CENTRO DE TREINAMENTO DE OPERADOR DE GUINDASTES
Curso de Operador de Guindaste Classe 1 Guindauto 1
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Gerência de Treinamentos Paschoal da Silveira Nunes Filho Carlos Dell Nery Coordenação Editorial Márcia Nunes Paschoal da Silveira Nunes Filho Carlos Del Nery Elaboração Paschoal da Silveira Nunes Filho / Especialidade em Guindastes e Instrutor Carlos Del Nery / Técnico Segurança do Trabalho / Instrutor Claudinei da Silveira Nunes / Técnico em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente) Instrutores Credenciados Carlos Del Nery Paschoal da Silveira Nunes Filho Edição Centro de Treinamento e Consultoria CENTERCABO & GUINDASTE BRASIL AV. Dona Francisca , 799 – Vila Rezende -Piracicaba – SP Fone : 19 3421-8000 APOIO: CRANE INSTITUTE OF AMERICA HAND SIGNAL COMMUNICATION ®2001 CENTERCABO & GUINDASTE BRASIL Treinamento e Consultoria – SP É vedada a reprodução total ou parcial desta obra sem a autorização expressa da CENTERCABO. Crime Editorial. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Índice • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
Apresentação Legislação Modelos de Guindastes Operador de Guindaste - requisitos Sinais /Comunicação Acessórios Cabo de Aço Manilhas Ganchos Cintas de Elevação de Cargas Corrente GR8 – Alloy Cesto Aéreo Operação do Guindaste Gestão de Risco Escala Beaufort – Vento Sinalização da área de trabalho Segurança na operação Regras de Operação PATOLAMENTO DO GUINDASTE Gráfico de carga Sistema hidráulico Cilindros Hidráulicos Bombas Hidráulicas Componentes hidráulicos Válvulas de segurança Tomada de Força Mangueiras Hidráulicas Tubos e Conexões Óleo Hidráulico Plano de Lubrificação Manutenção Diagnóstico e falhas Referencias
pag: 04 pag: 05 pag: 06 a 16 pag: 17 pag: 18 a 22 pag: 23 pag: 24 a 30 pag: 31 pag: 32 a 36 pag: 37 a 38 pag: 39 pag: 40 a 44 pag: 45 a 48 pag: 49 pag: 50 pag: 51 a 52 pag: 53 a 61 pag: 62 a 78 pag: 79 a 87 pag: 88 a 90 pag: 91 a 92 pag: 93 pag: 94 pag: 95 pag: 96 a 97 pag: 98 a 104 pag: 105 pag: 106 a 109 pag: 110 pag: 111 a 112 pag:: 113 a 115 pag: 116 a 118
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Operador de Guindaste • - APRESENTAÇÃO DO CURSO (INTRODUÇÃO) • Para que você possa desfrutar da alta eficiência do equipamento, procurando utilizá-lo de maneira correta, obtendo desta forma sua plena eficiência e longevidade é com este objetivo que apresentamos ao prezado aluno o presente curso. A inobservância das instruções aqui contidas, poderá causar sérios riscos e graves problemas. Neste curso falaremos sobre os GUINDASTES. instalados em caminhões veiculares, embora existam muitos modelos de Guindastes que possam se assemelhar em aplicação e utilização. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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LEGISLAÇÃO • NR 6: Norma regulamentadora que Rege equipamentos de proteção individual. • NR 11: Norma regulamentadora que Rege a movimentação, transporte, manuseio e armazenamento de cargas diversas. • NR 12: Norma regulamentadora que Rege os tipos e características dos equipamentos adequados para esta atividade. • NR 17: Norma regulamentadora que Rege adaptar o homem de forma segura e confortável ao seu local de trabalho e lazer. (Ergonomia) • NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção • Direção Defensiva: Conscientizar o condutor quanto a disciplina em dirigir, evitar acidentes ou diminuir as conseqüências de um acidente inevitável, apesar dos erros, das condições adversas e da responsabilidade de outros condutores e pedestres. • Responsabilidade Civil e Criminal do Operador envolvido na operação do guindaste .
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Modelos de Guindastes • GUINDASTE SOBRE CAMINHÕES (Guindauto) • GUINDASTE DE ESTEIRAS • GUINDASTE EMBARCADOS - OFFSHORE • GUINDASTE PORTUÁRIOS - ONSHORE • GUINDASTE AUTO-PROPELIDO • GUINDASTE (GRUAS)
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GUINDASTE 1954
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GUINDASTE DE ESTEIRA
GUINDASTE AUTO PROPELIDO CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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GUINDASTE PORTUÁRIO ( ONSHORE)
GRUA – Usado na construção civil
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GUINDASTE TIPO RINGER
GUINDASTE OFFSHORE
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GUINDASTE TELESCÓPICO
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GUINDASTES VEICULARES GUINDASTE EUROPEU – HYVA
GUINDASTE NACIONAL – ARGOS Obs. Somente fabricado no Brasil . Único país a fabricar e utilizar este tipo de guindaste. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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O QUE É UM GUINDASTE VEICULAR
• Também chamado de guindauto. É um equipamento hidráulico instalado sobre chassi de caminhão, com a finalidade de movimentar cargas em geral, através de braços articulados e telescópicos atuados por cilindros hidráulicos. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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HISTÓRIA DO MUNCK O equipamento articulado hidráulico foi inventado por volta de 1940 na Suécia. Em 1946, para solucionar o problema da indústria madeireira, foi acoplado ao caminhão para içar e transportar toras. O equipamento foi trazido para o Brasil por uma família norueguesa cujo sobrenome era "MUNCK", permanecendo esta denominação até os dias de hoje.
