Apresentacao Final

  • May 2020
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  • Pages: 59
CRESCIMENTO POPULACIONAL, E PEGADA ECOLÓGICA COMO INDICADOR DE SUSTENTABILIDADE

CAPA

Biologia 12º ano

Escola Secundária Alves Martins, (14-05-09)

INDICE Evolução da população humana ..................................................................... 1 Factores justificativos da fraca densidade populacional ........................... 9 Factores justificativos de forte densidade populacional .......................... 11 Actualidade demográfica…………………………….……………….…….......14 Países Desenvolvidos…………..……………………………………..……..17 Países em Desenvolvimento……………………..………………………..21 Contrastes da qualidade de vida…………………………...…………..25 Em Portugal………………………………….………………………………..32 O Nosso Futuro………………………………………………………………………35 Consequências no futuro…………………………………………………..36 Pegada ecológica como indicador de Sustentabilidade .......................... 46 O que é? ............................................................................................................... 47 Como se calcula?............................................................................................... 48 Passivo Ecológico………….………….……………………………………………48 Como diminuir o passivo ecológico…………………..…………….………….49 Curiosidades…………………………………………………………………...........50

INTRODUÇÃO

01

Evolução da População Humana

FIL

Como se pode ver o ritmo de crescimento da população mundial não foi uniforme, isto é, evidencia diferentes ritmos de crescimento.

1ª Regime demográfico Primitivo (até ao séc. XVIII):

Os filhos eram uma fonte de riqueza Natalidade Elevada

Desconheciam o planejamento familiar A mortalidade infantil era muito elevada

Havia maus anos agrícolas que originavam fomes Falta de higiene Mortalidade elevada

Guerras A medicina curativa e preventiva não estava desenvolvida

Havia pestes e epidemias

Mortalidade Elevada

Natalidade Elevada Fraco Nasciment o Natural

2 ª Revolução Demográfica (XVIII até os anos 50 do séc. XX):

Revolução Agrícola Revolução Industrial

Natalidade elevada e Mortalidade baixa

Forte Crescimento Natural

Em Portugal, a industrialização só foi conhecida posteriormente, manteve-se o equilíbrio entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade, ou seja, um crescimento natural reduzido.

3ª Regime Demográfico Moderno – Explosão demográfica (na actualidade):

Países Desenvolvidos:

Acesso à contracepção

Descida das Taxas de Natalidade

Incorporação da mulher na sociedade de trabalho Educação Acesso ao estado do bem-estar

Desenvolvimento de Medicina Descida das Taxas de Mortalidade

Fornecimento de cuidados que proporcionam um aumento da Esperança Média de Vida

Países em Desenvolvimento:

Pouco acesso a metodos contraceptivos Elevadas Taxas de Natalidade

Falta de Educação

Pouco Acesso ao estado do bem-estar

Auxilio dos PD a nível da Agricultura Descida das Taxas de Mortalidade

Auxílio dos PD a nível da saúde Auxílio dos PD a nível daeducação

Factores justificativos de fraca densidade populacional O homem é um ser com grande capacidade de adaptação ao meio natural. Contudo, existem algumas regiões cujas características naturais lhe são francamente hostis, impedindo, assim, a sua fixação. Incluímos nestes grupos quatro tipos de regiões:

A. DE CLIMA FRIO B. DESÉRTICAS C. DE CLIMA QUENTE E HÚMIDO D. DE MONTANHA

A. CLIMAS FRIOS

Longa duração do Inverno

Rigor das suas temperaturas

Impedimento de uma cobertura vegetal

Baixos níveis de luminosidade

Impedimento á agricultura

B. REGIÕES DESÉRTICAS

C.

REGIÕES DE CLIMA QUENTE E HÚMIDO

Elevados valores de temperatura

Elevada Precipitação

Elevada humidade

Ambiente propicio ao desenvolvimento de microrganismos que originam doenças

D. REGIÕES DE MONTANHA

Pressão atmosférica demasiado baixa;

Baixa temperatura;

Diminuição da proporção de oxigénio no ar.

