do outro nome do Grau, C.cK.v, isto é C avalam Ktidosch, expressão que, cm hebraico, significa pum ou santificado. Abaixo, uma águia tncéída branca c negra segura uma adoga em suas garras. EU traz muitas lições. Pur exemplo, que cm nris reside a ambiguidade, que sri sublimaremos através do cumprimento consci­ ente do dever. Qu também que, to i quase tudo, os contrastes existem e que, ainda que antagômccra, podem conviver cm equilíbrio e harmonia. O mesmo contraste se observa no punhal, a ióia do Cavalei roda Águia Branca e Negra, cujo cabné bran­ co e negro e lembre a sua missão de combater o des purismo, qualquer que seja 3 forma que ele assuma.

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Porque, turnos Hidra, a tirania tem muitas cabeças, que reaparecem sempre que nos descuidamos de veiar pelas, liberdades r

Grim 31 - Grande Inspetor Comendador Este é o primeiro Grau do Cuiisjsrdrio, Seus para* mentCEí, despidos de ornamentação, lembram o Grau 28. Aqui também tudo í branco e ouro. Este despojamentn proposital É um comité a uma refle­ xão mais profunda, a um reesame da vida, porque nele acomece o Diburuil dos Monos, tal como na mitologia egíptia, quando tudo será pesado c avalia­ do. A vida exige muito mais do Maçam do que ape­ nas decorar palavras dos rituais. Exige que os eflíj ' nameiUüs nele COntidos renham passado à vida prá­ tica, tenham tocado seu coração, A fita do Grando Jiisptsíor Comendador í branca orlada de ouro. Sobre cia, um triângulo dc ouro, emitindo raios dourados, representando a

Sabedoria Infinita, tem o número XXXI inscrito. A joia do Grau é uma crue teuton Lea em prata, tam­ bém sem ornamentos. Não ê um Grau de fácil entendimento. Exige immspecçàd e ãuto-avaliaçSo sincera. Não que sc deseje santos, mas apenas homens comuns determinados a serem melhores.

Grau 32 - Sublime Príncipe do Real Segredo Contrastando com □ Grau anterior, o Grau 32 é rico cm símbolos, É nobre, por excelência, mas da nobreza por minto, Sua fita é negra, orlada de dou­ rado. Ao alto, seis bandeiras estão ladeando uma cruz tcutünica escarlate. Sobre ela, uma Iguia bicí faia nçgia, segurando um a espada em suas garras. Entre as muitas interpretações, para O Irinâo fim Tresner as bandeira» azuis podem referir-se aos Grana Simbólicos, as escarlates ao Rito Escocês e aã douradas a evolução do Maçotu est udioso. Sobre o

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conjunto, niais um j vez, está a Divindade, nrtOlho-

çue-fudW-Vê.

Outra águia bicétaU, desta vez era ouro, sobrepõese à cruz teutonics esta riate. Mas o grande símbolo dos Sublimas Frincipeu do Real Segredo è OAcampamento, onde está represen­ tada toda a hierarquia do Rito Escoeis Antigo e Aceito, Sao polígonos concêntricos, com nove, sete, cinco e três lados. O cneagono tem uma bandeira em cada vértice e urna tenda em Cada lado. Représenta os M açons düs Crû va .SimhóJrcor, /noiveis c Cúpindaies, quer dizer, do Grau J ao 18. Atravessando o hcptdguno, vemos que, nos vértices do pentágono, tremulamos estandartes dus Cmu» filosófica» ou Misriens, quer dizer, do Grau 19 ao Grau 30. Inscrito no pentágo­ no, há um triângulo e, inscrito nele, um circulo. Dentro dei triângulo, era cada vértice, h i ura corvo, uma pomba e uma fênix No círculo, está uma crus de Santo André, era escarlate, com quatro tendas nas extremidades, onde acampa o Estado Maior, isto C, os Grande» inspetores Comendadores e os Príncipes do Real Segredo, Mo centro da cruz. encontramos a tenda do Soberano Grande Comendador. Nos Estados Unidos, o Grau 32 é o último dos CrauS da Carreira Maçónica, porque ü GrâU 33 é