O nome MUNCK vem do nome do proprietário da empresa - Tore Albert Munck, que trouxe os projetos de seu país natal, a Noruega. Foi um produto pioneiro e a palavra MUNCK passou a designar guindaste sobre caminhão, de forma que, hoje, existem "Muncks" de outras marcas, assim como existem copiadoras que não são da marca XEROX.
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É importante saber que, em qualquer acidente, ocorre pelo menos uma desta três falhas humanas.
NEGLIGÊNCIA IMPRUDÊNCIA IMPERÍCIA CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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OPERADOR DE GUINDASTE • Requisitos para o Operador •
A operação do guindaste requer perícia, habilidade e experiência. Por isso deve ser confiada apenas a pessoas que: estejam física e mentalmente capazes de efetuar o trabalho(tranqüilos, não sob a influência do álcool, drogas ou medicamentos); Proibido o uso de cigarro na Operação do guindaste. É necessário exame de saúde . Trabalhem com guindaste de forma responsável e com segurança; Estejam devidamente qualificadas (cursos de operação, certificado de operador de guindaste); Possam provar que receberam à necessária informação para operar o guindaste aqui descrito e estejam familiarizado com o conteúdo destas instruções de operação. Isto também se aplica aos acessórios utilizados.
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OPERADOR DE GUINDASTE REQUISITOS • • • • • • • • •
Serenidade nas decisões Calma em momento conturbados Maturidade nos seus atos Liderança com seus comandos Preparo intelectual Visão espacial Meticulosidade no trabalho Realização profissional Espírito de equipe CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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SINAIS/COMUNICAÇÕES • Confirmar o inicio da manobra, usando sinal. Os sinais devem ser usados conforme norma universal de instruções, relacionado abaixo. • O operador de grua ou guindaste deve ser orientado para evitar: a) Choques das lanças, caçamba ou situações suspensa contra estruturas, torres, plataformas de proteção, etc.; b) Aproximação do cabo, caçamba ou carga a menos de 1 metro de redes de alta tensão, devido ao risco de descarga elétrica por indução. • Deve ser escalado um sinaleiro, sempre que houver obstáculos que dificultem a visibilidade do Operador . • Rigger Sinalizador – Homem de campo
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Sinalização manual para guindastes – NBR11436 ■O Rigger sinalizador se torna aos olhos do operador de guindaste. Muitas vezes, o operador não pode ver a carga, seja ao longo de um telhado plano ou do outro lado de uma parede, etc.… As vezes mesmo a carga bem a sua frente dele, o operador não pode ver através dela e prever onde possa haver um obstáculo. ■O Rigger sinalizador deve ter conhecimento de cada movimento que a carga fará a cada sinal. Os sinais para guindaste destinam-se a dizer ao operador do guindaste o que ele deve fazer e em qual direção a carga irá. Um sinal faz com que o guindaste se mova, gire suba e desça carga. ■ Certifique-se que seus sinais sejam visíveis para o operador. Existe um sentimento de que o mantendo um contato visual com o operador este estará vendo seus sinais. Errado … E esta é uma falsa percepção que um bom sinaleiro tem que trabalhar duro para mudar, pois um bom sinaleiro deve saber quando seus sinais estão sendo visto, interpretados e executados pelo operador. Muitos operadores ignoram os sinais por acreditarem que já sabem o que deve que ser feito, isto é uma prática ariscada, pois o sinaleiro que deve orientar o operador e não o contrario. Um bom operador sabe que ele não pode executar nenhum movimento de seu equipamento sem que lhe seja dada uma orientação CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL 19
LIDERANÇA / COORDENAÇÃO • Não iniciar manobra alguma, sem receber ordem daquele que coordena os trabalhos.
