A Saga Da Dra

  • June 2020
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A Saga da Dra. Phyllis Mullenix A Dra. Phyllis Mullenix, então chefe do Toxicology Department at the Forsyth Dental Center, afiliado ao Harvard Medical School, foi convidada pelo Dr. Harold Hodge, um dos fundadores do Society of Toxicology, a dar início ao Forsyth's Toxicology Department com a pesquisa sobre o potencial neurotóxico do flúor. Segue, pois, um resumo do seu depoimento, em 14 de setembro de 1998 (http://www.fluoridealert.org/pmullenix.htm): Era 1982 quando soube que o flúor necessitava ser inves-tigado. Mas até conseguirmos desenvolver a tecnologia adequada para determinar com precisão quão seguro são os tratamentos dentários à base de flúor passaram-se cinco anos. Inicialmente o estudo despertou pouco interesse. Estávamos ansiosos por algo mais excitante. Baseando-nos em um modelo já existente para estudar a fluorose dental, esperávamos que os ratos, ao beberem a água fluorada, tivessem o mesmo comportamento do grupo de controle. Não foi, porém, o que aconteceu. A literatura científica de que dispúnhamos levava a crer que eles tolerariam 175 ppm de flúor na água e que o flúor não cruzaria as barreiras sangüíneas do cérebro. Também não se supunha que a exposição pré-natal ao flúor provocasse alterações futuras de comportamento. Mas todas essas pressuposições não se confirmaram. Assim, nosso relatório foi o primeiro estudo laboratorial a demonstrar, in vivo, que as funções do Sistema Nervoso Central são vulneráveis ao flúor, que seus efeitos sobre o comportamento estão relacionados à idade a que se lhe foi exposto e ao seu acúmulo nos tecidos do cérebro – a exposição pré-natal, por exemplo, produz comportamentos semelhantes à hiperatividade induzida por drogas e/ou deficiências cognitivas. O estudo não examinou a histologia do cérebro, mas sugerimos que os efeitos sobre o comportamento eram consistentes no que diz respeito à interrupção do desenvolvimento do hipocampo – a região do cérebro relacionada com a memória. Embora a pesquisa não tenha sido projetada para estabelecer a dosagem de flúor que afeta o Sistema Nervoso Central, ficou evidente que os níveis de flúor no plasma sangüíneo dos ratos que consumiam água com 75 a 125 ppm/dia de flúor equivaliam aos encontrados no plasma dos humanos que ingeriam entre 5 e 10 ppm/dia. Esses mesmos níveis são observados no plasma das pessoas que se submetem a certos tratamentos contra a osteoporose. E as aplicações tópicas de flúor nos dentes fazem com que dentro de uma hora os níveis no plasma sangüíneo das crianças cheguem a ser até dez vezes mais elevados. Os humanos estão sendo expostos a níveis de flúor semelhantes aos que observamos alterar o comportamento e a disfunção motora dos ratos, promover a diminuição do Q.I. e dificultar o aprendizado – dados que representam apenas uma peça do quebra-cabeça, pois o quadro completo ainda está por emergir. Estudos epidemiológicos dos chineses (Fluoride, 1995-1996) vieram igualmente demonstrar a diminuição do QI nas crianças superexpostas ao flúor, fosse através da água que bebiam ou da fuligem de carvão que inalavam. Um outro estudo (International Clinical Psychopharmaco-logy, 1994) sobre 60 anos de exposição ao flúor listou uma série de conseqüências comuns ao Sistema Nervoso

