1804-pastoral

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PASTORAL

Dom Manuel ~gostiohoBarretn, por Mercê de Deus e da Santa Sè Apostolica, Bispo do Funchal, (Ilha da Madeira e Porto Santo), Prelado domestico de Sua Santidade, do Conselho de Sua Magestade Fidelissima. &. Aos nossos amados diocesanos, saude, p a z e graça, em J e s u s Christo, nssso divino Salvador.

D e tal *nodo tciii c.i*rsiaido,n'tlstcs til l i i i ios ttltiipos, a Izuerra iinplncavol iiiovitla coiitra a stii~tit1"yrclja catl~olica quc, se por iim lado iiial potlc (+oiiil~i.i'ogrosso,são setliictoiliis por tal arte que a maioria dos cspirilus se tleisn vei,ceim e arrastar por ellas. Ora, coiiio poucos sào ;iqut~llcscluc podeili ou guereiii dar-se ao estutlo c :i iilclaga~àotia verdade, suecede quc o iilaior niimero ciC! Ilicilr~icrite lia palavra alheia e de t5o prompta voii tntlc, (ii :iiilo 6 ngra-

davel á vaidade, ao amor proprio, ao interesse e ao sensualismo, indispdr-se coiitra uma doutrina que condemna todos os vicios, e contra os homens que são incumbidos de ensinar inniitersesses principias. Quanto mais o genero hiiriiaiio se qiianiora. dos comrnodos e prazeres, que tão adaptados sáo nos iristinctos pervertidos, tão consentaneos ao espir1itoclcsuairado, rilais facilmente s e acceita a guei8ra a lima Religiào que é toda humildade, pureza e penitencia; ao sacerdocio, que 6 o rriissionario d'esta creiiqa, á Iristituiçào que a susterita e defende. Parece-nos ii5o estar longe da verdade, explicando por esta fórma a muito geral nntipathia da sociedade moderna á santa Egreja catholica, apostolica e roiuana. E', porem, dever imperioso do nosso rninisterio pastoral esclarecer os fieis e fortifical-os na crença e no amor de Deus. A recomnlenda~ãodo Apostolo a seu discipulo deve estar sempre presente a riosso espirito e mover nosso animo. Eis, por isso, q11c solnos ob~-igaclosa vigiar, a trabalhar, a evangelisar, para. yrie rios niio succeda incoi-rer na justa indignagth c10 Sclilior, que nos puniria como servo mau e infiel. Vamos, por isso, corisignar aqui alguns priricipios e factos que constitiicm n doulriiia e a Iiistoria da Egre-ja catholica, afim de dissipar erros e suspeic;òes predominantes; procuram lo sssirii, tanto c(ua11to cm nós couber, derramar nas almas ciirc rios cst%o confiaclas uina centelha d'acluella uluz que illumina tocio o hoinern que vem a este mundo,)) e tainberii uma gotta d'este doce balsamo que encerra a I~OSSCLReligião celeste e que ella só possue e dispensa ;Z pobrc humanidade. Na verdade o inundo seria muito mcnos son~briose em todo elle brillinssc o cspleridoibososol do Evangelho ! A mais lar~lciitavelde todas as i~iiseriasé realmente a d'ayuclles qiie têin a siia a1[na crina de fé, sirnilhante, ri'tlste caso, â UOI tiriclo d r s ~ i t oonde não p6de brotar a mimosa flôr da esperanca. c por isso onde é impossivcl a vida, por qiic o viver. 4 cspeiaar.E ri'uin sccillo, coilio esle nosso, crri cluc? totlo o aí'ari da creatiira consiste ein procurar o pr-azcr, o 31ein cstttr, a vida c*oiiiniotla,como obler este c~dcsiderntulri~~ sci na nl iiin rcina a aridez desoladorn da iricredulidnde? Oridc, ostar;i o yliarol para descortin-ar unla vereda tio ilicio de ceriaadaescuridão? Onde uiri ant,clpai.o pnin evitar o al>ysilio iricdonlio q u e a

desveritiira. o desastre, o vicio, n remorso, o desespero ahi cavam a cada instante'! Nào lia estoicismo cliie logre abafar essas angustias laiicinantes da alma laceracla pelos clcscnganos da vida, quanto mais curar as cliagaq qiie ri'ella ahriinm a desgraça e a desesperaric:a. Reiiic~c!io-aiiinlcs tào graves s6 os dB a crença firine na doutiliria piirissimn. dc Jesus, digam o que disscrem cliiantos tft.sc.onhcccrn oii aborrcct?i:r esta lleligiiio de paz e de an~oi'.0i1 sejam ellcs sectarbios d'alguma outra doutiniriareligiosa, oii tittieus que n c ~ nao menos acreditam no 11:nte Siipreino, oil renegados que, nasccrido no seio da Egrejja, ao dcliois envenenados pctlo halito l~cstiferoda falsa sciericia, da ainbiq;ito oii de gloria, volvcram a s costas á ttlri~aMãe que os gerou; ou sejam rniseros serisiialistas cstiolados pelos engodos do mundo riiaterialista, i! certo que kles inimigos nunca poderão contestar a vida r'obustit, beneficiente e gloriosa da Egreja catholica, cuja acçào potente e salutar influxo tem operado maravilhas na sociedade e na familia, atravez de todos os seculos, de inodo tal que, ainda n'aquelles povos qiie d'ella se tem scpar'nclo, (: visivel a sua seiva copiosa e vivaz, similkiando os ramos froiidosos de roble gigantesco, que coriservain a vci-dura, durante algum tenlpo, depois de cortados do tro~ico. E desde já nos é licito afirmar: (1 ile nenhuma institiiiqão tem existido mais perfeita, mais d~~rarloira, mais resistente, d e molde, por isso mesmo, a vencer todas as luctas, triumphando sempre tlo podcr do tempo e dos homens. Egualmente podemos assegurar; que nenhuma outra reune em si os dois caraclerges,que se diriam sempre inconciliaveis, a saber, a iminutabilidade e o progresso. A natureza da Egreja catholica, sua origem, seus caracteres, são assumptos bem dignos tle nossa attencão, de nosso estudo, podendo assim comprehender qual tem sido sua maravilhosa influencia rios destinos dos povos; e quanto ella é credora do nosso respeito, do nosso amor, do nosso reconhecimento, I evaii tarido-nos a alina continuamente para esse Deu* tão bom, tão amoroso, que s6 por nós e para nós a ci8eoil. Se antes, por nosso bem, foi creado um rnundo tão grandioso e bello, depois creou um outro ainda superior em l~ellezas,rnaravillias e beneficias, todo consagrado J elevaqáo e perfei~ãoda nossa alma, para assini nos attrahir mais fortemente e conduzir-nos ao seu divino seio, á iiniiiortalidade e áglo-

i-ia! Qiial oi3t.i*ofoi oii pôde ser o fim que Jesus se propoz qiiando rstabelcceii iin teria a siia forinosa Esposa, a Sarita Egroja catliolica. apostolica, in»rnana'!

;i Ilgrc:ia 6 a soriedadc tlas nliiins, ligadas ciiti'c si 1,clos ~inciilo..;da fC e clo aiiior, (I(\ iiiodo cliit' sc.jain seiiip i ~ rlr~iforii!i\;i ' as vistas (. as aspiiwn(:fios(li. Iotlos os iiio~iil ~ r o sd'c'sta ;issoc*ia(:Go. A s b a s ~ scl'esta iiriitli~clesso, n creriça e o :iikcto, iiiovidos por iiina for(;a sobrciiatui8nl,constaiii,t?e cfficaz, 1)ois cluc seiii cste cleinen to siil)c'i*ioi'c-i absolii taiiieri tc j i ~ i p ~ s s i ~doiiiir~ar el e dirigi i* a 1 1iiiiiari:t ~iat I ii'eza. Esta societladc das aliiias estende-sc, por isso iiic ~ i i or[iic. 6 siipcriorilierite inipulsioriadn, at6 nl6iii do tu1 : i l o , c entra nos iit~ibraesda eternidade. Eiii qii; to rios iine n'cstcl. vida, chailin-se mili tarite; i ~iiariclo pas: pnianaltíiii da cniiiya, clinma-se purgari te e triiii~~pliari tc conforinc o estado oix logar que a alnia occiipa, coii ti tiaiitlo-se as i~oln(;òcsespiri t~iaes,aviveri tadas pela iii( ma fi)r(:a sohrcnatriral; pois se a f6 e a esperança n;io iassani paiBa16 da sepriltilra, a caridade niinca desmaia liern iIri.cf~cj6i~ilis.E ahi teinos, parir, o dizer desde j5, uina dar; mais seductoras hellezas d'esta sociedade, por isso tainbcrn distincta de todas a s outras; que podeili os viadores contiriuar siias relacões coiri os mortos, e altenuar a saudade e a s ancias da separação e da ausenck, com as i~laisterrias e ainaveis corresponclencias qiic levantam o espirito, dilatam o coração e purificam a vida. Continuarnos vendo aquelles, a qiiein amámos e icverencitinios na terra, ainda atravez da penumbra do sepulcliro. Sc divisainos sua alma purificada, jti radial I le de gloria, cxtasiada ante a divina Magestade, quão doce 6 a nossa alegria e que imrnensa a nossa confianqa ria sua efficaz e carinliosa intercessão! Se a suppomos citida no carcere do piirgatorio, 4 bem sensivel a nossa c:ompaixão, iiias por isso mesmo muito nos eiilpenhainos em rnandar-llie auxilio valioso em fer-vorosas preces e boas obras. Mas, cm ainbos os casos, quanto se nos apura o sentimerito e se concerta n nossa vida! O' Religião sari tissima, coriio és siihlime, como 6s formosa! . . . Agora, ~ioreni,nós ti8actaremos sóiiiente da Egreja militante, aquella a que pertencemos, que é a unica

se 110snbi*epara a s oii tras diins, rluc nos agiiasdarn del~oisda vida. A Egreja iiiili tante iiasceti com o C:liristo Redeinp tor