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Vantagem do uso dos sinais ■Clareza. O “vocabulário limitado” dos sinais padrões evita um duplo entendimento, enquanto a comunicação verbal pode apresentar hábitos regionais como sotaque, gírias e termos diferentes o que dificulta o entendimento. Um “Sinaleiro” só pode utilizar um sinal, ou uma combinação de sinais, para orientar um determinado movimento da máquina. ■Velocidade. A velocidade que viaja uma imagem é similar a velocidade da luz. Mais importante ainda, com a prática, a mão humana pode formar um sinal complexo mais rápido do que a língua possa emitir uma única sílaba. ■Distância. Os guindastes geralmente são utilizados quando se necessita de um raio maior de alcance ou a carga deve ser manuseada sobre de obstáculos. Instruções verbais se tornam mais difíceis de interpretar entre o locutor e o ouvinte, mesmo o uso do rádio que pode sofrer interferência e chiados com isto aumentando o risco de desentendimento e movimento errados. ■Barulho. Em um ambiente industrial ou de construção existe muito barulho, o que pode interferir em uma comunicação verbal, quando utilizamos sinais este barulho não interfere em nada. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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ACESSÓRIOS • • • • • • • •
Cabo de Aço Manilhas Lingas Grampo de Fixação Cintas de Cargas Laços Lingas de corrente Cesto aéreo CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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CABO DE AÇO
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TIPOS DE TORÇÃO Quando as pernas são torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo é de "Torção à direita" (Z). Quando as pernas são torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o cabo é de "Torção à esquerda" (S). . Nenhum cabo de aço com torção à esquerda deve ser pedido sem No cabo de torção regular, os arames de cada perna são torcidos em sentido oposto à torção das próprias pernas (em cruz). Como resultado,, os arames do topo das pernas são posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de aço. Estes cabos são estáveis, possuem boa resistência ao desgaste interno e torção e são fáceis de manusear. Também possuem considerável resistência a amassamentos e deformações devido ao curto comprimento dos arames expostos.
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No cabo de torção Lang, os arames de cada perna são torcidos no mesmo sentido que o das próprias pernas. Os arames externos são posicionados diagonalmente ao eixo longitudinal do cabo de aço e com um comprimento maior de exposição que na torção regular. Devido ao fato dos arames externos possuírem maior área exposta, a torção Lang proporciona ao cabo de aço maior resistência à abrasão. São também mais flexíveis e possuem maior resistência à fadiga. Estão mais sujeitos ao desgaste interno, distorções e deformações e possuem baixa resistência aos amassamentos. Além do mais, os cabos de aço torção Lang devem ter sempre as suas extremidades permanentemente fixadas para prevenir a sua distorção e em vista disso, não são recomendados parra movimentar cargas com apenas uma linha de cabo. Nota: A não ser em casos especiais (como por exemplo, cabo trator de linhas aéreas) não se deve usar cabos de torção Lang com alma de fibra por apresentarem pouca estabilidade e pequena resistência aos amassamentos.
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ESTRUTURA DE CABO DE AÇO ALMA • AF = Alma de fibra Naturais – Normalmente de sisal ou rami
• AFA = Alma de Fibra Artificiais – Geralmente de polipropileno (vantagem contra a corrosão interna do cabo)
• AA = Alma de Aço (quando formada por perna) – Maior resistência aos amassamentos e maior resistência à tração
• AACI = Alma de aço com Cabo Independente CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Substituição de cabos de Aço ABNT-NBR 4309
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GRAMPOS : NBR11099 NBR 3 - NORMA BRASILEIRA
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MANILHAS As manilhas com certeza é o principal acessório de ligação entre estropoestropo, olhal e gancho . E as que tem pino roscado são as mais utilizadas no dia a dia da obra , por serem fáceis de usar . As manilhas do tipo U são como elos de corrente e devem ser usados como corrente, ou seja , tracionada em apenas uma direção. As manilhas, assim como os ganchos, não devem ser utilizadas com estropos com ângulo maior de 45° na vertical. Alguns fabricantes inclui marcas estampadas na parte curva da manilha para indicar a posição do ângulo máximo de 45° para cada lado da linha
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GANCHO • Construção Forjado de aço carbono
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GANCHO Importante • Inspecionar visualmente os ganchos. • Boca curvada para fora, desgaste visiveis, pequenas fendas, comprometem seriamente a sua resistência .
Atenção
: A ABERTURA DO GANCHO NÃO PODE SER SUPERIOR A 15% CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Quando verificado a necessidade de trabalhar com gancho fora da posição vertical, NÃO utilizar o mesmo abaixo da sua capacidade de 80 %, conforme visto na Figura B, para EVITAR POSSÍVEIS ACIDENTES. A carga deve ser fixada no centro do gancho do moitão do guindaste, conforme Foto B.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Nenhuma solda, lixamento, aquecimento ou reparos podem ser feitos em ganchos utilizados na execução de içamento de cargas. Todos os ganchos devem ser equipados com tranqueta (trinco) de segurança.
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MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Não deve ser utilizado na área de trabalho ganchos deformados.
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Normas Internacional EN 1492 e Nacional NBR 15637:2012, garantindo assim a máxima segurança na utilização das cintas de elevação em relação à sua capacidade de carga. FATOR DE SEGURANÇA 5.1
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CINTA DE ELEVAÇÃO DE CARGA 7.1
VIOLETA VERDE AMARELA CINZA
1,0 TON 2,0 TON 3,0 TON 4,0 TON
VERMELHA 5,0TON MARROM 6,0 TON AZUL 8,0 TON LARANJA 10,0 TON CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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LINGA DE CORRENTES •Sistema de Classificação em Grau A classificação do grau da corrente é conferida de acordo com a tensão de ruptura, ou seja, a capacidade da corrente. A corrente grau 8 é aquela que suporta de 800N/mm2 ou mais. A corrente grau 10 é a corrente que suporta 1000N/mm2 ou mais. A corrente grau 12 é a corrente que suporta 1200N/mm2 ou mais.
