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INFORMÁTICA Conteúdo: 1. Conceitos e modos de utilização de aplicativos para edição de textos, planilhas e apresentações: ambiente Microsoft Office. BR Office: Editores de textos (Writer) e planilhas eletrônicas (Calc). 2. Conceitos e modos de utilização de ferramentas e aplicativos de navegação de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca e pesquisa. 3. Sistemas operacionais: Windows XP e LINUX. 4. Conceitos básicos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet e intranet. 5. Conceitos de tecnologia de informação: Sistemas de Informações e Conceitos básicos de Segurança da Informação.
MICROSOFT WORD 2003
1 INTRODUÇÃO 1.1 Conhecendo o Word O Microsoft Word é um aplicativo tipo Editor de Textos com recursos avançados de editoração, que permite uma integração com todos os programas do Pacote Office da Microsoft, entre eles Excel, Power Point, Access, Front Page, Outlook etc., permitindo a criação de arquivos de textos simples e até páginas de Internet dada sua gama de variedades e opções, além de inserir imagens, fotos, criar e inserir desenhos, alterar formatações de fontes, parágrafos, fazer integração com vários aplicativos através de hiperlinks etc. Vale lembrar que o Windows XP é todo modelado para uma integração ampla com a Internet e os aplicativos que fazem parte do Pacote Office XP/2003 também estão nesta integração e dialogam entre si em diversas funções. Como já vimos, o Windows é um Sistema Operacional e uma de suas funções é de gerenciamento, portanto, a integração entre os aplicativos do Office, entre a Internet e também com o próprio Windows (através de seus aplicativos e ferramentas) se dá pelo Sistema Operacional e não pelo pacote Office em si. É o Windows que dá a operacionalidade destas integrações. Antes de aprofundarmos sobre o assunto, vamos nos familiarizarmos com o Word. Barra de Menu
Barra de Ferramentas Padrão
Barra de Ferramentas Formatação
Painel de Tarefas
Réguas
Barras de Rolagem Barra de Status Barra de Ferramentas de Desenho
1.2 Iniciando um documento no Word Todo arquivo feito em Word é chamamos de documento e quando iniciamos o programa, é criado um novo documento em branco para facilitar ao usuário. Este novo documento sempre receberá o nome genérico de Documento 1 e conforme forem abertos novos documentos em branco teremos a seqüência de numeração (Documento 2, Documento 3 etc). Podemos abrir um documento já existente e o Painel de Tarefas estará o Ponto de Partida para auxiliar. Os últimos quatro documentos abertos aparecerão para auxiliar. Eles também podem ser localizados no menu Arquivo que se encontra na Barra de Menus, como mostra a figura. É possível abrir outro documento, fazendo uso da opção Abrir do Menu Arquivo, da Mais do Painel de Tarefas, usando o atalho dado pelo ícone da Barra de Ferramentas Padrão e também usando as teclas “Ctrl” + “A”.
1.2.1 Salvando um documento O procedimento para salvar um documento é padrão em todo o Windows e nos programas do Office não será diferente. Para salvarmos um documentos podemos usar a opção Salvar do Menu Arquivo, o atalho dado pelo ícone da Barra de Ferramentas Padrão ou as teclas “Ctrl” + “B”. Se desejarmos “Salvar como...” encontraremos a opção no Menu Arquivo e sua tecla de atalho é “F12”. Observe que na caixa de diálogo “Salvar como...” logo abaixo do nome do arquivo temos a opção “Salvar como tipo:”. Esta opção é que me dera a extensão do meu arquivo e, conseqüentemente, o tipo de documento formado. O Word permite uma série de opções de salvamento, desde um documento normal (.doc), páginas de web (.html), textos sem formatação (.txt), Formato Rich Text (.rtf) até salvar como modelo (onde não será permitido fazer alterações no neste documento) e também utilizando outras versões do Word para melhor integração com o aplicativo mais antigo.
1.2.2 Menu Exibir Para facilitar ao usuário as opções de visualização dos trabalhos na tela, ao digitar o texto, o Word possui o menu Exibir que oferece várias opções em visualização. A figura ao lado mostra as opções do menu Exibir: No modo de exibição normal, as figuras e imagens são ocultadas, assim como a régua lateral e para definir as quebras de página aparece uma linha horizontal pontilhada. O modo de exibição layout de impressão é o mais comum e mais utilizado, também o padrão do Word, que nos apresenta o documento na forma como será impresso. Já os modos de exibição layout da web é usado quando estamos criando uma página da Web, pois o texto é disposto de forma a se ajustar na janela e os elementos gráficos posicionados como em um navegador da Web. No modo de visualização estrutura de tópicos são mostrados os títulos de um documento com recuos para representar seu nível na estrutura do documento. Facilita para ver a organização de um documento e o ordenamento de blocos de textos, “recolhendo” as informações que estão naquele conjunto que são corpo de texto, mostrando apenas títulos e subtítulos. É muito parecido com a forma como trabalhamos no Windows Explorer. Por fim temos o modo de visualização para leitura onde as barras de ferramentas ficam ocultas, o texto aparece em duas páginas e pode aumentar o tamanho das fontes sem alterar o documento; apenas para facilitar a leitura. Através do menu Exibir também é possível ativar e desativar opções como as réguas e o painel de tarefas. As barras de ferramentas são ícones de atalhos de funções do Word que podem facilitar e existem três formas para ativá-las: através do menu Exibir e Barra de ferramentas, através do menu Ferramentas e na opção “Personalizar...” clicar na guia de “Barra de Ferramentas” ou ainda através de atalho com o botão direito do mouse numa área livre próxima a qualquer barra de ferramentas que já apareça. As opções “estrutura do documento” e “miniaturas” aparecem um quadro no lado esquerdo, antes da régua lateral e são referenciais mais utilizados para movimentação no texto. A opção de cabeçalho e rodapé, assim como notas, tela inteira e zoom serão estudas mais adiante. E, por fim, a opção marcação faz referência a opção de controle de alterações que Word oferece ao usuário. Esta opção de controlar alterações está presente no menu Ferramentas e as opções de comparação e controle são: auto-resumo, espaço de trabalhado compartilhado, controlar alterações, comparar e mesclar documentos, proteger documento e colaboração on line.
Repare que todas as opções que aparecem no menu quando são seguidas de “...” (reticências) implicam na abertura de uma caixa de diálogo sobre o assunto. As caixas de diálogos, em geral, são auto-explicativas e podem orientar sempre nas tarefas realizadas.
1.2.3 Movimentando pelo texto com o teclado É sempre necessário o deslocamento pelo texto quando estamos trabalhando em um documento e o Word nos proporciona duas formas para dar mais agilidade ao trabalho, principalmente em textos longos. A tabela abaixo resume como pode se dar esta movimentação pelo texto no Word através do teclado e na seqüência temos também a movimentação através do mouse. Confira: Teclas
Posicionamento do Cursor
Æ
Faz um movimento para o lado direito
Å
Faz um movimento para o lado esquerdo
Ļ
Faz um movimento para baixo
Ĺ
Faz um movimento para baixo
“Crtl” + “Æ”
Desloca para o início da próxima palavra
“Crtl” + “Å”
Desloca para o início da palavra anterior
“Crtl” + “Ļ”
Desloca para o início do próximo parágrafo
“Crtl” + “Ĺ”
Desloca para o início do parágrafo anterior
Page Up
Tela acima
Page Down
Tela abaixo
Home
Desloca para o início da linha
End
Desloca para o fim da linha
“Ctrl” + “Home”
Desloca para o início do documento
“Ctrl” + “End”
Desloca para o fim do documento
F5
Ativa a caixa de diálogo Localiza e Substituir na guia Ir para
“Ctrl” + “Page Up”
Desloca para referencia anterior ativada na caixa de diálogo Localiza e Substituir
“Ctrl” + “Page Down”
Desloca para a próxima referencia ativada na caixa de diálogo Localiza e Substituir
1.2.4 Movimentando pelo texto com o mouse A agilidade em movimentar-se pelo texto no Word não depende apenas da prática do usuário com o aplicativo, mas também dos recursos utilizados pelo usuário dependendo das circunstâncias. Por este motivo, o Word possibilita uma ampla variedade em movimentações, que vão além das vistas em relação ao teclado e aos recursos de localizar, substituir e ir para (comentados acima e detalhados no item 1.5) É possível também movimentar-se utilizando o mouse, como ferramenta rápida de deslocamento. Na próxima página trazemos uma tabela que melhor explica as funções de movimento pelo texto com o auxílio do mouse; ficando a critério do usuário o uso do mouse ou do teclado como ferramenta de deslocamento no texto. Barra de Rolagem
Símbolos
Movimentos
Ÿ
Movimenta uma linha para cima
ź
Movimenta uma para baixo
Ű
Rola o texto à medida que é arrastado
ƔƔ
Seleciona o objeto de procura com base nas opções da caixa de diálogo Localiza e Substituir na guia Ir para, podendo ativá-la também.
Ÿ Ÿ
Desloca para referencia anterior ativada na caixa de diálogo Localiza e Substituir
ź ź
Desloca para a próxima referencia ativada na caixa de diálogo Localiza e Substituir
Ź
Movimenta o texto para direita (barra horizontal)
Ż
Movimenta o texto para esquerda (barra horizontal)
1.2.5 Caixa de Diálogo Localizar e substituir Comentamos acima sobre as ferramentas de Localizar, Substituir e Ir para. Elas estão na mesma caixa de diálogo “Localizar e substituir”, em três guias diferentes: uma de Localizar, a outra Substituir e, por fim, Ir para. Como o próprio nome já sugere, suas funções são de localizar e/ou substituir uma palavra ou frase, ou ainda de movimentação (ir para um local em específico). Para facilitar, vamos conhecer cada uma separadamente.
Localizar A opção localizar pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “L” ou pelo menu Editar na opção Localizar. Ao digitarmos uma palavra ou frase no campo, o botão “Localizar próxima” fica ativo. A caixa de diálogo será aberta já na função específica (localizar), mas podemos notar as guias “Substituir” e “Ir para”, como mostra a figura abaixo:
Observamos, ainda, o botão “Mais”. Se acionado, a caixa de diálogo terá o seguinte formato:
Além destas opções, podemos selecionar a opção “Formatar”, onde alteramos as opções de fonte, parágrafo, tabulação etc. presentes no item que desejamos localizar.
Substituir A opção substituir pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “U” ou pelo menu Editar na opção Substituir. Digitamos uma palavra ou frase no campo “Localizar” que desejamos que seja substituída e em “Substituir por” a palavra ou frase nova; os botões “Localizar próxima”, “Substituir” e “Substituir tudo” ficarão ativos.
Utilizando o botão “Mais”, toda a janela irá abrir, como em “Localizar”. Podemos fazer as substituições apenas trocando palavras e/ou frases ou ainda aplicar-lhes novas formatações, como visto no item “Localizar”. A opção “Localizar próxima” aqui servirá para facilitar a busca na substituição.
Ir para A guia “Ir para” da caixa de diálogo “Localizar e Substituir” também serve como referência na busca. Ela terá o seguinte formato:
Esta opção nos dará movimentação de acordo com a seleção que fizermos e podemos optar, também, em usar as teclas de atalho ou o mouse para esta movimentação, como visto acima.
1.2.6 Selecionando Textos Todas as vezes que se desejar fazer alterações no texto é necessário “informar o computador” qual trecho se deseja alterar, selecionando o trecho, seja por caractere, palavra, frase, parágrafo etc. Ao selecionar, o trecho ficará em destaque (na cor preta) e os caracteres selecionados ficarão na cor oposta (se for preto, ficará branco; se for azul, ficará amarelo e assim por diante). A seguir mostraremos as diversas formas de selecionar trechos pelo Word e lembramos que para desmarcar a seleção basta um clique com o mouse numa parte do documento que não esteja selecionada ou ainda pelas teclas de movimentação do teclado já vistas.
Seleção de texto com o teclado Assim como vimos movimentação pelo texto com o teclado, você poderá reparar que as regras para seleção são quase as mesmas, acrescendo apenas a tecla “shift”, que indica que queremos selecionar trechos. Oriente-se pela tabela abaixo. Teclas
Posicionamento do Cursor
“Shift” + “Æ”
Seleciona caracter à direita, um a um.
“Shift” + “Å”
Seleciona caracter à esquerda, um a um.
“Shift” + “Ļ”
Seleciona para as linhas abaixo, selecionando, ao mesmo tempo, tudo o que estiver à direita do posicionamento do cursor e à esquerda da última linha.
“Shift” + “Ĺ”
Seleciona para as linhas acima, selecionando, ao mesmo tempo, tudo o que estiver à esquerda do posicionamento do cursor e à direita da primeira linha.
“Ctrl” + “Shift” + “Æ”
Seleciona palavra à direita.
“Ctrl” + “Shift” + “Å”
Seleciona palavra à esquerda.
“Ctrl” + “Shift” + “Ļ”
Seleciona parágrafo abaixo.
“Ctrl” + “Shift” + “Ĺ”
Seleciona parágrafo acima.
“Shift” + “End”
Seleciona até o fim da linha.
“Shift” + “Home”
Seleciona até o início da linha
“Shift” + “Page Up”
Seleciona página acima
“Shift” + “Page Down”
Seleciona página abaixo.
“Ctrl” + “T”
Seleciona todo o texto.
“F8” (duas vezes)
Seleciona palavra atual.
“F8” (três vezes)
Seleciona a linha atual.
“F8” (quatro vezes)
Seleciona o parágrafo atual.
“F8” (cinco vezes)
Seleciona todos o texto.
Seleção com o mouse Existem várias formas de seleção com o mouse, inclusive com o auxílio do teclado. A regra básica para selecionar um texto com o mouse é clicar no local inicial ou final da seleção e arrastá-lo (clicar com o botão esquerdo, manter pressionado e arrastar) até completar a seleção desejada. Para selecionar uma palavra, basta dar um clique duplo sobre a mesma e um clique triplo selecionará o parágrafo todo. Se posicionarmos o mouse na frente do parágrafo (ou seja, no lado esquerdo), próximo à régua, um setinha indicando o lado direito aparecerá. Um clique seleciona a linha e manter o botão esquerdo do mouse pressionado e arrastá-lo selecionará a seqüência de linhas, para baixo ou para cima. Um clique duplo fará a seleção do parágrafo e um clique triplo do texto todo. O uso do mouse com o teclado pode auxiliar em seleções maiores ou mistas. Há três teclas que auxiliam nestas seleções: “shift”, “ctrl” e “alt”. O “shift” pressionado irá selecionar do ponto onde o cursor está até o novo ponto onde for clicado com o mouse; a tecla “ctrl” pressionada pode selecionar uma frase completa a partir do ponto onde o cursor será posicionado ou ainda para várias seleções (selecionar vários trechos não seqüenciais) e a tecla “alt” tem a função da seleção vertical.
2 TRABALHANDO COM TEXTOS 2.1 Formatações de textos Diferentemente da noção de formatar discos (disquetes e HD) cujo princípio se baseia em apagar todo o conteúdo para deixá-los como novo; entendemos a formatação de textos como deixar nossos textos com aspectos “mais bonitos”, mais bem apresentáveis ou dentro de um contexto de melhor leitura e visualização de destaques. Exemplo cotidiano desta relação são jornais, revistas, propagandas em panfletos e maladireta etc. Não obstante, a formatação de textos deve sempre nos acompanhar, seja em trabalhos acadêmicos e escolares ou mesmo profissionalmente no trabalho ou em currículos. Como já dito, todas as vezes que desejarmos fazer alterações em textos, seja em parte ou no todo, devemos selecionar o trecho antes de realizar qualquer formatação. Sem isso de nada irá adiantar.
2.1.1 Fonte Todas as vezes que nos referirmos à “fonte” estamos dizendo “letra”; seja tipo da letra, tamanho, cor, espaçamento entre elas etc. Desta forma, devemos incorporar em nosso vocabulário que “fonte” corresponde à letra e é assim que será tratada daqui em diante.
Tipo, estilo, tamanho e cor Com o desenvolvimento do computador, dos editores de textos como o Word e da publicidade gráfica desenvolvida através de softwares, as fontes ganham destaque especial não apenas no sentido estético, mas também no sentido de destaque. Assim, escolher o tipo da fonte, o tamanho e cor darão ao texto, documento ou publicidade
o
caráter
mais
próximo
do
referencial almejado. Para realizar tais operações, devemos clicar no menu “Formatar” na barra de menus e selecionar a opção “fonte”. Uma caixa de diálogo como esta abaixo irá mostrar algumas opções que podemos alterar.
Repare que logo abaixo existe um quadro chamado “visualização”. Este quadro serve como referencial das alterações que serão feitas. O item “Fonte” irá determinar o modelo, o tipo da letra. Num trabalho científico, acadêmico ou profissional dá-se sempre preferência às fontes “Arial” e “Times New Roman”. Para alterar o tipo da fonte, basta clicar sobre o nome desejado e confirmar utilizando “OK” ou teclando “Enter”. É possível também alterar o estilo da fonte para negrito ou itálico ou negrito e itálico e o tamanho da fonte, assim como a cor e colocar efeito sublinhado. Todas estas alterações podem ser feitas simultaneamente e somente após a conclusão é necessária a confirmação. Atente-se que fechar ou cancelar não aplica as alterações no texto. O tamanho da fonte é definido por pontos, um referencial padrão em informática e, para se ter uma idéia, a fonte utilizada neste texto é tamanho 10. Lembramos que em trabalho científico, acadêmico ou profissional geralmente se usa tamanho 10 ou 12. O Word mostra alguns tamanhos de fonte, no entanto, o usuário pode mudá-los clicando no quadro abaixo de “tamanho” e digitando o número que seja. Este número deve ser entre 1 e 1638. Para alterar a cor da fonte, é necessário clicar com o mouse na seta abaixo do texto “cor da fonte” que indica a cor utilizada e aparecerão algumas opções de cores que podem ser alteradas, bem como a opção “mais cores”, que remetem para uma caixa de diálogo como esta ao lado, onde podemos escolher no quadro de composição de cores chamada “padrão” ou em “personalizar”.
A opção “Estilo de sublinhado” nos permite escolher alguns modelos de sublinhado além do tradicional e quando selecionado um estilo de sublinhado, a opção “cor do sublinhado” ficará disponível, podendo, desta forma, o sublinhado ter cor diferenciada da cor da fonte.
Efeitos Para aplicar um efeito na fonte, basta clicar na opção desejada e repare na visualização o efeito que derá cada item. Repare que allguns itens quando selecionados anulam outros.
Espaçamento A opção dimensão trabalha com porcentagem que quanto maior mais “achatada” e “gordinha” ficará a fonte e a quanto menor mais “comprida” e “magrinha”. Já a opção espaçamento, define a distância entre os caracteres, podendo ser positiva ou negativa (comprimindo o espaçamento tradicional, juntando mais os caracteres) e seu referencial é por pontos. E por fim a opção posição eleva ou rebaixa em relação ao texto, também defina por ponto. Faça o teste conhecendo as diferentes opções e repare nas diferenças através do quadro de visualização.
Efeitos de texto Na última caixa de diálogo temos a opção “efeitos de texto”. Estas opções são de animações no texto e aparecem apenas na tela, já que não é possível imprimir animação (já que impressão é a forma estática do texto). Assim, geralmente esta opção será usada quando da criação de um documento em html, ou seja, uma página na internet tendo como base de referência para criação o Word. Estudaremos no último capítulo como criar páginas para internet através do Word, embora não seja este o foco principal deste editor de textos (é só mais uma facilidade).
Teclas de atalho Ao final da apostila, no “Anexo I” trazemos as principais teclas de atalho, inclusive para alterações de configurações de fonte.
Ícones de atalho Para alterar as configurações de fonte de forma mais ágil, sem precisar abrir a caixa de diálogo de formatação de fonte, podemos utilizar a barra de formatação através dos ícones de atalhos, como mostra a figura abaixo. Caso ela não esteja ativada, vá no menu “Ferramentas” na opção “Personalizar...” e na guia “Barra de Ferramentas” selecione a opção “Formatação”. Tamanho da fonte Tipo da fonte
Estilo sublinhado (simples e cor automática)
Estilo negrito
Estilo itálico
Cor da fonte
2.1.2 Parágrafo As formatações de parágrafo são de referenciais de organização relativas ao parágrafo como um todo e não é
possível
fragmentar
um
parágrafo
com
várias
formatações como é possível fazer com as fontes, sendo necessária a criação de um novo parágrafo caso seja este o intuito. Para ativar a caixa de diálogo de formatação de parágrafo vá no do menu Formatação e da seleção de “Parágrafo...” e abrirá uma caixa de diálogo como mostra a figura ao lado. Na seqüência, conheceremos todas estas opções.
Geral Na primeira guia de “recuos e espaçamento”, em sua primeira divisão, temos a opção “Geral” que define as configurações de alinhamento do texto e nível do tópico – esta última estudaremos junto com marcadores e numeradores. No que se refere ao alinhamento do parágrafo, podemos observar que o padrão inicial do Word é deixá-lo alinhado sempre à esquerda, de forma semelhante à máquina de escrever. Os textos sempre serão alinhados com base nas margens esquerda e direita, podendo ser, como vimos, alinhado à esquerda (ou seja, é como se fica “encostado” à margem esquerda e a relação com a margem direita fica desalinhada); ocorrendo semelhante com o alinhamento direito, apenas com os referenciais opostos. Outras formas de alinhamento também são centralizado que, em trabalhos científicos, acadêmicos e profissionais são mais utilizados para títulos e o alinhamento justificado que nestas referências são utilizados no texto em geral (chamado como corpo de texto).
Recuo A opção recuo refere-se ao deslocamento do parágrafo com relação à margem, ou seja, ao seu desprendimento da mesma. Podemos recuar um texto à esquerda ou à direita ou mesmo através da opção “especial” apenas na primeira linha ou como deslocamento (todas as linhas do parágrafo, exceto a primeira). Esta última opção é mais utilizada com marcadores e numeradores que estudaremos mais adiante. Repare que é possível determinar qual será o tamanho exato do deslocamento em centímetros.
Essa alteração também poderá ser utilizada através da régua, como mostra a figura abaixo, bastando para isto posicionar o mouse sobre as setas e manter o botão esquerdo mouse pressionado arrastando para direita ou para esquerda. Recuo primeira linha
Recuo à direita
Recuo deslocamento Recuo à esquerda
Espaçamento A opção de espaçamento antes e depois referem-se ao parágrafo; ou seja, é possível criar um espaço maior antes ou depois que terminado o parágrafo, não sendo necessário teclar “Enter” para definir este espaçamento, uma vez que a tecla “Enter” tem a função de criar um quebra de linha, um novo parágrafo e espaçamento extra em provas e concursos de digitação podem ser considerados como erros e descontados pontos. Para esta referência usa-se a medida em pontos e o padrão do Word aumenta ou diminui a cada 6 pontos quando clicados nas setas para cima e para baixo, mas podem ser definidas pelo usuário bastando clicar sobre o quadro e digitar o valor que se desejada. Quando a referência estiver em “0 pts” e se clicar na seta para baixo, o Word definirá o espaçamento como “automático”, ou seja, variando com o tamanho da fonte utilizada no texto. Já o espaçamento entrelinhas faz referência ao espaçamento no mesmo parágrafo é possível defini-lo por proporção à linha, como múltiplo, duplo ou 1,5 linha e também com referências em ponto, na qualidade de exatamente (sem variar com o tamanho da fonte) ou pelo menos (sendo o mínimo o valor estipulado e, se maior a fonte, varia seguindo o seu padrão).
Teclas de atalho Ao final da apostila, no “Anexo I” trazemos as principais teclas de atalho, inclusive para formatações de parágrafo.
Ícones de atalho Para alterar as configurações de parágrafo de forma mais ágil, podemos utilizar a barra de formatação através dos ícones de atalhos, como mostra a figura abaixo. Em caso de dúvida, basta passar com o mouse sobre os ícones que um texto auto-explicativo aparecerá. Opções de alinhamento
Aumentar e diminuir recuo
Espaçamento entrelinhas
2.1.3 Marcadores e Numeradores As opções de marcadores e numeradores criam listas ordenadas (numeradores) e não ordenadas (marcadores) como tópicos no texto e podem seguir algumas opções que aparecem como mostra a figura abaixo ou ainda podemos personalizá-las, clicando no botão “Personalizar...”
Marcadores A opção de personalizar em marcadores nos mostra uma caixa de diálogo como a figura ao lado. Repare que na opção “caractere marcador” podemos alterar as opções de fontes e em “caractere...” aparecerá a caixa de diálogo de símbolos (que estudaremos mais adiante) e a opção “imagem...” . Quando optamos por uma lista ordenada ou não ordenada, para ter um texto mais claro, o Word oferece opções de recuo e tabulação como no exemplo da figura em “visualização”. Estes recuos e tabulação podem ser alterados pelo usuário através desta caixa de diálogo “personalizar...”
já
ativada
ou
pelas
opções
de
formatações de parágrafos estudadas acima. No tocante à tabulação, iremos estudá-las com mais detalhes no tópico que vem a seguir.
Numeradores Podemos
colocar
listas
ordenadas
(numeradores) também podem ser alteradas através da opção “Personalizar...” e em “formato do número” podemos colocar opções como “.”, “-“ ou até mesmo um texto, como, por exemplo, “exercício” e posso criar uma lista ordenada definida pela seqüência numérica de
“exercício
1”,
“exercício
2”
e
assim
sucessivamente. É possível também alterar o estilo da numeração pelas opções “I, II, III...”; “i, ii, iii...”; “A, B, C...”; “a, b, c...”; “1º, 2º, 3º...”, “Um, Dois, Três...” e “Primeiro, Segundo, Terceiro...” ou ainda o início da numeração. Quando
já
temos
uma
lista
ordenada,
automaticamente o Word define que as próximas listas ordenadas continuarão a numeração anterior. Caso deseje reiniciar a numeração, podemos já definir na caixa de diálogo de marcadores e numeradores na guia “numerada” ou ainda usando com atalho, clicar com o botão direito do mouse sobre a lista ordenada.
Vários níveis A caixa de diálogo que dá a opção
de
personalizar
listas
numeradas de vários níveis é como a figura ao lado. Geralmente
uma
lista
ordenada
de
vários
níveis
é
utilizada
para
definir
títulos
e
subtítulos e vários níveis, como utilizado nesta apostila. No estudo das formatações de parágrafo, vimos que podíamos definir qual era o “nível do tópico” e quando trabalhávamos com um texto comum, usávamos a opção “corpo de texto”. Agora, com as listas numeradas em vários níveis, podemos alterar esta opção para cada nível diferente. Da mesma forma que a lista numerada, as opções de vários níveis podem ser automáticas e seqüenciais ou ainda com numeração reiniciada. Quando entramos no estudo de “estilos” e de “índice” em “comandos automáticos”, poderemos contemplar melhor a grande facilidade deste recurso de lista com vários níveis.
2.1.4 Tabulações Uma marca de tabulação é uma referência de alinhamento no meio de um texto (numa linha), como se fossem “espaços”, mas são exatos, e devemos usar a tecla “TAB” do teclado alfa-numérico, como mostra a figura abaixo:
Para melhor exemplificar, apresentamos abaixo uma figura de texto que utiliza as marcas de tabulação para alinhamento.
Este alinhamento pode ser alterado de forma mais harmônica através das opções de formatação de tabulações, no menu “Formatar”, opção “Tabulação...”. Veja o exemplo abaixo:
A caixa de diálogo que altera esta é como a figura ao lado. A primeira opção é “parada de tabulação” que significa o ponto exato que iremos definir; “tabulação padrão” faz referência aos pontos de tabulação que o Word define como padrão a cada 1,25cm (nas próximas figuras mostraremos estas opções com mais detalhes). O
alinhamento
da
tabulação
também
pode
ser
diferenciado, como no desenho acima, os textos ao meio estão com a tabulação centralizada e os da direita com a tabulação à direita. O preenchimento da tabulação é automático e fica no modelo acima.
Toda vez que for definir uma tabulação é necessário definir um valor de parada, o alinhamento e o preenchimento (os alinhamentos e preenchimentos quando não definidos serão o padrão esquerdo e nenhum, como mostra a figura) e ao concluir, deve-se clicar no botão “definir” e pode-se criar várias paradas de tabulação e clicar no botão “OK” somente quando já estiver definidas todas as paradas desejadas. Para limpar marcas de tabulações existente, basta clicar sobre a referência que aparece logo abaixo do quadro “parada de tabulação” e clicar no botão “limpar” ou usar o botão “limpar tudo”. Pela régua de orientação horizontal, podemos observar as marcas tabulações pré-definidas a partir de intervalos de 1,25cm, como comentado acima.
Repare que quando definimos outras paradas de tabulação, as marcas pré-definidas
2.1.5 Bordas e Sombreamento A opção de bordas e sombreamento também está disponível através do menu “Formatar” e da seleção da opção “Bordas e sombreamento...” e a caixa de diálogo que abre é como a figura abaixo:
Podemos definir bordas usando a opção “definição” ou ainda, no quadro de visualização, clicando nos ícones que fazem referência à localização da borda.
Na opção “aplicar a”, logo abaixo do quadro de visualização, podemos optar por aplicar as opções de borda ao parágrafo ou ao texto selecionado e no quadro do meio alterar o estilo, a cor e largura da borda. É possível ainda usar linhas horizontais como divisores clicando no botão “linha horizontal” ou trabalhar diretamente no texto as opções de bordas através do botão “mostrar ferramentas” para ativar a barra de ferramentas de tabelas e bordas mostrada na figura abaixo.
Na guia “borda da página”, ainda temos a opção “arte” que são desenhos. Já na guia “sombreamento”, encontramos algumas opções de preenchimento que podem também ser aplicadas ao parágrafo ou ao texto selecionado.
Barra de Ferramentas Formatação
2.1.6 Copiar formatações O Word possui um recurso muito simples para copiarmos formatações utilizadas em outros trechos através do ícone “pincel” localizado na barra de ferramentas padrão. Para utilizá-lo, selecione o trecho que deseja copiar e depois selecionar o trecho que deseja “levar” a cópia da formatação.
Revelar formatações Podemos também saber quais as formatações utilizadas em um determinado trecho através do menu “Formatar” clicando na opção “Revelar formatação” ou das teclas de atalho “Shift” + “F1”.
2.2 Operações básicas Como “operações básicas” chamamos algumas opções que são comuns aos aplicativos do pacote Office da Microsoft e também em alguns outros programas. Estas opções são desfazer, refazer, copiar, recortar, colar e mover, estudadas abaixo separadamente.
2.2.1 Desfazer e refazer A opção desfazer é muito utilizada quando erramos e para desfazer alguma alteração podemos clicar no menu “Editar” selecionar a opção desfazer ou ainda utilizar a tecla de atalho “Ctrl” + “Z” quantas ações desejarmos desfazer e pelo ícone de atalho da barra de ferramentas mostrado na figura abaixo.
Desfazer
Refazer
A opção refazer somente está disponível após ter desfeito alguma ação e também pode ser ativada através do menu “Editar” selecionando a opção “refazer ou repetir” ou ainda utilizar a tecla de atalho “Ctrl” + “R” e pelo ícone de atalho da barra de ferramentas mostrado na figura acima.
2.2.2 Copiar, Recortar, Colar e Mover O recurso de copiar é muito utilizado quando precisamos transcrever textos já digitados ou ainda copiar imagens, fotos, desenhos, tabelas, planilhas etc. Este recurso pode ser utilizado entre aplicativos do Office ou dentro de um mesmo arquivo. Todas as vezes que faz uma cópia fica “gravado” na memória virtual do computador, chamada de área de transferência. Esta área de transferência pode ser mostrada através do menu “Editar” na opção “Área de transferência do Office” ou ainda quando utilizarmos as teclas de atalho para copiar (“Ctrl” + “C”) duas vezes sobre o mesmo local. O Office “arquiva” em sua área de transferência até 24 itens. Além das teclas de atalho para copiar, podemos selecionar um texto e clicar sobre a seleção com o botão direito do mouse e clicar sobre a opção “copiar”. As opções “copiar”, “recortar” e “colar” também estão no
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menu “Editar” e na barra de ferramentas padrão, como mostra a figura abaixo: A opção de recortar tem como tecla de atalho “Ctrl” + “X” e também pode ser ativada pelo botão direito do mouse como atalho. Sua função é recortar o item, ou seja, excluí-lo do local de origem e levá-lo a outro local. Para transportar para este outro local, seja o item copiado ou recortado, devemos fazer a operação de “colar”, cuja tecla de atalho é “Ctrl” + “V” ou ainda pelas outras formas vistas nas opções “copiar” e “recortar”. Para mover um item selecionado, sem ser pela opção recortar, usamos o mouse como auxílio. Para isto, basta posicionar o mouse sobre a seleção e manter o botão esquerdo pressionado, arrastando até o local de destino.
2.3 Configuração de página e impressão Existem vários tamanhos de papéis disponíveis no mercado, assim como vários modelos de impressora, mas existem alguns padrões; por isso, neste tópico, apresentaremos a importância de se configurar páginas e os principais padrões utilizados nestas configurações.
2.3.1 Configurar página e margens Todas as vezes que fazemos um documento, precisamos definir margens, como nas folhas de cadernos ou nos livros e revistas impressos que conhecemos. Para definições de margens, bem como tamanho do papel e layout (apresentação da página), encontramos
no
menu
“Arquivo”
na
opção
“Configurar página...” e abrirá uma caixa de diálogo como mostra a figura ao lado. O tamanho das margens deve ser definido pelo usuário e em trabalhos acadêmicos e científicos seguir os padrões das normas da ABNT. Já na relação profissional, o padrão das margens varia com o destino do documento, sendo, via de regra, a margem esquerda sempre maior em função do arquivamento ou de possível encadernação. Quando se trabalha com processos, por exemplo, cujo arquivamento pode ser de muitas páginas, a margem esquerda deve ser às vezes de até 5 ou 6cm. A referência de orientação em retrato ou paisagem refere-se à disposição da folha na posição vertical ou horizontal.
Também é possível trabalhar com margens espelhadas, utilizadas para impressos tipo “frente e verso”, que pode ser ativada através da opçõa “Várias páginas” no item “Páginas”; ou ainda selecionarmos as opções “2 páginas por folha” ou “livro”. A visualização serve como referencial. Tais opções podem ser aplicadas no documento inteiro ou em uma seção em especial. O estudo de seções será visto com mais detalhes no item “quebra de página e seções”. Para alterar o tamanho do papel, basta clicar na guia “Papel”. Em geral, em documentos caseiros, comerciais ou acadêmicos e científicos usamos um papel de tamanho chamado “A4”, mas também existem no mercado outros modelos e tamanhos, sendo o segundo mais comum o tamanho “carta”. Na guia “Layout” podemos definir o início de uma seção, algumas configurações para cabeçalho e rodapé e o alinhamento vertical da página em relação à impressão. Tais itens serão mais detalhados na seqüência dos estudos.
2.3.2 Imprimir Para imprimir um documento basta clicar no menu arquivo e na opção “Imprimir...” para abrir a caixa de diálogo que definirá suas preferências de impressão. Na barra de ferramentas padrão também há um ícone para imprimir, mas este ícone não abre a caixa de diálogo: irá imprimir o documento de acordo com a última preferência registrada na caixa de diálogo de impressão ou pelas configurações padrões de impressão. As teclas “Ctrl” + “P” também são atalho para abrir a caixa de diálogo. A figura abaixo mostra esta caixa de diálogo.
A caixa de diálogo de impressão é auto-explicativa e permite ao usuário a impressão do documento como um todo ou em partes, bastando, para isto, selecionar as opções em “intervalo de
páginas”. É possível também imprimir mais de uma cópia, alterando a quantidade em “cópias” ou ainda imprimir várias páginas em um mesma folha, como um livro, na opção “zoom”.
2.3.3 Visualizar impressão Antes de imprimir um documento é possível visualizar a impressão para ver o resultado de como ficará. Para isto podemos clicar no menu “Arquivo” e selecionar a opção “Visualizar impressão” e a janela de trabalho ficará como mostrada no modelo abaixo.
Imprimir Lupa
Exibir uma página Exibir várias páginas
Reduzir para caber Tela cheia
Exibir Régua Zoom
Fechar modo de visualização (volta para área de trabalho)
2.3.4 Controle de Zoom Podemos fazer o controle do Zoom ao digitarmos um texto, sem a necessidade de todas as vezes irmos para o modo de visualização de impressão. Esta opção pode ser ativada em “Exibir” e selecionando “Zoom”, ou também através da barra padrão como mostra abaixo.
Se tivermos um mouse do modo que tem uma roda de rolagem entre os botões direitos e esquerdos, podemos apertar a tecla “Ctrl” e girar a roda para cima ou para baixo fazendo com o aumente ou diminua o zoom.
2.3.5 Cabeçalho e Rodapé Estes recursos são de extrema importância para a criação de livros, revistas, jornais ou documentos com mais de uma página. Cabeçalho é a região compreendida entre a borda superior do papel e a margem superior; e rodapé a região entre a borda inferior e a margem inferior. Para criarmos cabeçalhos e rodapé basta selecionarmos no menu “Exibir” a opção “Cabeçalho e rodapé”.
Área do Rodapé
Área do Cabeçalho Barra de ferramentas de Cabeçalho e Rodapé
Veja que a barra de ferramentas para cabeçalho e rodapé fica ativa; caso isto não ocorra, no menu “Ferramentas” selecione a opção “Personalizar” e na guia “Barra de Ferramentas” selecione a opção “Cabeçalho e Rodapé". Oriente-se pela legenda:
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1. Insere textos prontos (leia mais em “comandos automáticos” e “auto-textos”) 2. Insere número de página 3. Insere número total de página 4. Formatar número das páginas 5. Insere data e atualiza automaticamente 6. Insere hora e atualiza automaticamente 7. Exibe a caixa de diálogo de configuração de página 8. Mostra / oculta texto do documento 9. Vincula ao anterior (mesmo que a seção anterior – leia mais em “seções”) 10. Alterna entre cabeçalho e rodapé 11. Mostra cabeçalho ou rodapé da seção anterior 12. Mostra cabeçalho ou rodapé da próxima seção 13. Fecha cabeçalho e rodapé e volta para área de trabalho do Word
Os textos digitados ou as fotos e imagens inseridas tanto no cabeçalho como no rodapé apareceram em todas as páginas subseqüentes e anteriores que pertencem à mesma seção (leia próximo item), mas podem ser diferenciadas nas páginas pares e ímpares e na primeira página, bastando para isto que abra a caixa de dialogo de configuração de página na guia “layout”.
2.3.6 Quebras de página e de seção Quando trabalhamos com textos com mais de uma página, muitas vezes precisamos que as informações “pulem” para a próxima página. Nestes casos, podemos inserir uma quebra a partir do menu “Inserir” selecionando a opção “Quebra..”. Nos próximos itens mostramos as diferenças entre quebras de página e de seção.
Quebra de página As quebras de página substituem que teclemos várias vezes “Enter” até mover o texto para a próxima página, permitindo maior controle sobre as alterações. A tecla de atalho que cria quebra de página é “Ctrl” + “Enter”.
Seções As seções servem para nos auxiliar em diferentes configurações de páginas dentro de um mesmo documento, como, por exemplo, uma página com orientação “retrato” e outra com orientação “paisagem”; ou ainda para diferentes margens ou cabeçalhos e rodapés diferenciados em um determinada seqüência de páginas. Para estes tipos de alterações, basta fazer o mesmo procedimento de inserir quebra de linha através do menu “Inserir” e escolher se estas configurações de seção serão aplicadas à próxima página, na mesma página (contínua) ou ainda para páginas pares e ímpares. Tais recursos são bastante utilizados em monografias, trabalhos acadêmicos e científicos e na edição de livros, jornais, revistas etc. A seção contínua é mais utilizada quando numa mesma página temos textos ordenados em quantidade de colunas diferentes (como em jornais e revistas, por exemplo). Este próximo item trabalha justamente com a divisão em colunas.
2.3.7 Colunas Fazer com que o texto dividido em colunas (com em jornais e revistas) é muito simples e pode ser realizado através do menu “Formatar” e da opção “Colunas...” ou ainda utilizando o ícone atalho da barra de ferramentas padrão como mostra a figura abaixo.
Através
da
barra
de
ferramentas podemos criar até seis colunas automáticas, clicando sobre o ícone de atalho e mantendo o botão esquerdo arrastá-lo
do
mouse
para
pressionado,
direita;
assim,
escolhendo a quantidade de colunas desejada. A caixa de diálogo permite várias opções de formatação, como mostra a figura ao lado.
2.4 Inserir símbolos, data e hora e numeração de página O Word nos oferece um recurso de inserção de símbolos na qualidade de caracteres e opções de inserção de data e hora que podem ser atualizadas automaticamente pelo sistema, assim como numeração de página automática, sem a necessidade de se trabalhar com cabeçalhos e rodapé. A seguir explicamos os três elementos separadamente.
2.4.1 Símbolo O Word oferece uma série de símbolos ordenados em tabela que poderão ser inseridos em qualquer parte do texto. Para inserir tais símbolos, basta posicionar o cursor sobre o local desejado e selecionar, no menu “Inserir” a opção “Símbolos...”. Uma caixa de diálogo como a figura abaixo mostrará as opções de símbolos que o Word possui, e no local indicado por “Fonte”, é possível alterar para conhecer mais símbolos.
É possível agilizar a seleção do símbolo usando as teclas de movimentação do teclado, ou mesmo o mouse. Cada vez que clicar no botão “Inserir”, o símbolo selecionado é inserido no texto, e após concluída a seleção, basta fechar a caixa de diálogo. O Word oferece também a opção de inserir símbolos com teclas de atalho, ou mesmo itens de auto-correção pré-definidos pelo usuário. Estas facilidades são utilizadas quando temos um mesmo símbolo a ser inserido em documentos diferentes (leia mais em auto-correção).
2.4.2 Data e hora A opção de inserir data e hora é
importante
documentos
principalmente profissionais
em onde
devemos destacar a data e a hora da última atualização. Sua utilização é bem simples e ainda podemos optar pela atualização automática. Para ativar esta opção, basta clicar no menu “Inserir” na opção “Data e hora...”. Uma caixa de diálogo como a figura ao lado mostrará as opções pré-definidas do Word de apresentação da data e da hora num texto; basta ao usuário escolher o modelo que deseja inserir.
2.4.3 Numeração de página A opção de inserir números de página facilita ao usuário pelo fato de não ter a necessidade de se trabalhar diretamente com cabeçalho e rodapé; a numeração é inserida após aciona de acordo com as opções do usuário. Para inserir tal função, basta selecionarmos no menu “Inserir” a opção “Números de página...” e uma caixa de diálogo como a figura ao lado irá orientar na inserção dos números de página.
Repare que é possível escolher a posição da numeração e também o alinhamento, ou ainda formatar os números de página da mesma forma que em “cabeçalho e rodapé”. Esta opção permite que seções diferentes possam ter seqüências diferentes de números de página, sejam iniciais ou ainda formatos diferentes (números arábicos, números romanos ou letras do alfabeto), além de poder incluir o número do capítulo junto à numeração de página.
3 TABELAS, DESENHOS E IMAGENS 3.1 Criando tabelas Durante a criação de um documento, poderá surgir a necessidade de inserir uma tabela. A estrutura de uma tabela é composta por linhas (na horizontal) e por colunas (na vertical), sendo o cruzamento o núcleo chamado de "célula", ou seja, cada "pedacinho" da tabela. Estas células podem ser preenchidas com textos ou elementos gráficos. Para se criar uma tabela, devemos selecionar no menu "Tabela" e a opção "Inserir" e "Tabela". Uma caixa de diálogo com as opções de aparecerá, como mostra a figura abaixo.
Outra forma de criar uma tabela é usando o ícone de atalho Inserir Tabela que fica na barra de ferramentas padrão, como mostra a figura abaixo. Para criar tabela aqui é semelhante à criação de colunas: clicamos no ícone e com o botão esquerdo do mouse pressionado selecionamos a quantidade de linhas e colunas que desejamos criar.
Para se movimentar pelas células de uma tabela é recomendável sempre dar preferência à tecla "TAB", que fará o movimento na linha no sentido da esquerda para a direita e quando chegar ao final da linha, começará na próxima linha na primeira coluna. Se estivermos na última coluna da última linha e pressionarmos a tecla “TAB” uma nova linha será inserida ao final.
3.1.1 Inserir e excluir linhas e colunas Uma forma simples de incluir e excluir linhas é selecionando a linha abaixo da onde deseja criar a nova linha ou a coluna à direita da onde deseja criar a nova coluna e sobre a seleção, clicar com o botão direito do mouse na opção "inserir". Caso a opção seja de excluir, deverá selecionar a linha ou a coluna que se deseja excluir e fazer a mesma operação com o botão direito do mouse, selecionando "excluir". É possível também inserir e excluir linhas através do menu "Tabela" na opção "Inserir" ou "Excluir".
3.1.2 Propriedades da tabela As opções de alinhamento vertical de uma célula, tamanho das linhas e colunas, quebra entre páginas da tabela, cabeçalho da tabela nas quebras de páginas, tamanho e alinhamento da tabela e quebra da tabela em relação ao texto podem ser definidas na caixa de diálogo de propriedades da tabela que pode ser ativada através do menu “Tabela” na opção “Propriedades da tabela...” ou ainda clicando com o botão direito do mouse sobre a tabela e selecionando a mesma opção. A figura abaixo mostra a caixa de diálogo da tabela e as guias “Tabela”, “Linha”, “Coluna” e “Célula” trazem as diferentes opções de formatações da tabela para cada item.
Alinhamento das células O alinhamento das células podem ser no sentido vertical ou horizontal. Quando se tratar de alinhamento vertical, basta selecionarmos as opções normais de alinhamento de parágrafo. Quando for a opção vertical, podemos alterar em através da caixa de diálogo de “propriedades da tabela” ou ainda clicando sobre a tabela com o botão direito do mouse na opção “Alinhamento
de
célula”
e
definirmos
junto
os
alinhamentos verticais e horizontais que desejamos para cada célula ou para várias selecionadas. A figura ao lado mostra o atalho que é mostrado quando clicamos com o botão direito do mouse sobre a célula ou células selecionadas. Repare que há ícones desenhados que lembram os alinhamentos desejados para facilitar ao usuário a escolha do melhor alinhamento de forma mais rápida.
Ajustar tamanho das linhas e colunas Podemos alterar os tamanhos das linhas e colunas através da caixa de diálogo de propriedades da tabela ou ainda com o mouse como mostram as figuras abaixo: Com o mouse posicionado sobre os intervalos: para direita aumenta; para esquerda diminui a coluna
Com o mouse posicionado sobre o intervalo: para baixo aumenta; para cima diminui. A linha pontilhada orienta.
Auto-ajuste Repare que quando inserimos uma tabela pela opção “Tabela” “Inserir” “Tabela”, na caixa de diálogo de “Inserir tabela” há uma opção de "comportamento de AutoAjuste", onde podemos optar por "largura de coluna fixa" que deixará as colunas sempre um tamanho fixo em centímetros ou se optarmos por "automático" fará com que todas as colunas tenham o mesmo tamanho.
A segunda opção de auto-ajuste irá ajustar automaticamente à largura das colunas na tabela com base na quantidade de texto digitado. E, por fim, a opção que determina o auto-ajuste à janela é utilizada quando estamos trabalhando com páginas da Internet. Podemos também definir o auto-ajuste da tabela após ela ter sido criada, bastando selecionar no menu “Tabela” em “”Auto-Ajuste” a opção desejada ou ainda clicando com o botão direito do mouse sobre a tabela.
Mesclar células Mesclar células significa juntar células seqüenciais (sejam na horizontal ou na vertical) ficando condensadas em uma única célula. Para mesclar células devemos selecionar o intervalo de células seqüenciais que serão mescladas e através do botão direito do mouse clicar sobre a seleção e optar por “mesclar células” ou ainda através do menu “Tabela” na mesma opção.
Dividir células e tabelas Dividir células é o procedimento inverso ao de mesclar e pode ser realizado da mesma forma que mesclar células (atalho com o botão direito ou ainda pelo menu “tabela”).
Classificar Podemos classificar tabelas em ordem alfabética ou numérica de forma crescente ou decrescente. No menu “Tabela” temos esta opção disponível, onde uma caixa de diálogo orientará os critérios de classificação, podendo ser definidos a partir de uma ou mais colunas, em ordens crescente e decrescente.
Auto-formatação da tabela Todas as formatações que aprendemos até agora são válidas na criação da minha tabela, seja de fonte, parágrafo, bordas e sombreamento etc. e serão aplicadas às células selecionadas. Podemos também aproveitar o recurso de auto-formatação de tabela que o Word oferece. São formatações pré-definidas que podemos encontrar no menu
"Tabela"
na
opção
"AutoFormatação
da
tabela...". Lembre-se que é necessário selecionar a tabela antes para aplicar tais recursos. Uma caixa de diálogo como a mostra a figura ao lado traz as opções pré-definidas e podemos visualizar um exemplo no mesmo quadro. Além disto, é possível também escolher as opções de formatação que se deseja aplicar ou não utilizar.
Barra de ferramentas “tabelas e bordas” Para facilitar no nosso trabalho com tabelas, o Word possui uma barra de ferramentas chamada “Tabelas e bordas” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu “Tabela”, selecione a opção “Desenhar tabela”; b) no menu “Exibir” selecione a opção “Barra de ferramentas” e em seguida “Tabelas e bordas”, c) no menu “Ferramentas”, selecione a opção “Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de diálogo selecione “Tabelas e bordas”, d) clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às barras de ferramentas e selecionando a opção “Tabelas e bordas” e e) pela barra de ferramentas de padrão, como mostra a figura abaixo:
A barra de ferramentas de tabelas e bordas apresenta os ícones de atalho como detalhado na figura a seguir:
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1. Desenhar tabela. 2. Borracha. 3. Estilo da linha da borda. 4. Espessura da borda. 5. Cor da linha da borda. 6. Opções de borda. 7. Cor de preenchimento das células selecionadas (sombreamento). 8. Opções de tabela (inserir tabela, coluna, linhas e células e opções de ajuste de coluna). 9. Mesclar células. 10. Dividir células. 11. Alinhamento vertical e horizontal simultâneo das células selecionadas. 12. Distribuir linhas uniformemente. 13. Distribuir colunas uniformemente. 14. Auto-formatação de tabela. 15. Alterar disposição do texto. 16. Classificação crescente. 17. Classificação decrescente. 18. Auto-soma. 19. Mostrar linhas de grade.
19
Auto-soma e fórmula O recurso de auto-soma de células numa tabela pode ser facilmente aciona através do ícone de atalho na barra de ferramentas “tabelas e bordas”, ou ainda podemos utilizar como fórmulas através do menu “Tabela” selecionando a opção “Fórmulas”. Este recurso não é muito comum por ser de difícil utilização já que o usuário deve conhecer as opções de fórmulas e na língua inglesa, prejudicando aquele que tem o conhecimento adquirido de fórmulas através do aplicativo Microsoft Excel. A figura ao lado mostra a caixa de diálogo de “fórmula” que é mostrada para auxiliar o usuário na criação de fórmulas em sua tabela.
3.1.3 Converter tabela em texto e texto em tabela Podemos transformar uma tabela em texto selecionando no menu “Tabela” a opção de “converter” e “tabela em texto...” cuja caixa de diálogo que orienta esta conversão é mostrada na figura ao lado. Além desta opção, podemos converter texto em tabela, quando estamos digitando um texto e digitarmos a tecla “TAB” para criarmos as separações de tabela que desejamos e, após, selecionar todo o texto que será convertido em tabela e clicarmos numa das opções de inserir tabela que ela será inserida automaticamente nas divisões criadas com a tecla “TAB” ou ainda nos orientando pela caixa de diálogo de conversão que é exibida quando selecionamos no menu “Tabela” em “converter” a opção “texto em tabela...”, como mostra a figura abaixo.
3.2 Ferramentas de Desenho O Word oferece também alguns recursos de criação de desenhos que podemos inserir em nosso documento. Para isto, devemos deixar ativa a barra de ferramentas de desenho, que é detalhada no item a seguir.
3.2.1 Barra de ferramentas de desenho Para facilitar no nosso trabalho com criação de desenhos, o Word possui uma barra de ferramentas chamada “Desenho” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu “Exibir” selecione a opção “Barra de ferramentas” e em seguida “Desenho”, b) no menu “Ferramentas”, selecione a opção “Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de diálogo selecione “Desenho”, c) clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às barras de ferramentas e selecionando a opção “Desenho” e d) pela barra de ferramentas de padrão, como mostra a figura abaixo:
A barra de ferramentas de desenhos apresenta os ícones de atalho como detalhado na figura a seguir:
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1. Oferece várias opções de desenho. 2. Seleciona objetos. 3. Oferece várias opções de auto-formas pré-definidas. 4. Desenha linha. 5. Desenha seta. 6. Desenha retângulo. Se pressionar a tecla “shift” ao desenhar, desenha quadrado. 7. Desenha elipse. Se pressionar a tecla “shift” ao desenhar, desenha circunferência perfeita. 8. Desenha caixa de texto retangular. 9. Inserir WordArt. 10. Inserir diagrama ou organograma. 11. Inserir clip-art (desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft). 12. Inserir imagem.
13. Cor de preenchimento do desenho. 14. Cor da linha do desenho. 15. Cor da fonte. 16. Estilo da linha do desenho. 17. Estilo do tracejo da linha do desenho. 18. Estilo de seta. 19. Estilo de sombra no desenho. 20. Estilo 3D no desenho.
3.2.2 WordArt WordArt é um recurso de criação de textos com caráter de objeto, onde podemos alterar tamanho, forma, modelo etc. A figura abaixo mostra um exemplo da galeria de opções do WortArt.
Ao selecionarmos uma das opções de clicarmos em “OK”, uma caixa de diálogo como a figura ao lado mostra nos permite a digitação do texto no qual será incluída a arte, bem como escolhermos as opções de fonte, tamanho da fonte e estilos negrito e itálico aplicados à fonte. Após
inserirmos
um
objeto
tipo
“WordArt” voltamos à tela da área de trabalho do Word e podemos modificá-lo com auxílio da
barra de ferramentas “WordArt” que fica ativa automaticamente ao clicarmos sobre o objeto, ou ainda através das opções que já conhecemos de ativar e desativar barras de ferramentas. A figura abaixo detalha os ícones de atalhos que são exibidos nesta barra de ferramentas.
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1. Inserir WordArt. 2. Caixa de diálogo “Editar texto da WordArt”. 3. Caixa de diálogo “WordArt Gallery”. 4. Caixa de diálogo “Formatar WordArt”. 5. Forma da WordArt. 6. Disposição no texto. 7. Mesma altura de letras na WordArt. 8. Texto vertical na WordArt. 9. Alinhamento da WordArt. 10. Espaçamento de caracteres da WordArt.
3.2.3 Caixa de Texto A opção de caixa de texto cria um retângulo onde podemos digitar um texto que será independente ao texto normal – digitado na página comum – e seu comportamento será semelhante a qualquer outra forma de objeto ou imagem inserida no documento, no entanto, as formatações de texto podem ser aplicadas comumente aplicadas ao texto comum. O Word cria caixas de texto quando inserimos número de página através do menu “Inserir” e da opção “Números de páginas...”, quando utilizamos o recurso de formatação capitular (leia a seguir) ou ainda nas auto-formas de “textos explicativos” e “diagrama ou organograma” (leia mais no item “diagrama ou organograma”).
Capitular O recurso de formatação capitular possibilita que uma letra ou palavra fica sobressaltada em relação ao texto, maior que os demais caracteres, usando, para isto, uma caixa de texto. Este recurso é muito comum em jornais e revistas e pode ser usado de forma simples através do menu “Formatar” selecionando a opção “Capitular”, onde será aberta uma caixa de diálogo que auxilia o usuário.
3.2.4 Diagrama ou Organograma O Word oferece também a opção de inserir diagramas ou organogramas a partir do menu “Inserir” selecionando a opção “Diagrama...” ou ainda clicando sobre o ícone de atalho “Inserir diagrama ou organograma” disponível na barra de ferramentas de desenho. A figura ao lado mostra a caixa de diálogo ativada para seleção do diagrama ou organograma pré-definidos pelo Word e forma de trabalhar com eles é semelhante à de desenho e imagem, e para adicionar textos como feito em “caixa de textos”, sendo muito simples o manuseio destas opções pelo usuário.
3.2.5 Desenhando Para fazer um desenho no Word basta clicar sobre a ferramenta desejada que ela ficará disponível. Um quadro aparecerá no seu documento com a mensagem “Crie seu desenho aqui”. Caso não deseje criar seu desenho nesta área mas sim em qualquer outra parte do documento, clique na tecla “ESC”. A partir deste ponto, vá com o mouse até o local onde deseja fazer seu desenho e mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado, arrastando-o até atingir o tamanho desejado. Para alterar o tamanho de qualquer forma de objeto ou imagem, basta clicar sobre o item desejado e uma borda em torno auxiliará. No meio e nos cantos desta borda, um quadradinho ou uma bolinha servirá de referencial para aumentar e diminuir o tamanho do objeto ou imagem.
3.2.6 Auto-Formas São formas de desenho mais comuns que podem ser inseridas através do ícone de atalho na barra de ferramentas de desenho chamado “auto-formas”. A inserção de uma auto-forma é semelhante à de qualquer desenho ou imagem no documento.
3.3 Inserir Imagens A barra de ferramentas de desenho oferece a opção de inserir imagens do arquivo, onde, se clicarmos sobre este ícone, a caixa de diálogo de diálogo de “inserir imagem” aparecerá para buscarmos imagens gravadas nos discos ou dispositivos removíveis. Além desta opção, podemos inserir imagens através do menu “Inserir” e na opção “Imagem” podemos selecionar qual tipo de imagem entre “clip-art” desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft), “do arquivo”, “do scanner ou câmera...”, “novo desenho”, “auto-formas”, “wordart”, “organograma” ou “gráfico”.
3.4 Formatações e disposições no texto As opções de formatações e disposições no texto de uma figura, desenho, objeto ou imagem são semelhantes e estão disponíveis na barra de ferramentas de desenho, como já vistas. Para
alterar
a
cor
de
preenchimento e linha, basta selecionar os objetos que deseja alterar e clicar sobre o ícone de atalho na cor desejada, ou ainda através do menu “Formatar” na opção “AutoForma...”, ou clicando sobre o desenho com o botão direito do mouse e selecionando
a
opção
“Formatar
AutoForma...”. Uma caixa de diálogo como a figura
ao
lado
mostra
as
opções
disponíveis e suas guias permitem alterar várias opções de formatação do objeto selecionado,
como
tamanho,
layout
(disposição no texto) etc. Além das opções de formatação, podemos colocar efeitos de sombra e de 3D usando os ícones de atalho da barra de ferramentas de desenho. Quando temos mais de um objeto no documento e eles estão próximos, podemos agrupá-los para facilitar sua movimentação, alteração de formatações semelhantes ou ainda suas disposição em relação ao texto. Para isto, basta selecionar a ferramenta que seleciona objetos e clicar sobre os objetos com o mouse mantendo pressionada a tecla “Crtl” ou mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse fazendo um movimento de retângulo que abranja todos os itens desejados na seleção. Ao concluir a seleção dos objetos selecionado, podemos clicar no ícone de atalho “Desenhar” e selecionar a opção agrupar ou clicar sobre algum dos objetos selecionados com o botão direito do mouse e selecionar a mesma opção. Para desagrupá-los o procedimento é o mesmo. Além das opções de agrupar e desagrupar, podemos ordenar os objetos entre si e em relação ao texto e estas opções estão disponíveis da mesma forma que no agrupamento e desagrupamento, assim como as opções de inverter ou girar os objetos selecionados.
4 COMANDOS AUTOMÁTICOS O Word possui alguns recursos automáticos que vão desde auto-correções, textos automáticos, formatações pré-definas pelo Word ou pelo usuário ou ainda criação de referências como notas, legendas, índice automático, escolha de idioma do texto digitado no documento, opções de tradução, dicionários de sinônimos, hifenização, criação de hiperlinks, mala-direta, uso de temas e assistente do Office, contar palavras e definição de macros. Para compreender melhor tais comandos automáticos, vamos conhecê-los separadamente.
4.1 Auto-correção, auto-texto e auto-formatação (estilos) É comum cometermos erros de digitação durante a criação de textos. Por isso, o Word possui recursos que podem corrigir automaticamente, ou destacar os erros cometidos de gramática ou ortografia. Além desses recursos, o Word oferece a criação de textos prontos, chamados de “auto-texto”, nos quais basta digitar o início do texto e ter a opção de ser inserido o auto-texto. Também é comum trabalharmos com padrões de formatação no mesmo texto, e para isso, o Word disponibiliza os recursos de auto-formatação e de estilos. Vamos conhecer todos esses recursos separadamente.
4.1.1 Auto-correção A
auto-correção
correções
automáticas
permite de
fazer
palavras,
símbolos, e também a inclusão de novas palavras que o Word não reconhece e acusa como errada. A figura ao lado mostra a caixa de diálogo da Auto-correção, ativada a partir do menu “Ferramentas” em “Opções de Auto-correção”. Repare que existem campos que podem ser ativados e desativados de acordo com a preferência do usuário, e que também é possível criar exceções.
Esta opção de Auto-correção funciona como o “Substituir” que já estudamos no começo de nossa apostila, no entanto, a diferença é que ela é aplicada automaticamente e qualquer alteração nessa caixa de diálogo será válida para todos os documentos que forem trabalhados após as alterações. Caso você esteja digitando um texto e, em determinado momento, a auto-correção seja aplicada e você não deseje excluí-la do padrão, basta desfazer a última ação que o Word retoma à forma sem auto-correção.
4.1.2 Correção ortográfica e de gramática Algumas palavras podem ficar sublinhadas de vermelho ou de verde quando digitadas, indicando possível erro de ortografia (as sublinhadas em vermelho) ou de gramática (as sublinhadas em verde). Diz-se possível erro – e não erro absoluto – porque o Word possui um dicionário instalado e algumas vezes tais palavras digitadas não constam em seu registro. Quanto à correção de gramática, trata-se de dicas que podem ajudar, mas também podem não se aplicar ao contexto. Quando tais sublinhados aparecem, podemos clicar com o botão direito do mouse sobre a palavra sublinhada para termos um atalho a estes recursos de correção de ortografia e gramática. Outra forma é verificando através da caixa de diálogo que também pode ser ativada por este atalho do botão direito do mouse ou ainda através do menu “Ferramentas”, na opção “Ortografia e gramática...”, ou ainda pela tecla de função “F7” ou pelo atalho disponibilizado na “barra de ferramentas padrão”, como mostra a figura abaixo.
A caixa de diálogo “Verificar ortografia e gramática” é como mostra a figura abaixo. Neste, é permitida a substituição dos itens sublinhados um a um. Ao concluir as alterações, basta fechar a caixa de diálogo.
4.1.3 Auto-texto Em alguns aspectos podemos dizer que o recurso de auto-texto assemelha-se ao da autocorreção no tocante à substituição de uma palavra ou seqüência de caracteres por outra. No entanto, a auto-correção só permite textos com no máximo 255 caracteres não formatados. Já no auto-texto não temos esta limitação e ainda podemos incluir objetos como figuras e gráficos. Para criarmos uma variável de auto-texto devemos primeiramente digitar o texto que queremos, fazer as formatações necessárias e inserir os objetos desejados. A caixa de diálogo que inclui auto-textos pode ser aberta através do menu “Ferramentas”, na opção “Opções de AutoCorreção...” e em seguida clicando na guia “Auto-texto”. A figura abaixo mostra essa caixa de diálogo.
Repare que é possível ativar e desativar as sugestões de auto-completar (auto-texto), sugerir o texto inicial para a entrada do auto-texto, visualizar o conteúdo, adicionar nova entrada, excluir e inserir. Para confirmar as alterações realizadas basta clicar em “Ok”, ou para desistir, em “Cancelar”. Logo no início da digitação o texto completo é exibido acima, em uma caixinha, e para aceitalo, basta teclar “Enter”. Caso isto não ocorra, é porque a opção auto-completar não está ativada, neste caso, ao concluir a digitação da variável deve-se pressionar a tecla “F3”, para que o nome da variável seja substituído por seu conteúdo.
Existem alguns campos que já são pré-definidos pelo Word, como por exemplo, data atual, dias da semana, meses etc. O uso de tais recursos é idêntico aos de auto-texto definidos pelo usuário.
4.1.4 Auto-formatação O Word também possui alguns recursos de auto-formatação, ou seja, ele formata alguns itens na medida em que vamos digitando. Os principais exemplos são: - Digitar três vezes ou mais hífens ou underline (“-“ ou “_”) seguindo de “Enter” Æ converte em linha de borda fina; - Digitar três vezes ou mais o sinal de igual (=) seguido de “Enter” Æ converte em uma linha de borda dupla; - Uma fração, como 1/2 ou 1/4 Æ converte em ½ ou ¼; - Um ordinal como primeira ou primeiro Æ converte em 1ª ou 1º. - Um número seguido por um ponto ou hífen acrescido de espaço e texto Æ convertido em uma lista numerada interrompida por dois “Enter ou “Backspace”; - Um marcador (*, >) seguido de espaço ou tabulação e texto Æ convertida em lista com marcadores, a ser finalizada com dois “Enter” ou “Backspace”; - Texto, seguido de espaço e hífen, mais espaço e mais hífen Æ converte o hífen para um traço; - Digitação de endereço de internet, de rede ou correio eletrônico Æ transforma o texto digitado em hiperlink. Algumas dessas opções podem ser desativadas
na
digitação,
utilizando
desfazer ou ainda na caixa de diálogo de auto-formatação ao digitar, que pode ser aberta através do menu “Ferramentas”, no item “Opções de Auto-correção”, na guia “Auto-Formatação ao digitar” como mostra a figura abaixo. Repare que as opções de autoformatação ao digitar estão disponíveis para se aplicadas através de opções de substituir ao digitar, aplicar ao digitar ou ainda automaticamente ao digitar. O botão “OK” confirma opções selecionadas.
4.1.5 Estilos Também podemos criar recursos de formatações automáticas não definidas como “autoformatação”, mas sim como “Estilos”, que funciona como uma ferramenta de referências inteligentes que auxiliam a manter um padrão no texto e também na criação de índices. É muito utilizada na elaboração de trabalhos científicos, acadêmicos, livros, jornais e revistas. Para criar os seus próprios estilos, ou modificar os modelos prontos do Word, vá ao menu “Formatar” e selecione “Estilos e formatação”. No painel de tarefas será exibida uma lista com alguns estilos e basta posicionar o mouse sobre o estilo desejado que uma seta de opções será ativada. Clique sobre ela e poderá fazer as modificações no estilo. Uma caixa de diálogo como mostra a figura abaixo dará as opções de modificação de formatação para este estilo, sendo que as mais usuais aparecem como ícones de atalho nesta caixa. Para outras formatações basta clicar no botão “Formatar” e escolher.
Repare que temos a opção de ativar e desativar “atualizar automaticamente” – que aplica a todo o conteúdo identificado por aquele estilo as formatações aplicadas – e “adicionar ao modelo” – que altera o referencial do Word para este estilo aplicando as novas formatações nos próximos documentos a serem trabalhados. Uma dica importante é que o texto principal deve ser configurado como “corpo de texto” e os títulos devem ter níveis de tópicos diferentes, como já visto em numeradores de vários níveis, de acordo com sua relevância.
Título e subtítulo Os subtítulos são chamados de títulos também, mas em outro nível (por exemplo, título 2, título 3 etc.) e podem ser relacionados no índice junto com os títulos (leia mais em “Índices”). Uma outra forma de definir os níveis dos tópicos é através das opções de formatação de parágrafo, como visto no tópico “parágrafo”.
4.2 Notas, legendas, referência cruzada e índice Podemos inserir referências de notas, legendas, referência cruzada e índice a partir do menu “Inserir” na opção “Referência” selecionando a referência desejada. Estas referências auxiliam em trabalhos longos, principalmente científicos, acadêmicos, jornais e revistas. Vamos estudá-los separadamente.
4.2.1 Notas Alguns textos exigem a criação de notas de referência e esta opção do Word permite que sejam criados com o mesmo padrão, que pode ser alterado pelos estilos, ou automático com as opções prédefinidas do próprio Word. A figura ao lado mostra a caixa de diálogo que auxilia na criação de notas, podendo ser colocadas como notas de rodapé ou notas de fim, ale de definir o formato da numeração automática das notas, marcas personalizadas (como, por exemplo, “*”), numeração inicial, contínua ou se reiniciará em próxima página ou seção e ainda se será aplicada ao texto selecionado ou ao documento inteiro.
4.2.2 Legendas Legendas geralmente são inseridas após figuras, gráficos, ilustrações, tabelas etc. a caixa de diálogo ao lado mostra que podemos criar legendas definidas pelo próprio usuário a partir da opção “novo rótulo”, usar um rótulo já definido, excluir rótulos, alterar a forma de numeração e ainda optar por “auto-legenda”.
4.2.3 Referência cruzada Uma referência cruzada é criada
automaticamente
quando
inserimos índices ou ainda pode ser personalizada pelo usuário através da opção de inserir referência cruzada, onde a caixa de diálogo que orienta o usuário é como a figura ao lado. Esta referência tem como finalidade
a
locomoção
no
texto
quando clicamos sobre o trecho que inserimos as referências vamos direto para o trecho cruzado.
4.2.4 Índice A criação de índices pode ser referenciada a partir de índices remissivo, analítico ou de ilustrações. Índice remissivo refere-se a palavras-chave num texto; índice analítico ao índice de títulos e subtítulos definidos a partir das opções de níveis de tópicos e ainda podemos criar índices de ilustrações com base nas opções de legendas criadas. A figura abaixo mostra a caixa de diálogo “Índices” e suas guias auxiliam a criação de cada índice definido pelo usuário e podem ser verificados a partir das opções de visualização e formatados de acordo com as opções automáticas ou o usuário desejar.
4.3 Idioma No menu “Ferramentas” temos a opção “Idioma” que permite “definir idioma”, “traduzir”, “dicionário de sinônimos” e “hifenização”. Vamos conhecer cada item separadamente.
4.3.1 Definir idioma Ao selecionarmos a opção “definir idiomas”, uma caixa de diálogo como a figura ao lado nos mostra as diversas opções de idiomas que podemos trabalhar a fim de que o Word reconheça automaticamente para opções como dicionário e verificação de gramática e ortografia. Repare que também é possível habilitar ou desabitar as opções de verificação de ortografia e gramática por esta caixa de diálogo ou ainda fazer com o Word detecte automaticamente o idioma utilizado no texto, sem precisar alterar quando se escreve em outro idioma.
4.3.2 Traduzir Ao selecionarmos a opção “traduzir” temos as referências necessárias para tal tradução a partir do painel de tarefas que fica ativo na opção de “tradução”, realizando a pesquisa na Internet, de forma que devemos estar conectados para esta opção funcionar, o que a torna pouco usual já que podemos contar com facilidade semelhante em softwares de tradução mais práticos. Ademais, a tradução é sempre sistemática, ou seja, traduz textos por palavras e na grande maioria dos casos não consegue fazer uma tradução muito próxima do original.
4.3.3 Dicionário de sinônimos A facilidade de dicionário de sinônimos traz no painel controles palavras sinônimas que podem ser substituídas no texto quando selecionamos uma palavra que desejamos ver as similares e também pode ser vistas clicando com o botão direito do mouse sobre a palavra selecionada. Se a palavra seleciona estiver sublinhada por referência de auto-correção de gramática ou ortografia, o dicionário de sinônimos não aparecerá e sim as opções de gramática ou ortografia para alteração. Nestes casos, é necessário corrigir primeiro a problemática de ortografia ou gramática, para depois verificar os sinônimos, ou então, selecionar o dicionário pelo menu de “ferramentas”. Preste atenção que se a palavra for desconhecida do dicionário comum, o Word também não terá sinônimos para esta palavra.
4.3.4 Hifenização A figura ao lado mostra a caixa de diálogo de hifenização que, se acionado, colocar hífens nas palavras quando houver quebra de linha, seguindo os padrões silábicos de divisão de palavra. Repare que é possível fazer a hifenização automática ou manual e também definir limite de hífens consecutivos bem como a distância da margem.
4.4 Hiperlink Hiperlinks são referenciais de locomoção como de Internet – também chamados de âncoras – que podem ser ativados para movimentação de um item para outro lugar no mesmo texto, a partir de página da Web ou de um arquivo existente, para criação de um novo documento ou um endereço de e-mail. Podemos colocar uma dica na tela quando for exibido o hiperlink e definir se o quadro de destino do hiperlink será o mesmo ou outro, como uma nova janela, por exemplo.