I,OI-~;Ic liic

no presepio de Belem, conio diz Santo Aml~rozii,,na liora erii qiie os pastores nlii sc congregaram para adorar O L)eiis bíeriiiio. Foi csto o pri~iiciro grilpo de lieis qiie se coristittiio coiiio iiiicleo das alliiais unidas pela rren(:a e pclo a11101',l~tlrnprestarcrn cl~ttos:i0 DCiis (pie vinliu r*tbsg;i.tal-asa pi8c(;o rlc sei1 sarigiie. Aqui c.stli o priiicipio da Kgi'qja visi~el,qiin o da iri\Tisi\rclestá 110 seio da prop i a tlivinclade, i?n vemos desc*ilil)tnou retratada ii'nqiielIas pli~*asesdo k=vniigelista ainado: pri)lcipio erat Verbttji2, c1 Verbz~nz.ernt ctpid Deuliz, et 11eus ernt verburn, pois qire n sociednclc das trcs divinas Pessoas coristitriio a ITsreja que nao teve prii-icipio riem Iia tic ter firn; o Pae, o Fillio e o Espirito Santo, eiivoltos Tia mcsrna liiz e ~ i \ ~ e i i c10 d o riicsino arrios, ao mcsino teiripo iim e trcs, enl egtial e infinita felicidade. «Vejamos, porCin, nntcs n'esle iriysterio, diz iini Apologistn contemporanco, n origcm dc toda 'a doutieina e o ~notivode todos os factos da Egrcja vjsivc1.n O Senhor .Jesus tiindoli iia terra u sira Egreja, 6 clrial cliarnou Esposa, por isso inesmo qiie contrahio eslloiisaes com todas as almtls que vieram acollier-se zjl srra soinhra beriefica, i11tiininariclo-lhes o espirito com a do 11trina e aqirecenclo-lhes o coração com o fogo cle seii ardente e purissitt-io amor. Sem este contacto divino 6 iriipossivel haver na terra a vida celesttt, como claramente se v6 no oi-ganismo de todas as outras associaâ/ões que nos cercam. Reunem-se os honieris para explorar a terra e os inares, para ciiltivar as sciericias, as artes e a industrin, para governai e dirigir os povos; Ludo isto, porem, 6 de epliemera ou tr-ansitoria duracão de annos ou dias, extinguindo-se como a vida 11iimaria. Seria mescluiiilia a obra de Deus, se a taes limites ficasse reduzida, sendo certo clue as almas fornanicreadas para mais alto e diiradoiro destino, feitas a1i;is para passareni além do tenipo e deliciar*ein-se rio seio eterno de Deus. Ora d precisamente para as conduzir a esse firn transcendente e siiblime que foi fuirdada a Egrcja. Logo é piseciso qiie esta Iristi tuiçào seja dotada cle predicados correspondentes a uin tal destino. Por isso a Egreja militante 6 Uma-San ta-

Joan, I, 4.

Catholica e A ostolica; a saber, tem que abranger toda a doutrina de egus Christo e sO esta, que é toda verdade e s6 a verdade, que é unica, nada mais e nada menos; tem de possuir a virtude, emanada do mesmo C2irist0, para se continuarem os friictos do sacrificio e, por conseguinte, a elevação das alrnns a 11117. ponto sublimado, aos domiriios serenos e pilros oridc nào clieguc o fogo das paixões; inns tarnbrin lia tle cstcndcr-se ate os corifins da terra, ao universo todo, siin i r i fli lericia salutar, ali& ficaria incornpleL%a obrn do I\cclciiciptor, clilc: veio para resgatar toclo o geneiso lriirnario, rcii do pclccndo dos nossos protoparentes; bem como carece, para. attirigir todas a s almas, de instriiirientos adaptados ti evangelisação da dootrina, emissarios de C:liristo, siinilliaiites ao solo que tem de ser cultivado. Sáo os Apostolos, ministros de Cliristo e disperiseiros dos divinos mystcrWios, os incumbidos de transmittir a scris siii-iilliantes a doutrina e a moral que receberam do Mestre divino. Parece, Q primeira vista, incornprehensivel que simples hoinens sejam os operarios do Deus no deseinpenho de tào sublime inissão, expostos, por sira frayucza e li~nit~ados recursos, a corruinper o eilsino do uma doutrina celeste. E' certo, todavia, que isto mesrrio serve para desnortear todos os calculos da sabedoria liuinarin, e salientar, de modo incoii testavel, toda a sublimidade da in telligencia divina. Curvemos, pois, desde já, a nossa fronte para estiidar com a devida reverericia a obra maravilfiosa de Jesus Christo.

f'

A primeira nota caracteristica da Egreja 4a siia unidade, que p6de bem dizer-se o fundamento d'este vasto e grandioso edificio. O divino Redernptor veio ensinar a verdade aos homens, e a verdade não póde ser seoão uma. Nem seria jámais possivel estabelecer a unidade na terra, desde que os homens seguissem diversas orientações, pois se dividiriam em tantos grupos yuantos os seus variados modos de ver. Por isso toda a obra humana, simplesmente humana, faz por aqui a sua primeira brecha. Vede os imperios mais potentes, as mais gigantescas emprezas; mal se levantam divergencias no seu seio, por ahi começa a ruina. Nem póde ser d'outrBasorte, visto que as intelligencias tem cada qual seu alcance

e seu limite, seu influxo particular, mil cambiantes que lhes offerecem diversa miragenl. O divino Rlcstre é a propria luz, o fóco de toda a claridade, onde nào podem reinar as trevas, e por isso iião póde liaver variaçcio. A Egreja, sua Esposa, torna-se o reflexo tl'essa liiz que se irradia nos espiritos, para que o vejam a Elle si), e a Elie só amem, como tambein centro de todos os altectos. Era esta coi-icentração de todas as almas na sua, pela verdade e pelo ainor, que Jesus rogava ao Pae quando exclamava: «Paimaq u e todos sejam urna mesma coisa, assini como til, Pae, o 4s em mim, e eu em ti, afim de que elles sejam tambem e111 n6s uma mesina coisa.^ i Assim todas as almas qiie constituem a Egreja, ou de que esta se coinpòe, silo uiiidas tão intimamente eiitre si como o devèin sei8 com Deus, porque n'ellas vae circulando coiistaiitemcille a seiva divina, que é a geradbra Cesta união, e a origem da perenne fecundidade que as aviventa ria verdade e no bem. Desde o baptismo, que gera estas almas para o ceu, at6 os ultimos sacramentos, que llies abrem o caminho que ld conduz, não lia um só elemento heterogerieo que ahi possa íntraduzir-se. Por isso todos os povos, todas as lingoas, todas a s terras, todos os mares, todas as castas, permanecem estreitamente unidas pela mesina fé, pelos iilesmos sacramentos, pela mesrna moral, quasi pelo mesmo culto, formando por tal arte, de muitos um só corpo, como diz S. Paulo: Unum corpus multi surnus. "' o retrato do corpo maravilhoso e formosissimo de Christo, por que é composto d'almas iminortaes, que não encerram mais que um sb espirito c uin coraçgo unico: Cor utzum et u n h a u~za. E assim corno 6 unica na sua doutrina, na sua constituição e na sua vida, a Izgreja 6 tambem uma no seu fiin. Para onde se dirige esta sociedade das alinas? Ha associações que aspiram a interesses diversos, embora algum seja o predominante; as riquezas, a gloria, o saber, a vingança, o predominio, os gozos . . . Nada de similharite na associação ecclesiastica, que i~iirasólliente á eterna ventura. São varios os meios par2 alcan1

". 3

Joan, XYII, 21 Cor, X , It-; A C ~ . ,IV, 32.

çal-a, inas é certo que todos se resumem ria santificacão, que ('! o fim prgosiilio indisperisavel, para a1c;iri~ar o firn remoto, Por isso a focui~ciidaclecla vida cliristã se manifesta por toda a parte c coiistariteriiciitt~, pois que a vida pert!iiric ii'osta riiiidacltl. Não só iio tronco d'esta arvore graiitliosri. c fcciincla sr! conliccc a ~ i Lqlidacle e a foiBc.a,iiias rios iaairios, 118sflores, 110s fsiictos se cxpaiitie esta scbivrt copiosa, qiie l)roh tlo cora~ ã eo attingc as estigeiriicladcis. .As obras dc ft;, os estudos dos doi1torwcs,as wii tc_linpluqòes dos sari tos, a actividade dos iiiissioriaimios,a coragein dos confessores, a coristancia dos iiinrtyres, os iriysticos arroiibarncritos das virgcris, n dilntilc5o do csl~isitoliun~ano, ii'estc oceario du vesd;ltlc e tlo arriei*, vão alargando sempre, coin ajiicla (le J)ciis, o tt~inljlo siiblime t? inagestoso cla uriidade: Ei ipse tlctli/ quostla)ri quitlern Apostolos, quosda~kbazlfenz PropI~eta.9,«lios uero E~rn)~!jelistas, ctlios azcleliz pastores, ad C O I L S ~ O Hittc~iiotieni.sa)zr*lortorl, i ) l opus mit2 isteraii, i)$a e d i f i c u l i o ~ i oco~p«r.is ~ (:li r i s t i . Estc corpo unico,' pois, lorigc\ tltl schi ~tcliilns, conio o nosso, painaa dissolii(.:iio, vac? caadrt clia aiigiiichritnriclc, de vigor r de vida, adqiiirirido iiovas foscas, I)or' t l r i v se inc:oi*ljóra riovas aliiins, riovos Apostolos, riovos cloiitorcs, IWVOS ~ilartyres,riovos poiitifices, IioIas vir-geris, liovos santos, seiri perder os ai: tinos, c~or~scrvarido assiin uma vida scinpi*e aiitiga e serlipre nova. ,~c~iielles que j& sahisain d'este i~iurido,alii vivelri airicia ci.111 siias obras e palavras: Defu~ciuscldhuc loquitz(r, "senclo-nos exemplo, dando-nos liccões, forças e coragem; e l i da Egreja tritiitiyfiante, eiii que habitam, nos enviairi alentos para o combate, arinas da iilellior tempera, para vencer os inimigos, qile são e'ractainerite os iilesiilos que clles cotnbateraiu e dos cluaes triuinpl~arani.