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CESTO AÉREO NÃO ISOLADO
Cesto conforme NR-12 CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Anexo XII - Definições CESTA AÉREA: Equipamento veicular destinado à elevação de pessoas para execução de trabalho em altura, dotado de braço móvel, articulado, telescópico ou misto, com caçamba ou plataforma, com ou sem isolamento elétrico, podendo, desde que projetado para este fim, também elevar material por meio de guincho e de lança complementar (JIB), respeitadas as especificações do fabricante.
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Cesta Aérea – ex NBR 14631 • 1.Definições – Grau de isolamento – categoria de isolação A B C • 2.2 “e” – Requisitos da caçamba material não condutivo • 2.4 Grau de isolamento=categoria de isolação • 2.12 “o” – Placa de identificação • 2.15 – inspeções e ensaios
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2.12 As cestas aéreas devem ter placa de identificação, localizada na parte inferior do equipamento, na qual constem, no mínimo, as seguintes informações: a) marca; b) modelo; c) isolado ou não isolado; d) teste de qualificação e data do ensaio, se aplicável; e) número de série; f) data de fabricação (mês e ano); g) capacidade nominal de carga; h) altura nominal de trabalho; i) pressão do sistema hidráulico; j) número de caçambas; k) categoria de isolamento da cesta aérea, se aplicável; l) razão Social e CNPJ do fabricante ou importador; m) empresa instaladora; n) existência de acessórios para manuseio de materiais (guincho e JIB); o) indicação de que o equipamento atende a norma NBR 14631.
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OPERAÇÃO
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OPERAÇÃO Introdução – Estes procedimentos foram estabelecidos pelo uso experiência e conhecimento do equipamento, tendo em mente trabalho com segurança e eficiência operacional. Os acessórios opcionais do guindaste ou qualquer outro acessório especial criado pelo próprio usuário, requer alterações, mais o procedimento básico não mudam na seqüência de operação.
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1 -GESTÃO DE RISCO • Pessoas capacitadas ( planejamento, acompanhamento e execução). • Planejamento em todas as fases (RIGGING). • Executar as verificações técnicas necessárias. Verificação do solo , MATS Quando o solo não oferece segurança no patolamento. • Certificação ( Cabo de Aço, manilhas etc... • Operadores Qualificados . • Seguro do transporte. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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2 - GESTÃO DE RISCO •
Movimentação de Carga Riscos envolvidos
1. Dimensões , Peso e Centro de Carga . 2. Elevação de Carga (Altura de montagem). 3. Equipamento ou peça a ser transportada movimentada ou montada. 4. Local de operação.Local de movimentação. 5. Peso total a ser movimentado. Peso dos acessórios . 6. Velocidade do vento. (aproximado) . 45 km/h
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Escala Beaufort
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Sinalização da Área de Trabalho • Isolar a área de movimentação (raio de ação da lança e contrapeso,) com fita e placas indicativas de advertência de movimentação de cargas pesadas;
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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO • Recomendamos operar sempre com a máxima prudência pois a distração e o descuido são freqüentes causas de acidentes.
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SEGURANÇA NA OPERAÇÃO
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Segurança na Operação Colocar o veículo em posição adequada para que o mesmo possibilite um maior aproveitamento do equipamento e do espaço disponível. Em caso de estar em terreno inclinado ou acidentado, colocar o veículo e posição que aumente a segurança do equipamento e do usuário, tendo assim um melhor rendimento e uma vida mais longa do equipamento. Colocar o veículo em Ponto Morto. Freá-lo convenientemente. Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de força. Verificar a operação da bomba, segurando a mangueira de pressão ou de retorno do óleo hidráulico. Colocar em posição operacional e verificar o nível do óleo no reservatório, também verificar se o guindaste está devidamente lubrificado. Estender manualmente se não for hidráulico as lanças dos pés (Esquerdo e Direito), travando-as com os respectivos pinos. Acionar as alavancas dos pés de tal maneira à apoiá-la sobre o solo, até livrar o veículo de qualquer esforço resultante de trabalho (Obs.: Verificar se o solo onde o veículo está situado, está bem firme de maneira a sustentar o equipamento em operação), caso contrário, escolher outra posição para operação ou aumentar a área das patolas através de calços. Não esquecer que o jogo de lança está no berço de apoio, jamais movimentar o giro em primeiro lugar. Efetuar toda as manobras com guindaste (sem nenhuma carga), fazendo com que atinja as posições máxima e mínima, permitindo assim que o óleo hidráulico se desloque totalmente. Após esta operação, verifique se há algum vazamento no sistema hidráulico. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Segurança na operação •
Procurar Ter um perfeito conhecimento da capacidade do equipamento: portanto, leia atentamente e procure observar rigorosamente todas as instruções do presente manual.