Central – problemas de concentração e memória, confusão mental, dor de cabeça, letargia e depressão. Estudos recentes também demonstraram que a exposição prolongada dos ratos ao flúor, através da água, compro-mete a integridade neural (hipocampal) e cerebrovascular (barreira sangüínea do cérebro), assim como aumenta a concentração de alumínio nos tecidos do cérebro. Segundo Masters e Coplan, o uso do silicofluorido na água também promove o aumento dos níveis de chumbo no sangue das crianças – um fator de para o aumento da criminalidade, deficiência de atenção e problemas de a-prendizado. O trabalho apresentado pela Dra. Jennifer Luke, no encontro do International Society for Fluoride Research (ISFR), de 1998, em Bellingham (Washington), mostrava que o flúor se acumula tanto ou mais na glândula pineal do que nos ossos e dentes, afetando a biossíntese da se-ratonina e da melatonina. Nesse mesmo encontro expus o fato de os esteróides fluorados (dexametasone) serem fator de perturbação muito mais danoso ao comportamento do que os esteróides não fluorados (prednisolon). Por isso, crianças medicadas com esteróides fuoretados contra a leucemia sofrem redução no Q.I., na capacidade de compreensão da leitura e de fazer cálculos matemáticos, na memória de curto prazo ou memória elétrica. A quantidade de flúor a que estamos sendo expostos é muita alta, pois, além de presente nos cremes dentais e na água que se bebe, a fluoração da água e pesticidas como a criolita aumentam o teor de flúor nas bebidas e nos alimentos, somando-se também a tendência de se fluorar os medicamentos em geral. Presente em vários compostos industriais, a exposição ao flúor é ainda maior àqueles que trabalham ou vivem perto das fabricas de aço, alumínio, petróleo, tijolos, vidro etc. Portanto, não se pode mais ignorar suas conseqüências do flúor sobre o Sistema Nervoso Central dos seres humanos. Para fechar a história, recorro ao artigo de Dale Brown (The Dark Odyssey of Dr. Phyllis Mullenix . http://www.fluoridealert.org/mullenix.htm), que descreve as conseqüências da apresentação dos resultados da pesquisa ao National Institute of Dental Research (NIDR), uma divisão do National Institute of Health (NIH). “Eu não fazia idéia do que estava por vir. No principal hospital do NIH, indo dar um seminário ao NIDR para contar-lhes que o flúor é um neurotóxico!, em todas as paredes por que passava estava escrito: Os milagres do flúor”, contou Mullenix. Terminado o seminário, ela foi interpelada pelos representantes da indústria odontológica, que lhe perguntaram se ela estava querendo dizer que os produtos que fabricavam fazia diminuir o Q.I. das crianças. Ao que ela respondeu que, basicamente, sim. Não demorou muito para Mullenix ser demitida da chefia do laboratório através de uma carta que dizia que seu trabalho não se relacionava com a odontologia e que determinar a segurança e a toxicidade do flúor não era um assunto pertinente ao Instituto. Por que, então, o estudo lhe havia sido encomendado? Por coincidência (ou recompensa), logo após sua demissão, o Forsyth Institute recebeu US$ 250 mil dólares da Colgate e os equipamentos, que por cinco anos Mullenix havia projetado para aquele estudo específico, foram encontrados misteriosamente danificados.