FACTORES JUSTIFICATIVOS DAS FORTES DENSIDADES POPULACIONAIS

São vários os factores que contribuem para as elevadas densidades populacionais: A. AGRICULTURA B. INDUSTRIA C. CIDADES D. VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE

FACTORES JUSTIFICATIVOS DAS FORTES DENSIDADES POPULACIONAIS São vários os factores que contribuem para as elevadas densidades populacionais: A. AGRICULTURA B. INDUSTRIA C. CIDADES D. VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE

A. AGRICULTURA

É produtiva apenas em solos férteis

Depende de um clima favorável

B. INDUSTRIA

Necessidade de muita mão de obra

Aumento do número vagas de emprego

Grandes concentrações populacionais

C. CIDADES

Grande variedade de actividades;

Grande foco de oferto de emprego;

Aumento da qualidade de vida.

D. VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTE

Linhas de caminho de ferro e estradas

Rios navegáveis

Automóveis

Grandes Focos Populacionais no Interior

ACTUALIDADE DEMOGRÁFICA

02 Países ricos 20% população mundial

Consomem 80% dos recursos naturais

75% da energia do planeta

72% do aço

85% da madeira

79% dos combustiveis

O número da população mundial, multiplica-se dia após dia. É incrível o crescimento abrupto que se faz sentir.

 http://www.poodwaddle.com/clocks2pw.htm







Taxas Elevadas de densidades demográficas: o Sudeste Brasileiro o Nordeste dos Estados Unidos. o Leste da China o Sul da África. De acordo com a ONU: o 6,3 bilhões de pessoas. Dessas, mais de 75% vivem em países subdesenvolvidos e com menos de dois dólares por dia, 22% são analfabetos. A China é atualmente o país mais populoso do mundo com 1.300 milhões de habitantes. Por apresentar uma taxa de natalidade baixa será superada em 2050 pela Índia, que atingirá os 1.600 milhões.

Superpovoamento



Corresponde a um descompasso entre as condições sócio-econômicas da população e à área ocupada.



Não significa que a área seja superpovoada mesmo sendo densamente povoada.



O superpovoamento não depende somente dos resultados numéricos da relação entre população absoluta e área (densidade).



Um país é considerado superpovoado em virtude do insuficiente nível de desenvolvimento econômico e tecnológico das suas populações. (Índia - 345 hab./km² e Bangladesh – 848 hab./km²)



Um país pode ser superpovoado mesmo apresentando baixa densidade demográfica.

Países desenvolvidos

Vulgar pirâmide etária em Países desenvolvidos

Baixa natalidade

Longa esperança média de vida

Países desenvolvidos

Baixa mortalidade

Baixa mortalidade infantil

Apesar do crescimento natural da população (diferença entre nascimentos e óbitos) e a estabilização dos fluxos migratórios em 2000, houve um decréscimo da taxa de crescimento demográfico.

Se as taxas de fertilidade, mortalidade e migração internacional se mantiverem, a população continuará a crescer até 2023, e a partir daí começa a diminuir, regredindo até aos níveis actuais em 2050.

 Natalidade

Industrialização provocou alterações sociais profundas Necessidade de controlar o número de filhos A manutenção de baixas taxas de natalidade Envelhecimento da população

• •

Desenvolvimento de métodos contraceptivos cada vez mais eficazes, que permitem decidir o número de filhos que se quer ter; Aumento da participação da mulher no mundo de trabalho, que lhe deixa menos disponibilidade para cuidar dos filhos e obriga a despesas com amas e infantários;

• • • • •

Grande parte da população vive no espaço urbano, onde a habitação é mais cara e menos espaçosa; Cada vez há maiores exigências coma educação dos filhos, que aumentam a despesas da família; Há tendência para o aumento da idade média do casamento, devido à maior duração da vida escolar; Adia-se o nascimento do primeiro filho, motivado pela maior valorização da carreira profissional da mulher; Há a convicção de que cada casal deve decidir, de forma livre e responsável, o número de filhos que deseja ter.

No período compreendido entre 1995 e 1999, a taxa de crescimento das matrículas no ensino superior foi de 15%, sendo que os indivíduos do sexo feminino representam mais de metade desta população estudantil

As mulheres esperam mais tempo antes de ter o primeiro filho, tendência que se junta a um número de filhos, em média, inferior a dois

Registam-se baixas taxas de natalidade e o índice de fecundidade não garante a renovação de gerações, principalmente na Europa.