4.5 Mala-direta A ferramenta “Mala Direta” permite que documentos que serão enviados a um grande número de pessoas sejam personalizados de forma rápida, sem que tenham que ser escritos um a um. Para criar um documento de mala direta (carta modelo) é necessário primeiro definir o “arquivo de dados” – documento que conterá o texto variável que será mesclado com um documento
principal – e o “documento principal” – documento com o texto que irá se manter inalterado em todos os documentos mesclados, a carta em si que conterá os dados diferentes, como nome, endereço etc. Este recurso pode ser utilizado para criação de cartas personalizadas e também de etiquetas de endereçamento e envelopes. Para ativar as opções de auxílio à criação de mala direta devemos selecionar no menu “Ferramentas” a opção “cartas e correspondências” e o tipo de documento que desejamos criar. Existem seis etapas que compreendem o procedimento completo e no painel de tarefas iniciamos a operação selecionando o tipo de documento que estamos trabalhando entre as opções de “cartas”, “e-mails”, “envelopes”, “etiquetas” ou “diretório”. Após selecionar a opção desejada, basta clicar no item que define as etapas na opção “Próxima: documento inicial” para continuar. O Word orientará todos os passos nesta criação.
4.6 Plano de fundo e Temas No menu “Formatar” podemos observar que é possível alterar a cor ou preenchimento do segundo plano (folha, fundo, página), no entanto, podemos também trabalhar com opções padronizadas oferecidas pelo Word chamadas de “Temas”, que encontra-se no mesmo menu, logo abaixo da opção “plano de fundo”. Os temas aplicados são mais usuais na criação de páginas de Internet e na impressão de documentos as opções do plano de fundo não são impressas, ainda que não sejam definidas pelos temas e sim pelo usuário.
4.7 Modelos e Assistentes do Office Estes recursos permitem que documentos como cartas, faxes e curriculuns, entre outros, sejam rapidamente criados a partir de modelos pré-definidos pelo Word. Existem duas maneiras de criarmos documentos através de um padrão predefinido: escolhendo um determinado modelo ou selecionando um dos assistentes, neste caso, um assistente orienta com perguntas sobre os formatos a serem aplicados no modelo escolhido.
Para utilizarmos estes recursos, basta clicarmos no menu “Arquivo” na opção “Novo...” e no painel de tarefas aparecerá as opções de criação de um novo documento. Estas mesmas opções ficam disponíveis no painel de tarefas quando abrimos o Word para iniciarmos os trabalhos. No painel de tarefas teremos uma opção chamada “Modelos” e devemos selecionar “No meu computador...”. Uma caixa de diálogo como mostra a figura abaixo orientará na escolha do novo documento com base nos modelos oferecidos pelo Word.
Repare que a visualização do novo documento aparece na tela para orientar o usuário. Alguns itens sugeridos têm a opção “assistente” onde uma caixa de diálogo assistente poderá orientar melhor a criação dos campos e dos textos que serão inseridos nos documentos.
4.8 Contar palavras Outra facilidade do Word é a opção de contar palavras, onde um caixa de diálogo como mostra a figura ao lado. Esta opção orienta a quantidade de páginas do documento, palavras, caracteres com e sem espaços, parágrafos e linhas e também podem ser incluídas notas de rodapé e notas de fim. Para concursos, podemos utilizar este recurso no treino de digitação.
4.9 Macros Uma macro é uma ação automatizada, muito utilizada quando tem-se que efetuar a mesma ação diversas vezes. Podemos fazer diversos tipos de macros, desde formatação de textos até coisas mais complexas. Para criar uma macro devemos acessar no menu “Ferramentas” a opção “Macro” e selecionar “Gravar nova macro...”, dando um nome para esta nova macro, como mostra a figura abaixo.
Ao iniciar a gravação de uma nova macro a barra de ferramentas “parar gravação” será exibida e, ao concluir a gravação desta nova macro basta clicar na opção “parar gravação”. Todas as vezes que desejar fazer esta operação gravada como macro basta selecionar no menu “Ferramentas” em “Macro” a opção “macros...” que uma caixa de diálogo como a figura abaixo mostrará as macros gravadas para o usuário escolher e clicar em “executar”.
5 CRIANDO UMA PÁGINA PARA INTERNET Existem duas formas de criarmos um página para a Web através do Word: a primeira delas é salvando o arquivo criado no Word como “.html” (tipo de arquivo reconhecido pelo programa de navegação como página de Internet) ou ainda através do assistente de página Web.
5.1 Convertendo um arquivo em HTML Para transformar um arquivo já existente em página da Web basta selecionar no menu “Arquivo” a opção “Salvar como...” e repare na caixa de diálogo mostrada na figura abaixo o item “salvar como tipo:” onde se pode fazer a conversão ou ainda selecionar a opção “Salvar como página da Web” onde o tipo de arquivo já será direcionado para “página da web”.
5.2 Enviar para Podemos enviar os documentos criados pelo Word como e-mail ou fax, bastando para isto selecionar no menu “Arquivo” em “enviar para” a opção desejada.
ANEXO I. “Ctrl” + ...
TECLAS DE ATALHO DO WORD
Função
“Ctrl” + ...
Função
A
Abrir
=
Estilo de fonte “subscrito”
B
Salvar
+
Estilo de fonte “sobrescrito”
C
Copiar seleção
1
Parágrafo espaçamento simples
D
Caixa de diálogo formatar fonte
2
Parágrafo com espaçamento duplo
E
Centralizar parágrafo
5
Parágrafo com espaçamento 1,5 linha
F
Redefinir parágrafo
>
Aumentar fonte
G
Parágrafo à direita
<
Diminuir fonte
H
Recuo deslocado
[
Diminuir fonte em um ponto
I
Estilo itálico na fonte
]
Aumentar fonte em um ponto
J
Parágrafo justificado
F1
Exibe ou oculta painel de tarefas
K
Inserir hiperlink
F4
Fechar documento
L
Abrir caixa de diálogo localizar
F10
Maximiza janela
M
Recuo
F12
Abrir
N
Estilo de fonte negrito
“Enter”
Insere uma quebra de página
O
Criar novo documento em branco
Shit + A
Formata como maiúscula
P
Imprimir
Shift + C
Copia formatação (função pincel)
Q
Alinhar parágrafo à esquerda
Shift + E
Controlar alterações
R
Refazer ou repetir
Shift + F
Altera o tipo da letra
S
Efeito sublinhado na fonte
Shift + N
Aplica estilo normal
T
Selecionar todo o texto
Shift + P
Altera o tamanho da letra
U
Abrir caixa de diálogo substituir
Shift + V
Cola formatação (função pincel)
V
Colar último item copiado
Shift + W
Aplica sublinhado nas palavras
W
Fechar documento
Shift + F10
Ativa régua
X
Recortar seleção
Alt + F2
Abrir
Y
Abrir caixa de diálogo ir para...
Z
Desfazer
ANEXO II.
EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE WORD
Exercício 1. Formatações de fonte, parágrafo, tabulações e criação de mala direta. Reproduza o texto em negrito com a partir das opções de formatações abaixo descritas.
Empresa João de Barro Ltda. (Fonte: Tahoma, tamanho 18, negrito, cor vermelho, centralizado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento entrelinhas = simples).
Rua Que sobe e desce, nº 535 – Piracicaba / SP (Fonte: Tahoma, tamanho 12, itálico, cor azul, centralizado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 36pt, espaçamento entrelinhas = simples).
Piracicaba, 23 de abril de 2007. (Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor automático, alinhado à direita, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 18pt, espaçamento entrelinhas = simples). Inserir data para atualizar automaticamente.
Ao Sr. (a) <
> Empresa: <> (Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, alinhado à esquerda, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento entrelinhas = simples).
Prezado Cliente, (Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, alinhado à esquerda, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 24pt, depois = 12pt, espaçamento entrelinhas = simples).
Nossa empresa João de Barro fica muito orgulhosa em ter você <> da empresa <> como nosso cliente e como retribuição da sua fidelidade conosco, preparamos alguns pacotes de brindes disponíveis aos nossos clientes de acordo com o volume de comprar mensais. (Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, justificado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = primeira linha por 2,8cm, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento entrelinhas = 1,5 linha).
Até o momento, seu total de pontos é de <>. Olhe na Tabela abaixo e confira qual sua pontuação para escolha dos brindes!
(Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, justificado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = primeira linha por 2,8cm, espaçamento antes = 0pt, depois = 18pt, espaçamento entrelinhas = 1,5).
Gastos Mensais
Pontos Atingidos
Prêmio
De R$ 1.000,00 a R$ 5.000,0
20 pontos
Relógio
De R$ 5.000,01 a R$ 10.000,00
40 pontos
Liquidificador
De R$ 10.000,01 a R$ 20.000,00
60 pontos
Cafeteira
De R$ 20.000,01 a R$ 40.000,00
80 pontos
Celular
De R$ 40.000,01 a R$ 75.000,00
100 pontos
Bicicleta
Acima de R$ 75.000,01
150 pontos
MP3 Player
(Fonte: Book Antiqua, tamanho 11, cor verde escuro, justificado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 6pt, depois = 6pt, espaçamento entrelinhas = simples; tabulações: em 9cm, centralizado, preenchimento 2 e em 16 cm alinhado à direita, preenchimento 2).
Todos os nossos clientes estarão concorrendo a 1 Carro ZERO quilômetro e a 4 computadores no final da promoção. Cada ponto equivale a um cupom para o sorteio! (Fonte: Tahoma, tamanho 10, cor preto, justificado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = primeira linha por 2,8cm, espaçamento antes = 18pt, depois = 0pt, espaçamento entrelinhas = 1,5).
Não perca tempo e aproveite porque esta promoção é por tempo limitado!! (Fonte: Book Antiqua, tamanho 13, negrito, cor vermelho, centralizado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 24pt, depois = 36pt, espaçamento entrelinhas = simples).
Departamento Comercial Fone: (19) 4445.4445 (Fonte: Book Antiqua, tamanho 11, cor preto, centralizado, parágrafo: recuo esquerdo = 0cm, recuo direito = 0cm, recuo especial = nenhum, espaçamento antes = 0pt, depois = 0pt, espaçamento entrelinhas = simples).
Exercício 2. Formatações, tabelas, bordas e sombreamento (Página: papel A4; margens: superior e inferior 2cm, direita 2,5cm, esquerda 1,5cm, alinhamento vertical superior)
Escola de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de Piracicaba (Fonte: Arial, tamanho 14, cor azul; Parágrafo: 12 pts antes, 12 pts depois, centralizado)
Segue abaixo a relação da turma da 1ª série A do ensino fundamental, que tiveram as aulas ministradas pela Professora Maria das Graças da Silveira no ano de 2006 com a idade e a situação de aprovado ou desaprovado. Após a análise, favor comentar. (Fonte: Arial, tamanho 12, cor automática; Parágrafo: 6 pts antes, 6 pts depois, entrelinhas 1,5 e justificado)
Professora: Maria das Graças Silveira Turma: 1ª série A – ensino fundamental (Fonte: Times New Roman, tamanho 10, cor como modelo; Parágrafo: 6 pts antes e depois, entrelinhas simples)
Nome do Aluno
Idade
Situação
Antônio Carlos
06 anos
Aprovado
Maria Fernanda
08 anos
Aprovada
Pedro Cardoso
10 anos
Reprovado
(Fonte: Times New Roman, tamanho 12, cor como modelo; Parágrafo: 6 pts antes e depois, entrelinhas simples)
Exercício 3. Formatações, tabelas, bordas e sombreamento (Página: papel Carta; margens: superior, inferior e direita 3cm, esquerda 2cm, alinhamento vertical superior)
Atacadão das Frutas (Fonte:Times New Roman, tamanho 12, cor azul; Parágrafo: 6 pts antes e depois, centralizado)
Atacadão das Frutas! Quem compara sempre compra aqui! Veja nossos preços para atacado e para o varejo. Nosso fone é: (51) 3225.2667. Esperamos sua ligação! (Fonte: Times New Roman, tamanho 10, cor automática; Parágrafo: 6 pts antes e depois, entrelinhas 1,5 e justificado)
Fruta
Preço Atacado por Kilo
Preço Varejo por Kilo
Banana ou Maçã ou Melão
R$ 2,00
R$ 2,35
Abacaxi ou Uva ou Mamão
R$ 1,50
R$ 1,78
Pêra ou Laranja ou Melancia
R$ 3,21
R$ 3,54
(Fonte: Arial, tamanho 10, cor como modelo; Parágrafo: entrelinhas 1,5)
Exercício 4. Formatações, tabelas, bordas e sombreamento (Página: papel A4; margens: superior e inferior 2cm, direita 2,5cm, esquerda 1,5cm)
Pedido de Compras (Fonte: Arial, tamanho 14, cor azul; Parágrafo: 12 pts antes, 12 pts depois, centralizado)
O prazo de entrega das nossas mercadorias é de 02 (dois) dias úteis após a confirmação e assinatura do pedido. (Fonte: Arial, tamanho 12, cor automática; Parágrafo: 6 pts antes, 6 pts depois, entrelinhas 1,5 e justificado)
Itens
Quant.
Descrição do Produto
01.
100
Lápis preto nº 2
02.
20
Papel sulfite tipo A4 com 500 folhas
03.
10
04.
200
Valor Unitário
Valor Total
R$ 0,10
R$ 10,00
R$ 12,00
R$ 240,00
Borracha branca
R$ 0,50
R$ 5,00
Caneta esferográfica azul
R$ 0,30
R$ 60,00
SUBTOTAL
R$ 315,00
DESCONTO 10%
R$ 31,50
TOTAL
R$ 283,50
(Fonte: Times New Roman, tamanho 12, cor como modelo; Parágrafo: 6 pts antes e depois)
Exercício 5. Formatação de textos, inserir desenho, figura, símbolos, data e hora, WordArt, capitular e divisão em colunas Reproduza o jornal da próxima página com base nas orientações abaixo: Busque as fotos em www.g1.com.br Nome do Jornal:
WordArt
Data:
inserir data e atualizar automaticamente
Inserir símbolos:
« » ¸¸
Fontes utilizadas:
verdana tamanho 20 negrito, textos verdana 9, destaques verdana 9 cor azul, chamadas Bodoni MT Black tamanho 10, caixa alta, data das matérias verdana negrito tamanho 8 cor cinza escuro
Capitular:
verdana tamanho 40
Colunas:
mesma largura, espaçamento 0,6cm
Parágrafos:
recuo esquerdo e direito 0,31 cm, primeira linha 0,63cm
Página:
Tamanho do papel A4, superior 2,0 cm, inferior 2,0 cm, esquerda 1,5 cm, direita 3,0 cm, margens espelho
Borda da página:
desenho retângulo
e após, formatar fonte; último com relevo
Texto extraído de www.g1.com.br pesquisa realizada em 14/11/2007. PLANETA BIZARRO «Matéria datada de 22/03/2007 às13h07min»
Garota de 13 anos vence concurso de chulé nos EUA Empresa que fabrica desodorante para os pés patrocinou o evento.Um par de tênis fedorento garantiu a uma estudante o prêmio de US$2.500. O par de tênis da estudante Katharine Tuck de 13 anos foi eleito o vencedor do 32º Concurso Nacional de Desodorantes para Tênis Fedorentos realizado no estado de Vermont nos Estados Unidos na terça-feira passada. O pisante com um ano e meio de uso empesteou o ambiente e espantou os juízes com seu forte cheiro. Kathy derrotou seis concorrentes na final e faturou o prêmio de US$2.500 (R$5.192 00). "Estou muito orgulhosa" disse a mãe da vencedora Paula Tuck. Nesse um ano e meio a campeã usou o tênis para jogar futebol e basquete além de fazer caminhadas. Chegou a entrar com ele no Great Salt Lake onde o coitado ficou impregnado de crustáceos. Lavar que é bom nunca.
Dois competidores de nove anos de idade um do Novo México outro de Nova York também fizeram os juízes torcer o nariz. Por pouco Katharine não viu seu sonho desmoronar. Ela e seu pai perderam o vôo de Utah para Vermont e tiveram que percorrer de carro boa parte do trajeto (os dois estados ficam em lados opostos do país). A bagagem se extraviou. Por sorte dona Paula tinha orientado a filha a não despachar o tênis. Kathy o levou em uma bolsa de mão para desespero dos passageiros do avião que pegaram o mesmo vôo. O concurso foi criado em 1975 por uma loja de esportes. Hoje é patrocinado por uma fábrica de desodorantes para os pés e atrai gente de todo o país - todos proprietários de pelo menos um par de tênis em estado ¸ próximo da putrefação.¸
Protesto radical
Motorista pára seu carro sobre outro para protestar contra falta de vagas. Incidente aconteceu no centro de São Petersburgo na Rússia.
Um
motorista decidiu parar seu carro sobre outro veículo para chamar a atenção da falta de vagas para estacionar no ¸ centro de São Petersburgo na Rússia. ¸ (Foto: Alexander Demianchuk/Reuters) «Matéria datada de 13/03/2007 às 13h01min»
PLANETA BIZARRO «Matéria datada de 19/03/2007 às12h07min»
Indiano telefona para a família momentos antes de ser cremado
"Como vocês podem me cremar?" perguntou o homem durante o funeral. Ele foi confundido pelos próprios parentes com uma pessoa morta encontrada na rua.
D
eepak Bhattacharya um cinquentão morador de Raipur na Índia saiu de casa para pagar uma conta de telefone. Antes de voltar ficou chocado ao saber que estava prestes a ser cremado por sua família segundo notícia publicada há alguns dias no jornal "Press Trust". Uma hora depois que Deepak saiu a polícia pediu a seus parentes que ajudassem a identificar o corpo de um homem que tinha morrido havia pouco tempo. "O cunhado de Deepak 'reconheceu' o corpo e o levou para casa para os rituais" disse o superintendente de polícia Sashi Mohan Singh. Na Índia os funerais costumam ser feitos no mesmo dia em que a pessoa morre. A família consternada já se preparava para cremar o falecido quando o telefone tocou. Para assombro geral era Deepak. "Eu estou vivo! Como vocês podem me cremar?" gritou ele para sua filha. Segundo a polícia os dois - Deepak e o homem morto - são ¸ mesmo muito parecidos. ¸
«Matéria datada de 19/03/2007 às12h07min»
Noivo morre e noiva vai para o altar com o cadáver Estava tudo pronto para o casamento quando o rapaz se acidentou. Inconformada noiva exigiu que todo o ritual fosse cumprido. "Em questão de minutos ela trocou o noiva desesperada vestido de noiva pelo de viúva" disse o com a morte do noivo policial K.M. Kapadia. "Ela se recusou a liberar na hora de ir para o o corpo para a cremação até que estivesse altar mandou realizar o casamento com o oficialmente casada com ele" completou corpo do falecido a seu lado. Kanadia. Tulsi Devipujak a noiva inconformada A união macabra foi realizada na cidade de mandou sentar o recém-falecido em uma Anand na Índia. Não foram informadas as cadeira no templo e pediu que a cerimônia ¸ circunstâncias da morte do rapaz. ¸ prosseguisse. Os convidados entoaram as preces e cânticos dedicados ao matrimônio.
Uma
Os pais de Tulsi de 22 anos no início se opuseram à realização do casamento. Mas vendo a determinação da filha acabaram concordando. Tulsi ganhou roupas e utensílios de presente como manda a tradição hindu. Terminada a cerimônia o noivo foi cremado.
ANEXO III.
QUESTÕES DE CONCURSOS
Seguem abaixo 20 questões sobre Word, de diversos Concursos Públicos recentemente realizados. Todas as questões, assim como suas respectivas soluções, estão de acordo com o publicado pelas instituições responsáveis pela aplicação das provas.
(COMPERVE – CODERN/RN 2005 – Administrador) A figura a seguir mostra parte de uma janela do Microsoft Word e será utilizada para as questões 01, 02 e 03.
01. É correto afirmar: A) O botão B) O botão tabela.
indica que a espessura das linhas e bordas da tabela é de ½ milímetro. pode ser utilizado para escrever informações alfanuméricas nas células da
C) Colocando-se o cursor no cruzamento da coluna Novo com a linha Total (célula em branco) e clicando-se o botão
, obtém-se o valor 6.500.
D) De acordo com a figura, o cursor (que não está visível) deve estar em qualquer das células da coluna Novo da tabela.
02. Existem várias seqüências de ações para construir uma tabela utilizando a barra de menu. A seqüência correta para construir a tabela mostrada é: A) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 3 colunas e 7 linhas/OK/Selecionar as 2 primeiras linhas da segunda coluna/Tabela/Mesclar Células/Selecionar a primeira linha da primeira coluna/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e duas linhas/OK B) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 2 colunas e 7 linhas/OK/Selecionar as 6 últimas linhas da segunda coluna/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e 6 linhas/OK/Selecionar as duas primeiras linhas da primeira coluna/Tabela/Mesclar células
C) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 1 coluna e 7 linhas/OK/Selecionar as 6 últimas linhas/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e 6 linhas/OK/Selecionar as duas primeiras linhas da primeira coluna/Tabela/Mesclar células D) Tabela/Inserir/Tabela/Escolher 2 colunas e 7 linhas/OK/Selecionar as 4 últimas linhas da segunda coluna/Tabela/Dividir células/Escolher 2 colunas e 4 linhas/OK/Selecionar as duas primeiras linhas da primeira coluna/Tabela/Mesclar células
03. A respeito da janela do MS Word, é correto afirmar: A) O botão
(não visível) pertence à barra de ferramentas de Formatação.
B) Na barra de ferramenta padrão, aparecem todos os botões que a compõem. C) O botão
da barra de ferramentas Tabelas e bordas é utilizado para inserir uma tabela.
D) As barras de ferramentas visíveis são: Padrão, Formatação e Tabelas e bordas.
(FCC - UFT 2005 – Administrador) 04. No Microsoft Word, por padrão, as barras de ferramentas PADRÃO e FORMATAÇÃO são exibidas em uma única linha, mostrando os botões que são utilizados com mais freqüência. Contudo, é possível mostrar as barras de ferramentas PADRÃO e FORMATAÇÃO em duas linhas utilizando o menu: A) FERRAMENTAS, clicando em PERSONALIZAR e, em seguida, na guia OPÇÕES, marcar a caixa de seleção MOSTRAR BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO E FORMATAÇÃO EM DUAS LINHAS. B) FERRAMENTAS, clicando em OPÇÕES, e, em seguida, na guia EXIBIR, marcar a caixa de seleção MOSTRAR BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO E FORMATAÇÃO EM DUAS LINHAS. C) EXIBIR, clicando em BARRA DE FERRAMENTAS, e, em seguida, MOSTRAR BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO E FORMATAÇÃO EM DUAS LINHAS. D) INSERIR, e, em seguida, clicando na opção MOSTRAR BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO E FORMATAÇÃO EM DUAS LINHAS. E) INSERIR, clicando em QUEBRA... e, em seguida, na opção MOSTRAR BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO E FORMATAÇÃO EM DUAS LINHAS.
(CESGRANRIO – ESTADO/TO – Administrador) 05. O botão
da barra de ferramentas Padrão do Word permite:
A) chamar o calendário. B) exibir o mapa do documento. C) inserir uma tabela. D) inserir uma planilha do Excel. E) remover objetos selecionados.
(AGER/MT – NCE/UFRJ – Administrador) 06 - Usando o Microsoft Word, versão em Português, as combinações de teclas que podem ser usadas em um longo documento para posicionar o cursor no início ou no fim do documento são, respectivamente: A) Ctrl+PageUp and Ctrl+PageDown B) Shift+Home and Shift+End C) Ctrl+Home and Ctrl+End D) Alt+PageUp and Alt+PageDown E) A única forma de fazer isso é usando a barra de rolagem.
07 - Repentinamente, o Microsoft Word, versão em Português, pára de exibir sua barra de ferramentas favorita. A provável razão para isso é: A) seu programa foi infectado por um vírus de macro; B) a versão usada do Word não suporta barras de ferramentas; C) a opção barra de ferramentas foi removida dos menus; D) sua barra de ferramentas foi desmarcada no menu Exibir Barra de ferramentas; E) você passou do modo de exibição normal para estrutura de tópicos.
(CESPE – TJ/BA – Administrador de Forum) Nas questões 08 à 11, assinale (C) certo ou (E) errado nas proposições abaixo:
A figura acima ilustra uma janela do Word contendo um documento em edição com informações que foram extraídas do sítio http://www.bahia.com.br. Considerando essa figura, julgue os itens subseqüentes, acerca do Word.
08. No trecho de documento mostrado, o posicionamento da figura de forma sobreposta a um parágrafo foi possível devido ao fato de esse documento estar definido com o estilo de parágrafo (C) (E)
09. Observa-se na janela ilustrada que o texto mais próximo do lado direito da figura está alinhado com relação a esse lado da figura. Caso se deseje alinhar o texto localizado no lado esquerdo da figura com relação a esse lado da figura, sem alterar o alinhamento existente à direita, é suficiente clicar sobre “tradição” e, em seguida, clicar . (C) (E) 10. Considere que o documento em edição seja salvo em disquete de 3½" e que, em outra sessão de uso do Word, ao se tentar abrir esse documento, ocorra erro de leitura por dano do arquivo correspondente. Nessa situação, é possível a recuperação do arquivo danificado por meio de opção encontrada no menu (C) (E)
11. Considere a realização do seguinte procedimento: clicar a figura mostrada no documento em edição; pressionar e manter pressionada a tecla CTRL; teclar X, liberar a tecla CTRL. Após esse procedimento, é possível que o documento em edição fique alterado para a forma mostrada na figura a seguir. (C) (E)
(NCE/UFRJ – DF – Agente de Polícia) 12. No Microsoft Word, versão em Português, utilizar a ferramenta Verificar ortografia e gramática para verificar a frase “Minha mãe era pintora, escultora e escrita”, o resultado será: A) a indicação de que a palavra “escrita” está grafada incorretamente; B) o verbo da frase será destacado; C) uma linha sublinhada em vermelho sob a palavra “escrita”; D) uma linha sublinhada em azul sob a palavra “escrita”; E) nenhuma indicação de erro será mostrada.
13. Considere o uso do Microsoft Word, versão em Português, para editar um documento de 8752 linhas de texto em que o ponto de inserção está localizado no meio do arquivo. A única opção abaixo que NÃO muda de lugar o ponto de inserção é:
A) pressionar uma das setinhas no teclado numérico; B) clicar sobre o pequeno triângulo C) clicar no botão Página anterior
na barra de rolagem vertical; na barra de rolagem vertical;
D) usar as teclas Home, PgUp, PgDn ou End; E) usar a combinação de teclas Ctrl + Home.
14. Observe a caixa de diálogo do MS-Word em português mostrada na figura a seguir:
É possível selecionar a impressora onde o documento será impresso: A) através do botão “Propriedades”; B) selecionando uma impressora através do campo “Imprimir” com o I sublinhado; C) selecionando uma impressora através do campo “Imprimir” com o r sublinhado; D) selecionando uma impressora através do campo “Nome”; E) somente é possível trocar a impressora através do “Painel de controle” do Windows.
(UNB/CESP – STJ – Analista Judiciário) Nas questões 15 à 17, assinale (C) certo ou (E) errado nas proposições que seguem: A figura abaixo ilustra uma janela do Word, que contém parte de um texto extraído e adaptado do sítio http://www.stj.gov.br. Considerando essa figura, julgue os itens subseqüentes, relativos ao Word.
15. Considere o seguinte procedimento: clicar imediatamente antes de “Secretaria”, pressionar e manter pressionada a tecla CTRL, clicar sobre “Informática”, liberar a tecla CTRL. Esse procedimento seleciona a primeira linha mostrada no documento e habilita o botão Recortar. Então, se, após o procedimento mencionado, o referido botão for clicado, a linha selecionada será excluída do documento. (C) (E)
16. O Word permite salvar o documento em edição como página da Web. Antes de realizar esse procedimento, é possível visualizar, em um navegador, a aparência da página que será obtida por meio de opção encontrada no menu
(C)
(E)
, é possível compartilhar o 17. Por meio de opção encontrada no menu documento em edição com usuários da Internet, caso o computador no qual o Word está instalado esteja conectado a uma rede de banda larga. (C) (E)
(FJPF – CREA/RJ – Assistente de Administração) 18. Observe a tela abaixo, referente ao Word.
Pode-se concluir que a formatação de parágrafo está configurada da seguinte forma: A) justificado B) centralizado C) alinhado à direita D) alinhado à esquerda
(NCE/UFRJ – ANTT – Técnico Administrativo) 19 - Considere as seguintes afirmações sobre o MS-Word 2000 em português: A aplicação do estilo “Normal” a um parágrafo selecionado irá sobrepor todas as suas formatações. Modificações em todo um bloco de texto podem ser efetivadas selecionando-se o bloco e aplicando a ele as transformações desejadas. A verificação de ortografia pode ser encontrada dentro do menu “Arquivo”. A configuração de margens em um documento pode ser feita através do menu “Formatar”. Para inserir o número das páginas no cabeçalho ou rodapé de um arquivo, usa-se a opção “Inserir” do menu principal.
O número de afirmações corretas é: A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
D) 5
(UNB/CESPE – TRT – Técnico Judiciário)
A figura acima mostra uma janela do Word 2002 sendo executada em um computador cujo sistema operacional é o Windows XP, contendo um documento em branco. Considerando essa figura, na questão 20, assinale (C) certo ou (E) errado na proposição que segue: . 20 Caso seja inserido no documento em branco texto que ocupe um parágrafo com mais de uma linha, então, com base na figura ilustrada, é correto afirmar que o referido parágrafo estará alinhado à direita. (C) (E)
ANEXO IV.
GABARITO
Questão
Resposta
01
D
02
B
03
D
04
A
05
C
06
C
07
D
08
E
09
E
10
E
11
C
12
E
13
B
14
D
15
C
16
C
17
E
18
D
19
C
20
E
WORD 2003 – QUESTÕES DO CESPE 01. (STJ, Cespe – Técnico Judiciário – 2008)
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Word 2003, com um documento em processo de edição em que a palavra “livros” está selecionada, julgue os itens a seguir em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Na situação da janela mostrada, caso os botões
e
sejam clicados, a palavra “livros”, que
está selecionada, ficará com a fonte no estilo negrito e itálico. Se, a seguir, o botão clicado, a formatação em negrito da referida palavra será desfeita.
for novamente
b) As informações apresentadas na janela do Word são suficientes para se concluir corretamente que o documento em edição está sendo exibido no Modo de exibição de layout de impressão. Caso se deseje alterar o modo de exibição do documento, é possível fazê-lo por meio dos botões próximos ao canto inferior esquerdo da janela ilustrada. Esse procedimento também pode ser realizado por meio de opções encontradas no menu
.
, será aberta uma caixa de diálogo denominada Desenho, que permite a c) Ao se clicar o botão criação de desenhos coloridos complexos, formados a partir de combinações de figuras geométricas elementares. 02. (STF, Cespe – Técnico Judiciário – 2008)
A figura acima mostra uma janela do Word 2003, com parte de um documento em processo de edição. Nesse documento, a palavra “brasileira” está selecionada. Com relação a essa janela do Word, ao referido documento e ao Word 2003, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Para copiar a palavra “brasileira” para a área de transferência, é suficiente pressionar e manter ; acionar a tecla
pressionada a tecla
; em seguida, liberar a tecla
.
permite alterar o espaçamento entre linhas utilizado em determinado parágrafo
b) A ferramenta selecionado.
c) A fonte usada na palavra “brasileira” é a Courier. d) O menu documento.
permite o acesso a funcionalidade usada para a inserção de quebra de página no
, a palavra “brasileira” será excluída do documento em edição. Essa e) Ao se pressionar a tecla mesma ação, de se excluir uma palavra sem que as demais palavras do texto sejam afetadas, ocorrerá ao se clicar o botão
.
f) Ao se aplicar um clique triplo entre as letras “u” e “g” da palavra “lugar”, todo o parágrafo iniciado em “Um lugar sob o comando” será selecionado. 03. (STF, Cespe – Analista Judiciário – 2008)
A figura acima ilustra uma janela do Word 2003, com um documento em processo de edição. Com relação a essa figura e ao Word 2003, julgue os itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) No menu , encontram-se recursos que permitem recortar ou copiar uma seleção do documento em edição. Esse menu também disponibiliza o recurso denominado Selecionar tudo. b) Para se sublinhar a palavra “precipuamente”, é suficiente aplicar um clique duplo nessa palavra e, em seguida, clicar o botão
. Ao se clicar novamente esse botão, o sublinhado será desfeito.
c) Ao se clicar o botão , será aberta a janela denominada Parágrafo, que permite, entre outras ações, selecionar e imprimir um parágrafo ou um conjunto de parágrafos do documento em edição. d) Para se substituir, no texto apresentado, o termo “Constituição Federal” pela sigla CF, é suficiente realizar a seguinte seqüência de ações: selecionar o referido termo; digitar a sigla CF.
04. (MP-AM, Cespe – Agente Administrativo - 2007)
A figura acima mostra uma janela do Word 2003, com um texto em processo de edição. Considerando a figura, a palavra “exemplo” selecionada e o Word 2003, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A tecla permite que o usuário configure o Word para que as letras sejam todas digitadas como maiúsculas, permitindo, ainda, retornar ao modo em que as letras digitadas apareçam como letras minúsculas. permite o acesso a uma opção que possibilita a contagem do número de b) O menu caracteres de um trecho de texto previamente selecionado. c) A fonte utilizada na palavra “exemplo”, que está selecionada, é denominada Times New Roman. d) Ao se alterar o número 120%, em , para 240%, apenas a palavra selecionada — “exemplo” — será exibida com o dobro do tamanho com o qual ela está sendo exibida antes dessa alteração. e) Ao se clicar o botão permanecerá inalterado.
, apenas a palavra “exemplo” será apagada, e o restante do texto
permite o acesso a opções que apresentam funcionalidades que possibilitem a f) O menu realização de operações de copiar e colar trechos de textos. A opção Copiar, por exemplo, permitirá copiar a palavra selecionada — “exemplo” — para a área de transferência, e essa palavra poderá ser, em seguida, colada em uma outra posição do texto. 05. (PF, Cespe – Agente de Polícia Federal – 2004)
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Word 2000 com parte de um texto extraído e adaptado do sítio http://www.dpf.gov.br, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Considere que exista uma impressora devidamente configurada conectada ao computador em que o Word está sendo executado e que seja feito o seguinte procedimento: selecionar o trecho “Sua estrutura (...) federal.”; no menu , clicar a opção Fonte; na janela aberta em decorrência dessa ação, definir, no local apropriado, fonte com efeito Oculto; clicar OK; a seguir, imprimir o documento em edição. Nessa situação, o documento em edição será impresso sem o trecho selecionado. b) Por meio do menu , é possível adicionar ao documento em edição, entre outros, quebra de página e de coluna, números de páginas, símbolos não disponibilizados diretamente pelo teclado, figuras e notas de rodapé. c) Considere que o documento em edição já foi associado a um arquivo por meio da opção Salvar como. Nessa situação, caso o botão
seja clicado, todas as modificações realizadas no documento
desde a última salvaguarda serão salvas no referido arquivo e o botão ao modo inativo ou impossível desfazer —
, que está ativado, passará
.
d) Sabendo que o espaçamento entre as linhas dos parágrafos mostrados está configurado para simples, para aumentar esse espaçamento, é suficiente realizar o seguinte procedimento: selecionar os referidos parágrafos; clicar a opção Espaçamento entre linhas, encontrada no menu ; na janela aberta em decorrência dessa ação, definir no local apropriado o espaçamento desejado; clicar OK. 06. (Prefeitura Municipal de Teresina, Cespe - Agente Fiscal de Tributos – 2008)
Considerando a figura acima, que mostra uma janela do Word 2003 com um texto em processo de edição, julgue os itens seguintes. a) Para centralizar todo o parágrafo iniciado em “Aberta na noite”, é suficiente clicar em uma palavra qualquer desse parágrafo e, em seguida, clicar
.
b) Ao se aplicar um clique duplo sobre a barra de título, a janela mostrada será minimizada. c) Ao se aplicar um clique duplo na palavra “Talentos”, na primeira linha do texto mostrado, e se clicar , a referida palavra será formatada como negrito. Caso, após essas ações, o botão essa formatação será desfeita. 07. (TJ-CE, Cespe – Oficial de Justiça - 2008)
seja clicado,
Considerando a figura acima, que mostra uma janela do MS Word com um documento em processo de edição em um microcomputador com o sistema operacional Windows XP, julgue os itens, acerca do Word 2003 em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A palavra antecipada está formatada com negrito, sublinhado e tamanho 13,5, e o parágrafo no qual ela se encontra está justificado. b) Ao se pressionar o botão da página.
, abre-se uma janela na qual é possível definir a medida das margens
c) Ao se salvar o documento na pasta Meus documentos, o sistema operacional Windows XP cria um backup que, automaticamente, protege as informações do ataque de vírus. d) Ao se clicar o botão
, uma planilha do Excel será inserida ao final do texto.
e) Caso o computador tenha recursos para isso, o arquivo pode ser salvo em pendrive, que, normalmente, possui capacidade de armazenamento maior que a do disquete de 3½". 08. (IPAJM-ES, Cespe – Técnico de Nível Médio - 2006)
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Word 2003 contendo um documento em edição, julgue os próximos itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Na situação em que se encontra a janela mostrada, caso se clique o botão
, o texto selecionado
.
ficará com a fonte alterada para a forma
b) Na situação em que se encontra a janela mostrada, ao se clicar o botão , o texto selecionado será colocado dentro de uma moldura. Caso se deseje colocar todo o parágrafo mostrado dentro de uma moldura, então, antes de clicar o referido botão, é necessário selecionar todo o parágrafo ou clicar em um ponto qualquer do parágrafo, para desfazer a seleção atual. c) Considere que o computador em uso disponha de conexão à Internet. Nessa situação, caso o botão seja clicado, será iniciado processo de carregamento do navegador padrão instalado, que exibirá o resultado de pesquisa na Internet relativa ao assunto “Caixa Beneficente”. e
d) Os botões
podem ser usados, respectivamente, para alinhar parágrafo à direita e
inserir texto em sobrescrito, enquanto o campo fonte de texto selecionado.
GABARITO 01. a)C
b) C
c) E
02. a) C
b) C
c) E
d) C
03. a) C
b) E
c) E
d) C
04. a) C
b) C
c) C
d) E
05. a) C
b) C
c) E
d) E
06. a) C
b) E
c) C
07. a) C
b) E
c) E
d) E
08. a) E
b) C
c) E
d) C
e) E
f) C
e) E
f) C
e) C
pode ser usado para alterar tamanho de
MICROSOFT WORD 2007
O que há de novo no Microsoft Office Word 2007
O Microsoft Office Word 2007 ajuda-o a produzir documentos com aparência profissional oferecendo um conjunto abrangente de ferramentas para criação e formatação do seu documento no novo Interface de usuário Microsoft Office Fluent. Ótimos recursos de revisão, comentário e comparação ajudam a receber e gerenciar as sugestões dos colegas. A integração de dados avançada garante que os documentos permaneçam conectados às fontes importantes de informações comerciais.
Apresentando a nova interface O Office Word 2007 está com um novo visual: a nova Interface de usuário Office Fluent, que substitui menus, barras de ferramentas e a maioria dos painéis de tarefas das versões anteriores do Word por um mecanismo único simples e fácil de explorar. A nova Interface de usuário Office Fluent foi projetada para ajudar você a ser mais produtivo no Word, encontrar mais facilmente os recursos adequados para diversas tarefas, descobrir novas funcionalidades e ser mais eficiente.
Interface de usuário Office Fluent A principal substituição para menus e barras de ferramentas no Office Word 2007 é a Faixa de Opções, um componente da Interface de usuário Office Fluent. Projetada para facilitar a navegação, a Faixa de Opções consiste em guias que são organizadas em torno de cenários ou objetos específicos. Os controles em cada guia são organizados mais detalhadamente em diversos grupos. A Faixa de Opções da Office Fluent pode hospedar conteúdo mais detalhado do que os menus e as barras de ferramentas, incluindo conteúdo de botões, galerias e caixas de diálogo.
As guias são projetadas para serem orientadas a tarefas. Os grupos dentro de cada guia dividem uma tarefa em subtarefas. Os botões de comando em cada grupo executam um comando ou exibem um menu de comandos.
Guias que aparecem apenas quando você precisa delas Além do conjunto de guias padrão que você vê na Faixa de Opções sempre que inicia o Office Word 2007, existem dois outros tipos de guias, que são exibidas na interface somente quando são úteis para o tipo de tarefa que você está realizando no momento.Ferramentas contextuais As ferramentas contextuais permitem que você trabalhe com um objeto selecionado na página, como uma tabela, uma imagem ou um desenho. Quando você clica no objeto, o conjunto pertinente de guias contextuais aparece com uma cor de ênfase, próximo às guias padrão.
Selecione um item no documento. O nome das ferramentas contextuais aparece com uma cor de ênfase e as guias contextuais aparecem próximas ao conjunto padrão de guias. As guias contextuais fornecem controles para trabalhar com o item selecionado. Guias do programa As guias do programa substituem o conjunto padrão de guias quando você alterna para determinados modos de criação ou de exibição, inclusive Visualizar Impressão.
Menus, barras de ferramentas e outros elementos familiares Além de guias, grupos e comandos, o Office Word 2007 usa outros elementos que também oferecem formas para que você conclua suas tarefas. Os elementos a seguir são mais parecidos com os menus e as barras de ferramentas que você já conhece das versões anteriores do Word.
Botão do Microsoft Office aqui.
Este botão está situado no canto superior esquerdo da janela do Word e abre o menu mostrado
Barra de Ferramentas de Acesso Rápido A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido está localizada, por padrão, na parte superior da janela do Word e fornece acesso rápido às ferramentas que você usa com freqüência. É possível personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido adicionando comandos a ela.
Iniciadores de Caixas de Diálogo Os Iniciadores de Caixa de Diálogo são pequenos ícones que aparecem em alguns grupos. Clicar em um Iniciador de Caixa de Diálogo abre uma caixa de diálogo ou um painel de tarefas relacionado, fornecendo mais opções relacionadas a esse grupo.
Adicionando comandos à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido Alguns comandos do Word 2003 só estão disponíveis no Office Word 2007 na lista de todos os comandos, na caixa de diálogo Opções do Word. Para usar esses comandos no Office Word 2007, primeiro você os adiciona à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido, da seguinte forma:
e clique em Opções do Word.
1.
Clique no Botão Microsoft Office
2.
Na lista à esquerda, clique em Personalizar.
3.
Na caixa de listagem suspensa Escolher comandos em, clique em Todos os Comandos.
4. 5. 6. 7.
Na caixa Personalizar Barra de Ferramentas de Acesso Rápido, selecione Para todos os documentos (padrão) ou um documento específico. Clique no comando que deseja adicionar e clique em Adicionar. OBS : Repita o procedimento para cada comando que você deseje adicionar. Clique nos botões de seta Mover para Cima e Mover para Baixo para organizar os comandos na ordem que você deseja que eles apareçam na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Clique em OK.
Novas localizações de comandos conhecidos Para encontrar a localização dos comandos de menu e de barra de ferramentas no Office Word 2007, abra a pasta de trabalho de mapeamento da Faixa de Opções do Word. Há instruções na primeira guia da pasta de trabalho fornecendo dicas de personalização, localização e impressão de dados.
Usar o Word 2007 Word para abrir documentos criados em versões mais antigas do Word Ao abrir um documento no Microsoft Office Word 2007 criado no Microsoft Office Word 2003, no Word 2002 ou no Word 2000, o Modo de compatibilidade é ativado e você vê Modo de compatibilidade na barra de título da janela do documento. O Modo de compatibilidade garante que nenhum recurso novo ou aperfeiçoado no Office Word 2007 esteja disponível quando estiver trabalhando com um documento, de modo que as pessoas que estiverem usando versões mais antigas do Word tenham recursos de edição completos. É possível trabalhar no Modo de compatibilidade ou converter seu documento para o formato de arquivo do Office Word 2007. A conversão do documento permite que você acesse os recursos novos e aperfeiçoados no Office Word 2007. No entanto, as pessoas que usam versões mais antigas do Word podem ter dificuldades ou ser impedidas de editar determinadas partes do documento criado usando recursos novos ou aperfeiçoados no Office Word 2007.
OBSERVAÇÃO
O menu Arquivo foi substituído pelo Botão Microsoft Office
.
Formatando texto Para formatar uma palavra sem selecioná-la, clique na palavra e aplique a formatação desejada. Por exemplo, pressione CTRL+N para aplicar negrito. Para selecionar uma palavra, clique nela. Para selecionar uma frase, pressione CTRL e clique na frase. Para selecionar um parágrafo, clique três vezes no parágrafo. Para selecionar um documento inteiro, pressione CTRL+T. Para colar somente texto, sem a formatação, cole o texto, clique em Opções de Colagem Somente Texto.
e selecione Manter
Para preservar a formatação ao mover ou copiar um parágrafo, inclua a marca de parágrafo ( ). Para centralizar, alinhar à esquerda ou alinhar à direita um parágrafo selecionado, pressione CTRL+E, CTRL+Q ou CTRL+G. Para criar uma linha, pressione a tecla de hífen três ou mais vezes e, em seguida, pressione ENTER. Para criar uma linha mais espessa, mantenha pressionada a tecla SHIFT e pressione a tecla de hífen três ou mais vezes. Por fim, pressione ENTER. Para aumentar ou diminuir o tamanho do texto, selecione o texto e pressione CTRL+SHIFT+] ou CTRL+SHIFT+[. OBS : Para realizar qualquer tipo de formatação no texto, temos que primeiro selecioná-lo.
Formatar texto usando a Minibarra de Ferramentas A Minibarra de Ferramentas aparece automaticamente quando você seleciona o texto e quando você clicar com o botão direito do mouse no texto.
1.
Selecione o texto que você deseja formatar.
2.
Mova o ponteiro do mouse para a Minibarra de Ferramentas e faça as alterações desejadas na formatação.
Reutilizar formatação Use o Pincel para copiar a formatação do texto de uma área do documento e aplicá-la a outra. 1.
Selecione o texto que possui a formatação que você deseja aplicar a outras áreas.
2.
Na guia Início, no grupo Área de Transferência, clique em Pincel.. OBSERVAÇÃO Para aplicar o formato do texto a várias áreas, clique duas vezes em Pincel. Quando terminar de aplicar a formatação, clique em Pincel novamente ou pressione ESC.
Evitar facilmente erros de ortografia Ao redigir um documento para outras pessoas lerem, certamente você não quer que sua mensagem seja afetada por erros ortográficos ou que eles minem o seu profissionalismo. Com os novos recursos do verificador ortográfico, você se sente mais confiante ao distribuir seu trabalho: 1.
Clique no na guia Revisão
2.
Em Revisão de Texto clique em Ortografia e Gramática.
Definir as paradas de tabulação É possível definir tabulações rapidamente clicando no seletor de tabulação na extremidade esquerda da régua até que ela exiba o tipo de tabulação que você deseja. Em seguida, clique na régua no local desejado. Mas que tipo de tabulação você deve usar? Uma tabulação Esquerda define a posição de início do texto, que correrá para a direita conforme você digita.
Uma tabulação Centralizada define a posição do meio do texto. O texto é centralizado nessa posição conforme você digita.
Uma tabulação Direita define a extremidade do texto à direita. Conforme você digita, o texto é movido para a esquerda.
Uma tabulação Decimal alinha números ao redor de um ponto decimal. Independentemente do número de dígitos, o ponto decimal ficará na mesma posição. (Você só pode alinhar números ao redor de um caractere decimal. Não é possível alinhar números ao redor de um caractere diferente, como hífen ou símbolo de E comercial.)
Uma tabulação Barra não posiciona o texto. Ela insere uma barra vertical na posição de tabulação.
Se você deseja que sua tabulação pare em posições precisas que não podem ser obtidas clicando na régua, ou se deseja inserir um caractere específico (de preenchimento) antes da tabulação, pode usar a caixa de diálogo Tabulações. Para exibir essa caixa de diálogo, clique duas vezes em qualquer tabulação da régua.
Sobre o uso da régua horizontal para definir uma tabulação Por padrão, não há tabulações na régua quando um novo documento em branco é aberto. As duas opções finais no seletor de tabulações são, na realidade, para recuos. Você pode clicar nelas e, em seguida, clicar na régua para posicionar os recuos, em vez de deslizar os marcadores de recuo ao longo da régua. Clique em Recuo da primeira linha
e, em seguida, clique na metade superior da régua horizontal onde deseja que
a primeira linha do parágrafo inicie. Clique em Recuo Deslocado e, em seguida, clique na metade inferior da régua horizontal onde deseja que a segunda linha de um parágrafo e todas as demais comecem. Quando você define uma tabulação, uma linha de barra vertical é exibida no local dessa definição (não é necessário pressionar a tecla TAB. Uma tabulação barra é similar à formatação tachada, mas segue verticalmente pelo parágrafo no local da tabulação. Como outros tipos de tabulação, é possível definir uma tabulação barra antes ou depois de digitar o texto do parágrafo. Você pode remover uma tabulação arrastando-a (para cima ou para baixo) para fora da régua. Quando você soltar o botão do mouse, a tabulação desaparecerá. Você também pode arrastar tabulações existentes para a esquerda e para a direita ao longo da régua para uma posição diferente. Quando vários parágrafos são selecionados, somente as tabulações do primeiro parágrafo são exibidas na régua. Partes deste artigo foram extraídas de Treinamento do Microsoft Office Online.
Alterar o espaçamento entre as tabulações padrão Se você definir tabulações manuais, elas interromperão as tabulações padrão. As tabulações manuais definidas na régua substituem as configurações de tabulação padrão . 1.
Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Parágrafo.
2. 3.
Na caixa de diálogo Parágrafo, clique em Tabulações. Na caixa Tabulação padrão, insira o espaçamento que você deseja entre as paradas de tabulações padrão. Quando você pressiona a tecla TAB, sua tabulação parará na página obedecendo a distância especificada
Adicionar formatação ao seu documento usando a Minibarra de ferramentas Ao selecionar o texto, é possível exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas útil, semitransparente, chamada Minibarra de ferramentas. A Minibarra de ferramentas ajuda você a trabalhar com fontes, estilos de fonte, redimensionamento de fonte, alinhamento, cor do texto, níveis de recuo e recursos de marcação.
OBSERVAÇÃO
Não é possível personalizar a Minibarra de ferramentas.
A seguir está uma demonstração de como a barra de ferramentas semitransparente parece ao selecionar o texto em um slide ou uma forma no Microsoft Office PowerPoint 2007.
A seguir está um exemplo da Minibarra de ferramentas quando você deixa o ponteiro do mouse sobre ela. Para usar a barra de ferramentas, clique em qualquer comando disponível.
Aplicar um tema de documento Você pode alterar o tema do documento que é aplicado por padrão nos programas do Office, como Word, Excel e PowerPoint, selecionando outro tema de documento predefinido ou personalizado. Temas de documentos aplicados afetam imediatamente os estilos que podem ser usados no documento. 1.
Siga um destes procedimentos:
ou 2.
Siga um destes procedimentos:
Para aplicar um tema de documento predefinido, clique no tema do documento que deseja usar em Interno.
Para aplicar um tema de documento personalizado, clique no tema do documento que deseja usar em Personalizado. OBSERVAÇÃO
Personalizado estará disponível apenas se você criou um ou mais temas de documento
personalizados.
Personalizar um tema de documento Para personalizar um tema de documento, comece alterando as cores, as fontes ou os efeitos de linha e preenchimento utilizados. As alterações feitas em um ou mais desses componentes de tema afetam imediatamente os estilos que você aplicou no documento ativo. Se quiser aplicar essas alterações a novos documentos, você poderá salvá-las como um tema de documento personalizado.
Personalizar as cores do tema As cores do tema contêm quatro cores de texto e de plano de fundo, seis cores de ênfase e duas cores de hiperlink. As cores no botão Cores de Tema representam as cores do texto atual e do plano de fundo. O conjunto de cores que você vê próximo ao nome Cores do Tema depois de clicar no botão Cores do Tema representa as cores de destaque e hiperlinks para
esse tema. Ao alterar qualquer uma dessas cores para criar seu próprio conjunto de cores do tema, as cores mostradas no botão Cores do Tema e próximas ao nome Cores do Tema serão alteradas adequadamente. 1.
Siga um destes procedimentos:
ou 2.
Clique em Criar Novas Cores do Tema.
3.
Em Cores do tema, clique no botão do elemento de cor do tema que deseja alterar.
4.
Em Cores de Tema, selecione as cores que deseja usar. DICA Em Exemplo, você pode ver o efeito das alterações que foram realizadas. Para ver como as cores que você seleciona afetam os estilos que foram aplicados no seu documento, clique em Visualizar.
5.
Repita as etapas 3 e 4 para todos os elementos de cor do tema que deseja alterar.
6. 7.
Na caixa Nome, digite um nome apropriado para as novas cores do tema. Clique em Salvar.
8.
DICA Para retornar todos os elementos de cor do tema para suas cores originais, clique em Redefinir antes de clicar em Salvar.
Personalizar as fontes do tema As fontes do tema contêm uma fonte de cabeçalho e uma fonte de texto de corpo. Quando você clicar no botão Fontes , você poderá ver o nome da fonte do título e da fonte do corpo de texto usado para cada fonte de tema abaixo do de Tema nome Fontes do Tema. É possível alterar ambas as fontes para criar seu próprio conjunto de fontes de tema. 1.
Siga um destes procedimentos: Na guia Layout de Página, no grupo Temas, clique em Fontes de Tema.
ou 2. 3. 4. 5.
Clique em Criar Novas Fontes do Tema. Nas caixas Fonte de título e Fonte de corpo, selecione as fontes que deseja usar. DICA O exemplo é atualizado com as fontes selecionadas. Na caixa Nome, digite um nome apropriado para as novas fontes do tema. Clique em Salvar.
Selecionar um conjunto de efeitos do tema Os efeitos do tema são conjuntos de linhas e efeitos de preenchimento. Quando você clicar no botão Efeitos de Tema , você poderá ver os efeitos de linhas e preenchimento usados para cada conjunto de efeitos do tema no gráfico exibido com o nome Efeitos do Tema. Apesar de não ser possível criar seu próprio conjunto de efeitos do tema, é possível escolher um que você deseja usar no tema de documento. 1.
Siga um destes procedimentos: Na guia Layout de Página, no grupo Temas, clique em Efeitos do Tema.
ou
Selecione o efeito que você deseja usar.
Salvar um tema de documento Qualquer alteração feita nas cores, nas fontes e nos efeitos de preenchimento de um tema de documento pode ser salva por um tema de documento personalizado que pode ser aplicado a outros documentos. 1.
Siga um destes procedimentos: Na guia Layout de Página, no grupo Temas, clique em Temas.
ou 2.
Clique em Salvar Tema Atual.
3.
Na caixa Nome do Arquivo, digite um nome apropriado para o tema. OBSERVAÇÃO Um tema de documento personalizado é salvo na pasta Temas do Documento e é automaticamente adicionado à lista de temas personalizados.
Localizar texto Você pode procurar cada ocorrência de uma palavra ou frase específica rapidamente. 1.
Na guia Início, no grupo Edição, clique em Localizar.
2.
Na caixa Localizar, digite o texto que deseja pesquisar.
3.
Siga um destes procedimentos:
Localizar e substituir texto É possível substituir automaticamente uma palavra ou frase por outra , por exemplo, é possível substituir Acme por Apex. OBSERVAÇÃO O texto de substituição usará a mesma capitalização que o texto que está substituindo. Por exemplo, se você pesquisar por TCC e substitui-lo por Também conhecido como, o resultado será TAMBÉM CONHECIDO COMO.
1.
Na guia Início, no grupo Edição, clique em Substituir.
2.
Clique na guia Substituir.
3.
Na caixa Localizar, digite o texto que deseja pesquisar.
4.
Na caixa Substituir por, digite o texto de substituição.
5.
Siga um destes procedimentos:
Para localizar a próxima ocorrência do texto, clique em Localizar próximo. Para substituir uma ocorrência no texto, clique em Substituir. Após clicar em Substituir, o Office Word 2007moverá para a próxima ocorrência do texto. Para substituir todas as ocorrências do texto, clique em Substituir tudo
Contar as palavras enquanto digita Quando você digita em um documento, o Office Word 2007 automaticamente conta o número de páginas e palavras e os exibe na barra de status, na parte inferior do espaço de trabalho
.
Contar as palavras em uma seleção ou em seleções Você pode contar o número de palavras em uma seleção ou em seleções, em vez de contar todas as palavras de um documento. As seleções não precisam estar lado a lado para que sejam contadas. Selecione o texto que deseja contar. A barra de status exibe o número de palavras da seleção. Por exemplo 100/1.440 significa que a seção possui 100 das 1.440 palavras do documento. DICA Para selecionar partes do texto que não estejam lado a lado, selecione a primeira seção e, em seguida, mantenha a tecla CTRL pressionada até selecionar outras seções.
Incluir notas de rodapé e notas de fim na contagem de palavras 1.
2.
Na guia Revisão, no grupo Revisão de Texto, clique em Contar Palavras.
Na caixa de diálogo Contar Palavras, marque a caixa de seleção Incluir caixas de texto, notas de rodapé e notas de fim.
Contar as palavras em uma caixa de texto Selecione o texto da caixa de texto. A barra de status exibe o número de palavras da caixa de texto. Por exemplo 100/1.440 significa que a caixa de texto possui 100 das 1.440 palavras do documento. Para contar as palavras em várias caixas de texto, pressione e mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto seleciona os textos de todas as caixas que deseja contar. O recurso contar palavras adiciona automaticamente o número total de palavras selecionadas nas caixas de texto.
Exibir o número de páginas, caracteres, parágrafos e linhas É possível exibir o número de páginas, parágrafos e linhas do documento, bem como o número de caracteres, incluindo ou excluindo espaços. Na guia Revisão, no grupo Revisão de Texto, clique em Contar Palavras.
Inserir um caractere especial 1.
Clique no local que deseja inserir o caractere especial.
2.
Na guia Inserir,no grupo Símbolos, clique em Símbolo e, em seguida, clique em Mais Símbolos.
3.
Clique na guia Caracteres especiais.
4.
Clique no caractere que deseja inserir e clique em Inserir.
5.
Clique em Fechar.
Inserir automaticamente a data atual 1.
Digite os quatro primeiros caracteres do mês atual. Por exemplo, digite feve para fevereiro. O Microsoft Word exibe o mês atual: Fevereiro.
2.
Pressione ENTER para inserir o mês e pressione BARRA DE ESPAÇOS. O Word exibe a data atual , por exemplo, 12 de fevereiro de 2008 ou 12/02/2008.
3.
Pressione ENTER para inserir a data inteira.
Corrigir automaticamente o uso de maiúsculas É possível habilitar ou desabilitar as diversas maneiras que o programa corrige automaticamente o uso de maiúsculas. 1.
Execute um dos seguintes procedimentos nesses programas do Microsoft Office: 1.
Clique no Botão do Microsoft Office e, em seguida, clique em Opções do Nome do Programa, no qual Nome do Programa é o nome do programa utilizado, por exemplo, Opções do Word.
2.
Clique em Revisão.
3.
Clique em Opções de AutoCorreção.
4.
No menu Ferramentas, clique em Opções.
5.
Clique na guia Formato de Mensagem e, em seguida, clique em Opções do Editor.
6.
Clique em Revisão de Texto e, em seguida, clique em Opções de AutoCorreção.
Na guia AutoCorreção, marque ou desmarque uma das seguintes caixas de seleção:
Corrigir DUas INiciais MAiúsculas
Colocar primeira letra da frase em maiúscula
Colocar nomes dos dias em maiúsculas
Corrigir uso acidental da tecla cAPS LOCK
Colocar a 1ª letra das células em maiúscula (não disponível no Microsoft Office Access, Excel, OneNote ou Visio)
Abrir um arquivo no Office Word 2007 É possível usar o Office Word 2007 para abrir arquivos em qualquer um dos diversos formatos.
e, em seguida, clique em Abrir.
1.
Clique no Botão do Microsoft Office
2.
Na caixa de diálogo Abrir, clique no tipo de arquivo que deseja abrir.
3.
Clique no arquivo e clique em Abrir.
Salve um arquivo do Office Word 2007 em outro formato de arquivo É possível salvar documentos do Office Word 2007 em qualquer um dos diversos formatos de arquivo.
1.
Clique no Botão do Microsoft Office
2.
Na caixa de diálogo Salvar como, na lista Salvar como tipo, clique no tipo de arquivo que deseja.
3.
Na caixa Nome do arquivo, digite um nome para o arquivo.
4.
Clique em Salvar.
e, em seguida, clique em Salvar como.
Criar um documento a ser usado por versões anteriores do Word Para criar um documento que será usado em uma versão anterior do Microsoft Office Word, você pode trabalhar no Modo Compatibilidade, que garante que nenhum recurso novo ou aprimorado no Office Word 2007 estará disponível enquanto você estiver trabalhando em um documento, de modo que as pessoas que estejam usando versões anteriores do Word terão capacidades completas de edição.
OBSERVAÇÃO O menu Arquivo foi substituído pelo Botão Microsoft Office . Quando você cria um novo documento que será usado em uma versão anterior, é possível ativar o Modo Compatibilidade, salvando o arquivo em formato do Word 97-2003.
1.
Abrir um novo documento.
2.
Clique no Botão do Microsoft Office
3.
Selecione Documento do Word 97-2003 na lista Salvar como tipo.
4.
Na caixa Nome do arquivo, digite um nome para o documento.
5.
Clique em Salvar.
e, em seguida, clique em Salvar como.
Não vejo os formatos de número de página na galeria Se você não visualizar os formatos internos de cabeçalho e rodapé na galeria, os suplementos do bloco de criação podem não estar disponíveis. Para certificar-se de que eles apareçam em todas as galerias do bloco de criação do Microsoft Office Word 2007, faça o seguinte: 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
2.
Clique em Suplementos.
3.
Na lista Gerenciar, selecione Itens Desativados e, em seguida, clique em Ir.
4.
Clique em Building Blocks.dotx e em Ativar.
5.
Reinicie o Word.
e, em seguida, clique em Opções do Word.
Insira números de página ou números de página Página X de Y 1.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Número da Página.
2.
Clique em Início da Página, Fim da Página ou Margens da Página, dependendo de onde deseje exibir os números no documento.
3.
Escolha um design de numeração de página na galeria de designs. A galeria inclui as opções Página X de Y.
Formatar números de página Depois de adicionar números de página, você pode alterá-los assim como alteraria o texto de um cabeçalho ou rodapé. Altere o formato dos números de página, a fonte ou o tamanho.
Alterar o formato dos números de página, como 1, i ou a 1.
Clique duas vezes no cabeçalho ou rodapé das páginas do documento.
2.
Em Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé, na guia Design, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Número da Página e, em seguida, clique em Formatar Números de Página.
3.
Na caixa Formato do número, clique em um estilo de numeração e, em seguida, clique em OK.
Alterar a fonte e o tamanho dos números de página 1.
Clique duas vezes no cabeçalho, rodapé ou margens das páginas do documento.
2.
Selecione o número da página.
3.
Na minibarra de ferramentas exibida acima do número da página selecionado, siga um destes procedimentos:
Para alterar a fonte, clique em um nome de fonte na caixa
Para aumentar ou diminuir a fonte, siga um destes procedimentos:
.
Para aumentar o texto, clique em Aumentar Fonte. Ou pressioneCTRL+SHIFT+>.
Para diminuir o texto, clique em Reduzir Fonte. Ou pressioneCTRL+SHIFT+<. OBSERVAÇÃO
Você pode especificar um tamanho de fonte na guia Início, no grupo Fonte.
Iniciar a numeração de página com um número diferente Por exemplo, se você adicionar uma folha de rosto a um documento com números de página, a segunda página é numerada automaticamente como página 2. Você pode desejar que o documento comece com a página 1. 1.
Clique em qualquer lugar no documento. 2.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Número da Página.
3.
Clique em Formatar Números de Página.
4.
Na caixa Iniciar em, digite um número. OBSERVAÇÃO Se você tiver uma folha de rosto e desejar que a primeira página do documento comece com 1, digite 0 na caixa Iniciar em.
Reiniciar a numeração de página com 1 para cada capítulo ou seção Por exemplo, você pode numerar o sumário como i a iv e o restante do documento como 1 a 25. Se o documento contiver vários capítulos, convém reiniciar a numeração de página para cada capítulo. . 1.
Clique na seção em que deseja reiniciar a numeração de página.
2.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Número da Página.
3.
Clique em Formatar Números de Página.
4.
Na caixa Iniciar em, insira 1.
Remover números de página O Microsoft Office Word 2007 remove ou exclui automaticamente números de página quando você clica em Remover Números de Página ou quando remove um único número de página manualmente do documento. 1.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Número da Página.
2.
Clique em Remover Números de Página.
OBSERVAÇÃO Se você criou uma primeira página diferente ou cabeçalhos ou rodapés ímpares e pares, ou se tiver seções vinculadas, certifique-se de remover os números de página de cada cabeçalho ou rodapé diferente.
Remover o número de página da primeira página Algumas vezes, você pode não desejar que a primeira página de um documento numerado contenha numeração. Por exemplo, uma página de rosto ou página de título normalmente não contêm números. OBSERVAÇÃO Se você adicionar uma folha de rosto ou página de título de uma galeria de designs, elas serão adicionadas como página 1, e a segunda página do documento será numerada como página 2.
Esse procedimento se aplica a um documento que não contém folha de rosto proveniente da galeria de folhas de rosto. 1. 2.
3.
Clique em qualquer lugar no documento. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Configurar Página e, em seguida, clique na guia Layout.
Em Cabeçalhos e rodapé, marque a caixa de seleção Diferente na primeira página e, em seguida, clique em OK. OBSERVAÇÃO Se você desmarcar a caixa de seleção Diferente na primeira página, o número da primeira página será exibido novamente.
Opções de margem de página O Microsoft Word oferece várias opções de margens da página. Você pode usar as margens de página padrão ou pode especificar suas próprias margens. Adicionar margens para encadernação Use uma margem de medianiz para adicionar espaço extra à margem lateral ou superior de um documento que você planeja encadernar. A margem de medianiz garante que o texto não seja obscurecido pela encadernação.
Margens de medianiz para encadernação. Margens de espelho para páginas opostas
Definir margens para páginas opostas Use margens de espelho para configurar páginas opostas para documentos com frente e verso, como livros ou revistas. Nesse caso, as margens da página esquerda são uma imagem espelho das margens da página direita (isto é, as margens internas, assim como as margens externas, têm a mesma largura). OBSERVAÇÃO Você pode definir margens de medianiz para um documento com margens de espelho se o documento precisar de espaço extra para encadernação.
Adicionar uma dobra de livro Ao usar a opção Livro na caixa de diálogo Configurar Página, você poderá criar um cardápio, um convite, um programa para um evento ou qualquer outro tipo de documento que use uma única dobra central.
O Word insere uma única dobra de livro central Ao configurar um documento como livreto, você trabalhará com ele da mesma forma que faria com qualquer documento, inserindo texto, elementos gráficos e outros elementos visuais.
Alterar ou definir margens de página 1.
Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Margens.
2.
Clique no tipo de margem que deseja. Para obter a largura de margem mais comum, clique em Normal. Quando você clica no tipo de margem que deseja, todo o documento é alterado automaticamente para o tipo de margem selecionado.
3.
Você também pode especificar as próprias configurações de margem. Clique em Margens, clique em Margens Personalizadas e, em seguida, insira os valores das margens nas caixas Superior, Inferior, Esquerda e Direita.
OBSERVAÇÕES
Para alterar as margens padrão, depois de selecionar uma nova margem clique em Margens Personalizadas e, em seguida, clique em Avançada. Na caixa de diálogo Configurar Página, clique no botão Padrão e clique em Sim. As novas configurações padrão serão salvas no modelo no qual o documento é baseado. Cada novo documento baseado nesse modelo automaticamente usará as novas configurações de margem. Para alterar as margens em parte de um documento, selecione o texto e, em seguida, defina as margens que deseja digitando-as na caixa de diálogo Configurar Página. Na caixa de diálogo Aplicar, clique em No texto selecionado. O Microsoft Word insere automaticamente quebras de seção antes e depois do texto com as novas configurações de margem. Se o documento já estiver dividido em seções, você pode clicar em uma seção ou selecionar várias seções e, em seguida, alterar as margens.
Exibir margens da página 1. 2.
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Opções do Word.
Clique em Avançado e, em seguida, marque a caixa de seleção Mostrar limites de texto em Mostrar conteúdo do documento. As margens da página são exibidas no documento como linhas pontilhadas. OBSERVAÇÃO Você pode exibir margens de página no modo de exibição de Layout de Impressão ou de Layout da Web. Os limites do texto não são exibidos na página impressa.
Definir margens para páginas opostas Quando você escolhe margens de espelho, as margens da página esquerda são uma imagem espelho das margens da página direita. Isto é, as margens internas, assim como as margens externas, têm a mesma largura. 1.
Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Margens.
2. 3.
Clique em Espelhado. Para alterar as larguras da margem, clique em Margens Personalizadas, clique em Avançada e, em seguida, digite as larguras desejadas nas caixas Interna e Externa.
Configurar as margens de medianiz para documentos encadernados A configuração da margem de medianiz adiciona um espaço extra à margem lateral ou superior de um documento que você planeja encadernar. Uma margem de medianiz assegura que o texto não será ocultado pela encadernação. 1.
Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Margens.
2.
Clique em Margens personalizadas.
3.
Na lista Várias páginas, clique em Normal.
4.
Na caixa Medianiz, insira uma largura para a margem de medianiz.
5.
Na caixa Posição de medianiz, clique em Esquerda ou Direita. OBSERVAÇÃO Quando você usa a opção Margens de espelho, 2 páginas por folha, ou Livreto, a caixa Posição de medianiz não fica disponível. Para essas opções, a posição de medianiz é determinada automaticamente.
Selecionar orientação da página É possível escolher entre as orientações retrato (vertical) ou paisagem (horizontal) para todas as partes do documento. Quando você altera a orientação, as galerias de páginas e as opções de folha de rosto criadas previamente também são alteradas para oferecer páginas com a mesma orientação.
Alterar a orientação de todo o documento 1.
Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Orientação.
2.
Clique em Retrato ou Paisagem.
Usar orientação retrato e paisagem no mesmo documento 1.
Selecione as páginas ou os parágrafos cuja orientação você deseja alterar para retrato ou paisagem. OBSERVAÇÃO Se você selecionar uma parte do texto em uma página para alterar para orientação para paisagem ou retrato, o Word colocará o texto selecionado em sua própria página e o texto ao redor em páginas separadas.
2.
Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Margens.
3.
Clique em Margens personalizadas.
4.
Na guia Margens, clique em Retrato ou Paisagem.
5.
Na lista Aplicar, clique em Texto selecionado.
OBSERVAÇÃO O Microsoft Word insere automaticamente quebras de seção antes e depois do texto que tem uma nova orientação de página. Se seu documento já estiver dividido em seções, você poderá clicar em uma seção (ou selecionar várias seções) e alterar a orientação somente dessas seções selecionadas.
Está faltando a margem superior - Se as margens superior e inferior não forem mostradas, você poderá restaurá-las apontando e clicando no documento ou usando a guia Exibir.
Resolução
Quando as margens superior e inferior não forem mostradas, aponte para a parte superior ou inferior da página até que o ponteiro se torne uma seta de duas pontas e clique duas vezes. Quando o espaço em branco entre as páginas for mostrado, as margens superior e inferior inteiras estarão visíveis. Para usar a guia Exibir a fim de mostrar o espaço em branco entre as páginas, siga este procedimento: 1.
Na guia Exibir, no grupo Modos de Exibição de Documento, clique em Layout de Impressão.
2.
Clique no Botão do Microsoft Office
3.
Clique em Exibir.
4.
Em Opções para exibição de página, marque a caixa de seleção Mostrar
e, em seguida, clique em Opções do Word.
Mostrar ou ocultar as réguas horizontais e verticais Para mostrar ou ocultar as réguas horizontais e verticais, clique em Exibir Régua na parte superior da barra de
rolagem vertical. OBSERVAÇÃO
A régua vertical não aparecerá se estiver desativada. Para ativar a régua vertical, faça o seguinte:
1.
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Opções do Word.
2.
Clique em Avançado.
3.
Em Exibir, marque a caixa de seleção Mostrar régua Vertical (no modo de exibição Layout de Impressão)
Verificar as opções de impressão Antes de imprimir um lote de envelopes, é possível verificar se as opções da impressora estão configuradas corretamente. 1.
Na guia Correspondências, no grupo Criar, clique em Envelopes.
2.
Clique em Opções e, em seguida, clique na guia Opções de envelope.
3.
4.
Na caixa Tamanho do Envelope, clique na opção que corresponda ao tamanho do seu envelope. Se nenhuma das opções corresponder ao tamanho do seu envelope, vá até o final da lista, clique em Tamanho personalizado e, em seguida, digite as dimensões do seu envelope nas caixas Largura e Altura. Clique na guia Opções de Impressão. O driver da impressora informa ao Word de que forma o envelope deve ser carregado na impressora e essas informações são exibidas na guia Opções de Impressão na caixa de diálogo Opções do Envelope.