'

Se este corpo, ~ i r ~ i dassi111 o enlrc si e com o scii clivi~ioFundador., resiste. á prova do tei~ipocoiiio tainheiri á versatilidade das opiniões, conservando scinprc iiltncto o deposito da f6, 6 porque no seu 01-gniiisino prevalece o principio nuctoritario c, por isso inesriio, intolerante. Ora 6 precisainerite sol) este cluplo ponto clc vista que al3gscja 4 inais vivainenlc atacada. Os Iioiiieris sào facilmeiitc fascinados pela iiii~*ageiiida liberdade, 1

Eplics., IV, 44 c 42. SI, 4.

.r E J ( h I ) i . . ,

como acoiitecc ao iiavegat~tenas sol i tl6cs c10 ocacniio, pensando vti* a terra quanclo sO te111 tliiliitc (10 si acciimuladas iiuveiis fiigazes. Parece-1lies i iii pussivel 'a vrntiira seiii essa li1)erdade illiisoria c falsa, ([iiniitlo fi mactarncrite o coii tini'io, pois, se111o ~ o c I c ~ ~niod~ra(10r ' (> cocrciti~oda aiictoi'idatlc, j;ititais l>ó(leii socic.cl,ideconc~uistara paz, a estabilidadtl, i. coili estas u ci~ilisaqiio o progresso. St'ii~n forca (10 potlri8siiycb~.ioi* i i i ti-aiisigcrite, a socaicvladtb pr8ecipita-stl f'itta liiien t t ~ ria d(wwdc31iic) anarcliin. O tio sei-ia, pois, a Ngrtlja stbiiia siipi'tbiiiaalictoridacie, c-jiic I l i t b foi tlada prirn tlir-igii*o i'ehgiilar todas as cliiestòcs tlc doutriria, t l t b iiioia;il, (li1t l iscbiplinab!O cluc lia\-(>riadc siicc:cclt~se a ( ~ ~ tilil:tl l a fossch li~~ito iqjciitar ti111 principio, diiiittir outiri sbiriente oi1 co~itt~star a todos? O iiiesiiio que se tcrii \,ist,o rio scio dcl todas as Jicresias; a varia(;ào corist,anto por isso ii~c~siiio a dissolu(;ão c :i i~iortc.: Otl?)ic tac:,lr,rt m iu .~eip.stii)/r l i t ~ i . ~ ?(lesoo~~ Inbitzlr, et tlolrrus sttprct ílo,rlicij~c:«rlct. ( ) ( 1 i~atlr-c:, tlissolvente, que nos ofTerec:c o ~~i*otc\stai~tisrrir,, 1)tlili de 11101tle para iios cliicidaiBa tal respeito. Os j)r801tiDioscllicfes da cliaiiiadn Rt~forinaiiiincti. st?hatWnio3iisar*;iiii, e ii~csiiio durante siia vicia siirgii~a Iiicta c:oiii totliis as siias vergoiil~ase tristes t3pisoclios. O que piisa 1.1itlici.o 1150 o adiliitte Calviiio, o tliic vste quer' o rtljcita R.lelaiic.litoii, e assi111 pai' diniltc. 15' tallibe~llccrlo (LIIC c*ait~x c[il;il tl'clstes pensarA riiiiariliã diversanicn te cio qiit? l i ( ),i(? p'risoil, ou c i o qric já pei-isára fionteiir. Assi~ii,tlt? varialiti? c ~ n variante? a seita se dividio e sitbdividio por ~iiocloque, dentro em poiico, se toimriniiiiin Inbyriiitiio i nex tricavrl onde se rião aclia vereda para atinar coru a ~ ~ r d a c l10~?, pando já, os tiiais o u s n d o ~iio i r c i i (10 racionalisriio e ate do atfieisnlo! Ahi eski, por tanto, onde vae dai*a Jil~erdadc clc. pensaiiierito e a pharitastica clescolnertn tlo espirito privado. De modo que, aquillo rircsiiio qiic para tantos parece uni onus intoleravel, qrie tainanlios pr o testos c Iaiiiorosos tem levantaclo rio tlecurso dos seculos, a snk)cr. esta aiictoridade doiitrinal in ti*iilisigerite da Egreja catlioIica, incarnacla nos seus pastores, 6 i-~aliiierilca caiisa do iiiaior beiii para o inundo, coiisei*vnii(lo cin perfeito equilibfio o cspirito Iiiirnano, intacta a verdatlc, piirissiiiia a f l , firines as crenças, srgtiras as opiriii,t:s, pt>isreitaincnte unidas as aliiias, ch, assiiii, iiiii sr', bcbiil ligado (h

'

1,llC..

31, l i .

este grande edificio da Egreja catholica, tão firme, tão forte, que resiste iinpavido á destruidora accão do tempo e As investidas fiiriosas do erro, do scisma e d a incredulidade ! E, se a iiiiiitos isto sc afigiira uin obstaciilo ao deseiivolviinen to cspoii tarico e largo tlas intelligcncias, e, por const.giiiiitc, ás tlt.scnl,c~rtasscientificas c? aos eiripi8eticndiiiicntos ai*rojaclosda actividade liuiiiana, 6 uiri outro falso iiioclo de vGrB tlcsiiiciitido pt.los factos, que dc?i~ioiistraiiiclainariiciitt~ corilo a iricllior e iiiais profiinda sclicliiclia se :tcollic seiiil'i'c 5 sciiill~rahcncficente da Qibeja, C. atii sc deserivolvc pcr-feitxiiiente, colrio silccede As plantas expostas ao arge ao sol, iiias resguardadas dos \yentos gelados ou ahazaclores. As sciencias; ligain-se pprfeitarnentc corn a f'6, por' que ri50 sáo iiiais que duas tilhas do inesrno Progeiiitor, pois n sazáo humana é fillia tlt? ncws, e a f6 cl'ahi procede egiialinente. Assim o tciii pensado sempre os rnaiores genios, assim o definio, iiào lia inuito, a Qreja, no concilio do Vaticano, quanclo disse: aA Egreja estú hcin longe de prejiidicar a cultura das artes e das sciencias; antes a s proinove e ausilia. Por qrianto liao tein em iiienos conta as vantagens e corni~ioclc~s que ellas offcrecerri á vida; confessa até que, sendo Deus o Senhor das sciencias, podeii~ estas condiizir ao sei1 auctor, sempre que seja111 cultivadas caoriveriicn teirien tc c! nicditti~ten graqa celeste. 1) Ora, cleixantlo agora. ele citar factos qiie nos alongariarri dernasiadainer~tc, irri porta todavia considerar que nada pótle haver de inais tranquillo e consolador pstra o nosso espirito e cora~ào,cto que a certeza da existencia dc ilin tribnnal superior cin cujas sentenyas depositailios plena confianqn, libeiltando-nos cla anciedade, que aliás teriarnos, soL>rnclos pontos mais transcendentes e ii-iais vitaes de nossos des tinos futuros. Se andáramos v;icillantes eni rioss3 f6, á irianeira do navio agitado pelas ondas, incertos do rumo a seguir e do porto a deiiiandar, segurarilente nossa consciencia seria atorinentada constantemente, receiando a cada instante o rnedonlio ahysmo, onde seriairios tragados. Sob a auctorida* dc doce, maternal (t infallivel ela santa Egreja podemos repousar tranqirillos e seguros, pois sabeiiios o caminhol que nos leva ao porto desejado. Basta serofiel c obedet:er scili Iiesitar,Ao para alcan-

çar o termo indicado. Isto, principaln~ente,para aquelles que nào podem descobrir pela seti trabalho os longinquos horison tes da vida liumana, que, corriu são o maior nurne1-0, seria uma horrivel crueza deixar nas trevas, sem rumo nem amparo, R maior porc;ão da liuinanidade. Os Iiomens de trabalho e de negocios nào pódem entregarse ao estudo; se não lioiivera niãe carinfiosa para guialos, o qiie seiia cl'esses infelizt?~? E' já deveras triste siin sorte, tendo de amassar o pho corri o suor da fronte; quanto inais triste e dnsola(i»i~aseria a siia situação, s u foram cleixados jazer n'essa densa treva e sem iim parito liiminoso na tortuosa seilda da vida dolorosa! Mas peior ainda se, eixi iez da luz serena e vivida que lhes indicasse a vereda a seguir, os desriorteasseiii com os fogos fatuos do erro ou colii a toclia incendiaria da revolução, que lhes dii niorte criiel nas luctas sangrentas do desespero e do odio. E' o que estarnos vendo, e, sem duvida, por se haver saciidido o jugo suavc do Evangelho, desprezando a voz carinhosa da Esposa íle Cliristo, para escutar os falsos reformadores, os utopistas e deiiiagogos. Os desastrados fautores d'esta ariarcliia do pensamento, que vae sendo traduzida em obras nefandas, parecem um pouco cluvidosos da proficiiidadc de seus systemas, procurando arripiar caminho, sonllando jii um outro ideial, nlns sem verem ainda (tal i, o imperio do preconceito) qiie o ensino verdadeiro 8 este que o Salvador Jesus revelou ao mundo, e que a Egreja iinica vem apostolando ha quwi dois mil annos. Aquellas revoltas frequerites e temerosas dos escravos roriianos, contra o jugo durissii~iode seus criieis senhores, amainaram logo que rio esliirito d'essa rnisera classe iisradiou o f6cp luminoso c10 Calvario. Correram os seculos, e não obstante a dureza dos costuines, a rigidez das leis, a desigualdade das classes e das fortunas, o despotismo ate dos governos e dos senhores feudaes, a resistencia não se levantou, e a servidão, temperada suavemente pelo espirito christão, conservou-sc pacifica, humilde e resignada. Acceildeu-se o fdclio da Revolução para substituir a luz da fé, e iinmediatainente reapparecem as scenas barbaras do paganismo. Para que hesitar ein seguir o trilho antigo e volver &s mesmas ideias religiosas, para assim poder salvar a sociedade moderna? E' bem patente que iio seio da Egreja não germinam as sementes veneriosas do socia-