•
Quanto mais pesada for a carga a ser movimentada, mais lentos deverão ser os movimentos do equipamento. Assim evita-se que a carga fique movimentando (tipo pêndulo), quando queremos que fique parada. Ou atinjam o fim de curso com muita velocidade causando desgastes e quebras prematura. • Use sempre as lanças corretamente, o mau uso acarretará danos que diminuem a vida útil das mesmas e do equipamento. • Observar se a carga está bem posicionada e amarrada (com corda ou corrente que tenha resistência adequada) para que a carga possa ser levantada.
•
Use sempre as lanças corretamente, o mau uso acarretará danos que diminuem a vida útil das mesmas e do equipamento.
•
Levantar a carga pouco acima do local que se encontra e traga o mais próximo possível da coluna do guindaste para a elevação ou movimento necessário.
•
Nunca permitir que alguém fique na área de movimentação de carga.
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Nunca arrastar cargas pelo movimento de Giro.
•
Observar sempre, com toda atenção, o gráfico de carga do equipamento. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Segurança na operação Não provocar movimentos brusco de saída ou parada, principalmente quando tiver sustentando a carga. Evitar que a carga fique balançando na extremidade do cabo de aço erguendo-a fora da vertical de levantamento. Evitar fazer manobras com a carga erguida sobre áreas de trabalho ou trânsito. Se isso não puder ser evitado, deve-se colocar sinalização de advertência por toda área de trabalho. Cuidado quando atingir o mínimo e o máximo das posições do comando. OBS.: Se o operador forçar o comando no final de trabalho ocorrerá aquecimento excessivo no fluído hidráulico. Prestar atenção em qualquer ruído anormal ou folga excessiva no equipamento. Existindo uma dessas anormalidades, verificar o equipamento e tomar as precauções necessárias. Se for necessário, consulte o revendedor mais próximo. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Segurança na operação • • • • • •
Testar todos os movimentos do guindaste, e caso apresente qualquer irregularidade, avisar de imediato o encarregado da manutenção. Antes de iniciar o levantamento de cargas, certificar-se de que os estabilizadores estejam firmemente apoiados ao solo. Antes de apoiar o veiculo em superfícies de asfalto, verifique se não há cavidade, como caixa de esgoto. Antes de apoiar o veiculo, examine as condições do solo, se necessário, aumente a superfície de apoio. Isto evitará que as sapatas penetrem no solo durante o trabalho de carga e descarga. È proibido apoiar o veiculo nas tampas de esgoto ou caixas de inspeção.
• OBS.: DURANTE A OPERAÇÃO DE MANUTENÇÃO, OU MESMO DURANTE O USO DO EQUIPAMENTO DEVE-SE TER O MÁXIMO CUIDADO COM AS HASTES DOS CILINDROS QUE FICAM ESPOSTOS QUANDO O CILINDRO SE ESTENDE, DEVE SE EVITAR QUE SOFRERÃO ARRANHÕES OU PANCADAS QUE POSAM CAUSAR DANOS COMPROMETEDORES, AS JUNTAS DE VEDAÇÃ()E AO VEDADOR LIMPA-PÓ. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Segurança na operação • Antes de abandonar o posto de manobras, desligar o interruptor geral do equipamento, deixar zero os órgãos de comando e jamais deixar a carga suspensa na ponta da lança.
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• Cuidado para que a cargas compridas não girem e/ou batam na lança, evitando manobras bruscas, pois o movimento pendular aumenta o risco de acidente.
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• O operador do guindaste deve ter percepção visual, com um campo de no mínimo quarenta e cinco graus (45º), mantendo-se todas as partes do seu grupo, sempre, no interior da cabina de operação.
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Regras de Operação Patolamento
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RISCO DE ACIDENTE
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Preparativo para operação do guindaste Estabilidade do guindaste
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Preparativo para operação do guindaste Estabilidade do guindaste
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PATOLAMENTO
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RISCO DE ACIDENTE
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PERIGO
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GROVER MOD. 45 TON CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Preparativo para operação do guindaste Estabilidade do guindaste
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Preparativo para operação do guindaste ÁREA DE APOIO
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TRABALHANDO PRÓXIMO A REDE DE ENERGIA • Para cabos aéreos de alta tensão e cabos de contato elétricos para linhas férreas, aplicam-se as seguintes mínimas: • Até 1.500V...................................1,0 m • Acima de 1.500v...........................1,5 m • Entre 1.000V e 10.000V.................3,0 m • Entre 11.000 e 220.000V...............4,0 m • Entre 220.000V e 380.000V............5,0 m • Voltagem desconhecida..................5,0 m
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GRÁFICO DE CARGA • COMO ENTENDER O GRÁFICO DE CARGA . • O operador deverá conhecer a CAPACIDADE NOMINAL de sua máquina. • Exemplo: GUINDASTE DE HB 460 Indicar que o equipamento é para 46 T/M ou Kgf/M.
