Apresentacao_vijeo_citect_v8.pdf

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Treinamento: Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Treinamento: Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Vijeo Citect Rodolpho Beazin Ramos Centro de Treinamento Técnico

Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando de Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies ● Devices ● Eventos ● Alarmes

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

Terceiro dia: ● Tendências ● Analista de Processos ● Relatórios ● Segurança

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA Assuntos Extras: ● ● ● ●

Programa:

● ● ● ● ● ● ● ● ●

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Apêndice A – Rede Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive Apêndice D – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis Apêndice E - Introdução ao Cicode Apêndice F - Projetos Multi-idiomas Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos Apêndice H – Alarmes Sonoros Apêndice I – Exercícios extras de tendências Apêndice J – Cálculo da área de armazenamento de tendência e backup/recuperação de arquivos Apêndice K - Navegação Apêndice L - Introdução ao Cicode Apêndice M - Projetos Multi-idiomas 6

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Administração de Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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WEB Site e Suporte Técnico Customer Care – 0800 7289 110 ou (11) 3468-5791 ● Suporte técnico, comercial e pós-venda ● Consulta e registro de pedidos ● Gestão financeira de pedidos ● Assistência técnica

●Visite nosso site: www.schneider-electric.com.br

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Introdução ao Vijeo Citect

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O que é SCADA? Controle supervisório e aquisição de dados (Supervisory Control And Data Acquisition) ● Dados do mundo físico são coletados, processados, armazenados e utilizados; ● Operadores controlam e supervisionam todo o sistema sem a necessidade de percorrer todo o espaço físico do ambiente.

Network

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O que é SCADA? Principais funcionalidades dos sistemas SCADA ● Aquisição de Dados ● Visualização de Dados ● Processamento de Alarmes ● Tolerância à Falha

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Vijeo Citect ● Vijeo Citect é uma solução de Supervisão desenvolvida pela Atividade SCADA, líder mundial em softwares para automação industrial por mais de 35 anos. ● Juntamente com Vijeo Historian, o portal SQL para o sistema corporativo, esta oferta traz uma solução de automação bem integrada e totalmente consistente com toda a oferta Schneider Electric.

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Vijeo Citect Vijeo Citect é uma solução de controle industrial totalmente integrada, que permite:

Flexibilidade

Alta performance

Monitoramento confiável

Olympic Dam Austrália Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Programa:

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Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Licenças do Vijeo Citect

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Licenças do Vijeo Citect ● Licença de Engenharia (gratuita) - permite ao usuário desenvolver toda a sua aplicação, e testá-la por 15 minutos com a comunicação ativa sem uma chave. Após esse período, é necessário reiniciar o Runtime do Vijeo Citect para mais 15 minutos de funcionamento. ● Licenças Server - são adquiridas conforme a quantidade de pontos de comunicação necessários. Cada licença inclui um Display Client local e uma grande quantidade de drivers para comunicar com a maioria dos CLP´s de mercado. ● Server Lite (standalone) 300, 600 ou 1200 pontos ● Server 75, 150, 500, 1500, 5000, 15000, ilimitados Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Licenças do Vijeo Citect ● Licença Client ● É especificada conforme a quantidade de pontos de E/S a serem controlados. Pode ser fornecida com uma quantidade de pontos diferente da estação Server.

● Existem Quatro tipos de licenças Client: ● Control Client: recomendada para operadores que acessam o Servidor Vijeo Citect através de uma rede local. ● View-Only Client: recomendada para usuários que não necessitam executar controle, apenas desejam obter uma visualização das telas de aplicação, através de uma rede local. ● Web Control Client: similar ao Control Client, mas o acesso é através de conexão Web. ● Web View-Only Client: similar ao View-Only Client, mas o acesso é através de conexão Web. Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Licenças do Vijeo Citect Exemplos de Arquiteturas Sistema StandAlone – 1 servidor de 300 Pontos

Server

1 x VJC109922 Chave USB com CD de instalação

1 x VJC301127 Licença Server Lite com 300 pontos

* Neste caso, com o servidor Lite não é possível adicionar estações clientes. Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Licenças do Vijeo Citect Exemplos de Arquiteturas Sistema em rede – Servidor redundante de 1500 pontos com 2 Control Clients

Server

1 x VJC109922 Chave USB com CD de instalação

Server

1 x VJC101113 Licença Server com 1500 pontos

1 x VJC101113 Licença Server com 1500 pontos

2 x VJC102088 Licença Redundante Control Client

2 x VJC102013 Licença Control Client com 1500 pontos

Control Client

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1 x VJC109921 Chave USB adicional

Control Client

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Licenças do Vijeo Citect Exemplos de Arquiteturas Sistema em rede – Servidor de 15000 pontos com 2 Control Clients de 5000 pontos

Server

1 x VJC109922 Chave USB com CD de instalação

Control Client

1 x VJC109921 Chave USB adicional

1 x VJC102014 Licença Control Client com 5000 pontos

1 x VJC101115 Licença Server com 15000 pontos

Control Client

1 x VJC109921 Chave USB adicional

1 x VJC102014 Licença Control Client com 5000 pontos

* Para estações clientes com quantidade de pontos diferentes do servidor, a licença deve ser estática. Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Requisitos Hardware/Software Hardware Mínimo: ● Processador: Intel Pentium 3 ● Velocidade: 1 GHz ● Memória RAM: 500 MB ou 01 GB se o sistema operacional for o Windows Server 2003 ou se for atual como Web Server ou ainda 02 GB se as duas condições forem verdadeiras ● HD livre: 80 GB ou 160 GB se for um Web Server ● Adaptador Gráfico: com 64 MB de VRAM se for utilizar o Process Analyst

Hardware Recomendado: ● Processador: Intel Pentium Centrino Duo ● Velocidade: 3.2 GHz ● Memória RAM:03 GB para todos os sistemas operacionais porque irá atual como Web Server ● HD livre: 250 GB se atuar como Web Server ● Adaptador Gráfico: com 128 MB de VRAM se utilizar o Process Analyst ● 02 placas de rede – 100 Mbits ● Interface serial – RS232C ● Interface USB ● Unidade de DVD

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Requisitos Hardware/Software Software Mínimo: ● O Vijeo Citect 7.10 pode ser executado nos seguintes sistemas operacionais: ● Vijeo Citect Server ● Windows 2000 com Service Pack 4; ● Windows XP Professional com Service Pack 2 ou Service Pack 3 (RC2) – (32 Bit e 64 Bit); ● Windows 2003 Standard Edition com Service Pack 1; ● Windows Vista com Service Pack 1 (32 Bit e 64 Bit); ● Microsoft.NET Framework 2.0 (Instalado com o Vijeo Citect se necessário)

● Uma LAN (Local Area Network) se você pretende ter múltiplos clientes acessando o Servidor. ● Vijeo Citect Web Server - Tudo conforme descrito acima para o Vijeo Citect Server acrescido de: ● New Technology File System (NTFS); ● LAN utilizando protocolo TCPIP; ● Microsoft Internet Information Services (IIS) (consultar compatibilidade do IIS para o sistema operacional sendo utilizado) ou Apache Tomcat 5.5 e Tomcat Administration Tool. Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode

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Ambiente de Configuração do Vijeo Citect O ambiente é formado por quatro programas independentes: ● Citect Explorer ● Project Editor ● Citect Graphics Builder ● Cicode Editor ● Vijeo Citect Help

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Inicializando o Citect Explorer

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Citect Explorer

• Ao iniciar o Citect Explorer inicia automaticamente o Editor de Projetos e o Editor Gráfico

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Os Projetos Include Projeto Principal Seção da Planta #1 Seção da Planta #2

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Include (Objetos Pré V6) CSV_ Include (Estilo XP)

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O Editor de projeto do Citect

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O Editor Gráfico do Citect

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O Editor do Cicode

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Programa:

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Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Gerenciando Projetos

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Gerenciando Projetos Objetivos do Capítulo ● Como criar um novo projeto / apagar um Projeto / copiar um projeto; ● Sobre Clusters e Servidores; ● Sobre o Assistente de Configuração do Computador; ● Como fazer o back-up, recuperar e eliminar um projeto; ● Como fazer o Setup do Vijeo Citect antes de executar um projeto.

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Novos projetos

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Templates no Estilo Windows XP

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Exercício 3.1

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Definição de Cluster ● Clusters definem onde os servidores de processos (IO, Alarmes, Tendências, etc) rodam, e como diferentes servidores interagem entre si nas situações de redundância. ● Todo sistema deve ter pelo menos 1 cluster definido.

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Definição de Cluster ● Um cluster pode ser usado para agrupar vários sistemas e fornecer uma interface única para o operador. ● Não é possível definir mais de um par de servidores redundantes de Alarmes, Relatórios e Tendências em um único cluster.

Global Client (Alarms, Trends, Reports & Graphics)

Servers Application A

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Servers Application B

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Clusters e Servidores Regras Gerais ● Cada cluster deve possuir um único nome; ● Cada servidor deve possuir um único nome; ● Cada servidor deve pertencer a um cluster; ● Cada cluster pode possuir apenas um par de servidores de Alarmes Redundantes. Eles devem residir em máquinas diferentes; ● Cada cluster pode possuir apenas um par de servidores de Relatórios Redundantes. Eles devem residir em máquinas diferentes; ● Cada cluster pode possuir apenas um par de servidores de Tendências Redundantes. Eles devem residir em máquinas diferentes; ● Cada cluster pode conter um número ilimitado de servidores de E/S (entrada e saída); Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Clusters e Servidores Regras Gerais

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Clusters e Servidores Regras Gerais - Problemas

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Definindo Clusters e Servidores

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Definindo Clusters e Servidores

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Exercício 3.2

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Wizard de Setup do Computador O Wizard de Setup do computador faz o Setup do seu computador e customiza-o para uso com o Vijeo Citect. É imperativo que você execute este Wizard em cada computador que estiver rodando o Vijeo Citect em seu sistema – isto irá definir o papel deste computador e sua relação com o Projeto do Citect.