çar o termo indicado. Isto, principaln~ente,para aquelles que nào podem descobrir pela seti trabalho os longinquos horison tes da vida liumana, que, corriu são o maior nurne1-0, seria uma horrivel crueza deixar nas trevas, sem rumo nem amparo, R maior porc;ão da liuinanidade. Os Iiomens de trabalho e de negocios nào pódem entregarse ao estudo; se não lioiivera niãe carinfiosa para guialos, o qiie seiia cl'esses infelizt?~? E' já deveras triste siin sorte, tendo de amassar o pho corri o suor da fronte; quanto inais triste e dnsola(i»i~aseria a siia situação, s u foram cleixados jazer n'essa densa treva e sem iim parito liiminoso na tortuosa seilda da vida dolorosa! Mas peior ainda se, eixi iez da luz serena e vivida que lhes indicasse a vereda a seguir, os desriorteasseiii com os fogos fatuos do erro ou colii a toclia incendiaria da revolução, que lhes dii niorte criiel nas luctas sangrentas do desespero e do odio. E' o que estarnos vendo, e, sem duvida, por se haver saciidido o jugo suavc do Evangelho, desprezando a voz carinhosa da Esposa íle Cliristo, para escutar os falsos reformadores, os utopistas e deiiiagogos. Os desastrados fautores d'esta ariarcliia do pensamento, que vae sendo traduzida em obras nefandas, parecem um pouco cluvidosos da proficiiidadc de seus systemas, procurando arripiar caminho, sonllando jii um outro ideial, nlns sem verem ainda (tal i, o imperio do preconceito) qiie o ensino verdadeiro 8 este que o Salvador Jesus revelou ao mundo, e que a Egreja iinica vem apostolando ha quwi dois mil annos. Aquellas revoltas frequerites e temerosas dos escravos roriianos, contra o jugo durissii~iode seus criieis senhores, amainaram logo que rio esliirito d'essa rnisera classe iisradiou o f6cp luminoso c10 Calvario. Correram os seculos, e não obstante a dureza dos costuines, a rigidez das leis, a desigualdade das classes e das fortunas, o despotismo ate dos governos e dos senhores feudaes, a resistencia não se levantou, e a servidão, temperada suavemente pelo espirito christão, conservou-sc pacifica, humilde e resignada. Acceildeu-se o fdclio da Revolução para substituir a luz da fé, e iinmediatainente reapparecem as scenas barbaras do paganismo. Para que hesitar ein seguir o trilho antigo e volver &s mesmas ideias religiosas, para assim poder salvar a sociedade moderna? E' bem patente que iio seio da Egreja não germinam as sementes veneriosas do socia-

a clitiz

c.

i i ' r i c ~ u ~ l lpara ~~s

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osqiines a nitvicli; lo

o Kspii8itoSanto, ( j i i ~c i r s c ~ ssobrc r n Egiejn coiri a plciii tutit. elo SI[as giBa(.:ns,11'(~11:tii~iper:~ coiistaiiteiiiente c i?

para st'iiilin?. U'aci r i i i-osii 1 ta c 1iic ;i saiitidade n segiinda nota cnr:tcatct.istic.n cla );,grc;j;i, lloiiio n saii tJidaclcda tloiitiain;t dc (;liristo os SOI!s iii i l:igigc\seram os sigria~sqiie elle oflilrr(ain I)aiwapi*o~:c(!;isrla i ii iss;io: rXà» :lcrc3tlitaes «qrlo C I I tlstoll r i o I'at3 o I);it! tlst;i cri1 iilirn'! A o iiierios r n c i r d i tnc-o por c.;tiisn (!as iiicsiiins ol)r:ls. O tliviiio bIt!strmcl,íiiiiclac!c )r. Inh~~ni t o m j:ti~iis tilz: í)ui.s e,rl ciobis ( r ,-;/icot ,,io tlncto da boa sociedaclt? pocleril cominuriicar aos espiritos e ds 1imrieir.a~inttior e!evac:ào e polidez, pcireili d7ahiao cjiie inspira, persriadr? c realisa a f4 christã vae inin.ierisa disL,zticia. E' verdade (pie nem scinyre cste facto se t o r ~ aclaro ou se~~sivel, ixas a caúsa (i certaiiicntci por~jiico JSvaiiyclfro pcrietron tão fkii~clolia sociedade inoderna, riue airida rk'aqi~ellcs povc~sque o rerwgararii, se f~useiitir seu salutar icfltiso. Podemos dilrr da :;oc:.icdadc irioíler-r~:i,lia iriiiito csqr iccicla o u scparaclu cla Egs~jjnc.;ttkittlic*a,rtiltiillo irlestiio qiic se diz rl'iim vaso (lite cricerrorr iiinn strbstancia aihoinatica; aiiitla 11711i to tempo ílcpois clle corist!r.va o seti dt~licactopcrfii i t i e . 3';' (1

(1

Isai., LV,10 e 11. .loaii., S I V , I 1 e 39. "d. YIII, 46. i I. Joan., I. 8.

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3 4

Rlatli., VI, 22 e 23. Job. XXXI, I . Math., V. 28. Jac. 11, 14 e 17.

boiri chrBistão vive seiiipinc: coiii Dcus, c poibtal iiiodo uriido que paipceni iiiii sei. iiirico, iQcalisairdo-seu promessa do diriiio Salvaclor-: Eyo uivo propler Pcrtrel~i, ct qui wzcotduntt tjie, et ipse tliitcl prople~*mei. 1': assiiii o conhcceiilos sc:risiytlI eiii ntis iziostricis e no sctio tle stra E%posa, coiiro cllc proprio j)i'oiiicbttci';iqiia~itlo disse: Ecile C(/O tlohis<*to)tS L O N O ~ tHl iD~4.stliebcts c<sque
se cliama o anior do liomciii por Deiis. floresce111 as

inaiores iiiai'avilhas (lcirb('~ ~ ) s s i v c voiicebcr. bl O qiir as flores de nossos pi*atlos. as csti8~~llas tio tiosso (*eu. ao pc' tla alriiii c l c h iiiiia *<711ta Cociliit. (1'11111it s:tiita Ilesa, cl'uli~asti111:i'I'l~t~~~e~xt; :i() pi; (ia I ~ I ~ ~ S (l:i* [ I \-ir111( ( l t h ~ t l i ~ S. T,oiirori(;o; ao I)(; (10 tbsl)ir.i to i~iigolic-o t i t i i i i i i s ; i i i t i i Agostirilto, ( ~ ' I I I I I sit1110'['li( JIII:IZ'! A\ ( ~ I - ( ~ ; I ( ; G ot0(1;1 ( I ~ ~ S I I I t!iii fscoc clas 1~c~ll~~íl.a~ (Ia saiila 14:gix'jit,o t i i i i i s,~ ([[[e o iiiii\.t~l'~O, ('Olii lOcl;is ;i..; SililS iii:igtrilic~tbi~i~i;~s, npc3rins iiiiiit ol~rnsclc*iiiiclcii*izi,(.oiiio os I)(~IIosc.;ii~illios ~twtisti(lai~lt:tl~t: tl'ith~l~kl~(~O~, ikli1S ( { i l ( ? O li~tosso (.o111 [;t~i1: c o 1 i 1 1 1J I i ])iiil~il-il c l ~ i t 'v&) cliiioltltiiaíii8tbtil i i t i i caii-c*iilotl'oiiino. l i h