A pesquisa, porém, foi publicada pelo Journal of Neurotoxicology and Teratology (Mullenix et al. Neurotoxicity of Sodium Fluoride in Rats. Neurotoxicology and Teratology, Vol. 17, no. 2, pp. 169-177, 1995), demonstrando que a exposição pós-natal ao flúor gera a falta de iniciativa e a tendência à inatividade, enquanto que a exposição pré-natal gera a hiperatividade – condição que tem obrigado muitas crianças a viverem sob a ação do Ritalin (fármaco com propriedades bioquímicas semelhantes à cocaína). Volkow ND et al. Medical Department, State University of New York, Stony Brook, USA. Is methylphenidate like cocaine? Studies on their pharmacokinetics and distribution in the human brain. Arch Gen Psychiatry 1995 Jun; 52(6):456-63. Eu escolhi a ciência porque ela é divertida e gostaria de retornar a fazer mais pesquisas, mas eu não confio mais na integridade do sistema. As pesquisas são totalmente controladas – diz Mullinex. E assim terminou a carreira de uma brilhante pesquisadora que, embora hoje se encontre no Research Associate in Psychiatry do Children's Hospital Medical Center, em Boston, jamais conseguiu verba para qualquer outro trabalho investigativo. (Mullenix P.J. Statement submitted in connection with an Environmental Assessment for a proposed fluoridation project, May 5, 1999. Full statement available from Phyllis Mullenix, P.O.Box 753, Andover, Massachusetts, 01810-3347.) Paul Beeber, advogado e presidente do New York State Coalition Opposed to Fluoridation, comenta o acontecimento: O flúor é apresentado como fator de prevenção das cáries sem nenhuma evidência científica consistente. Além disso, não existe uma única prova de que sua carência seja fator de aumento do risco de cáries nas crianças... Está claro que as cáries são fruto da má nutrição. E o mais triste é que os malnutridos são os que mais sofrem com os efeitos adversos do flúor – disfunções neurológicas e da tireóide, deformidades ósseas, defeitos nos dentes... (http://www.orgsites.com/ny/nyscof) ‡ Intoxicação crônica pelo flúor: • A fluorose – danificação das estruturas minerálicas do esmalte dos dentes ou dos ossos. • As disfunções dos rins e da tireóide. • O aumento da atividade dos osteoclastos e dos osteo-blastos – células que promovem a destruição e a re-generação dos ossos – que, devido à predominância da formação óssea, levam às deformações dos ossos ou exostoses – calombos ósseos, geralmente sob a forma de ossificação das inserções musculares. Cremes dentais Os cremes dentais fluorados são igualmente protagonistas da intoxicação sistêmica pelo flúor. A pesquisa do Dr. Pendrys constatou que a incidência de fluorose dental é bem maior nas crianças que escovam os dentes com esses dentifrícios duas vezes ao dia do que naquelas que escovam apenas uma vez (Pendrys DG et al.. Risk Factors For Enemal Fluorosis in a Nonfluoridated population. Am J of Epid, 143: 808-815, 1996). A quantidade de fluoreto de sódio encontrada na maioria dos cremes dentais é da ordem de 1mg de flúor/g. De acordo com o Akron Regional Poison Center, de Ohio (EUA), a ingestão de 16mg/kg de flúor é suficiente para matar um ser humano, ou seja, um tubo de pasta tamanho família contém quantidades suficientes de flúor para, teoricamente, matar uma criança. Apesar de não ser normal que as crianças comam creme dental, embora algumas o façam, ao escovar os dentes, elas engolem maiores quantidades do que um adulto, ainda que todos absorvam íons de flúor pela mucosa da boca durante a escovação.

Estima-se que nas crianças a absorção seja, em média, 1mg de flúor a cada escovação. Para minimizar o perigo, o Journal Pediatrics, em 1987, já aconselhava que a quantidade de creme dental utilizado não ultrapassasse 1/3 do volume de uma ervilha – informação que os dentistas deveriam repassar a todos os pais. Pastas de dente fluoradas, acondicionadas em tubos de alumínio, como eram todas antigamente, são ainda mais tóxicas. Segundo a equipe do Dr. Allman, da Indiana University School of Medicine, qualquer quantidade de flúor junto ao alumínio, por menor que seja, é suficiente para impor disfunções aos glóbulos brancos (Allman DW, Benac M. Effects of inorganic fluoride salts on urine and cyclic AMP concentration in vivo. Journal of Dental Research, Vol. 55 (Supplement B):. 523, 1976). Embora seja praticamente impossível esquivar-se totalmente da toxicidade do flúor, hoje tão presente na cadeia alimentar, banir o uso dos dentifrícios fluorados está ao alcance de qualquer um, sobretudo para quem sabe que Forever Bright Toothgel existe. "Diga uma mentira bem alto e por um tempo suficientemente longo, que as pessoas passarão a acreditar nela" Adolph Hitler. Tenho gel dental sem flúor www.foreverbelem.com/antonia

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