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Controlador

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Exercício 3.3

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Fazendo o Back-Up & Recuperação de um Projeto ●Backup

●Recuperação

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Opções do Backup

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Backup para mídia removível

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Backup é arquivo ZIP

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Gerenciamento do Backup

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Recuperando um projeto

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Apagando um projeto

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Exercício 3.4

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Inclusão de Projetos

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Exercício 3.5

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Exercício 3.6

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Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

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Setup das Comunicações

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Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● A trabalhar com o Assistente de comunicações rápido. ● A trabalhar com os quadros de diálogo de comunicação. ● Como configurar Tags de variáveis. ● Sobre os Formulários. ● Como testar e comprovar as comunicações.

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Setup das comunicações

Computador

 Entradas

Cabo Communicacoes

Saidas Dispositivo de E ntradas / Saidas (C.L.P., etc )

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Vijeo Citect I/O Express Communication Wizard

Vijeo Citect Vijeo Citect I/O Server

I/O Boards

I/O Boards

Ports

Ports

Devices Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Wizard de Setup de Comunicação Expresso Para executar o Wizard Expresso de Comunicação: 1. No Citect Explorer selecione o projeto que você está trabalhando. 2. Clique na pasta Communications na Lista de Projetos. 3. Clique duplo no item Express I/O Device Setup na área de conteúdo.

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Wizard de Setup de Comunicação Expresso

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OFS Server Atua como ponte entre o dispositivo de campo e a aplicação que precisa ler os valores

Dispositivo de campo

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OFS Server

Vijeo Citect

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Configuração do OPC

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Configuração do OPC 1. Crie um novo Device Alias em File > New Device Alias:

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Configuração do OPC 2. Defina um nome para o equipamento

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Configuração do OPC 3. Defina o IP (1) do equipamento que você deseja comunicar-se. Clique no botão para definir o IP.

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Configuração do OPC 4. Nesta tela você deve selecionar o tipo de comunicação (2) e o software do CLP utilizado na opção PLCs (3). Neste exemplo selecione Direct TCP IP e Unity, pois está sendo utilizado o CLP M340. Neste exemplo, defina o IP 10.0.0.1

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Configuração do OPC 5. Selecione o arquivo do Unity Pro (.STU), para buscar a base de dados. Para isso, clique em na linha “Symbol Table File” e selecione o arquivo:

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Configuração do OPC 6. Salve as configurações em

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, conforme figura abaixo:

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Unity SpeedLink ● O SpeedLink é uma ferramenta que permite a importação e exportação de tags (variáveis) de uma aplicação desenvolvida com o Unity Pro. ● É possível definir dois tipos de troca de dados do Vijeo Citect com o Unity Pro, sendo: ● Estática: Unity SpeedLink Static ● Dinâmica: Unity SpeedLink Dinamic (sincronização)

– O recurso de Unity SpeedLink pode ser utilizado também com uma comunicação com driver direto.

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Exercício 4.1

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Exercício 4.1 ● Para configurar a comunicação, utilizando um servidor OPC Schneider e o Unity SpeedLink siga os passos abaixo: a)Abra o Citect Explorer e selecione o projeto; b)Acesse o Project Editor, clicando no botão na barra de ferramentas; c)Abra o Express Communications Wizard clicando em Communication > Express Wizard, conforme tela abaixo:

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Exercício 4.1 d.A tela abaixo aparecerá. Clique em Avançar, para continuar:

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Exercício 4.1 e.Nesta tela é possível você criar um novo IO Server ou utilizar um já existente. Neste caso será utilizado o IO Server já existente. Clique em Avançar, para continuar a configuração.

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Exercício 4.1 f. Essa tela permite você criar um novo IO Device. Selecione Create a new IO Device e defina um nome “MilkDev1”. Clique em Avançar, para continuar.

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Exercício 4.1 g.A tela abaixo permite você selecionar o tipo do seu IO Device. Sendo: ● External IO Device >> Esta opção permite que você conecte em uma base de dados externa, ou seja, a qualquer equipamento que você deseje comunicar. Por exemplo, um CLP, um medidor, etc. ● Disk IO Device >> Esta opção permite você comunicar-se com um arquivo, armazenado no disco rígido. ● Neste exemplo, selecione External IO Device.

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Exercício 4.1 h.Selecione o driver de comunicação. Neste caso o OPC e clique em Avançar:

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Exercício 4.1 i. Defina o endereço do servidor OPC. O endereço do servidor OPC Schneider Electric é Schneider-Aut.OFS

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Exercício 4.1 j. Nesta tela permite você conectar-se a um banco de dados externo de variáveis, para importá-las ou configurar uma sincronização. Para isso, selecione a opção Link I/O Device to an external tag database type. Defina a comunicação Unity SpeedLink via OFS:

● A opção Automatic refresh of tags permite atualizar as tags do Vijeo Citect, sempre que ocorre uma mudança no banco de dados de tags externo. ● A opção Live Update atualiza ambos os bancos de dados de tags sempre que ocorre alguma mudança. Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

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Exercício 4.1 k.Clique em Browse (1) para escolher a base de dados. Aparecerá a tela dos devices OPC e selecione o device desejado:

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Exercício 4.1 l. Clique em Avançar e a tela abaixo aparecerá com um resumo da configuração de comunicação. Clique em Concluir (1) para finalizar a configuração.

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Exercício 4.2

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Exercício 4.2 ● Selecione o Editor de Projeto (Project Editor) clicando no botão na barra de ferramentas ou no menu Tools>Project Editor. Selecione então Communication>Express Wizard. A seguinte figura será mostrada: ● Pressione o botão Next. O seguinte diálogo será mostrado:

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Exercício 4.2 ● Utilize o Express Communications Wizard para configurar o dispositivo de Entrada e Saída conforme mostrado a seguir. ● Este quadro de diálogo permite criar e designar um nome para o novo servidor de E/S. Designe Milk como nome para o servidor. Pressione Next para continuar.

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Exercício 4.2 ● Este quadro de diálogo permite criar um dispositivo de E/S ou editar um existente. Selecione a opção “Create a new I/O Device” e designe o nome “MilkDev2” como nome do novo dispositivo de E/S e pressione Next para continuar.

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Exercício 4.2 ● Este quadro de diálogo permite selecionar o tipo de dispositivo de E/S que será utilizado no projeto. Se seu PC de treinamento está conectado a um dispositivo real de E/S, selecione a opção “External I/O Device”. Se não, selecione a opção “Disk I/O Device”. Se não estiver seguro, seu instrutor lhe indicará que tipo de dispositivo deve criar.

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Exercício 4.2

● Os dados do Disk I/O Device são armazenados em um arquivo no disco rígido em uma localização específica. Se o Vijeo Citect é reinicializado, os dados ainda estarão disponíveis. De fato, estes dados podem inclusive ser compartilhados com outros computadores Vijeo Citect. Por outro lado, os dados do tipo Local Variables são perdidos quando o Vijeo Citect é reinicializado.

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Exercício 4.2 ● Selecione em seguida Manufacture, Model e Communications Method da lista apresentada. Selecione Schneider-Electric, depois M340, depois MODBUS/TCP (Ethernet). Pressione o botão Next. A figura abaixo ilustra.

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Exercício 4.2 ● Insira o IP indicado, mantenha o Port default assim como TPC como protocolo. Pressione o botão Next. A figura abaixo ilustra.

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Exercício 4.2 ● Este quadro de diálogo permite que seja definido um Link do dispositivo de E/S para uma base de dados externa, assim como o refresh automático e o Live Update. No nosso curso estaremos fazendo uso desta opção posteriormente. Mantenha as opções default e pressione Next.

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Exercício 4.2 ● Pressione o botão Finish para finalizar este setup. ● Os diálogos finais acima mostram um resumo do setup de comunicação realizado. Se você optou por fazer o setup para um I/O Device real, o resumo incluirá os presets para as portas e placas. Alguns dos presets acima podem ser valores defaults recomendados podendo ser posteriormente alterados.

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Os diálogos de Comunicação

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Exercício 4.3

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Tags de Variáveis ● Nos Tags de variáveis se definem os dados que são transferidos entre o dispositivo de Entrada e Saída (I/O) e o Vijeo Citect I/O Server. Cada tag de variável é definida com um nome único, tipo de dado, um endereço e um dispositivo de entrada e saída associado. Dê um duplo clique em

Ou

No Editor de Projetos (Project Editor) selecione Tags>Variable Tags ou ainda no Editor de Projetos clique no ícone Variable Tags na barra de ferramentas.

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Diálogos do Vijeo Citect

Add >> Adiciona a informação atualmente visualizada como um novo Record ao banco de dados. Replace >> Substitui o Record atual com a informação atualmente visualizada. Delete >> Apaga o Record atual. Help >> Abre o Citect Help Topics para os parâmetros do diálogo corrente. Para procurar por um record específico, selecione no menu Edit>Find.. Selecione então “search the current form” e digite o conteúdo desejado. O diálogo irá filtrar apenas os records cujo conteúdo se igualar ao digitado. Utilize a barra de rolagem se mais de um record for apresentado.

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101

Testando as Comunicações ● É muito importante testar a comunicação já no início do projeto. Sem uma comunicação confiável seu projeto com o Vijeo Citect não irá operar eficientemente. Os testes de comunicação também asseguram que você esta utilizando um endereço correto para a(s) variável(eis) definidas no projeto.

 Crie uma variável chamada Test;  Crie uma tela básica, para testar sua variável;  Associe botões e campo de texto a variável Test;  Compile e execute!