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INTERPRETAÇÃO DO GRÁFICO DE CARGA : •
A — Capacidade Máxima: Este Guincho tem um momento de carga útil de 40.000 Kgf. m
•
Carga Nominal = 40.000Kgf.m
•
•
•
Na distância de 1 metro levantaria 40.000 Kg ou Poderia fazer uma força de 40.000 Kgf, só que isto é praticamente impossível de levantar devido ao comprimento do Braço que é aproximadamente de 2 metros. Portanto a 2 metros da torre ocorre a capacidade máxima de levante do GUINDASTE que será de 20.000 Kgf .
CARGA NOMINAL = 40.000 Kgf.m
MC
=?
D = 2,0 m
CN ÷ D = MC
CN = 40.000Kgf.m D= 2m
MC= 20.000Kgf
MC= momento de carga D= distancia CN = carga nominal
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Cálculo de carga
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GRÁFICO DE CARGA
250 kg
120 kg
Pesos da lanças manuais
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Acidente no metrô Linha Amarela – SP . Peso acima da capacidade do Guindaste CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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MS 30.000 T = d.p
10.5 ton
5.000mm CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
Qual a Distância do Centro de carga
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SISTEMA HIDRÁULICO PARTE II
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SISTEMA HIDRÁULICO • • • • • • • •
Sistema hidráulico do guindaste em geral Bombas hidráulicas Válvulas de segurança Tomada de Força Mangueiras e conexões Óleo hidráulico, Graxa Sistema de filtros Inspeção, Revisão , Manutenção e Periodicidade CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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CONJUNTO GERAL 01 – CORPO 02 – MASTRO E FLECHA 03 – CONJUNTO DE LANÇA 04 – SISTEMA DE GIRO 05 – CILINDRO DA FLECHA 06 – CILINDRO DA LANÇA 07 - CILINDRO DA LANÇA (SIMPLES ESTÁGIO 08 – CILINDRO DO ESTABILIZADOR DIANTEIRO 09 – CILINDRO DO EXTENSIVO ESTABILIZADOR DIANTEIRO 10 – CILINDRO ESTABILIZADOR TRASEIRO 11 – ESTABILIZADOR DIANTEIRO 12 – ESTABILIZADOR TRASEIRO 13 – SISTEMA HIDRÁULICO ( COMANDO E VÁLVULAS) 14 – TOMA DE FORÇA E BOMBA HIDRÁULICA
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SISTEMA HIDRÁULICO
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Cilindros Hidráulicos Mobil
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BOMBAS HIDRÁULICAS
PALHETA
ENGRENAGEM
PISTÃO
PISTÃO DUPLO
Os tipos mais comuns de Bomba Hidráulica aplicada em Guincho Hidráulico é o de Engrenagens e Palhetas. A bomba pode ser conjugada com a Tomada de Força, neste caso não existe o cardân. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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Componentes Hidráulicos
Manômetro de pressão
Válvula de retenção pilotada dupla
Tomada de força
Válvula de contrabalanço dupla, CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
Bomba hidráulica
Comando hidráulico 94
Válvulas de Segurança • Válvula de Retenção Pilotada : Esta válvula é instalada próximo ao fundo do cilindro e assegura o equipamento, evitando sua decida no caso de ruptura da mangueira. • Válvula de Registro de Esferas: Esta válvula encontra-se localizada no fundo do cilindro estabilizador e garante ao operador estabilidade total no caso de ruptura da mangueira. • Válvula Holding ( ou Contrabalanço): Esta válvula tem a mesma finalidade da válvula de retenção pilotada, porem com vantagem de possuir uma maior sensibilidade. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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TOMADA DE FORÇA •
O Guindaste é acionado Hidraulicamente através de um comando manual que recebe o Óleo Hidráulico da Bomba Hidráulica acionada pelo motor do caminhão.
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O sistema de acionamento é composto de Motor, Caixa de Câmbio, tomada de Força TDF, cardãn de acionamento, Bomba Hidráulica, mangueiras, tubos e conexões, Comando Hidráulico, Cilindros Hidráulicos, Válvulas de Segurança e Reservatório Hidráulico.
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A - TOMADA DE FORÇA Acoplada a caixa de câmbio do caminhão e pode ser acionada através de sistema Pneumático, alavancas ou Cabo de Aço. B - CARDÂN Quanto mais reto melhor, evita oscilação na rotação da bomba e esforço axial, a montagem deve seguir a posição conforme desenho .
