4º Domínio C.1. C.1.2.c.1.3.

  • July 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View 4º Domínio C.1. C.1.2.c.1.3. as PDF for free.

More details

  • Words: 996
  • Pages: 5
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Metodologias e Operacionalização

a) Escolha do domínio C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular b) Escolha de dois indicadores: Processo

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola

Impacto

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.

O primeiro é processo, ou seja, constitui o conjunto de actividades levadas a cabo pela BE para que produzam impacto nos alunos – aumento da utilização voluntária da BE por parte dos alunos. “Pretende-se que essa avaliação se concretize através de uma análise mais minuciosa dos elementos que foram considerados essenciais para uma maior eficácia da BE. Esses elementos (indicadores) devem constituir o quadro central e orientador do trabalho da BE.” In MABE Ora, e se actividades que a priori parecem menos relevantes e de menor importância, até porque têm um carácter lúdico, com o plano de avaliação e uma análise minuciosa, podemos ver qual é o seu impacto nos alunos.

c) Plano de avaliação A avaliação é um instrumento de melhoria da qualidade.

Margarida Terra

1º momento : a equipa, com o apoio da direcção e da escola em geral, escolhe o domínio (supra citado) a avaliar. A escolha baseou-se essencialmente em factores que se têm mostrado relevantes. Um elevado número de alunos da escola tem necessidade de ficar o dia todo na escola por falta de transporte. A equipa atenta a este problema contempla desde o início no seu PAA actividades de carácter lúdico/pedagógico de forma a ocupar esses alunos. (O MABE aponta para a flexibilização e adaptação à realidade da escola.) Assim, considera a equipa, que este é um domínio forte para determinar o seu impacto na escola. Vejamos:

C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular Indicadores

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola

Pontos fortes

Pontos fracos

. Dinamização de actividades no âmbito da promoção da leitura . Blog ainda pouco . Blog da Biblioteca Escolar. visitado

. Estante para as novidades na BE. . Exposições abertas à comunidade em datas comemorativas . Concursos lúdicos

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos.

.Zonas delimitadas: recepção, zona de leitura informal, zona de leitura silenciosa / trabalho individual, zona de trabalho em grupo, zona de informática, zona de visionamento de filmes. . Boas condições físicas: luz directa, aquecimento no Inverno, conforto e espaços bem delimitados. . Recolha de sugestões /reclamações dos alunos.

.Parque informático heterogéneo. . Impressora adequada às exigências do serviço. Existência de scanner . Orientação dos alunos em: - Selecção de livros e outros materiais; - Pesquisas realizadas na Internet. . Jornais diários

. Encerramento à hora do almoço dois dias por semana

. Comportamentos desajustados em dias de muita afluência.

Margarida Terra

.Material não-livro (DVD) actualizado . Livros do PNL (90% da lista) Computadores ligados à Internet

Nota: Ter em conta o Plano de Acção.

2º momento : Aspectos implicados

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural na escola Factores críticos de sucesso

Evidências

Análise da informação

. Os alunos encontram na BE um conjunto de propostas de actividades visando a utilização criativa dos seus

Plano de Actividades

Aplicação do questionário a uma amostra de 10% dos alunos duas vezes no ano

. Os alunos usufruem de um programa de animação cultural, regular e consistente, traduzido num conjunto de iniciativas, de que são exemplo: exposições, concursos, jogos, celebração de efemérides

Estatísticas mensais Registo de utilização dos componentes multimédia Registo de utilização dos vários espaços

Tratamento da informação de todos os instrumentos

Observação directa Conclusões Actas Registo no livro de ponto Questionário QA3

Resultado/ Avaliação

Intervenientes /Calendarização

Perfil de São intervenientes desempenho no processo os obtido alunos , a equipa , a direcção , os ↓ professores e a comunidade em Relatório geral. final ↓

Plano de melhoria

Todos os registos referidos serão feitos ao longo do ano . Os inquéritos serão aplicados duas vezes no ano. O tratamento da informação deve ser feito logo após a aplicação. No final do ano revêem-se todas as evidências para o relatório final.

Margarida Terra

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos. Factores críticos de sucesso  Os alunos beneficiam de acesso livre e permanente à BE. Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de liberdade, respeito e descontracção. Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização individual e em pequenos grupos.

Evidências

Análise da informação

Resultado/ Avaliação

Intervenientes /Calendarização

Estatísticas mensais

Aplicação do questionário a uma amostra de 10% dos alunos duas vezes no ano

Perfil de desempenho obtido ↓

São intervenientes no processo os alunos , a equipa , a direcção , os professores.

Registo de utilização dos componentes multimédia Registo de utilização dos vários espaços Observação directa

Tratamento da informação de todos os instrumentos

Actas Conclusões Registo no livro de ponto Questionário QA3

Os alunos desfrutam de uma boa colecção na área da literatura infantil/juvenil, dos jogos educativos, da música e dos filmes de ficção

Relatório final ↓

Plano de melhoria

Todos os registos referidos serão feitos ao longo do ano . Os inquéritos serão aplicados duas vezes no ano. O tratamento da informação deve ser feito logo após a aplicação. No final do ano revêem-se todas as evidências para o relatório final.

Conclusão “Convém sublinhar que a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática. Os exemplos de acções para a melhoria e os próprios factores críticos de sucesso apontam pistas importantes, mas em cada caso a auto-avaliação, através da recolha de evidências, ajudará cada escola/ BE a traçar o rumo que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho .” in MABE Bibliografia: Texto da sessão Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

Margarida Terra

Margarida Terra

Related Documents

C1-4
June 2020 0
Tangcuongtrinho-c1-4
June 2020 0
C1
April 2020 29
C1
October 2019 56
C1
November 2019 43
C1
December 2019 34