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102

Exercício 4.4

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103

Exercício 4.5

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104

Exercício 4.6

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105

Tags Variáveis planta Milk_Treatment NOME TAG VARIÁVEL ED_LIGA_AGIT_SIL O_V ED_DESL_AGIT_SI LO_V

TYPE DIGIT AL DIGIT AL DIGIT AL SD_SILO_CMD SD_PUMP_FEED_ DIGIT CMD AL DIGIT SD_ALFAST_CMD AL LIGA_AGIT_SILO_ DIGIT V AL DESL_AGIT_SILO_ DIGIT V AL DIGIT SILO_CMD AL DIGIT PUMP_FEED_CMD AL DIGIT ALFAST_CMD AL

I/O DEVICE

MilkDev1 MilkDev1 MilkDev1 MilkDev1 MilkDev1 MilkDev1 MilkDev1

M340 RAW ADDR ZERO M340!ED_LIGA_AGIT_S ILO_V M340!ED_DESL_AGIT_S ILO_V

RAW FULL

ENG ZERO

ENG FULL

ENG UNITS

FORM AT

M340!SD_SILO_CMD M340!SD_PUMP_FEED _CMD M340!SD_ALFAST_CMD M340!LIGA_AGIT_SILO _V M340!DESL_AGIT_SILO _V

MilkDev1

M340!SILO_CMD M340!PUMP_FEED_CM D

MilkDev1

M340!ALFAST_CMD

TIC_P4_PV

INT

MilkDev1

M340!TIC_P4_PV

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

TIC_P1_PV

INT

MilkDev1

M340!TIC_P1_PV

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

TIC_HOLD_PV

INT

MilkDev1

M340!TIC_HOLD_PV

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

TIC_P2_PV

INT

MilkDev1

M340!TIC_P2_PV

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

TIC_P3_PV

MilkDev1

M340!TIC_P3_PV M340!LIGA_AGIT_ALF_ V

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

LIGA_AGIT_ALF_V

INT DIGIT AL

LIC_SILO_PV

INT

MilkDev1

0

10000

0

1000 L

####EU

LIC_BALANCE_PV

INT

MilkDev1

M340!LIC_SILO_PV M340!LIC_BALANCE_P V

0

100

0

100 L

###EU

SIC_CENT_PV

INT

MilkDev1

M340!SIC_CENT_PV

0

1000

0

1000 RPM

####EU

PIC_HOMOG_PV

INT

MilkDev1

M340!PIC_HOMOG_PV

0

100

0

100 kpa

###EU

TIC_COOL_PV

INT

MilkDev1

M340!TIC_COOL_PV

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

TIC_HW_PV

INT

MilkDev1

M340!TIC_HW_PV

0

32767

-10

120 °C

###.#EU

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MilkDev1

106

Tags Variáveis planta Milk_Treatment ALFAST_M

DIGITAL MilkDev1 M340!ALFAST_M

PUMP_FEED_M

DIGITAL MilkDev1 M340!PUMP_FEED_M

DESL_AGIT_ALF_V

DIGITAL MilkDev1 M340!DESL_AGIT_ALF_V

LIGA_CENT_CLAR_V

DIGITAL MilkDev1 M340!LIGA_CENT_CLAR_V

DESL_CENT_CLAR_V

DIGITAL MilkDev1 M340!DESL_CENT_CLAR_V

LIGA_PUMP_FEED_V

DIGITAL MilkDev1 M340!LIGA_PUMP_FEED_V

DESLIGA_PUMP_FEED_V

DIGITAL MilkDev1 M340!DESLIGA_PUMP_FEED_V

VALVE_COOL_CMD

DIGITAL MilkDev1 M340!VALVE_COOL_CMD

VALVE_HW_CMD

DIGITAL MilkDev1 M340!VALVE_HW_CMD

VALVE_FLOW_CMD

DIGITAL MilkDev1 M340!VALVE_FLOW_CMD

CENTRIFUGE_CMD

DIGITAL MilkDev1 M340!CENTRIFUGE_CMD

SILO_M

DIGITAL MilkDev1 M340!SILO_M

CENTRIFUGE_M

DIGITAL MilkDev1 M340!CENTRIFUGE_M

TEST

DIGITAL MilkDev1 M340!TEST

SILO_LEVEL_LALM

DIGITAL MilkDev1 M340!SILO_LEVEL_LALM

SILO_AUTOMAN

DIGITAL MilkDev1 M340!SILO_AUTOMAN

PUMPFEED_AUTOMAN

DIGITAL MilkDev1 M340!PUMPFEED_AUTOMAN

BALANCE_LEVEL_LALM

DIGITAL MilkDev1 M340!BALANCE_LEVEL_LALM

ALFAST_AUTOMAN

DIGITAL MilkDev1 M340!ALFAST_AUTOMAN

HOMOGENISER_PRES_LALM DIGITAL MilkDev1 M340!HOMOGENISER_PRES_LALM HOLDTUBE_TEMP_HALM

DIGITAL MilkDev1 M340!HOLDTUBE_TEMP_HALM

EA_0_CH_ERROR

DIGITAL MilkDev1 M340!EA_0.CH_ERROR

EA_0_VALUE

INT

EA_1_CH_ERROR

DIGITAL MilkDev1 M340!EA_1.CH_ERROR

EA_1_VALUE

INT

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MilkDev1 M340!EA_0.VALUE

MilkDev1 M340!EA_1.VALUE 107

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Primeiro dia: ● Apresentação da empresa ● Web Site e Suporte Técnico ● Introdução ao Vijeo Citect ● Licenças do Vijeo Citect ● Vijeo Citect Explorer, Editor de Projeto do Vijeo Citect, Editor Gráfico e o Editor do Cicode ● Gerenciando Projetos ● Setup das comunicações ● Páginas Gráficas

108

Páginas gráficas

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109

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Sobre criação de páginas ● Sobre o projeto CSV_Include ● Criação de uma página ● Como desenhar objetos básicos ● Como preencher as propriedades dos objetos ● Sobre criação e modificar de símbolos ● Como utilizar objetos Active X

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110

Criando uma nova Página Quando iniciando um novo projeto, as novas páginas criadas podem ser projetadas seguindo um aspecto/aparência requerida. A página mais simples está baseada no template em branco, que é na realidade uma janela em branco. O usuário ora desenvolvendo o projeto pode adicionar objetos e funcionalidade a janela e também desenvolver novos Templates para as suas páginas de projeto.

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111

Projeto CSV_Include O projeto CSV_Include é um projeto pré-configurado que é instalado com o Vijeo Citect na versão 5.5 ou posterior. Projetado para reduzir a quantidade de tempo necessária para configurar um novo projeto, ele inclui um conjunto de Templates e páginas no estilo do ambiente Windows XP.

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112

Projeto CSV_Include O projeto CSV_Include é um projeto pré-configurado que é instalado com o Vijeo Citect na versão 5.5 ou posterior. Projetado para reduzir a quantidade de tempo necessária para configurar um novo projeto, ele inclui um conjunto de Templates e páginas no estilo do ambiente Windows XP.

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113

Barras de Ferramentas Comuns Barra Ferramentas Menu Customizado

Barra Ferramentas

Barra Ferramentas de Alarmes

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114

Barras de Ferramentas Comuns ● Barra de Ferramentas Menu Customizado >> Este barra de ferramentas fornece menus do tipo lista que permitem navegar para uma página específica ou chamar uma função do Cicode. O conteúdo dos menus é gerado no Runtime através de uma tabela de procura. ● Barra de Ferramentas de Navegação >> Este barra de ferramentas fornece botões de navegação e acesso direto a páginas chaves tais como a página de tendências e página de ferramentas de administração. ● Barra de Ferramentas de Alarme >> Este barra de ferramentas fornece acesso as páginas de Alarmes e também mostra os últimos três alarmes ativos.

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115

Para criar uma nova página ● No Citect Explorer selecione o seu projeto, em seguida a pasta Graphics. No conteúdo da pasta Graphics, aplique um duplo clique em Pages e em seguida um novo um duplo clique no icone ou ● No menu File>New do Editor Gráfico selecione: ● Ou ainda no Editor Gráfico, clique no botão New selecione:

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e depois

116

Para criar uma nova página Include Templates

Style >> Xp_style Linked >>  Title Bar >> Não selecionado Resolution >> XGA Template >> Normal

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117

Desenhando Objetos Básicos

Mão livre

Linha

Retângulo

Oval

Polígono

Tubulação

Ferramenta Texto

Numérico

Botão

Conjunto de Símbolos

Trend

Função Cicode

Símbolo

Genie

Controle ActiveX

Process Analyst

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118

Desenhando Objetos Básicos Objetos também podem ser selecionados no menu Objects

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119

Exercício 5.1

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120

Propriedades dos Objetos Todo objeto que você desenha possui um conjunto de propriedades as quais determinam como ele se apresenta e como se comporta. Estas propriedades dos objetos incluem coisas como aparência estática de um objeto que você pode ver no Editor Gráfico, seu comportamento no Runtime tais como, movimento, escala, como responde ao mouse, etc.

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121

Biblioteca do Vijeo Citect ● Cada projeto do Vijeo Citect pode conter um ou mais arquivos de biblioteca, cada um dos quais pode conter um número de objetos de biblioteca tais como Templates de páginas, símbolos ou Genies.

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122

Desenhando Tela de Sinóptico Projeto Milk_Treatment

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123

Exercício 5.2

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124

Retângulos, Quadrados, Elipses e Círculos

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125

Exercício 5.3

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126

Tubos, Polígonos e Poli linhas

Nó selecionado

Arraste o Nó para a nova posição

Posicione o curso em cima da linha e pressione INSERT

Posicione o curso em cima do nó e pressione DELETE

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127

Exercício 5.4

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128

Propriedades das Páginas: Appearance Da mesma forma que os objetos possuem propriedades, as páginas também as possuem. Entre elas poderíamos citar a cor de fundo (background), propriedades do Run Time tais como navegação, comandos de teclado, Eventos, etc.