O método de alimentação determina a posição do envelope (direita, meio, esquerda) e se a borda longa ou curta está sendo inserida na impressora. O envelope pode ser colocado de frente ou de verso. A frente é a parte na qual o endereço é impresso. Se o envelope for colocado primeiro com a borda curta, talvez seja necessário girá-lo para impedir que o texto apareça de cabeça para baixo na parte da frente do envelope. O envelope na ilustração abaixo está posicionado à direita, com o verso, dobrado na parte superior e a borda curta está sendo colocada na impressora, de acordo com as configurações na caixa de diálogo mostrada acima.
5.
Carregue o envelope conforme indicado na caixa de diálogo.
6.
Clique em OK.
7.
Digite algum texto de teste na caixa Endereço para entrega e, em seguida, clique em Imprimir para imprimir o envelope.
8.
Verificar se o envelope é impresso corretamente.
9.
Se o envelope não for impresso corretamente, realize uma das seguintes ações:
Consulte as informações da sua impressa, se estiverem disponíveis, para descobrir como carregar os envelopes na impressora. Atualizar o driver da sua impressora. Volte para a guia Opções de Impressão da caixa de diálogo Opções do Envelope e faça os ajustes nas opções de impressão. Imprima o envelope novamente. Repita esse processo até descobrir uma configuração das opções de impressão que alcance os resultados que você deseja.
Imprimir uma única etiqueta 1.
Inicie o Microsoft Office Word. Um documento em branco abre por padrão. Deixe-o aberto. Se escolher fechá-lo, os comandos na próxima etapa não estarão disponíveis.
2.
Na guia Correspondências, no grupo Criar, clique em Etiquetas.
Na caixa Endereço, digite o texto que deseja. Se quiser criar uma etiqueta para um endereço armazenado no catálogo de endereços eletrônico instalado no seu computador, clique em Inserir Endereço 3.
.
Para alterar a formatação, selecione o texto, clique com o botão direito do mouse no texto selecionado e, em seguida, clique em Fonte ou Parágrafo no menu de atalho.
4.
Para selecionar o tipo de etiqueta e outras opções, clique em Opções.
5.
Na caixa de diálogo Opções de Etiqueta, faça suas escolhas e clique em OK.
O tipo de impressora que você está usando para imprimir as etiquetas O fornecedor que produziu suas folhas de etiquetas O número que corresponde ao número de produto listado no seu pacote de folhas de etiquetas
Opções de Etiqueta 1.
Meça as etiquetas na folha e anote as medidas e quantas etiquetas cabem em uma única folha. OBSERVAÇÃO Meça as etiquetas com cuidado. O tamanho real da etiqueta deve ser menor que o tamanho indicado pelo fabricante da etiqueta. Por exemplo, uma etiqueta de 2,5 cm por 5 cm deve ser na verdade 2,3 cm de altura e 4,92 cm de largura.
2.
Na lista Número do produto, clique em um tipo de etiqueta semelhante em tamanho ás suas etiquetas. Se você não vir o tipo de etiqueta que deseja na lista Número do produto talvez possa usar outra das etiquetas listadas, ou criar um novo tamanho personalizado.
3.
Clique em Detalhes e, em seguida, compare as dimensões da etiqueta e o número de etiquetas por folha (para etiquetas impressas a laser e em impressoras a tinta) ou o número de colunas no formulário de etiquetas (para etiquetas impressas em impressoras matriciais).
4.
Siga um destes procedimentos:
Se as dimensões e o layout corresponderem às suas etiquetas, use a etiqueta selecionada.
Caso contrário clique em Cancelar e continue com a etapa 5.
5.
Na caixa de diálogo Opções de Etiqueta, clique no tipo de impressora (Impressoras de alimentação contínua ou Impressoras de páginas) e, em seguida, clique em Nova Etiqueta.
6.
Digite um nome na caixa Nome da etiqueta, selecione altura, largura, margens e outras opções para a etiqueta personalizada e clique em OK. A nova etiqueta aparece na lista Número do produto como Nome da etiqueta - Personalizada. A etiqueta também é colocada na categoria Outra/Personalizada. Na próxima vez que você usar suas etiquetas personalizadas, lembre-se de selecionar Outra/Personalizada na lista Fornecedores de etiquetas.
6. 7.
Após selecionar as opções que deseja, clique em OK. Em Imprimir, clique em Uma etiqueta. Em seguida, nas caixas Linha e Colunas, digite os números que correspondam aos números de linhas e colunas na folha de etiquetas para a etiqueta que deseja imprimir.
8. Clique em Imprimir.
Adicionar um gráfico às etiquetas Se você quiser adicionar um gráfico às etiquetas que está imprimindo em uma impressora de página (em vez de uma impressora de papel contínuo), será necessário adicioná-lo em cada etiqueta.
1.
Posicione o cursor onde deseja colocar o gráfico.
2.
Na guia Inserir, no grupo Ilustrações, clique em Imagem ou Clip-art.
3.
Localize o gráfico e, em seguida, clique duas vezes nele.
4.
Se precisar redimensionar o gráfico, selecione-s e arraste uma alça de redimensionamento no canto do gráfico até o tamanho que deseja. Arrastar essa alça mantém a proporção de altura e largura.
5.
Se o gráfico não ficar alinhado com o texto da etiqueta, clique com o botão direito do mouse no gráfico e faça o seguinte: 1.
Aponte para Quebra Automática de Texto e, em seguida, clique em Mais Opções de Layout.
2.
Click the Quebra Automática de Texto tab, and under Wrapping style, click Square.
3. 4.
Clique na guia Posição da Imagem, em Horizontal e em Alinhamento, clique no alinhamento que deseja: À esquerda, Centralizado ou À direita. Clique em OK.
6.
Para adicionar o gráfico para cada etiqueta, selecione o gráfico e pressione CTRL+C.
7.
Na próxima etiqueta da folha, coloque o cursor no local que deseja o gráfico e pressione CTRL+V.
8.
Repita a etapa anterior para cada etiqueta na folha.
Páginas ímpares e pares 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
2.
N canto inferior esquerdo da caixa de diálogo Imprimir, na lista Imprimir, selecione Páginas ímpares.
3.
Clique em OK.
4.
e, em seguida, clique em Imprimir.
Após a impressão das páginas ímpares, inverta a pilha de páginas e, em seguida, na lista Imprimir, selecione Páginas pares.
5.
Clique em OK.
Visualizar uma página antes da impressão
Clique no Botão Microsoft Office em Visualizar Impressão.
Clique nos botões da barra de ferramentas ou na Faixa de Opções para visualizar a página ou fazer alterações antes da impressão. No OneNote, na caixa de diálogo Visualizar Impressão e Configurações, selecione as opções desejadas antes de imprimir.
, aponte para a seta ao lado de Imprimir e, em seguida, clique
Imprimir um arquivo
Clique no Botão Microsoft Office
e, em seguida, clique em Imprimir.
Atalho do teclado Para exibir a caixa de diálogo Imprimir, pressione CTRL+P.
Impressão na orientação paisagem 1.
Clique no arquivo.
2.
Na guia Layout de Página, clique em Orientação e em Paisagem.
3.
Clique no Botão Microsoft Office
4.
Clique em Propriedades e, em seguida, clique na guia Página.
5.
Em Orientação, clique em Paisagem.
6.
Clique em OK duas vezes.
e, em seguida, clique em Imprimir.
Salvar um arquivo Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Salvar.
Atalho do teclado Para salvar o arquivo, pressione CTRL+B.
Salvar uma cópia de um arquivo 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Salvar Como.
2.
Na lista Salvar em, clique na pasta ou na unidade na qual deseja salvar a cópia.
3.
Na caixa Nome do arquivo, insira um novo nome para o arquivo.
4.
Clique em Salvar.
Salvar um arquivo em outro formato 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Salvar Como.
2.
Na caixa Nome do arquivo, insira um novo nome para o arquivo.
3.
Na lista Salvar como tipo, clique no formato de arquivo a ser usado para salvar o arquivo.
4.
Clique em Salvar.
Salvar um arquivo em formato PDF Você pode salvar os arquivos criados por vários programas do Microsoft Office System 2007 em PDF (Portable Document Format), um formato comum para compartilhamento de documentos. OBSERVAÇÃO Você pode salvar um arquivo PDF ou XPS a partir de um programa do Microsoft Office System 2007 somente depois de instalar um suplemento. Para obter mais informações.
Visão geral do formato PDF O PDF é um formato de arquivo eletrônico de layout fixo que preserva a formatação do documento e permite compartilhamento do arquivo. O formato PDF assegura que, quando o arquivo for exibido online ou impresso, mantenha exatamente o formato desejado e que os dados no arquivo não poderão ser facilmente alterados. Esse formato também é útil no caso de documentos que serão reproduzidos por meio de métodos de impressão comercial.Para exibir um arquivo PDF, é necessário que você tenha o PDF Reader instalado no computador. Um leitor é o Acrobat Reader, disponível no Sistema Adobe.Após salvar um arquivo como PDF, você não poderá usar os programas do Versão do 2007 Office para fazer alterações diretamente no arquivo em PDF. Você deverá fazer as alterações no arquivo original do Versão do 2007 Office, no programa do Versão do 2007 Office usado para criá-lo e salvar o arquivo novamente como PDF. 1.
Clique no Botão do Microsoft Office ou XPS.
, apontar para a seta ao lado de Salvar Como e, em seguida, clique PDF
2.
Na lista Nome do Arquivo, digite ou selecione um nome para o documento.
3.
Na lista Salvar como tipo, clique em PDF.
4.
Se desejar abrir o arquivo imediatamente após salvá-lo, marque a caixa de seleção Abrir arquivo após publicação. Esta caixa de seleção estará disponível somente se você tiver um leitor PDF instalado em seu computador.
5.
Ao lado de Otimizar para, execute um destes procedimentos, dependendo do que for mais importante para você, tamanho do arquivo ou qualidade de impressão:
6.
7.
Se o documento exigir uma alta qualidade de impressão, clique em Padrão (publicação online e impressão).
Se a qualidade de impressão for menos importante do que o tamanho do arquivo, clique em Tamanho mínimo (publicação online). Clique em Opções para definir o intervalo de páginas a ser impresso, decidir se a marcação deverá ser impressa e selecionar as opções de saída. (Localize links para obter mais informações sobre essas opções na seção Consulte Também.) Clique em OK. Clique em Publicar.
Inserir cabeçalhos e rodapés Os cabeçalhos e rodapés são áreas situadas nas margens superior, inferior e lateral de cada página de um documento.
Você pode inserir ou alterar textos ou gráficos em cabeçalhos e rodapés. Por exemplo, é possível adicionar números de página, a hora e a data, uma logomarca de empresa, o título do documento ou o nome do arquivo ou do autor. Se você deseja alterar um cabeçalho ou rodapé que tenha inserido, a guia Cabeçalhos e Rodapés, em Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé, fornece mais opções de cabeçalho e rodapé.
Trabalhando com cabeçalhos e rodapés em um documento sem seções Em um documento simples sem seções, é possível inserir, alterar e remover cabeçalhos e rodapés. Se você não tiver certeza se o documento possui seções, clique em Rascunho na barra de status. Na guia Início, no grupo Localizar, clique em Ir Para. Clique em Seção e em Avançar para localizar qualquer quebra de seção no documento.
Inserir ou alterar os cabeçalhos ou rodapés Você pode inserir cabeçalhos ou rodapés criados previamente no documento e alterar facilmente os designs dos mesmos. Ou é possível criar seu próprio cabeçalho ou rodapé com a logomarca da empresa e uma aparência personalizada, e salvá-lo na galeria.
Inserir o mesmo cabeçalho e rodapé em todo o documento 1.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Cabeçalho ou Rodapé.
2.
Clique no design de cabeçalho e rodapé que deseja. O cabeçalho ou rodapé é inserido em todas as páginas do documento.
Inserir texto ou gráficos em um cabeçalho ou rodapé e salvá-los na galeria 1.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Cabeçalho ou Rodapé.
2.
Clique em Editar Cabeçalho ou Editar Rodapé.
3.
Inserir textos ou gráficos.
4.
Para salvar o cabeçalho ou rodapé criado na galeria de opções de cabeçalho e rodapé, selecione o texto ou os gráficos no cabeçalho ou rodapé e clique em Salvar Seleção como Novo Cabeçalho ou Salvar Seção como Novo Rodapé.
Alterar cabeçalhos ou rodapés 1.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Cabeçalho ou Rodapé.
2.
Clique em um design de cabeçalho ou rodapé na galeria. O design do cabeçalho ou rodapé é alterado em todo o documento.
Remover o cabeçalho ou rodapé da primeira página 1. 2.
Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Configurar Página e, em seguida, clique na guia Layout. Marque a caixa de seleção Primeira página diferente em Cabeçalhos e rodapés. Os cabeçalhos e rodapés são removidos da primeira página do documento.
Diferenciar os cabeçalhos ou rodapés nas páginas pares e ímpares Por exemplo, você pode optar por usar o título do documento em páginas ímpares e o nome do capítulo em páginas pares. 1. 2.
Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Configurar Página e, em seguida, clique na guia Layout. Marque a caixa de seleção Diferentes em páginas pares e ímpares. Agora você pode inserir o cabeçalho ou rodapé para páginas ímpares em uma página ímpar e o cabeçalho ou rodapé para páginas pares uma páginas par.
Alterar o conteúdo de um cabeçalho ou rodapé 1.
2.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Cabeçalho ou Rodapé.
Faça alterações no cabeçalho ou rodapé selecionando o texto e revisando-o ou usando as opções da minibarra de ferramentas para formatar o texto. Por exemplo, é possível alterar a fonte, aplicar formato negrito ou aplicar uma cor de fonte diferente. DICA No modo de exibição de Layout de Impressão, você pode alternar rapidamente entre o cabeçalho ou rodapé e o texto do documento. Basta clicar duas vezes no cabeçalho ou rodapé esmaecido ou no texto do documento esmaecido.
Remover os cabeçalhos ou rodapés 1.
Clique em qualquer lugar no documento.
2.
Na guia Inserir, no grupo Cabeçalho e Rodapé, clique em Cabeçalho ou Rodapé.
3.
Clique em Remover Cabeçalho ou Remover Rodapé. Os cabeçalhos ou rodapés são removidos de todo o documento.
Falta o espaço em branco
Se as áreas superior e inferior do cabeçalho e do rodapé não forem mostradas, você poderá restaurá-las apontando e clicando no documento ou usando a guia Exibir.
Quando as áreas superior e inferior do cabeçalho e do rodapé não forem mostradas, aponte para a parte superior ou inferior da página até que o ponteiro se torne uma seta de duas pontas e clique duas vezes.
Quando o espaço em branco entre as páginas for mostrado, as margens superior e inferior inteiras estarão visíveis. Para usar a guia Exibir a fim de mostrar o espaço em branco entre as páginas, siga este procedimento:
1.
Na guia Exibir, no grupo Modos de Exibição de Documento, clique em Layout de Impressão.
2.
Clique no Botão do Microsoft Office
3.
Clique em Exibir.
4.
e, em seguida, clique em Opções do Word.
Em Opções para exibição de página, marque a caixa de seleção Mostrar espaço em branco entre páginas no modo de exibição Layout de Impressão.
Ampliar ou reduzir rapidamente um documento 1.
Na barra de status, clique no controle de Zoom
2.
Mova o controle para a configuração de porcentagem de zoom que deseja.
.
Escolha uma configuração de zoom específica É possível escolher quanto de um documento você quer exibir na tela. Execute um destes procedimentos: Na guia Exibir, no grupo Zoom, clique em Zoom 100%.
Na guia Exibir, no grupo Zoom, clique em Uma Página, Duas Páginas ou Largura da Página. Na guia Exibir, no grupo Zoom, clique em Zoom e, em seguida, insira a percentagem ou escolha quaisquer outras configurações desejadas.
Comparar documentos lado a lado Para obter informações sobre como comparar revisões em um par de documentos, consulte Mesclar documentos e alterações de diversos documentos em um documento. 1.
Abra ambos os arquivos que deseja comparar.
2.
Na guia Exibir, no grupo Janela, clique em Exibir Lado a Lado.
OBSERVAÇÕES
Para rolar os documentos ao mesmo tempo, clique em Rolagem em Sincronia no grupo Janela na guia Exibir. Se você não vir Rolagem em Sincronia, clique em Janela na guia Exibir e, em seguida, clique em Rolagem em Sincronia.
Para fechar o modo de exibição Lado a Lado, clique em Ver Lado a Lado no grupo Janela na guia Exibir. Se você não vir Ver Lado a Lado, clique em Janela na guia Exibir e, em seguida, clique em Ver Lado a Lado.
Inserir uma tabela No Microsoft Office Word 2007, é possível inserir uma tabela escolhendo a partir de uma seleção de tabelas préformatadas , completas com dados de amostra , ou selecionar o número de linhas e colunas que deseja. É possível inserir uma tabela em um documento ou inserir uma tabela em outra tabela para criar uma tabela mais complexa.
Usar os modelos de tabela É possível usar modelos de tabelas para inserir uma tabela com base em uma galeria de tabelas pré-formatadas. Os modelos de tabela contêm dados de amostra para ajudá-lo a visualizar qual será a aparência da tabela quando adicionar seus dados. 1.
Clique no local que deseja inserir uma tabela.
2.
Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique em Tabela, aponte para Tabelas Rápidas e clique no modelo que deseja.
3.
Substitua os dados no modelo pelos dados que deseja.
Use o menu Tabela 1. 2.
Clique no local que deseja inserir uma tabela. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique em Tabela e, em Inserir tabela, arraste para selecionar o número de linhas e colunas que deseja.
Usar o comando Inserir tabela O comando Inserir tabela permite que você especifique as dimensões e o formato da tabela antes da inserção da tabela em um documento. 1.
Clique no local que deseja inserir uma tabela.
2.
Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique em Tabela e, em seguida, clique em Inserir Tabela.
3.
Em Tamanho da tabela, insira o número de colunas e linhas.
4.
Em Comportamento de AutoAjuste, escolha as opções para ajustar o tamanho da tabela.
Desenhar uma tabela É possível desenhar uma tabela complexa , por exemplo, uma que contenha células de tamanhos diferentes ou um número variável de colunas por linha. 1.
Clique no local em que você deseja criar a tabela.
2.
Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique em Tabela e, em seguida, clique em Desenhar Tabela.
O ponteiro muda para um lápis. 3.
Para definir os limites externos da tabela, desenhe um retângulo. Em seguida, desenha as linhas das colunas e das linhas dentro do retângulo.
4.
Para apagar uma linha ou um bloco de linhas, em Ferramentas de tabela, na guia Estrutura, no grupo Desenhar bordas, clique em Borracha.
5.
Clique na linha que deseja apagar. Para apagar toda a tabela, consulte Excluir uma tabela ou apagar seu conteúdo.
6.
Ao terminar de desenhar a tabela, clique em uma célula e comece a digitar ou inserir um gráfico.
Adicionar uma linha acima ou abaixo 1.
Clique em uma célula acima ou abaixo do local onde deseja adicionar uma linha.
2.
Em Ferramentas de tabela, na guia Layout, faça uma das seguintes ações:
Para adicionar uma linha acima da célula, clique em Inserir acima no grupo Linhas e colunas.
Para adicionar uma linha abaixo da célula, clique em Inserir abaixo no grupo Linhas e colunas.
Adicionar uma coluna à esquerda ou à direita 1.
Clique em uma célula à esquerda ou à direita de onde deseja adicionar uma coluna.
2.
Em Ferramentas de tabela, na guia Layout, faça uma das seguintes ações:
Para adicionar uma coluna à esquerda da célula, clique em Inserir à esquerda no grupo Linhas e colunas.
Para adicionar uma coluna à direita da célula, clique em Inserir à direita no grupo Linhas e colunas.
Excluir uma linha 1.
Selecione a linha que deseja excluir clicando em sua borda esquerda.
2.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Layout.
3.
No grupo Linhas & colunas, clique em Excluir e clique em Excluir linhas.
Excluir uma coluna 1.
Selecione a coluna que deseja excluir clicando em sua linha de grade ou borda superior.
2.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Layout.
3.
No grupo Linhas & colunas, clique em Excluir e clique em Excluir colunas.
Mesclar células É possível combinar duas ou mais células localizadas na mesma linha ou coluna em uma única célula. Por exemplo, você pode mesclar várias células horizontalmente para criar um título de tabela que ocupe várias colunas. 1.
Selecione as células que deseja mesclar clicando na borda esquerda de uma célula e arrastando até as outras células que deseja.
2.
Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Mesclar, clique em Mesclar Células.
Dividir células 1.
Clique em uma célula ou selecione várias células que você deseje dividir.
2.
Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Mesclar, clique em Dividir Células..
3.
Insira o número de colunas ou de linhas em que deseja dividir as células selecionadas.
Usar Estilos de tabela para formatar uma tabela inteira 1.
Clique na tabela que deseja formatar.
2.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Design.
3.
No grupo Estilos de tabela, deixe o ponteiro do mouse sobre cada estilo de tabela até encontrar o estilo que deseja usar. OBSERVAÇÃO
4.
Para ver mais estilos, clique na seta Mais
.
Clique no estilo para aplicá-lo à tabela.
5.
No grupo Opções de Tabela Rápida, marque ou desmarque a caixa de seleção ao lado de cada elemento da tabela para aplicar ou remover o estilo selecionado.
Adicionar bordas de tabela 1.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Layout.
2.
No grupo Tabela, clique em Selecionar e clique em Selecione a tabela.
3.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Design.
4.
No grupo Estilos de tabela, clique em Bordas e faça uma das seguintes ações:
Clique em um dos conjuntos de bordas predefinidos.
Clique em Bordas e sombreamento, clique na guia Bordas e escolha as opções que deseja.
Remover as bordas da tabela de toda a tabela 1.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Layout.
2.
No grupo Tabela, clique em Selecionar e clique em Selecione a tabela.
3.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Design.
4.
No grupo Estilos de tabela, clique em Bordas e clique em Sem borda.
Adicionar bordas de tabela apenas às células especificadas 1.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique em Mostrar/Ocultar.
2.
Selecione as células que deseja, incluindo seus marcadores de fim de célula.
3.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Design.
4.
No grupo Estilos de tabela, clique em Bordas e clique na borda que deseja adicionar.
Remover bordas de tabela apenas das células especificadas 1.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique em Mostrar/Ocultar.
2.
Selecione as células que deseja, incluindo seus marcadores de fim de célula.
3.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Design.
4.
No grupo Estilos de tabela, clique em Bordas e clique em Sem borda.
Exibir ou ocultar linhas de grade da tabela em um documento Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Tabela, clique em Exibir Linhas de Grade.
Repetir um título de tabela em páginas subseqüentes Ao trabalhar com uma tabela muito longa, ela será dividida sempre que uma quebra de página ocorrer. É possível fazer ajustes na tabela de modo que os títulos da tabela sejam repetidos em cada página. Os títulos de tabela repetidos são visíveis apenas no Modo de exibição de layout de impressão e ao imprimir o documento. 1.
Selecione a linha ou as linhas de título. A seleção deve incluir a primeira linha da tabela.
2.
Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Dados, clique em Repetir Linhas de Título.
Evitar a quebra de uma linha de tabela entre páginas 1.
Clique na tabela.
2.
Em Ferramentas de Tabela, clique na guia Layout.
3.
No grupo Tabela, clique em Propriedades e clique na guia Linha.
4.
Desmarque a caixa de seleção Permitir quebra de linha entre páginas.
Forçar a quebra de uma linha específica de tabela entre páginas 1.
Clique na linha que deseja que apareça na próxima página.
2.
Pressione CTRL+ENTER.
Classificar o conteúdo de uma tabela 1.
No Modo de exibição de layout de impressão, mova o ponteiro sobre a tabela até que a alça de movimentação da apareça. tabela
2.
Clique na alça de movimentação da tabela para selecionar a tabela que deseja classificar.
3.
Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Dados, clique em Classificar.
4.
Na caixa de diálogo Classificar, selecione as opções que deseja.
Classificar uma única coluna de uma tabela 1.
Selecionar a coluna que deseja classificar.
2.
Em Ferramentas de Tabela, na guia Layout, no grupo Dados, clique em Classificar.
3.
Em A lista, clique em Com linha de cabeçalho ou Sem linha de cabeçalho.
4.
Clique em Opções.
5. 6.
Em Opções de classificação, marque a caixa de seleção Apenas coluna. Clique em OK.
Numerar as células em uma tabela 1.
Selecione as células da tabela que deseja numerar. Para numerar o início de cada linha, selecione apenas a primeira coluna na tabela clicando na borda superior da coluna ou nas linhas de grade.
2.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique em Numeração.
OBSERVAÇÕES
Para selecionar um formato numérico diferente, clique com o botão direito do mouse em um número da lista, aponte para Numeração, clique em Definir novo formato de número e selecione as opções que deseja.
Evitar quebras de página no meio de um parágrafo 1. 2. 3.
Selecione o parágrafo que deseja evitar que seja quebrado em duas páginas. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Parágrafo e, em seguida, clique na guia Quebras de Linha e de Página. Marque a caixa de seleção Manter linhas juntas.
Evitar quebras de página entre parágrafos 1. 2. 3.
Selecione os parágrafos que você deseja manter juntos em uma única página. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Parágrafo e, em seguida, clique na guia Quebras de Linha e de Página. Marque a caixa de seleção Manter com o próximo.
Especificar uma quebra de página depois de um parágrafo 1. 2. 3.
Clique no parágrafo que deve ser exibido após a quebra de página. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Parágrafo e, em seguida, clique na guia Quebras de Linha e de Página. Marque a caixa de seleção Quebrar página antes.
Colocar pelo menos duas linhas de um parágrafo no topo ou na parte inferior de uma página 1. 2. 3.
Selecione os parágrafos nos quais você deseja evitar linhas viúvas e órfãs. Na guia Layout da Página, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Parágrafo e, em seguida, clique na guia Quebras de Linha e de Página. Marque a caixa de seleção Controle de linhas órfãs/viúvas.
Inserir uma quebra de seção É possível usar quebras de seção para alterar o layout ou a formatação de uma página ou de páginas do documento. Por exemplo, você pode definir o layout de uma página em coluna única como duas colunas. Você pode separar os capítulos no documento para que a numeração de página de cada capítulo comece com 1. Você também pode criar um cabeçalho ou rodapé diferente para uma seção do documento. OBSERVAÇÃO Em Microsoft Office Word 2007, é possível escolher vários layouts de página na galeria de novos designs de página. Por exemplo, você pode adicionar uma página de coluna única com uma seção de duas colunas clicando na opção de layout dessa página na galeria de designs de Nova Página.
Seção formatada como coluna única Seção formatada como duas colunas OBSERVAÇÕES
Uma quebra de seção controla a formatação da seção no texto que a precede. Ao excluir uma quebra de seção, você também exclui a formatação da seção do texto antes dela. Esse texto torna-se parte da seção seguinte e adquire a formatação dessa seção. Por exemplo, se você separar os capítulos de um documento usando quebras de seção e, em seguida, excluir a quebra de seção no início do Capítulo 2, os capítulos 1 e 2 ficarão na mesma seção e assumirão a formatação usada anteriormente apenas no Capítulo 2. A quebra de seção que controla a formatação da última parte do documento não é exibida como parte do documento. Para alterar a formatação do documento, clique no último parágrafo. Os exemplos a seguir mostram os tipos de quebras de seção que você pode inserir. (Em cada ilustração, a linha pontilhada dupla representa uma quebra de seção.) O comando Próxima Página insere uma quebra de seção e começa a nova seção na próxima página. Esse tipo de quebra de seção é especialmente útil para iniciar novos capítulos em um documento.
O comando Contínua insere uma quebra de seção e começa a nova seção na mesma página. Uma quebra de seção contínua é útil para criar uma alteração de formatação, como um número diferente de colunas em uma página.
Os comandos Página Ímpar ou Página Par insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na próxima página de número ímpar ou de número par. Se você deseja que os capítulos do documento sejam sempre iniciados em uma página ímpar ou em uma página par, use a opção de quebra de seção Página par ou Página ímpar.
Alterar o layout ou a formatação do documento 1.
Clique no local em que deseja fazer alteração de formatação. Você pode selecionar uma parte do documento ao redor da qual seja possível inserir um par de quebras de seção.
2.
Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Quebras.
3.
No grupo Quebras de Seção, clique no tipo de quebra de seção adequada ao tipo de alteração de formatação que deseja fazer. Por exemplo, se estiver dividindo um documento em capítulos, cada capítulo pode começar em uma página ímpar. Clique em Página Ímpar no grupo Quebras de Seção.
Adicionar uma página 1.
Clique no local em que deseja inserir uma nova página no documento. OBSERVAÇÃO
2.
A página inserida será exibida imediatamente antes do local do cursor.
Na guia Inserir, no grupo Páginas, clique em Página em Branco.
Adicionar uma folha de rosto O Office Word 2007 oferece uma galeria de páginas com folha de rosto pré-designadas. Escolha uma folha de rosto e substitua o texto de exemplo com o seu. Folhas de rosto sempre são inseridas no começo de um documento, independentemente de onde o cursor apareça no documento. 1.
Na guia Inserir, no grupo Páginas, clique em Folha de Rosto.
2.
Clique em um layout de folha de rosto na galeria de opções de página. Depois de inserir uma folha de rosto, você poderá substituir o texto de exemplo pelo seu próprio texto.
Excluir uma única página de conteúdo Você pode selecionar e excluir uma única página de conteúdo em qualquer lugar do documento. 1.
Coloque o cursor em qualquer local da página de conteúdo que deseja excluir.
2.
Na guia Início, no grupo Localizar, clique na seta ao lado de Localizar e, em seguida, clique em Ir Para.
3.
Digite Page e, em seguida, clique em Ir Para. O conteúdo da página será selecionado.
4.
Clique em Fechar e, em seguida, pressione DELETE.
Excluir uma página em branco no fim de um documento Verifique se você está no Modo de exibição de rascunho (no menu Exibir da barra de status, clique em Rascunho). Se caracteres não-imprimíveis, como marcadores de parágrafos (¶), não estiverem visíveis, em Início, no grupo Parágrafo, clique em Mostrar/Ocultar . Para excluir uma página em branco no fim do documento, selecione a quebra de página ou qualquer marcador de parágrafo (¶) no fim do documento e, em seguida, pressione DELETE.
Começar com um modelo em branco 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
2.
Clique em Documento em branco e em Criar.
3.
e, em seguida, clique em Novo.
Faça as alterações desejadas nas configurações de margem, tamanho da página e orientação, estilos e outros formatos. Também é possível adicionar texto com instrução, controles de conteúdo, como um selecionador de datas, e gráficos a serem exibidos em todos os novos documentos que tenham como base o modelo. e, em seguida, clique em Salvar como.
4.
Clique no Botão do Microsoft Office
5.
Na caixa de diálogo Salvar Como, clique em Modelos Confiáveis.
6.
Dê um nome ao novo modelo, selecione Modelo do Word, na lista Salvar como tipo e clique em Salvar. OBSERVAÇÃO Também é possível salvar o modelo como um Modelo do Word Habilitado com Macros (arquivo .dotm) ou um Modelo do Word 97-2003 (arquivo .dot).
7.
Feche o modelo.
Criar um modelo com base em um documento já existente 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Abrir.
2.
Abra o documento desejado.
3.
Clique no Botão do Microsoft Office
4.
Faça as alterações que você deseja que apareçam em todos os novos documentos baseados no modelo.
5.
Na caixa de diálogo Salvar Como, clique em Modelos Confiáveis.
6.
Dê um nome ao novo modelo, selecione Modelo do Word, na lista Salvar como tipo e clique em Salvar.
e, em seguida, clique em Salvar como.
OBSERVAÇÃO Também é possível salvar o modelo como um Modelo do Word Habilitado com Macros (arquivo .dotm) ou um Modelo do Word 97-2003 (arquivo .dot).
7.
Feche o modelo.
Adicionar proteção a partes de um modelo 1.
Abra o modelo que você deseja ajudar a proteger.
2.
Selecione os controles de conteúdo ou o grupo de controles aos quais você deseja restringir as alterações.
3.
Na guia Desenvolvedor, no grupo Controles, clique em Propriedades.
4.
Na caixa de diálogo Propriedades de Controle de Conteúdo, em Bloqueio, marque uma das seguintes caixas de seleção ou ambas: O controle de conteúdo não pode ser excluído ou O conteúdo não pode ser editado. Use a opção O conteúdo não pode ser editado quando você desejar proteger texto se ele estiver incluído. Por exemplo, se você geralmente inclui um aviso de isenção de responsabilidade, pode ajudar a garantir que o texto permaneça o mesmo e pode excluir o aviso em formulários nos quais ele não seja necessário. OBSERVAÇÃO
A opção O conteúdo não pode ser editado não está disponível em todos os controles.
Adicionar proteção a todo o conteúdo em um modelo 1.
Abra o modelo que você deseja ajudar a proteger de alterações.
2.
Verifique se você não está no modo de design clicando em Modo de Design no grupo Controles.
3.
Na guia Desenvolvedor, no grupo Proteger, clique em Proteger Documento e, em seguida, clique em Restringir Formatação e Edição.
4.
No painel de tarefas Proteger Documento, em Restrições de edição, marque a caixa de seleção Permitir apenas este tipo de edição no documento.
5.
Na lista de restrições de edição, selecione as restrições desejadas. Se você desejar:
6. 7.
Limitar a formatação que os leitores podem aplicar, consulte Restringir alterações de formatação.
Permitir que os leitores adicionem comentários somente ou alterações controladas e comentários, consulte Ajuda para proteger o documento de alterações e comentários indesejados.
Permitir que alguns leitores possam alterar áreas selecionadas no documento, consulte Permitir alteração em seleções específicas em um documento protegido. Em Aplicar proteção, clique em Sim, Aplicar Proteção. Para atribuir uma senha ao documento de modo que somente os revisores que saibam a senha possam remover a proteção, digite-a na caixa Digite a nova senha (opcional) e a confirme. IMPORTANTE Se você optar por não usar uma senha, todos os leitores poderão alterar as restrições de edição.
Criar uma lista numerada ou com marcadores Você pode adicionar com rapidez marcadores ou números a linhas de texto existentes, ou o Word pode automaticamente criar listas à medida que você digita. Por padrão, se você iniciar um parágrafo com um asterisco ou um número 1., o Word reconhece que você está tentando iniciar uma lista numerada ou com marcadores. Se não desejar que o texto se transforme em uma lista, clique no botão Opções de AutoCorreção
que aparece.
Listas: um ou vários níveis Crie uma lista de apenas um nível ou uma lista de vários níveis para mostrar listas em uma lista.
Ao criar uma lista numerada ou com marcadores, você pode seguir um destes
procedimentos: Formate marcadores ou números Formate os marcadores ou os números de maneira diferente daquela usada no texto de uma lista. Por exemplo, clique em um número ou altere a cor do número para a lista inteira, sem alterar o texto da lista.
Usar imagens ou símbolos Crie uma lista com marcadores de imagens para tornar um documento ou a uma página da Web visualmente mais interessante.
Digitar uma lista numerada ou com marcadores 1.
Digite * (asterisco) para iniciar uma lista com marcadores ou 1. para iniciar uma lista numerada e pressione BACKSPACE ou TAB.
2.
Digite o texto desejado.
3.
Pressione ENTER para adicionar o próximo item da lista. O Word insere automaticamente o próximo marcador ou número.
4.
Para terminar a lista, pressione ENTER duas vezes ou pressione BACKSPACE para excluir o último marcador ou número da lista.
Adicionar marcadores ou numeração a uma lista 1.
Selecione os itens aos quais deseja adicionar marcadores ou numeração.
2.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique em Marcadores ou Numeração.
OBSERVAÇÕES
Você pode encontrar diferentes estilos de marcadores e formatos de numeração clicando na seta ao lado de Marcadores ou Numeração na guia Início, no grupo Parágrafo.
Espaçar os itens de uma lista Você pode aumentar o espaço entre as linhas em todas as suas listas desmarcando uma caixa de seleção.
1.
Na guia Início, no grupo Estilos, clique na seta ao lado de Estilos e, em seguida, clique com o botão direito no estilo Parágrafo da Lista.
2.
Clique em Modificar.
3.
Na caixa de diálogo Modificar estilo, clique em Formatar e em Parágrafo.
4.
Desmarque a caixa de seleção Não adicionar espaço entre parágrafos do mesmo estilo.
Transformar uma lista de um nível em uma lista de vários níveis 1.
Clique em um item que você deseja mover para um nível diferente.
2.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique na seta ao lado de Marcadores ou Numeração, clique em Alterar Nível da Lista e, em seguida, clique no nível desejado.
Escolher um estilo de lista de vários níveis na galeria Você pode aplicar um estilo da galeria a uma lista de vários níveis. 1.
Clique em um item na lista.
2.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique na seta ao lado de Lista de Vários Níveis.
3.
Clique no estilo de lista de vários níveis desejado.
Criar uma lista de vários níveis Uma lista de vários níveis mostra os itens da lista em níveis diferentes em vez de mostrar em um nível.
É possível escolher um estilo de lista de vários níveis a partir da galeria, ou é possível criar um novo estilo de lista de vários níveis.
Avançar a numeração manualmente em uma lista Determinadas listas numeradas , por exemplo, listas jurídicas , exigem a capacidade de alterar um número manualmente e que o Word altere corretamente os números seguintes. É possível usar a opção Definir valor da numeração para alterar um número manualmente enquanto o Word enumera novamente o restante da lista. 1.
Clique com o botão direito do mouse no número que deseja alterar na lista.
2.
Clique em Definir valor da numeração e execute uma das seguintes ações:
Clique em Iniciar nova lista e altere o valor do número selecionado na caixa Definir valor para. Clique em Continuar lista anterior, marque a caixa de seleção Avançar valor (ignorar números) e altere o valor do número selecionado na caixa Definir valor para que corresponde ao nível do número selecionado.
Ajustar o espaçamento entre o marcador ou número de uma lista e o texto Algumas vezes, ao criar uma lista, o texto em alguns itens da lista fica mais recuado e você deseja alinhar esses itens com os outros.
1.
Clique na frente de um dos itens de lista do texto que não está alinhada adequadamente.
2.
Clique com o botão direito do mouse e em Ajustar Recuos da Lista.
3.
Para ajustar o alinhamento, altere os valores nas caixas para ajustar o alinhamento:
Posição do número Insira a posição na qual deseja o número ou marcador selecionado.
Recuo de texto Insira a posição na qual deseja que o texto seja alinhado.
Seguir número com Digite o valor do espaço entre os números ou marcadores selecionados e texto: Caractere de tabulação com a distância especificada entre números ou marcadores selecionados e texto, Espaço para um espaço simples entre os números ou marcadores selecionados e texto ou Nada para deixar sem espaço entre os números ou marcadores selecionados e o texto.
Converter marcadores em números ou vice-versa em uma lista 1.
Clique em um marcador ou em um número na lista que deseja alterar. Ao clicar em um marcador ou em número em uma lista com marcadores ou numerada reconhecida automaticamente, você seleciona toda a lista.
2.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique em Marcadores ou Numeração.
Para alterar de volta a lista, clique em Marcadores
ou Numeração
.
Colocar uma lista em ordem alfabética 1.
Selecione o texto em uma lista com marcadores ou numerada.
2.
Na guia Início, no grupo Parágrafo, clique em Classificar.
3.
Na caixa de diálogo Classificar texto, em Classificar por, clique em Parágrafos e Texto e clique em
Selecionar vários arquivos Você pode executar uma ação (por exemplo, copiar, mover ou excluir) em mais de um arquivo de cada vez, desde que todos os arquivos estejam localizados na mesma pasta. Lembre-se de que algumas tarefas, incluindo movimentação e exclusão, somente poderão ser executadas em arquivos que não estejam abertos no momento em nenhum programa. Se os arquivos forem compartilhados, faça também o seu check-in. 1.
Faça o seguinte nesses programas do Microsoft Office System 2007:
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Abrir.
Atalho do teclado Para exibir a caixa de diálogo Abrir, pressione CTRL+A.
Criar um novo arquivo 1.
Clique no Botão Microsoft Office
e, em seguida, clique em Novo.
2.
Em Modelos, você vê as opções que pode usar para criar:
Um documento em branco, uma pasta de trabalho ou uma apresentação.
Um documento, uma pasta de trabalho ou uma apresentação a partir de um modelo.
Um novo documento, pasta de trabalho ou apresentação a partir de um arquivo existente.
3.
Se estiver conectado à Internet, também poderá ver modelos disponíveis pelo Microsoft Office Online.
Abrir um arquivo 1.
Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Abrir.
Atalho do teclado Para exibir a caixa de diálogo Abrir, pressione CTRL+A. 2.
Na lista Examinar, clique na pasta, na unidade ou em um local na Internet contendo o arquivo que você deseja abrir.
3.
Na lista de pastas, localize e abra a pasta que contém o arquivo.
OBSERVAÇÃO Por padrão, os arquivos exibidos na caixa de diálogo Abrir são apenas os arquivos criados pelo programa que está sendo usado. Por exemplo, se estiver usando o Microsoft Office Excel, você não verá os arquivos criados com o Microsoft Office Word, a menos que clique em Todos os Arquivos na caixa Arquivos do tipo.
4.
Clique no arquivo e, em seguida, clique em Abrir.
Criar uma nova pasta ao salvar um arquivo 1.
Faça o seguinte nesses programas do Microsoft Office System 2007: Clique no Botão do Microsoft Office
e, em seguida, clique em Salvar Como.
No menu Arquivo, clique em Salvar como.
2.
Na caixa Salvar em, selecione a pasta na qual deseja criar a nova pasta.
3.
Clique em Criar Nova Pasta
4.
Na caixa de diálogo Nova Pasta, digite um nome para a nova pasta e clique em OK.
.
Criar uma nova pasta usando Meu Computador ou o Windows Explorer 1.
Em Meu Computador ou no Windows Explorer, vá para a pasta na qual deseja criar a nova pasta.
2.
No menu Arquivo, aponte para Novo e clique em Pasta.
3.
Digite um nome para a pasta e pressione ENTER.
Saber sobre marcas d'água e planos de fundo As marcas d'água são textos ou imagens que aparecem sob o texto do documento. Elas normalmente adicionam um atrativo ou identificam o status do documento, como marcando um documento como um Rascunho. Você pode ver as marcas d'água no modo de exibição Layout de Impressão e no modo de exibição Leitura de tela Inteira ou em um documento impresso.
Se você usar uma imagem, poderá clareá-la ou fazer com que fique desbotada de modo a não atrapalhar a exibição do texto do documento. Se você usar um texto, poderá escolher entre uma seleção de frases internas ou digitar seu próprio texto. Um plano de fundo ou uma cor de página é usada principalmente em um navegador da Web para criar um plano de fundo mais atraente para exibição online. Você também pode exibir planos de fundo no Layout da Web e na maioria dos outros modos de exibição, exceto nos modos de exibição Rascunho e Estrutura de Tópicos. Você pode usar gradientes, padrões, imagens, cores sólidas ou texturas para planos de fundo. Gradientes, padrões, imagens e texturas são colocadas lado a lado ou repetidos para preencher a página. Quando você salva um documento como uma página da Web, as texturas e gradientes são salvos como arquivos JPEG e os padrões são salvos como arquivos GIF.
Adicionar uma marca d'água de texto ao documento As marcas d'água podem ser exibidas apenas nos modos de exibição Layout de Impressão e Tela Inteira e na página impressa. Você pode inserir uma marca d'água pré-criada de uma galeria de marcas d'água de texto ou pode inserir uma marca d'água com texto personalizado.
1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca d'água.
2.
Siga um destes procedimentos:
3.
Clique em uma marca d'água pré-criada, como Confidencial ou Urgente, na galeria de marcas d'água. Clique em Marca d'água Personalizada, clique em Marca d'água de Texto e, em seguida, selecione ou digite o texto que deseja. Também é possível formatar o texto. Para exibir uma marca d'água da forma que ela aparecerá na página impressa, use o modo de exibição Layout de Impressão.
Adicionar uma cor de plano de fundo ou uma textura a uma página da Web ou a um documento online 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Cor da Página.
2.
Siga um destes procedimentos:
Clique na cor que deseja em Cores de Tema ou Cores Padrão. Clique em Efeitos de preenchimento para alterar ou adicionar efeitos especiais como, por exemplo, gradientes, texturas ou padrões.
Transformar uma imagem em uma marca d'água ou plano de fundo É possível transformar uma imagem, clip art ou uma foto em uma marca d'água que pode ser usada para marcar ou decorar um documento. 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca d'água.
2.
Clique em Marca D'água Impressa.
3.
Clique em Marca d'água de imagem e, em seguida, clique em Selecionar Imagem.
4.
Selecione a imagem que deseja e, em seguida, clique em Inserir.
5.
Selecione uma porcentagem em Escala para inserir a imagem com um tamanho específico
6.
Marque a caixa de seleção Desbotar para clarear a imagem de modo que não interfira com o texto. A imagem que você selecionou é aplicada como uma marca d'água em todo o documento.
DICA Se você quiser usar um objeto, como uma forma, como uma marca d'água, poderá colar ou inseri-lo manualmente no documento. Não é possível usar a caixa de diálogo Marca D'água Impressa para controlar as configurações desses objetos.
Adicionar uma marca d'água apenas nas páginas selecionadas Para adicionar uma marca d'água somente para páginas selecionadas, é necessário separar o documento em seções. Por exemplo, se quiser aplicar uma marca d'água somente para o sumário em um documento, será necessário criar três seções: uma seção de folha de rosto, a seção do sumário e o resto do texto do documento em sua própria seção.
1.
No modo de exibição Rascunho, substitua as quebras de página em volta das páginas às quais deseja adicionar marcas d'água com quebras de seção. Na guia Layout da Página, no grupo Configurar Página, clique em Quebras e, em seguida, clique em Próxima Página em Quebras de Seção.
OBSERVAÇÃO Ao inserir uma folha de rosto em um documento, ela possui um cabeçalho separado para que não seja necessário criar uma seção separada para ela se estiver criando seções para adicionar uma marca d'água apenas às páginas selecionadas.
2.
Alternar para o modo de exibição Layout de Impressão.
3.
Clique duas vezes na área do cabeçalho do documento na página onde deseja exibir a marca d'água. Isso abre o cabeçalho. O Microsoft Office Word coloca as marcas d'água no cabeçalho mesmo se elas não aparecem no cabeçalho.
4.
Em Ferramentas de Cabeçalho & Rodapé, na guia Design, no grupo Navegação, clique em Vincular ao Anterior para que os cabeçalhos não estejam mais vinculados.
5.
Clique duas vezes na área do cabeçalho do documento na primeira página onde não deseja que a marca d'água apareça — por exemplo, a primeira página do texto do documento — e, em seguida, repita a etapa 4.
6.
Clique na página onde deseja que a marca d'água apareça.
7.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca D'água e selecione a marca d'água que deseja.
Alterar uma marca d'água 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca d'água.
2.
Siga um destes procedimentos:
Escolha uma marca d'água pré-criada diferente, como Confidencial ou Urgente, da galeria de marcas d'água.
Para alterar imagens, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, clique em Selecionar Imagem.
Para alterar as configurações da imagem, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, selecione ou desmarque as opções Marca D'água de Imagem.
Para alterar o texto, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, selecione uma frase interna diferente ou digite sua própria frase.
Para alterar as configurações de texto, clique em Marca D'água Impressa e, em seguida, marque ou desmarque as opções que deseja em Marca D'água de Texto.
Alterar o plano de fundo de um documento É possível aplicar uma cor diferente, uma textura ou uma imagem em vez de cor, ou alterar as configurações para padrões e gradientes. 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Cor da Página.
2.
Siga um destes procedimentos:
Clique na nova cor que deseja em Cores de Tema ou Cores Padrão. Clique em Efeitos de preenchimento para alterar ou adicionar efeitos especiais como, por exemplo, gradientes, texturas ou padrões.
Remover uma marca d'água 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Marca d'água.
2.
Clique em Remover Marca D'água.
Remover um plano de fundo 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Cor da Página.
2.
Clique em Sem Cores.
Adicionar uma borda a um imagem, uma tabela ou um texto 1.
Selecione a imagem, a tabela ou o texto ao qual deseja aplicar a borda. Para aplicar uma borda a células específicas da tabela, selecione as células, incluindo os marcadores de final de célula.
OBSERVAÇÃO
Pressione CTRL+* para ativar as marcas de parágrafo Mostrar/Ocultar e exibir as marcas de final de
célula. 2.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
3.
Na caixa de diálogo Bordas e Sombreamento, clique na guia Bordas e, em seguida, clique em uma das opções de borda em Configurações.
4.
Selecione o estilo, a cor e a largura da borda.
5.
Siga um destes procedimentos:
Para colocar as bordas apenas em lados específicos da área selecionada, clique em Personalizar em Configurar. Em Visualização, clique nos lados do diagrama ou clique nos botões para aplicar e remover bordas.
Para especificar a posição exata de uma borda de parágrafo com relação ao texto, clique em Parágrafo em Aplicar a, clique em Opções e, em seguida, selecione as opções que deseja.
Para especificar uma célula ou uma tabela na qual deseja que a borda apareça, clique na opção que deseja em Aplicar a.
Adicionar uma borda a uma página 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
Verifique se está na guia Borda da Página na caixa de diálogo Bordas e Sombreamento. 2.
Clique uma das opções de bordas em Configurações. Para especificar que a borda aparece em um determinado lado de uma página, tal como somente na parte superior, clique em Outra em Definição. Em Visualização, clique no lugar onde você deseja que a borda seja apresentada.
3.
Selecione o estilo, a cor e a largura da borda. Para especificar uma borda artística, como árvores, selecione uma opção na caixa Arte.
4.
Siga um destes procedimentos:
Para especificar uma página ou seção específica na qual a borda aparecerá, clique na opção que deseja em Aplicar .
Para especificar a posição exata da borda na página, clique em Opções e, em seguida, selecione as opções que deseja.
OBSERVAÇÃO
É possível ver as bordas da página na sua tela exibindo seu documento no modo de exibição Layout de
Impressão.
Adicionar uma borda a um objeto de desenho OBSERVAÇÃO
Para adicionar uma borda a um objeto de desenho, é necessário colocar o objeto de desenho em uma tela de
desenho. 1.
Na guia Inserir, no grupo Ilustrações, clique em Formas e, em seguida, clique em Nova Tela de Desenho.
O Office Word 2007 adiciona uma tela de desenho. 2.
Clique com o botão direito do mouse na tela de desenho e, em seguida, clique em Formatar Tela de Desenho no menu de atalho.
3.
Na guia Cores e Linhas, em Linha, escolha uma cor, um estilo de linha e a espessura da linha.
4.
Adicione quaisquer objetos de desenho que deseja à tela de desenhos.
Alterar a borda de uma imagem, de uma tabela ou de um texto 1.
Selecione o texto, a imagem ou a tabela do qual a borda você deseja alterar. Se quiser alterar a borda de células específicas, selecione as células, incluindo os marcadores de final de célula.
OBSERVAÇÃO
Pressione CTRL+* para ativar as marcas de parágrafo Mostrar/Ocultar e exibir as marcas de final de
célula. 2.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
3.
Clique na guia Bordas e altere quaisquer opções que deseje.
Alterar a borda de uma página 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
Verifique se está na guia Borda da Página na caixa de diálogo Bordas e Sombreamento. 2.
Altere quaisquer opções que deseje. OBSERVAÇÃO
É possível ver as bordas da página na sua tela exibindo seu documento no modo de exibição Layout de
Impressão.
Alterar a borda de um objeto de desenho 1. 2.
Clique com o botão direito do mouse na tela de desenho com a borda que deseja alterar e, em seguida, clique em Formatar tela de Desenho no menu atalho. Na guia Cores e Linhas, em Linha, altere a cor, o estilo da linha e a espessura da linha.
Remover uma borda de uma imagem, uma tabela ou um texto 1.
Selecione o texto, a imagem ou a tabela do qual a borda você deseja remover. Se quiser remover uma borda de células específicas da tabela, selecione as células, incluindo os marcadores de final de célula.
OBSERVAÇÃO
Pressione CTRL+* para ativar as marcas de parágrafo Mostrar/Ocultar e exibir as marcas de final de
célula. 2.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
3.
Clique na guia Bordas.
4.
Em Definição, clique em Nenhuma.
Remover uma borda de uma página 1.
Na guia Layout de Página, no grupo Plano de Fundo da Página, clique em Bordas de Página.
Verifique se está na guia Borda da Página na caixa de diálogo Bordas e Sombreamento. 2.
Em Definição, clique em Nenhuma.
OBSERVAÇÃO Para remover a borda de apenas uma extremidade do documento — por exemplo, para remover todas além da borda superior — clique nas bordas que deseja remover no diagrama em Visualização.
Remover uma borda de um objeto de desenho 1.
Selecione a tela de desenho que contorna o objeto de desenho cuja borda que você deseja remover.
2.
Clique com botão direito do mouse na tela de desenho e, em seguida, clique em Formatar Tela de Desenho no menu de atalho.
3.
Na guia Cores e Linhas, em Linha, clique em Sem Cor.
Alterar o tipo de um gráfico existente Na maioria dos gráficos 2-D, é possível alterar o tipo do gráfico inteiro para proporcionar uma aparência totalmente diferente ou é possível selecionar um tipo de gráfico diferente para uma única série de dados, o que torna o gráfico uma combinação. Em gráficos de bolhas e 3-D, é possível apenas alterar o tipo do gráfico inteiro. Para obter mais informações sobre os tipos de gráficos que podem ser usados, consulte Tipos de gráficos disponíveis. 1.
Siga um destes procedimentos:
Para alterar o tipo de um gráfico inteiro, clique na área do gráfico ou na área de plotagem do gráfico para exibir as ferramentas de gráfico. Para alterar o tipo de gráfico de uma única série de dados, clique nessa série de dados. DICA Isso exibe as ferramentas do gráfico, além das guias Design, Layout e Formatar.
2.
Na guia Design, no grupo Tipo, clique em Alterar Tipo de Gráfico.
3.
Na caixa de diálogo Alterar Tipo de Gráfico, siga um destes procedimentos:
Na primeira caixa, clique em um tipo de gráfico e, em seguida, na segunda caixa, clique no subtipo de gráfico que deseja usar.
Se você salvou um tipo de gráfico como um modelo, clique em Modelos e, em seguida, clique no modelo de gráfico que deseja usar na segunda caixa.
OBSERVAÇÃO Você pode alterar somente o tipo de gráfico de uma série de dados por vez. Para alterar o tipo de gráfico de mais de uma série de dados no gráfico, é necessário repetir todas as etapas neste procedimento para cada série de dados. DICA Se certo tipo de gráfico específico for usado mais freqüentemente, ao criar o gráfico, é possível definir o tipo de gráfico como padrão. Depois de selecionar o tipo e o subtipo de gráfico na caixa de diálogo Alterar Tipo de Gráfico, clique em Definir como Gráfico Padrão.
Mostrar ou ocultar linhas de grade de desenho Linhas de grade de desenho são as linhas finas que aparecem no seu documento na tela no modo de exibição Layout de Impressão. As linhas de grade não são impressas quando você imprime um documento. As linhas de grade aparecem apenas no modo de exibição Layout de Impressão. Na guia Exibir, no grupo Mostrar/Ocultar, marque a caixa de seleção Linhas de Grade.
Você pode alterar o espaçamento entre as linhas de grade e o ponto de partida das mesmas. Para substituir temporariamente as configurações da grade, pressione ALT enquanto arrasta ou desenha um objeto.
Alterar o espaçamento entre as linhas de grade de desenho Para alterar o espaçamento entre as linhas de grade de desenho, é necessário antes inserir uma forma no seu documento. 1.
Na guia Inserir, no grupo Ilustrações, clique em Formas e, em seguida, clique em uma forma.
2.
Clique no documento.
3.
Em Ferramentas de Desenho, na guia Formatar, no grupo Organizar, clique em Alinhar e, em seguida, clique em Configurações da Grade.
4.
Na caixa de diálogo Grade de Desenho, execute um dos seguintes procedimentos:
Em Configurações da grade, nas caixas Espaçamento Horizontal e Espaçamento Vertical, digite o espaçamento que deseja entre as linhas de grade horizontais ou verticais.
Em Mostrar grade, marque a caixa de seleção Exibir linhas de grade na tela e, em seguida, digite quantas linhas de grade horizontais ou verticais deseja exibir. Por exemplo, se quiser ver apenas quatro linhas de grade, digite 4.
Alterar o ponto de partida das linhas de grade Inicialmente, a grade começa no canto superior esquerdo da página. OBSERVAÇÃO O Word exibe linhas de grade somente dentro das margens da página, mesmo que a grade ultrapasse as margens. Para exibir as linhas de grade além das margens do documento, use este procedimento.
1.
Na guia Inserir, no grupo Ilustrações, clique em Formas e, em seguida, clique em uma forma.
2.
Clique no documento.
3.
4. 5.
Em Ferramentas de Desenho, na guia Formatar, no grupo Organizar, clique em Alinhar e, em seguida, clique em Configurações da Grade.
Na caixa de diálogo Grade de Desenho, desmarque a caixa de seleção Usar margens se ela estiver selecionada. Nas caixas Origem horizontal e Origem vertical, digite o local no qual deseja que as linhas de grade verticais e horizontais comecem, com relação às extremidades esquerda e superior da página.
Use a mala direta para criar e imprimir cartas e outros documentos É possível usar a mala direta quando deseja criar um conjunto de documentos, como uma carta modelo que é enviada a muitos clientes ou uma folha de etiquetas de endereço. Cada carta ou etiqueta tem o mesmo tipo de informações, no entanto o conteúdo é exclusivo. Por exemplo, nas cartas ao seus clientes, cada carta pode ser personalizada para abordar cada cliente pelo nome. As informações exclusivas em cada carta ou etiqueta provêm de entradas em uma fonte de dados. O processo de mala direta inclui as seguintes etapas gerais: 1.
Definir o documento principal. O documento principal contém o texto e os gráficos que são os mesmos para cada versão do documento mesclado. Por exemplo, o endereço de retorno ou a saudação em uma carta modelo.
2.
Conectar o documento a uma fonte de dados. Uma fonte de dados é um arquivo que contém as informações a serem mescladas em um documento. Por exemplo, os nomes e os endereços dos destinatários de uma carta.
3.
Refinar a lista de destinatários ou os itens. O Microsoft Office Word gera uma cópia do documento principal para cada item, ou registro, no seu arquivo de dados. Se o seu arquivo de dados for uma lista de correspondência, esses itens serão provavelmente destinatários da sua correspondência. Se você quiser gerar cópias apenas para determinados itens no seu arquivo de dados, poderá escolher quais itens (registros) incluir.
4.
Adicionar espaços reservados, chamados campos de mala direta, ao documento. Ao realizar a mala direta, os campos da mala direta são preenchidos com informações de seu arquivo de dados.
5.
Visualizar e completar a mesclagem. É possível visualizar cada cópia do documento antes de imprimir todo o conjunto.
Você pode usar comandos na guia Correspondências para executar uma mala direta. DICA Também é possível realizar uma mala direta usando o painel de tarefas Mala Direta, que lhe orienta etapa por etapa pelo processo. Para usar o painel de tarefas, no grupo Iniciar Mala Direta na guia Correspondências, clique em Iniciar Mala Direta e, em seguida, clique em Assistente Detalhado de Mala Direta.
Definir o documento principal 1.
Inicie o Word. Um documento em branco abre por padrão. Deixe-o aberto. Se escolher fechá-lo, os comandos na próxima etapa não estarão disponíveis.
2.
Na guia Correspondências, no grupo Iniciar Mala Direta, clique em Iniciar Mala Direta.
3.
Clique no tipo de documento que deseja criar.
Por exemplo, é possível criar: Um conjunto de envelopes O endereço de retorno é o mesmo em todos os envelopes, mas o endereço de destino é exclusivo em cada um. Clique em Envelopes e, em seguida, especifique suas preferências para o tamanho do envelope e a formatação do texto na guia Opções de Envelopeda caixa de diálogo Opções de Envelope. Um conjunto de etiquetas de endereço Cada etiqueta mostra o nome e o endereço da pessoa, mas o nome e o endereço em cada etiqueta é exclusivo. Clique em Etiquetas e, em seguida, especifique suas preferências para o tipo de etiqueta na caixa de diálogo Opções de Etiqueta. Um conjunto de cartas modelo ou emails O conteúdo básico é o mesmo em todas as cartas ou mensagens, mas cada um contém informações específicas ao destinatário individual, como nome, endereço ou outra informação. Clique em Cartas ou Emails para criar esses tipos de documentos. Um catálogo ou diretório O mesmo tipo de informação, como nome e descrição, é mostrado para cada item, mas o nome e a descrição em cada item é exclusivo. Clique em Diretório para criar esse tipo de documento.
Reiniciar uma mala direta Se você precisar para de trabalhar em uma mala direta, poderá salvar o documento principal e reiniciar a mesclagem posteriormente. O Microsoft Office Word mantém a fonte de dados e as informações dos campos. Se você estava usando o painel de tarefas Mala Direta, o Word retornará ao local onde parou no painel de tarefas ao reiniciar a mesclagem. 1.
Quando você estiver pronto para reiniciar a mesclagem, abra o documento.
O Word exibe uma mensagem que pede para você confirmar se deseja abrir o documento, que executará um comando SQL. 2.
Como esse documento está conectado a uma fonte de dados e você deseja recuperar os dados, clique em Sim. Se estivesse abrindo um documento que não soubesse estar conectado a uma fonte de dados, você poderia clicar em Não para impedir possíveis acessos mal-intencionados aos dados. O texto do documento, junto com quaisquer campos inseridos, aparece.
3.
Clique na guia Correspondências e reinicie seu trabalho.
Enviar o corpo de um documento como um email Para enviar um documento como email (não como um anexo), é necessário adicionar o comando Enviar para Destinatário do Email à Barra de ferramentas de acesso rápido.
1. 2. 3.
e, em seguida, clique em Opções do Nome do Programa, no qual Clique no Botão do Microsoft Office Nome do Programa é o nome do programa utilizado, por exemplo, Opções do Word. Clique em Personalizar e, em seguida, na lista Escolher comandos em, clique em Todos os Comandos. Clique em Enviar para Destinatário do Email e, em seguida, clique em Adicionar para adicionar o comando à Barra de ferramentas de acesso rápido.
Enviar um documento como um anexo Clique no Botão do Microsoft Office
, aponte para Enviar e, em seguida, clique em Email.
Mover a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido pode estar localizada em um destes dois locais: Canto superior esquerdo ao lado do Botão do Microsoft Office
(local padrão)
Abaixo da Faixa de opções
Se não desejar exibir a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local atual, você poderá movê-la para o outro local. Se é muito distante de sua área de trabalho, para sua achar que o local padrão ao lado do Botão do Microsoft Office conveniência, você talvez prefira movê-la para mais próximo da área. O local abaixo da Faixa de Opções invade a área de trabalho. Portanto, se desejar maximizar a área, convém manter a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local padrão. 1.
Clique em Personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
2.
Na lista, clique em Mostrar Abaixo da Faixa de Opções.
.
Adicionar um comando à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido usando a caixa de diálogo Opções do Nome do Programa É possível adicionar um comando à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido a partir de uma lista de comandos na caixa de diálogo Opções do Nome do Programaem que Nome do Programa é o nome do programa em que você está, por exemplo, Opções do Word.
1.
Siga um destes procedimentos:
Use o Botão do Microsoft Office 1. 2.
2.
Clique no Botão Microsoft Office e, em seguida, clique em Opções do Nome do Programa, no qual Nome do Programa é o nome do programa utilizado, por exemplo, Opções do Word. Clique em Personalizar.
Usar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido 1.
Clique em Personalizar Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
2.
Na lista, clique em Mais Comandos.
..
Na caixa de diálogo Opções do Nome do Programa, na lista Escolher comandos em , clique na categoria de comando que deseja.
3. 4.
Na lista de comandos da categoria selecionada, clique no comando a ser adicionado à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido e, em seguida, clique em Adicionar. Após concluir a adição dos comandos que deseja, clique em OK.
Adicionar um comando à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido diretamente da Faixa de Opções Também é possível adicionar um comando à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido diretamente dos comandos exibidos na Faixa de Opções. 1.
Na Faixa de Opções, clique na guia ou no grupo apropriado para exibir o comando a ser adicionado à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.
2.
Clique com o botão direito do mouse no comando e, em seguida, clique em Adicionar à Barra de Ferramentas de Acesso Rápido no menu de atalho.
Mover a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido é personalizável e contém um conjunto de comandos independentes da guia exibida no momento. A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido pode estar localizada em um destes dois locais: Canto superior esquerdo ao lado do Botão do Microsoft Office
(local padrão)
Abaixo da Faixa de opções
Se não desejar exibir a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local atual, você poderá movê-la para o outro local. Se achar que o local padrão ao lado do menu Botão do Microsoft Office for muito distante de sua área de trabalho, para sua conveniência, convém movê-la para um local mais próximo da área de trabalho. O local abaixo da Faixa de opções invade a área de trabalho. Portanto, se desejar maximizar a área de trabalho, convém manter a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido em seu local padrão. 1.
Clique em Personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
2.
Na lista, clique em Mostrar Abaixo da Faixa de Opções.
.
Definir a fonte padrão A definição de uma fonte padrão garante que todos os novos documentos abertos usarão as configurações de fonte selecionadas como padrão. A fonte padrão se aplica a novos documentos baseados no modelo ativo, normalmente Normal.dotx. É possível consultar vários modelos para usar diferentes configurações de fonte. OBSERVAÇÃO No Microsoft Office Word 2007, você pode formatar de maneira rápida e fácil todo um documento para que ele fique com uma aparência profissional e moderna, aplicando um tema de documento. Um tema de documento é um conjunto de alternativas de formatação que podem incluir um esquema de cores (um conjunto de cores), um esquema de fontes (um conjunto de fontes para corpo de texto e títulos) e um esquema de efeitos (um conjuntos de linhas e preenchimentos).
Definir a fonte padrão 1.
Se o documento já contiver texto formatado com as propriedades que você deseja usar, selecione esse texto. Se você está iniciando de um documento em branco, vá para a etapa 2.
2.
Na guia Início, clique no Inicializador de Caixa de Diálogo de Fonte e, em seguida, clique na guia Fonte.
3.
Selecione as opções que deseja aplicar, como estilo e tamanho da fonte. Se você tiver selecionado texto na etapa 1, as propriedades do texto selecionado serão definidas na caixa de diálogo.
4.
Clique em Padrão e, em seguida, clique em Sim.
Minimizar a Faixa de Opções A Faixa de Opções foi desenvolvida para auxiliá-lo a localizar rapidamente os comandos necessários para concluir uma tarefa. Os comandos são organizados em grupos lógicos coletados em conjunto nas guias. Cada guia está relacionada a um tipo de atividade, como gravação ou layout de uma página. Para reduzir o volume de atividades da tela, algumas guias são mostradas somente quando necessário. Não é possível excluir ou substituir a Faixa de Opções pelas barras de ferramentas e menus das versões anteriores do Microsoft Office. No entanto, você pode minimizar a Faixa de Opções para disponibilizar mais espaço na sua tela.
Manter sempre a Faixa minimizada 1.
Clique em Personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
2.
Na lista, clique em Minimizar a Faixa de Opções.
3.
.
Para usar a Faixa de Opções enquanto está minimizada, clique na guia que você deseja usar e, em seguida, clique na opção ou comando que você deseja usar. Por exemplo, com a Faixa minimizada, você poderá selecionar o texto em seu documento Microsoft Office Word, clique na guia Início e, em seguida, no grupo Fonte, clique no tamanho do texto desejado. Depois de clicar no tamanho do texto desejado, a Faixa retornará para a condição de minimizada.
Manter a Faixa de Opções minimizada par um breve período Para minimizar rapidamente a Faixa de Opções, clique duas vezes no nome da guia ativa. Clique duas vezes na guia novamente para restaurar a Faixa de Opções. Atalho do teclado Para minimizar ou restaurar a Faixa de Opções, pressione CTRL+F1.
Restaurar Faixa 1.
Clique em Personalizar a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
2.
Na lista, clique em Minimizar a Faixa de Opções.
.
Criar um atalho para um programa do Office na área de trabalho Quando os programas do Microsoft Office estiverem instalados, você poderá optar por criar atalhos na área de trabalho para os programas individuais. Entretanto, se não criar nenhum atalho no momento da instalação do Office e desejar criar um atalho na área de trabalho depois, você poderá fazer isso facilmente. 1.
Clique em Iniciar, aponte para Todos os Programas, aponte para Microsoft Office e, em seguida, aponte para o programa do Microsoft Office para o qual deseja criar um atalho na área de trabalho.
2.
Clique com o botão direito do mouse no nome do programa, aponte para Enviar para e clique em Área de trabalho (Criar atalho). Um atalho para o programa será exibido na área de trabalho.
MICROSOFT EXCEL 2003
CONHECENDO O EXCEL Introdução O Excel é um aplicativo de planilha eletrônica desenvolvido pela Microsoft para Windows, que pode ser utilizado para calcular, armazenar e trabalhar com lista de dados, operações matemáticas, projeções, análise de tendências, fazer relatórios e gráficos, sendo recomendado para planejamentos, previsões, análises estatísticas e financeiras, simulações e manipulação numérica em geral. Sua aplicação cotidiana pode se dar através de planilhas para controle do extrato bancário, notas escolares, estoque da empresa, despesas e receitas, pagamento de funcionários etc. Uma planilha eletrônica é uma folha de cálculos desenvolvida no computador, constituída por linhas e colunas, cuja interseção é chamada de célula, onde são armazenados os dados, fórmulas e funções. Cada célula possui um endereço único ou referência. Por exemplo, a referência da célula da coluna A com a linha 1 é A1. O Excel possui 256 colunas identificadas por letras de A até IV e 65.536 linhas. A grande vantagem da planilha é a de que, se houver necessidade de alterar algum número as fórmulas relacionadas serão automaticamente atualizadas. A Planilha Eletrônica Microsoft Excel está caracterizada como um dos mais importantes aplicativos de planilhas eletrônicas para uso em microcomputadores. O nome Excel vem da abreviatura da Excelent, ou seja Excelente. O termo Excel em inglês significa primar, superar sobrepujar, ser superior. A operação do Microsoft Excel e das demais Planilhas Eletrônicas é similar. Além de trabalhar com planilhas eletrônicas, o Excel ainda permite que se faça um gerenciamento dos dados, gerando inclusive bancos de dados e gráficos com tudo o que foi elaborado. Vamos aprender que é muito fácil copiar células, mover células e modificar qualquer fórmula que for criada. Por ser um programa escrito para Windows, tem acesso a todas as funções que o ambiente proporciona, como por exemplo, a troca de dados entre aplicativos (Word, PowerPoint etc).
A janela do Excel – interface Um arquivo desenvolvido no Excel recebe o nome de “Pasta”, por isso, ao iniciar um novo trabalho esta nova pasta de trabalho sempre receberá o nome genérico de “Pasta 1” e conforme forem abertas novas planilhas em branco teremos a seqüência de numeração (Pasta 2, Pasta 3 etc). Cada pasta nova aberta no Excel será composta de três planilhas em branco identificadas por “Plan1”, “Plan2” e “Plan3”, como podemos identificar na figura acima. São nestas planilhas que desenvolveremos nossos trabalhos. Esta facilidade de várias planilhas em um mesmo arquivo permite a facilidade de criar planilhas vinculadas, como, por exemplo, um controle de caixa, onde podemos ter uma planilha para entrada, outra para saída e uma terceira com o resumo ou ainda, uma para o pedido de compra de
um cliente, outra com os cálculos relativos à descontos e acréscimos de acordo com as diversas formas de pagamento etc. O uso e manuseio de diversas planilhas numa mesma pasta de trabalho pode ser observado também em nossos exercícios que estão no final deste caderno. A figura da abaixo apresenta a interface do Excel, ou seja, o layout de sua janela inicial e seus principais referenciais.
Iniciando uma planilha no Excel Quando iniciamos o Excel percebemos que sua área de trabalho nos sugere uma planilha, que é identificada por letras na parte superior, fazendo referência às colunas e por números no lado esquerdo da tela como referência às linhas. Cada célula será identificada pelo cruzamento destas letras e números, como, por exemplo, A1, B56, F18, C12 etc. Os itens a seguir procuram explicar melhor a janela do Excel – sua interface, layout –, a compreensão dos termos pastas e planilhas e também como trabalhar com um arquivo novo ou a partir de um já existente, salvá-los etc.
