A Van Do Prazer

  • November 2019
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  • Words: 871
  • Pages: 2
A van do prazer. Mês passado organizei uma festa entre meus funcionários e decidi alugar um sítio numa pequena cidade do interior, aproximadamente 5 horas de viagem. Convidei também algumas pessoas de minha família, e para nós, aluguei uma van, que levou minha irmã com o marido, primos, e uns amigos mais íntimos, além de minha jovem esposa e eu. A van tinha capacidade para 16 pessoas, contando com um banco no porta-malas, o que restou para nós dois. Saímos numa quinta-feira, já bem tarde e na saída da cidade, o carro teve um problema mecânico, o que atrasou nossa viagem. Ficamos parados cerca de duas horas aguardando o conserto. Como todos haviam saído direto do trabalho, muitos já dormiam ou procuravam dormir. Minha esposa e eu, como responsáveis pelos passageiros, acopanhávamos toda movimentação. Finalmente pegávamos a estrada rumo ao interior. Tudo em silêncio. Todos dormindo à nossa frente... Como fazia frio, estávamos cobertos por um fino edredon. Certa hora da viagem, cansada, ela se deitou em meu colo, comecei a acariciar levemente seus cabelos loiros e sedosos, o que ela retribuia com leves toques nas minhas coxas. Logo fui avançando, passando a acariciar-lhe os seios, os braços, a barriga. Num só movimento, ela se levantou e, com grande desejo, me deu um longo e profundo beijo na boca. Creio eu que a essa hora o desejo já tomava conta de seu corpo, pelas minhas carícias. Enquanto me beijava, descia a mão em meu peito, me beliscava leve e sensualmente, passava as unhas em minha pele. Eu me certificava estarmos num escuro quase que total, salvo apenas alguns faróis que vinham em direção contrária. Aquela situação muito nos excitava, saber que alguém poderia estar nos observando e se excitanto também conosco. Logo eu apertava seus seios com muito desejo, ela já ia em busca do meu órgão de prazer. Enfiava a mão em minha bermuda com muito vigor, alisando a cabeça do meu pau, me deixando cada vez mais excitado. Ela muito gostosa, em um vestido solto, creio que já pensando numa situação dessa, ia afastando a calcinha, como se mostrasse a meus dedos o caminho. Sem pensar muito, logo estava eu metendo dedos naquela gruta quente e molhada, quanto mais eu enfiava meus dedos, mais ela abria as pernas e também me punhetava. Não aguentando mais, empurrei com jeitinho a cabeça dela contra minha pila, ela prontamente engoliu toda minha vara, chupando com muito gosto, eu para retribuir, fazia um movimento frenético com os dedos em seu grelinho, que já estava duro e grande de tanto tesão. Logo me abaixei no banco e mudamos de função, passei a chupar e a meter a língua naquele manjar dos deuses, totalmente molhada pra mim. Nos ajeitamos então no banco, e meio de lado, tratei de colocá-la em meu colo, fui abrindo sua bucetinha e pouco a pouco, metendo meu caralho duro e pulsante em seu corpo. Ela tentava gemer, mas eu tampava sua boca com molhados beijos, tirando e metendo novamente com vigor, seu corpo chegava a estremecer. Dei fortes bombadas em sua xana, e sentindo que seu tesão escorria pelas pernas, chegando a molhar seu vestido, não perdi tempo, fui metendo o dedo em seu cuzinho, enquanto comia sua buceta, para deixá-lo bem relaxado. Ela entendendo o recado, abria aos poucos sua bunda macia. Numa curva que não esperávamos, perdi o controle e meu pau saiu de dentro dela, aproveitei então esse momento para atolar em sua bunda, sussurrei eu seu ouvido - se prepara - e ela empinou o rabo pra mim. Fui colocando aos poucos, até sentir a bunda dela na minha barriga, dava estocadas fortes e profundas, ela apenas fechava os olhos e suspirava, se entregando ao prazer. Sentimos nosso gozo se aproximando, ela então começou a morder o edredon para não gemer alto, aumentei o ritmo das metidas, e ela me entregou um frasco, creio que de creme, que havia pego em sua bolsa, sob o banco. Entendi o que ela queria, e fui enfiando o objeto em sua xoxota. Ela delirava e seu cuzinho piscava em meu pau. O néctar que saía de sua buceta tratava de deixar seu buraquinho completamente molhado, o que fazia meu ferro deslizar pra dentro e pra fora, arrobando suas preguinhas e proporcionando

sensações indescritíveis. Então anunciei meu gozo, ela já estava sentindo o dela, seu corpo tremia e ela segurava forte minha mão. Senti minhas pernas fracas, minha pica ardendo em seu rabo, começava a soltar os primeiros jatos, ela então saiu de cima de mim e me abocanhou a rola, não perdendo uma gota sequer de porra, chupava e engolia tudo, eu vendo aquela cena deliciosa e sentindo prazer em silêncio. Ela lambeu tudo e ainda brincava com meu pau já amolecido. Sentamos e continuamos nos acariciando carinhosamente. Logo o motorista parava em uma lanchonete, qual não minha surpresa ao entrar no banheiro: encontrei o homem batendo uma punheta violenta em um dos box, com a porta aberta, creio eu, esperando que eu chegasse e o visse daquele jeito, pra mostrar que acopanhou toda nossa foda pelo retrovisor. Voltei à mesa e contei pra ela, o que a fez vibrar, sabendo que nosso prazer proporcionou prazer à outra pessoa.

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