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129

Exercício 5.5

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130

Adicionando Propriedades do Runtime

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131

Exercício 5.6

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132

Mostrando Objetos em diferentes cores no Runtime Os objetos gráficos de página possuem propriedades dinâmicas tais como cor, tamanho e posição que poder ser alteradas durante o Runtime, de forma a refletir uma alteração de condição do processo. Por exemplo, a cor do Pasteurizador poderia ser utilizada para transmitir uma noção de sua temperatura para o operador.

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133

Barra Gráfica do Nível do Silo de Leite Uma das propriedades dinâmicas é a Fill. Se utilizarmos a propriedade Fill em um objeto como o retângulo, podemos então construir um bargraf (barra gráfica) para mostrar as mudanças do nível do silo de leite. Para isto, devemos desenhar um pequeno retângulo e em seguida selecionar o tab horizontal Fill e o tab vertical Level.

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134

Exercício 5.7

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135

Mostrando Valores Numéricos no Runtime Você pode mostrar valores representativos de qualquer tag de variável ou expressão no Runtime. Quando o valor de um tag ou expressão se altera, sua representação na página gráfica será atualizada automaticamente.

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136

Exercício 5.8

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137

Apresentação de Texto no Runtime Podem-se apresentar distintas mensagens de texto em uma página gráfica, dependendo do estado de um tag digital ou de uma condição. Por exemplo, você pode querer mostrar o status “LIGADO” perto de um motor quando estiver ligado, e o contrário “DESLIGADO” no mesmo local quando este estiver parado.

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138

Exercício 5.9

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139

Exercício 5.10

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140

Utilizando Conjunto de Símbolos Os conjuntos de símbolos podem ser utilizados para se mostrar diversos tipos de símbolos, estes dependentes de valores de tags ou expressões, ou então para se simular movimento tal como em um filme exibido quadro a quadro.

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141

Exercício 5.11

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142

Exercício 5.12

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143

Criação de Símbolos Você pode, sempre que desejar, criar um novo símbolo (incluindo-se os bitmaps) e armazená-lo em uma nova biblioteca para uso posterior em sua página gráfica. A criação de um novo símbolo segue paços similares aos descritos quando da modificação de um símbolo existente. Podemos pegar um símbolo da biblioteca: ● Como um símbolo não vinculado >> O símbolo pegado não se atualizará ao realizarmos alterações no símbolo da biblioteca. ● Como um símbolo vinculado >> O símbolo pegado e adicionado a página se atualiza ao realizarmos alterações no símbolo da biblioteca (para modificar as propriedades de um símbolo, abra a biblioteca e edite-o ali. Se você edita o símbolo na página e em seguida altera o símbolo na biblioteca, o símbolo na página será alterado refletindo as alterações feitas na biblioteca.

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144

Importação de Gráficos O Editor Gráfico do Vijeo Citect possui vários filtros de formato de arquivo que permitem importar gráficos de outras aplicações, como programas de desenhos, de ilustrações, pacotes de apresentações, scanners, etc. Uma vez importado um gráfico, podemos utilizar o Editor Gráfico do Citect para editar a imagem.

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145

Exercício 5.13

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146

Exercício 5.14

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147

Exercício 5.15

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148

ActiveX O Vijeo Citect permite a você incorporar objetos ActiveX dentro das páginas gráficas de seu projeto, permitindo a você fazer uso de ferramentas e componentes que foram desenvolvidas independentemente do Vijeo Citect. Por exemplo, você poderia incorporar uma aplicação do tipo batelada na página gráfica do Citect e utilizá-la para se comunicar diretamente com seus dispositivos de entrada e saída (I/O Devices) de forma a controlar e monitorar níveis, etc.

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149

Exercício 5.16

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150

Gráficos com cores verdadeiras Os gráficos com cores verdadeiras permitem ao operador importar imagens de câmaras digitais, softwares de desenvolvimento de terceiros e de outras origens sem perder detalhes. Importar permite ao operador adicionar uma imagem externa ao projeto. Trocar cores permite ao operador substituir uma cor por outra, ou uma matiz por outra (por exemplo, sombreado vermelho para sombreado verde). Ajustar cores permite ao operador trocar a luz, a saturação e o range de cores de vários matizes. Editar o pallete permite ao operador adicionar matizes nos padrões comumente utilizados no pallete de cores para um acesso fácil em todo o projeto.

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151

Importação de Imagens Gráficas BitMaps (BMP) Autocad (DXF) Encapulated PostScrip (EPS) JPEG PaintBrush (PCX) Portable Network Graphics (PNG) Windows Metafile (WMF) TIF

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152

Exercício 5.17

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153

Ajuste dos Gráficos com cores verdadeiras Dado que todos os gráficos com cores verdadeiras contêm ao redor de 16.7 milhões de matizes distintos, ajustar um matiz de cor a cada vez pode ser pesado. Além disso, quando utilizando a opção Swap Color da função Swap Range somente podemos ajustar uma cor por vez, não várias matizes. Não ajuda, por exemplo, tentar ajustar o contraste de um só matiz, escurecendo todos os matizes de azul, quando ajustando este matiz.

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154

Exercício 5.18

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155

Configuração de uma Imagem como fundo Ao utilizar imagens como fundo estático nas páginas, é muito útil bloqueá-las para que não sejam selecionadas quando editando um objeto ativo.

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156

Exercício 5.19

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157

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies ● Devices ● Eventos ● Alarmes

158

Comandos e Controles

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159

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você irá aprender ● Como definir comandos do tipo Touch; ● Como definir comandos de Keyboard ; ● Como definir comandos do tipo Slider; ● Como definir privilégios para um usuário.

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160

Controles do Tipo Slider Os comandos do tipo Slider permitem ao operador alterar o valor de uma variável analógica arrastando um determinado objeto na tela gráfica. Através do preenchimento das propriedades do Slider, a maioria dos objetos pode ser configurada para atuar como tal. Um controle do tipo Slider pode atuar das seguintes maneiras: ● Horizontal ● Vertical ● Rotacional

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161

Exercício 6.1

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162

Comandos do Tipo Touch Os operadores podem executar um comando (ou uma série deles) clicando com o mouse sobre os objetos. Você pode definir diversos comandos para um objeto, um comando para ser executado quando se pressiona o mouse, outro para quando o mesmo é liberado e finalmente um comando a ser executado quando estiver continuamente pressionado.

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163

Exercício 6.2

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164

Comandos de Teclado ● Comandos no Objeto ● Comandos na Tela ● Comandos na Aplicação

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165

Definindo os Nomes das Teclas do Teclado Para acessar uma das combinações de teclas do teclado no Vijeo Citect, você deve primeiramente defini-la, podendo ela receber qualquer nome. Você pode, por exemplo, fazer referência a tecla END como a tecla de Shutdown e a tecla F11 como a tecla de Info. Assim sendo, quando fazemos uso da tecla em um comando, podemos fazer uso do nome que definimos para ela.

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166

Exercício 6.3

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167

Definindo Comandos de Teclado do Sistema

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168

Exercício 6.4

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169

Exercício 6.5

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170

Definindo Comandos de Teclado de Páginas

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171

Definindo Comandos de Teclado de Objeto

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172

Exercício 6.6

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173

Exercício 6.7

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174

Criação de um usuário com Privilégios Os privilégios de usuários podem ser definidos de tal forma a permitir que apenas usuários específicos possam ter acesso a certos comandos e controles. Áreas e privilégios serão discutidos posteriormente em capítulo específico. Entretanto, neste ponto nós precisamos criar um usuário temporário de forma a ter acesso e controle a todos os elementos default do projeto. Elemento

Privilégio Global

Admin Tools Page

8

Editing Users

8

Project Shutdown

0

Acknowledge Alarms

1

Disable Alarms

8

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175

Exercício 6.8

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176

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies Devices ● Eventos ● Alarmes

177

Genies

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178

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Como usar um Genie; ● Como criar seu próprio Genie; ● Sintaxes dos Genies.

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179

Colando um Genie da Biblioteca O projeto Include, que é parte da instalação básica do Vijeo Citect, possui diversas bibliotecas contendo Genies para uso em seus projetos. Os Genies são usualmente definidos sem tags de variáveis específicos de forma a permitir sua reutilização no mesmo projeto ou em diferentes projetos. Quando você arrasta um genie para dentro de uma página, uma caixa de diálogo irá requerer a entrada de um ou mais tags de variáveis ou ainda outro dado, para controlar a forma de visualização e ações do genie durante o Runtime.

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180

Exercício 7.1

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181

Criando um Genie

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182

Criando um Genie ● Você especifica as variáveis que serão substituídas entre %...%

Genie variable %Name%

Genie variable %Privilege%

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183

Sintaxe do Genie Textos ou tags de variáveis em qualquer lugar em um genie podem ser trocados por um nome de substituição utilizando-se a sintaxe %Name%. Quando o genie é arrastado para dentro de páginas gráficas, ao usuário será requisitado um tag de variável ou texto para substituir %Name% naquele local em particular do genie. O nome fornecido pode ser editado a qualquer tempo através de um clique duplo em cima do genie.

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184

Exercício 7.2

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185

Modificando um Genie Você pode a qualquer tempo, modificar um genie que você tenha criado. Se o genie foi inserido dentro de páginas no projeto, assegure-se que todas as páginas no projeto estejam salvas e fechadas antes de modificar o genie.

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186

Exercício 7.3

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187

Criando um Genie para alterar Variáveis Inteiras

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188

Exercício 7.4

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189

Exercício 7.5

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190

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies ● Devices ● Eventos ● Alarmes

191

Páginas Emergentes e Super Genies

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192

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Como criar uma página emergente; ● Como utilizar uma página emergente com um objeto; ● Como utilizar uma página emergente com um Genie; ● Como criar um Super Genie.