 Mortalidade

Industrialização provocou alterações sociais profundas

Melhoria da qualidade de vida

Reduzidas taxas de mortalidade

• • • • • •

Melhoria da alimentação devido à modernização da agricultura (mecanização, meios para combater as doenças e as pragas); Os progressos da medicina no tratamento e na prevenção de doenças (novos medicamentos, vacinas, etc.); Construção de sistemas de saneamento básico 8 água canalizada, esgotos, etc.); A melhoria das condições de habitação (higiene, conforto, privacidade, etc.); O aumento da protecção social sistemas de financiamento da saúde, leis de protecção e segurança no trabalho, etc.); O melhoramento da alimentação e consequente melhoria das defesas do organismo que conduziram à imunização relativamente a algumas doenças

 Esperança média de vida

Progresso da medicina

• • • • •

Melhoria das condições de vida

Aumento da esperança média de vida

O desenvolvimento de técnicas de fertilização artificial Estudos genéticos permitem combater doenças. Os hábitos de higiene pessoais Ingestão de águas potáveis, As redes de saneamento básico

Países em vias de desenvolvimento

Vulgar pirâmide etária em países em vias de desenvolvimento

Elevada natalidade

Curta esperança média de vida

Países em vias de desenvolvimento

Elevada mortalidade

Elevada mortalidade infantil

Crescimento demográfico de 193 por cento na África central e de 142 por cento na África ocidental até 2050.

A população da África austral, devastada pelo HIV/Sida, diminuirá 22 por cento.

África terá nos próximos 50 anos mais mil milhões de habitantes, passando para 1,9 mil milhões, ou seja mais do dobro da sua população actual.

 Natalidade

Não se considera o controlo da natalidade importante

• • • • • •

Fonte de rendimento

Taxa de natalidade continua a aumentar

População jovem

As despesas com os filhos não são elevadas e estes ajudam no trabalho O elevado número de crianças que morrem antes dos cinco anos de idade conduz à necessidade de ter mais filhos; Inexistência de sistemas de segurança social que faz com que sejam os filhos a assegurar a velhice dos pais; Reduzido grau de instrução, sobretudo da mulher o que dificulta a aceitação e a utilização correcta de meios contraceptivos; Oposição da religião ao controlo da natalidade leva a população a rejeitar o planeamento familiar; A idade do casamento muito precoce contribui para que os casais tenham mais filhos.

A taxa de natalidade é elevada

As índice de fecundidade garante a renovação de gerações

É em África onde se verificam os valores de natalidade mais elevados

 Mortalidade

Ajudas exteriores

• • • • •

Melhoria da qualidade de vida

Redução da taxa de mortalidade

A vacinação contra inúmeras doenças, como a cólera e a malária, responsáveis por graves epidemias; A abertura de poços e furos para abastecimento da água potável às populações; A prestação de cuidados médicos por voluntários da área de saúde; A formação profissional em diferentes áreas, o que permite ás próprias pessoas melhoras as suas condições de vida; A introdução de algumas práticas agrícolas que permitem aumentar as produções e melhorar a alimentação

Ainda bastante preocupante é a taxa de mortalidade infantil: • • • • • •

Subnutrição, fome e escassez de água; Falta de condições de habitação e higiene; Assistência materno-infantil deficiente ou mesmo inexistente; Impossibilidade de vacinar atempadamente todas as crianças; Insuficiente assistência médica e hospitalar; Pobreza e falta de informação;

CONTRASTES NA QUALIDADE DE VIDA

 Indicadores que nos permitem avaliar e comparar a qualidade de vida nos diferentes países do mundo:

Saúde

Emprego

Educação

Cultura

Ambiente

Participação social

Segurança

 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), tendo por base vários indicadores que avaliam as seguintes dimensões: Dimensão Longevidade Conhecimento Nível de vida digno

Indicadores Esperança de vida à nascença Taxa de alfabetização de adultos PIB por habitante

Desenvolvimento humano elevado Ordem IDH

País

1

Noruega

2

Suécia

3

Austrália

4

Canadá

5

Holanda

6

Bélgica

7

Islândia

...

...