Movimentando-se pela planilha Como o Excel trabalha com planilhas, seu deslocamento é um pouco diferente do Word, embora com partilhe algumas semelhanças quanto ao deslocamento de uma tabela. Podemos nos movimentar com o uso do teclado, com o auxílio do mouse ou ainda saltar para uma célula específica e para uma apresentação mais didática, apresentamos as três maneiras separadamente. Além destas opções, apresentamos neste tópico as opções de “localizar” e “substituir” que são apresentadas como uma função rápida para o desenvolvimento de tais tarefas, podendo ser utilizadas para palavras ou frases, ou ainda números, fórmulas etc.
Movimentando-se com o teclado O teclado pode dar mais agilidade nos deslocando e, para facilitar, a tabela abaixo nos mostra estas opções: Teclas
Posicionamento do Cursor
“TAB”
A tecla “TAB” nos levará sempre à célula da direita e deve ser preferida quando estivermos digitando uma planilha, principalmente se nossas células contiverem fórmulas, pois esta tecla terá a função simultânea de confirmar o conteúdo digitado e se mover para a direita.
“SHIFT” + “TAB”
Função semelhante ao “TAB”, porém com deslocamento à esquerda.
“Enter”
Função semelhante ao “TAB”, porém com deslocamento uma linha abaixo, na mesma direção ou no início da linha (primeira coluna digitada) quando trabalharmos com a planilha numa seqüência em linha da esquerda para a direita e nos movimentarmos usando a tecla “TAB”.
Æ, Å, Ļ ou Ĺ
Desloca para células à direita, esquerda, abaixo ou acima.
“Ctrl” + “Æ”
Última coluna da linha atual.
“Ctrl” + “Å”
Primeira coluna da linha atual
“Ctrl” + “Ļ”
Última linha com dados da coluna atual.
“Ctrl” + “Ĺ”
Primeira linha com dados da coluna atual.
Page Up
Tela acima
Page Down
Tela abaixo
“Home” e “End”
Desloca para o início ou fim da linha
“Ctrl” + “Home”
Desloca para a primeira célula
“Ctrl” + “End”
Desloca para a última célula no canto inferiror
Movimentando-se com o mouse Com o uso do mouse é muito simples: basta clicarmos na célula que desejamos estar ou utilizarmos as barras de rolagens lateral ou inferior, como exemplifica o quadro a seguir: Barra de Rolagem
Símbolos
Movimentos
Ÿ
Movimenta uma linha para cima
ź
Movimenta uma para baixo
Ź
Movimenta o texto para direita (barra horizontal)
Ż
Movimenta o texto para esquerda (barra horizontal)
Ir para – saltar para uma determinada célula Você pode saltar para uma determinada célula pressionando a tecla F5. A caixa de diálogo “Ir para” será exibida solicitando a referência, como mostra a figura abaixo:
Para saltar para esta determinada célula, basta digitar a referência que é determinada pelo cruzamento da coluna e linha, como, por exemplo, A1, B16, C25, D8, E4, F37 etc. A tecla de atalho desta função é também “Ctrl” + “Y”.
Localizar A opção localizar pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “L” ou pelo menu Editar na opção Localizar. A caixa de diálogo será aberta já na função específica (localizar), mas podemos notar a guia “Substituir”, como mostra a figura abaixo:
Observamos, o botão “Opções”. Se acionado, a caixa de diálogo terá o seguinte formato:
Além destas opções, podemos selecionar a opção “Formatar”, onde alteramos as opções de estilo do número, fonte, alinhamento, bordas etc. presentes no item que desejamos localizar.
Substituir A opção substituir pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “U” ou pelo menu Editar na opção Substituir. Digitamos no campo “Localizar” o que desejamos que seja substituído e em “Substituir por” o novo conteúdo.
Utilizando o botão “Opções”, como em “Localizar”, podemos fazer as substituições apenas trocando palavras e/ou frases ou ainda aplicar-lhes novas formatações.
Selecionando Células A seguir mostraremos as diversas formas de selecionar células no Excel e lembramos que para desmarcar a seleção basta um clique com o mouse numa parte do documento que não esteja selecionada ou ainda pelas teclas de movimentação do teclado já vistas.
Seleção de células com o teclado Assim como vimos movimentação pelo texto com o teclado, você poderá reparar que as regras para seleção são quase as mesmas, acrescendo apenas a tecla “shift”, que indica que queremos selecionar trechos. Oriente-se pela tabela abaixo. Teclas
Posicionamento do Cursor
“Shift” + Æ, Å, Ļ ou Ĺ
Seleciona as células à direita, esquerda, abaixo ou acima.
“Shift” + “Ctrl” + “Æ”
Seleciona do local posicionado até o final da linha atual.
“Shift” + “Ctrl” + “Å”
Seleciona do local posicionado até o início da linha atual.
“Shift” + “Ctrl” + “Ļ”
Seleciona do local posicionado até o final da coluna atual.
“Shift” + “Ctrl” + “Ĺ”
Seleciona do local posicionado até o início da coluna atual.
“Shift” +Page Up
Estende a seleção tela acima
“Shift” + Page Down
Estende a seleção tela acima
“Shift” + “Ctrl” + “Home”
Seleciona do local posicionado até o início da planilha.
“Shift” + “Ctrl” + “End”
Seleciona do local posicionado até o fim da planilha.
Seleção com o mouse Existem várias formas de seleção com o mouse, inclusive com o auxílio do teclado. A regra básica para selecionar células com o mouse é clicar no local inicial ou final da seleção e arrastá-lo (clicar com o botão esquerdo, manter pressionado e arrastar) até completar a seleção desejada. O uso do mouse com o teclado pode auxiliar em seleções maiores ou mistas. Há três teclas que auxiliam nestas seleções: “shift” e “ctrl”. O “shift” pressionado irá selecionar do ponto onde o cursor está até o novo ponto onde for clicado com o mouse e a tecla “ctrl” pressionada auxilia na seleção de várias células onde algumas não estão em seqüência.
Intervalo Um intervalo de células é uma região da planilha que é representada pelo endereço da primeira célula (canto superior esquerdo), dois pontos (:) e o endereço da última célula (canto inferior direito). A figura ao lado mostra a seleção de A1:A8. A definição de intervalo é muito importante e pode será plicada também quando selecionamos células na mesma linha em diferentes colunas (como, por exemplo, A1:D1) ou ainda na quando selecionamos um trecho composto por várias colunas e linhas, onde a referência do intervalo se dará pela primeira célula do trecho (a do canto superior esquerdo) e a última (do canto inferior esquerdo), por exemplo, A1:D4. O sinal “dois pontos” pode ser equiparado com a palavra “até”, ou seja, no intervalo A1:D4 é o mesmo que dizer de A1 até D4. Ao trabalhar com fórmulas, veremos que os intervalos representam o trecho que desejamos aquela operação, como somar um determinado intervalo, contar quantas vezes uma determinada palavra aparece no intervalo, determinar a média etc. Também trabalharemos com intervalos quando estivermos formatando uma planilha, ou seja, definindo bordas e preenchimento, escolhendo a cor da fonte, tipo, estilo etc.
Mover-se num intervalo Pressione ENTER ou TAB para mover-se para baixo ou para direita em uma seleção, SHIFT+ENTER ou SHIFT+TAB para inverter o sentido.
Mover (arrastar) um trecho selecionado Podemos arrastar, ou seja, mover um trecho selecionado dentro da mesma planilha, bastando, para isto, levar o mouse na borda em torno do trecho selecionado e uma seta, semelhante à figura ao lado, indicará a opção de movimento. Qualquer seleção também poderá ser arrastada para outra planilha na mesma pasta e deve ser selecionada e movida da mesma forma, sendo arrastada para a guia que indica a outra planilha e pressionando a tecla “alt”.
Entrada de dados O Excel aceita quatro tipos de dados: Textos, Números, Fórmulas e Funções. Todas elas são inseridas de forma muito simples, basta digitar e teclar “Enter” ou “Tab”. Para que sejam canceladas as informações, basta teclar “delete” sobre a célula ou para anular a alterar, teclar “ESC”.
Tipos de entrada de dados Textos: É interpretado como texto toda a informação que se inicia com uma letra ficando alinhados à esquerda. Utilizamos o texto em títulos e definições. Números: É interpretado como número todo dado precedido pelos seguintes caracteres: 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 + menos, abre e fecha parênteses, / $ %. Utilizamos os números para cálculos. Os valores numéricos sempre são alinhados à direita e podem assumir vários formatos como: número fixo de casas decimais, percentual entre outros. Fórmulas: são compostas por números, operadores matemáticos, referências de células etc. Funções: são as fórmulas criadas pelo Excel. Existem funções estatísticas, matemáticas, financeiras etc.
Entrando com dados Para entrar com as informações na planilha, basta posicionar o cursor na célula desejada, digitar o conteúdo e, em seguida, pressionar a tecla Enter.
Entrando com textos Digitar o texto na célula selecionada, confirmando com a tecla Enter. Se o texto for maior que a largura da célula, se expandirá para as células laterais até encontrar uma célula preenchida. Essa expansão ocorre em nível de tela, apresentado em cima da célula vazia. Podemos colocar até 32.000 caracteres em uma célula.
Entrando com números Digitar o número na célula selecionada e pressionar a tecla Enter. Nas células que tiverem o formato de número padrão, Geral, o Excel exibirá os números como inteiros (789), frações decimais (7,89) ou em notação científica (7.89E+08) caso o número for maior que a largura da célula.
Barra de fórmulas Todas as vezes que digitamos dados no Excel eles ficam visíveis na barra de fórmulas, mostrada na figura abaixo:
No Menu Exibir, selecione a opção Barra de Fórmulas para exibi-la ou ocultá-la. A barra de fórmulas também é utilizada para editaras entradas de dados em uma planilha.
Alterar dados É possível alterar os dados sobrescrevendo uma célula, ou seja, posicione sobre a célula desejada e digitar os novos dados (automaticamente os dados antigos serão sobrescritos). Ou ainda apagando dados de uma célula, ou seja, posicione na célula desejada; pressione a tecla Delete para apagar o conteúdo e manter a formatação. Através do Menu Editar opção Limpar, podemos apagar a formatação da célula, as notas, o conteúdo ou todos os detalhes, selecionando a opção desejada.
Corrigir erros na entrada de dados Durante a digitação dos dados podemos usar as teclas de edição como: Backspace, Delete, Insert, entre outras, que permitem corrigir ou digitar novos dados. Há também a tecla Esc que possibilita cancelar uma entrada de dados antes que ela seja confirmada com a tecla Enter. Para corrigir uma entrada já digitada devemos proceder posicionar o cursor na célula a ser corrigida, pressionar a tecla de função F2 que habilitará a alteração dos dados contidos na célula (o cursor estará posicionado após o último caractere) e após realizar as devidas correções, tecle Enter para confirmar. Ou ainda, posicionar o cursor sobre a célula a ser corrigida e clicar na barra de fórmulas e após realizar as devidas correções, teclar Enter para confirmar. Para usar o corretor ortográfico, clique no botão Ortografia e Gramática
ou pressione a
tecla F7.
Inserir e excluir células, linhas e colunas É possível inserir células, linhas e colunas através do menu “Inserir”, escolhendo a opção desejada, ou ainda, com o botão direito do mouse quando posicionado sobre a célula, sobre o número de referência da linha e clicado sobre ele, ou sobre a letra de referência da coluna e clicado sobre ela, aí basta escolher a opção de inserir ou excluir que aparecerá no atalho aberto com o clique no botão direito do mouse.
Entrada de data e hora A unidade básica do tempo no Microsoft Excel é o dia. Cada dia é representado por um valor numérico, de data seqüencial, que varia de 1 a 65380. A data base representada pelo valor 1, é Sábado, 1º de Janeiro de 1900. O valor seqüencial máximo, 65380, representa 31 de Dezembro de 2078. Quando você introduz uma data em sua planilha, o Excel registra a data como um valor seqüencial que representa o número de dias entre a data-base (01/01/1900) e a data digitada. Por exemplo, a data 30/09/1970 é armazenada, internamente, pelo Excel como: 25841. O que significa este número? Significa que entre 01/01/1900 e 30/09/1970 passaram-se 25841 dias. A hora do dia é um valor decimal que representa a parte (fração) de um dia entre seu início meia-noite - e a hora especificada. Meio-dia, por exemplo, é representado pelo valor 0,5, porque a diferença entre a meia-noite e o meio-dia é exatamente meio dia. A combinação hora/data 10:30:15, 10 de Julho de 2001, é representada pelo valor: 37082,4376736111. Observe a parte fracionária 0,43767. Esta parte representa o percentual do dia que já foi transcorrido: 10h30min15seg representa 43,76 % do total de 24 horas do dia. Ao atribuir valores seqüenciais aos dias, horas, minutos e segundos, o Excel possibilita que você execute cálculos aritméticos sofisticados com data e hora. Você pode manipular datas e horas em suas fórmulas de planilha da mesma forma que manipula outros tipos de valores numéricos. Embora os valores de datas e horas sejam armazenados na forma numérica, conforme descrito anteriormente, podemos digitar datas e horas no formato tradicional. Por exemplo: Datas: 01//05/2001, Horas: 16:25:18. Para digitar datas e horas basta clicar na célula e digitar a data ou hora, no formato desejado. É importante salientar que o Excel aceita datas em formatos variados. Por exemplo, a data 01/04/2001 também pode ser digitada no formato 01-04-2001 ou 01-abr-2001 ou 01 abril, 2001. Para horas também podemos ter formatos variados. Por exemplo, a hora 10:25, neste caso será considerado 0 segundos. Você pode inserir a data atual em uma célula ou fórmula, facilmente, pressionando simultaneamente a tecla Ctrl e a tecla de ponte-e-vírgula (;) - Ctrl+; . A data é inserida no formato dd/mm/aaaa. E para inserir a hora atual em uma célula ou fórmula, pressionar simultaneamente a tecla Ctrl, a tecla Shift e a tecla de dois-pontos (:). A hora é inserida no formato hh:mm.
Abrir uma pasta de trabalho já existente Quando entramos no Excel, podemos abrir uma planilha já existente através do Painel de Tarefas que estará no Ponto de Partida para auxiliar (repare na figura da página anterior no lado direito da janela do Excel). As últimas quatro
pastas abertas serão exibidas caso se deseja trabalhar com elas. Se o Painel de Tarefas não estiver ativado, podemos deixá-lo disponível selecionando no menu “Exibir” a opção “Painel de Tarefas” ou mantendo pressionada a tecla “Ctrl”, dar um clique na tecla de funções “F1”. Outras formas de localizarmos uma planilhas já existente é através do menu “Arquivo” que se encontra na Barra de Menus, como mostra a figura ao lado, selecionando a opção “Abrir” ou ainda usando o atalho dado pelo ícone “Abrir” localizado na “Barra de Ferramentas Padrão” e também usando as teclas de atalho “Ctrl” + “A”.
Salvando um documento O procedimento para salvar uma pasta no Excel é semelhante ao Word e em todos os programas do Pacote Office: podemos usar a opção “Salvar” do “Menu Arquivo”, o atalho dado pelo ícone “Salvar” da “Barra de Ferramentas Padrão” ou as teclas “Ctrl” + “B”. Se desejarmos “Salvar como...” encontraremos a opção no “Menu Arquivo” ou pela tecla de atalho é “F12”. Observe que na caixa de diálogo “Salvar como...” logo abaixo do nome do arquivo temos a opção “Salvar como tipo:”. Esta opção é que define a extensão do arquivo e, conseqüentemente, o tipo de documento formado. O Excel permite que o usuário salve seus arquivos com várias extensões diferentes, desde uma pasta normal (.xls), planilhas para visualização em páginas da Internet (.xml), páginas de web (.html), utilizando outras versões do Excel para melhor integração com o aplicativo mais antigo, dentre outras, variando das necessidades do usuário.
OPERAÇÕES BÁSICAS As fórmulas no Microsoft Excel seguem uma sintaxe específica que inclui um sinal de igual (=) seguido dos elementos a serem calculados. Por padrão, o Microsoft Excel calcula uma fórmula da esquerda para a direita. Você pode controlar a maneira como os cálculos são efetuados, alterando a sintaxe da fórmula. Por exemplo, =5+2*3 terá como resultado 11, pois o Microsoft Excel calcula a multiplicação antes da adição. A fórmula multiplica 2 por 3 (tendo como resultado 6) e, em seguida, adiciona 5. Por outro lado, se usar parênteses para alterar a sintaxe, você pode adicionar primeiro 5 e 2 e, em seguida, multiplicar esse resultado por 3 para obter 21 como resultado. =(5+2)*3 Uma fórmula também pode referir-se a uma célula. Se você desejar que uma célula contenha o mesmo valor que outra, insira um sinal de igual seguido da referência da célula, por exemplo =A10; a célula onde você inserir essa fórmula irá conter o mesmo valor da célula A10. A célula que contém a fórmula é denominada dependente – seu valor depende do valor de outra célula. Sempre que a célula à qual a fórmula fizer referência for alterada, a célula que contiver a fórmula será atualizada. As fórmulas podem fazer referência a células ou intervalos de células, ou a nomes ou rótulos que representem as células ou intervalos. Fórmula é uma seqüência de dados contidos numa célula que normalmente gera resultados a partir de dados contidos em células diferentes na planilha atual e/ou em outras planilhas. Uma Fórmula no Excel sempre inicia com o sinal de "=", como já visto, e para visualizar a fórmula basta clicar duas vezes sobre a célula que a contêm ou clicar uma vez e visualizar o conteúdo da célula na barra de fórmulas. Observe o quadro abaixo, que apresenta símbolos utilizados nas funções comuns presentes em planilhas do Excel: Matemáticos SÍMBOLO
Lógicos
SIGNIFICADO
SÍMBOLO
SIGNIFICADO
^
Exponenciação
=
Igual
-
Subtração
<
Menor que
+
Adição
>
Maior que
*
Multiplicação
<=
Menor ou igual a
/
Divisão
>=
Maior ou igual a
<>
Diferente
Os Operadores são usados para especificar a operação, como adição, subtração ou multiplicação, a ser executada nos elementos de uma fórmula. Por exemplo, a fórmula: =10^2*25% eleva 10 ao quadrado e multiplica o resultado por 0,25, gerando o resultado 25. Experimente fazer o teste em uma célula do Excel, mas lembre-se, você só verá o resultado na célula depois que teclar Enter. Uma função muito utilizado em planilhas de cálculo é a da SOMA. Observe o exemplo abaixo:
Para efetuar a soma dos valores mostrados, proceda da seguinte maneira: Selecione a célula A3; Digite o sinal de =; Clique sobre a célula A1. O endereço da mesma aparece logo após o =; Digite o sinal de adição “+”; Clique sobre a célula A2, pressione a tecla Enter e veja o resultado.
Operadores aritméticos: Efetuam operações matemáticas básicas como adição, subtração ou multiplicação, combinam números e produzem resultados numéricos. Na tabela a seguir, temos uma descrição desses operadores utilizados em fórmulas do Excel: Operador
Descrição
Exemplo
+
Adição
=B2+B3+B4
-
Subtração
=C5-D5
*
Multiplicação
=C5*2
/
Divisão
=A20/B4
%
Porcentagem.
5% ou 0,05.
^
Exponenciação
=A2^B2
Operadores de comparação: Comparam dois valores e produzem o valor lógico VERDADEIRO ou FALSO. Por exemplo, se utilizarmos a seguinte fórmula: =F2
Se o valor contido na célula F2 for menor do que o valor contido na célula F5, a fórmula irá retornar VERDADEIRO; caso contrário, irá retornar FALSO. A seguir, a descrição desses operadores disponíveis no Excel:
Operador Descrição Exemplo = Igual Retorna verdadeiro quando os dois valores forem iguais. =F2=F5 > Maior do que Retorna verdadeiro quando o primeiro valor for maior do que o segundo. =F2>F5 < Menor do que Retorna menor quando o primeiro valor for menor do que o segundo. =F2= Maior ou igual a Retorna verdadeiro quando o primeiro valor for maior ou igual ao segundo. =F2>=F5 <= Menor ou igual a Retorna verdadeiro quando o primeiro valor for menor ou igual ao segundo. =F2<=F5 <> Diferente Retorna verdadeiro quando os dois valores comparados forem diferentes =F2<>F5
Operadores de referência: Combinam intervalos de células para cálculos. Operador: (dois pontos)->Operador de intervalo: produz uma referência a todas as células entre duas referências, incluindo as duas referências, como por exemplo: B5:B15. Utilizaremos esse operador quando aprendermos a utilizar fórmulas no Excel. Apenas a título de exemplo, considere a fórmula: =SOMA(A1:A30). Essa fórmula irá retornar a soma de todos os valores contidos na faixa de célula A1 até A30. Essa fórmula é equivalente à seguinte fórmula: ҏ=A1+A2+A3+A4+A5+A6+A7+A8+A9+A10+A11+A12+A13+A14+A15ҏ+A16+A17+A18+A19+A2 0+A21+A22+A23ҏ+A24+A25+A26+A27+A28+A29+A30
Operador união ";" (ponto-e-vírgula): Esse operador é utilizado para "unir" vários intervalos de células, de tal forma que os mesmos sejam tratados como um único intervalo. Por exemplo, para somarmos os valores dos intervalos B5:B15, mais os valores do intervalo C32:C200 mais o valor da célula X45, utilizamos a seguinte fórmula: =SOMA(B5:B15;C32:C200;X45) Ordem de avaliação dos operadores no Excel:
Vamos a alguns exemplos práticos para entender a ordem de avaliação. Ex. 1. Qual o resultado da seguinte fórmula: =5*6+3^2 R: 39. Primeiro, o 3 é elevado ao quadrado e nossa expressão fica assim: =5*6+9. Depois, é feita a multiplicação e nossa expressão fica assim: =30+9. Finalmente, é feita a soma, obtendo-se o resultado 39. Ex. 2. Vamos utilizar parênteses para modificar a ordem de avaliação da expressão anterior. Qual o resultado da seguinte fórmula: =5*(6+3)^2 R: 405. Primeiro, é feita a operação entre parênteses e a nossa expressão fica assim: =5*9^2. Entre a multiplicação e a exponenciação, primeiro é efetuada a exponenciação e a nossa expressão fica assim: =5*81. A multiplicação é calculada e o resultado 405 é obtido. Veja como um simples parêntese altera completamente o resultado de uma expressão.
Outros exemplos de fórmulas Nome da Fórmula
Exemplo
Descrição da Fórmula
Máximo
=máximo(B3:B7)
Calcula o maior valor dentro de um intervalo de células
Mínimo
=mínimo(B3:B7)
Calcula o menor valor dentro de um intervalo de células
Desconto
=B3-(B3*20%)
Aplica um desconto a um valor especificado
Juros
=B3+(B3*10%)
Aplica juros a um valor especificado
Porcentagem
=(B3*25%)
Retira o valor em porcentagem de um valor qualquer
Subtração
=(B3-C3-D3)
Subtrai quantos valores forem necessários
Multiplicação
=(B3*C3)
Multiplica apenas dois valores
Divisão
=(B3/C3)
Divide quantos valores forem necessários
Obs: você pode criar fórmulas para usar no Excel de acordo com a necessidade. Ex: =(B3/C3*D3-E3)
Calculando no Excel O Excel possibilita a criação de cálculos simples, com apenas um clique do mouse. Para executar qualquer operação matemática você deve seguir alguns passos, lembrando: 1° - Qualquer célula do Excel poderá executar um cálculo, portanto, posicione a célula ativa no local onde deseja o resultado. Você pode fazer isso clicando com o mouse ou utilizando as setas de direção do teclado; 2° - Ao começar uma fórmula sempre a termine primeiro para depois executar outra tarefa; 3° - Sempre comece uma fórmula com o sinal de = (igual); 4° Ao terminar a fórmula, pressione unicamente Enter ou Tab. Existem duas maneiras de você criar uma fórmula: Você pode digitar a fórmula inteira, utilizando os endereços das células. Exemplo: =a2+b2 Esta fórmula somaria o conteúdo da célula A2 com o conteúdo da célula B2. Outros exemplos: =c4-c5 (Subtração) =f8*g15 (Multiplicação)
=a7/b32 (Divisão) Outra maneira é utilizar o mouse. Veja o exemplo abaixo:
1° - Digite o sinal de = (igual); 2° Clique sobre a célula A1;
3° - Digite o sinal de + (soma) 4° - Clique sobre a célula B1; 5° - Finalize com Enter.
Copiar, recortar, colar, desfazer e refazer Após copiar células usando o botão da barra de ferramentas nas teclas de atalho ou o comando Copiar, poderá escolher o comando Colar Especial do menu Editar para selecionar várias opções de colagem para as células copiadas. Você poderá efetuar as seguintes operações usando a caixa de diálogo Colar especial: Colar somente a fórmula, o valor, o formato ou a nota (informativo da célula) de uma célula selecionando um botão de opção sob “Colar”. Na caixa de diálogo Colar Especial podem-se fazer operações da célula que se copia para célula para onde será colada. A caixa Transpor serve para trocar as linhas pelas colunas. Exercício: Escreva 10 na célula A1 e 3 na célula A2. Selecione a célula A1 e clique no botão Copiar. Clique sobre a célula A2 (selecionando-a) e escolha o comando Colar Especial no menu Editar. Dentro da caixa de diálogo Colar Especial configure Colar Tudo e Operação-Multiplicação e clique OK. O valor em A2 deve ser 30.
O Botão DESFAZER Para desfazer automaticamente a última operação realizada: Clique no botão Desfazer
.
Escolher a opção Desfazer de acordo com o número de ações que deseja desfazer. Atalho: Ctrl + Z.
O botão REFAZER Para repetir automaticamente a última operação realizada. Procedimentos: Clique no botão Refazer
.
Atalho: F4 Observe a localização dos botões DESFAZER e REFAZER na barra de formatação:
Desfazer
Refazer
Copiando Fórmulas Procedimentos: Posicionar-se na célula a ser copiada; Acionar o Menu Editar e escolher a opção Copiar. Atalho: Ctrl + C; Posicionar-se na célula ou região para onde a fórmula será copiada; Acionar o Menu Editar e escolher a opção Colar. Atalho: Ctrl + V.
Movendo Fórmulas Procedimentos: Posicionar-se na célula a ser movida; Acionar o Menu Editar e escolher a opção Recortar. Atalho: Ctrl + X; Posicionar-se na célula ou região para onde a fórmula será movida; Acionar o Menu Editar e escolher a opção Colar. Atalho: Ctrl + V.
Auto-preenchimento O Excel possui um recurso de grande ajuda para quem necessita digitar uma seqüência de células cujo conteúdo é seqüencial. Esse recurso, chamado Auto Preenchimento, analisa o conteúdo de uma ou mais células selecionadas e faz uma cópia delas para as células-destino. O segredo do Auto Preenchimento está na alça de seleção, o pequeno quadrado que fica no canto inferior direito da célula ativa (ilustração abaixo).
Como exemplo: a) Digite na célula A1 a palavra Janeiro; b) Posicione a seta do mouse sobre a Alça de Preenchimento. Ela irá se transformar em uma cruz; c) Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste a cruz até a célula E1(ilustração abaixo);
d) Ao chegar à coluna E, libere o botão do mouse. e) O Auto Preenchimento reconhece letras maiúsculas e minúsculas, datas, dias de semana, seqüências como Mês 1, etc. Exemplo abaixo:
O autopreenchimento permite que você digite o início de uma série contínua e o Excel continuará essa série. Imagine que você precisa inserir em sua planilha uma série de números que vai do valor 1 até o 20, cada valor em sua própria célula de forma seqüencial. Bastaria digitar os dois primeiros valores e o Excel completaria o restante. Veja o exemplo. Digite os valores conforme você vê abaixo:
Faça a soma dos dois primeiros valores. Coloque o resultado na célula C3.
Em seguida selecione a célula C3. observe que no canto inferior direito da célula selecionada existe um pequeno quadradinho preto. Veja abaixo:
Posicionando o mouse sobre este ponto o ponteiro do mouse se transformará em uma cruz preta; pressione o botão do mouse e arraste até a célula D10 e solte. Veja o resultado.
Compreender erros #####
A coluna não é larga o suficiente para exibir o conteúdo. Aumente a largura da
coluna, diminua o conteúdo para ajustá-lo à coluna ou aplique um formato numérico diferente. #REF!
Uma referência de célula não é válida. Células podem ter sido excluídas ou
sobrepostas. #NOME?
Você pode ter digitado o nome de uma função incorretamente.
#DIV/0! Está dividindo um número por zero #VALOR! Introduziu uma fórmula matemática e está usando um operando que é texto, ou está a indicando um intervalo de células quando é esperado um valor único #N/D Não está disponível a informação para o cálculo que quer executar #NÚM! Está utilizando um argumento que não é valido para a função, ou a função que está usando não encontrou resultado nenhum, ou introduziu uma fórmula cujo o resultado é demasiado pequeno ou demasiado grande para ser representado na folha de cálculo #NULO! Utilização de um operador de intervalos ou de uma referência de célula incorretos. Por exemplo na intersecção de intervalos quando não há células comuns
TRABALHAR COM VÁRIAS PLANILHAS Normalmente quando iniciamos o Excel ele já nos fornece 3 planilhas, mesmo assim podemos inserir e excluir de acordo com sua necessidade, veja:
Para inserir uma planilha existem vários maneiras. Vamos mostrar as mais usadas. Vá ao menu inserir e planilha, ou clique com o botão direito sobre a guia de planilhas e escolha inserir, observe que a nova planilha é inserida, sempre com o nome na seqüência e sempre a esquerda da que está sendo usada. Mas se quiser pode mudar a nova planilha de lugar para que ela fique na posição que você deseja. Para alterar a posição, clique sobre a guia da planilha que vai mover e arraste para o lugar onde ela vai ficar. Você pode também mudar o nome da planilha (ou seja, renomeá-la). Para renomeá-la, dê um clique duplo sobre a o nome da planilha e depois digite o novo nome, ou clique com o botão direito sobre o nome da planilha e depois renomear. Após digitar o novo nome para a planilha pressione a tecla enter. Já se o que você está querendo é excluir (apagar) uma planilha, basta clicar sobre o nome da planilha com o botão direito e depois clicar em excluir, ou vá ao menu editar e excluir planilha. Para efetuar a soma dos valores que estão em planilhas diferentes, faça como o exemplo abaixo: Selecione a planilha e após a célula que irá receber o valor; Digite: =Plan1!A10+Plan2!B20+Plan4!A15 Esta fórmula irá somar a célula A10 da planilha 1 com a célula B20 da planilha 2 e também com a célula A15 da planilha 4.
Se você renomear as planilhas, a fórmula deverá conter os nomes corretos das planilhas. Veja o exemplo. =ContasReceber!A10-ContasPagar!B20 Esta fórmula irá subtrair o valor da célula A10 da planilha “ContasReceber” com o valor da célula B20 da planilha “ContasPagar”.
Inserir Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso necessite de mais planilhas até um total de 255, você pode incluí-las, utilizando o seguinte comando: a) Clique no menu Inserir; b) Clique em Planilha.
Excluir Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso não necessite de todas, você pode excluir as desnecessárias, selecionando-as e utilizando um dos seguintes comandos: a) Clique no menu Editar; b) Clique em Excluir planilha.
Renomear No Microsoft Excel, um arquivo, ou seja, uma pasta pode conter até 255 planilhas diferentes, sendo, portanto, fundamental nomeá-las. A nomeação não grava a planilha, por isso é necessário utilizar o comando Salvar. I.Para nomear a planilha a) Clique duplamente na guia da planilha que deseja renomear; b) Ou, clique no menu Formatar; c) Clique em Planilha; d) Clique em Renomear; e) Digite o nome da planilha e pressione a tecla <Enter>. Observação: O nome da planilha pode conter no máximo 31 caracteres, incluindo espaços. O nome não pode vir entre colchetes, nem pode incluir os seguintes caracteres: dois pontos, barra diagonal, barra invertida, ponto de interrogação e asterisco. No Microsoft Office Excel 2003, um
arquivo, ou seja, uma pasta, pode conter até 255 planilhas diferentes, sendo, portanto, fundamental nomeá-las de maneira a distingui-las. A nomeação não grava a planilha, por isso é necessário utilizar o comando Salvar. Para nomear a planilha, utilize um dos seguintes comandos: Clique duplamente na guia da planilha que deseja renomear. Digite o nome da planilha e pressione a tecla Enter.
Mover Para mover planilhas, clique sobre a guia correspondente e arraste horizontalmente até a posição desejada, conforma indicado na figura acima.
Mover o conteúdo de uma planilha para outra Caso deseje levar o conteúdo de uma planilha para outra, é possível utilizar os recurso de recortar e colar ou ainda selecionando o trecho que deseja mover e clicando sobre a alça que arrasta conteúdo, manter a tecla “alt” pressionada, e arrastar o mouse até a planilha que deseja enviar o conteúdo e lá posicionar o bloco arrastado.
FORMATAÇÕES Para fazer formatações numa planilha você pode fazer os seguintes procedimentos: a) Selecione as células que serão formatadas; b) Clique no menu Formatar; c) Clique em Células. Ou ainda, clicando com o botão direito do mouse sobre a área que deseja formatar e selecionar a opção “formatar células”. Lembre-se que para fazer qualquer alteração o trecho que deseja aplicar as formatações deve estar selecionado!!
Estilo dos números O Excel permite que você defina qual é o estilo de números que deseja aplicar, usando o recurso de formatar células ou ainda utilizando o os botões de atalho que se encontram na barra de formatação, como mostra a figura abaixo:
Diminuir casas decimais Aumentar casas decimais Separador de milhares Estilo de Porcentagem Estilo de Moeda
Em “formatar as células”, a caixa de diálogo que irá auxiliar será como mostra a figura abaixo:
Alinhamento Para definirmos alinhamento no texto, podemos utilizar as ferramentas
que estão na
barra de ferramentas de formatação ou ainda, em “formatação de células”, através da caixa de diálogo como mostra a figura abaixo:
Orientação Em Orientação, clique sobre o texto vertical para orientar seu texto na posição vertical ou defina um ângulo de giro para o texto das células selecionadas digitando o valor ou utilizando o pequeno controle de ângulo como você vê abaixo:
Clique aqui para orientar o texto na posição vertical
Clique e arraste para definir o ângulo do texto...
...ou digite o valor do ângulo neste campo.
Retorno automático de texto O retorno automático de texto faz com que haja uma quebra de linha do texto dentro de uma única célula. Isso se faz necessário quando a quantidade de texto é grande e você não quer aumentar demais as colunas para exibi-lo. Nestas situações, basta clicar em “Quebrar texto automaticamente” na caixa de diálogo “formatar células”.
Reduzir para caber Outra opção quando o texto é muito grande para a célula é “reduzir para caber”; isto fará com que o tamanho da fonte seja reduzido automaticamente. Esta opção anula “quebrar texto automaticamente” e vice-versa.
Mesclar células Muitas vezes também estamos digitando uma planilha e queremos que uma célula seja maior que as demais sem alterar a nossa estrutura. Este recurso é mais utilizado para títulos. Chamamos isto de “mesclar células” e podem se dar tanto na horizontal como na vertical. Nestes casos, basta selecionar as células que deveram ser mescladas e, para uni-las, transformando-as em uma única célula selecionar a opção “mesclar células” na caixa de diálogo de formatação de células ou, ainda, clicando no ícone de atalho “mesclar células” presente na barra de ferramentas de formatação, como mostra a figura abaixo:
Mesclar células
Fonte Ainda na caixa de diálogo de formatação de células, temos a guia “fonte” para formatar (mudar a aparência) e texto, mudado o tipo de letra (fonte), o tamanho, cor, estilos (negrito e itálico), sublinhado e efeitos. Se preferir uma formatação mais rápida pode usar as ferramentas de formatação na barra de formatação. Uma das vantagens de formatar a célula usando a caixa de diálogo é a possibilidade de uma visualização prévia do efeito aplicado, possibilitando testes e não havendo necessidade de confirmação. Somente quando se atinge o resultado esperado, confirma-se com OK.
A caixa de diálogo de “formatar células” ativa na guia de configurações de “fonte”, disponível para alterações é como mostra a figura abaixo:
Borda Na guia “Borda” você escolhe as bordas para colocar na planilha. Essas bordas são fundamentais para o Excel, pois apesar da planilha ser num formato de uma tabela com linhas e colunas, essas linhas e colunas não saem na folha quando você imprimir a planilha (são apenas orientações de referência).
Para que as linhas e colunas saiam na folha é preciso colocar as bordas, e para tiro é necessário que as células que usarão as bordas estejam selecionadas.
Predefinições Você vai escolher onde a borda vai ser aplicada, se dentro ou fora da área que está seleciona.
Borda Aqui você escolhe de que lado da célula a borda vai ser colocada.
Linha Aqui você escolhe o estilo da linha, espessura, formato etc.
Cor Aqui você escolhe a cor que vai ficar as bordas.
Através da barra de ferramentas de formatação Se preferir também pode colocar as bordas através da ferramenta bordas, clicando no ícone “bordas”
Preenchimento (sombreamento) Podemos também alterar o preenchimento de uma ou mais células através da caixa de diálogo “formatar células” clicando na guia “padrões”, como mostra a figura abaixo:
Essa guia serve para você escolher uma cor para colocar no preenchimento da planilha. Pode ser uma cor para a planilha toda ou uma cor diferente para cada célula. Para colocar apenas uma cor no preenchimento da planilha você pode usar também a ferramenta cor de preenchimento.
Largura da coluna e linha A definição de tamanho é extremamente comum para as colunas. No Microsoft Excel, as linhas da planilha que contêm títulos ou aquelas que contêm células de conteúdo formatado com um tipo de letra diferente podem ter a altura aumentada ou diminuída.
Definindo a altura da linha a) Selecione a linha desejada, clicando sobre o número da linha e se for o caso, use a extensão da seleção (arrastar o mouse sobre números acima ou abaixo) ou seleção múltipla ( clique) para mais linhas, não adjacentes; b) Clique no menu Formatar, c) Clique em Linha; d) Clique em Altura; e) O padrão de altura das linhas é de 12,75 pontos e pode ser alterado, se desejado (ilustração ao lado); f) Ou, posicione o mouse na linha divisória entre duas linhas. O ponteiro do mouse tem sua forma alterada para uma barra com duas setas. Arraste o mouse para definir a altura da linha; g) As linhas também podem ser escondidas ou visualizadas, como no caso das colunas, através dos comandos: Formatar, Linha, Ocultar e Reexibir. h) De modo semelhante à definição da largura de colunas, existe, na caixa de diálogo correspondente à definição de altura de linhas, uma opção para a restauração da altura padrão: Formatar, Linha, AutoAjuste.
Definindo a altura da coluna a) Selecione a coluna desejada, clicando sobre a letra da coluna e, se for o caso, use a extensão da seleção (arraste o mouse sobre as letras adjacentes) ou seleção múltipla ( clique) para mais colunas; b) Posicione o mouse na linha divisória entre uma das colunas selecionadas e a coluna seguinte. O ponteiro do mouse é alterado em sua forma para uma barra com duas setas; c) Defina a largura da coluna, arrastando o mouse para a esquerda ou para a direita, e acompanhe o valor da largura da coluna em pontos no início da barra de fórmulas; d) Ou, selecione a(s) coluna(s); e) Clique no menu Formatar; f) Clique sobre Coluna; g) E por fim, clique em Largura; h) Defina a largura da coluna e clique no OK ou pressione a tecla <Enter>.
Auto-ajuste O Excel permite também que façamos o auto-ajuste das linhas ou colunas de acordo com o tamanho dos dados digitados. Para alterar a altura de uma linha ou largura de uma coluna, faça o seguinte: aponte o mouse entre as linhas 1 e 2, clique e arraste para alterar a altura da linha ou aponte o mouse entre as colunas A e B, clique e arraste para alterar a largura da coluna. Para utilizar a opção do auto-ajuste, faça o mesmo procedimento mas, ao invés de arrastar, dê um clique duplo. Oriente-se pela figura abaixo:
Auto-formatação A formatação automática de planilhas no Microsoft Excel possibilita agilizar e generalizar a formatação (estética) das planilhas. Para isso, utilize um dos seguintes comandos: a) Clique no menu Formatar; b) Clique em AutoFormatação; c) Escolha o formato e as opções de formatação desejadas e clique no botão OK. (ilustração a seguir); d) Clique em Opções para especificar os elementos de autoformatação que você deseja aplicar. e) Desmarque as caixas de seleção dos tipos de formato que você não deseja usar na autoformatação. Existem vários formatos pré-definidos que lhe auxiliam na escolha da melhor formatação (apresentação) possível. A escolha de um desses formatos, denominados AutoFormatação, facilita, agiliza e padroniza o serviço nas empresas, no entanto, você também pode escolher várias formatações à vontade, soltando a sua criatividade. Para colocar uma auto-formatação, selecione a região a ser formatada, depois vá ao menu formatar e auto-formatação. Escolha o formato que mais se adequar ao que você quer e clique em OK. A caixa de diálogo de auto-formatação é como mostra a figura abaixo:
IMPRESSÃO E CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA Para imprimir uma planilha no Excel é a mesma coisa que em qualquer outro programa, vá ao menu arquivo e imprimir.
A caixa de diálogo de impressão apresenta as seguintes opções: Intervalo de impressão; aqui você escolhe quantas e quais páginas você vai imprimir, se todas ou alguma página especifica. Cópias; você escolhe a quantidade de cópias que você vai fazer de cada página. Propriedades; é as propriedades da impressora, onde você pode escolher a qualidade da impressão. Se for imprimir tudo que estiver digitado, basta clicar na ferramenta imprimir.
Configurar página Existem mais opções de alteração do padrão impresso da planilha para torná-la cada vez mais apresentável. A mudança da orientação, a expansão ou redução global da planilha, a colocação de cabeçalhos e/ou rodapés e outros recursos sempre criam um melhor aspecto visual. A definição ou alteração desses elementos pode ser feita com o comando de “Configuração da Página Impressa”: a) Clique no menu Arquivo; b) Clique em Configurar página; c) Verifique a seção Orientação, Dimensionar (alterar, se for necessário); d) Verifique a seção Centralizar na página na guia Margens (alterar, se for necessário); e) Verifique as seções Imprimir Título, Imprimir, Ordem da página na guia Planilha (alterar, se for necessário).
f) Clique no botão OK para aplicar as alterações.
Configurações básicas de impressão Antes de imprimirmos uma planilha, podemos fazer uma série de configurações. Estas configurações são acessadas através do comando Arquivo > Configurar Página. Ao selecionarmos este comando será exibida a janela indicada na figura a seguir:
Para orientação da página temos as seguintes opções: Retrato: Imprime no sentido normal; Paisagem: Inverte o sentido de impressão. Utilizado quando temos planilhas muito largas, em que a impressão não caberia na orientação Retrato; Tamanho do papel. Escolha uma das opções disponíveis.
Configurando margens Na caixa de diálogo Configurar página dê um clique na guia Margens, com isso será exibida a janela indicada na figura a seguir:
Nesta tela podemos configurar margens Superior, Inferior, Esquerda e Direita, além das margens do Cabeçalho e Rodapé.
Centralizar área de impressão Para centralizar a área de impressão devemos marcar as opções Horizontal e Vertical, na guia Margens. Ao marcarmos estas duas opções, observe que a visualização já exibe a área de impressão centralizada em relação à página, conforme destacado na figura a seguir:
Visualizar impressão Esse é um procedimento muito importante quando você for imprimir uma planilha grande. Como o Excel não mostra as quebra de páginas (divisão entre uma página e outra) devido o formato da planilha, você tem que visualizar a impressão para ver o que é que está em cada página para que não seja impressa de maneira errada. Para visualizar a impressão basta clicar na ferramenta visualizar impressão.
Ou ir ao menu arquivo e clicar em visualizar impressão.
Para visualizar a impressão dê um clique no botão ( prévia do que será impresso, conforme indicado na figura a seguir:
). Será exibida uma
Clique no botão Zoom para aproximar o documento ou afasta-lo. Você poderá usar o mouse para aproximar uma determinada área da folha. Nesta tela você pode utilizar o botão Próxima, para visualizar a próxima página, caso a planilha possua diversas páginas. O botão Anterior volta uma página. Para imprimir basta clicar no botão Imprimir. Para sair da visualização de impressão, pressione a tecla ESC ou pressione o botão Fechar.
Modos de exibição Depois que você clica na ferramenta visualizar impressão, aparece na planilha duas linha pontilhada que ficam mostrando as quebras de paginas (divisão entre uma página e outra). Se os dados ultrapassarem a linha, esses dados irão ficar na próxima folha.
Você também poderá optar pelo modo de exibição “exibir quebra de página” que deixará sua planilha como no modelo abaixo:
Repare que uma borda azul delimita o fim da página e ao fundo é escrito o número da página. Você pode mudar o tamanho de sua página fazendo a configuração de página ou arrastando a quebra de página (linha azul pontilhada) para o final que quer que seja e, neste caso, será impresso o conteúdo com redução proporcional do tamanho original devido ao ajuste. Veja mais no item a seguir.
Cabeçalho e rodapé Os cabeçalhos podem ser usados para informar um título ou texto que identifique o que está sendo impresso e, às vezes, pode vir acompanhado da data/hora de emissão. Os rodapés são úteis na colocação do número da página ou outras informações gerais. O padrão do Microsoft Excel XP é colocar o nome da planilha no topo e o número da página atual na base, ambos centralizados horizontalmente em relação às margens da planilha. Para inserir um cabeçalho ou rodapé, basta: a) Clicar em Arquivo, b) Clicar em Configurar página, c) E por último, na caixa de diálogo Configurar página, escolha a opção Cabeçalho/rodapé como mostra a figura abaixo; d) Após personalizar o Cabeçalho e o Rodapé clique no botão OK para aplicar as devidas alterações.
Controle de Zoom Podemos fazer o controle do Zoom ao digitarmos um texto, sem a necessidade de todas as vezes irmos para o modo de visualização de impressão. Esta opção pode ser ativada em “Exibir” e selecionando “Zoom”, ou também através da barra padrão Se tivermos um mouse do modo que tem uma roda de rolagem entre os botões direitos e esquerdos, podemos apertar a tecla “Ctrl” e girar a roda para cima ou para baixo fazendo com o aumente ou diminua o zoom.
USO DE FUNÇÕES Entendendo funções Funções de uma planilha são comandos mais compactos e rápidos para se executar fórmulas. Com elas é possível fazer operações complexas com uma única fórmula. As funções são agrupadas em categorias, para ficar mais fácil a sua localização. As funções também facilitam o trabalho com planilhas especializadas. Um engenheiro pode utilizar funções matemáticas para calcular a resistência de um material. Um contador usará funções financeiras para elaborar o balanço de uma empresa. Entre as diversas funções, destacam-se: Funções financeiras – Para calcular juros, rendimento de aplicações, depreciação de ativos etc. Funções matemáticas e trigonométricas – Permitem calcular raiz quadrada, fatorial, seno, tangente etc. Funções estatísticas – Para calcular a média de valores, valores máximos e mínimos de uma lista, desvio padrão, distribuições etc. Funções lógicas – Possibilitam comparar células e apresentar valores que não podem ser calculados com fórmulas tradicionais. A escolha de um ou outro tipo de função depende do objetivo da planilha. Por isso, a Ajuda do programa de planilha é um valioso aliado. Ela contém a lista de todas as funções do programa, normalmente com exemplo.
Usando funções Para facilitar a inserção de funções na planilha, utilize o assistente de função que lhe auxiliará na escolha e na montagem da função desejada. Para utilizar o assistente de função clique na seta de opções ao lado da ferramenta AutoSoma
, ou no menu “Inserir” selecione a opção “Função”.
Clique na categoria desejada. Clique no nome da função desejada (Ex.: Soma). Clique em OK e aparecerá a figura a esquerda. Clique na seta vermelha ao lado de Núm1 para selecionar o primeiro valor a ser calculado. Depois clique na seta ao lado de Núm2 e selecione o último valor a ser calculado e OK.
Vamos aprender algumas funções básicas do Excel. Nesta lição aprenderemos a utilizar as seguintes funções: SOMA() MÉDIA() MÁXIMO() MÍNIMO()
Auto-soma Utilize a função SOMA, que é uma fórmula pré-gravada, para somar todos os valores em uma linha ou coluna: Clique em uma célula abaixo da coluna de valores ou à direita da linha de valores. Clique no botão AutoSoma
na barra de ferramentas Padrão.
Para somar alguns dos valores em uma coluna ou linha: Digite um sinal de igual, digite SOMA e, em seguida, digite um parêntese de abertura. Digite ou selecione as referências de célula que você deseja somar. Uma vírgula (,) separa argumentos individuais que informam à função o que deve ser calculado. Digite um parêntese de fechamento e pressione ENTER. Por exemplo: =SOMA(B2:B4,B6) e =SOMA(B2,B5,B7)
Média Clique em uma célula abaixo ou à direita dos valores para os quais você deseja encontrar a média (média aritmética). Clique na seta ao lado de AutoSoma
na barra de ferramentas Padrão. Clique em
Média. Dica
Você também pode inserir fórmulas e referências de célula digitando-as na barra de
fórmulas
depois de selecionar uma célula.
Esta função produz a média (aritmética) dos argumentos. Ela aceita de 1 a 30 argumentos, e os argumentos devem ser números, matrizes ou referências que contenham números. Importante: O nome da função deve ser escrito com o acento, caso contrário será gerado um erro. Sintaxe: =MÉDIA(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo 2;...) Exemplo: =MÉDIA(5;6;7) , irá retornar o valor 6 =MÉDIA(A1:A20), irá retornar a média dos valores na faixa de A1 até A20. Vamos simular a média das notas de cada bimestre de um boletim escolar. Para tal, siga os passos: Digite os valores mostrados na figura abaixo:
Selecione a célula F4. Digite: =MÉDIA(B4:E4) e pressione Enter; O resultado da média será exibido. Faça o mesmo para as demais disciplinas.
Máximo Esta função retorna o maior número da lista de argumentos, ou seja, fornece o valor do maior número que estiver dentro do intervalo de células passado como parâmetro. Sintaxe: =MÁXIMO(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo 2;...)
São usados argumentos que sejam números, células vazias, valores lógicos ou representações de números em forma de texto. Argumentos que sejam valores de erro ou texto que não possa ser traduzido em números causarão erros. Exemplo: Se o intervalo A1:A5 contiver os números 10, 7, 9, 27 e 2, então: =MÁXIMO(A1:A5) resultado 27
Mínimo Esta função é bem parecida com a função MÁXIMO(), só que retorna o menor número de uma lista de argumentos, ou que esteja dentro do intervalo de células. Sintaxe: =MÍNIMO(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo2;...) Exemplo: Se A1:A5 contiver os números 10, 7, 9, 27 e 2, então: =MÍNIMO(A1:A5) resultado 2 =MÍNIMO(A1:A5;0) resultado 0
Uso de constante e variável Agora que você aprendeu mais a respeito do uso de referências de célula, é hora de conhecer outros tipos de referências: Relativa
Cada referência de célula relativa em uma fórmula é automaticamente alterada
quando essa fórmula é copiada verticalmente em uma coluna ou transversalmente em uma linha. Isso explica por que, na primeira lição, você pôde copiar a fórmula do mês de janeiro para somar as despesas do mês de fevereiro. Como mostra o exemplo nesta lição, quando a fórmula =C4*$D$9 é copiada de uma linha para a outra, as referências de célula relativas são alteradas de C4 para C5 e para C6. Absoluta
Uma referência de célula absoluta é fixa. Referências absolutas não serão
alteradas se você copiar uma fórmula de uma célula para a outra. Referências absolutas apresentam cifrões ($) como este: $D$9. Como mostra a imagem, quando a fórmula =C4*$D$9 é copiada de uma linha para a outra, a referência de célula absoluta permanece como $D$9. Mista
Uma referência de célula mista possui uma coluna absoluta e uma linha relativa ou
uma linha absoluta e uma coluna relativa. Por exemplo, $A1 é uma referência absoluta para a coluna A e uma referência relativa para a linha 1. À medida que uma referência mista é copiada de uma célula para a outra, a referência absoluta permanece a mesma, mas a referência relativa é alterada. A figura a seguir mostra um exemplo de fórmulas usando referências constantes e variáveis (absoluta, relativa e mista).
A
B
C
D
E
F
SOMA
SUB
MULT
DIV
6
=$A$2+B2
=$A$2-B2
=$A$2*B2
=$A$2/B2
3
3
=$A$2+B3
=$A$2-B3
=$A$2*B3
=$A$2/B3
4
9
=$A$2+B4
=$A$2-B4
=$A$2*B4
=$A$2/B4
5
6
=$A$2+B5
=$A$2-B5
=$A$2*B5
=$A$2/B5
1
Absoluto Ð
2
5
6
Utilize o sinal $ para indicar que uma célula é absoluto.
7
Utilize o sinal antes da coluna e antes da linha: $A$2
8
Utilize a Alça de Preenchimento para concluir as fórmulas
Função “se” Esta função consegue comparar grandezas e, a partir desta comparação, tornar uma decisão a respeito de qual caminho seguir. Verifique a sintaxe descrita: =SE(CONDIÇÃO; VERDADEIRO; FALSO) Se a condição for satisfeito, então, ela executará o que está no argumento “Verdadeiro”; caso contrário o que está em “Falso”. Veja o exemplo:
Na planilha acima, usou-se a função SE para saber a situação final dos alunos de acordo com sua média final, considerando que a média do colégio era seis (6). Para isso usou-se a seguinte sintaxe: =Se(F6>=6;”aprovado”;reprovado”) Essa situação foi feita apenas com dois argumentos, mas pode ser usado quantos quiser. Vejamos outro exemplo: Nesta mesma planilha você quer saber quais os alunos que passaram, os que ficaram em recuperação e os que foram reprovados, para isso basta acrescentar o argumento “recuperação” a sintaxe. Desse jeito: =SE(F6>=6;"aprovado";SE(F6>=5;"recuperação";SE(F6<5;"reprovado")))
O raciocínio que a função usou foi o seguinte; no primeiro exemplo. Se a média do aluno (F6) for maior ou igual a seis (>=6;) o aluno está aprovado se for menor que seis ele está reprovado (“aprovado”;”reprovado”). O =SE( ) são obrigatórios para que o Excel possa dar o resultado. No segundo exemplo o raciocínio é o mesmo a diferença é que foi usado mais um argumento, ficou assim: se a média do aluno fosse maior ou igual a seis média da escola (F6>=6) ele estaria aprovado, se a média fosse maior ou igual a cinco (F6>=5) ele estaria em recuperação e se fosse menor que cinco (F6<5) ele estaria reprovado. Obs: os argumentos (palavras que são usadas na fórmula, ex: aprovado, recuperação e reprovado) devem ficar sempre entre aspas e separados por ponto e vírgula (;). Todos os parênteses que forem abertos no decorrer da fórmula deverão ser fechados no final.
Funções “somase” e “cont.se” As funções “somase” e “cont.se” trabalham com a mesma lógica “se”, aplicando-se somar ou contar as ocorrências “se”. Vejamos as duas opções.
Somase A Função SOMASE adiciona as células especificadas por um determinado critério. Por exemplo, suponha que você deseja criar uma planilha que calcule certas tarifas para determinados produtos, mas que nem todos os produtos sejam tarifados. Você poderia criar uma função SOMASE para que o Excel adicione uma tarifa somente aos produtos especificados. Vá em “Inserir função” e na caixa que se abre digite SOMASE, clique sobre a função e confirme com OK. A caixa abaixo será aberta:
Intervalo: É o intervalo de células que se quer calcular.
Critérios: É o critério ou condição em forma de número ou texto que definem quais células serão calculadas. Intervalo soma: São as células a serem somadas.
Cont.se A função CONT.SE calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios. Por exemplo, vamos supor que você deseje que o Excel calcule quantas vezes determinados produtos apareceram na planilha. Você pode criar uma função CONT.SE para que o Excel conte esses produtos e retorne o resultado em forma de número.
Intervalo: É o intervalo de dados onde se deseja contar. Critérios: É o critério na forma de um número, expressão ou texto que define quais células serão contadas. Por exemplo, os critérios podem ser expressos como 32, "32", ">32", "maçãs", etc. =CONT.SE( )
USO DE GRÁFICOS O gráfico permite que você visualize mais claramente dados da planilha. O gráfico gera uma imagem permitindo comparação entre valores através de visualização gráfica, como o próprio nome diz.
Construindo um gráfico Antes de qualquer coisa, precisamos digitar os dados que darão origem ao gráfico. Digite os valores como mostrado na figura abaixo:
Em seguida selecione os dados desde a célula A2 até a célula B6. Clique no ícone Assistente de gráfico
. O assistente de gráfico abre a janela Assistente de gráfico – etapa 1 de 4 – tipo de
gráfico, o que significa que você está na primeira etapa de uma série de 4 etapas e que essa primeira etapa recebe o nome Tipo de gráfico. Nessa etapa você deve selecionar o tipo do gráfico que deseja construir, veja a figura a seguir:
Escolha aqui o tipo de gráfico que quer usar.
De acordo com o gráfico escolhido, aqui você escolherá o subtipo de gráfico.
Mantenha o mouse pressionado sobre este botão e você poderá visualizar o seu gráfico.
Na figura anterior, clique nos tipos de gráfico para conhecê-los e também conhecer seus subtipos. Para a nossa planilha, vamos selecionar o tipo Colunas e o subtipo Colunas agrupadas, conforme a figura.
Em seguida clique no botão Avançar para passar à etapa 2 da construção do gráfico – dados de origem do gráfico. Essa etapa mostra o intervalo de dados que você selecionou previamente para a construção do gráfico. Caso você verifique que esse não é o intervalo correto, pode alterá-lo no próprio assistente de gráfico bastando para isso selecionar novamente o intervalo correto de dados no mesmo instante em que o assistente de gráfico estiver ativo.
Visualização do gráfico
Permite escolher se a plotagem dos dados será horizontalmente em linhas ou verticalmente em colunas
Intervalo dos dados
Escolha as opções conforme a figura e clique em Avançar, chegando a etapa 3 de 4 – opções de gráfico. Como o nome diz, nessa etapa você pode escolher opções para o seu gráfico, como o título, a localização da legenda ou ainda se não deseja que a mesma apareça, exibir ou não eixos X e Y, quais as linhas de grade que deseja visualizar, mostrar valores ou rótulos de dados, mostrar ou não a tabela de dados selecionada juntamente com o gráfico. Vamos ver essas opções.
Repare as várias guias e veja que a guia Título está selecionada. Ela possui as seguintes opções. Título do gráfico: Digite aqui o título do gráfico (Digite "Censo 2000"). Eixo das categorias (X): Digite o título que aparecerá no eixo X (Digite: "Cidades"). Eixo dos Valores (Y): Digite o título que aparecerá no eixo Y (Digite: "Nº de habitantes"). Agora clique na guia Eixos e verá uma janela conforme a figura a seguir.
Desmarcando as opções Eixo das categorias (X) e Eixo dos valores (Y). Os nomes das cidades e os valores que identificam o número de habitantes ficarão ocultos. Clique na guia, Legenda. Nela você pode determinar se deseja ou não que a legenda seja exibida e selecionar o local onde a mesma deve aparecer. Veja a figura e no caso do gráfico que está sendo construído, como a legenda não traz nenhuma informação relevante, desmarque essa opção, você verá que o gráfico vai parecer mais claro, mas atenção, muitas vezes a legenda pode ser de extrema importância para um melhor entendimento do gráfico.
Clique na guia Rótulos de dados. Nessa guia você poderá definir se deseja ou não que rótulos ou valores sejam mostrados diretamente no gráfico. Muitas vezes isso pode ajudar na interpretação do gráfico, mas em outras pode confundir. Experimente todas as opções, mas ao final deixe marcada a opção Mostrar valor, que para o gráfico em questão parece ser bastante interessante. O número de habitantes de cada cidade será mostrado acima da barra que representa aquele módulo. Veja a figura a seguir:
Rótulos de dados
Agora clique no botão Avançar e surgirá a Etapa 4 de 4 – local do gráfico. Nessa etapa você deve determinar o local onde o gráfico que você criou será inserido. Você pode escolher dois locais: Como nova planilha: você estará criando uma nova guia de planilha e deve dar o nome a ela no local onde está sendo sugerido Gráfico1. Nesse caso, o gráfico ocupará uma planilha só para ele, mas mesmo assim continuará vinculado a planilha de origem, significando que toda alteração feita na planilha afetará também o gráfico. Como objeto em: você estará inserindo o gráfico como um objeto na planilha escolhida. Repare que uma lista Drop Down permite que você escolha em qual planilha deseja inserir o gráfico e já está sendo sugerida a planilha que contém os dados que foram utilizados para a confecção do mesmo. Faça como a figura a seguir que mostra a seleção da opção Como nova planilha e foi dado o nome da planilha Censo 2000 e em seguida, clique no botão Concluir. A planilha Censo 2000 foi criada e seu gráfico foi inserindo nela. Agora observe que o gráfico já vem com padrões de fonte e cores definidos, mas você pode alterá-los a qualquer momento. Para isso, basta dar um clique no local onde deseja mudar e selecionar as alterações a serem feitas. Você ainda pode fazer várias alterações em seu gráfico como redefinir alguns parâmetros que foram definidos nas etapas do assistente de gráfico, mudar o tipo e o subtipo de gráfico, alterar o local do gráfico, fazendo com que ele passe a ser um objeto em alguma planilha ao invés de ser uma planilha. Para fazer essas modificações, repare que você possui na barra de menus a opção Gráfico. Clique nela e vejamos algumas de suas opções. Veja a figura a seguir:
Veja algumas das opções do submenu exibido: Tipo de gráfico: permite redefinir o tipo e subtipo do gráfico selecionado. Dados de origem: permite selecionar novamente os dados que originam o gráfico. Pode-se adicionar ou excluir dados do gráfico através desta opção. Opções de gráfico: permite redefinir opções da etapa 3 do assistente de gráfico, onde você possui as guias Título, Eixo, Linhas de grade, Legenda, Rótulos de Dados e Tabelas de dados. Local: permite redefinir o local do gráfico. Você pode escolher nesse momento que o gráfico deve ser um objeto na planilha desejada. Lembre-se que nesse caso o melhor é escolher o gráfico como objeto na planilha que possui os dados necessários para a sua confecção. E importante saber que ao definir o gráfico como um objeto em uma planilha ele deve ser redimensionado e muitas vezes ainda é necessário alterar o tamanho das fontes utilizadas nos títulos, legendas, etc. para que o mesmo possa ser mais bem visualizado. Selecione a opção Tipo de gráfico e mude o tipo do gráfico para Pizza, mantendo o subtipo aquele que o Excel sugere. Em seguida clique no botão OK. Observe que seu gráfico é alterado para o novo subtipo escolhido. Após, clique no menu Gráfico > Opções de gráfico. Vá até a planilha Legenda e marque a opção Mostrar legenda. Clique em OK. Veja a figura abaixo exibindo o gráfico com as novas modificações
. m) Uma outra opção para formatar o gráfico, depois de pronto, consiste em clicar, na barra de Menu, no comando Gráfico e Opções de Gráfico. A tela que aparece é a mesma do assistente de gráfico na etapa 3.
BANCO DE DADOS Classificar ClassificandPara classificar de uma maneira simples e rápida basta utilizar as ferramentas de classificação
Para deixar os dados da planilha em ordem crescente ou decrescente.
Classificar os dados da planilha
Se
preferir
uma
classificação
mais
detalhada, selecione todos os dados que serão classificados, vá ao menu dados e classificar. Na janela que aparece (figura ao lado) você escolhe como vai ser feita a classificação, por qual colunas o Excel vai classificar os dados. Classificar no Excel significa ordenar os dados
da
planilha.
O
em
ordem
classificação
Excel
possui
ascendente
uma ou
descendente, permitindo que você escolha por qual
coluna
deseja
que
os
dados
sejam
classificados, além de permitir uma classificação dentro de outra. Como exemplo, digite os dados mostrados na figura abaixo e aplique as classificações que desejar.
Filtrar O recurso filtrar permite que você visualize rapidamente conteúdos numa planilha e um modo bem prático de defini-los é através do auto-filtro.
AutoFiltro Quando o Excel filtra as linhas, a planilha é colocada no modo de filtro. No modo de filtro, é possível editar, formatar, criar gráficos e imprimir uma parte da lista, sem reorganizá-la ou movê-la. Clique numa célula qualquer que faça parte dos títulos das colunas. O título da coluna, neste caso, é a primeira linha do seu banco de dados. Vá ao menu dados, filtro e autofiltro. Nas setas que aparecem em cada célula que contém um título da coluna, especifique o valor a ser procurado. O autofiltro torna muito mais rápida a procura por dados na planilha, principalmente em planilhas muito grande. O recurso AutoFiltro permite a seleção de dados de maneira rápida e prática em sua planilha, através de critérios previamente estabelecidos por você. Como o nome diz, ele filtra os dados e quando você precisar imprimir, serão impressos somente os dados filtrados. Além disso, o filtro pode ser facilmente removido. Você seleciona os dados necessários sem precisar alterar a planilha original nem criar uma nova.
Inserindo AutoFiltro Para utilizar o recurso AutoFiltro, digite a tabela conforme mostra a figura abaixo:
Para utilizar o recurso, clique em qualquer célula da área de dados da planilha, por exemplo, a célula A2. Clique no menu Dados > Filtrar > AutoFiltro. Ao selecionarmos este comando, no título de cada coluna é transformado em uma lista com os valores de cada coluna – observe as pequenas setas que surgiram - conforme destacada na figura a seguir:
Vamos fazer com que sejam exibidos, por exemplo, apenas os nomes iguais a Eduardo. Dê um clique na setinha para baixo ao lado da coluna Nomes. Será exibida uma lista com todos os nomes. Dê um clique em Eduardo, conforme indicado na figura a seguir:
Serão exibidos apenas os nomes iguais a Eduardo, conforme indicado na figura a seguir. Observe também que a setinha mudou sua cor para azul, indicando que nesta coluna foi feita uma filtragem.
Personalizando a filtragem Vamos para outro exemplo. Para filtrar os telefones que comecem com 3333, clique na seta ao lado de Telefones e selecione a opção Personalizar. Surge a janela Personalizar AutoFiltro, na caixa de texto abaixo de Telefone você deve selecionar a opção começa com e na frente digitar 3333. Em seguida clique no botão OK. Veja a figura a seguir:
Após a filtragem dos dados a planilha deve ficar como a figura a seguir:
Vale lembrar que estas setas não serão impressas.
Mais opções de filtro Você deve ter observado que além da caixa de texto que preencheu existe outra e entre elas as opções E e OU. Significa que você pode fazer duas filtragens de dados no mesmo campo, relacionando as duas.
A opção E associada a uma segunda condição significa que você deseja que as duas condições devem ser atendidas na filtragem ao mesmo tempo. A opção OU associada a uma segunda condição significa que você deseja que uma condição ou a outra seja atendida. Colocando isso num exemplo prático, no caso da planilha, clique na setinha ao lado de Telefone, escolha a opção Personalizar marque a opção E, configure a segunda condição como a primeira – começa com - porém trocando o prefixo do telefone para 4444 e clique no botão OK. Veja a figura:
Observe que não foi mostrado nenhum dado da planilha. Isso pode ser explicado pelo motivo de não existir nenhum telefone que comece com 3333 e 4444 ao mesmo tempo. Retire o filtro feito clicando no menu Dados > Filtrar > Mostrar todos e repita o processo anterior, marcando agora a opção OU e clique no OK. Observe que agora foram exibidos os telefones que começam com 3333 e também os que começam com 4444, visto que a condição especificada é que devem ser exibidos àqueles telefones que comecem com 3333 ou que comecem com 4444.
Formulários Quando temos dados para digitar em listas grandes, podemos recorrer à ajuda dos formulários do Excel. Digitar dados num formulário muitas vezes é mais prático que digita-los diretamente na lista. Antes de trabalhar com formulários vamos entender os termos usados. Um formulário é uma caixa de diálogo com vários campos. Cada campo representa uma coluna da lista. O conjunto de todos os dados de uma linha da tabela compõe um registro. Agora vamos exemplificar. Clique em alguma célula da lista de preços da planilha Preços de automóveis; no menu Dados clique em Formulário. Surgirá um formulário na tela; para incluir um registro no formulário clique em Novo; digite os dados nos campos do formulário. Para passar de um campo a outro use a tecla TAB. No final da digitação tecle ENTER. Os registros novos serão incluídos no final da lista; depois de digitar os novos registros, clique em Fechar:
Subtotais O comando Subtotais permite obter várias informações de uma lista de dados. Vamos partir da planilha Preços de automóveis. Com o comando Subtotais podemos obter informações como as seguintes: 1. Saber quantos carros de cada marca estão na tabela; 2. Saber o preço médio dos carros de cada categoria; 3. Saber o preço máximo dos carros de cada marca; 4. Saber o preço mínimo dos carros em cada categoria. Vamos usar os subtotais para saber qual é o preço médio dos carros em cada categoria. Faça assim: 1. Selecione os dados da tabela e classifique-a primeiro por categoria e depois por preço decrescente. Caso não se lembre como fazer isso volte atrás no item Classificação desta apostila; 2. No menu Dados escolha Subtotais... Surgirá a caixa de diálogo Subtotais; 3. No campo A cada alteração escolha Categoria; 4. No campo Usar função escolha média; 5. Clique em OK. 6. Pronto. O Excel cria os subtotais para nós:
Para cancelar a exibição de subtotais, clique no menu Dados e no comando Subtotais. Na caixa de diálogo, clique no botão Remover todos.
OUTROS RECURSOS Ferramentas de Desenho Assim como no Word, o Excel apresenta opções de criação de desenhos que podemos inserir em nossa planilha. Para isto, devemos deixar ativa a barra de ferramentas de desenho, que é detalhada no item a seguir.
Barra de ferramentas de desenho Para facilitar no nosso trabalho com criação de desenhos, a barra de ferramentas chamada “Desenho” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu “Exibir” selecione a opção “Barra de ferramentas” e em seguida “Desenho”, b) no menu “Ferramentas”, selecione a opção “Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de diálogo selecione “Desenho”, c) clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às barras de ferramentas e selecionando a opção “Desenho” e d) pela barra de ferramentas de padrão, como mostra a figura abaixo:
A barra de ferramentas de desenhos apresenta os ícones de atalho como detalhado na figura a seguir:
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1. Oferece várias opções de desenho. 2. Seleciona objetos. 3. Oferece várias opções de auto-formas pré-definidas. 4. Desenha linha. 5. Desenha seta. 6. Desenha retângulo. Se pressionar a tecla “shift” ao desenhar, desenha quadrado. 7. Desenha elipse. Se pressionar a tecla “shift” ao desenhar, desenha circunferência perfeita. 8. Desenha caixa de texto retangular.
9. Inserir WordArt. 10. Inserir diagrama ou organograma. 11. Inserir clip-art (desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft). 12. Inserir imagem. 13. Cor de preenchimento do desenho. 14. Cor da linha do desenho. 15. Cor da fonte. 16. Estilo da linha do desenho. 17. Estilo do tracejo da linha do desenho. 18. Estilo de seta. 19. Estilo de sombra no desenho. 20. Estilo 3D no desenho.
WordArt WordArt é um recurso de criação de textos com caráter de objeto, onde podemos alterar tamanho, forma, modelo etc. A figura abaixo mostra um exemplo da galeria de opções do WortArt.
Ao selecionarmos uma das opções de clicarmos em “OK”, uma caixa de diálogo como a figura ao lado mostra nos permite a digitação do texto no qual será incluída a arte, bem como escolhermos as opções de fonte, tamanho da fonte e estilos negrito e itálico aplicados à fonte.
Após inserirmos um objeto tipo “WordArt” voltamos à tela da área de trabalho do Word e podemos modificá-lo com auxílio da barra de ferramentas “WordArt” que fica ativa automaticamente ao clicarmos sobre o objeto, ou ainda através das opções que já conhecemos de ativar e desativar barras de ferramentas. A figura abaixo detalha os ícones de atalhos que são exibidos nesta barra de ferramentas.
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1. Inserir WordArt. 2. Caixa de diálogo “Editar texto da WordArt”. 3. Caixa de diálogo “WordArt Gallery”. 4. Caixa de diálogo “Formatar WordArt”. 5. Forma da WordArt. 6. Disposição no texto. 7. Mesma altura de letras na WordArt. 8. Texto vertical na WordArt. 9. Alinhamento da WordArt. 10. Espaçamento de caracteres da WordArt.
Caixa de Texto A opção de caixa de texto cria um retângulo onde podemos digitar um texto que será independente ao texto normal – digitado na página comum – e seu comportamento será semelhante a qualquer outra forma de objeto ou imagem inserida no documento, no entanto, as formatações de texto podem ser aplicadas comumente aplicadas ao texto comum.