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193

Diferenças entre Super Genies e Páginas Emergentes ● A diferença entre Super Genies e páginas emergentes é que os super genies são armazenados dentro dos arquivos de bibliotecas cuja extensão é *.ctm. Como falado, um super genie deve sempre estar ligado (attached) a um genie. ● Usualmente uma página emergente é tudo o que é necessário para a maioria das pessoas que trabalham em apenas uma planta. Entretanto, se você é um integrador e trabalha com diferentes sites, um arquivo *.ctm pode ser salvo e copiado facilmente para dentro de outros projetos.

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194

Sintaxe do Super Genies ?Type number? Onde: Number >> é a posição do nome do tag na lista fornecida na função do super genie que fora chamada para abrir a pagina do super genie.

Type >> é ele o tipo de dado do tag de variável (string, int, real ou digital).

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195

Nomes Estruturados de Tags Se uma função super genie tal como a AssPopUp() é utilizada em um genie, então uma parte ou todos os nomes passados ao super genie podem ser especificados como substituição de genies. Exemplo A seguinte função associa dois tags, Pump1_Valve1 e Pump1_Valve2 com a página do super genie sgPage: AssPopUp(“sgPage”,” Pump1_Valve1”,” Pump1_Valve2”) Esta função poderia ser substituída por: AssPopUp(“sgPage”,” %Pump%_Valve1”,” %Pump%_Valve2”)

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196

Criando uma Página Emergente

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197

Exercício 8.1

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198

Exercício 8.2

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199

Exercício 8.3

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200

Criando um Super Genie

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201

Habilitação da Visualização de telas “!” ● Click Tools | Options ● Check List System Pages ● Permite que as telas que começam com “!” sejam vistas

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202

Exercício 8.4

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203

Exercício 8.5

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204

Exercício 8.6

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205

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies ● Devices ● Eventos ● Alarmes

206

Devices

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207

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● O que são os devices e porque são utilizados; ● Como fazer o Setup dos devices; ● Sobre os arquivos históricos do Vijeo Citect; ● Como criar e utilizar grupos de dispositivos.

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208

O que são os Devices? Citect exchanges highlevel data using a Device Device Output to a printer database or ASCII/RTF file

Input from a database or ASCII file

Citect

Citect Citect exchanges plant-floor data with an I/O Device (using a communications cable) Outputs to field devices

Inputs from field devices

Alarm Log

Device

Database

Device

Printer

Shift Report

I/O Device

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209

Devices Utilizando um Device, você pode escrever dados em: ● Arquivos no formato RTF (formato de texto rico); ● Arquivos tipo ASCII; ● Banco de dados no formato dBASE; ● Banco de dados no formato SQL (via controladores compatíveis com ODBC); ● Impressoras (conectadas ao seu computador ou na rede);

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210

Devices Utilizando um Device (e das funções do Cicode), você pode também ler dados de: ● ASCII; ● Banco de dados no formato dBASE; ● Banco de dados no formato SQL All reports can use the same Device

Citect Device

Printer

Shift Report

Reject Report Product Report

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211

Fazendo o Setup dos Devices

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212

Utilizando Devices para Armazenar Arquivos Históricos Quando você for utilizar um device para armazenar dados por um longo tempo, você tem que especificar o número de devices que irão gerenciar estes arquivos históricos. 1. When Citect begins logging, data is written to a file called .TXT or .DBF (depending on the type of device)

File name

.008

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File name

.TXT

File name

File name

.010

.001

2. At midnight the following Sunday, Citect renames the file to .001 and creates a new file .TXT

File name

File name

.009

.002

4. After week 10 the first file is overwritten (week 11 in the first cycle)

File name

.003

File name

File name

.007

.004 File name

File name

.006

.005

3. At midnight the following Sunday, Citect renames the file to .002 and creates a new file .TXT and so on

213

Exercício 9.1

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214

Exercício 9.2

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215

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies ● Devices ● Eventos ● Alarmes

216

Eventos

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217

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá ● Como definir um Evento baseado no tempo e em evento ● Como habilitar eventos em seu computador

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218

Definindo Eventos Eventos são definidos no projeto e armazenados em uma base de dados. Para que os eventos sejam executados, eles precisam ser habilitados através do Vijeo Citect Computer Setup Wizard. Se o sistema consiste de mais de um computador Vijeo Citect na rede, então deveremos executar o Vijeo Citect Computer Setup Wizard em cada um dos computadores para especificar quais eventos serão executados naquele computador específico.

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219

Exercício 10.1

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220

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Segundo dia: ● Comandos e Controles ● Genies ● Páginas Emergentes e Super Genies ● Devices ● Eventos ● Alarmes

221

Alarmes

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222

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Como configurar alarmes; ● Sobre categorias de alarmes; ● Sobre registro de alarmes em uma impressora; ● A visualizar os alarmes; ● Grupos de alarmes; ● Como armazenar os alarmes; ● Como utilizar as propriedades dos alarmes como tags;

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223

Utilizando Alarmes Configurados Você pode utilizar 7 (sete) tipos de alarmes configurados. ● Alarmes Digitais ● Alarmes do tipo Time Stamped (com hora registrada) ● Alarmes Analógicos ● Alarmes Avançados ● Alarmes Multi-digitais ● Alarmes Digitais do tipo Time Stamped ● Alarmes Analógicos do tipo Time Stamped

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224

Alarmes Digitais Um alarme digital pode ser disparado pela mudança de estado de uma ou duas variáveis digitais. Se dois tags são utilizados, ambos devem mudar de estado para disparar o alarme.

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225

Alarmes do tipo Time Stamped Os alarmes do tipo Time Stamped são similares aos alarmes digitais – o alarme é gerado quando uma variável digital troca de estado. Entretanto, os alarmes tipo Time Stamped possuem uma fonte de tempo, que fornece o momento exato da ocorrência do alarme, isto é, quando se tornou ativo via registro associado no I/O device. Você pode fazer uso dos alarmes do tipo Time Stamped quando necessitar saber a ordem exata da ocorrência dos alarmes como, por exemplo, quando implantando um sistema do tipo SOE (Seqüência de Eventos).

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226

Alarmes Analógicos O Vijeo Citect possibilita configurar qualquer dos seguintes tipos de alarmes: ● High e High High alarmes ● Low e Low Low alarmes ● Deviation alarmes ● Rate of Change (taxa de variação) alarmes

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227

Alarmes Avançados Os alarmes avançados são disparados quando o resultado de uma expressão do Cicode muda de FALSE para TRUE.

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228

Alarmes de Hardware Os alarmes de hardware são independentes do sistema de alarmes do usuário. São mostrados quando se detectam problemas no funcionamento do Vijeo Citect ou quando falha uma conexão com um dispositivo de E/S. Todos os alarmes de hardware estão pré-configurados em todos os sistemas do Vijeo Citect.

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229

Configurando Alarmes

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230

Exercício 11.1

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231

Categorias de Alarmes Você pode designar uma categoria para cada alarme configurado e cada categoria pode ser processada como um grupo. Para cada categoria, você pode escolher os detalhes do alarme tais como, tipo de fonte e tipo de página, detalhes do armazenamento ou envio (impressora ou arquivo) e principalmente a ação a ser tomada quando uma determinada categoria é disparada (por exemplo, ativar um alarme sonoro) ou reajustar  Até 16376 categorias de alarmes.

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232

Exercício 11.2

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233

Mostrando Alarmes ● Alarmes configurados são mostrados em páginas gráficas tendo como padrão o template (modelo) Alarm e salvas com o nome “Alarm”. ● Alarmes de hardware são mostrados em páginas gráficas tendo como padrão o template (modelo) Hardware e salvas com o nome “Hardware”. ● Um histórico de atividade de alarmes é mantido em um arquivo de log de eventos, que armazena o momento em que o alarme foi ativado, quando foi reconhecido ou quando sofreu foi desativado. Você pode mostrar todos os alarmes do log de eventos (inclusive os alarmes desabilitados) em uma página gráfica utilizando o template Summary e salvando-a com o nome “Summary”. ● Alarmes desabilitados são armazenados na página criada a partir do template padrão Disabled.

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234

Exercício 11.3

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235

Grupos de Alarmes O projeto CSV_Include permite a você utilizar Grupos de Alarmes (Alarm Groups) para mostrar um conjunto específico de tags definidos pela categoria de alarmes e as configurações de áreas configuradas dentro do runtime do projeto do Vijeo Citect.

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236

Exercício 11.4

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237

Utilizando as Propriedades dos Alarmes como Tags ● Alarmes podem ser combinados com suas propriededes para formar um Alarm Property Tag nome_Alarme

Propriedade

– nomeAlarme.High – nomeAlarme.Low ● É preciso habilitar a opção Publish Alarm Properties no servidor de alarme para usar as propriedades de alarme

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238

Fazendo o setup de um I/O Device de Alarme

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239

Exercício 11.5

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240

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa: Terceiro dia: ● Tendências ● Analista de Processos ● Relatórios ● Segurança

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241

Tendências

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242

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Sobre as diferenças entre os tipos de tendência disponíveis no Vijeo Citect ; ● Como configurar um tag de tendência; ● Sobre armazenamento de dados de tendência em um arquivo; ● Sobre arquivos históricos de tendência; ● Como calcular a quantidade de espaço em disco para uma determinada tendência; ● Como fazer o backup e a recuperação de tendências; ● Tendências Instantâneas.

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243

Tags de Tendência As tendências no Vijeo Citect são adicionadas através da criação de tags de tendência. Cada tag de tendência terá um ou mais arquivos onde as tendências serão armazenadas. O Vijeo Citect irá armazenar dados de tendência continuamente independentemente se estes dados estiverem sendo mostrados em páginas gráficas.

● Periódica > amostras são coletadas segundo uma base de tempo; ● Event > uma amostra é coletada cada vez que um gatilho comuta de zero para um (FALSE -> TRUE); Variable Tag

Trend Tag Trend Tag Files

Trend Page Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

244

Configuração de uma tendência 1. Criar um tag de tendência;

1. Definir um ou mais arquivos históricos, nos quais iremos armazenar os valores de tendências dos tags; 2. Criar uma página de tendência; 3. Designar uma pena para o tag.