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Ailida ~i'cstt?porilo C pi8t3cisoolliar (*oiii11ori-c )I- 1 ):it*:l as scitns separadas cki Il:gi.(h,jii.S'cllris sei i*e\;cllaiiii~vitloiit~~~ a petrificaqão t? n i~ioi'tcl.X s cbgi'c:jas oibit-.ti laes, 1 i;t t:iii tos secillos sc?paraclns tia Egr-qii~dc, Ilc )iiia, pcrrnaii~~c~c.iti t:lfi iiina cstcr~iliciadeassoiiibibosa(.tiuistc.13' iiii1 (losc~i-to 01itlp rião viceja iiiiin plnrita, oiitlc n5o clc~sal~i*oc~Ii:i 111iia fi6ra. A s escolas t3o Iloi't.sccii tes, tios lt'1l11)os pi*il ~ ilivos i do cl~ristiariisiiio,oritlc scl foi.tkiar:itii os .Jiistiiios, os ()ri- ' gciies, os Grcgoi'ios, os (:lirysostoiiios, ftlc*l~nr;liii-stl, pai*:~ iriais so riso nbi'irctii. i i ( l ~ ~ c li1obi.e la t\ vigor-osniiidcpciidericia , qiic levava csses I ioii itlris i1 pr'ocla~liai* a vaBdadc c a c1efeiider8a, jristiqa, inesino a 11i'cc:o c l t b sua vida, iiiorreii tanil~eiir.Cei-taiiiente foi a n~ercc~itln punicgo dt: sua sobei-ba, pois 1130 c1 uei'eri tio iwecoiiliecei'n legiti11x1 a~ictoridadedo Rispo dc Roiila, que tí o Vigario (]e Cliristo, accei taralu o jugo tis esprtdil dos monarchas absolutos, que se ar\ror.liraili t b t i i poiitilices para subjiigar o potlcibclcclesiastico. ilssi~lidosappniacc:cii cl'nll i o Iicroisl~iodos caoiifessorcs, i1 I'rireztt ckis virgeris, o valor sirbl iiiic tios iiiui8tpc.s.Otide! cstk o agiologio tia cgreja oriental 'INàlo (isistc, ri&) 6 [tossivel cxistiia. 1l:s:ictairic-tri li:o i~icsiiiosc obscrva nas sei tas tirotesLqii tes, i~iais:iggr-~t~ntl:t sim c1stt?rili(latlt? e'tii coiiseqiieiicia clos clesvai'ios r? nl~slii-tiosrncptigriarites de seus fuiicladorcs. Oiiclc 1150ibciriao iti~ioi. Dcris tS iiiipossivel a llirtiitle; oilu o divino ailioi' stí ptitle t?sistironcle Jesiis csistc. I,iitlici.o (.aliio iio c3st6c~ssc) cle riegnr a 1iI)erdodeP I ~ Cat,triI)iti~' ! :i J)flits O 111a1. ((h~ ~ o t l t ado d ~ ~10111e111 4 C O I ~ I O11111 (~OI-(WI: s(' 1 ) ( W S ;L ~ O \ ~ C ! I ~ I I ~ ; I ,~ nc~II;I t ? t! segile a t l c b

Deus corisoaiik elle qiier; inas se o rleinoiiio tiirigcs, vaminha corl-io pile cliier*. . . Deiis operBaeiii iitis luiito o 'bein conio o iiial. e coiiio nos torna beinaveiitiiindos sem irieritos. taiiibt21li nos condemria. seiii ciilpa.n Mal pMe rompreli~ndrr-s<.tiiriianha insanis. e nial sv ptltlc tolerar seriieltiaiite 1)laspiIeinici. hfas 113 mais e peioi'. aPec:cn a valrib, iiias crê seiiipre, diz niirda ossc ciieIgilmer~o:Pewri for1 i i e r , scd [òrt i m c r ~ ~ d eDc?vt?i~ros . pt.ecaib ciii cjuat~to iiridui'ilios n o mundo. O corcieii-o qile tira os peçcados c l o miiiido, rios libertar&do peccado, einhoi8aceni vcz~spor tlin coirimettessernos acliilterios oir assassiiiios. Vêde o horror de tal doutrina e r:oIriparae coiii o que pouco aiites foi dito elo Evangellio c ate tln lei untign, para bern aprrciardes a clue medoiilio nhysino coiidiiz o espirito da soberha elri rck~elliàocoiii (1 sarita 1':gi'tja. E agora ouvi ainda c o ~ t uI~lasoiiaiiide santos aquel1es que professarri siiriillinii l,es priiicipios. C Nús soilios todos santos, diz oirtro coriplieii da falsa reforlila, c riialdicto seja aquelle que se n i o (:oiisider'ni wr)tO. Se c,1Pres na palavra de. Jesus C1irist.o scsriis i ~ i nsanto, coino S. Paulo e outros sailbos. Nds, os flêis. c*Iiaiiian~ossantos a todos, por que Jesi~sC11iisto sai I titicuii-sc por ri0s e nos fez doin de siia sa~iticiitcle,de tal iijr11ia qiie oiitrrl os honiens não lia distiilcciio. Todos 126sao triesliio teiiipo somos peccadores. a De sorte qiie o peccar e O crêr sào cli~lneiitosde sari tificação, sem ndo a moral reforiiiada; sendo irii li to para admirar que n&osc! chegue aos inaioiaescxcessos sob o iinpulso de t50 perversa e absurda iloitrina. Que incomn~ensuraveldistaricia vae d'este codigo praotest;tnte ao de Jesús, contido no Evangelho, qiiatido iios diz de modo tão preciso: Si ais perfeclus esse: vude, ite~rtle qwae hnben, et tla pailperibus; et ve~ai,et sequere me, i ou então: Qui )toth bu;julat crucem suam, et ue~bitpost 112e, iroit potcst meles esse discipulus. Ora o protestantismo ariiquilou as virtudes inais eminentes ílo ch I-istianisinu,a virgindade, a hui~~ildade e o amor do sacrjficio. Goiiio p6de chegar-se ao grau de santidade seni ~ I U ~ I I ~ I ~ I : ~ ~ ~ C S , seiil penitericias, sem pureza? O E.~c.~nplzc?~?. dedi rlolris, e O Si pr~)iife)i fiam 12o)i qleritis, o)iznes simil iler p ~ r i b iis, l 3 ))

Matli. XIS, 21. V d . , XIV, 27. 3 l*uc., XIII, 5 .

' Ps., I,SSI, 8. , s V I , 1:)

2 ll;ll?*.

e 46.

f6 cjrie iaiii pi9c;gnr c. nlii consigntii'ttiii logo estc dognia: Ct-eclo ECCJCSNI)~L-CT(~I~OT~(~CIML! Qiieiii,ao vel-os e ouvil-os

~i'aquellaIrora, os não capitiilaria de loucos, teinerarios, eiinunciadores de iiin rcri-iati~doahstirclo! E realineiite este dogilia existe, coino totlos ~Cinos. Durante os tres priniciros scbc.iilos n socic.rlatle 1iolrn foi criieltiicute j~ci-scgiiida.teve tltt cscolider-se 110ssi11)teriganeos, refiigiar-sc nos l>os(liii~s, Iioi~iisinr-serios tlrsertos; mas foi Inriqaiiclo r8aizc.s, \rilr.rc~cndo as tyrniinias, e surgio triiiinpliantc?. Vitlraiii eiii scgtiida as iicrcsias, mais teiiiiveis qiie os tyilal~rios, iiiais ardilosas qiio os preteres, dando 1)at;illia á vertlaclr., ao culto, 1.1 disciplina. mas a Egreja foi stlinpic l)n)gredinclo, vciic~iitlo seiiipre. Ora, se 6 pn~tliqiosoo tiaiiirnplio dia11te dos pci= seguidores criicntos, mais prodigioso ainda 6 c111fncc tlo erro. Quando o E~angt~llio nppcIrec3t?iiestavn o rniindo dividido em centeiiares tle religiões; cada 11a~àotinha a stia, oii antes cada qiinl tinlia militas. A nova doutrina clecalaroua todas ellns gii tAr'rns t : i i ~ tregi~as, C a\lassal()i1 Corlos os espiritos c : n l totln n pnrtc:, r11 tr'ayi;wson trod,zsas frontei rae, coiiio airicia tiojc? siiccetle nos paizes barbaros, como tanibein nos civilisados. O esst\ric*ial8 que ti palavra divina seja esciitacla, pois tanto 11asta para sei- scguida. IJa povos airicla a 1130 conlicçem, e jwi- isso n não seguem; oiitros 11a qii(: n rejjcitain, pttr clnr a. t i G o querem coriliecer, evitando 01 ivil-a, cosno se f0i-a 11111 inimigo. De facto o dogrna c1irist;io iriiiiiigo intransigente do espiri to soberbo, do l i ~ i ~ ptliisamento, t? conio sua inora,l não atlmittc a paisào iicii~os iiistinctos grosseiros da materia. E segiirarrieiitt?aqui está n. causa ~wiinaria c preponderarite da giierra feita ii Egreja catholica, como foi feita a Cl~risto,'ciija dotitriria ella ciisinn. Os modernos inimigos do catliol it~ismonão o são sU por motivo de orgulho, mais ainda por infliieiicja das paisòes violentas, que sacodem todo o j iigo. Se passa no tricio da nossa sociedade contcmporanea iim scctario de cliinlquer outra religiào, ninguem o incoinrrioda, acaso ser& vis to com unia certa complact1ncia, cpiando meii os corn o interesse da novidade; se appareco um cntliolicaofervoroso 6 acolhido com mofa e despr.czo! Se nttll o iioine ,de catliolico C! para tantos, cliie vivcrn rio si:io da Egrejti, motivo de pejo e ate cIc pcrsegiiiqiio ! . . . hssiili iiào admira que no seio de 111uitas faniilias nàa crltre iiiii livro c histào, (lue as practicas religiosas sejam descoiilie-