Diagrama ou Organograma O Excel oferece também a opção de inserir diagramas ou organogramas a partir do menu “Inserir” selecionando a opção “Diagrama...” ou ainda clicando sobre o ícone de atalho “Inserir diagrama ou organograma” disponível na barra de ferramentas de desenho. A figura ao lado mostra a caixa de diálogo ativada para seleção do diagrama ou organograma pré-definidos pelo Excel.
Desenhando Para fazer um desenho no Excel basta clicar sobre a ferramenta desejada que ela ficará disponível. Vá com o mouse até o local onde deseja fazer seu desenho e mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado, arrastando-o até atingir o tamanho desejado. Para alterar o tamanho de qualquer forma de objeto ou imagem, basta clicar sobre o item desejado e uma borda em torno auxiliará. No meio e nos cantos desta borda, um quadradinho ou uma bolinha servirá de referencial para aumentar e diminuir o tamanho do objeto ou imagem.
Auto-Formas São formas de desenho mais comuns que podem ser inseridas através do ícone de atalho na barra de ferramentas de desenho chamado “auto-formas”. A inserção de uma auto-forma é semelhante à de qualquer desenho ou imagem no documento.
Inserir Imagens A barra de ferramentas de desenho oferece a opção de inserir imagens do arquivo, onde, se clicarmos sobre este ícone, a caixa de diálogo de diálogo de “inserir imagem” aparecerá para buscarmos imagens gravadas nos discos ou dispositivos removíveis. Além desta opção, podemos inserir imagens através do menu “Inserir” e na opção “Imagem” podemos selecionar qual tipo de imagem entre “clip-art” desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft), “do arquivo”, “do scanner ou câmera...”, “novo desenho”, “auto-formas”, “wordart”, “organograma” ou “gráfico”.
Inserir comentários nas células Selecione a célula desejada; Clique sobre o menu Inserir > comentário; Na caixa flutuante que aparece, digite o texto desejado; Agora cada vez que o mouse for posicionado sobre a célula que recebeu o comentário este será exibido. Um pequeno ponto vermelho indicará as células que possuem comentários.
Comentário inserido na célula A2
Ocultando/exibindo comentários Para que os comentários fiquem visíveis sem a necessidade do mouse, clique sobre o menu Exibir > Comentários. Para ocultá-los, clique novamente em Exibir > Comentários, desmarcando a opção.
Editando comentários Para editar o comentário, basta selecionar a célula que o contém e em seguida clicar no menu Inserir > Editar comentário.
Excluindo comentários Para excluir o comentário, basta selecionar a célula que o contém e em seguida clicar no menu Editar > Limpar > Comentários.
Proteger planilha Você pode proteger suas planilhas de diversas formas, com senha, através de opções de salvamento ou ainda bloqueando alterações de dados. Aqui vamos apresentar algumas destas opções.
Protegendo uma planilha – definindo uma senha Podemos definir uma senha para leitura da planilha e outra para alteração da planilha. Ao abrir a planilha, em primeiro lugar será solicitada a senha para leitura. Em seguida, é solicitada a senha para alteração (caso esta tenha sido definida). Se o usuário souber apenas a senha para leitura, ele poderá abrir a planilha, porém, não poderá fazer alterações. Se ele souber a senha para alteração, poderá alterar a planilha e salvar as alterações. As senhas são definidas para cada planilha individualmente. Um detalhe importante é que, se você esquecer a senha de leitura, não será mais possível abrir a planilha. A única maneira de voltar a ter acesso à planilha é lembrando da senha. Se você esquecer a senha de gravação, poderá abrir a planilha, porém, não poderá fazer alterações. Como definir as senhas de leitura e alteração? 1. Abra a planilha na qual você deseja definir a(s) senha(s). 2. Selecione o comando Arquivo -> Salvar como. Surgirá a janela indicada na figura a seguir: 3. Dê um clique no botão Opções. Na janela que surge (conforme indicado na figura a seguir), você pode definir uma senha para leitura (senha de proteção) e também uma senha para
gravação/alteração (senha de gravação). Se for definida apenas a senha de proteção, a senha será solicitada na abertura da planilha. Se você fornecer uma incorreta, a planilha não será carregada. Se você definir apenas a de gravação, a senha será solicitada no momento da abertura da planilha. Se você não fornecer a senha de gravação ou fornecer uma incorreta, a planilha será carregada, porém, não poderá ser alterada. Na figura a seguir, definiremos uma senha de proteção e também uma de gravação:
4. Após digitar as senhas, dê um clique no botão OK. Será exibida uma janela pedindo confirmação para a senha de proteção. Digite a senha novamente e dê um clique em OK. Surgirá uma janela pedindo a confirmação da senha da gravação. Digite-a novamente e dê um clique em OK. Você estará de volta à janela Salvar como. Dê um clique no botão Salvar. Você estará de volta à planilha.
As senhas de gravação e proteção não precisam ser iguais. 5. Feche a planilha. 6. Abra a planilha novamente e observe que, em primeiro lugar, será solicitada a senha de proteção. Digite-a, conforme indicado na figura a seguir, e dê um clique no botão OK:
Se você não digitar a senha ou digitar uma incorreta, a planilha não será aberta. 7. Em seguida, será solicitada a senha de gravação. Digite-a, conforme indicado na figura a seguir, e dê um clique no botão OK:
Se você não souber a senha, pode clicar no botão Somente leitura. A planilha será aberta, porém, não poderão ser feitas alterações. Se você não quiser mais utilizar senhas em uma planilha, utilize o comando Arquivo -> Salvar como. Na janela que surge, dê um clique no botão Opções e defina as duas senhas em branco. Salve a planilha. Na próxima vez que a planilha for aberta, não serão mais solicitadas as senhas de proteção e gravação.
Travar e destravar células – proteger, bloquear e ocultar fórmulas Para bloquear ou ocultar as fórmulas em uma planilha, faça o seguinte: selecione todas as células da tabela que vão ser bloqueadas e ocultadas, clique no menu Formatar, Células, Proteção e desative as seguintes opções: Bloqueadas ou Ocultadas. Bloquear células ou ocultar fórmulas não tem nenhum efeito a não ser que a planilha esteja protegida. Para proteger a planilha, escolha “Proteger” no menu “Ferramentas” e, em seguida, “Proteger planilha”, O uso de senha é opcional. Se você perder ou esquecer a senha, esta não poderá ser recuperada. É recomendável manter uma lista de senhas e nomes de pastas de trabalho e planilhas correspondentes em um local seguro. (Lembre-se de que as senhas distinguem maiúsculas de minúsculas.). Digite a senha para proteger a planilha e clique em OK. Digite a senha novamente para proteger a planilha e clique em OK. Dê um clique sobre uma fórmula protegida e tecle Delete para apagar a fórmula. A célula ou gráfico que você está tentando alterar estão protegidos e, portanto, são somente leitura. Para modificar células ou gráficos protegidos, primeiro remova a proteção usando o comando Desproteger Planilha (menu Ferramentas, submenu Proteger). Uma senha pode ser solicitada a você. Para proteger também a pasta inteira de trabalho, vamos antes fazer algumas alterações: Clique em Ferramentas, Opções. Ative ou Desative as opções e clique em OK.
Clique em Ferramentas, Proteger, Proteger pasta de trabalho, ative ou desative as opções, digite a senha, clique em OK, digite novamente a senha e clique em OK. Veja o exemplo ao lado: Cuidado: se você perder ou esquecer a senha, não será possível recuperá-la. (Lembre-se de que, nas senhas, há diferenciação entre maiúsculas e minúsculas). Para proteger um documento importante do Microsoft Office Excel 2003 contra visualização de suas tabelas e elementos gráficos. Clique no menu Arquivo, Salvar como, Ferramentas, Opções gerais, Digite a senha, OK, Redigite a senha, OK, Salvar.
Ocultar / reexibir É possível ocultar colunas ou linhas de sua planilha, para melhor visualização de dados, por exemplo. Para isto, basta selecionar as colunas ou as linhas que deseja ocultar e clicar com o botão direito do mouse sobre a seleção e clicar em “ocultar”. Para reexibir, selecione as linhas ou colunas adjacentes e faça o mesmo procedimento selecionando “reexibir”. No menu “janela”, se seleciona a opção “ocultar”, irá ocultar a janela que está ativa, ou seja, a pasta de trabalho.
Congelar painéis A opção congelar painéis é muito utilizada para planilhas longas cujo título deve ficar ativo quando descermos na página para orientação. Nestes casos, vá no menu “janela” e selecione a opção “congelar painéis”. Caso deseje um painel específico, selecione o trecho. Para desativar, faça o mesmo procedimento, selecionando a opção “descongelar painéis”.
Formatação condicional O Excel possui uma função que permite ao usuário aplicar formatos especiais na planilha, dependendo do seu resultado. Esta função se chama Formatação Condicional. Para adicionar um formato condicional, clique no menu Formatar/Formatação Condicional. A caixa abaixo se abrirá:
Para usar valores nas células selecionadas como os critérios de formatação, clique em O valor da célula é, selecione a frase de comparação e digite um valor constante ou fórmula. Se você inserir uma fórmula, deverá precedê-la de um sinal de igual (=). Para usar uma fórmula como critérios de formatação (para avaliar dados ou uma condição diferente dos valores nas células selecionadas), clique em A fórmula é e insira a fórmula que avalia para um valor lógico VERDADEIRO ou FALSO. Clique em Formatar. Selecione a formatação que você deseja aplicar quando o valor da célula atender à condição ou a fórmula retornar o valor VERDADEIRO. Para incluir outra condição, clique em Adicionar e repita as etapas de 1 a 3. Você pode especificar até três condições. Se nenhuma das condições especificadas for verdadeira, as células manterão os formatos existentes. Observação Usando várias condições: Se mais de uma condição especificada for verdadeira, o Microsoft Excel aplicará somente os formatos da primeira condição verdadeira, mesmo que mais de uma condição seja verdadeira. Alterar ou remover um formato condicional. Siga um ou mais destes procedimentos: Para alterar os formatos, clique em Formatar para a condição que você deseja modificar. Para selecionar outra vez formatos na guia atual da caixa de diálogo Formatar Células, clique em Limpar e selecione novos formatos. Para remover uma ou mais condições, clique em Excluir e, em seguida, marque a caixa de seleção das condições que você deseja excluir. Para melhor ilustra, faça o seguinte exemplo:
Neste primeiro exemplo, vamos fazer com que os valores acima de R$ 700,00 sejam exibidos em negrito. Execute os procedimentos a seguir: Selecione a área de células C7:H21. Para que o comando tenha sucesso, é necessário selecionar a área de células previamente; Abra o menu Formatar e clique sobre o comando Formatação Condicional. Será exibida uma caixa de diálogos, assim como a mostrada na figura abaixo:
Como nossa condição para formatação tem como base um valor determinado, devemos manter a expressão O valor da célula é, no primeiro menu desdobrável; O segundo menu trata do operador da condição. Como queremos atingir somente as células cujos valores excedem 700, é escolhido no menu o operador maior do que. Para isso, clique na seta e, em seguida, sobre o operador; Na caixa de entrada seguinte, devemos informar a condição em si. Neste exemplo, a condição é o valor dado para a formatação, no caso, 700. Digite o valor direto na caixa de entrada. Clique sobre o botão figura abaixo:
. Será exibida uma caixa de diálogos, como a mostrada na
Segundo o requerimento, os valores maiores que 700 deverão ser formatados apenas com o estilo negrito. Clique no botão OK para finalizar a operação.
Nomear intervalos Um nome é um identificador de célula fácil de ser lembrado, criado para servir de referência a uma célula, grupo de células, valor ou fórmula. Para inserir um nome a uma célula ou trecho, você deverá selecionar e e clicar duas vezes na caixa de nomes e digitar o nome que deseja inserir. Oriente-se pela figura abaixo:
EXCEL NA INTERNET O Microsoft Excel também pode ser usado para a criação de planilhas na Internet. Para tanto, devemos salvar o arquivo criado como HTML, isto é, gravá-lo como uma página da WEB. O Excel, além desse recurso, também permite a possibilidade de navegação pelas planilhas gravadas no formato HTML. Para que a conversão de planilhas do Excel para o formato HTML seja possível, basta clicarmos no menu Arquivo, e em seguida, em Salvar como Página da Web... conforme figura abaixo:
Com esse procedimento, aparecerá uma caixa de diálogo onde poderá ser especificada a pasta em que o arquivo será salvo, assim como o nome que ele receberá. O Excel automaticamente gravará o arquivo com a extensão HTML.
No Exemplo acima, repare a que opção Pasta de trabalho inteira está selecionada. Neste caso, todas as planilhas pertencentes ao arquivo salvo em HTML poderão ser navegadas. Muitas vezes, queremos apenas alguns elementos de uma planilha específica para a conversão em HTML. Para tal, devemos apenas selecionar as células que gostaríamos de converter e, como no exemplo acima, clicarmos no menu Arquivo, e em seguida, em Salvar como Página da Web... Na caixa de diálogo, devemos selecionar a opção Seleção: planilha, que encontra-se ao lado da opção Pasta de trabalho inteira. Se desejarmos que o navegador de Internet execute cálculos em nossa planilha HTML, devemos marcar a opção Adicionar Interatividade, conforme figura abaixo.
Importante: Se você quiser salvar as modificações feitas na planilha pelo navegador de Internet, terá de editá-la no Excel usando o botão Exportar para o Excel.
ANEXO I. TECLAS DE ATALHO DO EXCEL “Ctrl” + ...
Função
Teclas de Função
Função
A
Abrir
F1
Ajuda
B
Salvar
F2
Editar
C
Copiar seleção
F3
Nome
D
Preencher abaixo
F4
Refazer ou repetir absoluta
I
Estilo itálico na fonte
F5
Ir para
K
Inserir hiperlink
F6
Janela
L
Abrir caixa de diálogo localizar
F7
Verificar ortografia
N
Estilo de fonte negrito
F8
Extensão
O
Criar novo documento em branco
F9
Calcular agora
P
Imprimir
F10
Menu
R
Preencher para direita
F12
Salva como
S
Efeito sublinhado na fonte
T
Selecionar todo o texto
U
Abrir caixa de diálogo substituir
V
Colar último item copiado
W
Fechar documento
X
Recortar seleção
Y
Abrir caixa de diálogo ir para...
Z
Desfazer
0
Ocultar colunas
1
Formatar células
9
Ocultar linhas
F1
Exibe ou oculta painel de tarefas
ou
referência
ANEXO II. EXERCÍCIOS Exercício 1. Treinando cálculos simples Execute os cálculos abaixo: Adição 2+4+3+4+1+7 4+5+8+7+12 35+3+4 -2+5+4 -99+9
Subtração 7-9 3-5-3 -3-6-8 -6-8-7 -8-8
Multiplic. 3*5 45*68 3*7 -45*8 -7*-6
Divisão 3/1 5/2 -5/3 -4/-2 -4/3
Calcule as fórmulas seguintes e compare os resultados: 3 * (4 – 5)...........................................................................................- 3 3 – (2 – 1 + 5).....................................................................................- 3 (4 * (3 – (2 – 1 + 5)) – 5)....................................................................- 17 (4 – 5) + (4 * (3 – (2 – 1 + 5)) – 5).....................................................- 18 3 * (4 – 5) + (4 * (3 – (2 – 1 + 5)) – 5) / 2^2......................................- 7,25
Exercício 2. Treinando fórmulas simples Monte a planilha ao lado e calcule o preço de venda dos produtos. Observe a formatação da tabela.
Monte a planilha ao lado e calcule o total multiplicando o preço de venda e a quantidade. Observe a formatação da tabela.
Expon./Rad. 3^2 3 ^ (1/2) -3 ^ (-2) 3 ^ (-2) 30 ^ (1/3)
Monte a planilha ao lado e calcule o total multiplicando o preço de custo e a quantidade. Observe a formatação da tabela.
Exercício 3. Treinando função “se”
Monte a planilha ao lado utilizando os valores anteriores e calcule a quantidade itens no estoque usando a tabela de compras e a tabela de vendas no mês total multiplicando o preço de custo e a quantidade. Observe a formatação da tabela. Na coluna da observação utilize as seguintes informações: se o estoque for menor ou igual a 10 escrever uma mensagem Produto quase em falta senão escreva O estoque está em ordem.
Monte a seguinte tabela no Excel e mostre a situação dos alunos conforme descrição a seguir, se a média >=7,0 “Aprovado” se não “Exame”.
Exercício 4. Várias fórmulas na mesma planilha
Construa ao lado planilha e efetue os seguintes cálculos: (a) Receita das Vendas = Unidades Vendidas * valor do Preço do Produto; (b) Custo das Vendas = Unidades Vendidas * valor do Custo do Produto; (c) Margem Bruta = Receita das Vendas - Custo das Vendas; (d) Despesas Operacionais = Receita das Vendas * 15%; (e) Custo Total = Equipe de Vendas + Marketing + Despesas Operacionais; (f) Lucro = Margem Bruta Custo Total; (g) Margem de Lucro = Lucro / Receita de Vendas; (h) Calcule os totais.
Exercício 5. Trabalhando com várias planilhas e gráficos Construa uma planilha no Excel como a figura ao lado, faça os cálculos das partes hachuradas e insira um gráfico de total de receitas x total de despesas dos meses Março, Abril e Maio, conforme figura da próxima página.
Construa as seguintes planilhas no Excel em um mesmo arquivo, faça os cálculos onde o texto está em destaque:
Exercício 6. Usando funções soma, máximo, mínimo e média Reproduza a planilha ao lado e efetue os seguintes cálculos: (A) Máximo na célula B12 (B) Mínimo na célula B13 (C) Soma na célula B14 (D) Média na célula B15
Exercício 7. Usando funções somase e cont.se Reproduza a planilha abaixo, com as devidas formatações e, usando as funções “somase” calcule os valores de venda de cada vendedor e usando “cont.se” o número de vendas de cada vendedor; após, defina um valor de comissão e os valor de maior e menor venda e total de vendas.
QUESTÕES DE CONCURSOS Seguem abaixo algumas questões sobre Excel de diversos Concursos Públicos recentemente realizados. Suas soluções estão de acordo com o publicado pelas instituições responsáveis.
01.
O que você digita em uma célula vazia para iniciar uma fórmula?
(a) *
02.
(b) /
(b) B#6
(d) B3,B6
(e) B3;B6
(c) #A#4
(d) $F$5
(e) G6
(c) #A#4
(d) $F$5
(e) G6
Quais destas referências é uma referência mista? (b) B#6
(c) #A#4
(d) $F$5
(e) G6
No Excel, qual deverá ser a sintaxe da fórmula cujo resultado seja 24:
(a) 9+3*2
07.
(c) (B3,B6)
Quais destas referências é uma referência relativa?
(a) $B3
06.
(b) B3:B6
(b) B#6
(a) $B3
05.
(e) {
Quais destas referências é uma referência absoluta?
(a) $B3
04.
(d) (
Qual referência de célula corresponde a um intervalo de células na coluna B entre as linhas 3 e 6?
(a) (B3:B6)
03.
(c) =
(b) =9+3*2
(c) (9+3)*2
(d) =(9+3)*2
(e) n.d.a
Como você pode imprimir fórmulas?
(a) Selecionando a opção “visualizar impressão” no menu “imprimir” (b) Selecionando a opção “Imprimir” no menu “exibir” (c) Selecionando a opção “Imprimir” no menu “editar” (d) Selecionando a opção “Imprimir” no menu “arquivo” (e) Selecionando a opção “Imprimir” no menu “janela”
08.
O que significam os caracteres #####?
(a) Erro de referência (b) Impossível imprimir (c) A coluna não é larga o suficiente para exibir o conteúdo (d) Erro de validação de dados (e) Falha de definição de constantes e variáveis definidas nas fórmulas de funções
(COMPERVE – CODERN/RN 2005 – Administrador) 09.
A figura abaixo mostra que, na célula A1, foi digitado o título Universidade Federal, como mostrado na barra de fórmula. Para isso, a largura da coluna A foi alterada para 10,43. Para se obter a formatação mostrada, a seqüência correta é:
A) Formatar/ Células.../ Guia Alinhamento/ Alinhamento de texto Horizontal: Centro/Controle de texto: Mesclar células/ OK B) Formatar/ Células.../ Guia Alinhamento/ Alinhamento de texto Horizontal: Centro/Controle de texto: Reduzir para ajustar/ OK C) Formatar/ Células.../ Guia Alinhamento/ Alinhamento de texto Horizontal: Centro/Controle de texto: Retorno automático de texto/ OK D) Após digitar Universidade, foi teclado Enter e, em seguida, digitado Federal/botão Centralizar.
(COMPERVE – CODERN/RN 2005 – Administrador) 10.
Considere os seguimentos de planilhas mostrados nas figuras abaixo, sendo o da direita o resultado após a formatação do seguimento da esquerda. A seqüência correta utilizada para formatar o conteúdo da faixa de células de A1 a B5 é:
A) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Contábil/ Casas decimais: 2/Símbolo: R$/ OK B) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Moeda/ Casas decimais: 2/Símbolo: R$/ OK/ botão Classificação crescente C) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Número/ Casas decimais: 2/ Usar separador de milhar/ OK/ botão Classificação crescente D) Formatar/ Células.../ Guia Número/ Categoria: Geral/ Casas decimais: 2/ Símbolo: R$/ OK/ botão Classificação crescente
(COMPERVE – CODERN/RN 2005 – Administrador) 11.
A figura abaixo mostra um trecho de planilha contendo nomes, idade e altura de alguns jogadores. Supondo que, na coluna D (Situação), foi colocada a fórmula:
=SE(E(B2>=16;C2>1,72);"Compete";"Não Compete"), é correto afirmar que irão competir:
A) Beth e Ieda B) Beth e Jose C) Ieda e Jose D) Ana e Ieda
GABARITO 1
C
2
A
3
D
4
E
5
A
6
D
7
D
8
C
9
C
10
B
11
B
EXCEL 2003 – QUESTÕES DO CESPE 01. (STJ, Cespe – Técnico Judiciário – 2008)
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003, com uma planilha em processo de edição, em que os conteúdos de todas as células são números inteiros, sendo essas células formatadas com números, sem casas decimais. Considerando essas informações, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO, relativos a essa janela e ao Excel 2003. a) As células C1 e C2 conterão, respectivamente, os números 14 e 4, após a realização da seguinte seqüência de ações: clicar a célula C1; digitar =A1 + B1 e teclar ; clicar C2; pressionar e manter pressionada a tecla
; teclar
; clicar novamente C1; clicar ; liberar a tecla
.
b) O conteúdo da célula B2 será exibido como 1,00 ao final da seguinte seqüência de ações: clicar a célula B2, clicar duas vezes o botão
.
c) Para se alinhar à esquerda os conteúdos das células de A1 a B3, é suficiente realizar a seguinte seqüência de ações: aplicar um duplo clique à célula A1; aplicar um duplo clique à célula B3; clicar . 02. (MP-AM, Cespe – Agente Administrativo – 2007)
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003, com uma planilha em processo de edição. Com relação a essa figura e ao Excel 2003, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO, relativos a essa janela e ao Excel 2003. , todas as a) Ao se selecionar o grupo de células formado pelas células B1 e C1, e se clicar o botão células contidas nas colunas B e C serão mescladas, formando uma nova coluna com largura equivalente à soma das larguras das colunas que foram mescladas, e o conteúdo da nova coluna será igual ao conteúdo da antiga coluna B. b) Ao se clicar a célula C5, clicar
e teclar
, aparecerá, na célula C5, o número 4700.
03. (PF, Cespe – Agente de Polícia Federal - 2004)
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003 em que se iniciou a edição de uma planilha. Quanto a essa figura e ao Excel 2003, julgue o item seguinte. a) Ao se clicar a célula B2 e, em seguida, se clicar 1,454. Caso, em seguida, se clique
, o número 1,4536 será apresentado como
, o número será apresentado novamente como 1,4536.
04. (Prefeitura Municipal de Teresina, Cespe - Agente Fiscal de Tributos – 2008)
A figura acima mostra uma janela do Excel 2003, com uma planilha em processo de edição. Na planilha, estão listados os preços unitários de um tipo de mesa e um tipo de cadeira, além do número
de unidades compradas por um cliente. A partir dessas informações, julgue o próximo item em (C) CERTO ou (E) ERRADO, relativos a essa janela e ao Excel 2003. a) Para se calcular o preço total das duas mesas, pondo o resultado na célula D2, é suficiente clicar essa célula, digitar =B2*C2 e, em seguida, teclar Enter. 05. (IPAJM-ES, Cespe – Técnico de Nível Médio - 2006)
Julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO, considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Excel 2003 contendo uma planilha em processo de elaboração. a) Sabendo-se que os valores numéricos mostrados nas colunas C, D e E correspondem a preços, em reais, dos produtos na coluna A, então, caso se deseje apresentar esses valores na forma de moeda com duas casas decimais, é possível fazê-lo por meio de recursos disponibilizados ao se clicar a opção Células, no menu
.
b) Considere a realização do seguinte procedimento: selecionar as células que contêm valores numéricos nas colunas C, D e E; clicar . Após esse procedimento, as células C7, D7 e E7 ficarão preenchidas, respectivamente, com valores numéricos iguais a 40,7, 41,7 e 43,9. c) Caso se deseje fazer backup dos dados mostrados na planilha atual e armazená-los em , usando o arquivo atual de nome Pasta1, é possível fazê-lo por meio de opção encontrada no menu .
GABARITO 01. a) C
b) C
02. a) E
b) C
c) E
03. a) C 04. a) C 05. a) C
b) C
c) E
MICROSOFT EXCEL 2007
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INTERNET EXPLORER – QUESTÕES DO CESPE
01. (STF, Cespe – Técnico Judiciário – 2008) A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 7 (IE7), em que é exibida parte de uma página da Web. Com relação a essa janela, ao IE7 e à Internet, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Os caracteres http://www.unb.br/ não correspondem a um URL, pois, na World Wide Web, nenhum URL pode iniciar com os caracteres http. b) O botão página atual.
permite que o usuário retorne à página da Web que havia sido exibida anteriormente à
c) O botão permite ao usuário adicionar a página Web que está sendo exibida a uma lista de páginas favoritas. , à direita de , aparecerá uma janela contendo uma mensagem d) Ao se clicar o botão perguntando se a seção de uso do aplicativo IE7 deve ser encerrada, e, ao se clicar o botão Sim, na referida janela, essa seção será encerrada. 02. (STJ, Cespe – Técnico Judiciário – 2008)
A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 7 (IE7), em que é exibida parte de uma página da Web. Com relação a essa página, ao IE7 e a conceitos relacionados à Internet, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Ao se clicar o botão , na barra de títulos da janela do IE7, é exibida uma lista de opções, entre as quais a opção Abrir Outlook Express, que inicia um programa para edição, envio e recepção de mensagens de correio eletrônico.
b) Ao se clicar o menu , será exibida uma lista de opções, entre as quais a opção Editar página da Web, que permite fazer mudanças no código em linguagem html da página em exibição. c) O menu permite o acesso a uma funcionalidade que possibilita a localização de palavras ou trechos de texto na página que está sendo exibida. d) Ao se clicar o botão caso ela exista.
, será exibida a página listada em segunda posição no histórico do IE7,
e) Ao se clicar o botão
, na barra de título do IE7, a janela desse aplicativo será maximizada, e, ao
se clicar o botão
, essa janela será minimizada.
03. (STF, Cespe – Analista Judiciário – 2008)
A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 7 (IE7), na qual é exibida parte de uma página da Web. Com relação a essa janela, ao IE7 e a conceitos relacionados à Internet e(ou) a intranet, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A seqüência de caracteres http://www.google.com.br é um exemplo de endereço na Internet. Nesse endereço, os caracteres http identificam um protocolo. b) Ao se clicar o botão , é aberto o programa Outlook Express, que permite o envio e o recebimento de mensagens de correio eletrônico, mediante o acesso, para cada usuário, a uma conta de correio eletrônico. c) Ao se digitar, no campo específico para inclusão de palavras para pesquisa, as palavras Supremo , será iniciada uma busca por páginas que Tribunal e se clicar o botão contenham a expressão exata, mas não páginas que contenham as duas palavras na ordem invertida — Tribunal Supremo. d) Clicar o botão faz que o menu Favoritos seja aberto. Esse menu permite o acesso a páginas da Web que tenham sido previamente incluídas em uma lista desse menu. 04. (BB, Cespe – Escriturário – 2008)
A figura acima ilustra uma janela do Internet Explorer 7 (IE7) em execução em um computador PC, cujo sistema operacional é o Windows XP. Considerando essa janela, julgue os itens seguintes com (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Por meio do conjunto de botões , é possível que um usuário tenha acesso a recurso de filtragem de phishing do IE7, o que permite aumentar a segurança, restringindo-se o acesso a sítios que se passam por sítios regulares, tais como de bancos e lojas virtuais, e são utilizados por criminosos cibernéticos para roubar informações do usuário. b) Por meio do botão , um usuário do IE7 tem acesso a recursos de VoIP (voice over IP), por meio dos quais é possível a comunicação por voz entre usuários na Internet. Para que esse recurso seja plenamente utilizado, recomenda-se que o computador do usuário tenha acesso à Internet por meio de uma rede banda larga. 05. (MP-AM, Cespe – Agente Administrativo - 2007) Com relação aos conceitos de Internet, intranet e à World Wide Web (WWW), julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Na Internet, qualquer informação transmitida de um computador a outro passa, necessariamente, por um computador central, localizado na Suíça, que pertence à instituição internacional que controla a rede mundial. b) Para garantir a segurança da informação que circula em uma intranet, esse tipo de rede permite apenas o envio de mensagens de correio eletrônico entre computadores a ela conectados, não permitindo a transferência de arquivos para computadores que não pertençam a ela, nem a navegação em páginas da WWW.
06. A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 6, em que está sendo exibida uma página da Web. Com relação a essa figura, ao Explorer 6 e a conceitos relacionados à Internet, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Ao se substituir a seqüência de caracteres http://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonas por um outro endereço válido de página da Web, e se clicar o botão da Web do endereço digitado.
, usualmente é iniciado o download da página
b) Enquanto o Internet Explorer é um navegador da Web, o programa denominado Mozilla Firefox é um programa exclusivo para o acesso a correio eletrônico, não permitindo o acesso a páginas da Web, como a mostrada na figura. c) O botão possui funcionalidades que permitem que o usuário inclua a página em exibição em uma lista de páginas favoritas. d) A página da Web mostrada é uma página mantida pelo governo do estado do Amazonas cuja função primordial é fornecer ao usuário informações geográficas a respeito do estado. e) A observação da figura permite afirmar, com certeza, que a página da Web não possui hyperlinks. 07. (PF, Cespe – Agente Polícia Federal - 2004) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética relativa a tecnologias associadas à Internet e ao Internet Explorer 6 (IE6), seguida de uma assertiva a ser julgada. a) Um computador permitiu acesso à Internet por meio de uma rede wi-fi, padrão IEEE 802.11b, em que uma portadora de 2,4 GHz de freqüência foi utilizada para a transmissão de dados a taxas de até 11 Mbps. Nessa situação, apesar de se poder transmitir a taxas de até 11 Mbps, essa taxa é compartilhada com os diversos usuários que estão na mesma rede wi-fi e, na medida em que um usuário se distancia do access point dessa rede, a sua taxa de transmissão tende a diminuir. b) Um agente do DPF, em uma operação de busca e apreensão, apreendeu um computador a partir do qual eram realizados acessos à Internet. O proprietário desse computador está sendo acusado de ações de invasão a sistemas informáticos, mas alega nunca ter acessado uma página sequer dos sítios desses sistemas. Nessa situação, uma forma de identificar se o referido proprietário acessou alguma página dos referidos sistemas é por meio do arquivo cookie do IE6, desde que o seu conteúdo não tenha sido deletado. Esse arquivo armazena dados referentes a todas as operações de acesso a sítios da Internet. c) Um usuário dispõe de um celular que opera com as tecnologias GSM e GPRS. Nessa situação, ele será capaz de se conectar à Internet por meio do IE6, utilizando os protocolos TCP/IP e http, à taxa de transmissão igual à verificada em redes ADSL. 08. (Prefeitura Municipal de Teresina, Cespe - Agente Fiscal de Tributos – 2008)
A figura acima mostra uma janela do Internet Explorer 6 (IE6), com uma página web sendo parcialmente exibida. Com relação a essa figura, ao IE6 e à Internet, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) O fato de a palavra estar sublinhada indica que essa palavra não corresponde a um hiperlink, já que a linguagem html usada na WEB não permite a associação de palavras sublinhadas com hiperlink. b) Ao se clicar o botão
, ao lado direito do campo
havia sido exibida antes do uso do botão 09. (TJ-CE, Cespe – Oficial de Justiça - 2008)
.
, passará a ser exibida a página web que
Considerando a figura acima, que mostra uma janela do Internet Explorer 6 (IE6), julgue os itens a seguir. a) O IE6 permite definir diversas características de navegação por intermédio das Opções da Internet, acessadas por meio do menu Ferramentas. b) A ferramenta acessada por meio do botão
permite pesquisar sinônimos de palavras.
c) Para se acessar a Internet, é necessária a instalação de uma placa de rede de banda larga. d) Ao se executar a instalação-padrão do Windows XP, o IE6 é instalado automaticamente. e) Para se copiar um texto de página da Internet para um documento do Word, o seguinte ; abrir o procedimento pode ser adotado: selecionar o texto; clicar a opção Copiar do menu documento do Word e clicar a opção Colar do menu . 10. (IPAJM-ES, Cespe – Técnico de Nível Médio - 2006)
Com relação à figura acima, que mostra uma janela do Internet Explorer 6 (IE6) com uma página da Web sendo exibida, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A função do botão é fazer que seja exibida a versão do Internet Explorer em uso, além de diversas informações técnicas sobre essa versão. b) Um procedimento correto para dar início ao acesso da página cujo URL é http://www.google.com.br é
substituir
o
conteúdo
atual
do
campo
http://www.google.com.br e, em seguida, clicar
pela
seqüência
de
caracteres
.
, será exibida a página mais importante relacionada à página da Web atualmente c) Ao se clicar em exibição, ou seja, a homepage do IPAJM. , será apresentada uma lista de opções que contém funcionalidade por d) Ao se clicar o menu meio da qual é possível exibir ou ocultar diversas barras de ferramentas na janela do IE6. e) Em páginas da Web, é possível que uma figura apresentada esteja associada a um hyperlink.
GABARITO 01. a) E
b) C
c) C
d) E
02. a) E
b) E
c) C
d) E
03. a) C
b) E
c) E
d) C
04. a) C
b) E
05. a) E
b) E
06. a) C
b) E
c) C
d) E
e) E
07. a) C
b) C
c) E
08. a) E
b) E
09. a) C
b) C
c) E
d) C
e) E
10. a) E
b) C
c) E
d) C
e) C
e) E
CORREIO ELETRÔNICO – MICROSOFT OUTLOOK O QUE É CORREIO ELETRÔNICO? O correio eletrônico, ou e-mail, é similar ao serviço postal (correios). O pré-requisito para esse serviço é um computador e um fax modem, podendo estar em rede ou não. Ao invés de carregar os documentos impressos, você pode enviar informações, on-line, pela rede para usuários de computador. Com o e-mail, você pode se corresponder (enviando/recebendo mensagens) com outras pessoas que tenham acesso a esse sistema. O servidor funciona como um correio que contém todas as caixas postais dos usuários e administra as mensagens, as quais são armazenadas nesse servidor e aparecem em sua caixa postal eletrônica. O servidor mais utilizado na atualidade é o Microsoft Exchange Server. CONHECENDO O OUTLOOK O Outlook é um gerenciador de informações, e-mails e compromissos que pode ser utilizado em muitas das atividades diárias realizadas no seu computador. Com o Outlook é fácil comunicar-se enviando ou recebendo um e-mail. Com ele, você pode: - Agendar informações sobre seus negócios e seus amigos em uma lista de contatos. - Organizar suas mensagem, criando pastas de armazenamento, separando por assuntos ou temas específicos, encaminhá-los para outros usuários, etc. - Registrar compromissos (tais como aniversários) em um calendário eletrônico e agendar reuniões com outras pessoas em sua rede de contatos, tudo isso sem sair da janela do programa Outlook, que foi projetado para mantê-lo em contato com outras pessoas, especialmente dentro de sua empresa. Abaixo você vê uma captura da tela principal do Microsoft Outlook.
CAIXA DE ENTRADA A caixa de entrada oferece flexibilidade para enviar e receber mensagens a partir do terminal de trabalho ou micro pessoal que estiver sendo utilizado. Aprenderemos agora a trabalhar com as mensagens.
CRIAR E ENVIAR MENSAGENS Quando você cria uma nova mensagem, um formulário em branco aparece. Este formulário funciona como um modelo para ajudá-lo a elaborar suas mensagens.
Siga as instruções abaixo para criar e enviar uma nova mensagem:
x
Clique no ícone Caixa de Entrada (barra do Outlook).
x
Clique no Menu Arquivo, Opção Novo e selecione Mensagem eletrônica.
Ou
x
Pressione Ctrl + N.
Ou
x
Clique no botão Novo, localizado na Barra de Ferramentas.
Digite os nomes dos destinatários nas caixas Para... e Cc.... Para selecionar os nomes dos destinatários em uma lista, clique no botão Para... ou Cc....
x
Na caixa Assunto, digite o assunto da mensagem. Lembre-se de descrever corretamente o conteúdo do e-mail para facilitar sua futura localização.
x
Na caixa de texto, digite a mensagem.
x
Quando terminar a digitação do conteúdo clique no botão Enviar
FORMATAR O TEXTO DAS MENSAGENS Você pode alterar as características do seu texto, tais como fonte, tamanho, cor etc., ou a forma como as linhas são exibidas na sua mensagem, com as ferramentas de formatação disponíveis na barra de ferramentas de formatação na janela de mensagem. Os recursos disponíveis na barra de ferramentas de formatação são muito fáceis pois são idênticos a outros editores de texto do Windows (como o Word por exemplo). Utilize também a opção Fonte... (menu Formatar), dentro da própria mensagem.
ENDEREÇAR UMA MENSAGEM Você verá que endereçar uma mensagem é mais simples do que parece. Basta seguir as instruções:
1. Ao abrir uma nova mensagem, clique no botão Para... ou Cc...,
2. Após clicar em Para..., surgirá a janela Catálogo de endereços. Selecione o(s) nome(s) cadastrado(s) da(s) pessoa(s) para quem você deseja enviar a mensagem. 3. Posicione o cursor sobre o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) para quem deseja enviar a mensagem (destinatário/s) e pressione o botão Para.... A opção Cc... é para o nome da(s) pessoa(s) que você quer que receba(m) uma cópia da mensagem. Em seguida, clique no botão OK. 4. Após selecionar um ou mais destinatários e clicar no botão OK, deverá aparecer o(s) nome(s) desse(s) destinatário(s) no formulário de nova mensagem. 5. Pronto. Após esse pequeno processo, sua mensagem estará endereçada para alguém. Agora basta colocar um assunto nessa mensagem e digitar o seu conteúdo. Estando tudo pronto, clique no ícone Enviar para que a mensagem seja enviada ao(s) destinatário(s). Dica: Para endereçar rapidamente uma mensagem, digite o e-mail dos destinatários (separado por ponto-evírgula) nas caixas Para..., Cc... e Cco... DIFERENÇAS ENTRE AS CAIXAS PARA..., CC... E CCO... Para... A mensagem é enviada "diretamente" ao destinatário. Cc... (Com cópia) Uma cópia da mensagem é enviada ao destinatário e o nome deste fica visível para outros destinatários da mensagem. Cco... (Com cópia oculta) Uma cópia da mensagem é enviada ao destinatário e o nome deste não fica visível para outros destinatários da mensagem. Essa caixa estará disponível ao acessar a opção Campo Cco (menu Exibir). Somente quando o destinatário que estiver no campo CCO responder a mensagem é que será revelada a sua inclusão na lista de participantes da mensagem.
x
Escolha a pasta onde deseja salvar o arquivo e grave com o nome de fácil identificação. Por exemplo: Pasta Particular do Alessandro e clique em OK.
x
A tela seguinte ao lado será exibida para configuração da segurança da Pasta Particular (PST).
CRIAR UM CATÁLOGO PARTICULAR DE ENDEREÇOS (PST) Para criar um catálogo particular de endereços, leia atentamente e com calma os procedimentos a seguir:
x
Clique no Menu Arquivo;
x
Clique em Novo;
x
Clique em Arquivo de Dados do Outlook. A tela abaixo será exibida.
x Escolha o tipo de dados desejado (Se você estiver utilizando outras versões do Outlook, escolha a 2ª opção). x
Escolha a pasta onde deseja salvar o arquivo e grave com o nome de fácil identificação. Por exemplo: Pasta Particular do Alessandro e clique em OK.
x
A tela abaixo será exibida para configuração da segurança da Pasta Particular (PST).
Se a intenção é transferir o arquivo PST para outro computador futuramente escolha sem criptografia, pois seus dados não poderão ser abertos em outro computador. Se desejar criar uma senha para proteger seus arquivos digite uma senha no campo abaixo da janela. Recomendo não gravar na lista de senhas pois qualquer usuário poderá ter acesso a suas mensagens.
ABRIR UMA MENSAGEM Quando posicionado na Caixa de Entrada o Outlook marca as mensagens não lidas em Negrito. Basta clicar 2 vezes sobre a mensagem para abri-la.
RESPONDER A UMA MENSAGEM Para responder a uma mensagem basta clicar no botão RESPONDER. A mensagem original será copiada no corpo da mensagem de resposta. ENCAMINHAR MENSAGENS Para encaminhar uma mensagem recebida para alguém o processo é o mesmo. Clique no botão Encaminhar. Após a abertura da mensagem escolha o destinatário clicando em Para..., CC... ou CCO... Para enviar clique no botão Enviar CRIAR PASTAS PARA ARMAZENAGEM DE MENSAGENS Você pode criar pastas personalizadas para armazenar suas mensagens, separando por assunto, título, remetente, etc. Para criar a pasta basta clicar com o botão direito sobre o Item Pasta Particulares (ou qualquer pasta) e escolher a opção Nova Pasta. Digite um nome para a pasta e pressione Enter. MOVER MENSAGENS Para mover uma mensagem recebida para a pasta desejada clique com o botão esquerdo do mouse sobre ela e arraste para a pasta desejada. Solte o botão quando o mouse estiver sobre a pasta de destino. SAL VAR MENSAGEM INCOMPLETA Você pode salvar mensagens que ainda não terminou de redigir na pasta Rascunho. Quando quiser utilizar este recurso clique no menu Arquivo e depois na opção Salvar. Para facilitar você pode pressionar o atalho CTRL+B.
EXCLUIR MENSAGENS OU PASTAS Para excluir uma mensagem você pode usar qualquer método abaixo descrito. 1.
Clique 1 vez sobre a mensagem com o botão direito do mouse e escolha EXCLUIR
2.
Clique 1 vez sobre a mensagem com o botão esquerdo do mouse e pressione Delete
3.
Clique no botão EXCLUIR localizado na barra de ferramentas.
4.
Clique em Editar e depois em EXCLUIR
5.
Clique 1 vez sobre a mensagem com o botão esquerdo do mouse e pressione CTRL+D
ANEXAR ARQUIVO À MENSAGEM Para anexar arquivo em suas mensagens basta clicar no Clips ( ) localizado na barra de ferramentas, uma janela será exibida para seleção de onde está o arquivo. Basta clicar sobre o arquivo e depois no botão Inserir. Lembre-se de posicionar a pasta corretamente.
SAL VAR O ANEXO QUE VOCÊ RECEBEU EM UMA MENSAGEM O inverso também pode ocorrer, pois você pode salvar os anexos recebidos. Para salvar os anexos siga o procedimento abaixo. Com a mensagem aberta clique em Arquivo / Salvar Anexo. A tela de Salvamento será aberta. Escolha a pasta desejada e clique no botão Salvar. ASSINAR SUAS MENSAGENS Você pode assinar automaticamente suas mensagens. Para isso siga os procedimentos abaixo:
x Clique no menu Ferramentas; x Clique em Opções; x Clique na Guia Formato de email; x Clique no botão Assinaturas.
x Clique no botão Novo; x Digite um título para sua assinatura;
x A tela abaixo será exibida. Agora confeccione a sua própria assinatura. x Quando terminar clique no Botão Concluir. x Não esqueça de selecionar a assinatura nos campos Assinatura para novas mensagens e Assinatura para respostas e encaminhamentos.
AGRUPAR SUAS MENSAGENS
Para agrupar suas mensagens como no exemplo (por conta de e-mail), basta clicar no menu Exibir, Opção Organizar Por Selecione Contas de e-mail. Você pode também tentar e configurar de outras formas o agrupamento das mensagens.. RECUPERAR AS MENSAGENS EXCLUÍDAS Para recuperar pastas ou mensagens excluídas clique no ícone
.
Ao abrir a pasta selecione a mensagem que deseja recuperar e arraste-a para a pasta desejada.
CRIANDO REGRAS PARA AS MENSAGENS O Outlook possui mecanismos para criar Regras para as mensagens Recebidas. Cito alguns exemplos de regras: quando uma mensagem determina é recebida ela deve ser direcionada para uma pasta de itens importantes. Mensagens particulares pode ir diretamente para pastas específicas. Spams podem seguir diretamente para a pasta de Lixo Eletrônico, entre outras.
Há 2 formas de se criar regras. A primeira é utilizando uma mensagem de exemplo. A segunda é utilizando o assistente. Iremos explorar a maneira mais simples, utilizando uma mensagem de exemplo.
x Abra uma mensagem que você tenha recebido e queira aplicar a Regra. x Clique no menu Ações x Clique na opção Criar Regra. A tela abaixo será exibida.
x Observe que a primeira parte da Regra refere-se à CONDIÇÃO que a mensagem precisa apresentar. Em nosso exemplo quando vir do remetente CompraFacil. x Marque o campo como a figura acima. x A 2ª parte refere-se a AÇÃO que o Outlook irá executar. Em nosso exemplo vamos remover a mensagem para a pasta Lixo Eletrônico, pois é um SPAM.
x Clique em OK, sua regra já estará criada. x Aparecerá a tela ao lado com opção para executar a regra agora. Clique na caixa de Seleção para executar e no botão OK.
GRUPOS DE DISCUSSÃO É um meio de comunicação em que usuários postam mensagens de texto (chamadas de "artigos") em fóruns que são agrupados por assunto (chamados de news-groups). Ao contrário das mensagens de e-mail, que são transmitidas quase que diretamente do remetente para o destinatário, os artigos postados nos newsgroups são retransmitidos através de uma extensa rede de servidores interligados. Grupo de discussão é uma ferramenta para páginas de Internet destinada a promover debates através de mensa-gens publicadas abordando uma mesma questão. Os Grupos de discussões basicamente possuem duas divisões organizacionais, a primeira faz a divisão por assunto e a segunda uma divisão em tópicos. As mensagens ficam ordenadas decrescentemente por data, da mesma forma que os tópicos ficam ordenados pela data da última postagem. Os status de usuários registrados num Grupo de Discussão geralmente variam em três níveis de permissão: • usuários; • moderadores; • administradores. O membro com status de usuário possui liberdade para publicar mensagens em tópicos abertos ao debate e respondê-los independentemente de quem os publicou. O membro com status de moderador tem a permissão de editar, mover, deletar, adequar o que for necessário na sala de tópicos a que tem permissão de moderação. Na maioria dos Grupos de discussão, cada assunto possui um ou mais moderadores, os quais possuem funções diversas que variam de Grupo de discussão para Grupo de discussão, mas basicamente eles podem editar mensagens postadas, eliminar publicações, moderar e eliminar tópicos, como também, trocar uma mensagem que foge do assunto (chamadas de off-topic) e postá-lo no local correto e comunicar o usuário, entre outros. O membro com status de administrador é quem agrega as funções de administração e configuração do Grupo de Discussão, criação de adequação de novas salas, é quem tem permissão para enviar e-mails em massa, pode bloquear, suspender ou expulsar outros membros, entre inúmeras outras funções administrativas. As vezes, pode-se encontrar moderadores com algumas funções de administradores (como bloquear usuários), ou administradores com permissões menores que outros. Como os Grupos de discussão armazenam as mensa-gens, os participantes que acessam um tópico pela primeira vez podem acompanhar mais facilmente a discussão, evitando, assim, redundâncias, o que torna mais eficientes as retomadas ao tema, provendo uma discussão com pausas, como se fosse ininterrupta. A escrita das mensagens pode ser mais trabalhada, objetivada, diferente das salas de batepapo, se trabalha mais instantaneamente ficando mais passível a desvios gramaticais e de raciocínio. A estrutura montada com as mensagens pode levar a algumas dificuldades para a recuperação e interpretação da informação. Existem trabalhos que utilizam, por exemplo, Redes Sistêmicas para organizar a informação. O fato de ser assíncrono implica dizer que uma mensagem pode ser respondida após alguns segundos, minutos ou após alguns dias. Os grupos de notícias, hoje, utilizam a tecnologia RSS, que permite aos usuários da internet se inscrever em sites que fornecem "feeds" (fontes) RSS. Estes são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações, desta maneira o usuário pode permanecer informado de diversas atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um. Os feeds RSS oferecem conteúdo Web ou resumos de conteúdo juntamente com os links para as versões completas deste conteúdo e outros metadados. Esta informação é entregue como um arquivo XML chamado "RSS feed", "webfeed", "Atom" ou ainda canal RSS. RSS é a sigla em inglês para Rich Site Summary ou Really Simple Syndication, ou seja, uma forma simplificada de apresentar o conteúdo de um site. Um documento RSS é feito na linguagem XML e geralmente exibe o grande volume de informações existentes em uma página na internet de forma resumida. Pela característica de se alimentar de notícias, os documentos RSS também são chamados de Feeds. É usado principalmente em sites de notícias e blogs. Os sites que disponibilizam o RSS exibem um link ou uma imagem alaranjada para identificar o serviço, ( ou ). Clicando o link somos direcionados para a página codificada (contendo os links e resumo dos textos) que não é lida pelos navegadores comuns, e sim por agregadores de
notícias. Os agregadores de notícias são sistemas que lêem os documentos RSS e os exibem amigavelmente. Existem alguns programas que, após serem instalados em seu computador, podem ser alimentados com os links RSS. Outros sistemas mais práticos são páginas na internet. Basta acessar o endereço da página para alimentar o sis-tema com os seus RSS preferidos. Os principais sites de notícias disponibilizam um endereço rss, como por exemplo: http://rss.home.uol.com.br/index.xml http://rss.terra.com.br/0,EI1,00.xml http://oglobo.globo.com/rss/plantao.xml
FERRAMENTAS DE BUSCA E PESQUISA NA INTERNET O FENÔMENO GOOGLE A quantidade de informações na Internet é tão grande e diversificada que é praticamente impossível encontrar tudo o que se precisa sem o uso de um mecanismo de busca. Existem ferramentas de busca muito boas na Internet, como o AltaVista, o AlltheWeb, o Yahoo e o MSN. No entanto, nenhum desses sites consegue ter a amplitude do Google. Existem boas razões para isso. O Google atualiza sua base de informações diariamente. Existe o crawler Googlebot, um “robô” do Google que busca informações novas em tudo o que for site. Isso é realmente interessante porque cerca de 4 dias depois de uma matéria ser publicada em um site já é possível encontrá-la no Google. Outros mecanismos de busca também possuem crawlers, mas eles não são tão eficientes em termos de atualização e de classificação de informações. Outra razão para o sucesso do Google é o sistema PageRank. Trata-se de um algoritmo desenvolvido pelos próprios fundadores do Google – Larry Page e Sergey Brin – na Universidade de Stanford, que atribui uma pontuação (um PageRank) a páginas da web, de acordo com a quantidade e a qualidade dos links (externos ou internos) que apontem para ela. O PageRank é um dos fatores de maior peso na definição do ordenamento das páginas apresentadas pelo Google. Em outras palavras, quanto mais links existirem apontando para uma página, maior é seu grau de importância no Google. Como conseqüência, essa página tem maior probabilidade de obter um bom posicionamento nas buscas, pois o PageRank indica que a comunidade da Web (por meio de links) elegeu aquela página como a de maior relevância no assunto pesquisado. Além disso, o Google analisa os assuntos mais pesquisados e verifica quais sites tratam aquele tema de maneira significativa. Para isso, ele checa a quantidade de vezes que o termo pesquisado aparece na página, por exemplo. O Google disponibiliza, ainda, um recurso extremamente útil: o de “Em cache". O Google armazena quase todas as páginas rastreadas pelo Googlebot e permite que esse conteúdo seja acessado mesmo quando o site original não está no ar. Por exemplo, suponha que você fez uma pesquisa e ao clicar um link que aparece na página de resultados você constatou que aquela página não existe mais. Se você clicar “Em cache”, um link que fica junto a cada item disponibilizado na página de resultados, você acessará uma cópia daquela página que está armazenada no Google. Outros dois fatores importantes são a simplicidade e a clareza. A combinação desses itens foi trabalhada desde a concepção do Google. Devido a isso, é possível acessar um site leve, sem poluição visual e cujas opções são facilmente localizáveis. O Google é capaz de realizar buscas em mais de 300 tipos de arquivos. O Google oferece, além de seu tradicional mecanismo de busca, vários outros serviços, como o Google News, o Orkut, o Gmail, o Google Talk, o Google Earth, entre outros. Para saber algumas novidades que estão por vir ou para saber quais os principais projetos em que o Google trabalha atualmente, basta visitar o Google Labs. OPERADORES AVANÇADOS Algumas dicas que servem para a maioria dos buscadores, inclusive o Google, é usar apenas palavras-chave na sua busca. Ao invés de buscar, por exemplo “Golpe de Estado”, busque “Golpe Estado”. O Google e alguns poucos outros tem uma melhor vantagem. Ele faz um filtro de busca, retirando informações pequenas, como de, da / do, com, assim. Não é totalmente necessário fazer o filtro manualmente, porém a pesquisa pode se tornar um pouco mais rápida.
O WINDOWS XP Como vimos, o Windows é um Sistema Operacional: ele provê ao usuário e aos outros tipos de programas meios para usar recursos básicos do computador, incluindo a memória, tempo de processo, discos etc. Também supervisiona todo o funcionamento do computador e nos dá ferramentas para organizarmos nossas informações no computador. É chamado de sistema operacional gráfico, onde os comandos são representados por figuras e acionados por um dispositivo apontador: o mouse. O uso de uma interface gráfica apresenta algumas vantagens, entre as quais: •
A interface gráfica se aproxima muito mais da linguagem humana, facilitando o seu uso e o aprendizado.
•
Ambiente multitarefa; isto é, várias coisas podem ser feitas ao mesmo tempo. Você pode, por exemplo, usar uma calculadora enquanto digita um texto. Basta um toque de teclas e você muda de um para o outro rapidamente. O Windows se encarrega de gerenciar a memória disponível entre os aplicativos em uso.
•
Por ser uma interface gráfica, o Windows é mais fácil de entender que os antigos sistemas de interface baseados em caracteres (MS DOS, por exemplo), onde os comandos eram digitados um a um. Assim, comandos são transformados em figuras e menus que, quando acionados, executam instruções.
•
Há uma padronização de uso entre o Windows e seus aplicativos; isto é, respeitando as particularidades de cada aplicativo, no Windows, a maneira de lidar com um cada programa é semelhante, facilitando o aprendizado.
•
No Windows e nos seus aplicativos, a maioria das tarefas pode ser realizada com o uso do mouse, que é mais fácil e intuitivo que o teclado (o teclado, por outro lado, é mais preciso; o que usar em cada programa depende da tarefa e da preferência do usuário).
•
Uma das grandes vantagens do Windows é a possibilidade de intercâmbio de dados entre os aplicativos. Assim, é possível trazer uma figura de um editor de imagens e colocá-la no processador de textos Word (as apostilas estão cheias de desenhos deste tipo), em um gerador de apresentações ou em um editor de páginas para a Web.
Como a evolução tecnológica é constante, os programas também se adaptam a estas expectativas de mercado e o Windows não é diferente. Neste material estudaremos o Windows XP, que é uma das versões mais recentes do Windows e praticamente a mais utilizada hoje. De uma versão para outra temos variações, mas as funções básicas continuam sendo as mesmas. Se você quiser saber um pouco mais sobre este assunto, veja o Anexo I.
2. Área de trabalho A primeira tela que aparece quando ligamos o computador é chamada de Área de trabalho. Como o próprio nome já diz, é a partir dela que iremos realizar a maioria de nossos trabalhos, como, por exemplo, abrir programas, documentos, pastas e até mesmo desligar o nosso computador. Mais adiante iremos aprender a criar, na área de trabalho, atalhos para acessar os programas ou arquivos que utilizaremos com mais freqüência, já que através de atalhos poderemos abri-los com mais rapidez. Vejamos que na nossa área de trabalho temos alguns desenhos pequenos na parte principal. Estes desenhos são justamente os meus atalhos e os símbolos que eles levam são chamados de ícones. Na parte inferior da tela encontramos um botão escrito “iniciar” e uma barra azul. Esta barra azul é chamada de barra de tarefas.
E, por fim, no canto inferior direito, temos a barra de notificação onde fica a hora e alguns ícones de recursos e programas ativos. O que determina a aparição destes ícones é a configuração do sistema e a vontade de querer exibi-los ou oculta-los, bastando acessar a barra de tarefas dando um clique com o botão direito do mouse sobre a barra de tarefas e escolher a opção propriedades e em área de notificação encontramos opções para alterá-la. Veremos cada item destes isoladamente na seqüência. 2.1. Botão iniciar Este botão é o ponto de partida para a execução de, praticamente, todas as atividades do Windows XP. Localizado na barra de tarefas, ele dá acesso ao menu Iniciar e este acesso a outros menus. Ao clicar sobre este botão veremos algumas opções para ter acesso a outros menus (ou seja, aos menus das opções que aparecem um triângulo no canto direito) bastando apenas posicionar o mouse sobre o triângulo, sem precisar clicar.
Dados do usuário
Programas de e-mail e Internet
Pastas comuns do sistema, informações sobre o hardware e pastas em outros computadores
Lista dos últimos aplicativos abertos Link para Painel de Controle e acesso aos dispositivos de rede
Comandos de Ajuda, Pesquisa e Execução de programas
Link que dá acesso a todos os programas Opção para finalizar a sessão ou reiniciar
Veja que serão abertas várias opções sequenciais. Chamamos de menus estes links que nos dão acesso aos programas. O menu “Todos os Programas” vai nos dar acesso a, como o nome já sugere, a todos os programas que tenhamos em nosso computador. Como já dito, o Windows traz consigo alguns programas e sua configuração inicial o armazena no menu Acessórios, que estudaremos na seqüência. Além deste menu, outro que é padrão do Windows é o menu inicializar. Este menu carrega consigo todos os programas que são inicializados quando ligamos o computador, ou seja, junto com o Windows.
2.2. Abrindo, fechando, minimizando, maximizando e restaurando Como vimos, para iniciar um programa devemos clicar em iniciar, todos os programas e seguirmos a seqüência do que queremos trabalhar e aí clicamos sobre o programa. Uma janela irá abrir relativa ao programa que sempre terá uma layout semelhante. Olhe na figura ao lado e procure identificar este layout comum nos programas que você já usou. É claro que existem variações nos programas, como, por exemplo, a barra de menus terá mais ou menos opções. Na barra de títulos, aparece o nome do arquivo que estamos usando e ao lado o nome do programa. Neste exemplo, “sem título” é um nome genérico porque ainda não demos um nome para este arquivo e “bloco de notas” o programa que está sendo aberto. No canto superior direito da tela também temos os botões de minimizar, maximizar e fechar. O botão e é maximizar quando acionado, toma outra forma chamado de “restaurar padrões”, ou seja, voltar no formato não tela cheia.
2.3. Barra de tarefas A barra de tarefas está localizada na parte inferior da tela, e tem como finalidade mostrar e controlar os aplicativos que estão abertos, dando-lhe opções de organização das janelas dos programas e permitir alternar entre as mesmas. Cada programa aberto possui um botão em que você pode clicar para abri-l imediatamente.
Quando abrimos várias janelas de um mesmo programa, muitas vezes o Windows XP agrupa estas janelas na nossa barra de tarefas para facilitar o manuseio. Nestes casos, basta dar um clique sobre o programa localizado na barra de tarefas que ele irá mostrar todas as opções abertas e selecionar a opção com outro clique.
2.4. Alterando a área de trabalho Para alterar a sua área de trabalho de maneira mais rápida, basta dar um clique com o botão direito do mouse na área de trabalho onde não tenha nenhum ícone ou informação e selecionar a opção Propriedades. Este procedimento irá abrir a caixa de diálogos de propriedades de vídeo, onde é possível escolher: •
tema para minha área de trabalho (estes temas o Windows dá alguns modelos);
•
área de trabalho (posso modificar a minha imagem no fundo da tela, que é chamada de papel de parede. O Windows oferece alguns modelos de fotos, mas eu posso acrescentar as fotos que eu quiser ou baixar da Internet);
•
Proteção de tela (que é descanso enquanto está em desuso) e pode ser protegido por senha, além de definir o tempo que irá aguardar para ela aparecer;
•
Aparência (altera o modelo das janelas, cores e tipo e tamanho das fontes);
•
Configurações (alteram a resolução do vídeo e as configurações de cores).
Repare que existe uma imagem de um monitor nesta caixa de diálogo; esta imagem reproduz um exemplo de como ficará com as alterações realizadas. Você pode optar por Aplicar as alterações sem fechar esta caixa ou simplesmente clicar em OK que aplicará as alterações fechando a caixa de diálogo. Caso não deseje confirmar as alterações realizadas, basta clicar na opção Cancelar que ele retornar para a área de trabalho mantendo as configurações iniciais.
2.5. Desligando o computador Para desligar o computado, o Windows XP oferece uma forma simples e segura, e evitará possíveis danos em seus arquivos. Para isto, basta lembrar que antes de pressionar o botão desliga do computador, ative a opção Desligar do menu Iniciar. Na caixa de diálogo desligar o computador, selecionar a opção desativar. Caso exista algum arquivo que estava sendo usado e não foi salvo, o sistema irá avisá-lo para salvá-lo. Após confirmação, o computador é desligado. Além de desligar o computador, na caixa de diálogo Desligar o computador ainda encontramos mais duas opções Em espera e Reiniciar. Clicando em Reiniciar, seu computador será desligado e automaticamente ligado novamente. Já Em espera é utilizado principalmente para economizar energia, sendo que você pode retornar imediatamente ao trabalho sem precisar aguardar até que o computador seja reiniciado. O modo em espera não armazena informações que não foram previamente salvas; elas são armazenas na memória do computador, por isso, se houver corte de energia, as informações serão perdidas.
3. Menu Acessórios No menu Acessórios podemos dizer que estão todos os programas que mais utilizaremos dentre os que acompanham o Windows XP. São estes recursos como: programa de desenho, digitalização, processadores de texto, calculadora, criação de uma doméstica, entre outros.
3.1. Bloco de Notas O bloco de notas é um editor de texto muito simples, isto quer dizer que é bastante limitado. Serve praticamente para editar textos do tipo “.txt”, isto é, os arquivos deste tipo possuem pouca sofisticação. Como ele mesmo propõe, deve ser utilizado para pequenas anotações. Na janela do programa, se clicarmos nas barras de menus, teremos uma série de opções que poderemos utilizar para cada programa em específico. Neste caso, vamos clicar no menu Formatar e selecionar a opção Quebra automática de linha. Esta opção nos permite que quando o texto atingir o canto direito da tela o texto continue automaticamente na linha de baixo. Também é possível alterarmos o tipo de letra que estamos usando. Letras serão sempre chamadas de fontes e para alterá-la, neste programa, vamos no menu Formatar e selecionamos a opção Fonte. Para digitar um texto, basta clicarmos com o mouse na parte “branca” da tela; aparecerá um “|” piscando; que é o meu cursor, ou seja, indica onde estou no texto.
3.2. Paint O Paint é um programa que permite criar e editar imagens gráficas, isto é, você pode criar desenhos geométricos ou utilizar o mouse como se fosse um lápis e realizar algumas alterações em um desenho já pronto, neste caso, poderá acrescentar textos, traços, apagar, mudar a cor etc. É através da caixa de ferramentas que você poderá criar seus desenho. Cada ferramenta tem uma utilidade diferente. Para selecionar basta clicar sobre a ferramenta. A ferramenta selecionada nos dará a sensação de um botão afundado. Barra de Ferramentas
Selecionar forma
Seleção
Apagador de cor
Preencher com cor
Seleciona cor
Ampliar
Lápis
Pincel
Spray
Texto
Linha
Curva
Retângulo Elipse
Polígono Retângulo
Na caixa de cores você seleciona as cores que serão utilizadas pelas ferramentas. A cor do primeiro plano é escolhida dando-se um clique com o botão esquerdo do mouse e a cor do segundo plano com o botão direito do mouse.
Cor de Primeiro Plano
Dependendo da ferramenta selecionada, ainda será possível complementar seu desenho Cor de segundo Plano através da caixa de completos que aparecerá logo abaixo da caixa de ferramentas. Por exemplo, ao selecionar um dos polígonos, encontraremos três formas: polígono sem preenchimento, isto é, só com contorno, polígono preenchido com contorno e polígono preenchido sem contorno. Se selecionarmos linha, encontraremos várias espessuras etc. Para criar as formas, basta eu selecionar a ferramenta que desejo e as cores de primeiro e segundo plano e em seguida vou com o mouse até a área de trabalho do Paint, que é este “retângulo branco” que vemos ao lado das ferramentas.
3.3. Calculadora A calculadora do Windows funciona como uma calculadora normal, sendo que existem dois tipos: a Padrão e a Científica. Para usá-las, basta clicar sobre os botões, o ponteiro funciona como o seu dedo sobre a calculadora normal. Se desejar, o teclado numérico pode facilitar esta operação. Você também poderá escolher o modo calculadora científica através do menu Exibir.
Um recurso interessante da calculadora é a auto-ajuda, ou seja, para obter uma descrição da funcionalidade de algum botão, clique com o botão direito do mouse sobre o botão da calculadora que deseja obter informações e quando aparecer o rótulo “O que é isto?”, clique com o botão esquerdo sobre este texto para ter acesso à ajuda.
3.4. WordPad
O programa WordPad, diferente do Bloco de Notas por ser apenas um editor de textos, é considerado um editor de texto não muito poderoso, mas que praticamente atenderá a maioria das necessidades para edição de um documento simples. Quase todos os seus recursos estão disponíveis na barra de ferramentas, o que facilitará muito o trabalho.
Quem já conhece o Microsoft Word não encontrará dificuldades no WordPad. No estudo do programa Bloco de Notas, vimos os recursos necessários para a edição de um texto, sendo que estes recursos servem também para o WordPad, ou seja, os recursos de edição de texto padrão em todos os programas que oferecem alguma forma de criação de textos. Esta é a barra de ferramentas e vamos conhecer cada ícone. Salvar
Visualizar Impressão
Recortar
Colar
Inserir data e hora
Novo
Abrir
Imprimir
Localizar
Copiar
Desfazer
3.5. Salvar um arquivo no Windows Para salvar um arquivo no Windows, em geral, o procedimento padrão será ir no menu “Arquivo“ e clicar na opção “Salvar” ou “Salvar como...” ou utilizar o atalho na barra de ferramentas correspondente a opção “Salvar”. Na primeira vez que for salvar este arquivo, será necessário nomeá-lo, por isso sempre será aberta a caixa de diálogo “Salvar como”. Um nível acima Local onde será salvo o arquivo
Voltar
Ajuda
Criar nova pasta Fechar caixa de diálogo Alterar modo de exibição das pastas e arquivos
Atalhos
Confirmar Desistir Tipo do arquivo / extensão
Nome que dará ao arquivo
Toda vez que eu quiser produzir uma cópia do meu arquivo para fazer novas alterações sem modificar o original, vou utilizar a opção Salvar como e aparecerá esta caixa de diálogo. Não posso salvá-lo com o mesmo nome e a mesma extensão na mesma pasta; pelo menos um dos elementos devem ser alterados (local, nome ou extensão). Se meu documento já estiver salvo, ou seja, já tiver um nome, e eu quiser apenas atualizar as informações salvas, basta optar apenas por Salvar e não Salvar como. Neste caso não aparecerá esta caixa de diálogo. Depois que estiver salvo, voltará para o arquivo que você estava trabalhando. Se você não salvar seu arquivo antes de fechá-lo, o Windows irá notificá-lo e perguntar se você deseja salvá-lo.
3.6. Abrir um arquivo no Windows Para Abrir um documento, o procedimento é parecido com o Salvar como. Use o atalho Abrir ou clique no menu Arquivo e em seguida Abrir. A caixa de diálogo que aparecerá é muito parecida com a de Salvar como. Você apenas tem que lembrar onde salvou seus arquivos para poder abri-los nos programas correspondentes.
3.7. Acessibilidade Com a intenção de facilitar o uso do computador para todas as pessoas, o Windows XP oferece alguns recursos onde pessoas com necessidades especiais podem ter a mesma oportunidade de acesso aos diversos programas baseados em computador. Estes recursos poderão compensar as dificuldades de utilização do teclado, simular o mouse através do teclado, fornecer avisos audíveis e esquemas de cores de alto contraste, entre outros. Basicamente, temos duas opções no menu Acessibilidade para ativar um ou mais recursos.
Em Lente de aumento, o usuário poderá ter, na parte superior do vídeo, a ampliação da região onde o ponteiro do mouse está no momento (opção Seguir o cursos do mouse). Poderá também aumentar o nível de ampliação e usar esquema de alto contraste. O programa ficará ativo até que o usuário clique no botão Sair da caixa de diálogo Configurações da lente de aumento. Se você selecionar a opção Teclado na tela do menu Acessibilidade, um teclado será exibido na sua tela, onde as letras poderão ser acessadas através do clique do mouse. A opção Assistente para acessibilidade envolve um número mais completo de recursos quando comparado com a lente de aumento. Nas duas primeiras etapas, o assistente deseja saber qual o tamanho de texto que deseja exibir em sua tela, em seguida, você deverá escolher uma ou mais opções sobre a dificuldade a nível físico, visual e motora. Logo após, deverá ser escolhido os tamanhos das bordas, barras de rolagens, ícones, esquemas de cores, formas de trabalhar com o teclado, emissão de sons ao pressionar certas teclas, simulação do mouse através do teclado, tipos de cursor para o mouse, inverte os botões do mouse, determinar a velocidade do mouse e acrescentar ou não rastro ao ponteiro do mouse. Todas estas opções serão mostradas à medida que você selecionar o botão Avançar.
3.8. Entretenimento O Windows XP também oferece opções de entretenimento, conhecidas como multimídia. Multimídia é a combinação de texto, som e vídeo para apresentar informações diversas, como, por exemplo, uma revista em CD-ROM, onde encontramos reportagens com vídeos, textos, fotografias e até trechos de músicas. Hoje, quando entramos numa livraria ou até mesmo numa banca de jornal, não encontramos somente livros, revistas e jornais; nas prateleiras já se encontram CD-ROM de revistas, dicionários, jogos, Atlas, enciclopédias etc. Mas o que vem a ser o CD-ROM? O CD-ROM é um compact disc (CD) parecido com o de música que permite armazenar entre 650 e 700 MB de informações (isto corresponde a 300 livros grandes – somente texto). Tal capacidade permite a gravação de arquivos de som (10 segundos de gravação equivalem a 1,7 MB – o suficiente para um livro de 500 páginas) e de vídeos (4 minutos correspondem a 30 MB). Já os DVDs têm capacidade para 4 ou 8 GB de informações/dados.
3.8.1. Windows Media Player Utilizando o Windows Media Player você poderá ouvir CDs de música, DVDs, sintonizar estações de rádio, digitalizar músicas, copiar músicas do CD para o disco rígido, além de poder classificar e gerenciar todos os arquivos de multimídia e criar listas de reprodução.
Os botões do lado esquerdo da janela do Windows Media Player são chamados de recursos, são eles: Execução em andamento, Guia de mídia, Copiar de CD, Biblioteca de mídia, Sincronizador de rádio, Copiar para ..., Serviços Premium etc. Para ouvir as músicas de um determinado CD, insira-o na unidade de CD-ROM; a reprodução inicia-se automaticamente. Se quiser visualizar várias informações sobre o CD, como nome da música, duração, nome do artista, o tipo e estilo de música, dentre outros, selecione o recursos Copiar de CD. Posicione o ponteiro do mouse sobre os botões que encontram na parte inferior da janela Windows Media Player para ver sua função (Executar, Parar, Avançar etc.). Você pode copiar músicas do CD para o seu disco rígido. A vantagem disto é que você pode alternar entre CDs ou as músicas de CDs sem ter que trocar de CD e também pode criar listas personalizadas de músicas, chamadas de lista de reprodução, que podem ser organizadas da forma que você quiser. Para copiar as faixas de músicas de um CD para o disco rígido, selecione a(s) faixa(s) desejada(s) marcando a caixa de seleção próxima à faixa e depois clique no botão Copiar música.