26

Portugal

Desenvolvimento humano médio Ordem IDH

País

56

Bulgária

57

Fed. Russa

58

Líbia

59

Malásia

60

Macedónia

61

Panamá

62

Bielorrússia

63

Tonga

...

...

141

Camarões

Desenvolvimento humano baixo Ordem IDH

País

142

Paquistão

...

...

170

Etiópia

171

Moçambique

172

Guiné-Bissau

173

Burundi

174

Mali

175

Burkina Faso

176

Níger

177

Serra Leoa

Longevidade Ordem IDH

País

Esperança de vida (2002)

1

Noruega

78,9

2

Suécia

80,0

3

Austrália

79,1

4

Canadá

79,3

5

Holanda

78,3

26

Portugal

76,1

173

Burundi

40,8

174

Mali

48,5

175

Burkina Faso

45,8

176

Níger

46,0

177

Serra Leoa

34,3

Sobrevivência Ordem IDH

País

Mortalidade Infantil (2002)*

Mortalidade de menores de 5 anos (2002)*

Mortalidade materna (2000)**

1

Noruega

4

4

16

2

Suécia

3

3

2

3

Austrália

6

6

8

4

Canadá

5

7

6

5

Holanda

5

5

16

26

Portugal

5

6

5

173

Burundi

114

190

1000

174

Mali

122

222

1200

175

Burkina Faso

107

207

1000

176

Níger

156

265

1600

177

Serra Leoa

163

284

2000



- por 1000 nascimentos; ** - por 100 000 nascimentos

Riscos e crises de saúde Ordem IDH

País

Prevalência de HIV (% 15-49 anos) 2003

Casos de tuberculose (por 100 000 pessoas) 2002

Casos de malária (por 100 000 pessoas) 2000

1

Noruega

0,1

5

nd

2

Suécia

0,1

4

nd

3

Austrália

0,1

6

nd

4

Canadá

0,3

5

nd

5

Holanda

0,2

7

nd

26

Portugal

0,4

13

5

173

Burundi

6

531

48098

174

Mali

1,9

695

4028

175

Burkina Faso

4,2

272

619

176

Níger

1,2

386

1693

177

Serra Leoa

nd

628

nd

nd - informação não disponível

Compromisso com a saúde: acesso, serviços e recurso Ordem IDH

País

Despesas de saúde /hab. (dólares) 2001

Médicos / 100 000 hab. 1990-2003

População c/ acesso sustentável a medicamentos essenciais* (%)

1

Noruega

2920

367

Bom

2

Suécia

2270

287

Bom

3

Austrália

2532

247

Bom

4

Canadá

2792

187

Bom

5

Holanda

2612

328

Bom

26

Portugal

1618

318

Bom

173

Burundi

19

1

Muito baixo

174

Mali

30

4

Baixo

175

Burkina Faso

27

4

Baixo

176

Níger

22

3

Baixo

177

Serra Leoa

26

9

Muito baixo

* 1999 - Estimativas distribuídas por 4 agrupamentos: acesso muito baixo (0-49%); acesso baixo (50-79%); acesso médio (80-94%); acesso bom (95% ou mais) .

Factores que favorecem o crescimento Económico a) Riqueza acumulada b) Grande produtividade c) Expansão dos serviços d) Recursos humanos qualificados e) Grande investimento cientifico e tecnológico f) Utilização de Técnicas de Marketing g) População numerosa e jovem

h) Grande mercado

i) Incentivos fiscais

j) Programa de ajuda ao desenvolvimento

Factores que dificultam o crescimento Económico a) Falta de capital

b) Aumento da divida externa c) Fraca produtividade/elevadas exportações d) Instabilidade politica/conflitos e) Acentuado crescimento demográfico

EM PORTUGAL

Diminuição da taxa de natalidade

Melhoram ento da medicina

Migração da populaçã o jovem

"Duplo envelhecimento" da população portuguesa Idosa a aumentar 26,8% face a 1991

"Acentuado declínio" da natalidade a partir da década de 80 População jovem a diminuir 15,9% face a 1991

População bastante envelhecida

Aumento da esperança media de vida

Aumento da população idosa Mais pensões e reformas

Aumento das despesas do estado

 Maior crescimento da população

Setúbal

Porto

Aveiro

Braga

Actualmente a população portuguesa tem vindo a aumentar, mas com um crescimento natural (natalidade menos a mortalidade) cada vez menor, levando a que o país se encontre envelhecido e não exista renovação de gerações. A imigração é um dos fenómenos responsáveis para o aumento da população.