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245

Armazenando Variáveis em Arquivos Históricos ● Utiliza uma série de arquivos rotacionais, para armazenar os dados; ● Por default o Vijeo Citect utiliza 2 arquivos: ● Cada arquivo armazena os dados de 01 (uma) semana, começando a meia-noite de Domingo.

● Você pode alterar tanto a freqüência como o número de arquivos. Você pode alterar tanto a freqüência como o número de arquivos. Se não especificado, o nome do tag de tendência será nome default do arquivo de log de tendência.

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246

Trend Template Styles

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247

Designando variáveis aos Tags de Tendência No Citect Explorer, selecione a pasta Tags na lista de projetos selecionando em seguida o item Trend Tags na área de conteúdo. Os tags de tendência também podem ser definidos via Project Editor menu Tags>Trend Tags.

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248

Exercício 12.1

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249

Exibindo as Tendências Você pode criar páginas em seu projeto baseadas nos seguintes templates de tendência no Vijeo Citect: ● Single Trend > uma página única de tendências que possui uma janela de tendências sobre uma página gráfica; ● Double Trend > uma página única de tendências que possui duas janelas de tendências sobre uma página gráfica; ● Compare Trend > uma página única de tendências que possui uma janela de tendências onde duas tendências são sobrepostas sobre uma página gráfica; ● Zoom Trend > uma página única de tendências que possui duas janela de tendências com zoom em uma página gráfica; ● Pop Trend > uma janela popup que você pode colocar em uma janela separada na sua tela do computador; ● Event Trend > tendências baseadas em evento ao invés de tempo; Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

250

Exibindo as Tendências O projeto CSV_Include também disponibiliza os seguintes templates: ● Trend > uma página de 8 penas de tendências. A tela pré-configurada CSV_Trend é baseada neste template. ● Double Trend > uma página única de tendências que possui duas janelas de tendências, com 8 penas cada. A tela pré-configurada CSV_TrendDouble é baseada neste template. ● Pop Trend > uma janela popup para mostrar tendências Instantâneas em uma janela gráfica;

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251

Exercício 12.2

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252

Exibindo as Tendências 1. Abra a página Single Trend selecionando a opção de menu Trends>Single Trend

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253

Exibindo as Tendências 2. Clique com o botão direito do mouse no primeiro campo de tendência e selecione Select Trend Pen 1.

3. Quando aparecer o quadro de diálogo Trend Selection, selecione o tag de tendência TIC_HOLD_PV e clique no botão Add.

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254

Exibindo as Tendências 4. Adicione as demais tendências às penas do gráfico. Sua página de tendência deverá ficar com a seguinte aparência:

5. Elimine as tendências da página clicando com o botão direito do mouse em cada campo de tendência e selecionando Select Trend Group conforme mostrado abaixo:

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255

Exibindo as Tendências 6. O procedimento acima pode ser também executado clicando no ícone Select Trend Group selecionando Clear Trend.

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256

Exibindo Tendências em Tempo Real Quando uma tendência é exibida pela primeira vez, temos ali representados valores dinâmicos, isto é, em tempo real. As localizações das linhas de tendências (penas) representam o valor de cada tag de tendência ali representado. O gráfico é atualizado na tela na medida em que novos valores são apresentados.

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257

Exibindo Tendências Históricas ● Templates Xp_style: O modo histórico é chaveado ON e OFF marcando e desmarcando a caixa denominada Display History Mode conforme mostrado abaixo:

● Templates Antigos: Utilize os botões de controle de tendência (na parte inferior da janela de tendência)

SPAN TIME

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SPAN TIME

END DATE

258

Grupos de Tendência O projeto CSV_Include permite a você utilizar grupos de tendência (Trend Groups) para mostrar um conjunto específico de tags de tendência. Um grupo de tendências inclui um conjunto de até 08 tags que podem ser carregados automaticamente para dentro de uma tela de display sem necessidade de selecioná-las individualmente.

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259

Exercício 12.3

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260

Reconfigurando Arquivos Históricos Se você altera a configuração dos seus arquivos de tendência históricos (num projeto existente), ou altera a configuração de um tag de tendência que afeta o número, a hora ou o período dos arquivos de tendência, você deve apagar todos os arquivos de tendência existentes antes de executar novamente o programa.

Não apague arquivos históricos (criados pelo Vijeo Citect) de seu disco rígido enquanto o sistema estiver rodando.

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261

Exercício 12.4

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262

Tendências Instantâneas As tendências Instantâneas fornecem ao usuário a facilidade de observar qualquer tag inteiro ou digital numa janela de tendência do tipo Popup ou emergente.

SELEÇÃO PENA / CLEAR PENA

POSICIONE O MOUSE, DIGITE NOVO TEMPO AMOSTRAGEM, ENTER

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263

Exercício 12.5

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264

Tendências Instantâneas Esta característica é similar ao Windows Task Manager quando esta mostra a porcentual de uso da CPU e memória sendo utilizada enquanto a janela está aberta. Ela não salva os dados mostrados..

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265

Configuração das tendências instantâneas

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266

Visualizando Tendências Instantâneas Os templates fornecidos junto com o projeto CSV_Include já estão préconfigurados com uma opção de Tendências Instantâneas na barra de ferramentas conforme mostrado abaixo:

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267

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Terceiro dia: ● Tendências ● Analista de Processos ● Relatórios ● Segurança

268

Analista de Processos

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269

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você irá aprender: ● O que é o Analista de Processos; ● Controle ActiveX Analista de Processos; ● Propriedades do Analista de Processos; ● Tipos de Penas; ● Visualização de Tendências; ● Troca das propriedades do Analista de Processos; ● Comparação dos dados de Tendência; ● Visualização de Alarmes; ● Comparação de Alarmes e de Tendências.

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270

O que é o Analista de Processos? O analista de processos é um controle ActiveX que podemos colocar em uma página gráfica do Vijeo Citect. Em sua forma mais simples, a única configuração necessária é adicionar o controle ActiveX Analista de processos a uma determinada página gráfica do projeto.

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271

Exercício 13.1

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272

Adicionando um Analista de Processos ● Abra o Editor Gráfico do Vijeo Citect e selecione no menu Edit>Insert Process Analyst ou clique na barra de ferramentas no ícone Process Analyst. ● O controle ActiveX e sua caixa de diálogo de configuração serão automaticamente inseridos na página gráfica.

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273

Propriedades do Analista de Processos Barra de Ferramentas Principal Data e Hora

O controle analista de processos permite aos operadores visualizar os dados de tendência e de alarmes (em tempo real e histórico) para sua comparação e análise durante a execução do projeto mediante a arquitetura de servidor do Vijeo Citect existente.

Cursor

Etiquetas do Cursor

Penas Tendências

Barra de Ferramentas de Objetos

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Barra de Ferramentas de Navegação

274

Visualização de tags no Analista de Processos Podemos adicionar tags de tendência e de alarmes ao controle ActiveX analista de processos durante a configuração da página onde o mesmo foi inserido ou em tempo de execução.

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275

Visualização de tags no Analista de Processos

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276

Tipos de Penas Uma pena do analista de processos representa dados de tendência ou de alarmes. O analista de processos permite o uso de três tipos de penas: analógica, digital e de alarme. Cada pena tem sua própria representação gráfica. Podemos configurar a maioria das propriedades das penas durante a execução, isto é, em tempo real.

Penas Analógicas

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277

Tipos de Penas Penas Digitais

Penas de Alarme Alarme Ativo não reconhecido

Alarme Inativo não reconhecido Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Alarme Inativo, Reconhecido agora 278

Troca das propriedades do Analista de Processos

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279

Exercício 13.2

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280

Exercício 13.3

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281

Exercício 13.4

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282

Exercício 13.5

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283

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Terceiro dia: ● Tendências ● Analista de Processos ● Relatórios ● Segurança

284

Relatórios

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285

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Como definir e formatar um relatório; ● Como executar e visualizar um relatório.

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286

Definindo um Relatório Os relatórios assim como eventos, podem ser executados periodicamente, por gatilho ou ambos. Eles podem inclusive ser executados durante o Runtime via a função Report() do Cicode. 1.No Citect Explorer selecione a pasta System, selecionando em seguida o ícone Reports na área de conteúdo.

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287

Exercício 14.1

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288

Definindo um Relatório

Project Editor, selecione o menu System>Reports.

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289

Definindo um Relatório

2.Preencha o seguinte diálogo:

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290

Definindo um Relatório 3.Clique no botão Add. ● Formato Arquivo de Relatório O botão Edit no formulário de relatório está vinculado de forma default ao editor padrão Wordpad. Ao clicar neste botão abre-se um arquivo de relatórios existente ou se abre um arquivo vazio quando se tratar de um relatório novo. Ao salvar o relatório, assegure-se de que o mesmo tenha o sufixo correto para que coincida com o formato de saída desejado. .RTF Formato Texto Rico (formato, cores e gráficos); .TXT Texto ASCII sem formato; .DBF Arquivo de base de dados (DBASE III) O arquivo de formato de relatório pode ter informação como texto estático, informação de formato, rotinas do Cicode e dados de tags de variáveis. Para ver uma descrição completa dos arquivos de formato de relatórios, consulte o help do Vijeo Citect – Reports: Report Format Files.

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291

Visualização de Relatório Se você configurou o relatório para apontar para um arquivo ASCII ou RTF, então você poderá visualizá-lo no CitectHMI/SCADA. Para visualizar um arquivo no formato ASCII: 1.“Crie uma página baseada no template File e salve-a com o nome “!File” e utilize a função do Cicode PageFile() para ver a página e carregar o arquivo nela. 2.Chame a função PageFile(“”) – o arquivo ASCII será então exibido na sua página !File.