Todas as músicas são copiadas para a Biblioteca de mídia, mais precisamente, na pasta Minhas músicas da pasta Meus documentos. O recurso Sincronizador de rádio permite que você escolha uma estação de rádio em todo o mundo e ouça sua programação. Além das estações pré-sintonizadas, você poderá procurar uma outra usando o Localizador de estações. O recursos Sincronizador de rádio só poderá ser utilizado se você estiver conectado à Internet. Para escutar uma determinada estação de rádio listada no Windows Media Player, basta dar um clique sobre a estação e, em seguida, sobre o link Ouvir. Selecionando o recurso Guia de mídia, você encontrará uma página da Web, a qual é atualizada diariamente. Nesta página da Web você encontra links para filmes, músicas e vídeos mais recentes na Internet – cobrindo uma ampla gama de tópicos, desde notícias internacionais até os último desenvolvimentos no mercado de entretenimento. Mas como o guia de mídia exibe uma página da Internet, é necessário estar conectado para poder usá-lo. Em Biblioteca de mídia você encontra todos os arquivos de mídia existentes no seu computador, assim como links para localizar conteúdo executado anteriormente. Com esses recursos pertencentes à Biblioteca de mídia você poderá criar uma Lista de reprodução, ou seja, criar uma lista com suas músicas, vídeos e rádios preferidas. O Windows Media Player pode apresentar-se em dois modelos: completo ou compacto. E quando você aplica uma capa, ela é exibida sempre que você alterna de modo completo para modo compacto. Para alterar as capas, é necessário estar no modo completo. O modo completo exibe todas as ferramentas do media player, ocupando menos espaço na tela. Para alternar do modo completo para o modo compacto utilize o menu Exibir ou clique no botão localizado no canto direito da janela do programa.
3.8.2. Windows Movie Maker O Windows Movie Maker possibilita que você seja “o produtor” e “o diretor” de seus próprios filmes. Esses filmes podem produzidos a partir de conteúdos originados de fita de vídeo, fita de áudio, câmera digital, câmera da Web etc., desde que digitalizados. Estando com o filme pronto, você poderá enviá-lo a outras pessoas por meio do correio eletrônico ou de um servidor de Web.
4. Windows Explorer O Windows Explorer é um gerenciador de arquivos capaz de oferecer recursos poderosos no gerenciamento das informações contidas nos seus discos e nos que estiverem conectados em uma rede de intranet ou Internet. Além de recursos básicos como formatar disquetes, copiar, excluir, renomear, mover, visualizar e imprimir arquivos, o Windows Explorer concentra vários recursos importantes que permitem maior integração com a Web, como por exemplo, a possibilidade de visualizar páginas da Internet. A figura a seguir representa a janela do Windows Explorer, com suas ferramentas indicadas pela legenda. Repare que a janela está dividida em dois painéis. No painel da esquerda, encontramos o conjunto das pastas, as unidades de disco, a área de trabalho (Desktop), a lixeira etc. No painel da direita iremos encontrar todos os arquivos e pastas (todo o conteúdo) da unidade, dispositivos ou pastas selecionados. Para melhor visualização do conteúdo, podemos alterar o modo de exibição para os tipos miniaturas, lado a lado, ícones, lista e detalhes. Caso a pasta contenha em sua maioria arquivos de figuras/imagens, podemos optar em exibi-los através do modo de exibição película. Para isso, clique com o botão direito sobre a pasta desejada e selecione a opção propriedades. No quadro da caixa de dialogo propriedades de figuras, clique sobre a guia personalizar e escolha o modo de exibição imagens. Note que também é possível alterar o ícone da pasta.
Localizar / busca Exibir pastas à esquerda Um nível acima Alterar modo de exibição Botão avançar
Botão voltar Endereços
Pastas e arquivos (todo o conteúdo)
Pastas
Quantidade de objetos da Pasta
Tamanho da Pasta
Na barra de status do Windows Explorer, também encontramos informações importantes, já que ela exibe a quantidade de objetos (arquivos, aplicativos, pastas etc) contidos na pasta ou o objeto selecionado. Logo após a quantidade de espaço livre da unidade C: (winchester) e o espaço ocupado pelos arquivos da pasta. 4.1. Menu Exibir O menu Exibir apresenta várias opções em relação ao que pode ser exibido na janela do Explorer, basicamente a maioria tem apenas a pretensão de ativar e desativar algum comando. A opção barra de ferramentas torna disponível ou indisponível botões padrão, barra de endereços, links, bloquear barra de ferramentas e dá a opção personalizar, que permite que você escolha quais os botões que farão parte da barra de ferramenta, ou seja, você poderá acrescentar ou remover botões. No item bloquear barras de ferramentas podemos impedir o movimenta destas com o mouse. A barra de status também pode ser deixada disponível ou indisponível. Com relação a opção Barra do Explorer, você encontrará as seguintes opções: Pesquisa, Favoritos, Mídia, Histórico e Pastas. Todas essas opções mostram como é grande a integração do sistema Windows. A opção Pesquisa permite realizar buscas no sistema do computador; Favoritos exibe algumas páginas e Internet que você tenha selecionado como Favoritos, desde conectado; Mídia exibe os recursos de multimídia, com opções de visualizar filmes ou tocar música; Histórico exibe as páginas que você visitou por período selecionado e a opção Pastas exibe as pastas contidas em um determinado disco, que é a condição de gerenciador propriamente dita. A forma de exibição em Pastas nos permite ter uma idéia da “hierarquia” que as pastas estão submetidas no meu computador, como se fosse um organograma empresarial, além de facilitar movimentar pastas e arquivos.
4.2. Barra de Endereços A barra de endereços permitirá a entrada de praticamente dois tipos de endereços: de seu disco ou dispositivos e de Internet.
Endereços de Internet veremos com mais calma posteriormente; neste momento basta-nos para identificá-los a referência do protocolo “http://” que em geral acompanhará o endereço do arquivo na Internet. Com relação aos arquivos que estão no meu computador ou em minhas unidades removíveis, primeiramente é preciso retomarmos as questões a cerca de arquivos, pastas, diretórios e unidades.
4.2.1. Arquivos, pastas, diretórios e unidades Como já vimos arquivos são todos os nossos dados e informações que são inserimos num determinado programa e salvamos com um nome de arquivo e que também ganhou uma extensão de arquivo correspondente ao programa utilizado. Certo? Também vimos que o Windows é um Sistema Operacional e que uma de suas funções é gerenciar arquivos e pastas e que o fazemos através do Windows Explorer. Mas o que seriam estas pastas? Pastas é um nome que o Windows deu para melhor organizarmos e dividirmos nossos arquivos de forma organizada, fazendo uma analogia aos arquivos físicos de uma empresa (arquivos de gaveta, fichários etc). Podemos notar isto até pelos ícones, uma vez que as pastas no Windows aparecem até com ícones que nos lembram realmente estas pastas. A idéia da divisão de arquivos desta forma vem do DOS, que, como já dissemos era o Sistema Operacional utilizado antes do Windows. Ele não usava as pastas propriamente ditas pois não tinha este layout gráfico visto no Windows; chamava-as de diretórios. Desta forma, diretórios e pastas têm o mesmo significado prático. Além dos diretórios ou pastas, nossos arquivos estão guardados ou em nosso disco rígido ou em uma unidade removível, ou seja, os disquetes, CDs. DVDs, pen drives etc. Para facilitar a compreensão, estas unidades recebem nomes diferenciados, também originários do DOS (lembre-se que esta forma de organização é dos Sistemas Operacionais da Microsoft, não valendo, portanto para outros Sistemas Operacionais, como o Linux, por exemplo). A primeira unidade que temos é a unidade “a:” que corresponde ao nosso disquete (também chamado de disquete de 3½ por ser sua medida em polegadas). Na seqüência temos a unidade “c:” que corresponde ao meu HD (winchester). Caso eu tenha outros dispositivos como drive de CD, DVD, pen drive etc, eles receberão os nomes de unidades como sendo “d:”, “e:”, “f:” e assim sucessivamente. Também é possível ter mais de um HD ou ainda dividir o meu HD em duas partes (particionar) onde um será a unidade “c:” e outro a “d:”, seguindo a ordem. A única unidade que hoje não temos é a unidade “b:”. Ela era reservada ao segundo drive de disquete mas hoje caiu em desuso, já que muitas vezes não utilizamos nem um drive de disquete por termos outros dispositivos mais eficazes e com mais espaço para armazenamento de dados. É possível alternar os nomes das minhas unidades, no entanto, isto é bastante incomum uma vez que estas formas escritas já se tornaram um padrão.
4.2.2. Escrevendo nomes de arquivos e pastas na barra de endereços Outra herança que temos do DOS é a forma como devem ser escritos os nomes de arquivos ou pastas na barra de endereços do Windows Explorer. Devemos iniciar com o nome da minha unidade seguido de “\”, nome da pasta e “\” nome das demais pastas sempre entre “\” e finalmente o nome completo do arquivo, como no exemplo abaixo: c:\meus documentos\informática\aula\apostila windows.doc Note que entre as “\” não pode haver espaços, bem como entre o último nome do meu arquivo e a extensão. Se ainda estiver com dúvidas, retome as informações sobre extensão de arquivo e abra o Windows Explorer para praticar um pouco.
4.3. Menu Ferramentas No menu Ferramentas encontramos a opção Mapear unidade de rede. Se o computador estiver conectado a uma rede, você poderá, através desta opção, criar um disco virtual de uma pasta compartilhada que está em outro computador. Por exemplo, o computador de um colega chamado eliane tem a unidade c: compartilhada numa rede de computadores, então, para que eu tenha acesso a esta pasta, preciso definir uma unidade de disco virtual através de mapeamento. Digamos que a unidade escolhida tenha sido f: e a pasta precisou ser definida como \\eliane\c, após a confirmação, tal unidade passou a ser exibida no Windows Explorer, desta forma, poderei visualizar o conteúdo desta pasta e realizar todas as operações básicas que desejar, desde que o compartilhamento não tenha restrições.
4.4. Operações Básicas Para criar uma nova pasta, devo clicar em Arquivo, Novo e em seguida Pasta. Irá aparecer uma nova pasta envolta por um “retângulo” e “pintada” de azul. Este “pintada” de azul significa que o nome “Nova Pasta” está selecionado para ser apagado e substituído pelo nome que você desejar e o “retângulo” em volta significa que está disponível para ser renomeada. Assim, basta clicar em “delete” ou “backspace” para apagar o nome “Nova Pasta” e digitar o nome novo que deseja dar à pasta. Para confirmar a operação, tecle “Enter”. Pronto, sua nova pasta está feita! Agora nós precisamos colocar informações nesta pasta! Um dos métodos que temos para inserir informações é através do método de “copiar” e “colar”. Isto significa que eu mantenho um arquivo original e faço uma cópia dele no local em que eu for colar. Para efetivar tal procedimento, basta clicar o botão direito do mouse sobre o arquivo que desejo copiar e selecionar a opção copiar. Em seguida, me locomovo até a pasta de destino e na janela da direita, clico em uma área livre, sem informações, com o botão direito no mouse e seleciono a opção “colar”. Pronto! Está efetivada a cópia deste meu arquivo. Outro procedimento muito comum é a função “recortar” e “colar”. Recortar significa transferir meu arquivo de lugar (eu recorto onde ele está e colo na pasta que desejo que fique). Desta forma, não ficarei com cópia pois transferi o arquivo. Este é o mesmo procedimento de mover um arquivo. Para mover de outra forma sem utilizar as funções recortar e colar basta clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o arquivo e, sem soltálo, arrastar o arquivo até a pasta de destino. Note que o Windows Explorer facilita esta operação uma vez que todas as pastas são mostradas no painel da esquerda. Mas caso o desejo seja de excluir o arquivo, clico com o botão direito do mouse sobre ele e seleciono a opção excluir. Aparecerá uma mensagem dizendo: “Tem certeza que deseja enviar para Lixeira” e aí basta clicar em sim para confirmar ou não para cancelar. Quando um arquivo é excluído não significa que ele foi perdido permanentemente. Ele encontra-se na lixeira e somente sairá de lá se for excluído. Mais para frente conheceremos mais sobre a Lixeira, no entanto, já vimos que a Lixeira está tanto na minha área de trabalho como no meu painel da esquerda do Windows Explorer. É possível também alterar o nome de um arquivo ou pasta. Para isto utiliza-se a opção renomear que aparece quando clicamos com o botão direito do mouse sobre o arquivo. Semelhante a quando criamos uma pasta, o nome ficará selecionado (pintadinho de azul) e envolto por um “retângulo” que identifica a renomeação. Aí basta digitar o novo nome e dar um “enter” para confirmar.
Detalhe: note que se for um arquivo (e não uma pasta) ao renomearmos devemos manter a extensão do arquivo ou o computador não conseguirá mais identificá-lo. 4.5. Copiando Disquetes Além de poder copiar arquivos de alguma pasta de seu disco local para o disquete, e viceversa, também é possível copiar todos os dados de um disquete para outro disquete. Os dados do disquete de origem são lidos e, em seguida, um outro disquete (de destino) deve ser inserido no drive para que a cópia seja feita. Para ter acesso a este recurso, basta inserir o disquete de origem (com os dados a serem copiados) na unidade de disco a: (o drive) e logo após clicar sobre a unidade de disquete de 3 ½ com o botão direito do mouse e no menu contexto, selecionar a opção Copiar disco.
4.6. Formatar disquete O processo de formatação é utilizado basicamente para deixar os disquetes em condições de trabalho. É raro, mas poderá ocorrer que um determinado fabricante comercialize disquetes sem estarem formatados. Em contrapartida, não serão raras as vezes que você irá querer formatar o seu disquete. Isto porque quando você faz a formatação todas as informações são eliminadas e dá “mais força” para o seu disquete (lembra das fitas K-7 que “gravávamos branco” para melhorar seu desempenho? O procedimento pode ser equiparado). Insira o disquete na unidade e certifique-se de que tem certeza que quer apagar todas as informações contidas nele. Vá para o Windows Explorer e selecione “Meu computador”. Dê um clique com o botão direito do mouse sobre o disquete e selecione a opção “formatar”. Irá abrir uma caixa de diálogo e clique na opção “formatação rápida” e em seguida “iniciar”. Ao ser concluído aparecerá uma mensagem e basta dar “ok”. Pronto! Seu disquete já foi formatado!
Windows XP – Profissional (descrições encontradas no site www.microsoft.com/brasil)
O Novo Padrão para a Computação Eficiente e Dependente Recurso
Descrição
Benefício
Construído sobre a nova base de código do Windows
O Windows XP Professional é projetado na base de código comprovada do Windows NT e Windows 2000, que apresenta uma arquitetura de computação de 32 bits e um modelo de memória totalmente protegido.
O Windows XP Professional irá fornecer uma experiência em computação dependente para todos os usuários.
Verificador Avançado de Driver de Dispositivo
Projetado no verificador de driver de dispositivo encontrado no Windows 2000, o Windows XP Professional irá fornecer melhores testes para drivers de dispositivo.
Os drivers de dispositivo que passam por esses testes serão os mais robustos disponíveis, que irão assegurar estabilidade máxima de sistema.
Cenários de reinicialização bem reduzidos
Elimina a maior parte dos cenários que forçam os usuários a reiniciarem no Windows NT 4.0 e Windows 95/98/Me. Além disso, muitas instalações de software não irão precisar de reinicializações.
Os usuários irão experimentar grandes níveis de estabilidade do sistema.
Proteção aprimorada do código
As estruturas de dados críticas de kernel são somente-leitura, para que os drivers e aplicações não possam corrompê-los. Todo código de driver de dispositivo é somente-leitura e tem a página protegida.
Aplicações mal intencionadas não conseguem afetar as áreas principais do sistema.
Suporte a DLL lado a lado
Fornece um mecanismo para múltiplas versões de componentes individuais do Windows a serem instalados e executados lado a lado.
Isso ajuda a tratar o problema de "DLL hell", permitindo que uma aplicação escrita e testada com uma versão de um componente do sistema continue a usar a versão, mesmo se uma aplicação que usa uma versão mais nova do mesmo componente for instalada.
Windows File Protection
Protege os principais arquivos do sistema de serem sobrescritos por instalações de aplicações. Se um arquivo for sobrescrito, o Windows File Protection irá recuperar a versão correta.
Protegendo os arquivos do sistema, o Windows XP Professional reduz muitas das falhas mais comuns encontradas nas versões anteriores do Windows.
Windows Installer
Um serviço do sistema que auxilia os usuários a instalar, configurar, rastrear, atualizar e remover programas de maneira correta.
Ajuda a minimizar o tempo de parada e aumentar a estabilidade do sistema.
Diretivas Avançadas de Restrição a Software
Fornece aos administradores um mecanismo conduzido por diretiva que identifica o software executado em seu ambiente e controla sua habilidade de execução. Isso pode ser usado na prevenção de vírus e cavalos de Tróia e bloqueio do software.
Can contribute to improved system integrity, manageability, and, ultimately, lower cost of ownership of the PC.
Arquitetura Multi-tarefas Preemptiva
Elaborada para permitir que múltiplas aplicações sejam executadas simultaneamente, enquanto garantem a resposta e estabilidade do sistema.
Executa suas aplicações mais exigentes enquanto cuida do tempo de resposta do sistema.
Suporte ao processador e memória escalonável
Suporta até 4 gigabytes (GB) de RAM e até dois multiprocessadores simétricos.
Os usuários que precisam do mais alto nível de qualidade poderão trabalhar com o último dos hardwares.
Sistema de Arquivos criptografados (EFS) com suporte a vários usuários
Criptografa cada arquivo com uma chave gerada randomicamente. Os processos de encriptação e decriptação são nítidos para o usuário. No Windows XP Professional, o EFS pode fornecer acesso a múltiplos usuários a um documento criptografado.
O maior nível de proteção contra hackers e roubo de dados.
IP Security (IPSec)
Ajuda a proteger os dados transmitidos por uma rede. O IPSec é uma parte importante de fornecimento de segurança para VPNs, permitindo que as organizações transmitam dados de maneira segura pela Internet.
Os administradores de TI serão capazes de projetar VPNs seguras rápida e facilmente.
Suporte a Kerberos
Fornece autenticação de padrão industrial e alto
O Windows XP Professional oferece logon único
Confiável
Recurso
Descrição
Benefício
poder, com logon rápido e único aos recursos do Windows 2000. A Kerberos é um padrão da Internet, que torna especialmente efetivo para redes que incluem diferentes sistemas operacionais, como o UNIX.
para usuários aos recursos e aplicações suportadas, hospedadas tanto no Windows 2000 quanto em nossa plataforma de servidor da próxima geração, o Windows Server 2003.
Suporte a Smart Card (Cartão Inteligente)
As capacidades do Smart card estão integradas no sistema operacional, incluindo suporte para logon via smart card em sessões de terminais hospedadas nos terminais baseados no Windows Server 2003 (nossa plataforma de servidor da próxima geração).
Os Smart cards intensificam as soluções só de software, tais como autenticação do cliente, logon interativo, assinatura de código e e-mail seguro.
Gerenciador de Complementos do Internet Explorer
Gerencia e reforça facilmente uma lista de complementos do Internet Explorer que são permitidos ou não para intensificar a segurança.
Ajuda a reduzir o potencial de falhas.
Firewall do Windows
Habilitado por padrão, o Firewall do Windows ajuda a aumentar a segurança do computador desde a inicialização até o desligamento.
Reduz o risco de ataques vindos da Internet e da rede.
Central de Segurança do Windows
Gerencie facilmente os recursos de segurança, com esta visão simples e unificada das principais configurações, ferramentas e acesso a recursos.
Altere facilmente as configurações e identifique as questões de segurança.
Gerenciador de Anexos
Isola potencialmente os anexos inseguros durante o processo de abertura.
Ajuda a prevenir contra vírus espalhados pelo Outlook Express, Windows Messenger e Internet Explorer.
Prevenção de Execução dos Dados
Ajuda a prevenir certos tipos de códigos maliciosos de atacar e destruir a memória de um computador.
Reduz o risco de perdas de buffer.
Lista de Exceção do Firewall do Windows
Ajuda os administradores a gerenciar melhor as aplicações e as exceções de portas estáticas, permitindo somente que as portas necessárias sejam abertas por uma aplicação.
Aumenta a compatibilidade da aplicação com o Firewall do Windows.
Restrições de Portas e Aplicações do Firewall do Windows
Configure facilmente as aplicações e portas para receber o tráfego de rede somente com um endereço de origem de qualquer lugar, somente da sub-rede local ou de endereços IP específicos.
Ajuda a reduzir o potencial de ataques à rede.
Visual Moderno
Enquanto mantém o principal do Windows 2000, o Windows XP Professional tem um visual mais moderno. As tarefas comuns foram consolidadas e simplificadas, o novo visual foi colocado para ajudar os usuários a navegar mais facilmente. Os administradores e usuários finais podem escolher essa interface de usuário atualizada ou a interface clássica do Windows 2000 com apenas um clique.
Permite que as tarefas mais comuns sejam facilmente exportas, ajudando os usuários a obter o máximo do Windows XP Professional.
Ambiente que se adapta ao usuário
Adapta-se à maneira como o usuário trabalha. Com um novo menu Iniciar, as aplicações mais usadas são mostradas primeiro. Quando você abre diversos arquivos em uma mesma aplicação (como muitas mensagens de e-mail no Microsoft Outlook), as janelas abertas se consolidam abaixo de um simples botão na barra de tarefas. Para remover algumas complexidades da área de notificação, os itens que não estão usados são ocultados. Todos esses recursos podem ser definidos através das Diretivas de Grupo.
Um ambiente de trabalho mais claro permite que o usuário seja mais eficiente. Os usuários podem encontrar dados e aplicações importantes rápida e facilmente. Todas essas configurações podem ser controladas usando a Diretiva de Grupo, então os administradores de TI podem decidir que recursos são mais apropriados para aquele ambiente.
Trabalhe com uma mídia valiosa
O Windows Media Player do Windows XP é o primeiro reprodutor que combina todas as suas atividades em mídia digital dentro de um reprodutor fácil e simples de usar. Ele torna fácil para você:
Fácil de usar
• Visualizar informações importantes de mídia, por exemplo, reuniões virtuais da empresa ou aprendizado “em tempo real” • Receber a melhor qualidade de áudio e vídeo,
Recurso
Descrição
Benefício
pois ele se adapta às condições da rede • Mudar para aproximadamente 3000 estações de rádio na Internet • Criar CDs comuns até 700% mais rápido que outras soluções • Visualizar filmes em DVD • Curtir as músicas, os vídeos e recursos de banda larga de forma mais segura Menus de tarefas sensitivos ao contexto
Quando um arquivo é selecionado no Windows Explorer, aparece um menu dinâmico. Ele lista as tarefas apropriadas para o tipo de arquivo selecionado.
As tarefas comuns que eram difíceis de encontrar nas versões anteriores são agora expostas para acesso fácil.
Gravaçaõ de CDs Integrada
Suporte para gravação de CDs em unidades de CD-R e CD-RW agora é integrado ao Windows Explorer.
Armazenar dados no CD agora é tão fácil quanto salvar em um disquete, e não requer soluções de alto custo de terceiros.
Publique Informações Facilmente na Web
Os arquivos e pastas podem ser facilmente publicados em qualquer serviço da Web que utilize o protocolo WebDAV.
Os usuários poderão publicar informações importantes nos servidores da Web na intranet de sua empresa.
Dupla Visualização (Dualview)
Um único desktop pode ser exibido em dois monitores conduzidos por um único adaptador. Em um laptop, um usuário pode executar um LCD interno tanto quanto um monitor externo. Uma variedade de adaptadores de display high-end irá suportar essa funcionalidade.
Os usuários poderão maximizar sua produtividade trabalhando com telas múltiplas sem a necessidade de múltiplos CPUs.
Resolução de Problemas
Ajuda os usuários e administradores a configurar, otimizar e resolver problemas diversos nas funções do Windows XP Professional.
Permite que os usuários sejam mais autosuficientes, resultando em maior produtividade, menos chamadas ao help desk e melhor serviço ao cliente.
Tenha as Ferramentas Avançadas de Produtividade da Era Digital na Ponta dos seus Dedos Recurso
Descrição
Benefício
Área de Trabalho Remota
Permite que os usuários criem uma sessão virtual em seus computadores de desktop usando o Microsoft Remote Desktop Protocol (RDP).
Permite que os usuários acessem todos os dados e aplicações hospedadas em seus computadores a partir de outro computador que execute o Windows 95 ou superior e que esteja conectado à sua máquina pela rede.
Gerenciador de Credenciais
Armazenamento seguro para informações de senha. Permite que os usuários insiram seus nomes e senha uma única vez e deixe que o sistema forneça automaticamente as informações para visitas subseqüentes.
Os usuários que não estão conectados a um domínio, ou que precisam acessar recursos em diversos domínios sem relações de confiança, serão capazes de acessar facilmente os recursos da rede.
Arquivos e Pastas Offlline
Um usuário pode especificar que arquivos e pastas da rede são necessários quando se desconectarem da rede. As pastas offline agora podem ser criptografadas para fornecer maior nível de segurança.
Os usuários podem trabalhar com documentos enquanto estão desconectados da rede da mesma maneira como se estivessem conectados.
ClearType
Uma nova tecnologia de texto que triplica a resolução horizontal disponível para fornecer texto ao software.
A tecnologia do Microsoft ClearType oferece uma exibição mais nítida de texto em uma tela de Cristal Líquido (LCD).
Visualização Offline
Torna páginas inteiras da Web, com gráficos, disponíveis para visualização offline.
Os clientes podem visualizar páginas importantes da Web quando não estão conectados à Internet.
Gerenciador de Sincronização
Permite que os usuários comparem e atualizem seus arquivos e pastas com os que estão na rede.
Após trabalhar com arquivos e pasta offline, as alterações serão automaticamente replicadas de volta à rede, garantindo que a última versão esteja sempre
Revolucione a maneira como os usuários trabalham
Recurso
Descrição
Benefício disponível.
Gerenciamento Aprimorado de Energia
Monitorando de forma inteligente o estado da CPU, o Windows XP Professional pode reduzir a quantidade de energia que está usando. O sistema operacional fornecerá dados mais precisos na quantidade de energia deixada; isso irá prevenir que o sistema feche de repente. Além disso, permite que o sistema reative enquanto a bateria encontra-se em bom estado, o computador pode ser colocado em hibernação e salvar o trabalho em andamento. Este gerenciamento pode ser definido para cada computador ou cada usuário em um computador.
Os usuários poderão trabalhar mais tempo com a potência da bateria e prever mais precisamente quanto sua bateria irá durar.
Hibernação
Após um período definido, ou em demanda, o Windows XP Professional irá salvar a memória para o disco, e desligá-lo. Quando ele for recuperado, todas as aplicações são reabertas exatamente de onde foram deixadas.
Os usuários podem maximizar a vida da bateria e ainda podem retomar rapidamente o trabalho de onde pararam, reduzindo o tempo de parada.
Hot docking
Permite que você carregue ou descarregue o seu notebook enquanto altera configurações do hardware ou o reinicia.
Os usuários de laptop podem alternar facilmente entre configurações carregadas ou descarregadas enquanto reiniciam o sistema.
Advanced Configuration and Power Interface (ACPI)
Fornece o melhor em gerenciamento de potência e suporte a Plug and Play.
Fornece recursos principais para profissionais móveis, incluindo Plug and Play, hot docking, e suporte total ao gerenciamento de potência.
Suporte a rede sem fio
Fornece acesso seguro, assim como melhorias em desempenho, para redes sem fio.
Torna muito mais fácil para os usuários que precisam se mover entre redes sem fio, enquanto suportam altos níveis de encriptação para garantir a segurança.
Detecçaõ de Local de Rede
Fornece um serviço subjacente que permite que o sistema operacional e as aplicações determinem quando uma máquina mudou os locais da rede.
Os serviços de aplicações e rede podem ser escritos para reagir de forma inteligente quando uma alteração de local da rede é detectada. Por exemplo, uma aplicação poderia conectar um usuário a um servidor mais próximo se ele mudasse de um prédio para outro.
Assistente de configuração de acesso remoto mais fáceis
Conduza os usuários pelos passos a serem seguidos para configurar um acesso remoto a uma (VPN).
Facilite a conexão a uma rede corporativa ou à Internet.
Serviços Aprimorados de Suporte a Ajuda
Os recursos do Centro de Ajuda e Suporte são familiares com as versões anteriores do Windows (tais como Busca, Índice e Favoritos) com conteúdo da World Wide Web para fornecer aos usuários mais chances de obter a ajuda necessária. Se o conteúdo do Centro de Ajuda e Suporte não responder a sua dúvida, ele pode ser usado para você entrar em contato com um amigo, uma comunidade de suporte ou um profissional para obter ajuda. As ferramentas, como Informações do Meu Computador e Recuperação do Sistema, também estão disponíveis para diagnosticar e consertar os problemas.
Os usuários podem rápida e facilmente encontrar as respostas que precisam, reduzindo as chamadas ao help desk e aumentando a satisfação do usuário.
Assitência Remota
A Assistência Remota permite que um usuário compartilhe o controle de seu computador com alguém na rede ou na Internet. Um administrador ou amigo pode visualizar a tela do usuário e controlar o cursor e o teclado para resolver um problema técnico. Os departamentos de TI podem customizar soluções pelos melhores APIs usando o HTML, para adaptar a Assistência Remota às suas necessidades, sendo que o recurso pode ser habilitado ou desabilitado de forma centralizada.
Irá reduzir a quantidade de tempo que os administradores de sistema perdem com os usuários. Muitas tarefas administrativas e de resolução de problemas agora podem ser feitas a partir do próprio departamento de TI.
Restauração de Sistema
O recurso de Restauração do Sistema permite que usuários e administradores restaurem um computador a um estado anterior sem perder os dados. Esse recurso cria automaticamente pontos identificáveis de recuperação, que lhe permite restaurar o sistema ao estado anterior.
Se os usuários passarem por falhas no sistema ou outro problema significativo, podem usar a Restauração do Sistema a partir do Modo Seguro ou Normal para voltar a um estado anterior do sistema, recuperando a funcionalidade do sistema. Esse recurso não irá reverter os dados ou arquivos do
Recurso
Descrição
Benefício usuário, portanto, a restauração não fará os usuários perderem seu trabalho.
Console de Restauração
Fornece um console de linha de comando para os administradores iniciarem e pararem serviços, formatar drives, ler e escrever dados em um drive local, e executar muitas outras tarefas administrativas.
No caso de erros que previnem o Windows XP Professional de iniciar, os administradores podem reiniciar o sistema para um console de comando e potencialmente consertar o sistema.
Reversão de Drivers e Dispositivos
Quando certas classes de novos drivers de dispositivos são instaladas, o Windows XP Professional mantém uma cópia do driver instalado anteriormente, que pode ser reinstalado se ocorrer um problema.
Se um novo dispositivo está fazendo com que o Windows XP Professional não funcione direito, um administrador pode facilmente reinstalar o driver anterior.
Windows Messenger
Uma maneira fácil de se comunicar com clientes, parceiros, amigos e familiares em tempo real. Ele irá mantê-lo atualizado. Escolha texto, voz ou vídeo e experimente a melhor qualidade desses recursos. Interaja com os contatos, transfira arquivos, compartilhe aplicações e faça até desenhos. Os recursos adicionais ajudam a proteger a privacidade online dos usuários.
Fornece aos usuários uma boa plataforma de conferência e colaboração online.
Firewall de Conexão com a Internet
Um cliente de firewall que pode proteger as pequenas empresas de ataques comuns da Internet.
Os donos de pequenas empresas poderão conectar seguramente seus computadores com Windows XP Professional à Internet.
Assistente de Configuração da Rede
Makes it easy for a small business owner to set up and manage a network. The wizard walks through key steps, such as sharing files and printers, sharing the Internet connection, and configuring the Internet Connection Firewall.
As pequenas empresas podem ganhar uma rede mais segura e produtiva, sendo executada sem a ajuda de especialistas.
Ponte de Rede
Simplifica a configuração das pequenas redes que usam conexões de rede mescladas (como Ethernet Cat-5 e sem fio) vinculando tipos diferentes de rede.
As pequenas empresas têm maior flexibilidade ao escolher a mídia de rede e não precisam de equipamento extra, como pontes e roteadores.
Compartilhamento de Conexão com a Internet (ICS)
Conecta uma rede de um pequeno escritório à Internet, usando conexão dial-up ou banda larga. O Windows XP Professional pode fornecer tradução do endereço de rede, endereçamento e resolução de nome para todos os computadores em redes de pequenas empresas para compartilhar uma simples conexão.
Os proprietários de pequenas empresas podem conectar seus sistemas à Internet com uma simples conexão, resultando em economia potencial no ISP e em custos de hardware.
Suporte a rede ponto a ponto
Permite que o Windows XP Professional interopere com versões anteriores do Windows em um nível ponto a ponto, permitindo o compartilhamento de todos os recursos, como pastas, impressoras e periféricos.
Os donos de pequenas empresas podem integrar facilmente o Windows XP Professional em redes existentes de ponto a ponto.
Cliente LAN sem fio unificado
O cliente LAN sem fio funciona como uma ampla variedade de hotspots sem fio.
Ajuda os usuários a se conectarem dinamicamente a hotspots sem fio sem precisar instalar ou atualizar software de terceiros.
Atualização do Bluetooth 2.0
Conecte-se mais facilmente com os dispositivos Bluetooth habilitados.
Permite que os usuários se beneficiem facilmente dos últimos dispositivos de hardware habilitados Bluetooth, como teclados, mouses, celulares e PDAs.
Gerenciamento Avançado, Implantação e Ferramentas de Suporte que Facilitam o Seu Trabalho Recurso
Descrição
Compatibilidade de Aplicações
Fornecemos reparos a centenas de aplicações que não executavam no Windows 2000 Professional para executarem agora no Windows XP Professional. À medida que novos reparos são publicados, iremos tornando-os disponíveis pelo serviço do Windows Update. Além desses reparos, o Windows XP Professional possui um mecanismo que permite que o usuário ou administrador de TI especifique se uma aplicação precisa ser executada tanto no modo de
Benefício
Recurso
Descrição
Benefício
compatibilidade do Windows NT 4.0 como no Windows 95/98 ou Windows Me. Neste modo, as DLLs do sistema do Windows XP Professional fornecem respostas apropriadas à aplicação executada, permitindo-lhe executar adequadamente sem perda notável de desempenho. Os usuários irão experimentar a grande compatibilidade de aplicações quando comparada com o Windows 2000 Professional, e, quanto mais as aplicações se estenderem, mais disponíveis serão automaticamente. Os modos de compatibilidade permitirão que milhares de aplicações sejam potencialmente executados sem reparos nas aplicações do Windows XP Professional. Ferramenta de migração de estado do usuário
Ajuda os administradores a migrarem dados de usuários e sistemas e aplicações de um computador antigo para um novo com o Windows XP Professional.
Os administradores de TI podem reduzir o número de chamadas ao help desk após a migração e os usuários terão menos tempo de parada, pois irão preservar seu ambiente operacional familiar.
Atualização Automática
Habilitadas por padrão, o Windows XP Professional automaticamente baixa atualizações de segurança importantes assim que elas se tornam disponíveis quando o usuário está conectado à Internet. Feito em segundo plano, se o computador desconectar antes da conclusão do download, a atualização é retomada automaticamente. Uma vez que ela terminou de ser baixada, é instalada automaticamente.
Os usuários recebem automaticamente e instalam atualizações importantes sem causar impacto na sua habilidade de usar conexões de rede.
Melhorias no Windows Update
À medida que a compatibilidade da aplicação é atualizada, novos drivers de dispositivo e outras atualizações são liberados para o Windows XP Professional, eles se tornam disponíveis no site do Windows Update. (Os usuários também podem encontrar as atualizações aqui, se preferirem não usar atualizações automáticas). Os administradores podem desabilitar o acesso do usuário ao Windows Update. O Windows Update Catalog é fornecido para os administradores para baixar atualizações e implementálas adequadamente em suas organizações
As atualizações do sistema operacional estarão sempre disponíveis para garantir maior confiabilidade na computação.
Suporte para os últimos padrões de Hardware
O Windows XP Professional suporta os últimos padrões de hardware. Suporta o UDF 2.01, o último padrão de leitura de DVDs. Suporta também a formatação de unidades de DVD-RAM com sistema de arquivo FAT32. O suporte ao Microsoft DirectX 9.0b API será incluído e o Windows XP Professional suporta totalmente os padrões do Infrared Data Association (IrDA), Universal Serial Bus (USB), e barramento de alta velocidade, conhecido como IEEE 1394.
Suportará os últimos padrões de hardware, sendo otimizados para as últimas aplicações. Garante aos usuários a versão mais estável da tecnologia de gráficos e jogos da Microsoft.
Configuração com Atualização Dinâmica
A rotina de Configuração garante que os arquivos do sistema operacional estejam atualizados. Antes de os arquivos serem instalados, o Windows XP Professional verifica a Web para atualizações importantes de sistema e os baixa para instalação.
Garante que você instalou as mais recentes atualizações para que o sistema operacional funcione da melhor maneira.
Injstalação não atendida
Fornece a habilidade de especificar um número maior de opções do que as versões anteriores do Windows, e permite maior nível de segurança, criptografando senhas nos arquivos de resposta.
Permite que os administradores tenham um alto nível de flexibilidade ao escrever rotinas não respondidas de Configuração, garantindo a instalação mais flexível disponível hoje.
Kit de administração do Internet Explorer 6
O Internet Explorer 6 é mais personalizável, usando o Kit de Administração do Internet Explorer (IEAK 6), portanto, é mais fácil implantar e manter o navegador. A versão 6 do IEAK adiciona controle sobre os novos recursos, tais como o Barra de Mídia, Alteração Automática do Tamanho de Imagens e Barra Pessoal.
Os administradores possuem um grau maior de flexibilidade ao implantar o Internet Explorer 6.
Ferramenta System Preparation (SysPrep)
O SysPrep ajuda os administradores a clonar configurações do computador, sistemas e aplicações. Uma única imagem, que inclui o sistema operacional e aplicações corporativas, pode ser restaurada para
O SysPrep permitirá que os administradores reduzam o número de imagens do sistema operacional que eles mantêm, enquanto reduzem o tempo que levam para implantar uma típica desktop.
Recurso
Descrição
Benefício
múltiplas configurações de máquinas diferentes. Gerenciador de Configuração
Um assistente gráfico que conduz os administradores para elaborar scripts de instalações.
Agora ficou mais fácil criar arquivos de resposta para instalações que não respondem.
Instalação Remota do Sistema Operacional
O Windows XP Professional pode ser instalado através da rede (incluindo imagens SysPrep). Nota:Este recurso requer o serviço do Active Directory.
Economiza tempo e reduz os custos de implantação, permitindo que os administradores padronizem os ambientes de desktop para encontrar os requisitos da organização.
Suporte Multilingüe
Permite que os usuários facilmente criem, leiam e editem documentos em diversos idiomas, com a versão em Inglês do Windows XP Professional. O Multilingual User Interface Pack, um pacote adicional à versão em inglês do Windows XP Professional, permite que você altere o idioma da interface de usuário.
Os administradores de TI não precisam mais implantar diversas versões localizadas de sistema operacional. Isso irá agilizar as implantações, diminuir as imagens do sistema e reduzir os custos de propriedade.
Windows Management Instrumentation (WMI)
Fornece uma infra-estrutura padrão para monitorar e gerenciar os recursos do sistema.
Permite que os administradores monitorem e controlem o sistema usando scripting e aplicações de terceiros.
Opções de inicialização no modo seguro
Permite que o Windows XP Professional reinicie o sistema ao mais básico nível, usando configurações padrões e drivers mínimos de dispositivos.
Fornece um meio de reiniciar o sistema no GUI para que os profissionais de TI possam consertar o sistema operacional.
Diretiva de Grupo
As definições da Diretiva de Grupo simplificam a administração de usuários e objetos, deixando os administradores organizarem-se em unidades lógicas, como departamentos ou locais e depois atribuir as mesmas definições, incluindo segurança, aparência e gerenciamento a todos os funcionários do grupo. Há centenas de diretivas disponíveis no Windows XP Professional, além das já fornecidas pelo Windows 2000 Professional.
À medida que os usuários mudam de lugar, eles ainda têm acesso aos dados importantes e podem manter seu ambiente de trabalho customizado.
Resultant Set of Policy (RSoP)
Permite que os administradores vejam o efeito da Diretiva de Grupo em um determinado usuário. Com o RSoP, os administradores terão uma ferramenta de base mais flexível e poderosa para planejar, monitorar e resolver problemas da Diretiva de Grupo.
Os administradores podem mais facilmente implementar e gerenciar a Diretiva de Grupo usando a nova ferramenta do RsoP.
Microsoft Management Console (MMC)
Fornece um ambiente centralizado e consistente para as ferramentas de gerenciamento.
Os administradores de TI poderão criar consoles customizados de aplicações.
Suporte a múltiplos perfis do Firewall do Windows
Permite que os usuários e administradores de PCs ligados a um domínio configurem diretivas do Firewall do Windows para duas redes diferentes.
Garante que os usuários mantenham um perfil de alta segurança em cada ambiente.
Suporte a diretiva de grupo do Firewall do Windows
Permite que os administradores de TI configurem todas as definições do Firewall do Windows a partir de um local central.
Mantém facilmente as configurações consistentes através de um grupo ou uma rede.
Configuração Global do Firewall do Windows
Garante que, sempre que ocorrer uma alteração no Firewall do Windows, isso será aplicado a todas as conexões da rede.
Gerencia alterações de configurações facilmente através da rede.
WINDOWS XP – QUESTÕES DO CESPE 01. (STJ, Cespe – Técnico Judiciário – 2008)
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Windows XP, julgue os itens a seguir em (C) CERTO ou (E) ERRADO. , será criada uma pasta, com nome Nova pasta, contendo uma cópia a) Caso se clique o botão dos dois arquivos mostrados na figura acima.
e o botão , será realizada uma b) Ao se clicar, sucessivamente, o ícone procura, no disco rígido do computador em uso, de arquivos do Word cujos nomes sejam formados pelos termos “Relatório”, “mensal” ou “Relatório mensal”. c) Na situação da figura mostrada, é correto afirmar que a Barra de status do Windows está oculta. Caso se deseje visualizar essa barra, é possível fazê-lo por meio de opção encontrada no menu . será excluído sem que seja enviado à Lixeira d) O arquivo associado ao ícone do Windows e, portanto, não poderá mais ser recuperado usando-se funcionalidades da Lixeira, ao se realizar a seguinte seqüência de operações: clicar o referido ícone; pressionar e manter pressionada a
; teclar ; liberar a tecla tecla confirmar a exclusão do referido arquivo. 02. (STF, Cespe – Técnico Judiciário – 2008)
; na janela disponibilizada após essas ações,
Considerando a figura acima, que mostra uma janela do Windows XP, julgue os itens a seguir em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A tecnologia atualmente disponível permite que o arquivo associado ao ícone armazenado em disquete de 3½". b) Para mover o arquivo associado ao ícone
seja
para a pasta referente ao
ícone
, é suficiente aplicar um clique duplo sobre
clicar
.
e, em seguida,
c) Para iniciar um processo de verificação de infecção por vírus de computador dos arquivos e
associados aos ícones ações: clicar liberar a tecla
, é suficiente realizar a seguinte seqüência de
; pressionar e manter pressionada a tecla ; clicar
;
. , é suficiente clicar esse ícone; clicar o
d) Para abrir a pasta associada ao ícone menu
; clicar
; na lista que surge em decorrência dessa ação, clicar Abrir.
e) Para se criar uma nova pasta, vazia e provisoriamente sem nome, é suficiente clicar
.
03. (STF, Cespe – Analista Judiciário – 2008)
A figura acima ilustra uma janela do Windows XP, denominada Atividades, que contém uma pasta e dois arquivos. Com relação a essa figura e ao Windows XP, julgue os itens a seguir. a) Ao se clicar o ícone
e, em seguida, se clicar
passando a ser exibido entre os ícones
, o ícone e
será reposicionado,
.
b) A seguinte seqüência de ações permite abrir o arquivo associado ao ícone : clicar o referido ícone; clicar o menu
; na lista de opções disponibilizadas, clicar a opção Abrir.
04. (PF, Cespe – Agente de Polícia Federal - 2004)
Considerando a figura acima, que mostra a janela Meu computador Considerando a figura acima, que mostra a janela Meu computador em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Para se exibir uma janela que apresente o conteúdo do disco A:, é suficiente realizar a seguinte seqüência de ações: clicar em decorrência dessa ação, clicar Abrir.
; clicar o menu
; na lista de opções que é exibida
, serão minimizadas todas as janelas que estão sendo exibidas, o que b) Ao se clicar o botão permite a visualização de toda a área de trabalho do Windows XP. 05. (Prefeitura Municipal de Teresina, Cespe - Agente Fiscal de Tributos – 2008)
Considerando a janela do Windows XP ilustrada acima, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Dispositivos como pen drives e disquetes de 3½" são úteis para a realização de cópias de segurança (backups). A capacidade de armazenamento de um disquete de 3½" é maior que a de um pen drive, devido ao fato de este último utilizar gravação magnética. b) Caso haja um disquete adequadamente instalado no computador, ao se clicar com o botão esquerdo do mouse sobre , será exibida uma lista de opções, entre as quais está a que permite formatar o referido disquete. 06. (IPAJM-ES, Cespe – Técnico de Nível Médio - 2006)
Com relação às funcionalidades do Windows XP acessíveis por meio da janela ilustrada acima, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO, considerando que essa janela esteja em execução em um computador PC. a) Para se adicionar uma impressora ao computador, podem ser utilizados recursos disponibilizados ao
se clicar
.
b) O sistema firewall do Windows XP será ativado ao se clicar
.
c) O protetor de tela do computador pode ser escolhido por meio de recursos acessíveis pela janela
.
que é aberta ao se clicar
GABARITO 01. a) E
b) E
c) C
d) C
02. a) C
b) E
c) E
d) C
03. a) E
b) C
04. a) E
b) E
05. a) E
b) E
06. a) C
b) E
c) C
e) E
SISTEMA OPERACIONAL LINUX Introdução Um Sistema Operacional é um programa que tem por função controlar os recursos do computador e servir de interface entre ele e o usuário. Essa definição é mostrada em qualquer livro que fale a respeito desse tipo de software. Um sistema operacional, é, portanto, um programa que tem a obrigação de controlar a máquina, permitindo-nos comandá-la através de ordens pré-definidas. Sem um sistema operacional, por exemplo, não seria possível usar uma planilha eletrônica, um editor de textos ou mesmo acessar à Internet. Quando pensamos em sistema operacional, nos vem à mente, imediatamente, o Microsoft® Windows®, utilizado na grande maioria dos computadores pessoais do planeta. Não há como contestar a presença hegemônica da gigante de Bill Gates em nossas vidas computacionais, mas é bom que se saiba que o Windows não é o único sistema operacional que podemos utilizar nos nossos micros.
O Advento de um novo sistema há alguns anos tem tirado o sono dos executivos da Microsoft, não somente por mostrar-se, em muitos aspectos, melhor que seu concorrente, como bem mais barato! Esse novo sistema chama-se Linux.
Surgimento do Linux Em 1991, segundo reza a lenda, o então estudante finlandês Linus Torvalds resolveu desenvolver um sistema operacional que se assemelhasse ao UNIX (que ele usava na universidade de Helsinque) porque esse sistema não era compatível com o seu PC doméstico. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, naquela época, ainda não tinha esse nome. Explicando: O UNIX é um sistema operacional muito robusto, usado em computadores de grande porte nas empresas e universidades. O UNIX foi desenvolvido, inicialmente, em 1969, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. A grande maioria dos cursos de
computação das universidades do mundo utiliza o UNIX em seus servidores, por isso o estudo de Torvalds se baseava nesse ambiente. Até os dias de hoje, o aprendizado e a utilização do UNIX é privilégio de alguns poucos mortais que se aprofundam no estudo da computação e têm acesso a computadores de grande porte, onde esse sistema pode ser instalado. Mas o Linux trouxe essa utilização para níveis mais cotidianos, permitindo que qualquer um que possua um PC comum possa ter acesso ao universo dos sistemas UNIX-Like (termo que significa “semelhantes ao UNIX”).
Linus havia criado um sistema parecido com o UNIX e concorrente do MINIX (um outro sistema UNIX-Like, criado por um conhecido professor americano e autor de diversos livros: Andrew Tanenbaum), mas que só funcionava na máquina dele, em casa (afinal, ele o havia projetado com base no processador e na arquitetura de seu micro caseiro). Linus escreveu uma mensagem numa lista de discussão na Internet (que, na época, não havia sido descoberta comercialmente em muitos países, incluindo o Brasil) encorajando os outros programadores e usuários do UNIX a ajudá-lo na tarefa de criar um sistema operacional semelhante para micros domésticos que superasse, em muitos aspectos, o MINIX (até então, uma das pouquíssimas opções de sistema UNIX-Like para PCs). Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema semelhante ao UNIX que funcione nos PCs, Linus enviou, aos interessados, o código-fonte do seu sistema, para que os outros programadores pudessem entender e modificar o seu projeto. Em tempo: Código-Fonte é o nome dado ao conjunto de instruções escritas pelo programador em uma linguagem compreensível para ele (e, normalmente, para mais ninguém!). O projeto de Linus foi escrito na linguagem C, que é bastante poderosa e versátil, sendo a preferida pelos programadores que desenvolvem softwares básicos (aqueles que falam diretamente com a máquina). O código-fonte não é o programa pronto para ser executado, em vez disso, é a “receita” de como o programa foi criado e do que ele vai fazer. Para que o código-fonte se transforme no arquivo que será executado pelo computador, é necessário um processo de tradução que reescreva o programa na linguagem que o computador entende, também chamada de linguagem de máquina, esse processo de tradução é chamado compilação. Pois é, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte de seu programa, ele tornou possível para outros programadores fazer alterações em seu sistema, permitindo que muitos se tornassem os co-desenvolvedores do Linux, nome, aliás, que só seria dado ao sistema alguns anos depois, em homenagem ao seu pai original.
O Linux original possuía poucos recursos visuais e de aplicativos, mas era o suficiente para Linus entender que ele poderia melhorar e atingir níveis de usabilidade altos. Ou seja, o negócio ainda não prestava, mas ia melhorar e um dia prestaria para alguma coisa! Só para você ter uma idéia do que Linus criou e o que ele fazia na época, segue uma foto. O Linux era um sistema basicamente textual, como o DOS, e cujos comandos eram semelhantes aos comandos do UNIX (claro, por ser UNIX-like).
Os Direitos Sobre o Linux O Linux é um sistema operacional, como já foi dito, e, por isso, tem a função de controlar o computador e permitir que o usuário dê comandos a ele. Isso não é privilégio do Linux, visto que outros programas fazem exatamente o mesmo, como o conhecido Windows, da Microsoft. Entre outras características diferentes entre eles, podemos citar uma que tornou o Linux algo muito interessante e digno de atenção: o Linux é um software livre. Isso significa que aqueles que adquirem o Linux têm certos direitos em relação a ele que os usuários do Windows não possuem em relação ao sistema da Microsoft. Mas, o que é ser “software livre”? Para explicar esse termo, recorremos ao conceito de um software comercial como o Windows: para usar o Windows em um computador, o usuário tem que ter pago uma taxa a título de “direito autoral” pelo programa, chamada de licença de uso. A licença de uso do Windows é paga por cada computador onde o programa esteja instalado na empresa. Além disso, não será permitida a cópia do CD original do programa para a instalação em outro computador sem o pagamento de uma nova licença. Então, se um usuário comprar o Windows em uma loja e resolver instalá-lo em mais de um computador, estará cometendo crime de pirataria de software, ou desrespeito às leis de copyright que regem os programas comerciais como o Windows. No Linux, a coisa muda de figura radicalmente. Os desenvolvedores do Linux, incluindo seu criador, Linus Torvalds, classificaram o Linux numa licença chamada GPL (General Public License – Licença Pública Geral), da FSF (Free Software Foundation – Fundação do Software Livre). A FSF é uma instituição supostamente sem fins lucrativos que desenvolveu uma “legislação específica” para todos os programadores que quisessem que seus projetos fizessem parte do mundo dos programas sem rigidez de copyright. Como Assim? Simples: Se você é um programador e criou um software que deseja vender para explorar seu valor financeiro, exigindo pagamento da licença a todos os usuários, vá em frente, não é com a FSF! Mas, se você desenvolveu um programa para ser distribuído por aí, para quem quiser usar, abrindo mão da licença de uso, a FSF criou a GPL para você! Na GPL, 4 direitos são garantidos aos usuários dos programas regidos por ela (os chamados Softwares Livres): 1. Um Software Livre poderá ser usado para qualquer finalidade; 2. Um Software Livre poderá ser estudado plenamente (para isso, é necessário possuir o código-fonte do programa); 3. Um Software Livre poderá ser alterado em sua totalidade (para isso, é necessário possuir o código-fonte do programa); 4. Um Software Livre poderá ser distribuído (copiado) livremente, sem a exigência de pagamento de licença de uso em nenhum dos casos...
Para os desenvolvedores (programadores) é muito interessante que a GPL determine que o código-fonte do programa seja liberado (ou aberto, como chamamos). O Linux e os demais programas regidos pela GPL são Open-Source (código aberto – ou seja, têm seu código-fonte necessariamente acessível a todos). Para nós, usuários comuns, a característica mais importante dos programas regidos pela GPL é o seu custo, que, devido a não obrigação de pagamento de licença (atrelada à idéia de copyright), torna a implantação do Linux e de outros softwares livres nas empresas algo financeiramente convidativo. Então, que se saiba: O Linux é um Software Livre! Então, entenda que, devido às diversas vantagens que um software livre tem em relação aos tradicionais programas pagos (como custos, possibilidade de modificação do programa), a mudança de ares na informática de empresas públicas e privadas, saindo do quase onipresente Windows para o onisciente Linux, é inevitável. Cada vez mais, e isso é sensível, os até então clientes da Microsoft estão se entregando aos prazeres (e desafios) de utilizar o sistema do pingüin (alusão ao Linux porque seu “mascote” ou “logomarca” é um simpático exemplar desta ave, chamado Tux).
A Comunidade Linux – Criadores de Pingüin Lembra dos programadores com quem Linus Torvalds entrou em contato para ajudá-lo na tarefa de alimentar o Linux de conteúdo e funcionalidade a fim de fazê-lo crescer? Pois é, eles também cresceram em número! Atualmente, cerca de 10.000 pessoas no mundo todo dão sua contribuição valiosa para a manutenção e evolução do Linux, seja criando novos aplicativos e drivers, seja melhorando o funcionamento do próprio sistema (que é trabalho dos programadores) ou até mesmo traduzindo as interfaces para que o Linux se apresente disponível nos mais variados idiomas (portanto, qualquer poliglota pode fazer parte desse grupo, não precisa conhecer a linguagem C). Esta, leitor, é a Comunidade Linux, que é formada pelos mais diversos profissionais que desejam, simplesmente, em seus tempos livres, colocar mais um tijolo no já muito firme alicerce do ambiente Linux, a fim, talvez, de que um dia o sistema de Linus (e de todos eles) possa desbancar o Windows. Agora vamos às comparações (é inevitável também): No sistema Windows, qualquer mudança é feita pela detentora do código-fonte, a Microsoft, que disponibiliza a atualização em seu site “Windows Update”. Quanto ao Linux, qualquer usuário conhecedor de C pode mudar alguma coisa que não ache satisfatória no sistema, permitindo melhorias imediatas sem a dependência de uma suposta fabricante. Isso, é claro, porque o usuário é o detentor do código-fonte! Certas mudanças ficam restritas ao computador do usuário que as fez, mas algumas são enviadas à comunidade, que avalia a relevância da mudança e julga se ela pode ser ou não adicionada na próxima versão do Linux. O objetivo da Comunidade não é somente criar coisas novas (embora faça isso também), mas, também, modificar constantemente o centro do sistema Linux, o seu Kernel.
O Kernel do Linux – A Alma do Sistema Todo sistema operacional é complexo e formado por diversos programas menores, responsáveis por funções distintas e bem específicas. O Kernel é o centro do sistema operacional, que entra em contato direto com a CPU e os demais componentes de hardware do computador, sendo, portanto, a parte mais importante do sistema.
Se o Kernel é mal feito, o sistema operacional nunca funcionará direito, travando constantemente, e executando operações que ele mesmo não permitiria (lembra de algum exemplo?). Mas, se o Kernel é bem construído, existem garantias de que o sistema se comportará sempre da melhor maneira, tornando travamentos e desafetos com o usuário coisas raras (o Linux é muito bom nesse critério, é muito difícil vê-lo travar e comprometer a estabilidade de um computador). O Kernel é um conjunto de subprogramas, revistos e alterados pela Comunidade Linux o tempo todo, ou seja, existem milhares de pessoas no mundo todo, nesse momento, alterando alguma característica do Kernel do Linux no intuito de melhorá-lo. Mas o que garante que, sendo o Kernel alterado por tantas mãos, ele não se torne uma “colcha de retalhos” de códigos que gerem incompatibilidades e problemas? Ou seja, o que o faz tão estável e robusto se é “filho de tantos pais”? Ou ainda: o que garante que alguém, dentre esses milhares, não colocaria algo prejudicial no código do Linux para fazê-lo intencionalmente perigoso? Simples: A comunidade tem direito de alterar o Kernel do Linux, mas todas as alterações são analisadas e julgadas pertinentes ou não por alguns “gurus”, os Mantenedores do Kernel ou Guardiães do Kernel. Entre os poucos guardiães do Kernel, podemos citar três loucos (no sentido carinhoso da palavra), são eles: Linus Torvalds, não por acaso; Marcelo Tosati (um brasileiro escolhido pelo próprio Linus); e Jon “MadDog” Hall, um dos criadores e principais defensores da idéia de Software Livre. São eles (e mais alguns) que ditam as regras quanto ao que será adicionado ou retirado da próxima versão do Kernel do Linux. “Sim, Joao, mas como funciona esse negócio de versão do Kernel?” Novamente, é simples: De tempos em tempos (não há uma exatidão), é lançada uma nova versão do Kernel do Linux, seu “centro nervoso”. Esse lançamento é realizado pelos gurus, que analisaram todas as propostas de alteração enviadas pela comunidade e, aceitando algumas e rejeitando outras, decidem que a nova versão está pronta. Atualmente, encontramo-nos na versão 2.6 do Kernel do Linux (a versão estável mais recente do sistema). Normalmente, as versões do Kernel são batizadas com três ou quatro níveis de números, que identificam sua geração. Há algum tempo, tínhamos a versão 2.4 e todas as “mini-versões” dentro dela, como 2.4.1, 2.4.15, 2.4.29, etc. Hoje, a versão mais difundida já é a versão 2.6 e toda a sua família (2.6.3, 2.6.11, etc.). A mudança da versão 2.4 para a 2.6 trouxe muitas novidades, especialmente no tocante às tecnologias que o Kernel novo é capaz de suportar (redes sem fio, bluetooth, novos dispositivos, etc.). Essa “mudança da água para o vinho” também deverá ocorrer quando os gurus lançarem a versão 2.8 e, da 2.8 para a 2.10... Mas, com certeza deverá ser muito mais significativa quando sairmos da versão 2 para a 3 (não sei quando isso ocorrerá). É fácil perceber que a mudança do primeiro nível (o 2) é muito mais demorada (claro!), até mesmo porque deve haver muitas mudanças cruciais no sistema para que se justifique a saída da “geração 2” para a entrada da 3! A mudança do segundo nível demora um certo tempo também, mas as mudanças no terceiro e quarto níveis são bem mais freqüentes. Aí, você pergunta: “João, notei que a mudança do segundo nível da versão acontece apenas com números pares (2.4, 2.6, 2.8, etc.)... Por quê?” Os mantenedores preferiram criar as versões X.Y, fazendo o Y ímpar quando querem indicar que essa versão não está estável, ou seja, que existe alguma tecnologia nova que está sendo testada nessa versão. É assim: a versão 2.3 trazia novas tecnologias (instavelmente, ainda) que, quando foram devidamente testadas e aprovadas, deram origem à versão 2.4. A 2.5 também é precursora da atual 2.6 e, claro, já se está
trabalhando na versão 2.7 (a comunidade já iniciou seu desenvolvimento para que, quando as novidades estiverem perfeitamente funcionais no Kernel, este possa ser batizado de 2.8 e lançado para o público em geral). Aí, você pergunta, de novo: “Certo, entendi! Mas, e por que existem os outros níveis de mudanças? Por exemplo, porque existe a versão 2.6.11 se as novas tecnologias só estarão disponíveis na 2.8?” Ótima pergunta! Às vezes, a versão original do Kernel (2.6, por exemplo) apresenta certos probleminhas com alguns modelos de dispositivos, ou falhas de programação, ou qualquer outra chatice. Quando esses inconvenientes são detectados por alguém da comunidade, este avisa aos mantenedores que lançam uma “nova versão 2.6” com as correções devidas. Ou seja, a versão 2.6.11 é mais recente que a 2.6.10 e, provavelmente, traz correções para os bugs (defeitos de programação) da anterior. O Kernel é, para que se entenda de forma simples, o Sistema Operacional em si. Quer dizer, o Linux é seu Kernel (o restante do Linux são programas extras, desenvolvidos por diversos programadores da comunidade, como aplicativos e jogos). Pergunta, novamente: “Quer dizer que, basta eu ter o Kernel do Linux e eu posso usar esse sistema em meu computador sem problemas? Basta o Kernel do Linux para o meu micro ser utilizável?” Não! Nem só de Kernel vive o sistema operacional! O Kernel do Linux em si é muito pequeno e não tem muita coisa, mas claro que tem o mais importante, já que ele é o sistema em si! Porém, para que o Linux seja utilizável, é necessário que existam, também, outros programas que, junto com o Kernel, fazem o sistema completo e amigável para um usuário qualquer. É aí que entram os Shell (ambientes onde o usuário pode comandar o sistema através de comandos de texto), as interfaces gráficas (ambientes que apresentam ícones e janelas, como o Windows), os aplicativos (para digitar textos, construir planilhas, desenhar e acessar a Internet, por exemplo) e outros mais. Muitas empresas e programadores obtêm o Kernel do Linux e juntam a ele outros programas que julgam importantes, como aplicativos de escritório e desenho e até mesmo jogos. Cada uma dessas mesmas pessoas ou instituições relança o Linux com seu próprio nome, ou com algum “pseudônimo”. Esses variados “sabores” de Linux são as Distribuições Linux.
Distribuições do Linux – Linux Para Todos os Gostos Como foi dito, o Linux é basicamente seu Kernel. mas aquilo que nós, usuários, utilizamos no Linux é mais que isso, com certeza! Como vimos ainda, o Kernel e os demais programas que formam o Linux são livres e, na maioria dos casos, open-source (sim, nem todos os softwares livres são open-source) e, por causa disso, podem ser adquiridos e modificados da maneira como os distribuidores querem. Um distribuidor é uma pessoa ou instituição que pega o Kernel do Linux, une esse programa a outros, criados por ele ou por outrem, e “encaixota” o resultado, dando-lhe nome e oferecendo suporte a ele (ou seja, responsabilizando-se pela obra), criando uma nova Distribuição do Linux. Note que diversas distribuições são semelhantes entre si, afinal, têm o mesmo centro, e, muitas vezes, os mesmos programas auxiliares, como aplicativos de escritório e jogos, portanto, a escolha por essa ou aquela distribuição é um processo pessoal e vai mais pelo gosto do usuário (eu mesmo uso duas: o Conectiva Linux 10 e o Slackware 10.1). Seguem algumas das principais distribuições do Linux (mas lembre-se: são basicamente a mesma coisa, porque têm se baseiam num único centro: o Kernel):
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Conectiva Linux: é a distribuição da empresa brasileira Conectiva. Um dos mais amigáveis Linux para o Brasil, apresenta uma interface de instalação muito boa (ou seja, ele é fácil de instalar!). Atualmente (Maio de 2005), está na versão 10, usando o Kernel 2.6. Lembre-se de que versões anteriores do Conectiva usavam versões anteriores do Kernel, claro! o Conectiva pode ser usado tanto em casa como em servidores.
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Red Hat: Uma distro (“distribuição”, para os íntimos) americana que recentemente deixou de ser distribuída gratuitamente. A empresa Red Hat simplesmente fornece seu Linux para servidores de rede, não mais para usuários de computadores (e não se pode mais pegar essa distro na Internet de graça!). A última versão gratuita foi a 9, usando o Kernel 2.4.
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Slackware: considerada por muitos (os especialistas, normalmente) como a melhor distro de todas, por ser a mais estável (a última versão do “Slack”, a 10.1, por exemplo, utiliza o Kernel 2.4, ainda, que, segundo eles, é mais confiável que o 2.6). O pessoal que mantém o Slack é muito tradicionalista e sempre pregou a criação de uma distro muito enxuta, sem firulas. O Slack é um dos mais difíceis de instalar e de configurar, além disso, traz poucos programas consigo, portanto, é mais recomendado para servidores. Essa é para experts!
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Suse Linux: uma distro alemã, também muito famosa e gostosa de usar. Traz diversos programas para usuários finais (como programas de escritório, por exemplo).
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Mandrake Linux: também muito fácil de usar, dando preferência aos usuários finais, o pessoal da Mandrake coloca sempre muitos recursos bons para que o Mandrake Linux possa ser usado em casa por qualquer usuário.
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Fedora Core: é o projeto de distro gratuita da empresa Red Hat (para não saírem mal na foto com a comunidade Linux, eles – da Red Hat – mantiveram um projeto com ela – a comunidade – de atualização desta distro). É muito completa, cheia de recursos para servidores e usuários finais.
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Debian: uma distribuição muito boa de usar (para experts também). O pessoal que usa e mantém o Debian é “o outro extremo da linha” do pessoal do Slack, há uma certa “rivalidade” entre eles.
Acho que já deu para conhecer algumas das principais distribuições do Linux, embora haja muitas outras que podem ser escolhidas! Algumas, inclusive, podem servir de “estágio” na transição Windows/Linux pois podem ser executadas diretamente do CD, sem a necessidade de se instalar o sistema no micro, o que poupa muitas dores de cabeça da maioria dos usuários. Um excelente exemplo de Linux que executa direto no CD é o Kurumin, do Carlos Morimoto (www.guiadohardware.net). Pode ser também, leitor, que algumas dessas distros sejam abandonadas em algum ponto, e outras nasçam com o tempo (a exemplo do Mandriva, que é resultado da fusão das distros Mandrake e Conectiva). O mundo Linux é assim: completamente nômade e mutante (mas fiel às suas origens e seus ideais, pelo menos, até agora!). Resumindo, caro leitor: Todas as distribuições do Linux são iguais? A resposta é Não! Há pequenas diferenças entre elas, mas nada que impossibilite o aprendizado delas, afinal, estamos falando do mesmo produto (o Linux), embalado por várias empresas diferentes (como uma “Torta Floresta Negra” feita por vários restaurantes ou confeitarias diferentes: a torta é a mesma, pois se baseia na mesma receita, mas que dá para sentir diferenças pequenas no sabor de cada uma, dá sim!).
Questões a Considerar Quanto ao Linux Depois de tudo o que foi apresentado, aparentemente estaremos vivenciando um processo de transição que não tem precedentes no mundo da informática e que não mostra sintomas de que será acalmado ou, muito menos, impedido! Mas mesmo sendo
essa transição tão “inevitável”, há certos aspectos a serem analisados de forma mais crítica. Vamos dar uma olhada em certas questões relevantes ao movimento de mudança Windows/Linux: x
O custo da implantação e da manutenção do Linux é muito baixo: essa, não por acaso, é a mais gritante das características favoráveis ao novato. Por tudo o que vem sendo discutido aqui, é bastante compreensível o porquê do uso do Linux ser tão barato e ainda o porquê do Windows não conseguir, nem de longe, oferecer qualquer resistência a ele nesse aspecto. Essa questão é muito importante porque permite a empresas (e até mesmo países) em desenvolvimento ou recuperação conseguirem atingir estabilidade e autosuficiência sem estar sob o jugo da Microsoft e de outras detentoras de copyright de softwares! Ou seja, o Linux permitirá uma verdadeira revolução tecnológica e mesmo econômica para diversas instituições e até nações.
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O Windows é mais conhecido e mais usado: Nesse ponto, o fato de a maioria utilizar o Windows em suas casas e nas empresas dá um ponto ao veterano sistema, pois, a esse fato aparentemente banal, está atrelado algo que deve ser pensado pelas empresas: os custos com treinamento de pessoal. Sim, o Linux pode ser mais caro durante o início das atividades dele na organização, sendo pública ou privada, porque denotará a necessidade de treinamento dos funcionários! Ainda tem mais: é sabido que, se os funcionários não conseguem utilizar uma determinada tecnologia devidamente, a produtividade vai cair consideravelmente e só será retomada quando a novidade se tornar habitual (ou seja, quando se acostumarem com o Linux).
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O Plug and “Pray” do Linux: pois é, para alguns fabricantes de hardware, como impressoras, scanners, web cams e afins, parece que o Linux não existe! Ao comprar um equipamento novo, é muito raro (eu ainda não encontrei um) se deparar com um que traga, no seu CD de drivers, a versão para o sistema do pingüin. Em outras palavras, a maioria dos fabricantes só desenvolve drivers para o Windows, permitindo que seus dispositivos possam ser instalados apenas nesse sistema. O Linux ainda é posto em segundo plano, porque, apenas em alguns poucos casos, o fabricante coloca, no máximo, o driver para Linux em seu site.
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O Windows é mais “amigável”: outra coisa que parece incontestável, mas vai de ponto de vista! Como estamos acostumados a lidar com o sistema da Microsoft, então claro que ele nos parecerá mais fácil e intuitivo. O Linux ainda nos apresentará alguns segredos que, quando perfeitamente descobertos, o tornarão tão fácil de usar quanto o Windows.
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O Linux é mais complicado: Bom, o outro lado da questão citada acima é esse! O Linux não é complicado, é complexo (e completo). Quero dizer, no Linux, podemos fazer uma operação de várias maneiras, algumas mais fáceis (com mouse e ícones), algumas mais difíceis, através de comandos estranhos e arquivos de configuração assombrados. Isso só dependerá do seu nível de conhecimento e intimidade com o sistema (os experts preferem os arquivos de configuração e os comandos, porque talvez isso os faça parecer mais experts!).
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Sistema “Cabra Macho”: o Linux não trava! Pelo menos é isso que se ouve por parte dos entusiastas exacerbados! “O Linux não pega vírus” – dirão eles também! Em ambos os casos, está errado! O Linux trava sim, mas não com a freqüência com que o Windows o faz. O Linux também está sujeito às intempéries causadas por vírus de computador, mas numa escala muito inferior à do concorrente! O importante é que o Linux foi feito para não travar, portanto a comunidade Linux vai criar correções para todos os problemas que o sistema apresentar, deixando-o mais seguro e menos propenso a erros, visando manter a integridade do sistema e a confiança que todos depositam nele. Refazendo o parágrafo anterior: eu já enfrentei travamentos do sistema Linux, mas
nos dois casos, o culpado não foi o Kernel (o sistema em si), mas algum programinha que estivesse em execução causando a instabilidade do computador e impedindo o Linux de resolver a questão (e isso já faz alguns anos! Ultimamente, não tenho sido testemunha de nenhum mal estar do sistema). Espero que essa apresentação sucinta do sistema operacional Linux tenha aberto sua mente para compreendê-lo e, assim como eu, gostar dele e utilizá-lo! Sei que ainda faltam características importantes para que ele se torne um sistema tão facilmente utilizável e perfeito para ser usado em casa ou no trabalho, mas com o tempo, e a cada versão do Kernel ou nova distribuição, vejo as evoluções aparecerem, o que prova que a Comunidade está trabalhando duro em seu filhote! Vamos lá! Aprenda a criar pingüin você também!
Primeiros Passos com o Linux Ligar um computador e ver mensagens e figuras diferentes daquelas com que estamos acostumados quando iniciamos o Windows pode ser uma experiência traumática! Esse medo, por parte dos ex-usuários do Windows, acontece todas as vezes que o Linux é iniciado (e, especialmente, na estréia!). Lembro-me que, quando o fiz pela primeira vez, fiquei assustado e, quando finalmente a inicialização terminou, me senti completamente perdido naquela tela preta que aguardava ansiosamente por meus comandos. Não se sinta mal: é frustrante não saber o que fazer diante de um computador que você julgava perfeitamente subordinado a você. Os contatos iniciais com o Linux podem parecer muito difíceis (e realmente o serão se o usuário não estiver preparado para entender o sistema e suas principais facetas). Saber o que há no Linux e como se faz para as coisas funcionarem é um pré-requisito para o sucesso do usuário nesse novo ambiente (eu costumo chamar de “novo universo”).