(*itlas,que a mesma doutrina elementar seja ignorada. Xcni admira, por consegriirite, corno os templos ficam ci*inos rias cidaclcs mais popiilosas, c:oi~ioa palavra de 1 I c i 1(~; apenas oiivida por iim riumero iiiiiito restricto d(? pessoas, co~non vida activa do (lia r l o Senhor contiI I I Í ~coiiio , se iiào existisse o preceito ( l i ) ,ael)uiiso;e , :i(1 cciriti.ario, os logarcs tlc divtlrsòes licai 1 1 a repciigi titt' ri't~sst\scliris, por ser o gozo o uriico iriovc.l ti(. iritei'iBii1)(:&) (la vida do trnhallio. Qiie 1anit:rltaveis são as coiisecliicricias d'tbsta avoimsào á doutrina catliolica, e rriisei'avel a co~ldiyiio (I'CS~CS ignorantes voliiritnrios o11 aflectados, sctii reinctlio na 1io1.n (to perigo ! Ora a itltria tlt: tinir o iiiiiiido todo sol, o scchptro sobeia:tno, oii na lingiiagein do &:varigcllio: el fie/ tctsurn ouile et ~ c i tr.s r pa.ctor, 6 i i i i i a icleia tàu siil~liritee i,ào fc;crrrid:t em vantagcbris tle toda a ortltliri, c:oilio oiitra riu0 lla nem i, possivel. «E ern verdade sci tlilas coisas lia qiie podo~nconsiderar-se iiiiiversaes, tliz iiiii auctoi, a saller, Deiis 110 cerl e n alma sohre a terra, fi Deiis, qiie t,iido crcori, lia de porhisso mesino ciomiriar sobre tudo, sendo o iinico e universal Senhor; a crenliira iritcll igcntc, qiic (: tairibeiii ol1i.a siia, a quem liaver& de pcrtericer, aniar e servir'! Logo esta concepção da Egrc,jin 6 O cliic! lia de inais conseritaneo ti natureza divina e á natureza humana, sendo por isso tnesrno mais para espantar n Jiierrn que consk~nteinentese faz á Egi-eja catholica, na0 sO pelos tyrannos e degenerados, mas ainda pelos i i topietas. Qi.ierem estes reformar a sociedade por novos systeit-ias, pondo cte lado a ideia christã, como se esta fhrtt incapaz tle l e r a r o iiiurido ao ápicc da perfeição, qiiando 6 hciii manifesto clile, se rião f6ia o espirito rel~eldecto Iiornerii, liti iiiuito tocla a riatiireza liutnana 0s tarin vo~npletainerite ies taruada e tão perfeita quanto o pódc ser a cí-eatura, arisiliada pelo C'reador. A(; apenas u~iiohstaciilo, c;oriio a lieresia, como a paixão lerrena c rnaterialistn, ao franco c exporibneo desenvolvi i-riento cio l)lailo divino. FicarRo, porém, derrotados lodos os artifices de phal:iiisterjos, como tein sido venridos lodos os despotas ct'i~eis,tlcsdc Herodes e Jirlia~ i oatcí I-Ienriqiic! VIIl; com^ t,odos os heresiarcas, d e Aiaioaté I,r~tllei-oe Voltaire, i1111 sci

,ii~riivc.i*salitlatlc~ dlt cloi~ti'iiirtrDoncoini'c i~cccssariae efiicazi1lc.nte para n. catliolicitlat-le tln. Egr'eja, ~ O I cpe * se adapta inaravilliosni iic i ~ t cn todas as a1inns, n todos os tempos, nos divei8soscl i ilias. NGo silo assiin os systemns huinarios, clile toiii pai- for(:a dc s11n origem o c~ir11io(10 horneni, tla epocblia (: ati; tlo logai.; pai* clrieiil, cliiaiido I! oncle ft)r8anic2lnboraclos. -2s c )piiii6t.s dos lioinens s5o t5o difi'eren tes coino o seri c;li-ncter, a sua eclricag:io, o seti meio, n siia pliisionoiliin, ptjtltl dizer-sc. I:oiiliccc!in-se os livros Iiiimanos pelo cstylo, pelo scculo, attí pelo paiz, sem fallar dos pritic:ipios c preconceitos fillios íla crenca, da epoclia, tla Iiistorin. Assim os escriptos d'rirn teinpo inorrem ou esqiiecem (liiasi totczliilente ein cci'to prazo, ou, se diirarn, é tào sijinente pelas I,ollezas do estylo r! jámais pela doutrina oii principias, que dc ordinario pass:tm ao dominio (te fabilla. uSó ;i Xgrejn dc Josiis (:lirist(~tem o vcrdadoiro (.aracter do seu auctor, cujn pkiisioiiomia iiao foi de grego, nein de rornalio, iietn incsino de judeii, rnas siinplesmelite de tioine1n.n Por isso sci a vcrvla(leirmaEgreja de Cliristo tein merecido o ty~itlieto de ciit1iolic:a. fleni o tern pretentlido as ctiversas scitas para cotn elle se coridecorarem, mas mau forca maior, como qui, irresistivel, a isso se tem opposto. 1)enominitrarn-se egiwc;'jareformada, Iiittiernnn, evangelica; s6 a Egrejn cpo está rinida ao seu chefe em Roma, (ique se cliarna catholica. 56 Santo Agostinlio dizia: «Basta o nome de catlioli(:o para me reter no gremio da Egreja, por qiie ella é a tinica que, entre tantas e t5o differentes seitas, o gun.i*da nào sern razões de muito pezo. E cmbora todos os lhereticos estimariam denominar-se catholicos, co tn tudo quarido entrxrdes em rirnu cictade e perguritarde.i pela &reja catliolica, itingiiern vos iiidicará a sala onde elles se coiigregatn para orar o11 » seu conventiciilo.~S. 6yrillo de Jeriisalem observa: c[uc a verdadeiia .reja foi obrigada a adoptar iim cpitheto iIiie a destiiigciisse clas Iiereticas, c por isso toiiiou o nome dc catholica na siin confissão cle fé. ((Quandoentrai*ctes ri'rinia cidade, clo~~tiniítt clle, i-ião devereis pergriri tar simplcsinrn te onclc esta n Egrc-ja?' porqrie os attieris tainheiii c:l~,zinamrgryja tis siins cavernas; mas sim peiggunLircis o iicle cs tá a 1SgiWejn cntliol ica; por (pie P este o riome prol,rio da sttnta Egreja qiie màe de todos nós, esposa tle Nosso Seiilior Jesus (:tiristo, iinigenito de Deus.))

+

I:iiia cloiiiritiit iiiti\-tBi*.;ii! ( ~ i i;'' i ~ ;ttlal)títssc. ~,rrfcit;~jl1fb11&,0 :L t{)(losos osl)itnil( )s, :i to(los os (*liiii;tsla todos 0s ~0(*[110.;, ( b ~ s~ i l\ I ~ ~ O I i l ~ i ~ il('('tBSSilriil l ~ l ~ ~ l l ~ l):ila:l ~O (ai)ll~tit,ilii' ~ ~ I
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])ai-n i i i i i i i : o ( ; o ol(Bg:ii~tt~ (111o 1)o1. ;tili ])iiss(bi:~;(:st;i t ~ ai(l:~(I(lf101.(>s(~~11t,o (1;) ~ ~ i ( l i so~iIi:i ~. (*o111 i r foli(-i(l;i(i(b, caoiii;t gloi.i:i, ~irc*~iitoc~t;tti(lc~ 11ii11)I;iiiost l t h vcLritiiiln.N'riiii i11or11(~11to, ~ O I * ( \ I I I , I I I ( ~ ;t(*o( 1 1 1 :i() ospi~*i t,o ( [ I I Olií, i n i ~ i t oa o Ioiigtb, ibiii ~';~i;st>s iiiIios/)itos. t i o o1it~1.oIicB~iiii;l)li~~i~io1 viV ( ~ I HI tiiIli<)(ls (10 s o ~ * I I I I(I I~I : I ~ I I ~ S ( l i i o (iiii(1;i i150 ( * O I I I I ~ Y Y B I Ii a cIotltri11:i (10 (:li~~isto, { I ~ I O( 111;tsi1150 S:II)OIII q t i c h siio ( + I - ~ Y ~t~ l tI~IJI)-O ;~ I IsS ( I I,I ( B s5!)lj;'tric~s, ~ l ~ ~ s 1 t ~ ~ i m(10~ 1 (~* tthti1 ;o s O, t ~ i i ~ i i ( I( lo( i ~ ' I I I I [ ~ : L (+oiii~)aixi7o ~ ) O I *OSSits I ) O ! ) I ' ~ \ S : ~ I I I I ~ s , I I I0 O i O C it 1 - ; \ ' O tl't.1Ias. I Ta (I(>, 1)ars;iisso, t l ~ s)i.c>n l tl(b;s-~(> d()i; Jit.n!:os all*oc* t rioscis dc iirriii t c ~ ta f iniio, fiir*tnib-scLaos c:c)riscLliiospi.iitithiitibs iirn 1)nc ~riic~*aritlo, a(1 niilploso de ~ ~ a r ' ( ~ i i(?t t l s aiiiigos, cteisaim ncjii~lln.tt>r~;z c lric'iBitln. tln pntria, ;i(liiel I ( & (*tsii fori~iosoc l i ~ iiinis ~ 1150 \rcbr3inliissiiiiotl'csta .\i;cc qiic o fortalece. JIas aiiitln 1 0 6 t o qiiaiito sc? precisa piwa constit~~irfiin(I;i~~ :t Ii;gi*(:ja catIwIi(*a. .i tlotitiaiiintinnsiiii tt~-sc>I I o aliostolo vac i ~ i llitiaar-stt tias a1iiins; inxs ( lii(l~nl i a t l c c.onscisvai*( 1 caiiltiviirn([iiclla sc:m~~itt~'?O opcinrio do Sciilior, qiic cllc collocn na siin vinlin, o l~astoi-cl'nliiins, o poritificc?, o J)ispo, o p:ir*oclio. iiin 1x)dcr-iiidttl)clidi:ritib, (liic g o v t ~ imssr ri iwnligi5ir lias al riins, deis:\rido aos podcros sc?ccilarcs i)guvt3riio dos coiQl>os. . I n k s tlc Cliiaist,o(:i11 toda %; pnrtc O wi u i ~ ij~oiit~ificc tirtrihetii, siil)ibtbiiio grixar.(*lin das almas tios corpos. Ikpois tlt> (:liiBislo,t ~ li)
~