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MANGUEIRAS HIDRAULICAS
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MANGUEIRAS HIDRÁULICAS • CONSTRUÇÃO: As mangueiras de pressão são de camadas coaxiais de borracha e aço. • Números de camadas depende do uso para qual a mangueiras se destinam. • Para uso em guindastes é usada mangueiras de qualidade SAE Nº. 100 R2A • Parte interna de borracha nitrílica, resistente ao óleo e o reforço de traça de aço a prova de ferrugem. • PRESSÃO DE TESTE: Duas vezes a pressão de trabalho . • TEMPERATURA : As mangueiras resistem a temperatura de 40 a 100 graus. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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DIREÇÃO DOS ENCAIXES DAS MANGUEIRAS
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Encaixes das Mangueiras
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Encaixes das Mangueiras
Incorreta CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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MONTAGEM DE MAGUEIRAS
Evitar movimentação do tubo quando for fixada a mangueira utilizar uma contra chave CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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MONTAGEM DAS MANGUEIRAS
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TUBO E CONEXÕES • • • • • • •
Montar os tubos de forma que fiquem mais curtos quanto possível e usando a menor quantidade possível de dobras e conexões. Os tubos não podem ser dobrados dentro de um ralo menor que 2,5 x o diâmetro do tubo. A extensão longa do tubo sem apoio deve ser fixada com intervalos regulares para prevenir oscilações. Limpar os tubos cuidadosamente antes de montar, especialmente se eles tiverem sido soldados ou dobrados "a quente", preferivelmente por jato de areia ou decapado, seguido por lavagem com gasolina ou querosene. Verificar os acoplamentos dos tubos e os outros terminais se estão livres de impurezas. Verifique as partes do tubo, etc... se tem roscas de comprimento certo. Roscas muito compridas podem causar prejuízos nas válvulas e bombas. As mangueiras somente devem ser usadas onde for absolutamente necessário.
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ÓLEO HIDRÁULICO Escolha do óleo hidráulico • O óleo hidráulico é utilizado principalmente para transmitir a energia dentro do sistema hidráulico. • Também, deve lubrificar as partes móveis dos componentes hidráulicos, proteger os componentes contra a corrosão e eliminar as impurezas e o aquecimento. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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ÓLEO HIDRÁULICO • Óleo mineral • Geralmente é o mais adequado para o uso em guindastes de cargas e pode ser adquiridos em qualquer partes com os critérios uniformes. • Óleo de base natural(vegetal) • Também pode ser usado este óleo biodegradável, porém observando as especificações (sobretudo ao que se refere as margens de temperatura). • Óleos sintéticos • Os óleos sintéticos são utilizados em particular como substituto do óleo mineral. São biodegradável e apresentam valores extraordinários para muitos requisitos. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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MANUTENÇÃO DO ÓLEO • Geralmente o óleo hidráulico é trocado a cada 1.000 horas de funcionamento. Isto representa aproximadamente uma vez ao ano, juntos com a troca de filtros. • Este intervalo pode ser prolongado se a manutenção do óleo for feita adequadamente, observando especialmente a filtragem do óleo. (consultar fabricante). • Uma temperatura elevada tem um efeito negativo na vida do óleo. A temperatura normal de trabalho de um guindaste é compreendida entre 30º e 60ºC • Com temperatura de trabalho elevada, é indispensável a instalação de um radiador de óleo ou redução de vazão. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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TANQUE HIDRÁULICO • • • • • •
Possui um bocal de abastecimento visor de nível de óleo HY Filtro de retorno Filtro de Pressão Filtro de ar Tampa do dreno
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PLANO DE LUBRIFICAÇÃO
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Manutenção preventiva e corretiva CUIDADOS DIÁRIOS
• Verificar Nível de Óleo Hidráulico • Verificar mangueiras, conexões e terminais
• - Limpar respiro do Tanque (Bocal de Abastecimento) • Verificar Pinos e Travas das Articulações.
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Manutenção Preventiva e Corretiva • •
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CUIDADOS MENSAIS Verificar Pressão de Trabalho com manômetro acoplado no comando. Verificar todos os parafusos do: Cardân, Fixação da Bomba, Fixação do Chassis e Tomada de força. CUIDADOS ANUAIS Substituir Óleo Hidráulico. Verificar Filtros e Substituí-los se Necessário. CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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DIAGNÓSTICO E FALHAS
• VER NA A POSTILA DETALHES TÉCNICOS PARA SOLUÇÕES DE FALHAS DO EQUIPAMENTO NO CAMPO.
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Manual de operação • Procurar Ter um perfeito conhecimento da capacidade do equipamento: portanto, leia atentamente e procure observar rigorosamente todas as instruções do presente manual.
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Fim
LEMBRE- SE
Não é o grande que devora o pequeno. É o veloz que devora o lerdo ou ignorante.
Obrigado por você ter acreditado na gente . Boa Sorte CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
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REFERENCIAS •
O Almirante da Real Marinha Britânica Sir Francis Beaufort, em 1805, organizou uma tabela de faixas de velocidade do vento, relacionando com seus efeitos visíveis, criando assim a Tabela Beaufort, utilizada até hoje.