doria cm latim. O interior da estrala é branco, Nele eoEontramus a Serpente Ourabaros, dourada, mor* dendo sua própria cauda, sirabulo do infinito c, na alquimia, da transmutação da matéria. Uma orla negra envolve um escudo circular com uma cruz branca sobre hindu escarlate. Na orla estáu duas divisas latinas, Ordo a b Cbao - Ordem quescfisdoCaos-cDausm eunquefuí. Um escu­ do negro completa ti desenho, tendo um águia hicéials coroada em ouro, ladeada pela Balança c pelo Compasso e t.squ adro. Assim encerra-se a série de novos Diplomas, Breve e Parentes do-Supremo Conselho do Grau 33 do fiilo Escocês An ligo e Aceito da Maçorutría para a República Federativa d o Brasil. Esperamos que estejam a altura das expectativas e do esforço des­ pendidos pelos Irmãos que trilham o árduo cami­ nho do Rito Escocês Anugo c Aceito, servindo-lhes de recordações dos ensinamentos « dus emoções de sua caminhada.

hunorifioo.

Grclu 33 ~ Grande Inspetor Gerai Este Grau ê o ápice no Rito Escocês Antigo e Aceito. Sua fita é branca, orlada de dourado. O triângulo de ouro, com o numeral 33 inscrito, resume o longo caminho percorrido pelo Maçom estudioso, Os ratos dourados que dele irradiara significam sua obrigação de espargir o Bem e agir com Sabedoria, Prudência e Firmeza, o que será inevitável aos que compreenderam as lições ao longo de sua ascensão. Da fita pende uma águia bicéfala branca, armadac bicada dc oura, ostentando uma coroa também de quro, que SCgura unia espada de punho dourado c lâmina prateada cm suas ganas, Uma fita preta pende da espada, trazendo a divisa Deus metinque ia s - Deus e o meu direito - cm letras douradas. A jóia do Grau écomplexa, Uma estrela dourada de nove pontas esta sobreposta a uma cruz teutônica escarlate, orlada de dourado, Sobra os braços da cruz estão quatro colunas douradas e, sobre cada extremidade, cinco pequenas cruzes teutõnicas em negro. Uma espada e um caro estão cruzados sob o couiunto. Na extremidade superior do Cctto está a Mdo dafnstiça, Nos nove pequenos triângulos negras íormados pelo entrelaçamento no interior da estrela, estão gra­ vada s letras que formam a paisvra SAPlENTlA, sabe­