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292

Visualização de Relatório Para visualizar um arquivo no formato RTF: 1.Crie uma nova página baseada no Template Normal onde será visualizado o relatório. 2.Utilize a ferramenta do Cicode Object para desenhar um objeto no lugar onde deseja que fique localizado o canto superior esquerdo do relatório. 3.Adicione a função do Cicode PageRichTextFile() como um objeto de entrada da página para carregar o arquivo de relatório em um objeto Cicode do especificado nesta página.

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293

Exercício 14.2

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294

Exercício 14.3

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295

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Terceiro dia: ● Tendências ● Analista de Processos ● Relatórios ● Segurança

296

Segurança

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297

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá: ● Planejamento da segurança da planta; ● Sobre áreas e privilégios; ● Definição de áreas e privilégios; ● Adição de registros do Usuário; ● Segurança de teclado e do mouse durante o Run Time do sistema.

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298

Planejando a Segurança da Planta Devido aos diversos níveis de complexidade que se pode utilizar no Vijeo Citect para segurança, você deve planejar cuidadosamente a configuração de qualquer segurança. Em primeiro lugar você deve determinar: ● A qual operador será permitido o que; ● Quais as áreas que poderão ser visualizadas; ● Quais (se existir alguma) áreas ou comandos não necessitam segurança

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299

Áreas e Privilégios Quando configurar um projeto, utilize: ● Áreas: para limitar o que o operador pode ver. ● Privilégios: para limitar o que o operador pode fazer. Privilege Level 1 >>Controle primário sobre a planta, cobrindo áreas tais como partida e parada de seqüências na planta e controle direto sobre qualquer máquina. Privilege Level 2 >>Controle secundário sobre a planta, cobrindo áreas tais como mudança de setpoint, sintonia de PID’s e geração de relatórios. Privilege Level 3 >>Controle sobre o Vijeo Citect, cobrindo áreas tais como Shutdown do Vijeo Citect Input

Processing

Area 1

OP1 Global Privilege Viewable Areas Areas for Priv 1 Areas for Priv 2 Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Output

Area 2

3 1,2,3 1 1,2

OP2 Global Privilege Viewable Areas Areas for Priv 1 Areas for Priv 2

Area 3

3 1,2,3 2 1,2,3

OP3 Global Privilege

3

Viewable Areas Areas for Priv 1 Areas for Priv 2

1,2,3 3 3,2 300

Alocando Áreas e Privilégios Para restringir acesso a certas páginas, você pode designar uma área para esta página. Para restringir acesso a um objeto você pode designar uma área e um privilégio para este objeto. ● Quando alocando áreas e privilégios, você deve iniciar pelas páginas e depois caminhar no sentido dos objetos. ● Para designar uma área para uma página: Em propriedades, selecione o TAB General. ● Para designar uma área e/ou privilégio para um comando de teclado local a página: Acesse o TAB Keyboard Commands das propriedades das páginas. ● Para designar uma área e/ou privilégio para um objeto: Selecione em propriedades do objeto o TAB Access (General). ● Para designar uma área e/ou privilégio para um comando de teclado para objeto: Selecione em propriedades do objeto o TAB Input (Keyboard Commands) Os objetos podem ser configurados para o estado desabilitado (Disable style) para quando o operador possuir privilégio insuficiente para operá-lo. Estão disponíveis os seguintes estados: Embossed, Grayed e Hidden. Experimente cada um deles e tire suas conclusões. ● Para definir um estado desabilitado para um objeto: Em propriedades do objeto, selecione o TAB Access (Disable).

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301

Alocando Áreas e Privilégios User X Global Privileges

2

Area 1 Privileges

2

3

4

5

6

7

1

8 3

Area 2 Privileges

7

Area 3 Privileges Area 4 Privileges

5

n/a

Viewable Areas Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

n/a

1,2,3 302

Adição de Registros de Usuários Devemos agregar um registro de base de dados para cada usuário (ou classe de usuário) do sistema de execução. Os registros dos usuários forçam um início de sessão ordenado e restringem o acesso ao sistema ao definir os direitos dos privilégios e áreas para um usuário. Algumas funções comuns do Cicode para a administração de usuários em tempo de execução são: ● LoginForm() e Logout(): funções para início e fim de sessão. ● UserInfo(): obtêm-se informação a cerca do usuário atual. ● UserCreateForm(): utilizada para criação de usuários. ● UserPasswordForm(): utilizada para troca de senha.

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303

Definindo um registro de usuário

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304

Definindo um registro de usuário

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305

Exercício 15.1

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306

Segurança do Mouse/Teclado em tempo de execução O módulo de runtime do Vijeo Citect é uma aplicação baseada no sistema operacional Windows. O ambiente Windows permite a você executar diversas aplicações ao mesmo tempo.

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307

Desabilitando Comandos de Teclado no Windows Todos os ambientes Windows disponibilizam comandos que permitem ao usuário comutar entre diversos aplicativos sendo executados ao mesmo tempo. Quando fazendo uso do Vijeo Citect, pode ser necessário não deixa-los disponível, desde que os mesmos permitem ao operador acesso a outras facilidades sem seu controle direto.

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308

Desabilitando Comandos do Menu de Controle O menu de controle (situado no canto superior esquerdo da tela) fornece comandos para posicionar e estipular o tamanho da janela do aplicativo, e em certos casos, comandos de controle do aplicativo. O menu de Controle do sistema no runtime pode ser manipulado de forma a dar acesso a diversos comandos específicos do Vijeo Citect, tais como Shutdown (fim de execução) ou acesso ao Kernel (núcleo de tempo real).

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309

Removendo o botão Cancel da caixa de Mensagem de Startup Quando o Vijeo Citect inicia a sua execução, uma caixa de mensagem mostra o status do sistema partindo. Esta caixa de mensagem apresenta normalmente um botão denominado Cancel que como o próprio nome diz pode interromper a partida natural do sistema.

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310

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311

Obrigado

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312

Software de Supervisão Vijeo Citect SCADA

Programa:

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 313

Apêndice A - Rede

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314

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você aprenderá ● Sobre a arquitetura Client / Server do Vijeo Citect; ● Sobre projetos Locais e Globais; ● Sobre os diferentes tipos de redundância.

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315

Arquitetura Client/Server Vijeo Citect ● Utilizando o Vijeo Citect em uma Rede

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316

Arquitetura Client/Server Vijeo Citect ● Utilizando Processamento Distribuído No Citect, a função de Vijeo Citect Server pode ser dividida em 5 tarefas individuais. Estas tarefas são: ● ● ● ● ●

Comunicação com dispositivos de entrada e saída (I/O Server) Monitoração e Processamento de Alarmes (Alarm Server) Processamento de Relatórios (Report Server) Acúmulo e processamento de dados históricos para tendências (Trend Server) Sincronização do tempo de Sistema

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317

Localização do Projeto Quando configurando o Vijeo Citect em uma rede, você pode executar seus projetos de duas maneiras, a saber: ● Você pode executar seu projeto individualmente em cada computador – e neste caso cada computador necessitaria possuir os arquivos do projeto no hard disk. ● Você pode executar seu programa de um servidor de arquivos - neste caso, os arquivos de projeto estariam armazenados em um único computador situado na rede e os demais computadores executariam uma cópia deste projeto.

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318

Localização do Projeto Vantagens: ● Se qualquer computador da rede falhar, nenhum outro projeto do Vijeo Citect será afetado, somente o daquela máquina. ● Projetos diferentes podem ser instalados em cada máquina contanto que mantenham o mesmo nome de projeto. Isto é muito utilizado quando uma área da planta necessita acessar alguma informação de outra área, mas não a totalidade de informações. Isto tem a vantagem de reduzir a contagem de pontos para aquele computador. ● Desvantagens: ● Quando necessitamos fazer uma alteração que irá afetar o projeto como um todo, as alterações deverão ser processadas em cada computador individualmente. Entretanto, na maioria dos casos, os projetos podem ser programados para sofrer uma atualização quando do startup, via um projeto Master (veja Help Topics – CtEdit Copy Parameter). Desta forma, alterações processadas no Projeto Master irão requerer apenas o startup de todos os demais projetos. ● A manutenção se torna mais difícil se o projeto sofre modificações por diferentes pessoas. ● Aumenta o espaço em disco ocupado em cada computador.

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319

Servidor de Arquivos Display Client

Display Client

Display Client

File Server

  I/O Server Time Server

Alarms Server

Trends Server

LAN

Reports Server

  To I/O Devices

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320

Servidor de Arquivos ● Vantagens: ● Quando alterações necessitam ser feitas no projeto, elas só serão feitas no servidor de arquivos, e imediatamente serão refletidas em cada computador da rede. ● A quantidade de espaço em disco em cada computador individual é desprezível.

● Desvantagens: ● Se o Servidor de arquivos falhar, então todos os Displays Clientes o farão ● Cada Display Client tem o mesmo projeto rodando, consequentemente teremos licenças do mesmo tamanho.