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Normas ABNT NBR (Nacionais) • NBR7500:2007 – IDENTIFICAÇÃO PARA O TRANSPORTE TERRESTRE, MANUSEIO, MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAMENTOS DE PRODUTOS. • NBR-ISO2408:2008 – CABOS DE AÇO PARA USO GERAL – REQUISITOS. • NBR-ISO3108:1998 – CABOS DE AÇO PARA USO GERAL – DETERMINAÇÃO DA CARGA DE RUPTURA REAL. • NBR EB2200:1991 – EXTREMIDADES DE LAÇOS DE CABO DE AÇO. • NBR-5940:1996 – CONSTRUÇÃO NAVAL – AMARRAS – REQUISITOS. • NBR-10015:1987 – MOITÃO E CARDENAL PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA EM EMBARCAÇÕES – ENSAIOS DE CARGA. • NBR-10852:1989 – GUINDASTE DE RODAS COM PNEUS. • NBR-13541:1995 – MOVIMENTAÇÃO DE CARGA – LAÇO DE CABO DE AÇO – ESPECIFICAÇÃO. • NBR-4768:2001 – GUINDASTE ARTICULADO HIDRÁULICO – REQUISITOS. • NBR-1084:1987 – CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE SUPORTE PARA EQUIPAMENTOS DE LEVANTAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS. • NBR-7557:1982 – GUINDASTES DE PNEUS. • NBR-8400:1984 – CÁLCULO DE EQUIPAMENTOS PARA LEVANTAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS. • NBR-10014:1987 – MOITÃO E CARDENAL PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA EM EMBARCAÇÕES. • NBR-10070:1987 – GANCHOS – HASTES FORJADOS PARA EQUIPAMENTOS DE LEVANTAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS – DIMENSÕES E PROPRIEDADES MECÂNICAS. • NBR-11436-1988 – SINALIZAÇÃO MANUAL PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA POR MEIO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS. • NBR-13129:1994 – CÁLCULO DA CARGA DE VENTO EM GUINDASTE. • NBR-13545: 1999 – MOVIMENTAÇÃO DE CARGA – MANILHAS. • NBR-15466:2007 – QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO. • NBR ISO 04309:1998 – GUINDASTE – CABOS DE AÇO – CRITÉRIO DE INSPEÇÃO E DESCARTE. • NBT-13595:1996 – CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE GUINDASTES AUTOMOTORES. • P-NB-153:1967 – CÓDIGO DE SEGURANÇA PARA VEÍCULOS INDUSTRIAIS AUTOMOTORES – CLASSIFICAÇÃO, CAPACIDADE DE CARGA E ESTABILIDADE. • NBR 15637-2:2010 – CINTAS TÊXTEIS PARA ELEVAÇÃO DE CARGAS Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho • NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS. • NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO o 18.22 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS o 18.16 CABOS DE AÇO E CABOS DE FIBRA SINTÉTICA o ANEXO III – PLANO DE CARGAS PARA GRUAS
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Normas ASME (Normas Americanas) • ASME B30.1-2009 – JACKS, INDUSTRIAL ROLLERS, AIR CASTERS, AND HYDRAULIC GANTRIES • ASME B30.2-2005 – OVERHEAD AND GANTRY CRANES (TOP RUNNING BRIDGE, SINGLE OR MULTIPLE GIRDER,TOP RUNNING TROLLEY HOIST) • ASME B30.3-2009 – CONSTRUCTION TOWER CRANES • ASME B30.4-2010 – PORTAL, TOWER, AND PEDESTAL CRANES • ASME B30.5-2007- MOBILE AND LOCOMOTIVE CRANES • ASME B30.6-2010 – DERRICKS • ASME B30.7-2006 – BASE-MOUNTED DRUM HOISTS • ASME B30.8-2010 – FLOATING CRANES AND FLOATING DERRICKS • ASME B30.9-2006 – SLINGS • ASME B30.10-2009 – HOOKS • ASME B30.11-2010 – MONORAILS AND UNDERHUNG CRANES • ASME B30.12-2006 – HANDLING LOADS SUSPENDED FROM ROTORCRAFT • ASME B30.13-2003 – STORAGE/RETRIEVAL (S/R) MACHINES AND ASSOCIATED EQUIPMENT • ASME B30.14-2004 – SIDE BOOM TRACTORS • ASME B30.16-2007 – OVERHEAD HOISTS ( UNDERHUNG) • ASME B30.17-2006 – OVERHEAD AND GANTRY CRANES ( TOP RUNNING BRIDGE, SINGLE GIRDER, UNDERHUNG HOIST) • ASME B30.18-2004 – STACKER CRANES (TOP OR UNDER RUNNING BRIDGE, MULTIPLE GIRDER WITH TOP OR UNDER RUNNING TROLLEY HOIST) • ASME B30.19-2005 – CABLEWAYS • ASME B30.20-2006 – BELOW-THE-HOOK LIFTING DEVICES • ASME B30.21-2005 – MANUALLY LEVER OPERATED HOISTS • ASME B30.22-2005 – ARTICULATING BOOM CRANES • ASME B30.23-2005 – PERSONNEL LIFTING SYSTEMS • ASME B30.24-2008 – CONTAINER CRANES • ASME B30.25-2007 – SCRAP AND MATERIAL HANDLERS • ASME B30.26-2010 – RIGGING HARDWARE • ASME B30.27-2009 – MATERIAL PLACEMENT SYSTEMS
Matéria alta tensão extraída da REVISTA CRANE BRASIL CENTERCABO/GUINDASTEBRASIL
Qualificação Profissional
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