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Membros Eméritos de Honra Henry C. Clmisca, 33| [U.S.A.i, 30/5/75 GrriuS Aibcrta R. Rdita, 33f (CutÔtnbia), ,3/5/75 José Raytreln A lfa, 33 [Bolívia}. 11/11^79 Walter ll, Mvrtiock, 33| [Oamdá], J 1/11/79 Raoul L. Matlei, 33f tftan^f. L1/J1179 MahmoudHoaioan, 33f (!rã|H1 l/l 1/79 fimsru Bruni, 33 Utilisa], IL/J1/79 Mmadro Garaa Hesiod 33 ]M6xicu), Í l/l 1/79 Rogelîo AL Tdran, 33 |P.mam4|r 11/11/79 Stanley E Maxwell, 33 f (U.S.A.}, 11/11/79 Ricftani A. Kerr, 33 f [US.A.], 11/J 1/79 C euçc JVewbwjy, 33 t HJ,S,A.)> l J/l 1/79 Julian Calvo, 33 t (Espïfiha), 11/11/79 Run Hendrikson, 33 [Alemanha], 19/11/79 Luk A. Hauratde, 33 f (Argentina), 19/11/79 Emm SimeceR, 33 (Austria], 19/11/79 Raoul Berteaux, 33 f (Bêlgawl, 19/11/79 Igaticio Camâlez Cinouvés, 33 ICbUeJ, i 9/11/79 Juan José Sato Aguilar, 33 (Costa Rica), 19/11/79 Ricardo Mrstrt: Uoita, 33 [Cuba}, 19/11/79 Rodolfo Chaser, 33, (E! Salvador), 19/M/79 Bruno Saduin M,, 33 [Equador], 19/11/79 Raymond E. Uï/inurt/i, 33 (Filipinas), 19V11/79 Demeter Tiiros, 33f (G red a), 19/11/79 José AL AJôscnso Esf*t'noH 33 ] Guatemala) 19/11/79 & J, D. Alberts ,33 (1-lflJantta), 19/11/79 Cristobal Prates, 33 [Honduras], 19/11/79 Abraham fellnittn, 33 [Israel], 19/11/79 Tbay Wehenkel, 33 [Luxemburgo], 19/11/79 Emeita M renierK., 33 [Nicaragua], 19/11/79 Jutm Plate, 3 3 1 [Parquai], 19/11/79 Cesar Ruis Reategui, 33 [Peru], 19/t 1/79 Luis A. Brinverfjis[iJ/o,33 f (ilcp. Dom.j, 19/11/79 Kurt Rosette, 33 (Stifcpi], 19/11/79 MukbijA Cokdokao, 33 (Turquia), 19/11/79 Mi/ton Calmes Rayes, 33 (Uruguul, 19/11/79 Miguel A. Tejada K., 33 (Venezuela], 19/11/79

C, Ered Kleinknelch, 33(U.S A,], 17/9/S7 Francis G. Paul, 33 f (tJ,S.A.}r 17/9/83 Gordon l, Pen m u, 33 (Canada], 1LW 0 Agusun tírríoga Rivera, 33 IMc/díQ], 14/9/97 ■Wiir Ermaai, 33 [Turquia|, 28/4/97 Ajilomd.t Loiros, 33 (Grtáiia], 28/4/92 Gabriel Jesus Morin, 33 |Argentina|, 27/6/9? Henri L. Béranger, 33 |Frailça], 27/(1/97 Robert A. Ralston, 33 (U S A ], 27/S/99 Leopold Troethann, 33, [Ausuia|, 25/J/QI LutfaUah Hay, 33 (Iri no Exílio], 25/1/01 Faruk Erengul, 3.3 [Tbrquia], 2/2/UI Suiu Vmur, 33 (Tluquuilj 2/2/01 Julian Gaston Mercado, 33 (México], 2/2,01 Ceorgios Halkiolis. 33 [Gtéíis], 2/2/0! Uïego Rndrigucs Marino, 33 (Uruguai), 11/10/01 Floréal Toledo Vilarin, 33 (Chile], 11/10/01 RrJwrtd Aucbén Ifomxi, 33 (BolíviaI, 11/10/01 Domingo Vega d e Armas, 33 (H'aeuda], 11/10/01 Raniirw Arteta-Guimdn, 33 (Cot&nibia], 11/10/01 Rú&rrtn H. Neumarki, 33 |Arft.11lind), 1I/10/UÎ

\ te u ib i^ s E m e ritu s Ondas fy AssunpgJSo, KVS/72 Nivaldo Rihi'ito C oim bra, 7Í2J 72 Kojirtr/ndfl José de O liveira, 7/4/76 È JiniarBauntgarten, 30/11/77 kizztirdo V. G. A. d a Cantina, 12/3/88 Antonia Q. G arget do Am aral, 12/8/S9 A/Ruil E lhidria d e StillM, 2/5/91 Jam es Gilson Berlins, 23/4/93 .Albertn Pontes G arcia, 23/4/93 José R ibam ar L. d e Oliveira, 7/7/93 Eifd Anf/taio Ft-rrema Gom es, 22/6/99 AJiijjtpfi AAr-s d a Rocha, 21/9/UO José d e Moura Pina, 2 Î/9/00 Vivaldo C hares N ügueirJ 3/8/01 Atttcrto Mansur, 3/8/0 J Delcy Julian V dlaha, 3/8AH

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