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oiide 1150 iiriliora, (i rcbi (; ~ ~ i i i t l i i i tc í ~ i i,.oii tifico, por (luc tocio o irioriar'c.11ii (1ii'l iviiclga :I ,icbsiis ( :iii3isto t( )lua logo a tiara. Pi1i.a a catliolic*itladc al~sol iitniiietiito iirílisp~iisa\~c4 l i l ~ c > r ~ t l : t t l c> i ~ ;i ~iticicb~jctitloiiclin clo j~otlei~c?c~c*loçi:istico, l-t:i~laiicIo:i() I:~CIO (10 ~)0d(11~ ~ ~ ~ ( * 1ii:i~ i ~ l ~ (:i~1:1 ~ i ~ (,1 IMI tlihi s i t i i ~iriilos, i i ~ i i l i i l ~rt!c*ipiBocbn- ~ liieii to. Pti: Ic> : l , j ~ i i ~ i i ~cI;~s '-s~~ iiltil t i l)l it*c:s c1 iige111 tcls (lií'liciilcl~tlcs( 1 iic I i n ~ w " s ~ ~li tlo i i n ICgrtj:i p a ~ ~ I ii;ili i ~toi--sth1 ntravez tios sc?ciiloç, tio iilttio (10 pilizos tli~~igitlos pai* i i i i t i s d I 1 1 1 , ir 1 1 1 o l i \ r ~ a i il i ( ) cscr1c3icio tia orp;tris;io tltk stlii :~postol;~tl~! I'cídt? aiiicla iy)i'c:cii~i'-~C? 1ric1ta~)oi'liati;i(l"0 t"l'& sitio ot)iligiith:t Siistentar, iiicsltlo iio inthic1 (10 l)ovos ,jA cblii.istiaiiisaclos, iilris sc.iiiprt. in;i! tlispostc )i; ;i :;iil~iiiissfio, pai* cli~co tbs1)irito tia iBevoltil \.;te! cotislitiitc-liiiei~ tc iiiinaritlo totliis as c*lnsses. .i~esal.clc tiitlo, o pcc [.iic~ii iio gia50110 iiiost;tt3dci tari. 101'lia-sc arvore pigiiii L(., vilitio i1c4ol lic~r.-sc> i*tao~mrBi(lo vi(*toriosi~s a (111asi i-cldotideza ilo orbe. ,2 I3y*t;ia :~cc~tlitoii o iiiiliitlo titl coiiio i.~t;l\~acltlliiiiitatlo, clollo~:oii ~ i i ilio!~la ;I st;ctc t l scLii ~ clicfc, e ligo Eilta c l ~ i c i i i i:tssegiire qiiu, ailicla ailttls da IllOI'tt? (I'clle, O Iti' SGI) o sílu iiiipcai'io, iixis (1s Scytas c os Sarintllas, os Iritlios, os B:tliiopcis c> os PC~SISS, os C:liiliczrs, os J1acti~i;~iios os f T i tlca:iiicis, (1:: tllltk

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go tlepois dc suit nsceri(.:Ro ito c b t ~ t i o, Espirito tlt? vcrtlade, de forqa c tie coiisoliic.;io. Ora o qiic i, clilc sc! \;V, apeiias esta \ isittt d o cliviiio Il:spiilito feik aos Aposto10s:' V$-se qiie todos el les, iiioviclos sol )renatumltricnte, conle(.:aiii a cuinpr-ir a inissRo (lu(? 12ies fòra dacla. Os doze repailtt?irio ~ k i i ~ t i ~ entre lo si rh lá segtieiii cleciditlos, protrq~tosr aitiiiiosos 5 c:orit[iiisti~.Mas o u Cliristo 6 cic tion tem, 6 clt. l i ~ ~ j c . ,(5 (li. totlos os s e c i ~ l o s ; ~a)s) s i i ~s~~ r ; í a siia ol~ra,assirii sci~iíoos q i i t ' ti;iii c l ~çilstcr~tal-a visivtbln~cntc. A t3ou triiia ( ~ i i o i i tis profcssaiiios tl c?sacbtaineiittba iiirsiijn tlc iiossos aritc~passntios,e reiiloiitatitlo todos os seculos \'ainos cricoiiti.ar o divioo N1esli.c qiic a erisiiioti, pai, que ella teiii viiitlo tlos Apostolosatt; iicís por uina seric iiiiiica iiitei.1-umpidaclc! 259 poiitific.cs,--dt! S. Petlim a l,(ir7o SIIT--, dos clriaes 27 sol'fi.ci8riiiio iiiailtyr'io e 77 rccei)cin ciil to soi)tsc?os nl tliies. E o i i l t i i r i o snceiBctotP(rire, iio fim tlo iiiiiiii10, p~-c;gai.r> l+:vni~pcllio,

' I cor., s, 4. JIiitli.,

SYI, I 8 e 19.

3 llelll~..1111.

S.

seiB& o clci*radeiroaiiiiel d'esta cadeia iiiiiiit~iis:~(111~~ :il.)i.aiige todos os secrilos è cliie, ctoi~ieqaiiclot l i i i Jt.siis, ii8t'i lirialisai- iio niesbiio Clir8isto, cliitl (' o ])i8iticbij~io ( ' o li111 t l c l toda ti lei, cio tecla a do11ti8i1ia,(Ia l\,isi~.(hI ( poi~liIjcc>s a segui-a gar'iiiitia c10 1~:spii.iloA~)osloi i c a o i ~ i \ ~ i s i v c ~cloiii l, ~ l l ucstrcitaiitt~iitc ligtitlo. A Iotlns as scbi lns I it~r.t.tic1its iic'is pc~leinostlizcr, nqclra, ac~iiilioiiic~siiio' I I I jii ~ ~ 110sibc*iilo ceiiBoIlies dizia 1 ertiilliaiio: iiiost,r*;icL-i ios t i oi-igoiii t Ia vossa t:gr.ja, a swic (10s j70ss(1s h i s l )os (10 1111 1110d()(1 l l t L o priiileiiBofosse i i i s t i tiiiclo pcllos A l)oi;l( ) I ( is, o11 t i o iiiclrios lielos padres apostolicos, ori a.iritla (1 r i o ( * o i ~01i c ; ~ clc ftí. I)íil.-stb-li in o c ~ ~ stlto' tciiha iiiaii tido c11i i~riidi~de yiic! a vttrdade esperasse pelos iiial-oii i ta.; ori \ r i i l ~ i it i i liaiios, para qntí elles a ~nariifestitssern:'!Coiilo stl o A p().;' t ( )10 riào esperasse qiie viesserri Iieresiar; r 1 liaiiclo r s c t ~ t ~I :~ v i crc~i~ando iricsino r i i i i niijo clescessil t l o (:tJii c \riclssc. niiccriunciaiarili1 oiitro e~atigcbllio,cltlc c l l ~scja nritltltcina. Ora por isso inesrno cpe a Egrcjil C apostolicaa,vivth sciliplVen'clla o apostolatlo, e al~i1-esidc o 13st)ir.ito rlilc iiispir:iva e fortalecia os Apostoios: /llc rfós cloc~hilo r j c r j i c r i l I s ~ ( ~ / ~ / c110bis ) ~ F ~o ~tll)i(( l (4 ic(tec~in,q~ke tlixoro uohis. Na verdade a liistoria (Ia Egi'eja i' t l l t i tivai ~ iicii t c B apostolica, pois qr,~e,desde n. l)i*6ga(;ãoclt? S. Petlro, I ( )g() ao saliir do Cenaciilo, atti (.iIioinaprcsoii te riho l i t i ~i:tss:ido iiiii instarite eu] qiie o 1':vangellio iiGo t.eiilia sido niiiiunciado eiii toclii a terra: Et quitlclrt i t ~O I W ~ P ) ~t /o t * t a ( i / ~ t ~.riliitSO)&US COI'UI)~,,e&ir/ f i r ~ r x or1Oi.s lerrvrc trcial~rr rJor3rrttr." h inei~iimrlcdicaçào, a iiicsirln ttctiviclaclt~,;i i i i c b s i i i n ( * I )rageii-i tlos Apost,olos sc ttziii rt!iio~adot 3 i n totlo.'; O.'; t b \ 7 : ~ i j )-