A imigração tem vindo a aumentar

PALOP

Países europeus de Leste

MA

Áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto

NUN

Estimativas 2010: 7 bilhões 2030: 8.5 bilhões 2050: 12.5 bilhões

Consequências no futuro

Processo de industrializaç ão

Consequent e crescimento explosivo da população

Aumento exponencial de:

• Actividades humanas lançam para a atmosfera uma grande diversidade de gases. • Os países industrializados do Norte são os principais produtores mundiais e também os mais poluentes.

• Água-energia-minerais • O crescimento económico ilimitado determinou níveis de consumo de recursos insustentáveis. • Aumenta todos os anos para satisfazer uma população em crescimento. • A prática da agricultura intensiva e o aumento das áreas cultivadas têm reflexos negativos no ambiente acelerando o esgotamento dos solo e a desflorestação.

Poluição

Consumo dos recursos

Produção alimentar

O crescimento da população mundial aumentou o consumo dos recursos do planeta, na medida em que cada pessoa necessita de satisfazer as suas necessidades básicas.

Desflorestação

Poluição (industrial, agrícola e doméstica)

Esgotamento dos solos

Maior o número de habitantes

Contaminação de águas e solos

Extinção de espécies

Maiores exigências impostas ao meio ambiente

Maior nível de exploração recurso

 Desflorestação

 Poluição (industrial, agrícola e doméstica)

 Contaminação de águas e solos

 Esgotamento dos solos

 Extinção de espécies

A sobrevivência e a manutenção dos seres humanos dependem da satisfação de necessidades como: Alimento suficiente em quantidades e variedade Ar puro Água potável Abrigo Trabalho digno e seguro Cuidados de saúde Oportunidades educativas e culturais

Controlde da natalidade Educação e consumo Aumento da qualidade de saúde

Metas do desenvolvimento sustentável • Satisfação das necessidades básicas da população - educação, alimentação, saúde, lazer • Solidariedade para com as gerações futuras

• Participação da população envolvida

• Preservação dos recursos naturais • Elaboração de um sistema social que garanta emprego, seguraçança social e respeito por outars culturas

Risco de catástrofe Crescente densidade populacional Viagens internacio nais

Emergência de doenças infecciosas

Envelhecimento populacional nos países industrializados

Crescente dependência e risco tecnológico

Crescente povoamento em áreas de altorisco

Crescente terrorismo

•Catástrofes naturais •Desastres com transporte •Terrorismo •Desastres tecnológicos •Pandemias

04

Pegada Ecológica

Pegada Ecológica

Área de espaço biologicamente produtivo necessária para sustentar o actual estilo de vida, tendo em conta os recursos materiais e energéticos utilizados e os resíduos que lhe estão associados.

Como se calcula?

Área de energia fóssil

Terra arável

Pastagens

Floresta

Área urbanizada

Passivo ecológico

Biocapacidade

'

Valor da pegada ecológica

Passivo ecológico

Como Diminuir o passivo ecológico?

Alimentos

Bens de consumo

Transportes

Serviços públicos

Tratamento de resíduos

Redução da pegada ecológica

Manutenção da biocapacidade

Eliminar o passivo ecológico Melhorar os sistemas Protecção produtivos ; equilibrada e Mudança de recuperação dos padrões de consumo ecossistemas de energia minerais

Curiosidades

Ecovila:

1) As casas são feitas de palha, barro e madeira; 2) O consumo de energia não passa de 5% da média das casas com padrão ecológico; 3) São casas super eficientes, baratas e muito resistentes; 4) A média de produção de CO2 na ecovila está em apenas 20% da média da Alemanha; 5) Os banheiros são todos "compostáveis", não precisam água e os resíduos são transformados em adubo (sem qualquer cheiro); 6) Os carros são compartilhados com os membros da comunidade, e o meio de transporte mais usado é a bicicleta; 7) A comida é basicamente toda produzida no local, também de forma ecológica;

Calcula a tua pegada ecológica: O nosso site - http://perguntas.agilityhoster.com/

Conclusão

CONCLUSÃ O

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