Conceitos Gerais Para utilizar o Linux, não é necessário nenhum conhecimento prévio em Windows ou qualquer outro sistema operacional, mas, é claro que se o usuário que pretende usar o Linux já entende conceitos de outros programas, as comparações serão um excelente modo de estudo (que, por sinal, usarei em demasia no decorrer desse livro). Alguns dos principais pontos a serem discutidos no Linux são: x
O Linux é um sistema multiusuário: O que significa que várias pessoas podem utilizar o Linux em um computador (inclusive ao mesmo tempo, mas eu explico isso depois). Cada usuário é reconhecido pelo sistema quando inicia suas atividades mediante a apresentação de um nome e uma senha (previamente cadastrados). Isso significa que será necessário, todas as vezes que um usuário for utilizar o computador, que ele realize o processo de Logon. O Logon consiste na apresentação do Login (nome cadastrado no sistema para o usuário) e da Password (senha).
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O Linux pode ser utilizado graficamente: quer dizer que o sistema Linux pode se apresentar para o usuário do mesmo modo amigável com que o Windows se mostra. O Linux tem ambientes gráficos, e muitos! Claro que o normal, para os usuários experts, é preferirem o Linux com sua interface básica: texto! Tela preta, letras brancas e uma série de comandos diferentes decorados sofridamente! Aqui vai um lembrete para os usuários mais céticos e amedrontados: O Linux usa mouse e ícones; janelas e menus, como o Windows, e isso facilita o aprendizado.
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Algumas coisas no Linux são mais difíceis de fazer: Isso, é claro, pode até ser relacionado com o fato de usarmos mais o sistema da Microsoft, mas não é bem assim! O Linux complica certas coisas sim! Esse é o preço que se paga pelo direito de ter o controle total sobre o sistema operacional.
Conhecendo o Super Usuário - root Como já foi citado, o Linux admite a existência de diversos usuários. Os cadastros dos usuários que o sistema possui são feitos em registros exclusivos chamados contas (ou contas de usuário). Então, se você pretende usar o Linux, deve possuir uma conta cadastrada no sistema. Essa conta consiste, entre outras informações, no Login (o seu nome perante o sistema) e a senha (seqüência de caracteres secreta). As contas também definem os privilégios de acesso que o usuário tem no sistema, como por exemplo, se ele vai poder alterar um determinado arquivo, ou se só vai poder lê-lo. Há várias formas de criar contas de usuário no Linux depois que o sistema está em funcionamento (essas formas serão vistas depois), mas uma conta é criada quando o Linux é instalado no computador, a conta da pessoa que tem direito a fazer qualquer coisa no sistema: o Administrador ou Super Usuário. O Super Usuário é o “cara”, simplesmente! Ele pode tudo! Se você é o super usuário de sua máquina, você é o dono, o manda-chuva dela. O Login cadastrado para a conta do Administrador é: root. Ou seja, para ser reconhecido como super usuário do sistema Linux, é necessário, na inicialização do sistema, que o usuário digite root e a senha apropriada. Se o seu caso é diferente, como por exemplo: você solicitou a alguém (um técnico) que instalasse o Linux em seu computador, depois de realizar a tarefa (e ser pago por isso), o técnico entrega a máquina a você com um papel junto: usuário: fulano e senha: 1234. Isso significa que para poder acessar o sistema, você deverá apresentar essas informações toda vez que o micro for ligado. “Certo, mas e daÍ?” Simples: Você não é o root! O técnico, provavelmente, criou a senha para o root, que só ele sabe, e criou uma conta de usuário para você poder utilizar inocentemente o computador. Quem instala o Linux define a senha do root, porque esta é uma das exigências feitas durante o processo de instalação do sistema. Trabalhar com o Linux não é privilégio do usuário que detém a senha do root, mas este usuário poderá fazer qualquer coisa, entrar em qualquer lugar, abrir qualquer arquivo e até mesmo apagar ou criar quaisquer outros usuários. Por exemplo, há certos comandos que só podem ser executados pelo root e quando os usuários comuns tentam executálos, recebem mensagens de erro informando que o acesso não será permitido. Recomendação ao Administrador do Sistema: se você é o proprietário da conta de super usuário, aqui vai uma dica interessante: não use a conta de root constantemente para fazer qualquer coisa (digitar textos, acesso à Internet, jogos). Ao invés disso, crie uma conta de usuário qualquer (sem privilégios administrativos) para poder realizar as tarefas cotidianas. A idéia é que se, durante um acesso à Internet, por exemplo, seu computador for infectado por um vírus o outro programa malicioso, o referido programa será executado em modo root, e terá acesso completo ao sistema (podendo “ferrar” o sistema completamente)! Se, no momento da infecção, você estiver logado como um usuário convencional, os limites de acesso impostos a você pelo próprio Linux serão responsáveis por conter os programas bisbilhoteiros. Ou seja, não banalize a conta de root, apenas faça uso dela em casos necessários (mudanças de configuração, ajustes do sistema, instalação de programas, etc.).
Entrando no Linux – o Processo de Logon Quando se inicia o computador com o Linux, depois de alguns procedimentos necessários, uma tela de Logon é apresentada para o usuário. Dependendo de uma série
de fatores (incluindo a distribuição utilizada), essa tela pode ser diferente, mas no geral solicita sempre duas informações aos usuários: Login e Senha.
Logon é tão-somente o nome dado ao processo de apresentação do Login e da senha, ou seja, logon é “entrar no sistema”, “identificar-se”. Não confunda, porém, com Login, que é o nome do usuário que está se logando! Depois de efetuado o logon no sistema, alguns processos são realizados para que Linux apresente sua área de trabalho comum aos usuários (é uma tela muito semelhante à área de trabalho do Windows) e os permita comandar o sistema. Essa área de trabalho também pode se apresentar de formas diferentes, dependendo da distribuição, mas, mais precisamente, dependendo do ambiente gráfico utilizado pelo usuário (veremos o conceito disso nos próximos tópicos). Veja, abaixo, um exemplo da área de trabalho do Linux (ambiente GNOME) usado no Conectiva Linux 10:
Note algumas semelhanças com o Windows, como a presença de janelas, ícones, menus, ou seja, o Linux não é mais tão assustador assim! É perfeitamente possível migrar da plataforma Windows para a plataforma de software livre! É só querer! Aproveitando: o termo plataforma é muito usado para descrever um “jeito” ou um “ambiente” de trabalho em informática. Então, a plataforma Windows significa o uso ou as características apresentadas pelo Windows e pelos programas que funcionam nele. Vamos nos prender à utilização destes ambientes gráficos daqui a algumas páginas (não se afobe, preciso apenas mostrar-lhe mais alguns conceitos antes de “soltar” você no Linux!).
Como o Linux Entende as Unidades de Disco Bom, em primeiro lugar, se você espera ter, no Linux, ícones que ajudem-no a acessar a Unidade C:, D:, E: e outras afins, tire isso da cabeça! Aqui, a nomenclatura para as unidades de armazenamento é diferente do Windows. E isso, confie em mim, pode gerar problemas sérios! Veja, na figura a seguir, uma janela aberta do ícone “Computador”, que é comum nos ambientes gráficos atuais que funciona como o manjado “Meu Computador” existente no Windows. Note que não existem as unidades C: ou D: e que há alguns componentes meio estranhos (como o famigerado “Sistema de Arquivo”).
Deixe-me tentar explicar em poucas palavras: a forma de nomenclatura dos discos por parte do Linux não se parece, em nada, com a do Windows. Enquanto que no Windows, a estrutura de diretórios (pastas) começa em cada unidade de disco devidamente nomeada (C:, D:, E:, etc.), no Linux, todos os diretórios são subordinados a um grande diretório pai de todos: o diretório (ou pasta) raiz, ou sistema de arquivo (nessas novas distribuições, essa nomenclatura também tem sido usada). É como se o diretório raiz representasse, simplesmente, o “universo” dentro do sistema Linux. Os demais diretórios estão dentro do sistema de arquivo. Para os mais tradicionalistas e para os comandos usados no sistema Linux, é comum ainda fazer referência a esse diretório principal como / (barra), simplesmente. Então fica simples: o Linux não tem unidade C:, nem D:, nem E:... Mas tem um único e grande repositório de informações que armazena todos os arquivos e diretórios contidos nas unidades de disco (Cds, disquetes, DVDs ainda vão continuar existindo, mas, no Linux, não ganham letras seguidas de dois pontos). Em outras palavras, o diretório raiz, ou sistema de arquivo, ou ainda / (barra) é o “início” de tudo o que está armazenado no computador e a que o Linux tem acesso: tudo, no computador, está dentro do diretório raiz! Aí, você questiona: “Mas João, estou vendo a unidade de CD-RW/DVD+RW como um ícone separado do Sistema de Arquivo. Como você me diz que ela (a unidade de CD) está dentro do Sistema de Arquivo?” Acredite em mim! Essa unidade de CD-RW/DVD+RW é apenas um atalho para a verdadeira unidade de CD do computador (que será mostrada como um diretório dentro do diretório raiz). Veja, quando abrimos o ícone Sistema de Arquivo, na janela mostrada há pouco, que temos acesso a vários outros diretórios (pastas) e, por sua vez, aos diretórios dentro desses diretórios, como no Windows. Mas é bom lembrar que, quando entramos no ícone Meu Computador do Windows, visualizamos as unidades separadas, e aqui elas são subordinadas ao sistema de arquivo.
Note o nome descrito na barra de título da janela (/), que é o nome oficial do diretório raiz. Todas as demais pastas ficam dentro de /, até aquelas que representam discos rígidos diferentes! Sim, os discos rígidos diversos que um micro pode ter são representados por pastas dentro do sistema de arquivo. Veremos essas pastas daqui a pouco. Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se define aquele manjado endereço de “C:\pasta\arquivo” (é assim que salvamos no Windows, não é?). OK, no Linux a gente salva um arquivo em /pasta/arquivo (porque tudo, no micro, está localizado dentro de “/” - que, no endereço, é a primeira barra, antes do nome da pasta). Note bem, na figura seguinte, uma foto do Konqueror (um programa semelhante ao Windows Explorer) navegando pelo conteúdo da pasta /opt/kde e note a relação entre essas pastas (kde está dentro de opt, que, por sua vez, está dentro de / - a raiz). Verifique, também, que, na árvore de pastas (diretórios), o diretório raiz (/) é chamado de pasta raiz.
Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo do seu computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não será uma tarefa tão difícil, não acha? Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje em dia tudo está visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos e telas que mostramos parecem muito com as janelas no Windows, e isso é graças a programas conhecidos como Ambientes Gráficos.
Gerenciadores de Janelas – Os Ambientes Gráficos do Linux Uma distribuição comum do sistema Linux é formada por uma série de programas, como venho dizendo há algumas páginas. Além do Kernel em si (que é a alma do sistema), temos vários aplicativos de escritório, utilitários de manutenção e até mesmo jogos de diversos estilos. Dentre os programas que acompanham o Linux (saiba que uma distribuição atual pode conter mais de 2000 programas diferentes!), há uma categoria muito especial e bastante necessária para os usuários leigos no sistema: os Gerenciadores de Janelas (também conhecidos como Ambientes Gráficos). Um Ambiente Gráfico é um programa que permite que o Linux se apresente de forma amigável, como o Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente gráfico é considerado um “programa extra” porque o Linux, naturalmente, não apresenta a “cara bonita” que esses programas criam. Lembre-se de que o Linux é baseado no UNIX, portanto, ele é nativamente textual (controlado através de comandos de texto! Tela preta, letras brancas e aquele blá blá blá todo!). Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os dois mais famosos são, sem dúvida, o KDE (K Desktop Environment) e o Gnome. A escolha entre um e outro vai simplesmente de decisão pessoal porque ambos são excelentes e a maioria (para não dizer todos) dos programas que funcionam em um também funcionam no outro! Na figura abaixo é mostrado o ambiente Gnome com dois programas abertos: o GIMP (um programa de edição de imagens que chega a se comparar ao Photoshop da Adobe) e o OpenOffice.org Writer, a versão open-source do Microsoft Word.
O outro conhecido Gerenciador de Janelas é chamado KDE, é normalmente é mais bonito que o Gnome (novamente, isso é questão de gosto e gosto não se discute!). Note que é possível utilizar os mesmos programas que são utilizados no Gnome, e também é possível acessar os mesmos recursos (como diretórios e arquivos, por exemplo).
A escolha do Ambiente Gráfico que será utilizado acontece no momento no Logon: na parte inferior da tela de logon, normalmente, há um botão chamado Sessão que permitirá ao usuário escolher se deseja utilizar o KDE ou o Gnome (ou qualquer outro que esteja instalado no Linux). Os aplicativos (programas com funções definidas na resolução de problemas dos usuários), em sua maioria, são executados sobre as interfaces gráficas, ou seja: grande parte dos programas que iremos utilizar no Linux é apresentada em formato de janela, portanto, necessita de um ambiente de janelas funcionando.
Por exemplo, o programa OpenOffice.org Writer (ou simplesmente Writer), mostrado nas figuras anteriores, só é executado (passa a funcionar) se um ambiente gráfico (como o KDE ou o Gnome) já estiver em execução. E isso vale para qualquer outro aplicativo dos que se podem acessar pelos menus dos ambientes. Aviso: Como a liberdade é algo inerente ao uso do Linux, eu não me prenderei a uma interface gráfica apenas, ao invés disso, serão mostradas figuras com fotos ora do KDE, ora do Gnome, mas, devidamente informadas e explicadas.
A inicialização do Sistema Linux Como todo sistema operacional, o Linux tem a responsabilidade de, entre outras coisas, controlar a inicialização do sistema, realizando todas as tarefas necessárias para que o sistema esteja completamente apto a responder às requisições do usuários quando este assumir o controle da máquina. Muitas operações são realizadas antes de o usuário poder executar qualquer comando ou abrir qualquer janela. Resolvi, então, listar alguns passos importantes desse complexo conjunto de acontecimentos: 1) O Computador é ligado, passando a receber alimentação elétrica. Nesse estágio, a memória RAM (principal) está vazia (sem conteúdo) e os programas e arquivos do usuários estão armazenados nos discos (memórias auxiliares). 2) O BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída), que é um pequeno programa armazenado numa memória ROM (memória que não necessita de eletricidade) na placa-mãe do computador, vai ser acordado para acordar o restante do computador, especialmente, seu Sistema Operacional. O BIOS é o primeiro programa executado por um computador e possui um papel importante: localizar e executar o Sistema Operacional do computador (seja o Linux ou outro qualquer). 3) Depois de encontrar o Sistema Operacional (que estava no Disco Rígido), e iniciar seu processo de carregamento (carregar = jogar na memória principal – RAM), o BIOS entrega a responsabilidade ao Sistema Operacional. É nesse ponto, no caso do Linux, que o Kernel é jogado na RAM e o Linux é efetivamente iniciado. 4) Depois de iniciados o Kernel e outros componentes do Linux, o sistema solicita ao usuário as informações de Logon (Nome de usuário e Senha). Nesse ponto, também, é possível escolher como o Linux vai se apresentar, se em modo texto (shell) ou em modo gráfico (através de alguma interface gráfica, como o KDE ou o Gnome). Como nós usaremos, por enquanto, o Linux em modo gráfico, seguiremos os passos seguintes a essa escolha. 5) O Gerenciador de Janelas é iniciado, realizando, inicialmente, alguns procedimentos necessários à sua utilização, para, enfim, entregar ao usuário o controle do computador, permitindo que ele execute qualquer programa disponível no sistema (desde, é claro, que seus privilégios de acesso permitam).
Resumindo Até Aqui x
O Linux é um sistema operacional, portanto, tem a obrigação de controlar o computador e mantê-lo funcionando, enquanto recebe nossos comandos e os repassa à máquina. Só podemos utilizar programas de texto e acessar a Internet porque nossos computadores possuem sistemas operacionais.
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Para usarmos o Linux, devemos nos identificar, informando um login (que pode ser ana, maria, joao, pedro, adm, financeiro, root) e uma senha. O login root permite, ao seu detentor, o controle total do sistema Linux (ele pode fazer o que quiser!).
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O Linux pode ser adquirido de várias formas (inclusive comprando-o), através de vários “fornecedores” e com vários “nomes” diferentes. Esses vários tipos de Linux são
chamados de Distribuições e podem apresentar pequenas diferenças entre si, mas todos são Linux, porque se baseiam em um mesmo “alicerce” (o Kernel). x
No Linux, não há unidades de disco separadas, como C:, D: e afins. No Linux, todo o armazenamento de arquivos é feito dentro do diretório raiz: a barra ( / ). Inclusive, se um computador possuir vários discos rígidos, todos eles serão representados como diretórios dentro do diretório raiz.
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Pode-se trabalhar com o Linux de várias formas: a mais agradável é através de ambientes gráficos, presentes em quase todas as distribuições. A forma mais tradicional é utilizar um Shell (interface textual – recebe comandos de texto apenas), mas isso exige do usuário o conhecimento em vários comandos diferentes.
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O Linux está sempre em evolução (a cada semana, lança-se uma nova versão menor do Kernel e, em alguns meses, as novas versões maiores são lançadas), o que garante que erros são corrigidos com certa rapidez.
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Se você estiver impaciente quanto a essas mudanças, faça você mesmo a sua atualização! Afinal, você também possui o código-fonte e, até mesmo pode baixar um mais novo da Internet.
USANDO O LINUX Antes de podermos “meter a mão na massa” no Linux, caro leitor, sinto necessidade de apresentar para você alguns conceitos mais aprofundados sobre o sistema. Dentre esses conceitos, vamos falar de como o Linux interpreta arquivos, o que são arquivos executáveis (ou melhor, “como” eles são), qual é a estrutura de diretórios do Linux (como os diretórios do Linux estão organizados), a noção de permissões de acesso e algumas outras informações. Depois que você ficar conhecendo esses conceitos apropriadamente, partiremos para o uso do sistema, mas saiba que, em alguns casos, iremos voltar a esses conceitos para aprendê-los de forma mais aprofundada pois, nesse capítulo, esses conceitos são apresentados apenas superficialmente (ou quase).
Como o Linux Interpreta Arquivos Um arquivo é qualquer conjunto sólido de informações gravado em uma unidade de armazenamento (memória auxiliar, como um disco rígido ou um CD, por exemplo). Normalmente, um arquivo é criado pela execução do comando Salvar, comum em tantos programas aplicativos. Então, em outras palavras, quando você digita algo em um programa de texto, por exemplo, e salva, está criando um Arquivo. Mais precisamente, está criando um Arquivo de Dados. Arquivos, no Linux, são divididos em alguns tipos, como os que seguem: x
Arquivos Comuns: podem ser subdivididos em: x
Arquivos de Dados: contém dados de diversos tipos, os maiores exemplos são os arquivos que manipulamos: textos, documentos, planilhas, figuras, fotos, MP3, etc.
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Arquivo de texto ASCII: é um tipo específico de Arquivo de Dados, escritos por programas editores de texto. São arquivos muito simples e só contém texto (caracteres). Esses arquivos não admitem outro tipo de dado, como figuras ou tabelas. Não não possíveis nem mesmo as formatações normais (negrito, itálico e sublinhado). Um arquivo do Word, por exemplo, não é um arquivo de texto ASCII.
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Arquivos de Shell Script: são arquivos escritos como textos ASCII, ou seja, em programas editores de texto. Seu conteúdo é formado por comandos que o Linux consegue interpretar. Esses arquivos são como “roteiros” com várias instruções que o Linux vai executar.
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Arquivos binários (executáveis): são arquivos escritos em linguagem de máquina (zeros e uns) que podem ser executados pela CPU do computador. Esses arquivos são, na verdade, chamados de programas ou arquivos executáveis. Eles não são escritos para serem lidos pelo usuário, eles são criados para serem compreendidos pelo Linux e executados por ele. Para criar tais arquivos, deve-se escrever um programa em alguma linguagem (como C, por exemplo) e compilá-lo a fim de que se transforme no arquivo binário.
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Diretórios: Sim, os diretórios (pastas) são considerados arquivos no Linux. O sistema entende que um diretório é um arquivo especial, que tem em seu conteúdo um apontador para todos os arquivos que se mostram “dentro” do diretório. A idéia é a mesma de uma pasta no Windows: ou seja, um diretório é uma “gaveta” onde podemos colocar outros arquivos (inclusive outras pastas).
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Links (Vínculos): uma idéia similar à dos atalhos no Windows. Um link é um arquivo que aponta para um outro arquivo qualquer (de qualquer tipo, inclusive diretório). Um link pode apontar, inclusive, para outro link. Exemplo: se há um arquivo chamado teste.doc dentro de /documentos/antigos, você poderá criar um link para ele na pasta raiz, com o nome de teste. Quando você quiser fazer referência ao arquivo, pode-se informar ao programa /teste ou /documentos/antigos/teste.doc que vai dar no mesmo!
Veja, na figura abaixo, um exemplo de cada tipo de arquivo (os ícones diferem do Windows, claro – eu acho até mais bonitos!). Conheceremos mais sobre esse assunto em tópicos posteriores, não se preocupe!
Só explicando: Captura de Telas e Documentos são diretórios (pastas) mas, eu acho que você já havia notado; figura.jpg é um arquivo de dados (mais precisamente, uma foto); o arquivo bzip2 é um arquivo executável (binário); texto e velox.sh são arquivos ASCII (texto puro), a diferença é que o segundo é um Shell Script, ou seja, é composto de vários comandos que serão interpretados pelo shell do Linux; e, finalmente, o arquivo teste1 é um link (atalho). Você, então, imagina: “O que vai acontecer quando cada um for aberto (duplo clique)?”. Depende do tipo: um arquivo de dados (seja ele ASCII ou não) normalmente, quando recebe o duplo clique que solicita sua abertura, faz o Linux chamar o programa que é capaz de abri-lo. É fácil de entender: no Windows, quando nós damos um clique duplo
num arquivo do Word, o que acontece? Isso! O Word é aberto para poder abrir o arquivo que o usuário executou! Quando o arquivo for um binário, o Linux jogará seu conteúdo na memória principal e começará a executar os comandos existentes nele (afinal, um binário é um programa compilado – um executável em linguagem de máquina). Se o arquivo for um Shell Script, ou outro script qualquer (existem vários), o Linux se encarregará de “ler” e interpretar seu conteúdo (lembre-se: scripts são roteiros cheios de comandos). Finalmente, ao se aplicar duplo clique em um link, ele vai apontar para o arquivo original e é o tipo desse arquivo original que definirá o comportamento do Linux após a execução. Opa! Quase ia me esquecendo delas: se o clique duplo for dado numa pasta, ela será aberta diretamente pelo programa gerenciador de arquivos (no caso da foto, o konqueror, do KDE), exatamente como acontece no Windows Explorer.
Nomenclatura dos Arquivos Uma grande diferença entre o Windows e o Linux é o jeito como cada um trata os seus arquivos no que se refere às regras de nomenclatura deles em cada sistema. Ou seja, nem sempre o que aprendemos e usamos para salvar arquivos no Windows pode ser usado no Linux e vice versa. Vamos tomar como exemplo um arquivo qualquer do Windows: carta.doc. Esse arquivo é, sem dúvida, um arquivo de Documento do Word, que será aberto pelo programa Microsoft Word. Como eu sei disso? Pelo “sobrenome” do arquivo: a sua extensão (doc). Uma primeira regra simples é: mesmo não sendo necessária hoje, a extensão é utilizada pelo Windows para reconhecer o arquivo, definindo quem irá abri-lo! Em outras palavras, o arquivo acima citado poderia se chamar somente carta, mas isso não deixaria o Windows classificar-lhe como documento do Word. No sistema Windows, os tipos de arquivos são identificados por sua extensão. Nesse sistema, são comuns nomes de arquivos bem definidos, com apenas um ponto entre seu nome e sua extensão, como em: orçamento.xls, carta.doc, filmagem.mpg, What a Wonderful World.mp3 e assim por diante. No Linux, realmente não há necessidade de extensão para os arquivos (binários, dados, links, diretórios) existirem e serem identificados como tal. Um arquivo é normalmente identificado pelo seu conteúdo, ou seja, mesmo que um arquivo se chame somente texto (como o arquivo mostrado na figura 2.1), ele será identificado como um arquivo de texto puro (ASCII): note o ícone que foi dado a ele! Não estou dizendo que no Linux não são usadas extensões, porque são sim! Estou dizendo que, para diferenciar os tipos de arquivos entre si, o Linux, na maioria das vezes, não precisa da extensão porque analisa o conteúdo do arquivo para definir seu tipo. Imagine dois arquivos de imagem (são arquivos de dados): uma foto JPEG (JPG) e uma imagem GIF. Mesmo que você não ponha extensões neles, o Linux será capaz de identificá-los por seus conteúdos (porque cada arquivo tem uma espécie de “assinatura” no sistema). Vale salientar que os ícones não são dados pelo Linux em si, mas pelo ambiente de janelas (KDE, Gnome ou outro qualquer), portanto, se você está usando um ambiente gráfico diferente do meu (estou usando o KDE), os ícones podem ser diferentes dos apresentados nesta janela, e podem até mesmo ser iguais entre si. Outra coisinha interessante sobre os nomes dos arquivos é que nem sempre há apenas um ponto no nome. É simples entender: como não há essa rigidez toda quanto às extensões, não há obrigatoriedade de identificá-las com um ponto, portanto, o ponto é
um caractere perfeitamente utilizável no nome do arquivo. Claro que a seqüência de caracteres que sucede o último ponto é considerada a extensão oficial do arquivo. É comum encontrar, no Linux, arquivos com esses tipos de nome (vê que loucura!): ethereal-0.10.10-i486-2jim.tar.gz Ooo_1.1.3_LinuxIntel_install.pt-br.rpm Há ainda necessidade de se comentar algumas regras básicas na nomenclatura de arquivos. Regras que, inclusive, até o Windows tem, embora com algumas diferenças: x
Os nomes de arquivos podem ter até 255 caracteres (igual ao Windows).
x
São aceitos espaços no nome dos arquivos (igual ao Windows).
x
Praticamente todos os caracteres podem ser usados em nomes de arquivos (incluindo alguns dos que o Windows julga proibidos, como *, ?...).
x
Não pode haver dois ou mais arquivos com o mesmo nome dentro da mesma pasta (igual ao Windows).
x
O Linux possui um sistema de arquivos Case-Sensitive, ou seja, ele diferencia maiúsculas de minúsculas. Sendo assim, os arquivos Casa, CASA, casa e cASa possuem nomes diferentes (para o Windows, não há essa diferença: todos os nomes listados acima são iguais!). Normalmente, no Linux, prefere-se criar arquivos com letras minúsculas apenas.
x
Arquivos ocultos, no Linux, têm seus nomes iniciados com um . (ponto). Em outras palavras, todos os arquivos que apresentarem seus nomes começando com um ponto (como em .profile, ou .segredos), são considerados ocultos (não aparecem nas janelas comuns do gerenciador de arquivos).
Note a presença dos arquivos ocultos nos diretórios do Linux: na imagem a seguir, podemos ver, na pasta /root, a existência de apenas 5 pastas e 1 arquivo. Quando executamos o comando que permite visualizar os arquivos ocultos (calma, conheceremos ele), aí conseguimos constatar a presença de mais arquivos (todos precedidos de “.” ponto).
Grupos de Usuários Vimos que, para se conectar ao sistema Linux, podendo utilizar seus recursos, um usuário precisa ter uma conta (Login e Senha). Vimos também que uma dessas contas é especial porque fornece, a seu detentor, o direito de fazer qualquer coisa no computador (root). Mas ainda faltou falar sobre uma coisinha nas contas de usuários: os grupos. Um Grupo de Usuários, ou somente grupo, é, como o nome já diz, um conjunto de usuários. Um grupo é bom para reunir vários usuários e atribuir a ele (o grupo) certos privilégios de acesso. Quem estiver dentro do grupo vai ter acesso aos recursos que o forem fornecidos ao grupo todo. Exemplo: o usuário root pertence a um grupo chamado, adivinha... root. Os demais usuários, como joao, ana, pedro, paula podem pertencer a outros diversos grupos, como financeiro, rh, e assim por diante. Quando se estipulam, para um grupo, privilégios de acesso a um determinado recurso, todos os usuários daquele grupo automaticamente receberão aqueles direitos sobre o recurso. Quando se cadastra uma nova conta de usuário no Linux, é possível definir em que grupos aquele usuário vai ser inserido (Sim, um usuário pode pertencer a mais de um grupo simultaneamente). Vamos ver posteriormente como fazer para adicionar novos usuários e novos grupos, não se “aveche” (apresse).
Permissões dos Arquivos Entre os vários recursos que tornam o Linux um sistema seguro está a rigidez dele no tocante às permissões que um usuário tem de utilizar um determinado arquivo. Os sistemas Windows domésticos (95, 98, ME e XP Home) não chegam nem perto do que o Linux pode fazer para proteger os arquivos de um usuário. Vejamos: imaginemos que os arquivos mostrados na figura abaixo foram criados por um usuário chamado joao que pertence ao grupo contab. Note, pela figura, que os arquivos em questão estão localizados na pasta /empresa/documentos/geral.
Supondo que o usuário clique com o botão secundário do mouse (normalmente o direito) em um dos arquivos mostrados acima (por exemplo, o arquivo orcamento), será apresentado um menu de opções onde haverá propriedades como uma delas. Ao clicar em propriedades, o usuário obterá a seguinte janela:
Note logo que há 3 níveis de permissões: um para o Dono, um para o Grupo e um para Outros, mas o que é isso? x
Dono do Arquivo: é, normalmente, como o nome já diz, o usuário que criou o arquivo. Eu disse “normalmente” porque um arquivo pode ter seu dono atribuído posteriormente (o título de dono do arquivo é transferível a outros usuários). Note que o dono do arquivo é o usuário joao, como se pode ver na parte inferior da figura acima.
x
Grupo: descreve o grupo de usuários ao qual o dono do arquivo pertence. O arquivo mostrado na figura pertence ao usuário joao, que está cadastrado no grupo contab.
x
Outros: descreve os privilégios de acesso dos outros usuários do computador (aqueles que não pertencem ao grupo contab).
Note também que há permissões para 3 tipos de operações: Escrever, Ler e Executar. x
Escrever: esse privilégio permite, ao seu detentor, modificar o conteúdo de um arquivo (salvá-lo). Normalmente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arquivo (porque, na maioria dos casos, modificar o arquivo requer que se abra ele primeiro).
No caso da figura acima, apenas o dono do arquivo (joao) poderá alterar seu conteúdo. x
Ler: permite que o detentor desse privilégio possa apenas ler o conteúdo de um arquivo, sem poder alterá-lo (salvar). Nem vem! Se você não tiver acesso a um arquivo para modificá-lo, nada feito, o Linux não deixa mesmo! O grupo contab foi agraciado com o direito de ler o arquivo orcamento, segundo as informações mostradas na figura acima.
x
Executar: define que o arquivo em questão poderá ser executado como um programa qualquer pelo usuário. Como já vimos, no Linux, vários arquivos são considerados executáveis, como os binários e os shell scripts. Para que o sistema os possa executar quando o usuário pedir, é necessário que este (o usuário) tenha privilégio para executar o arquivo. O arquivo orcamento, na figura acima, não é executável!!!
Note que, aos usuários que não pertencem ao grupo do usuário joao (grupo contab), não foi dada nenhuma permissão ao arquivo mostrado na figura acima, ou seja, com o arquivo orcamento, os demais usuários do computador não podem fazer nada (nem ler)! Essas permissões podem ser alteradas nesta mesma janela, bem como através de comandos do sistema (conhecemos os comandos logo logo). Veja a mesma janela com direitos de leitura, escrita e execução dados a todos os usuários do computador (“todo mundo pode tudo”). O dono do arquivo e o grupo também foram alterados.
Ainda há um alerta a se fazer: não adianta atribuir o privilégio de execução para um arquivo qualquer de dados. Um arquivo só vai ser executado se ele possuir um conteúdo que o permita isso (um binário ou um script). Arquivos de dados comuns, como uma foto ou uma música mp3, não se beneficiam do privilégio de execução porque o Linux não vai conseguir executá-los mesmo que o privilégio esteja ativado. Outro Lembrete oportuno: Mesmo que um usuário qualquer defina limites de acesso aos demais usuários do computador para um determinado arquivo, o root pode fazer qualquer coisa com aquele arquivo: ler, escrever e executar. O root pode até mesmo destituir o usuário da propriedade do arquivo, fazendo com que o arquivo passe a ter outro dono! Com isso, caro leitor, acredito que já possamos passar para a parte mais interessante do nosso livro: o trabalho braçal com o Linux. Vamos conhecer seus componentes principais e vamos aprender a utilizá-los!
Pastas Pessoais dos Usuários Cada usuário cadastrado no sistema Linux tem uma pasta própria, onde recomenda-se que este guarde seus arquivos pessoais (como “Meus Documentos” no Windows). Claro que essa pasta será usada se o usuário quiser, pois nada (realmente) o obriga a usála! É apenas uma questão de organização e praticidade. Para todos os usuários do sistema (com exceção do usuário root), a pasta pessoal fica localizada em /home/xxxx, onde xxxx é o login do referido usuário. Exemplo: o usuário pedro vai ter, quando cadastrado, sua pasta pessoal criada como /home/pedro. Para o super usuário, a pasta pessoal dele é /root, fora da estrutura de /home. (é... quem pode, pode!). E, é claro, a menos que se determinem permissões diferentes, o diretório /root é acessível somente pelo usuário root e os diretórios pessoais dos outros usuários estarão acessíveis apenas por eles respectivamente (cada um no seu) e pelo root (novamente, quem pode, pode!).
ENTENDENDO O SHELL (O AMBIENTE DOS COMANDOS DE TEXTO) A janela de comandos do Linux possui um prompt (aviso) e um cursor (para inserir caracteres). O prompt é apresentado assim, normalmente: [usuario@computador diretório]$
Onde: usuario: login do usuário que está logado computador: nome do computador que se está usando diretório: nome do diretório atual (ou seja, a pasta onde se está trabalhando no momento). Às vezes, porém, o prompt apresenta informacoes variadas (nao exatamente essas que falei): por exemplo, é possível encontrar o prompt apenas com um sinal, que pode ser: $ se o usuário logado é um usuário comum; # se o usuário logado é o root (administrador); (note que esses sinais acompanham os prompts grandes também!) Além de saber como o Linux se apresenta em modo texto, é interessante ver como se processam as respostas dadas aos comandos que digitamos: é bem simples... Digite o comando; pressione ENTER; o Linux vai responder a você! [prompt]$ comando <ENTER>
Resposta do Linux . (pode levar várias linhas, bem como, pode até não ter nenhuma – existem comandos que não dão respostas quando está tudo certo!!).
[prompt, de novo (esperando o próximo comando)]$
1) Comandos de Manipulação de Arquivos e Diretórios 1.1) ls (List - Listar): esse comando, semelhante ao DIR do DOS, serve para listar o conteúdo de um determinado diretório, apresentando arquivos e diretórios presentes no local especificado. Veja, por exemplo um hipotético diretório provas, com quatro arquivos. Na interface "bonita" no Linux, o diretório provas seria visto assim: Na interface "feia, mas funcional", a listagem seria apresentada pelo comando ls: [joao@computer provas]$ ls
joao.antonio.txt joao.antonio.txt~ espaco.juridico.doc trf2005.txt
É, mas essa listagem não apresenta muitas informações úteis, não é? Portanto, vamos usar a opção "l"... Nos comandos do Linux, a maioria das opções é apresentada precedida do sinal de "-" (menos). Portanto, o comando ficaria:
[joao@computer provas]$ ls -l
total 16 -rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
A opção -l permite a apresentacao dos arquivos com detalhamento. Esse detalhamento é o seguinte (em relacao à primeira linha da listagem, mas serve para todas as outras, ok?): -rw-rw-r--: Permissoes do arquivo (veremos mais adiante); 1: número de links (atalhos) que apontam para esse arquivo; joao joao: DONOS do arquivo (a primeira palavra é o USUARIO DONO e a segunda palavra é o GRUPO DONO)... Veremos depois tambem. 7: Tamanho (em bytes) do arquivo. Jul 1 13:24: Data da última modificação que o arquivo sofreu (data/hora do último salvamento). joao.antonio.txt: Nome do arquivo. Tem outra opçao do ls: a opção -a permite que sejam visualizados os arquivos ocultos também (arquivos que normalmente não são vistos pelos comandos ls normais - sem essa opção). Entao fica assim (caso queiramos listagem detalhada e vendo arquivos ocultos): [joao@computer provas]$ ls -a -l
total 28 drwxrwxr-x 2 joao joao 4096 Jul 1 14:58 . drwxrwx--- 5 joao joao 4096 Jul 1 13:24 .. -rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc -rw-rw-r-- 1 joao joao 89892 Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 23 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Para nao termos que digitar -l -a -qualquer coisa, basta juntar todas as opcoes num (hífen) só, como em ls -la (isso vale para quase todos os comandos). Tem uma outra interessante, que é -h (h de "humano", ou "agradável para os humanos")... Essa opção permite que os valores em bytes dos arquivos sejam escritos com apreviações K para Kilo, M para Mega e G para Giga, facilitando a leitura do tamanho do arquivo... Só tem sentido usar essa opção associada ao -l (porque é quando aparecem os tamanhos dos arquivos). [joao@computer provas]$ ls -lah
total 28K drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 14:58 . drwxrwx--- 5 joao joao 4,0K Jul 1 13:24 .. -rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc -rw-rw-r-- 1 joao joao 90,0K Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Aproveito o ensejo para mostrar algo interessante: na parte das permissões do arquivo, quando o primeiro caractere é um "d", significa que o objeto em questao é um diretório (pasta), porém, quando um "-" (hífen) aparece ao invés do "d", o objeto é um arquivo. Uma última coisinha: o comando ls nao é usado para somente listar o conteúdo do diretório atual... Ele pode ser usado para listar o conteúdo de qualquer outro diretório desde que seja informado qual será o alvo. Um exemplo: vamos listar o conteúdo do diretório /home/joao/downloads (mesmo nao estando nessa pasta). [joao@computer provas]$ ls -lah /home/joao/downloads
total 7,3M drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 . drwxr-xr-x 35 joao joao 4,0K Jul 1 14:53 .. -rw-rw---- 1 joao joao 346K Jun 3 15:57 banrisul2005.pdf -rw-rw---- 1 joao joao 323K Jun 21 18:27 banrisul.zip -rw-rw-r-- 1 joao joao 213K Jun 28 17:52 gestor.mg.esaf.pdf drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 programas -rw-rw-r-- 1 joao joao 280K Jun 28 17:52 prova.pdf
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Note que há um diretório (programas) dentro do diretório downloads (cujo conteúdo foi visualizado no comando acima). Caso se queira listar o conteúdo deste diretório também (ou seja, ao executar o ls, este ser usado para ler o conteúdo dos diretórios que estão dentro do diretório alvo), deve-se usar a opção -R ("R" de "recursivamente", ou seja, refazendo várias vezes até encontrar um diretório sem subdiretórios) - esse R tem que ser maiúsculo!!!... Fica assim: [joao@computer provas]$ ls -lahR /home/joao/downloads
downloads: total 7,3M drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 . drwxr-xr-x 35 joao joao 4,0K Jul 1 14:53 .. -rw-rw---- 1 joao joao 346K Jun 3 15:57 banrisul2005.pdf -rw-rw---- 1 joao joao 323K Jun 21 18:27 banrisul.zip -rw-rw-r-- 1 joao joao 213K Jun 28 17:52 gestor.mg.esaf.pdf drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:23 programas -rw-rw-r-- 1 joao joao 280K Jun 28 17:52 prova.pdf -rw-rw-rw- 1 root root 38K Jun 28 18:11 prova.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 skype-1.1.0.13-mdk.i586.rpm
downloads/programas: total 13M drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:23 . drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 .. -rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 jogos.i586.mdk.rpm -rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 teste.tar.gz
Acho que sobre o ls já vimos o necessário... mas tem muito mais!!!
1.2) mkdir (Make Directory - Criar Diretório): o comando mkdir é usado para criar diretórios (ele é identico ao MD do DOS). Sua sintaxe de uso é assim: mkdir nome : opcionais (como no nome já diz) nome: nome que será dado ao diretório que se deseja criar, como em: [joao@computer provas]$ mkdir faceis
Nesse caso, será criado um diretório chamado faceis, dentro do diretório provas (diretório atual).
Caso se queira criar um diretório em outro local (que não seja o diretório atual), basta informar o caminho completo para isso. Veja o exemplo a seguir, onde um diretório chamado programas será criado dentro de /home/joao/downloads note que o comando será executado tendo provas como diretório corrente: [joao@computer provas]$ mkdir /home/joao/downloads/programas
Ainda tem uma muito boa: caso você deseje criar mais de um diretório, não é necessário criar um por vez, execute o comando mkdir com todos os diretórios que deseja criar separados por um espaço: [joao@computer provas]$ mkdir medias dificeis esaf
Nesse caso serão criados os diretórios medias, dificeis e esaf dentro do diretório provas (que é o atual). O resultado do comando mkdir pode ser visto pelo ls. Veja no exemplo a seguir: [joao@computer provas]$ ls -lah
total 28K drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 14:58 . drwxrwx--- 5 joao joao 4,0K Jul 1 13:24 .. -rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 dificeis drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 esaf drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:53 faceis -rw-rw-r-- 1 joao joao 90,0K Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 medias -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
1.3) cd (Change Directory – Mudar de Diretório): esse comando tem a mesma função (e o mesmo nome) que tinha no DOS: permitir que o usuário “entre” em outro diretório. Caso o usuário esteja no diretório provas e deseje “entrar” no diretório esaf (que criamos há pouco), é só digitar: [joao@computer provas]$ cd esaf [joao@computer esaf]$
Note a mudança no prompt depois do comando concluído: o diretório corrente é esaf agora (isso significa, em palavras fáceis: você está no diretório esaf agora!). Para sair de um diretório, voltando ao diretório pai (ou seja, o diretório que contém aquele em que você está agora), basta digitar: [joao@computer esaf]$ cd .. [joao@computer provas]$
Note que o sinal de .. (ponto ponto) é separado do comando cd (não adianta digitar cd.. tudo junto, feito no DOS, o linux não entende!). Caso o usuário queira ir para um diretório qualquer, mesmo que não tenha ligação com o diretório atual, basta digitar o caminho inteiro para ele (partindo do diretório raiz – a /). Veja: [joao@computer provas]$ cd /home/joao/downloads [joao@computer downloads]$
Caso o usuário queira ir direto ao diretório raiz (o nível mais alto da estrutra de diretórios do linux, basta digitar “cd /”: [joao@computer provas]$ cd / [joao@computer /]$
Tem umas dicas legais aqui, que são diferentes do DOS: como cada usuário tem seu diretório pessoal (normalmente /home/usuario para usuários comuns e /root para o administrador), é pssível saltar diretamente para esse diretório apenas digitando cd ~ (til) ou simplesmente cd. Veja: [joao@computer provas]$ cd ~ [joao@computer joao]$
1.4) pwd: esse comando informa ao usuário em que diretório ele está (parece inútil, mas de vez em quando é interessante). Veja o exemplo: [joao@computer joao]$ pwd /home/joao
[joao@computer joao]$
Eu não sei se é tarde demais para dizer isso, mas: todos os comandos do Linux são sucedidos da tela ENTER, para confirmação da ordem... (acho que vocês já haviam deduzido isso)...
1.5) rmdir (Remover Diretório): esse comando apaga diretórios vazios (é semelhante ao RD do DOS). Para remover diretórios com conteúdo, podemos usar outro comando, que será visto adiante. DICA IMPORTANTE: Aqui vai uma dica preciosa: a tecla TAB, em seu teclado, facilita, e muito, o trabalho dos usuários porque permite que os comandos sejam completados, dispensando a necessidade de digitar tudo. Exemplo: você pretende entrar num diretório chamado tributario, que está no diretório atual. Caso esse seja o único diretório que inicia com “t”, digite o seguinte: [joao@computer joao]$ cd t
... o Linux fará aparecer o seguinte:
[joao@computer joao]$ cd tributario
Claro que o TAB só sabia como completar o comando porque tributario era a única pasta com esse início. Caso haja mais de uma pasta com o início semelhante (exemplo: tributario e tribunais), ao pressionar TAB, o Linux irá preencher até a última letra idêntica e mostrará as opções... Veja: [joao@computer joao]$ cd t [joao@computer joao]$ cd tribu tributario tribunais
1.6) clear (Limpar a tela): esse comando esvazia todos os caracteres mostrados na tela e coloca o prompt sozinho na parte superior esquerda da mesma. É equivalente ao cls do DOS.
1.7) tree (Árvore): este comando mostra a estrutura de diretórios e arquivos em forma de uma árvore simples. É possível ver diretórios, os diretórios e arquivos dentro dos diretórios e assim sucessivamente. Para acionar o comando tree, basta digitá-lo na linha de comando. A opção -F é usada para que a listagem de arquivos e diretórios possa ser apresentada com um caractere a mais sucedendo os nomes dos arquivos e diretórios (esse caractere adicional serve para identificar o tipo do objeto cujo nome o antecede): / = indica que o objeto é um diretório; * = indica que é um arquivo executável; @ = indica que é um link (atalho); Essa opção (-F) também pode ser usada no comando ls!!! (para a mesma finalidade: apresentar um caractere adicional que indicará o tipo do arquivo/diretório). Veja um exemplo do comando tree: [joao@computer provas]$ tree -F
concursos/provas |-- joao.antonio.txt* |-- joao.antonio.txt~ |-- espaco.juridico.doc |-- esaf/ |
|-- auditor/
|
|
|
|-- casa
|
|-- gestor/
|
|-- prova.doc
|
|-- slack.pdf
|
|-- soft.pdf
|
`-- tecnico/
|
`-- prova.doc
`-- prova.gestor.rtf*
`-- trf2005.txt
4 directories, 10 files
Note o resultado... Pudemos conhecer certas informações: joao.antonio.txt é executável; esaf, auditor, gestor e tecnico sao diretórios; dentro do diretório tecnico há um arquivo executável chamado prova.gestor.rtf (entendeu!?). Só falta fazer um lembrete: o comando tree nao está presente em todas as distribuições ou formas de instalação do Linux, nao! Então, é perfeitamente possível que, ao tentar treinar esse comando, você se depare com um cenário como esse: [joao@computer provas]$ tree -F
tree: command not found
1.8) mv (Mover): esse comando tem duas funções distintas: mover e renomear arquivos e diretórios. O comando mv substitui os comandos MOVE e REN do DOS. A sintaxe (forma de escrever) do comando mv é: mv [opções] <destino> onde: Origem: é o nome do arquivo a ser movido / renomeado. Destino: é o nome do diretório para ondo o arquivo vai (caso esteja sendo movido) ou o nome que o arquivo irá ter (caso esteja sendo renomeado). Para usar o comando mv, deve-se tem em mente o que se quer fazer... Vamos começar pela ação de Renomear: veja a listagem do conteúdo do diretório esaf... Vamos renomear o arquivo chamado teste.doc para prova.doc: [joao@computer esaf]$ ls -lah
total 23M drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:26 . drwxrwxr-x 3 joao joao 4,0K Jul 2 18:24 .. -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf -rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf -rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf -rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 teste.doc
[joao@computer esaf]$ mv teste.doc prova.doc
[joao@computer esaf]$ ls -lah
total 23M drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:26 . drwxrwxr-x 3 joao joao 4,0K Jul 2 18:24 ..
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf -rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf -rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf -rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc
É importante saber como o Linux diferencia a ação a ser realizada pelo comando mv: Será mover se, no lugar do , for escrito o nome de um diretório que existe. Caso no seja descrito um nome qualquer que nao existe, o comando automaticamente funcionará como RENOMEAR, atribuindo ao arquivo em questao o novo nome descrito na cláusula . Veja o comando mv sendo usado para Mover um arquivo: [joao@computer esaf]$ ls -lh
total 23M drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor -rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf -rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf -rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 tecnico
[joao@computer esaf]$ mv prova.gestor.rtf tecnico
[joao@computer esaf]$ ls -lh
total 23M drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor -rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc -rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf -rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 tecnico
O comando mv, mostrado acima, foi usado para mover o arquivo prova.gestor.rtf para o diretório tecnico. Note, no segundo ls, que o arquivo nao se encontra mais no diretório corrente! Muita gente vai perguntar: Joao, porque as operações de MOVER e RENOMEAR arquivos, que sao tao diferentes entre si, são executadas pelo mesmo comando? Foi uma prova de que o pessoal do Linux é mao-de-vaca para criar comandos? Nao! Nao é isso: as açoes de MOVER e RENOMEAR sao, na verdade, a mesma coisa: quando se "move" um arquivo de um diretório para outro, o índice que aponta para o arquivo é atualizado, informando a nova localidade... é a mesma coisa que acontece quando se renomeia um arquivo (seu índice é atualizado, para conter o novo nome). Nao há, portanto, alteracoes na localização física do arquivo no Disco (na maioria dos casos)... o que conta mesmo á a
alteraçao no índice que aponta para o arquivo (a tabela de alocação dos arquivos no disco). Lembre-se: mv <destino> significa RENOMEAR a se o nome colocado em <destino> nao existir. Se o nome colocado em <destino> existir, e for um diretório (ainda tem isso), o comando mv assume imediatamente sua função de mover o objeto descrito em .
1.9) cp (Copiar): o comando cp copia arquivos e diretórios (copiar é criar um outro arquivo idêntico ao original). A sintaxe do comando cp é: cp [opções] <destino> Lembro que, se <destino> for um diretório existente, uma nova cópia do arquivo descrito em será criada dentro daquele diretório. Contudo, caso o nome descrito em <destino> nao exista, será criada uma cópia de com o nome <destino> (um segundo arquivo, idêntico em tudo, menos no nome, que será o que estiver descrito em <destino>). Veja que bonito... começaremos com um ls para verificar o conteúdo, depois, serão efetuados dois comandos cp seguidos (preste atençao neles) e, por fim, um comando tree, para mostrar a árvore de diretórios. [joao@computer esaf]$ ls -lh total 23M drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor -rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc -rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf -rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 19:02 tecnico
[joao@computer esaf]$ cp prova.doc auditor
[joao@computer esaf]$ cp soft.pdf casa
[joao@computer esaf]$ tree -F
esaf |-- auditor/ |
`-- prova.doc
|-- casa |-- gestor/ |-- prova.doc |-- slack.pdf |-- soft.pdf `-- tecnico/ `-- prova.gestor.rtf*
3 directories, 6 files
Como se pode perceber, existe agora um arquivo prova.doc dentro da pasta auditor (criado pelo primeiro comando cp) e existe um arquivo casa dentro da pasta esaf (este arquivo foi criado pelo segundo comando cp). Um lembrete: por padrão, o comando cp omite os diretórios (não os copia). Portanto, se o usuário tentar executar o comando cp <destino>, o comando nao fará nada! Para copiar um diretório e todo o seu conteúdo, use a opção -r no comando cp (esse r vem de "recursivamente" novamente, ou seja, copie o diretório, entre nele, vá copiando o que tem dentro (outros diretórios e/ou arquivos), entrando nesses diretórios, copiado seus conteúdos, e assim sucessivamente até chegar num ponto em que nao haja mais diretórios para entrar)... Veja esse cenário (dentro do diretório provas): [joao@computer provas]$ ls -lhF
total 20K -rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt* -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
[joao@computer provas]$ tree -F
concursos/provas |-- joao.antonio.txt* |-- joao.antonio.txt~ |-- espaco.juridico.doc |-- esaf/ |
|-- auditor/
|
|
|
|-- casa
|
|-- gestor/
|
|-- prova.doc
|
|-- slack.pdf
|
|-- soft.pdf
|
`-- tecnico/
|
`-- prova.doc
`-- prova.gestor.rtf*
`-- trf2005.txt
4 directories, 10 files
[joao@computer provas]$ cp esaf fcc (prestem atenção aqui!!!)
cp: omitindo diretório 'esaf' (ops... errei, faltou o -r)
[joao@computer provas]$ cp -r esaf fcc
[joao@computer provas]$ ls -lhF
total 24K -rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt* -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Note que há mais um diretório agora (fcc). Vamos comprovar que seu conteúdo é idêntico ao conteúdo do diretório esaf com o comando tree -F: [joao@computer provas]$ tree -F
concursos/provas |-- joao.antonio.txt* |-- joao.antonio.txt~ |-- espaco.juridico.doc |-- esaf/ |
|-- auditor/
|
|
|
|-- casa
|
|-- gestor/
|
|-- prova.doc
|
|-- slack.pdf
|
|-- soft.pdf
|
`-- tecnico/
|
`-- prova.doc
`-- prova.gestor.rtf*
|-- fcc/ |
|-- auditor/
|
|
|
|-- casa
|
|-- gestor/
|
|-- prova.doc
|
|-- slack.pdf
|
|-- soft.pdf
|
`-- tecnico/
|
`-- prova.doc
`-- prova.gestor.rtf*
`-- trf2005.txt
8 directories, 16 files
Pois é, com isso chegamos ao fim do comando cp (tem mais coisa, mas acho que você descobrirá com o tempo).
1.9) rm (Remover arquivos e diretórios): o comando rm é usado para apagar arquivos e diretórios (incluindo os diretórios não-vazios). Sintaxe: rm [opções] Note que o comando rm vai pedir uma confirmação do apagamento do referido arquivo. [joao@computer provas]$ ls -lhF
total 24K -rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt* -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
[joao@computer provas]$ rm joao.antonio.txt
rm: remover arquivo comum 'joao.antonio.txt'? s (digitei o “s”)
[joao@computer provas]$ ls -lhF
total 24K -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
Caso se deseje apagar um diretório e tudo o que tem dentro dele, acione o comando rm com a opção -r (“r” de recursivamente, de novo!)... Mas aí, dou logo o aviso: o Linux vai perguntar por cada um dos arquivos a serem apagados (que estiverem dentro do diretório alvo), o que, por sinal, é um verdadeiro SACO!!! Para que o Linux entenda que deve apagar sem perguntar (sem exigir confirmação para o apagamento de CADA ARQUIVO), use a opção -f (“f” de “forçadamente” - esse é minúsculo!!!). Então veja as opções -f e -r em ação: [joao@computer provas]$ ls -lhF
total 8K
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
[joao@computer provas]$ rm -rf fcc
[joao@computer provas]$ ls -lhF
total 4K -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ -rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ -rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt
2) Comandos para Permissões de Acesso a Arquivos e Diretórios 2.1) chmod (Change Mode - Mudar o Modo (?!?)): apesar deste comando ter um nome estranho, seu objetivo é mudar as permissões de um arquivo ou diretório. Esse "mudar as permissões" significa que o arquivo poderá ser acessado, modificado e executado por outras pessoas além daquelas que poderiam ter esses direitos. É um troço bastante esquisito, mas interessante, sem dúvida! Sintaxe: chmod onde: chmod é o comando (claro!) é o dado destinado a informar quais os níveis de permissão que o arquivo vai ter... é o arquivo em si, que terá suas permissões alteradas (ou diretório, claro). Vamos a algo bem interessante: um comando ls para listar o conteúdo de um diretório, primeiramente... [joao@computer documentos]$ ls -lh total 188K drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes -rw-rw-r-- 1 joao users 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc lrwxrwxrwx 1 joao users 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 joao users 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 joao users 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc -rw-rw-r-- 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc -rw-rw-r-- 1 joao users 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 -rwxr-xr-x 1 joao users 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:48 planilhas -rw-rw-r-- 1 joao users 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf
drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:47 textos drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:45 web
Vamos tomar como exemplo o arquivo instrucoes.doc, que mostra o seguinte: -rw-rw-r-- 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc Como vimos anteriormente, esse arquivo tem as seguintes informações: -rw-rw-r-- : permissões de acesso ao arquivo. 1 : quantidade de atalhos que apontam para esse arquivo joao users: esse arquivo pertence a um usuário chamado joao e a um grupo chamado users 4,2K : tamanho do arquivo Jul 8 18:40: data e hora da última alteração do arquivo. Quanto às permissões, que são o nosso alvo de interesse, é bom que se saiba que há três tipos de permissões para arquivos e diretórios: r (read - leitura): essa permissão diz que o arquivo pode ser lido (aberto); w (write - escrita): informa que o arquivo pode ser escrito (modificado, salvo); x (eXecute - executar): indica que o arquivo pode ser executado (ou seja, ele será considerado executável e poderá ser colocado na memória RAM como um programa, sem necessitar de outro programa qualquer para isso). Essa permissão, no caso de diretórios (pastas) é necessária para que a pasta seja acessada (ou seja, para que se possa ver seu conteúdo), então, em resumo é: para que um diretório seja acessado (seu conteúdo seja visto), é necessário que o indicador de x (execução) esteja ativado. Outra coisa: há três pessoas (ou grupos de pessoas) que podem ter permissões distintas sobre um arquivo qualquer: Usuário Dono (User): é o usuário cujo nome está descrito na primeira coluna do proprietário (no caso acima, joao) Grupo Dono (Group): é o grupo de usuários ao qual o arquivo pertence, que no caso anterior é users (um arquivo pode pertencer a somente um grupo) Outros usuários (Other): todos os demais usuários do sistema que não pertencem ao grupo dono. Aquelas informacoes sobre permissões, localizadas na primeira coluna da descrição mostrada no comando ls, são justamente as informações sobre leitura, escrita e execução destes três grupos... Veja só: - Primeiro caractere: Se for um "d", indica um diretório... Se for um "l", indica um atalho (link), se for um "-" (traço), indica que é um arquivo (isso não tem nada com as permissões, é apenas um indicativo do tipo do objeto). rw- (primeiro conjunto de três caracteres): permissões dadas ao USUÁRIO DONO do arquivo. rw- (segundo grupo de três caracteres): permissões dadas ao GRUPO DONO do arquivo. r-- (terceiro grupo de três caracteres): permissões dadas aos OUTROS USUÁRIOS do sistema. Cada um dos grupos de três caracteres pode ter rwx, onde, claro, r indica read, w indica write e x indica execute... O Traço (-) indica que aquela permissão não está dada (ou
seja, não se tem permissão de realizar aquela operação). Portanto, rw- significa direito de ler e modificar (escrever) um arquivo, mas não o direito de executá-lo Então, um conjunto de permissões rw-rw-r-- no arquivo instrucoes.doc significa que este arquivo pode ser lido e modificado (rw-) pelo seu DONO (joao), também pode ser lido e modificado (rw-) pelos usuários que pertencem ao seu GRUPO (users) e pode ser apenas lido (r--) pelos OUTROS usuários do sistema. Esse arquivo não poderá ser executado (jogado na RAM como um programa) nem pelo DONO, nem pelo GRUPO nem pelos demais usuários. É interessante entender que quando um arquivo é criado (um documento, como esse do exemplo, na primeira vez que é salvo), ele recebe imediatamente as permissões padrão do sistema (essas.. rw-rw-r--), mas essas permissões podem ser mudadas ao longo da utilização do sistema através do uso do comando chmod. IMPORTANTE: o comando chmod só pode ser usado em um arquivo pelo root ou pelo DONO do arquivo. Como indicamos as permissões no comando chmod? Há várias maneiras de indicar as permissões que um arquivo vai ter no comando chmod... Vamos começar pelo "modo texto". sintaxe: chmod detentor=permissões alvo Seria assim: vamos supor que o arquivo instrucoes.doc vai ser alterado para ter permissão de ler, escrever e executar por parte do DONO, ler somente por parte do GRUPO e somente executar por parte dos DEMAIS USUÁRIOS... (ou seja, se você entendeu, sabe que ficará assim: rw-r----x)... O comando que faz isso é: [joao@computer documentos]$ chmod u=rwx,g=r,o=x instrucoes.doc
[joao@computer documentos]$ ls -lh instrucoes.doc -rw-r----x 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc
as letras antes do sinal de = (igual) identificam as pessoas detentoras dos direitos, sendo que: "u" é para USUÁRIO DONO, "g" é para GRUPO DONO e "o" é para OUTROS USUÁRIOS, caso se queira definir para todos os três grupos de uma vez só, usa-se "a" (de all - todos). Claro que você já entendeu que as letras depois dos sinais de = são para identificar as permissões em si. Só para completar, note que para separar os detentores de permissões foi usada uma vírgula... Não é para escrever com espaços... é vírgula mesmo! Outra coisa: não há ordem na colocação das cláusulas, o "o" pode vir primeiro, depois o "u" e depois o "g"... não tem problema! Alguma dúvida em relação a esse comando? Calma! Não acabou ainda! Se você quiser apenas adicionar ou retirar um tipo de permissão, fica simples: ao invés de usar o sinal de = (igual) use os sinais de + (mais) para colocar ou - (menos) para retirar permissões. Então, caso se deseje retirar o direito de modificar o arquivo para os usuários do GRUPO DONO, faz-se isso: [joao@computer documentos]$ chmod g-w instrucoes.doc
Outro exemplo, caso se deseje adicionar as permissões de escrita e execução aos demais usuários do sistema para o arquivo instrucoes.doc, fazemos: [joao@computer documentos]$ chmod o+rx instrucoes.doc
Entendido?
Comando chmod (Modo "Numérico") Existe uma forma interessante de usar o chmod (eu prefiro essa), que é através de números octais (0 a 7) para identificar as permissões. Seria assim: sintaxe: chmod ABC alvo Onde A, B e C são números que podem variar entre 0 e 7. O Primeiro número (A) identifica as permissões do USUÁRIO DONO do arquivo, o segundo número (B) identifica as permissões dadas ao GRUPO DONO do arquivo e o terceiro número (C) identifica as permissões dadas aos DEMAIS USUÁRIOS (outros). Ou seja, cada número daqueles é para um DETENTOR de permissões. Mas, cada número daqueles já identifica o estado das 3 permissões (rwx). Para isso, remeto a um cálculo simples de conversão de base, onde eu apresento os números de 0 a 7 em formato normal (Decimal) e em formato binário (escrito com 3 bits)...
Decimal
Binário
0
000
1
001
2
010
3
011
4
100
5
101
6
110
7
111
Pense naqueles 3 bits dos números binários e leia-os como rwx (isso mesmo, cada 0 ou 1 dos números binários é uma permissão lida nessa mesma ordem, r (read - ler) depois w (Write - modificar), por fim x (executar). Agora saiba que quando o bit estiver definido como 1, aquela permissão será CONCEDIDA, e quando o bit estiver com 0, aquela permissão está sendo NEGADA. Isso significa que o número 5, que é escrito como 101 em binário, significa que foram concedidas as permissões de r (ler) e x (executar), mas a permissão para w (escrever) foi negada. A tradução dessa doidice seria: Decimal
Binário r
w
x
0
0
0
0
1
0
0
1
2
0
1
0
3
0
1
1
4
1
0
0
5
1
0
1
6
1
1
0
7
1
1
1
Pronto, fica simples assim: vejamos o caso de querermos que o arquivo instrucoes.doc fique assim: O USUÁRIO DONO pode fazer tudo (ler, escrever e executar), os usuários do GRUPO DONO poderão apenas ler e os DEMAIS usuários do sistema não farão nada (negação total). Isso vai ser possível mediante o comando: [joao@computer documentos]$ chmod 740 instrucoes.doc
[joao@computer documentos]$ ls -lh instrucoes.doc -rwxr----- 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc
Explicando: 7: O primeiro número é para os direitos do USUÁRIO DONO - 7 é 111 em binário (direitos totais - rwx CONCEDIDOS). 4: O Segundo número é para os direitos do GRUPO DONO - 4 é 100 em binário (somente direito de r CONCEDIDO). 0: O terceiro número é para as permissões dadas aos DEMAIS USUÁRIOS - 0 é 000 (nenhum direito CONCEDIDO). Ufa... Espero sinceramente que tenham entendido (esse é um comando que pode fornecer inúmeras questões para concursos)...
Comando chmod em Diretórios Prestem atenção: para que se possa acessar o conteúdo de um diretório qualquer (ou seja, conseguir ver os arquivos que estão presentes deste diretório), é necessário definir a permissão de x (execução) para ele. Se o x estiver NEGADO naquela pasta, não será possível ver os arquivos que estão dentro dela (nem por meio do comando ls... ficaria assim: [joao@computer documentos]$ ls -lh total 192K drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes -rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc drw------- 2 joao joao 4,0K Jul 16 13:17 bronca lrwxrwxrwx 1 joao joao 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 joao joao 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc -rw-rwxr-x 1 joao joao 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc -rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:48 planilhas -rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:47 textos drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:45 web
Note a pasta bronca... ela não tem permissão para ninguém executar... Agora veja a continuação... [joao@computer documentos]$ ls -lh bronca
ls: bronca/existo.txt: Permission denied ls: bronca/eutambem.txt: Permission denied total 0
Vamos liberar o acesso a essa pasta, atribuindo direito de execução a todos os usuários (DONO, GRUPO e OUTROS)... Esse comando poderia ser executado das seguintes maneiras: chmod 711 bronca chmod a+x bronca chmod u+x,g+x,0+x bronca Por que, no numérico, não foi feito 111? Porque isso iria tirar os direitos atuais da pasta (USUÁRIO DONO com rw seria retirado). Portanto, coloquei o 7 para o USUÁRIO DONO ter 111 ("rw" que já tinha e "x" que passou a ter). Se fosse colocado 111, a definição seria essa, sem considerar o que se tinha anteriormente (essa é a vantagem do modo texto com os sinais de + e -... eles apenas adicionam ou retiram aquele determinado direito, mantendo os demais como estavam antes. Depois de liberada permissão de execução da pasta bronca, seu conteúdo poderá ser visualizado pelo usuário... [joao@computer documentos]$ ls -lh bronca total 4,0K -rw-r--r-- 1 joao joao 29 Jul 16 13:17 eutambem.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 0 Jul 16 13:17 existo.txt
2.2) chown (Change Owner - Mudar o DONO): esse comando, que só pode ser executado pelo usuário ROOT, permite que um arquivo mude de proprietário. Pode-se definir o USUÁRIO DONO e o GRUPO DONO de um arquivo através deste comando. Aposto que você acabou de franzir a testa e se perguntar: "pra que eu preciso saber disso?"... Pois é, amigo aluno... é lasca, né? Mas, se vão perguntar (e existe a chance disso acontecer), é melhor estar preparado e deixar a decepção de não passar para os concorrentes, não acha?! Sintaxe: chown <ususario:grupo> <arquivo> Exemplo: se quisermos que o arquivo instrucoes.doc passe a pertencer ao usuário "ana" e ao grupo "rh", fazemos o seguinte: [root@computer documentos]# chown ana:rh instrucoes.doc
[root@computer documentos]# ls -lh instrucoes.doc -rw-rwxr-x 1 ana rh 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc
Claro que o usuário e o grupo devem existir previamente (isso é bem óbvio!) Esse comando não altera as permissões do arquivo: se ele estava com rwxr--r--, vai continuar assim. Esse comando só altera quais os donos do arquivo! 3) Comandos de Manipulação de usuários
3.1) useradd (adicionar usuário): esse comando permite criar uma nova conta de usuário no sistema. É um comando extremamente complexo, cheio de opções: vou listar apenas algumas delas:
sintaxe: useradd conta Entre as opções, temos: -u uid: uid (ou User ID - Identificação do Usuário) é um número que identifica o usuário de forma única. Esse número pode ser dado automaticamente pelo sistema Linux se não for especificado durante a execução deste comando. -p password: Para definir a senha da nova conta. -g group: Definir a que grupo principal o novo usuário vai pertencer. -G group1, group2, etc..: Definir a quais outros grupos o usuário vai pertencer (o G é maiúsculo). Sim! Um usuário pode pertencer a vários grupos! -d directory: Define qual o diretório pessoal do usuário (normalmente /home/<nome>) Então, vamos testar: se for necessário criar um usuário chamado pedro, que fará parte do grupo diretoria, mas também fará parte dos grupos rh e informática, cuja senha inicial (depois ele pode mudar) será "casa123" e o diretório pessoal será /home/pedro, devemos digitar: [root@computer documentos]# useradd -g diretoria -G rh,informática -d /home/pedro -p casa123 pedro
E pronto! Note que não definimos o UID (número que identifica o usuário perante o sistema), pois deixamos que o próprio sistema definisse isso... O UID, só para explicar, é um número (101, 304, 212...) que identifica o usuário. O Linux atribui os direitos aos usuários pelos seus UIDs... não pelos nomes que costumamos usar para nos identificar. O comando useradd pode ser escrito como adduser (em algumas distribuições, há diferenças entre eles). Esse comando só pode ser executado pelo root! 3.2) groupadd (Adicionar Grupo): comando para a criacao de um novo grupo de usuários. Esse comando também só pode ser executado pelo usuário administrador (root). sintaxe: groupadd -g GID nome Fácil de usar, esse comando pede algumas opções (novamente, só listo a importante: o GID, ou Group ID - Identificação do Grupo). - g GID: é um número que identifica o grupo perante o sistema Linux. Se não for especificado, o Linux criará automaticamente o GID para o grupo. Vamos criar um grupo chamado auditoria: [root@computer documentos]# groupadd -g 80 auditoria
Com isso, os usuários criados a partir deste ponto já poderão fazer parte do grupo auditoria. Além disso, os arquivos do sistema já poderão ser atribuídos a esse grupo por meio do comando chown. Tudo certo? Caso você não saiba qual GID usar, não especifique essa opção... O Linux vai usar o GID que estiver disponível! 3.3) passwd (password - senha): Esse comando altera a senha de um usuário. Ele pode ser executado por qualquer usuário (mas só terá efeito em sua própria conta). Se o
root executar o comando passwd, ele terá o direito de especificar qual será o usuário cuja senha será alterada. Sintaxe: passwd (para o usuário alterar sua própria senha) ou passwd usuário (para o root alterar a senha de um outro usuário). Lembre-se de que o root é o usuário mais poderoso do sistema: ele pode fazer basicamente qualquer coisa com o Linux e tem acesso a todos os arquivos do sistema! Root é o administrador do sistema Linux. Caso o root queira alterar a senha do usuário pedro, segue: [root@computer documentos]# passwd pedro digite a nova senha para 'pedro': redigite a nova senha:
senha alterada com sucesso.
3.4) su (Super User – Super Usuário): esse comando permite que um usuário qualquer se torne, momentaneamente, o root. Isso serve para que o usuário possa realizar alterações no sistema sem ter que reiniciar o computador. Sintaxe: su Depois de executado o comando, o usuário será cobrado pela senha do root (claro, ou você acha que seria assim tão fácil assumir o papel de root?). É para o administrador do sistema, que está trabalhando nele como um usuário normal, poder assumir seu lugar de direito naquele momento. [joao@computer documentos]$ su Senha do 'root':
[root@computer documentos]#
Note que o sistema permanece no mesmo diretório, apenas, agora, o “Clark Kent” tirou os óculos e virou o “Superman”. Para tudo voltar ao normal (ou seja, o usuário deixar de ser root e voltar a ser quem era antes, basta digitar o comando exit.
4) Outros Comandos Interessantes 4.1) man (Manuais): esse comando é bastante útil para os usuários de Linux mais experientes (e para os mais curiosos). Esse comando permite o acesso às páginas dos manuais (de explicação) dos comandos Linux. Caso haja alguma dúvida em algum comando, tasque um: sintaxe: man Veja um exemplo do comando man sendo usado para verificar o manual do comando tree: [joao@computer documentos]$ man tree
(Aqui aparecem as explicações do comando Man, que eu não coloquei para não consumir muitas páginas)
4.2) cat (GATO - tou brincando, cat vem de concatenar): esse comando permite que sejam unidos (concatenados) os conteúdos de dois arquivos de texto e que esse resultado seja mostrado na tela para o usuário. Muito normalmente se usa esse comando apenas para visualizar o conteúdo de um único arquivo de texto. Sintaxe: cat <arquivo1> <arquivo2> (normalmente, apenas cat <arquivo>) Veja isso: [joao@computer documentos]$ ls -lh
total 200K drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes -rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc drwxrwxrwx 2 joao joao 4,0K Jul 16 13:17 bronca lrwxrwxrwx 1 joao joao 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 joao joao 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc -rw-rwxr-x 1 joao joao 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc -rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:48 planilhas -rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 161 Jul 18 11:25 prova.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 586 Jul 18 11:24 teste.txt drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:47 textos drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:45 web
Reparou nos arquivos prova.txt e teste.txt? Vamos dar uma olhada em seu interior... [joao@computer documentos]$ cat teste.txt
Este arquivo é só um teste para o comando cat. Vamos concatenar seu conteúdo com o conteúdo de outro arquivo qualquer. Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. Já estamos na quarta. Estes arquivos de texto puro são muito usados em programação. Nós, por outro lado, preferimos usar documentos mais bem elaborados, como os do Word. Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. Oi tava na peneira, oi, tava peneirando... Nona, passa a pizza, per favore. Desce mais, para ver a próxima... Continuando a digitar... Testando a Décima segunda... Treze é um número de sorte.