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321

Redundância Muitas plantas industriais não podem se dar ao luxo de permitirem falhas em seus sistemas de Monitoração e Controle baseados no Citect. A configuração de redundância em seu Sistema elimina a possibilidade de perda do mesmo sistema. ● Os cinco principais tipos de redundância são: ● Redundância do Servidor de Arquivos ● Redundância do meio físico de comunicação de dados ● Redundância do I/O Server ● Redundância da LAN (Local Area Network) ● Redundância do Server

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322

Redundância do Servidor de Arquivos

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323

Redundância do meio físico de comunicação de dados



I/O Server

Primary Data Path

Standby Data Path

I/O Device

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324

Redundância do Servidor de I/O Display Client

Display Client

File Server

  Primary Server / DisplayClient

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LAN

Standby Server / Display Client

 325

Redundância de LAN Display Client

Display Client

File Server 1

File Server 2

  LAN 1

LAN 2 Primary Server / Display Client

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Standby Server / Display Client

 326

Redundância dos Servidores Display Client

Display Client

File Server 1

File Server 2

Primary

  

Reports Servers

Standby



LAN 1 LAN 2

Primary I/O Server

Standby I/O Server

 

Primary

    Standby

Trends Servers

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Primary

Standby

Alarms Servers

327

Exercício

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328

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Programa:

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 329

Apêndice B –Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 Software A1

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330

Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 Software A1

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331

Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 Software A1

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332

Exercício

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333

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 334

Apêndice C – Exemplo de Comunicação Disk Drive

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335

Exemplo de Comunicação – Disk Drive

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336

Exemplo de Comunicação – Disk Drive

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337

Exercício

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338

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 339

Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados

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340

Nomes de Tags Estruturados ● Área_Tipo_Repetição_Atributo ● Seção Área >> Na seção área se identifica uma área, número ou nome da planta. Se utilizarmos um prefixo que identifique os tags dentro de uma determinada área, podemos facilmente duplicar todas as funções do Vijeo Citect dentro desta área. ● Seção Tipo >> Na seção Tipo se identifica o tipo de parâmetro, o equipamento de processo ou o hardware de controle. Recomenda-se a utilização do sistema de designação de nomes padrão ISA. ● Seção Repetição >> Na seção Tipo se identifica o número do equipamento. ● Seção Atributo >> Na seção Tipo se identifica o atributo ou um determinado parâmetro associado ao equipamento.

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341

Nomes de Tags Estruturados - Exemplos ● Seção Área

● Seção Tipo

● Seção Repetição

● Seção Atributo Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

Equipamento

Nome do tag

Pasterizador 1

P1_TIC_101_PV

Pasterizador 2

P2_TIC_101_PV

Pasterizador 3

P3_TIC_101_PV

Tag de variável

Significado

P1_TIC_101_PV

Controlador indicador temperatura

P1_FIC_101_PV

Controlador indicador fluxo

P1_PUMP_101_PV

Bomba

P1_VALVE_101_PV

Válvula

Tag de variável

Significado

P1_TIC_101_PV

Controlador 101 indicador temperatura

P1_FIC_101_PV

Controlador 101 indicador fluxo

P1_PUMP_101_PV

Bomba 101

P1_VALVE_101_P V

Válvula 101

Tag de variável

Significado

P1_TIC_101_PV

Variável Processo do Controlador 101 indicador temperatura

P1_FIC_101_SP

Setpoint do Controlador 101 indicador fluxo

P1_TIC_101_OP

Saída Controle do Controlador 101 indicador temperatura

342

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 343

Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis

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344

Utilizando o Microsoft Excel para Adicionar Tags de Variáveis

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345

Utilizando o Microsoft Excel para Adicionar Tags de Variáveis

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346

Exercício

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347

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 348

Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie

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349

Formatando o formulário de um Genie Você pode criar suas próprias listagens nos boxes dos formulários através da utilização dos chamados Genies Forms. Uma biblioteca de Genies nada mais é que um arquivo cuja extensão é .ctm e que possui um arquivo de formato associado a ele de extensão .frm. FORM “”[,”
”]; :””,[,readonly/readwrite [, “<list form>, “<list field>”[,”<list filter>”]]]; NORMAL “<prompt> { }” Quando você visualiza a definição escrita para o genie – Pump mostrado abaixo, fica mais fácil o entendimento. FORM “Pump_East”, “Genie – Pump”; 1: “Tag”,32, readwrite,”Variable Tags”, “NAME”, “TYPE=DIGITAL”; NORMAL }” “Tag {1

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350

Exercício

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351

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 352

Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos

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353

Enviando Alarmes para uma Impressora Você pode imprimir alarmes em uma impressora na medida em que eles ocorrem configurando um device como mostrado abaixo:

Name

Imprime_Alarmes

Format

{Tag,15}^t{Name,22}^t{SumDesc,22}^t {OnTime,12}^t{OffTime,12}

File Name

LPT1.DOS

Type

ASCII_DEV

No. Files

-1

Comment

Imprime Alarmes na impressora

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354

Grupos de Dispositivos Enviando Alarmes para Impressora e para Arquivos Você irá reparar que na definição de categorias de Alarmes (Alarms Categories) só existe um campo disponível para o Log Device.

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355

Exercício

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356

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 357

Apêndice H – Alarmes Sonoros

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358

Alarmes Sonoros O projeto CSV_Include fornece suporte para Alarmes Sonoros. Você pode configurar um projeto de tal forma que um arquivo no formato wav selecionado seja executado sempre que um alarme de uma prioridade particular é disparado.

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359

Exercício

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360

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Assuntos Extras: ● Apêndice A – Rede ● Apêndice B - Exemplo de Comunicação MPC4004/MPC6006 - Software A1 ● Apêndice C - Exemplo de Comunicação Disk Drive ● Apêndice D – Nomes de Tags Estruturados ● Apêndice E – Utilizando o Microsoft Excel para adicionar variáveis ● Apêndice F – Formatando um formulário de um Genie ● Apêndice G – Enviando alarmes para dispositivos ● Apêndice H – Alarmes Sonoros ● Apêndice I – Exercícios extras de tendência 361

Apêndice I – Exercícios Extras de Tendência

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362

Exercício

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363

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Assuntos Extras: ● Apêndice J - Cálculo da área de armazenamento de tendências e backup/recuperação de arquivos ● Apêndice K - Navegação ● Apêndice L – Introdução ao Cicode ● Apêndice M – Multi-idioma

364

Apêndice J – Cálculo da área de armazenamento de tendências e backup/recuperação de arquivos

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365

Calculando da Área de Armazenamento em Disco Cada amostra de Tendência cujo método de armazenagem é do tipo Scaled – 2 bytes sample, requer 02 bytes para ser armazenado. Sendo assim, podemos calcular o total de espaço em disco necessário para cada pena de tendência, usando a seguinte fórmula:

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366

Fazendo o Backup / Recuperação de Arquivos Históricos ● Fazendo o Backup de Tendências: Em muitos casos é aconselhado fazer o backup (ou armazenamento) dos dados de tendência para uso posterior do tipo análise no futuro ou para salvar espaço no disco da máquina operando como Servidor de Tendências. Uma função do Cicode foi escrita e recebeu o nome de TrendArchive() . Quando fizer o backup de seus arquivos de tendência antigos, salve com nome diferente dos originais, evitando colisão com arquivos existentes. (por ex. TR1_2001.MAI).

● Recuperando Tendências Históricas: Para recuperar um arquivo de tendência histórico antigo (backed up para o sistema de tendência, você pode utilizar a função do Cicode denominada TrnAddHistory(). O Citect determina o nome da tendência da seção do cabeçalho do arquivo especificado. Os dados contidos no arquivo são então adicionados à tendência histórica. Schneider Electric - Treinamento- Outubro/2009 – Jislaine Giovanini

367

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Assuntos Extras: ● Apêndice J - Cálculo da área de armazenamento de tendências e backup/recuperação de arquivos ● Apêndice K - Navegação ● Apêndice L – Introdução ao Cicode ● Apêndice M – Multi-idioma

368

Apêndice K – Navegação

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369

Objetivos do Apêndice Este apêndice contém os seguintes temas ● Ferramenta Menu Configuration; ● Navegação Personalizada por páginas; ● Customizar os parâmetros de navegação.

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370

Ferramenta Menu Configuration O conteúdo dos menus pode ser configurado através da ferramenta Menu Configuration, a qual é acessada do painel de configuração do Citect na página Admin Tools. Este painel é acessado durante o runtime do projeto.

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371

Ferramenta Menu Configuration O menu do sistema possui 4 níveis: ● Menuname >> O(s) nome(s) do(s) menu(s) inclusos na página específica. ● Menuitem >> O(s) item(s) que irá(ão) aparecer dentro de cada menu. ● Submenu >> Qualquer sub-menu que aparecerem em um menu.

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372

Exercício

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373

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Assuntos Extras: ● Apêndice J - Cálculo da área de armazenamento de tendências e backup/recuperação de arquivos ● Apêndice K - Navegação ● Apêndice L – Introdução ao Cicode ● Apêndice M – Multi-idioma

374

Apêndice L – Introdução ao Cicode

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375

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você irá: ● Como escrever e testar uma função simples do Cicode.

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376

Porque utilizar o Cicode? ● Quando você configura um projeto, as tarefas individuais compreendidas em seu sistema (tais como mostrar dados em tempo real na tela ou fornecer botões de comando para os operadores) são construídas baseadas em declarações do Cicode; ● O Cicode garante-lhe acesso a Tags de variáveis, alarmes, tendências, relatórios, etc; ● Você tem controle total sobre páginas baseadas em objetos gráficos (tais como símbolos, barras gráficas e botões) assim como acesso também a portas de comunicação e também a outros componentes do microcomputador.

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377

Editando o Cicode Para criar um novo arquivo do Cicode: 1.Clique no botão do Cicode Editor

no Citect Explorer ou Project Editor.

2.Clique no botão New . 3.Salve o arquivo clicando no botão Save .

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378

Exercício

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Assuntos Extras: ● Apêndice J - Cálculo da área de armazenamento de tendências e backup/recuperação de arquivos ● Apêndice K - Navegação ● Apêndice L – Introdução ao Cicode ● Apêndice M – Multi-idioma

380

Apêndice M – Projetos Multi-idiomas

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381

Objetivos do Capítulo Neste capítulo você irá aprender: ● Como configurar um projeto Multi-idioma; ● Como mudar de idioma no Run time.

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382

Texto de marca para troca de idiomas @(Texto Nativo) Texto Nativo >> é a identificação do texto que será mostrado quando da configuração do projeto. Este texto será substituído pelo texto local durante o tempo de execução no runtime.

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383

Mostrando o idioma local no Runtime [Language]LocalLanguage

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384

Mudando de idioma no Runtime SetLanguage()

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Exercício

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386

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387

Obrigado

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