[joao@computer documentos]$ cat prova.txt
Esse é o arquivo prova.txt. Esse arquivo será concatenado... Vamos testar o comando cat e os demais comandos de texto. Essa é a quarta linha! Final do arquivo.
Agora vamos "unir os dois" e mostrar o resultado na tela (Essa união não é estável, é somente na tela mesmo, ou seja, os dois arquivos não serão fundidos ou coisa parecida... eles permanecerão do mesmo jeito! A "concatenação" só acontece na tela do usuário. [joao@computer documentos]$ cat prova.txt teste.txt
Esse é o arquivo prova.txt. Esse arquivo será concatenado... Vamos testar o comando cat e os demais comandos de texto. Essa é a quarta linha! Final do arquivo.
Este arquivo é só um teste para o comando cat. Vamos concatenar seu conteúdo com o conteúdo de outro arquivo qualquer. Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. Já estamos na quarta. Estes arquivos de texto puro são muito usados em programação. Nós, por outro lado, preferimos usar documentos mais bem elaborados, como os do Word. Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. Oi tava na peneira, oi, tava peneirando... Nona, passa a pizza, per favore. Desce mais, para ver a próxima... Continuando a digitar... Testando a Décima segunda... Treze é um número de sorte.
E então? Tudo OK?
4.3) tail (cauda): esse comando permite visualizar as ultimas partes de um arquivo de texto (o padrão é 10 linhas). Sintaxe: tail arquivo Entre as opções, estão:
-n X: onde X é o número de linhas que se deseja visualizar (se esta cláusula não for especificada, respeita-se o padrão). -c X: onde X é o número de caracteres que se deseja visualizar (idem acima). Exemplo: [joao@computer documentos]$ tail -n 4 teste.txt
Desce mais, para ver a próxima... Continuando a digitar... Testando a Décima segunda... Treze é um número de sorte.
[joao@computer documentos]$ tail -c 20 prova.txt
a! Final do arquivo.
4.3) head (cabeçalho): permite, de forma análoga ao tail, visualizar a parte inicial de um arquivo de texto. sintaxe: head arquivo -n X: define o numero de linhas a serem vistas (o padrão, caso não seja especificado nada, são 10 linhas). -c X: define o número de caracteres a serem vistos. Exemplo: [joao@computer documentos]$ head -n 2 prova.txt
Esse é o arquivo prova.txt. Esse arquivo será concatenado...
[joao@computer documentos]$ head teste.txt
Este arquivo é só um teste para o comando cat. Vamos concatenar seu conteúdo com o conteúdo de outro arquivo qualquer. Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. Já estamos na quarta. Estes arquivos de texto puro são muito usados em programação. Nós, por outro lado, preferimos usar documentos mais bem elaborados, como os do Word. Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. Oi tava na peneira, oi, tava peneirando... Nona, passa a pizza, per favore. Desce mais, para ver a próxima...
Viram o uso do padrão de 10 linhas? (quando se usa o comando head ou tail sem as cláusulas de opções).
4.4) more (mais): é um programa chamado de "paginador", porque permite a leitura de um arquivo de texto longo de "página em página", ou melhor, de "tela em tela" no computador. É simples entender: imagine um arquivo de texto com uma quantidade excessiva de conteúdo (centenas de linhas)... Você acha que dá pra ler ele todo numa tela só? Claro que não, e o padrão do Linux é passar tudo de uma vez, até chegar ao final do arquivo (se usarmos o comando cat). Basta, portanto, usar o comando more ao invés do cat para visualizar tal arquivo. sintaxe: more <arquivo> Não dá pra mostrar ele aqui, mas quando se usa é colocado na tela até preencher a tela toda. comando pára e fica esperado pelo usuário. Para BARRA DE ESPAÇO (para passar a tela toda) ou linha).
o comando more, o texto de um arquivo Depois de preenchida por completo, o passar de uma tela para outra, usa-se a a tecla ENTER (para descer de linha em
Um outro comando muito semelhante ao more (porém, com alguns recursos a mais) é o comando less (menos - um trocadilho com o nome more). Esse comando é utilizado de forma muito semelhante ao more (basta less <arquivo> e usar ESPAÇO e ENTER também).
4.5)grep (???): Esse comando é usado para localizar trechos dentro de um arquivo de texto. Note, novamente, que quando se fala em arquivo de texto, não me refiro aos arquivos do Word, que são documentos, mas a arquivos de texto puro mesmo, como os que são criados pelo programa bloco de notas, do Windows (texto puro, sem formatação). sintaxe: grep trecho arquivo Como ficaria? [joao@computer documentos]$ grep linha teste.txt
Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima.
O Padrão do comando grep não é retornar apenas a palavra que se procurou, mas a linha inteira, daí o fato de ter retornado a terceira e a sétima linhas inteiras.
4.5) find (encontrar): Esse comando permite encontrar arquivos em um determinado diretório do sistema de arquivos do Linux. sintaxe: find diretório Entre as opções, podemos citar: -name <nome>: para apresentar o nome do arquivo (<nome>) como critério da pesquisa. -user <usuário>: para localizar arquivos que pertencem ao usuário <usuário>. -group : para localizar arquivos que pertencem ao grupo . Exemplo: caso se queira encontrar um arquivo chamado teste.doc, localizado em algum lugar dentro do diretório /home, usa-se o seguinte:
[joao@computer documentos]$ find /home -name teste.doc
/home/joao/documentos/teste.doc
O nome do arquivo deve estar escrito por completo.
4.6) tar (Tape Archiver - Arquivador em Fita): é um programa que muitos confundem com o compactador, mas o que esse programa faz é EMPACOTAR vários arquivos em um só. O comando tar serve para transformar vários arquivos em um, mas não compactando-os (para isso, é necessário um outro programa, o Gzip, ou Bzip, compactadores comuns no Linux). sintaxe: tar <arquivo.tar> arquivo1 arquivo2 arquivo3... A lista de opções do comando tar inclui: -c: criar o arquivo empacotado. -x: extrair arquivos de um arquivo empacotado. -f: forçar a operação. -v: Verbose (ou seja, ficar "narrando" o que está acontecendo, enquanto vai sendo executado). Vejamos a listagem dos arquivos do diretório cespe: [joao@computer cespe]$ ls -lh
total 1,1M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt -rw---xr-- 1 joao joao 4,0K Jul 18 13:01 teste -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
Agora, vamos criar um arquivo email.tar comandos.doc, teste.pdf e unico.pdf... [joao@computer unico.pdf
cespe]$
tar
-cf
email.tar
contendo apostila.rtf
[joao@computer cespe]$ ls -lh
total 2,1M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw
os
arquivos
comandos.doc
apostila.rtf, teste.pdf
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar -rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
Note a presença do arquivo email.tar, com 1,1MB. O tamanho deste arquivo se deve à soma dos arquivos que o formaram. Para compactar o arquivo em questão, utiliza-se a opção -z no comando tar: [joao@computer cespe]$ tar -czf menor.tar.gz aula16.swx comandos.doc modulos.doc
[joao@computer cespe]$ ls -lh
total 2,1M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar -rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
A extensão tar.gz não é necessária (nem a tar no exemplo anterior), que podem ser quaisquer extensões de que o usuário goste. Apenas por questões de costume eu utilizei estas aqui. A extensão tar somente para indicar que o arquivo é um pacote sem compactação e a extensão tar.gz para indicar que este passou por um processo de compactação. Vamos apagar todos os arquivos do diretório cespe, com exceção desses dois pacotes, criados nesses últimos exemplos... [joao@computer cespe]$ rm -f apostila.rtf aula16.sxw final.txt modulos.doc quase.txt teste.pdf unico.pdf
[joao@computer cespe]$ ls -lh
total 1,1M -rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar -rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz
comandos.doc
comandos.txt
Sim, antes que você pergunte: dá pra apagar mais de um arquivo, no comando rm, colocando os nomes dos arquivos separados por espaço (como no comando mkdir) e em outros vários. Agora vamos usar a opção do comando tar que extrai arquivos de dentro de um arquivopacote. [joao@computer cespe]$ tar -xfv email.tar comandos.doc unico.pdf apostila.rtf teste.pdf
[joao@computer cespe]$ ls -lh
total 2,1M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar -rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
Como o arquivo menor.tar.gz foi compactado (com a opção -z), devemos usá-la para descompactar o conteúdo do pacote enquanto extraímos os arquivos dele. Daí a importância de diferenciar os arquivos com extensões variadas (gz para indicar a compactação, por exemplo), pois, sem isso, não seria possível distinguir se o arquivo estava ou não compactado. A única forma de saber, fora pela extensão, é que, na tentativa de usar as cláusulas -xvf em um arquivo COMPACTADO, o comando tar retornará um erro, o que indicará a necessidade de usar as opções -xzvf (com "z" a mais). O mesmo vale para o contrário (usar -xzvf para um arquivo tar que não está compactado). Vamos ao exemplo do uso do z: [joao@computer cespe]$ tar -xzvf menor.tar.gz aula16.sxw comandos.doc modulos.doc
[joao@computer cespe]$ ls -lh
total 2,1M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar -rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
A cláusula -f, como na maioria dos comandos, significa "fazer forçado", ou seja, ignorando qualquer inconveniente no comando (como as necessidades de perguntas para o usuário)... No caso, para o nosso comando, essa clausula serve para que não se questione o usuário diante, por exemplo, de arquivos criados em duplicata (devido à descompactaçao de dois arquivos com o mesmo nome). O arquivo comandos.doc, por exemplo, lá em cima, foi sobrescrito na segunda descompactação, porque ele estava dentro dos dois arquivos (o email.tar e o menor.tar.gz), sem incomodar o usuário com tal pergunta.. Se você quiser ser incomodado com essas perguntas, então não use a opção -f.
4.7) alias (apelido): esse comando cria um “apelido” para vários comandos. Por exemplo, se você estiver com saudades do DOS e quiser usar comandos como o DIR, basta criar um alias para o DIR. Assim... sintaxe: alias apelido='comando desejado' (tudo junto) Como em: [joao@computer cespe]$ alias dir='ls -lh'
[joao@computer cespe]$ dir
total 2,1M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar -rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf
O comando alias não registra essa informação para sempre, mas apenas enquanto o sistema estiver ligado. Para atribuir o apelido de forma definitiva, deve-se alterar um arquivo de configuração do Linux.
Usando Caracteres Coringa Caracteres Coringa são aqueles que usamos para representar outros caracteres, no intuito de facilitar a digitação de um comando. Os caracteres que mais conhecemos para essa finalidade são: * (asterisco) e ? (interrogação).
A interrogação serve para substituir um único caractere em um comando qualquer. Veja, como exemplo, o conteúdo do diretório esaf, mostrado abaixo: [joao@computer esaf]$ ls -lh
total 1,7M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 800K Jul 18 14:43 prova36.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 coment.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 ponto.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 aula.swx -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 teste.doc
Caso seja necessário excluir os arquivos prova1.pdf, prova2.pdf e prova3.pdf, pode-se fazê-lo do método antigo e doloroso (na verdade, é fácil fazer isso, mas vamos digitar muito!). [joao@computer esaf]$ rm -f prova1.pdf prova2.pdf prova3.pdf
Que tal se usássemos uma característica comum aos nomes dos três condenados para podermos apagá-los? Sim, “prova”, um número qualquer e depois “.pdf”. Que tal agora? [joao@computer esaf]$ rm -f prova?.pdf
A interrogação é usada para substituir um caractere na posição em que é colocada, logo, a expressão “prova?.pdf” abrangerá os arquivos prova1.pdf, prova2.pdf e prova3.pdf, mas não apagará o prova36.pdf, porque este tem 2 caracteres entre “prova” e “.pdf” (e a interrogação significa apenas um caractere). Caso se deseje apagar todos os arquivos que comecem com a letra p e tenham extensão pdf (são quatro no exemplo acima), pode-se usar o caractere de *, que pode representar qualquer quantidade de caracteres (eu chamo o * de “qualquer coisa”). Então fica assim: [joao@computer esaf]$ rm -f p*.pdf
Todos os 4 arquivos que respeitam o critério apresentado serão apagados. Mas os caracteres coringa não servem somente para o comando rm, mas para grande parte dos comandos vistos até aqui. Exemplo, deseja-se copiar todos os arquivos que têm extensão “doc” para o diretório /home/pedro... O comando ficaria assim: [joao@computer esaf]$ cp *.doc /home/pedro
Se você quiser executar um comando com todos os arquivos do diretório atual, use a referência * somente. Por exemplo, se deseja mover todos os arquivos do diretório atual para dentro do diretório /etc/users: [joao@computer esaf]$ mv * /etc/users
O * sendo usado como alvo do comando significa TODOS OS ARQUIVOS daquele diretório. Então que tal compactar todos os arquivos do diretório cespe em um único arquivo chamado esaf.tar.gz? [joao@computer esaf]$ tar -czf esaf.tar.gz *
O * representa todos os arquivos que serão adicionados ao arquivo esaf.tar.gz, ou seja, todos os arquivos daquele diretório. O resultado pode ser visto abaixo: [joao@computer esaf]$ ls -lh
total 2,4M -rw-r--r-- 1 joao joao 756K Jul 18 17:12 esaf.tar.gz -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 800K Jul 18 14:43 prova36.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 coment.doc -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 ponto.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 aula.swx -rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 teste.doc
Tanto o * quanto a ? são coringas conhecidos dos usuários do DOS. Mas existe um outro coringa interessante no Linux (na verdade, existem diversos outros, mas que não são necessários, creio eu)... Observe o resultado do comando abaixo: a listagem de conteúdo de um diretório chamado confuso... [joao@computer confuso]$ ls -lh
total 2,9M -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova4.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova5.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
Pense agora que se precisa apagar os arquivos prova1.pdf a prova5.pdf (ou seja, os arquivos prova 6, prova7, prova8 e prova9 serão mantidos). E aí? Que tal esse? [joao@computer confuso]$ rm -f prova?.pdf
Não funciona, não é? Esse comando vai apagar todos os arquivos, não é? Isso mesmo...
Então, vamos usar os colchetes! [joao@computer confuso]$ rm -f prova[1-5].pdf
[joao@computer confuso]$ ls -lh
total 2,9M -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
Dentro dos colchetes, colocamos expressões para o caractere que vai ser substituído: 1-5 indica “de 1 a 5”. Se for necessário escolher os possíveis valores dos colchetes aleatoriamente (sem seqüência), usa-se a vírgula, como em: [joao@computer confuso]$ rm -f prova[6,9].pdf
Esse comando apaga apenas os arquivos prova6.pdf e prova9.pdf. O mesmo raciocínio funciona para letras ao invés de números (provaa.pdf, provab.pdf, provac.pdf, etc..) Lembre-se, as expressões dentro dos colchetes representam um único caractere. 6) Redirecionamento de Comandos Normalmente quando executamos um comando no Linux, a idéia é essa: [prompt] comando Entrada do Comando <ENTER> Saída do Comando Saída do Comando Saída do Comando [Novo Prompt]
A idéia é simples, mas é mais fácil se virmos um exemplo prático: [joao@computer documentos]$ ls -lh confuso
total 2,9M -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
[joao@computer documentos]$
ls -lh: é o comando em si, com suas opções. Confuso: é a entrada do comando, que significa, no caso do ls, a pasta que terá seu conteúdo visualizado. Já sabemos que, caso a entrada seja suprimida, será entendida como entrada a pasta atual (diretório corrente).
A entrada de um comando é tao-somente a (ou as) informação de que o comando necessita para ser executado. As linhas restantes são a saída do comando, ou seja, sua resposta para o usuário. Normalmente, as saídas dos comandos acontecem na tela, no próprio shell (não seria inteligente de outra forma, porque o usuário tem que ler o que o comando quer dizer em resposta, não é?). Vamos começar a redirecionar esses comandos. Primeiro, começaremos com os sinais de > e >>. Veja isso: [joao@computer confuso]$ ls -lh
total 2,9M -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
[joao@computer confuso]$ ls -lh > lista.txt (note aqui!)
[joao@computer confuso]$
Note que no segundo comando ls não teve saída (na verdade, ele teve, mas ela não foi para a tela). Quando usamos o sinal de > (maior), estamos direcionando a saída de um comando para outro local. No caso do nosso exemplo, direcionamos a saída do comando ls -lh para um arquivo chamado lista.txt, que pode ser visto a seguir: [joao@computer confuso]$ ls -lh
total 2,9M -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 345B Jul 18 17:55 lista.txt
[joao@computer confuso]$ cat lista.txt
total 2,9M -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf -rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf -rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf
[joao@computer confuso]$
Note que o que está em vemelho não é o resultado de um ls, mas o conteúdo do arquivo lista.txt (que conseguimos através do comando cat). Esse arquivo tem, como conteúdo de texto, o resultado do comando ls -lh que direcionamos para ele no exemplo anterior. Quando usamos o direcionador > para um arquivo que não existe, ele será criado. Caso o arquivo destino já exista (não era o caso do lista.txt) e tenha conteúdo, o conteúdo anterior é apagado para dar lugar ao novo conteúdo (ou seja, a saída do comando que foi direcionado). O direcionador >> é semelhante, mas difere no que diz respeito a arquivos que já existem. Quando se usa o >>, o conteúdo anterior do arquivo não é apagado, mas o conteúdo novo é ADICIONADO depois do conteúdo antigo do arquivo. Ou seja, o >> adiciona a saída atual para um arquivo sem apagar o que havia no arquivo. Ainda há mais um direcionador interessante de se conhecer o | (pipe – lê-se páipe), que é aquela barrinha vertical no teclado. A função do pipe é muito interessante: ele redireciona a saída de um comando para a entrada do outro comando. Como assim? [prompt]$ Comando1 | Comando2 A resposta que for dada ao comando1 não será apresentada na tela, mas será dada ao comando2, que processará essa entrada e dará seu resultado na tela. Veja só: digamos que um comando ls -lh resulte em uma quantidade grande de linhas (imagine uns 400 arquivos). Como isso iria se apresentar? Em uma tela só, correndo feito louco, até atingir o fim do comando, não daria para ler nada a não ser o que estiver na última tela (arquivos finais). Seria muito bom se pudéssemos fazer uso do more aqui, não é? Como... [joao@computer confuso]$ more ls -lh
Mas isso não é possível (não dá certo) dessa maneira. A entrada do comando more tem que ser um texto, não um comando em si... Como fazer isso? Assim... [joao@computer confuso]$ ls -lh | more
O “|” (pipe) faz a saída do comando ls -lh (que se apresenta como um texto, em que os vários arquivos aparecem em linhas uma em cima da outra) servir de entrada para o comando more, que paginará isso, apresentando na tela a listagem de arquivos aos poucos, de tela em tela.
CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET INTERNET A Internet é um conjunto de redes de computadores que conecta milhões de computadores no mundo inteiro, inclusive o seu. Ela é também uma vasta fonte de informações que está em constante mudança e expansão. Desde a sua criação na década de 1970, ela tem crescido exponencialmente e é agora usada por milhões de pessoas, desde as instituições comerciais e educacionais até os consumidores individuais. Uma vez conectado à Internet, você pode ter acesso a uma rica gama de informações, incluindo páginas da World Wide Web, correio eletrônico, chat, grupos de notícias, software, jogos, informações meteorológicas, museus, bibliotecas, enfim o que você estiver procurando. Um provedor de serviços de internet (ISP) mantém um servidor que está diretamente conectado com a Internet. Para conectar o seu computador com a Internet, você deve usar um modem para discar para esse provedor. O provedor lhe cobra pelo tempo que você passa usando pelo serviço. Como se conectar à Internet Provedor O provedor é uma empresa prestadora de serviços que oferece acesso à Internet. Para acessar a Internet, é necessário conectar-se com um computador que já esteja na Internet (no caso, o provedor) e esse computador deve permitir que seus usuários também tenham acesso a Internet. No Brasil, a maioria dos provedores estão conectados à Embratel, que por sua vez, está conectada com outros computadores fora do Brasil. Esta conexão chama-se link, que é a conexão física que interliga o provedor de acesso com a Embratel. Neste caso, a Embratel é conhecida como backbone, ou seja, é a "espinha dorsal" da Internet no Brasil. Pode-se imaginar o backbone como se fosse uma avenida de 3 pistas e os links como se fossem as ruas que estão interligadas nesta avenida. Tanto o link como o backbone possuem uma velocidade de transmissão, ou seja, com qual velocidade ele transmite os dados. Esta velocidade é dada em bps (bits por segundo). A velocidade de um link varia de 64Kbps à 2Mbps, já um backbone é muito mais rápido, sua velocidade seria em torno de 45Mbps. Deve ser feito um contrato com o provedor de acesso, que fornecerá um nome de usuário, uma senha de acesso e um endereço eletrônico na Internet. INTRANET A Intranet ou Internet Corporativa é a implantação de uma Internet restrita apenas à utilização interna de uma empresa. As intranets ou Webs corporativas, são redes de comunicação internas baseadas na tecnologia usada na Internet. Como um jornal editado internamente, e que pode ser acessado apenas pelos funcionários da empresa. A intranet cumpre o papel de conectar entre si filiais e departamentos, mesclando (com segurança) as suas informações particulares dentro da estrutura de comunicações da empresa. Em primeiro lugar, o uso do hipertexto (documentos interligados através de vínculos, ou links) e a enorme facilidade de se criar, interligar e disponibilizar documentos multimídia (texto, gráficos, animações, etc.), democratizaram o acesso à informação através de redes de computadores. Em segundo lugar, criou-se uma gigantesca base de usuários, já familiarizados com conhecimentos básicos de informática e de navegação na Internet. Finalmente, surgiram muitas ferramentas de software de custo zero ou pequeno, que permitem a qualquer organização ou empresa, sem muito esforço, "entrar na rede" e começar a acessar e disponibilizar informação. O resultado inevitável foi a
impressionante explosão na informação disponível na Internet, que segundo consta, está dobrando de tamanho a cada mês. Assim, não demorou muito a surgir um novo conceito, que tem interessado um número cada vez maior de empresas, hospitais, faculdades e outras organizações interessadas em integrar informações e usuários: a intranet. Seu advento e disseminação promete operar uma revolução tão profunda na vida organizacional, tanto quanto o aparecimento das primeiras redes locais de computadores, no final da década de 80. O que é Intranet? O termo "intranet" começou a ser usado em meados de 1995 por fornecedores de produtos de rede para se referirem ao uso dentro das empresas privadas de tecnologias projetadas para a comunicação por computador entre empresas. Em outras palavras, uma intranet consiste em uma rede privativa de computadores que se baseia nos padrões de comunicação de dados da Internet pública, baseadas na tecnologia usada na Internet (páginas HTML, e-mail, FTP, etc.) que vêm, atualmente fazendo muito sucesso. Entre as razões para este sucesso, estão o custo de implantação relativamente baixo e a facilidade de uso propiciada pelos programas de navegação na Web, os browsers. Objetivo de construir uma Intranet Organizações constroem uma intranet porque ela é uma ferramenta ágil e competitiva. Poderosa o suficiente para economizar tempo, diminuir as desvantagens da distância e alavancar sobre o seu maior patrimônio de capital-funcionários com conhecimentos das operações e produtos da empresa. Aplicações da Intranet Marketing e Vendas - Informações sobre produtos, listas de preços, promoções, planejamento de eventos; Desenvolvimento de Produtos - OT (Orientação de Trabalho), planejamentos, listas de responsabilidades de membros das equipes, situações de projetos; Apoio ao Funcionário - Perguntas e respostas, sistemas de melhoria contínua (Sistema de Sugestões), manuais de qualidade; Recursos Humanos - Treinamentos, cursos, apostilas, políticas da companhia, organograma, oportunidades de trabalho, programas de desenvolvimento pessoal, benefícios. Para acessar as informações disponíveis na Web corporativa, o funcionário praticamente não precisa ser treinado. Afinal, o esforço de operação desses programas se resume quase somente em clicar nos links que remetem às novas páginas. No entanto, a simplicidade de uma intranet termina aí. Projetar e implantar uma rede desse tipo é uma tarefa complexa e exige a presença de profissionais especializados. Essa dificuldade aumenta com o tamanho da intranet, sua diversidade de funções e a quantidade de informações nela armazenadas. A intranet é baseada em quatro conceitos: Conectividade - A base de conexão dos computadores ligados através de uma rede, e que podem transferir qualquer tipo de informação digital entre si; Heterogeneidade - Diferentes tipos de computadores e sistemas operacionais podem ser conectados de forma transparente; Navegação - É possível passar de um documento a outro através de referências ou vínculos de hipertexto, que facilitam o acesso não linear aos documentos; Execução Distribuída - Determinadas tarefas de acesso ou manipulação na intranet só podem ocorrer graças à execução de programas aplicativos, que podem estar no servidor, ou nos microcomputadores que acessam a rede (também chamados de clientes, daí surgiu à expressão que caracteriza a arquitetura da intranet: cliente-servidor). A vantagem da intranet é que esses programas são ativados através da WWW, permitindo grande flexibilidade. Determinadas linguagens, como Java, assumiram grande importância no desenvolvimento de softwares aplicativos que obedeçam aos três conceitos anteriores.
Como montar uma Intranet Basicamente a montagem de uma intranet consiste em usar as estruturas de redes locais existentes na maioria das empresas, e em instalar um servidor Web. Servidor Web - É a máquina que faz o papel de repositório das informações contidas na intranet. É lá que os clientes vão buscar as páginas HTML, mensagens de e-mail ou qualquer outro tipo de arquivo. Protocolos - São os diferentes idiomas de comunicação utilizados. O servidor deve abrigar quatro protocolos. O primeiro é o HTTP, responsável pela comunicação do browser com o servidor, em seguida vem o SMTP ligado ao envio de mensagens pelo e-mail, e o FTP usado na transferência de arquivos. Independentemente das aplicações utilizadas na intranet, todas as máquinas nela ligadas devem falar um idioma comum: o TCP/IP, protocolo da Internet. Identificação do Servidor e das Estações - Depois de definidos os protocolos, o sistema já sabe onde achar as informações e como requisitá-las. Falta apenas saber o nome de quem pede e de quem solicita. Para isso existem dois programas: o DNS que identifica o servidor e o DHCP (Dinamic Host Configuration Protocol) que atribui nome às estações clientes. Estações da Rede - Nas estações da rede, os funcionários acessam as informações colocadas à sua disposição no servidor. Para isso usam o Web browser, software que permite folhear os documentos. Comparando Intranet com Internet Na verdade as diferenças entre uma intranet e a Internet estão numa questão de semântica e de escala. Ambas utilizam as mesmas técnicas e ferramentas, os mesmos protocolos de rede e os mesmos produtos servidores. O conteúdo na Internet, por definição, fica disponível em escala mundial e inclui tudo, desde uma home-page de alguém com seis anos de idade até as previsões do tempo. A maior parte dos dados de uma empresa não se destina ao consumo externo. Na verdade, alguns dados, tais como as cifras das vendas, clientes e correspondências legais, devem ser protegidos com cuidado. E, do ponto de vista da escala, a Internet é global; uma intranet está contida dentro de um pequeno grupo, departamento ou organização corporativa. No extremo, há uma intranet global, mas ela ainda conserva a natureza privada de uma Internet menor. A Internet e a Web ficaram famosas, com justa razão, por serem uma mistura caótica de informações úteis e irrelevantes. O meteórico aumento da popularidade de sites da Web dedicados a índices e mecanismos de busca é uma medida da necessidade de uma abordagem organizada. Uma intranet aproveita a utilidade da Internet e da Web num ambiente controlado e seguro. Vantagens e Desvantagens da Intranet Alguns dos benefícios são: x Redução de custos de impressão, papel, distribuição de software, e-mail e processamento de pedidos; x Redução de despesas com telefonemas e pessoal no suporte telefônico; x Maior facilidade e rapidez no acesso as informações técnicas e de marketing; x Maior rapidez e facilidade no acesso a localizações remotas; x Incrementando o acesso a informações da concorrência; x Uma base de pesquisa mais compreensiva; x Facilidade de acesso a consumidores (clientes) e parceiros (revendas); x Aumento da precisão e redução de tempo no acesso à informação; x Uma única interface amigável e consistente para aprender e usar; x Informação e treinamento imediato (Just in Time); x As informações disponíveis são visualizadas com clareza; x Redução de tempo na pesquisa a informações; x Compartilhamento e reutilização de ferramentas e informação; x Redução no tempo de configuração e atualização dos sistemas; x Simplificação e/ou redução das licenças de software e outros; x Redução de custos de documentação;
x Redução de custos de suporte; x Redução de redundância na criação e manutenção de páginas; x Redução de custos de arquivamento; x Compartilhamento de recursos e habilidade. Alguns dos empecilhos são: x Aplicativos de Colaboração - Os aplicativos de colaboração, não são tão poderosos quanto os oferecidos pelos programas para grupos de trabalho tradicionais. É necessário configurar e manter aplicativos separados, como e-mail e servidores Web, em vez de usar um sistema unificado, como faria com um pacote de software para grupo de trabalho; x Número Limitado de Ferramentas - Há um número limitado de ferramentas para conectar um servidor Web a bancos de dados ou outros aplicativos back-end. As intranets exigem uma rede TCP/IP, ao contrário de outras soluções de software para grupo de trabalho que funcionam com os protocolos de transmissão de redes local existentes; x Ausência de Replicação Embutida – As intranets não apresentam nenhuma replicação embutida para usuários remotos. A HMTL não é poderosa o suficiente para desenvolver aplicativos cliente/servidor. Segurança da Intranet Três tecnologias fornecem segurança ao armazenamento e à troca de dados em uma rede: autenticação, controle de acesso e criptografia. Autenticação - É o processo que consiste em verificar se um usuário é realmente quem alega ser. Os documentos e dados podem ser protegidos através da solicitação de uma combinação de nome do usuário/senha, ou da verificação do endereço IP do solicitante, ou de ambas. Os usuários autenticados têm o acesso autorizado ou negado a recursos específicos de uma intranet, com base em uma ACL (Access Control List) mantida no servidor Web; Criptografia - É a conversão dos dados para um formato que pode ser lido por alguém que tenha uma chave secreta de descriptografia. Um método de criptografia amplamente utilizado para a segurança de transações Web é a tecnologia de chave pública, que constitui a base do HTTPS - um protocolo Web seguro; Firewall - Você pode proporcionar uma comunicação segura entre uma intranet e a Internet através de servidores proxy, que são programas que residem no firewall e permitem (ou não) a transmissão de pacotes com base no serviço que está sendo solicitado. Um proxy HTTP, por exemplo, pode permitir que navegadores Web internos da empresa acessem servidores Web externos, mas não o contrário.
CONCEITOS DE INTERNET E INTRANET – QUESTÕES DO CESPE 01. (STF, Cespe – Técnico Judiciário – 2008) Acerca de conceitos e tecnologias relacionados à Internet e a intranet, julgue os itens subseqüentes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) Arquivos que armazenam documentos gerados a partir do Microsoft Word de versão superior ou igual à 2003 são imunes a infecção por vírus de macro, devido à incapacidade de esse tipo de vírus infectar arquivos com extensão .doc obtidos por meio do referido programa. b) Na Internet, o termo cookie é utilizado para designar um tipo de vírus que tem por função destruir dados contidos no disco rígido de um computador infectado. c) A estrutura de endereço de correio eletrônico [email protected] está incorreta, pois após o conjunto de caracteres “.com” é obrigatória a inclusão de um ponto seguido por uma seqüência de letras que indique o país do usuário do endereço, independentemente de qual seja esse país. 02. (PRF, Cespe - Policial Rodoviário – 2008) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma forma de endereçamento de correio eletrônico. I. [email protected] II. ftp6maria@hotmail:www.servidor.com III. joao da silva@servidor:linux-a-r-w IV. www.gmail.com/paulo@ IV. www.gmail.com/paulo@ Como forma correta de endereçamento de correio eletrônico, estão certas apenas as apresentadas nos itens a) I e II. b) I e V. c) II e IV. d) III e IV. e) III e V. 03. (Prefeitura Municipal de Teresina, Cespe - Agente Fiscal de Tributos – 2008) Acerca de Internet, julgue os itens que se seguem em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) O termo TCP/IP denomina o grupo de aplicativos de computador que tem a função de detectar e eliminar a infecção de programas por vírus de computador. b) Em diversas ferramentas para envio de correio eletrônico, está disponível uma opção — muitas vezes, denominada Cc: — que permite o envio de cópias de uma mensagem de e-mail para outros destinatários além do destinatário principal. 04. (PF, Cespe – Agente de Polícia Federal - 2004) Uma característica fundamental dos computadores atuais é a capacidade de trocar informações com outros computadores por meio da Internet ou por meio de uma intranet. Acerca desse tema, julgue os itens seguintes em (C) CERTO ou (E) ERRADO. a) A conexão de computadores a redes ethernet, que permitem taxas de transferência de 100 Mbps, é feita por meio de porta USB desses computadores. b) Computadores podem ser conectados a provedores de acesso à Internet por meio de linha telefônica, utilizando-se um dispositivo denominado modem, que converte os sinais provenientes do computador em sinais que são transmitidos através da linha telefônica, os quais, por sua vez, são convertidos em sinais que podem ser lidos por computadores. GABARITO 01. a) E
b) E
02 . B 03. a) E
b) C
c) E
04. a) E
b) C
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Introdução Sabemos que no mundo real não existem sistemas totalmente seguros e o mundo virtual segue o mesmo preceito. Por maior que seja a proteção adotada, estaremos sempre sujeitos a invasões, roubos e ataques. Então é importante que conheçamos o perigo e saibamos como nos proteger. Atualmente já nos utilizamos a Internet para realizar diversos serviços corriqueiros, como compras, serviços bancários, investimentos, além de negócios ou troca de informações confidenciais via e-mail. Grande parte dos problemas ocorrem por puro desconhecimento dos procedimentos básicos de segurança por parte dos usuários. Senhas Uma senha ou password na Internet, ou em qualquer sistema computacional, serve para autenticar o usuário, ou seja, a senha garante que determinado indivíduo que utiliza de um serviço é ele mesmo. Se você fornece sua senha para uma outra pessoa, esta poderá utilizá-la para se passar por você na Internet e, dependendo do caso, o estrago poderá ser grande. Portanto, a senha merece consideração especial, afinal, ela é de sua inteira responsabilidade. Como escolher uma boa senha? Uma boa senha deve ter pelo menos oito caracteres (letras, números e símbolos), deve ser simples de digitar e, o mais importante, deve ser fácil de lembrar. Normalmente os sistemas diferenciam letras maiúsculas das minúsculas, o que já ajuda na composição da senha. Claro que o seu sobrenome, números de documentos, placas de carros, números de telefones e datas deverão estar fora de sua lista de senhas. Pois esses dados são muito fáceis de se obter e qualquer criminoso tentaria utilizar este tipo de informações para se autenticar como você. Existem várias regras de criação de senhas que você pode utilizar. Uma regra de ouro para a escolha de uma boa senha é: jamais utilize como senha palavras que façam parte de dicionários de qualquer língua. O que fazer então? Fácil perceber: quanto mais “bagunçada” a senha melhor, pois mais difícil será descobri-la. Assim, tente misturar letras maiúsculas, minúsculas, números e sinais de pontuação. Uma regra realmente prática e que gera boas senhas difíceis de serem descobertas é utilizar uma frase qualquer e pegar a primeira, segunda ou a última letra de cada palavra. Por exemplo: usando a frase “batatinha quando nasce se esparrama pelo chão” podemos gerar a seguinte senha “BqnsepC”. Mas só tem 7 caracteres! Precisamos de pelo menos mais um para completar o mínimo de 8 caracteres. Assim a senha gerada fica: “!BqnsepC”. Note que a senha gerada é bem “bagunçada”, tem 8 caracteres com letras minúsculas e maiúsculas e um sinal de pontuação colocado em um lugar pouco convencional. Senhas geradas desta maneira são fáceis de lembrar e são normalmente difíceis de serem descobertas. Usando a última letra de cada palavra da frase da senha anterior, por exemplo, não gera uma senha muito elegante (“aoeeaoo”) e há repetição de caracteres. Com que freqüência devo mudar minha senha? A regra básica é trocá-la pelo menos a cada dois ou três meses. Existem páginas nos provedores que facilitam a troca da senha, e estão lá para serem utilizadas. Trocando-a regularmente você garante a integridade da mesma. Caso não encontre o serviço de troca de senha no site de seu provedor, entre em contato com o serviço de suporte, mas não aceite que a mudança da senha seja feita por funcionários. A alteração da senha sempre deve ser feita pelo próprio dono! Lembrando: a senha é importantíssima e mantê-la em segredo é a sua segurança! Quantas senhas diferentes devo usar? Várias, uma para cada site de e-mail gratuito, uma para seu provedor, uma para o banco ... Imagine o estrago que uma pessoa pode fazer se descobrir que esta senha que você usa é igual para todo os sites e serviços que você utiliza. Com certeza o estrago vai ser muito maior. PROBLEMAS USUAIS DE SEGURANÇA Engenharia Social O termo é utilizado para os métodos de obtenção de informações importantes do usuário, através de sua ingenuidade ou da confiança. Quem está mal intencionado geralmente utiliza telefone, e-mails ou salas de bate-papo para obter as informações que necessita. Por exemplo: Algum
desconhecido liga para a sua casa e se diz do suporte técnico do seu provedor. Nesta ligação ele te convence de que sua conexão com a Internet está problemática e pede sua senha para corrigir o problema. Como sempre, o bom senso nestes casos é tudo. Duvide desse tipo de abordagem e contate o provedor caso algum técnico ligue para sua casa pedindo dados confidenciais a seu respeito (senhas, números de cartões, etc.) avisando-o do ocorrido. Outro caso típico são sites desconhecidos que prometem “horas grátis” em seu provedor caso você passe o seu username e a sua senha para eles. É claro que eles utilizarão estes dados para conseguir “horas grátis”, não para você mas para eles. Cavalos de Tróia Conta a mitologia grega que, há muito tempo atrás, houve uma guerra entre as cidades de Atenas e de Tróia. Como Tróia era extremamente fortificada, os militares gregos a consideravam inexpugnável. Para dominá-la os gregos construíram uma enorme estátua de madeira na forma de um cavalo e deram de presente para os troianos que a aceitaram de bom grado. O problema é que o cavalo foi recheado com centenas de soldados que, durante a noite, abriram os portões da cidade possibilitando a entrada dos soldados gregos e a dominação de Tróia. Daí surgiram os termos Presente de Grego e Cavalo de Tróia. Em tempos modernos o cavalo virou um programa e a cidade o seu computador. Conhecidos como Cavalos de Tróia ou Trojan Horses estes programas são construídos de tal maneira que, uma vez instalados nos computadores, abrem portas em seus micros, tornando possível o roubo de informações (arquivos, senhas, etc.). Como meu computador pode ser infectado por um Cavalo de Tróia? Normalmente você receberá o Cavalo de Tróia como presente (de grego). Ele pode ser dado a você de várias maneiras, mas na maioria das vezes ele vem anexado a algum e-mail. Estes e-mails vêm acompanhados de mensagens bonitas que prometem mil maravilhas se o arquivo anexado for aberto. Não se deixe enganar. A melhor política é nunca abrir um arquivo anexado, principalmente se o remetente for desconhecido. Programas piratas, adquiridos pela rede, poderão conter Cavalos de Tróia, assim, evite a instalação de programas de procedência desconhecida ou duvidosa. Técnicas mais modernas para a infiltração de cavalos de tróia já substituíram os anexos em emails por links com mensagens sugestivas, do tipo “clique aqui para ver as fotos”.
No exemplo acima vê-se claramente a estrutura visual de um e-mail sugestivo para a infiltração de um cavalo de tróia: seu “suposto” banco lhe envia uma mensagem, solicitando-o a instalação de um programa que atualizará seu certificado digital. O e-mail não contém qualquer anexo. Em seu lugar utiliza-se de textos formais, logotipos e imagens da empresa fraudada, padrões de formatação e cores de fonte adotados pelo site oficial da empresa e o objetivo principal: os links para que o usuário clique e instale programas. E-mails grosseiros deste tipo são facilmente desmascarados. Veja: 1) Programas de envio e recebimento de e-mails atuais, como o Microsoft Outlook, exibem o verdadeiro endereço do link quando o cursor do mouse é repousado sobre ele. Não é necessário clicar sobre o link para identificá-lo e suspeitar de suas intenções.
Sistemas de webmail, como o Hotmail, Gmail e outros, exibem o link verdadeiro na barra de status do navegador web. Basta repousar o cursor sobre o link.
2) A digitação do suposto link na barra de endereços do navegador indicará que a empresa fraudada não hospeda o programa sugerido.
3) O e-mail sugere ter sido enviado a partir de um endereço oficial, quando isto não é verdade. Os endereços de exibição de remetentes de e-mail são facilmente burlados por técnicas hacker.
O que um Cavalo de Tróia pode fazer em meu computador? O Cavalo de Tróia, na maioria das vezes, vai possibilitar aos hackers o controle total da sua máquina. Ele poderá ver e copiar todos os seus arquivos, descobrir todas as senhas que você digitar, formatar seu disco rígido, ver a sua tela e até mesmo ouvir sua voz se o computador tiver um microfone instalado. Este processo é chamado de invasão. O hacker poderá me invadir se o computador não estiver conectado à Internet? Não, o Cavalo de Tróia somente poderá ser utilizado se o computador estiver conectado à Internet. Os hackers somente invadem computadores quando eles estão conectados. O computador pode ser infectado por um Cavalo de Tróia sem que se perceba? Sim, com certeza! Essa é a idéia do Cavalo de Tróia, entrar em silêncio para que você não perceba e quando você descobrir ser tarde demais. Como posso saber se o computador está infectado? Os programas anti-vírus normalmente detectam os programas Cavalos de Tróia e tratam de eliminá-los como se fossem Vírus. As atualizações dos Anti-Vírus possibilitam a detecção dos Cavalos de Tróia mais recentes.
Como proteger o computador dos Cavalos de Tróia? A maioria dos bons programas anti-vírus são capazes de detectar e eliminar estes programas. Mesmo assim a proteção é parcial, uma vez que os Cavalos de Tróia mais novos poderão passar despercebidos. O ideal é nunca abrir documentos anexados aos e-mails. Existem ainda programas de Firewall pessoal que podem ser utilizados para barrar as conexões dos hackers com os Cavalos de Tróia que possam estar instalados em seu computador. Tais programas não eliminam os Cavalos de Tróia, mas bloqueiam seu funcionamento. Backdoors Existe uma confusão entre o que é um Backdoor e um Cavalo de Tróia, principalmente porque o estrago provocado por ambos é semelhante. Para deixar claro, um Cavalo de Tróia é um programa que cria deliberadamente um Backdoor em seu computador. Programas que usam a Internet e que são de uso corriqueiro, como Browsers, programas de e-mail, ICQ ou IRC podem possuir Backdoors. Os Backdoors são abertos devido a defeitos de fabricação ou falhas no projeto dos programas. Isto pode acontecer tanto acidentalmente ou ser introduzido ao programa propositalmente. Como exemplo: diversos programas, como o pacote de aplicativos Microsoft Office e o próprio sistema operacional Windows incorporaram sistemas de “atualização automática” (ou updates). Tão logo uma falha no programa seja constatata, a equipe de desenvolvimento do software se mobiliza para disponibilizar a atualização que corrigirá o problema. Se o Windows, por exemplo, estiver com sua opção de atualizações automáticas ativa, o próprio sistema baixará da Internet, direto do servidor da Microsoft, a atualização necessária avisará o usuário, em tela, para que esta seja instalada. Normalmente estas correções visam o “fechamento” de portas abertas a possíveis ataques hacker. Como se prevenir dos Backdoors? A maneira mais correta é sempre atualizar as versões dos programas instalados em seu computador. É de responsabilidade do fabricante do software avisar aos usuários e prover uma nova versão corrigida do programa quando é descoberto um Backdoor no mesmo. A dica é sempre visitar os sites dos fabricantes de software e verificar a existência de novas versões do software ou de pacotes que eliminem os Backdoors (esses pacotes de correção são conhecidos como patches ou service packs.). Os programas Anti-Vírus não são capazes de descobrir Backdoors, somente a atualização dos programas é que podem eliminar em definitivo este problema. Programas de Firewall pessoal, no entanto, podem ser úteis para amenizar (mas não eliminar) este tipo de problema. Vírus Vírus de computador são programas capazes de se reproduzir. O ato de se reproduzir, no caso destes Vírus, é a capacidade do mesmo de se copiar de um computador a outro utilizando-se de diversos meios: através dos disquetes, embutidos em documentos de texto ou planilhas de cálculo e, atualmente, distribuindo-se por e-mail. Como o computador é infectado por um Vírus? Seu computador pode ser infectado de diversas maneiras: - Através de um disquete esquecido no drive A: quando o micro é ligado; - Executando um programa desconhecido que esteja em um disquete ou, até mesmo, em um CD-ROM; - Instalando programas de procedência duvidosa; - Abrindo arquivos do Word, Excel, etc; - Em alguns casos, abrindo arquivos anexados aos e-mails. É claro que novas maneiras do computador ser infectado por um Vírus podem ser criadas. Neste caso é sempre bom manter-se informado através de jornais, revistas e dos sites dos fabricantes de Anti-Vírus. O que os Vírus podem fazer no computador? Infelizmente os Vírus podem fazer de tudo, desde mostrar uma mensagem de “feliz aniversário” até destruir irremediavelmente os programas e arquivos de seu computador. Praticamente o vírus passa a ter controle total sobre o computador.
O computador pode ser infectado por um Vírus sem que se perceba? Sim, sempre. A idéia do Vírus é permanecer escondido (encubado) reproduzindo-se e infectando outros micros até um evento qualquer acordá-lo. Geralmente os Vírus entram em atividade em alguma data específica como na sexta-feira, dia 13. Como posso saber se o computador está infectado? Os sistemas operacionais dos computadores (como o Windows ou o MacOS) não detectam Vírus. Assim sendo, a melhor maneira de descobrir se um computador está infectado é através dos programas Anti-Vírus. Existe alguma maneira de proteger o computador dos Vírus? Sim, instalando e mantendo atualizado um bom programa Anti-Vírus e evitando executar programas desconhecidos. PROGRAMAS DE E-MAIL Medidas preventivas no uso dos programas de E-Mail Existem, no entanto, medidas preventivas que minimizam os problemas trazidos com os emails: 1. Desligue a opção de “auto-execução” dos programas anexados ao e-mail; 2. Desligue a opção de “auto-abertura” dos arquivos anexados aos e-mails; 3. Desligue as opções de execução de programas Java e do JavaScript. Alguns fabricantes de Anti-Vírus fornecem versões gratuitas para uso pessoal. Todos estes ítens evitam a propagação automática dos Vírus e Cavalos de Tróia. Alguns programas de e-mail não possuem estas opções, neste caso estas funções não estão implementadas, ou seja, o programa de email não realizará estas tarefas porque não foi programado para isto. É claro que se o usuário desligar as opções 1 e 2, mas ainda assim abrir os arquivos ou rodar manualmente os programas que vêm anexados aos e-mails, será infectado pelo Vírus (ou Cavalo de Tróia). Portanto, a regra de ouro é: Não abra arquivos ou programas anexados aos e-mails enviados por desconhecidos. Browsers Browser é todo e qualquer programa que busca páginas na Internet e as apresentam na tela. Os mais utilizados são o Mozilla Firefox e o Internet Explorer. Como um Browser pode ser perigoso? De várias maneiras: - Através de programas Java; - Através de programas JavaScript; - Através de programas ou controles ActiveX; - Através de downloads de programas hostis em sites não confiáveis. Nos três primeiros casos seu browser sai rodando os programas sozinho sem interferência do usuário, no último caso você tem que baixar o programa da Internet em uma pasta e rodar ou instalar o mesmo. O que é Java? Java é um jeito de fazer programas, desenvolvido pela empresa Sun Microsystems, de modo que o programa feito possa ser utilizado em diversos tipos diferentes de computadores e aparelhos. Na verdade quem “roda” os programas Java é um outro programa chamado Máquina Virtual Java. Praticamente todos os browsers possuem uma máquina virtual dessas embutida e como não existe diferença entre uma máquina virtual de um browser para outro, basta fazer uma única versão do programa em Java. Estes programas aparecem dentro das páginas da Internet e podem ser desde
simples programinhas de efeitos especiais como pacotes de escritórios completos, com editor de texto, planilha de cálculo, etc. Claro que quanto mais complexo for o programa em Java, maior é seu tamanho e mais tempo leva para baixá-lo da rede. O Java foi criado para ser utilizado em aparelhos eletro-domésticos como TV, vídeo, etc. Em um futuro não muito distante será utilizado em relógios de pulso. Só por curiosidade: existem máquinas virtuais independentes, assim os programas Java podem ser rodados sem a necessidade do browser. Um programa Java é seguro? Normalmente sim. As máquinas virtuais dos browsers são isoladas do resto do computador, assim um programa Java não tem como afetá-lo diretamente. Mas defeitos nestas máquinas virtuais podem fazer com que determinados programas em Java (só os hostis) possam causar algum estrago no computador. Como me protejo de um programa Java hostil? Normalmente as páginas não têm muitos programas em Java ou estes não comprometem a sua visualização. Assim sendo, pode-se desligar o Java no seu browser evitando-se assim maiores dores de cabeça. Claro que se for absolutamente necessário o Java estar ligado para que as páginas de um site possam ser vistas (no caso dos sites de Home-Banking, por exemplo), basta ligá-lo novamente e entrar no site. Se você mantiver seu browser sempre atualizado não terá grandes dores de cabeça com o Java e alguns dos anti-vírus mais atuais possuem a capacidade de detectar os programas Java hostis enquanto o browser está baixando pela Internet. O que é JavaScript? Lembra do Java? Agora imagine que você quer só colocar um programinha na página para mudar a cor de um desenho quando a setinha do mouse passar por cima dele. Pensando nisso, foi criado o JavaScript1. Curiosidade: o JavaScript acompanha a página, ou seja, ele está misturado com os códigos da página e pode ser visto se você pedir para o browser mostrar os códigos. Assim, para usar o mesmo programa JavaScript em outras páginas o profissional que faz as páginas tem que reescrever o programa em cada uma delas (se usasse Java, neste caso, só teria que escrever uma única vez). Um programa JavaScript é seguro? Como o JavaScript é uma versão bem enxuta do Java ele normalmente não é capaz de realizar grandes estragos em seu computador, mas valem para ele as mesmas dicas do Java. Como me protejo de um programa JavaScript? JavaScript é muito mais utilizado em páginas do que o Java. Assim caso você desligue esta opção muitas páginas deixarão de funcionar. Assim, o conselho é desligar o JavaScript quando visitar uma página desconhecida e religá-lo depois, caso seja necessário. O que é ActiveX? Os programas (ou controles) feitos em ActiveX funcionam de maneira similar aos programas feitos em Java, mas só podem ser rodados em máquinas com Windows. Basicamente estes programas fazem a mesma coisa que os programas Java fazem. O ActiveX é seguro? Diferente dos programas Java, os programas ActiveX podem fazer de tudo em seu computador, desde enviar um arquivo qualquer pela Internet, até instalar programas em sua máquina. Antes de baixar um programa ActiveX o seu browser verifica a procedência do mesmo através de um esquema de certificados digitais. Se você aceitar a certificação o programa será rodado em sua máquina. Se os programas vierem de um site idôneo e você aceitar o certificado do site não haverá grandes problemas. Como me protejo de um programa ActiveX?
Você pode não aceitá-los quando entra em um site ou somente aceitá-los de sites conhecidos e de boa reputação. Alguns programas de anti-vírus são capazes de identificar e bloquear programas ActiveX maliciosos. WebChats WebChats são conhecidos por vários nomes, você já deve ter visitado alguns ou pelo menos já ouviu falar deles. WebChats são as famosas salas de bate-papo, onde as pessoas entram para jogar conversa fora. Há perigo em WebChats? Alguns WebChats usam Java ou JavaScript nas suas páginas, assim, valem as dicas do Java e do JavaScript. Normalmente o perigo nas salas de bate-papo são as conversas mesmo. Você pode passar seu e-mail, endereço, telefone, etc, etc, numa conversa “amigável” e descobrir depois que a pessoa do outro lado é um estelionatário. Lembre-se que você não vê nem ouve as pessoas que estão nas salas. Portanto, tente não se arriscar muito nos bate-papos, evitando passar informações que podem ser utilizadas contra você. Programas de Troca Instantânea de Mensagens São programas que possibilitam descobrir se uma pessoa está ligada na Internet e, ao mesmo tempo, trocar mensagens, endereços de sites e arquivos com ela. Alguns programas de troca criam salas de bate-papo com diversos tópicos, ou canais, como normalmente são chamados. Os mais conhecidos são: IRC e MSN Messenger. Como funcionam os programas de Troca Instantânea de Mensagens? Basicamente o programa utiliza a Internet para se conectar a um servidor específico. Quando o mesmo se conecta ao servidor ele registra você no banco de dados e verifica quais dos seus amigos estão no ar. A partir daí este programa estará apto a trocar as mensagens. Caso a outra pessoa esteja fora do ar, a mensagem será guardada no servidor e enviada tão logo esta pessoa se conecte. Normalmente a troca de mensagens e arquivos não passa pelo servidor. Toda vez que a conexão é feita o servidor passa a conhecer o endereço na Internet (endereço IP) do seu computador. Este IP é enviado para os programas de troca de mensagem de seus amigos, assim, como cada um conhece o endereço do outro, as trocas de mensagem ou arquivos não mais necessitarão do servidor. Os programas de Troca Instantânea de Mensagens são seguros? Programas de troca de mensagens ficam sempre conectados a um servidor (senão não teriam como saber quem está no ar) e, como estão conectados, podem ser atacados por hackers. Não se esqueça que os programas que utilizam a Internet para prestar algum serviço (neste caso troca de mensagens) podem possuir Backdoors e ficarem sujeitos a ataques externos. Como me proteger nos programas de Troca Instantânea de Mensagens? Valem sempre as mesmas regras básicas. Não aceite arquivos de pessoas desconhecidas, principalmente programas de computadores. Tente evitar fornecer muita informação a pessoas que você acabou de conhecer, como nos WebChats e, principalmente, esconda seu endereço da Internet (endereço IP) quando estiver utilizando este tipo de programa. Os programas de troca de mensagens possuem esta opção em sua configuração e quando acionada a troca das mensagens passa a ocorrer. Seu programa de troca de mensagens mantém normalmente ativa a conexão para o servidor e outra intermitente para o micro da pessoa para quem você manda as mensagens ou arquivos. Os fornecedores destes programas geralmente mantém páginas na Internet com considerações a respeito de segurança e o que fazer para se proteger melhor. Vale a pena gastar uns minutinhos de seu tempo para ler estas páginas ou ler dicas de utilização nas revistas especializadas em informática. A cada nova versão destes programas, mais recursos são introduzidos, mudando os aspectos de segurança, assim, o negócio é ficar sempre de olho nestes sites, nas revistas especializadas e nos cadernos de informática dos jornais para verificar se as opções de segurança dos programas foram alteradas, assim como dicas de utilização. O caso do IRC é mais complicado, como o programa é mais complexo, possui um grande número de comandos e tem várias salas de bate-papo (no IRC são chamados de canais), fica difícil pensar em segurança. Por exemplo: existe a possibilidade de o usuário do IRC, sem
querer, tornar disponível o acesso ao disco rígido (drive C:) de seu computador, possibilitando aos outros usuários do IRC roubarem a sua senha do provedor ou outros dados importantes. O IRC é um programa muito utilizado por hackers para troca de informações e arquivos, por isso, todo cuidado é pouco. Programas de Distribuição de Arquivos Arquivos podem ser enviados (upload) ou recebidos (download) por uma infinidade de maneiras diferentes: através do e-mail, através dos programas de mensagem instantânea (MSN Messenger, entre outros) e mesmo através dos browsers. Mas, diferente destes, existem os programas construídos com a única finalidade de facilitar a troca de determinados tipos de arquivos entre os usuários, como é o caso do Emule e do Gnutella (pertencentes a uma categoria de programas batizada de P2P, ou peer-to-peer). Como funcionam os programas de Distribuição de Arquivos? Estes programas funcionam da seguinte maneira: quando o programa é conectado ao servidor ele envia uma lista dos arquivos que estão em uma pasta específica (já pré-configurada na instalação do programa) de seu computador e esta lista fica disponível para os demais usuários do programa no mundo todo. Quando você busca por um arquivo (música por exemplo) o programa pergunta ao servidor quais computadores possuem aquele arquivo, quando você escolhe um dos arquivos o programa que está rodando em sua máquina se conectará ao programa da outra pessoa e baixará o arquivo escolhido para alguma pasta de seu computador (já pré-configurada e, normalmente, diferente da pasta anterior). Assim o único trabalho do servidor é manter uma lista de quais computadores estão no ar (conectados à internet e rodando o programa de distribuição de arquivos) e a lista dos arquivos disponíveis. O trabalho de baixar os arquivos e enviá-los para seus amigos (quando eles pedem o arquivo) é de seu computador. Os programas de Distribuição de Arquivos são seguros? Imagine a seguinte situação: você, sem querer, altera a configuração de um programa desses e coloca como pasta de distribuição (aquela onde você coloca os arquivos para distribuição) uma pasta com informações confidenciais a seu respeito ou a pasta C:\Windows onde ficam guardadas as suas senhas. Automaticamente todos os arquivos estarão disponíveis. Arquivos de música, fotos ou vídeos, aparentemente inofensivos, podem camuflar cavalos de tróia de poder altamente destrutivo. Também desta forma, arquivos de programas poderão conter Vírus ou Cavalo de Tróia embutidos. Vale a mesma regra dos casos anteriores, evite baixar da rede programas de desconhecidos. Como me proteger usando programas de Distribuição de Arquivos? Valem sempre as mesmas regras: sempre desconfie de programas ou arquivos de desconhecidos, pois eles podem conter vírus ou cavalos-de-tróia. Tenha um bom anti-vírus em seu computador e mantenha-o atualizado sempre. PRIVACIDADE Privacidade nas visitas aos sites Você já deve ter percebido que quando entra em determinados sites aparecem na página dados de seu computador que às vezes até assustam. Parecem adivinhar até a cor do papel-de-parede que você está utilizando em seu computador. Isto ocorre porque existe um bate-papo entre o seu browser e o site que você está visitando. Entre as informações que seu browser entrega de bandeja para o servidor do site visitado estão: - O endereço na Internet de seu computador (endereço IP); - Nome e versão do sistema operacional; - Nome e versão do browser; - Última página visitada; - Resolução do monitor. Com estas informações os sites conseguem fazer as estatísticas de visitação, adequar à página do site ao browser do usuário, etc. Seu browser sempre passará estas informações aos sites visitados.
O que são Cookies? Cookies são pequenas informações, deixadas pelos sites que você visita, em seu browser. Os Cookies são utilizados pelos sites de diversas formas, eis algumas: - Para guardar a sua identificação e senha quando você pula de uma página para outra; - Para manter uma “lista de compras” em sites de comércio eletrônico; - Personalização de sites pessoais ou de notícias, quando você escolhe o que quer que seja mostrado nas páginas destes sites; - Manter alvos de marketing, como quando você entra em um site de CDs e pede somente CDs de MPB, e depois de um tempo você percebe que as promoções que aparecem são sempre de CDs de MPB (as que você mais gosta); - Manter a lista das páginas vistas em um site, para estatística ou para retirar as páginas que você não tem interesse dos links. O problema com relação aos Cookies é que eles são utilizados por empresas que vasculham suas preferências de compras e espalham estas informações para outros sites de comércio eletrônico. Assim você sempre terá páginas de promoções ou publicidade, nos sites de comércio eletrônico, dos produtos de seu interesse. Na verdade não se trata de um problema de segurança, mas alguns usuários podem considerar este tipo de atitude uma invasão de privacidade. Os browsers possuem opções que desligam totalmente o recebimento de Cookies, limitam o trânsito dos mesmos entre seu browser e os sites visitados ou opções que fazem com que seu browser peça uma confirmação ao usuário toda vez que recebe um cookie. Alguns browsers possibilitam ver o conteúdo dos Cookies. Privacidade dos e-mails Todos os provedores são capazes de ler as correspondências eletrônicas de seus usuários, sempre. Esta notícia geralmente cai como uma bomba. Por mais que os provedores possam negar, os e-mails ficam à disposição do administrador dos servidores. Existe, no entanto, um consenso ético de o provedor nunca “olhar” o conteúdo das caixas-postais dos usuários sem o consentimento dos mesmos. O sistema de envio e recebimento de e-mails foi criado, na década de 70, visando a troca de mensagens simples e curtas entre duas pessoas. A partir daí este serviço cresceu assustadoramente, mas manteve a simplicidade original. O problema desse sistema é que foi comparado com o correio terrestre normal (se bem que um carteiro qualquer poderia ler seus cartões-postais), dando a falsa idéia de que os e-mails são confidenciais. As mensagens que chegam em sua caixa postal ficam armazenadas em um arquivo no servidor até você se conectar na Internet e baixar os e-mails através do seu programa de e-mails. Portanto, enquanto os e-mails estiverem no servidor ou em trânsito eles poderão ser lidos pelos administradores dos servidores do provedor. Se a informação que se deseja enviar por e-mail for confidencial a solução é a utilização de programas de criptografia que “trancam” o e-mail através de chaves (senhas ou frases) e que só podem ser “destrancados” por quem possuir a chave certa para isso. Alguns programas de criptografia já podem estar embutidos nos programas de e-mails ou podem ser adquiridos separadamente e serem anexados aos programas de e-mails. Prefira no caso os programas de criptografia que trabalham com pares de chaves. SPAM Muitos de nós já devem ter recebido pelo menos um SPAM. Estas são as famosas mensagens de e-mails não solicitadas e que entulham nossas caixas-postais de baboseiras. O SPAM não é oficialmente proibido, mas considera-se, na Internet, uma falta de ética descabida. Existem organizações não governamentais que mantém listas de domínios neste contexto (domínios são os nomes que aparecem depois do @ no endereço de e-mail) que sempre são origem de SPAM. Seu provedor pode, ou não, dependendo da política adotada, configurar o sistema de recebimento de emails para bloquear os e-mails vindos dos domínios destas listas. HOAX Hoaxes são comuns na Internet e são e-mails que possuem conteúdos alarmantes ou falsos, geralmente apontando como remetentes empresas importantes ou órgãos governamentais. Em geral se você ler atentamente estes e-mails notará que seus conteúdos são absurdos, sem sentido. Essas mensagens podem estar acompanhadas de vírus. Dentre os hoaxes típicos temos as correntes ou pirâmides, pessoas ou crianças que estão prestes a morrer de câncer, etc. Histórias deste tipo são criadas para espalhar desinformação pela Internet. Este tipo de e-mail foi inventado para entupir as
caixas postais dos grandes provedores. Outro objetivo de quem escreve este tipo de mensagem é verificar o quanto ela se espalha pelo mundo e por quanto tempo ela continua a ser espalhada, mais ou menos os objetivos de quem programa Vírus. Estas mensagens se propagam tanto pela boa vontade e solidariedade de quem as recebe e, por isso, é praticamente impossível eliminá-las da Internet. Quem repassa este tipo de mensagem para os amigos ou conhecidos acaba endossando ou avalizando indiretamente o que está escrito, e as pessoas que recebem os e-mails de você acabam confiando em sua pessoa e não verificam a procedência nem a veracidade da história. Formulários, Comércio Eletrônico e Home-Banking Sempre que utilizar a internet para transações comerciais envolvendo seu dinheiro, verifique dois itens importantíssimos. - Se o site visitado pertence a uma instituição de confiança e tem bom nome no mercado; - Se o site utiliza algum esquema de conexão segura. O primeiro item deve ser óbvio ao usuário. Sites desconhecidos podem causar mais aborrecimentos do que soluções. O segundo item é o mais importante no caso, pois garante que os dados digitados nos formulários (ou na realização das transações bancárias, por exemplo) estejam protegidos dos olhares curiosos dos hackers. Como verificar, então, se a conexão é segura? Existem duas maneiras diferentes, primeiro através do endereço do site que deve começar com https:// (diferente dos http:// das conexões normais, chamado de SSL - Secure Socket Layer). O s antes do sinal de dois-pontos indica que o endereço em questão é de um site com conexão segura e, portanto, os dados do formulário serão criptografados antes de serem enviados. Outra indicação, e a mais importante, é que o seu browser irá indicar se a conexão está segura através de algum sinal. O sinal mais adotado nos browsers é o de um desenho de um cadeadinho fechado (se o cadeado estiver aberto, a conexão não é segura). Se você clicar em cima deste cadeado obterá informações sobre o método de criptografia utilizado para cifrar os dados do formulário (ou da transação). Verifique sempre o tamanho da chave utilizada. Chaves menores que 40bits, que são usadas em browsers mais antigos, são consideradas inseguras. O ideal é utilizar browsers que usem chaves de pelo menos 128bits de tamanho (as versões mais atuais dos browsers já utilizam chaves deste tamanho). As transações comerciais via Internet são tão seguras quanto as realizadas “no balcão”, somente verifique se a conexão está segura antes de enviar qualquer dado ao site. PROGRAMAS PARA A PROTEÇÃO DO USUÁRIO Anti-Vírus Os anti-vírus são programas que detectam, anulam e eliminam os vírus de computador. Atualmente os programas anti-vírus foram ganhando novas funcionalidades e conseguem eliminar Cavalos de Tróia, barram programas Java e ActiveX hostis e verificam e-mails. Um bom anti-vírus deve possuir as seguintes funcionalidades: - Identificar e eliminar uma boa quantidade18 de vírus; - Analisar os arquivos que estão sendo baixados pela internet; - Verificar continuamente os discos rígidos e flexíveis (Drives C: e A:) de forma transparente ao usuário; - Procurar vírus e Cavalos de Tróia em arquivos anexados aos e-mails; - Criar um disquete de verificação (disquete de boot) que pode ser utilizado caso o vírus seja mais esperto e anule o anti-vírus que está instalado no computador; - Atualizar os bancos de dados de vírus pela rede. Alguns anti-vírus, além das funcionalidades acima, ainda verificam o funcionamento dos programas de seu computador, avisando ao usuário; caso algum programa comece a apresentar algum comportamento suspeito (como por exemplo, o programa de e-mail começar a mandar e-mails sozinho). As dicas para o uso do anti-vírus são simples: mantê-lo sempre atualizado e criar o disquete de verificação para utilizá-lo de vez em quando ou quando seu computador estiver apresentando um comportamento anormal (mais lento, gravando ou lendo o disco C: fora de hora, etc.). É importante passar manualmente o anti-vírus em todo e qualquer disquete que esteja no drive A:. Algumas versões de anti-vírus são gratuitas para uso pessoal e podem ser baixadas pela Internet. Firewalls
Os Firewalls são sistemas ou programas que barram conexões indesejadas na Internet. Assim, se algum hacker ou programa suspeito tenta fazer uma conexão ao seu computador o firewall irá bloqueá-lo. Com um firewall instalado em seu computador, grande parte dos cavalos de tróia serão barrados, mesmo se já estiverem instalados em seu computador. Alguns programas de firewall chegam ao requinte de analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando os cavalos de tróia e os vírus de e-mail antes mesmo que os anti-vírus entrem em ação. Esta análise do conteúdo da conexão serve, ainda, para os usuários barrarem o acesso a sites com conteúdo erótico ou ofensivo, por exemplo. Existem, ainda, pacotes de firewall que funcionam em conjunto com os antivírus possibilitando ainda um nível maior de segurança nos computadores que são utilizados em conexões com a Internet. Assim como certos anti-vírus, alguns fabricantes de firewalls oferecem versões gratuitas de seus produtos para uso pessoal. Existem programas e sistemas de firewall extremamente complexos que fazem uma análise mais detalhada das conexões entre os computadores e que são utilizados em redes de maior porte e que são muito caros para o usuário doméstico. A versão doméstica deste programa geralmente é chamada de firewall pessoal. Normalmente estes programas de firewall criam arquivos especiais em seu computador denominados de arquivos de log. Nestes arquivos serão armazenadas as tentativas de invasão que o firewall conseguiu detectar e que são avisadas ao usuário. Criptografia e Assinatura Eletrônica de Documentos Criptografia é a arte e a ciência de criar mensagens que possuem combinações das seguintes características: ser privada, somente quem enviou e quem recebeu a mensagem poderá lê-la; ser assinada (a pessoa que recebe a mensagem pode verificar se o remetente é mesmo a pessoa que diz ser e ter a capacidade de repudiar qualquer mensagem que possa ter sido modificada). Os programas de criptografia disponíveis no mercado, para criptografia de mensagem de e-mails, normalmente possuem todas estas características. Um método de criptografia de texto utilizado por Júlio Cesar para se comunicar com suas tropas é conhecido atualmente por Rot1321, que consistia em trocar as letras das palavras por outras (13 letras distantes), assim A seria trocado por O, B por P e assim por diante (Z seria trocado por M). Para obter o texto original basta destrocar as letras. É claro que atualmente existem “receitas” de criptografia muito mais complicadas e poderosas do que esta. As “receitas” de criptografia atuais utilizam o que chamamos de “chave” para cifrar e decifrar uma mensagem. Criptografia de Chave Única Quando um sistema de criptografia utiliza chave única quer dizer que a mesma chave que cifra a mensagem serve para decifrá-la. Isto quer dizer que para você e seus amigos poderem trocar mensagens cifradas todos deverão utilizar a mesma chave. É claro que se você se corresponder (trocar e-mails) com um grande número de pessoas a sua chave perderá a utilidade pois todos a conhecerão, portanto, estes métodos são mais úteis para cifrar documentos que estejam em seu computador do que para enviar mensagens para amigos. Os métodos de criptografia por chave simples são rápidos e difíceis de decifrar. As chaves consideradas seguras para este tipo de método de criptografia devem ter pelo menos 128 bits de comprimento. Criptografia de Chaves Pública e Privada e Assinatura Eletrônica de Documentos Este método de criptografia utiliza duas chaves diferentes para cifrar e decifrar suas mensagens. Eis como funciona: com uma chave você consegue cifrar e com a outra você consegue decifrar a mensagem. Qual a utilidade de se ter duas chaves então? Ora, se você distribuir uma delas (a chave “pública”) para seus amigos eles poderão cifrar as mensagens com ela, e como somente a sua outra chave (a chave “privada”) consegue decifrar, somente você poderá ler a mensagem. Este método funciona ao contrário também, se você usa a sua chave privada para cifrar a mensagem, a chave pública consegue decifrá-la. Parece inútil mas serve para implementar um outro tipo de serviço em suas mensagens (ou documentos): a Assinatura Eletrônica. A assinatura eletrônica funciona da seguinte maneira: o texto de sua mensagem é verificado e nesta verificação é gerado um número (este número é calculado de tal forma que se apenas uma letra do texto for mudada, pelo menos 50% dos dígitos do número mudam também), este número será enviado junto com a sua mensagem mas será cifrado com sua chave privada. Quem receber a mensagem e possuir sua chave pública vai verificar o texto da mensagem novamente e gerar um outro número. Se este número for igual ao que acompanha a mensagem, então a pessoa que enviou o e-mail será mesmo quem diz ser. Ainda, se alguém mudar algo na mensagem os números não serão mais iguais mostrando que a mensagem foi modificada por alguém. Lembre-se que suas mensagens de e-mail poderão ser somente cifradas, somente assinadas ou cifradas e assinadas ao mesmo tempo. As duas operações são independentes. Estes métodos de criptografia, no entanto, apresentam dois problemas. São muito mais lentos que os métodos de chave única e as chaves pública e privadas têm que ser muito maiores. Uma chave segura (difícil de ser
descoberta) neste caso deve medir pelo menos 512 bits. O método de chave pública e privada mais conhecido é o PGP27 (existem versões gratuitas na Internet) que adiciona estas funcionalidades ao seu programa de e-mail. Só por curiosidade, a Casa Branca utiliza este tipo de programa para a troca de mensagens entre o presidente e os seus assessores. Quão segura é a “receita” de criptografia? Sabemos que por mais poderosa que seja a receita de criptografia ainda assim ela pode ser decifrada. O importante é saber em quanto tempo isto pode ocorrer, por exemplo, no caso de métodos de chave única, se utilizarmos chaves de 40 bits em alguns dias a mensagem pode ser decifrada (testando todas as 240 chaves possíveis). Se utilizarmos chaves de 128 bits (2128 de chaves possíveis) um supercomputador demoraria alguns milhões de anos. Este é o caso de se testar todas as chaves possíveis. É claro que podem haver falhas na receita da criptografia, mas as receitas que estão no mercado foram bem testadas e a complexidade de algumas delas garantem a segurança do método. Normalmente as quebras das chaves são realizadas por força-bruta mesmo, testando uma por uma até se descobrir a chave utilizada.