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c~oiitjr~adizc~r~tlo-sc~ uinas a outras. O (lu(: disse rio sei1 tèin1'0 S. ,Jciuiiyriio tciil sua applica(:ão aintla hoje: uPoi8qiir3 ixzcto veiis t i i cliisinar-nos depois dt? qiiatro cri]tos tiri" iros, (:oii.io se riadrt souhcssen~osaiitcs rle ti? O inundo toiri siclo clirBistiIoseiii a tiia doi~ti~iiia ate O dia tl'l~oje. K r i t I)~*ovtbs, liias 14.aiicasl)al~vrus,c~i~ei-o clizeis-te a riii i r lia opiriiào; iicis clticiciiios ~)~i*iiiaiit.ce~lia Ijnde ( :liristo; I)t\stit o Iac*to( 1 0 se liavci'tiii c:oi-istiti~irloa si riiesi i r ( 1s ~rostt~i'ioi'iiie~it(~ poi8api-ctvnr'ciric l i i p per.ttbric:eiii ao tiiiI I I C ~ I ' O ( I ' i ~ ( l i ~ t ' l l ~C>I~I I ( ~O A P O S ~ O ~predisst>. O I< 1150 tt?iii clilc\ lii,oirgc~iriw-scb pois pr~ovar.ciiia siia cloii triiia pcbln Sngl~itlitI~:sc*i.ipti~ríi, por yiir o dia110 taii11)tliii tttiii tii>atlt~ :ti*giiti~c~ritos tla Il=si.i.il~tiir~a,iifio J~nsta snl)(1i8I+iw it Es( * l n i j t-a, t i ~io(*ossa~*io c>iittbritIel-a.Ei~rtotlo o c:iso I I ~ O silivia(li 1'lic.il pro\7ai*-vospela J'sc.i*iptiiib;i c1 iio (li.ichiii ancla clalytitlo ( I \.c*stch tltias t riiiicas nào pei8tthiic.o ;i I'gr~bjit O ~ ) ~ ~ o t ( ~ s h i r~~t i~~i i~i li io~iiissào ~ i i i ~ aI - P C ' P ~ I(Jc~ ~(:li~'isI~ I(), c 1 i i c b s1; V I i ~ i o i ios Xpostolos o tbsttlstlcsigiirtrani os I I i i o ~ : S S O I 1 S .1 t o I ~ ~ C ~ I I ~ I C InC C I I l;tll:t t l o iiiissiio iio s c t3sc'r1eicio, ~ pois teritaiitlo ao priiic a i p i t ) i ichgrti'ti i rclt:c.ssidade ci'esta iiiissão, para o estahoI (t(*iiildr~to (Ia liO\rij s o ~ i ( ~ l a cpol~co l ~ , depois afiiri~iot~ c*oiitra C:ai81statliocjii(: 6 iiiisttli* ser* ct-iaiiincloao ii~inistcbl1ic) clt: j )r(:g:ir, e cieclara ( j i i ~ corisider-a iiieritiroso~,e deii~oriiostoclos nclii~~lles cjrncb se intitulaim clesciclos c10 ceii otiiB(iít Egrt1,ja (I cb~tviadospor Ilciis seni aprescn tarei)? 1)r-eiras. Alliiii clicga n confessar qiic a vocacào legitima prbi8tth~ic.e 8 c ts tolos o aos sèiis sr iccessores, os bisj ~ s C , (jrii' ;ISS~IIIclevc. sc11*at6 o firiri cio iniiiidc). ((Qiiem i juizvi. ciisiiiili alguiri;~ coisa de novo, sào l~alavi8assoas, svrncli:iiriaclo por. Deus para esse fiiri (. confirmar :t st~ttvoc.a(:c'tc por i~ieioclc. ~ordndeiros tiiilagres.n I-íil)cr?ztis r4r~tl/itctriora r2eztrrk: oiirlc, tjiiaiido e coilio iiiariifestou o iirSc+lizapostata yric rncce3)ei.ilriiissão tie Dc.iis lxticz st! Io~nii t;ir cbc )liliail a Egreja'! 0 i i ítinc-la; que sigiiaes estraortliriiii.ios npi*tlser~toii cle iiiilagr*c?spara prova. de s i ~ t \Tocai (.:àob?Uit~as\.c.zcJs fazia clesivai*a sua niissào do iiiagis11.atlo t l t ~IVitcriherg, oittras tlo seri graii dcb cloiilor rril t i~cvI()gia; no cspayo de 34 alinos I ~ ~ I C [ C ) L'1L4 vezes o seu ri~otloclcl Ittllisar*n estc I-cspeito!. . . Ate onde coricliii! o c~sl)irpi t c ) tla ivt~bellião'? Oii tib'oraos l-jysantinos psoclaiiiac . l l ( b s

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~rctjnrarn1150 por iaonvcitcr os píig;i()S. iiius 1)ervrrLor os nossos o (Irstriiir o iiosso c(!ifi(:io, p;ir:x SO~JM as rilinas tl'este levaritarcii~o scti. t(: i i i i r i iist.ibiii~ic:rito tlc ruina cliie o rslririto rcvoliicic )riai-i0Iiiriq:a poiBtocla a pnrtc c'.ontrrt a i tniiiittat~ilidu(1v (!;i Saiita jzjil'ojii c~alltolica,mas que lia tlo ílissol vero-sc?sei i i jtiiiiais (.alitnig victoi.iu. fl

I)('cltiatifo, ~ ~ o i icic~isiiiiic~s ;, tlicnlo, tiiiinflos tlioc*cbsiiri'c~stnitt~ssaí :(irta, t;il~c*s:j(1 r i i i i [,c )iic0citls tciisa 1)ni';l a vossa puc:icbric*in, iiias ciri \ror.tl;itlo i i i i i i 10 rt>siiinitln1)ai;z a. iiii[~or~tnririn t i n i i s c : r i i t l t ~ i ~ tt 10 ~ ~ ;issiiiiil>lo;dt' tiitlo. 1-e~wt,iiiios,1)o'iclis i ~ o r ~ c * l i i i r,]li + (4 ii;ío i*t'sl)c?itavtbl,liella c stiblitiie C a 12sj)osa clc. Jvsiis (:li~*i>;to, colloi*a(lapor elle I I ' C S ~ ~111~1i1(1o J j~iiríisri8o it~st~~tiri~oi~to cSli~'lt%, p~i1iítrie11te c v i ~ ~d(b o siin tli\7iiiii o1 ira r.c>tirbiiil~(:àoc salvaq5o. d ' c l l a i150 .;.o t1csccihi.c~iii;t(.iilil noin i=iiga.ritni algiiin o r i tro tfefc.ito sc~rncbiii:iiit~, pois ( 1 1 i ( ~ foi c-rc'adn snrita c i I , ria 1iiigii;igc~rrit lt. S. I'aiil:); l,ois tliit1 V paina i1 sai~lific:ai*,~)iii'ificr )[[-a~ i Io )ii1~tisiiiotl;i ;tgtin, pc\la ptla1~1;2rln vida. C:ortt~~iil~)tuiiilo tlssa fttc*c~( 1 0 ;otin a l)i~rczti e snrrticlitcIil, ~lt~s/)crt~t-s(~ (3111 IIOSS;~aliita ciiri vclicirichrltt-lscnli11 icii to dc rcsjtoi to, rc~p;issnciotlc vivo aflC(-toc de i~i\~eiit *ivd attracc.50 tl syitipii tli ia. Ilern ~ ~ O tdizc~isct le qtic s(í a tiùo aiiia c r.tlspeita cltteiri a n&cl conhece, iiiotivo j)oiequl: rios 4 ctevci. sagindu a todos tornitl-n inariii't~sta,proclamatido siia fort~tost~ra e sua (ledieaqão por todo o genero liurnano. I:oi~vernegualmente pc)ritit.iur c] iie não s6 é de iinriwriso prejriizo para a socieclatto desconliecer a ,santa ISgr'eja, mas qiie o divino P~sl~oso se consiclera oflitndicio c despre~adu,rei-lectindo-sc essa rt~shcinrario propi'io Par: celeste. Ao crivias seus tliçc:ipi~ios B coiiyuisia do iriuntto Ilics dizia: ( q r i c ' os eriviavn cbonic)corciciros para o ~i-ieiuclt: l o l ~ o sn, ~ a sclire as cidncles c~ucsectiznsseili acccital-os ser'iani pr ir I idas nlais scvci*t\inente aili(la (10 cjtic. Sodorna; peioi' para cllas rio clue ptii*aTyro c Sicloiiiu,~por que, ~cpciiros oilvissc a cllc oiivia, rlucm o:; cl~syremssc a txllc cIcslti.c~zn\-a.0 ([Ilern n ollr desprezava o rncsriio f'azia a cliierii 0 ciiviár.;~.~:) iios,

)

Ora tlt~sviara yista clc t rosto foi'nlosissii r i o ch 1Cgrcj;i oir fecliai. os ou\.itloç pai-;i 1150 cscritai- siia palitv~*a,o iiic.siiio ('1 (pie 1150 cliici'ei- c~t>iitckiiiplai. r i r i l i oiivirW :i0 cli~ i i i o1Ssposo: (~!qiiollc. ( ~ i i i ' \.os urivc n i i i i i r i o i i ~ia~ . Mas 110ssoiiioç os ii;ir~isti*os (111 C:lrristr) os t iisl)clnscliiaos (10s iiiystc~raios l ) ~ i i sol)c~i'cirios ;~ tl'cst;i viiilin i l i i ( ' O lkl(bSll10 ~ ~ i \ ' i l l JO( l s l l ~] ) I i l l l ~ O l t 1I:i tcb1'l':1, OS I)ra(;OS, pOl* tiiii to, clri s;tiit t ~fitstigio, . I ) O I Y ~ I I(l'(>stc? ~~ v(1ificio ('stií o l)riiii(~iro iiiit~ist~~o (10 Sebt~li( )in, ( ) ~ I I / ) L ~ ~ ~s:~c~(li-dot(b, I ~ I O o l)o~~lili(*(* iiias iiiio, ( ) P;il):t, \.ig;itBiii (10 (:lirislo o siic3cachssoia tl(l S. Pcv 11-0. Scin cstc fiiiiclai~icnioIIHO pÓ(1~siik)sisli~~ ;I 1':grtj;l; por tari to totlos aíjiic.1tcs (piibo tlt~sc1o1~l~ccciii, ri'ao tbsc1ltiiiii siia \ r o iicliii ~ c 11 )cclcc*c\iiin scliis piccbcitc )s, cbst,9o, por isso iiicsiiio, fora tlo grtlliiio clc: riossa hlàc, ii50 ~iodciii 1)01* cor~s~gtlinttl sei- ~ c c ~ I ~ I I c c ~ (1101' I ~ s dis~ipulosCIC Josiis: Qui tlo.9 sprr*rlif,uzc spcr.t)il. Mais rtintla: i*tlc:iisa :ts 1)oiic;Ctos cltl I)oiis ti as piboprias \ r t ~ti11 i ~ as (ia tci'r'a to(l;k :L so~:iocIatlc!o11 faiiiil ia cliicl 1150 i*csl,cbita (I obc~tl(v8c.;i sai I ta Illgrclja. E' Iwiii hcil ( l i ) pi-ovnr i1iit' toclos os 1cg.itiirios I)IY)gt8c1ssc~s tla socbioclatlc. ~ L I O ~ C > I ~t I cI ; ~~ lS I1:t ( I ~ ~ I ~ P IcI I SIia c8aiisai i t i clorit,rinn tio 'E\.aiigc~lIio.Sct tios í'i,18a l~crii~itticlo tiar ri'cstn clcbiiioiistra~501 vcrsi;tiri tc )tios a i ili tuc~iisa distancia c11i(' vao (10 iiiiii~clon n t i p no iiiuntlo novo. tla. sociednelt~1);igik'á soc icclaclo rhrista. Vei'iatn toclos o qiicb (Ira o p o b r ~ o, vrlho, o cnftlriiio, a crcanqn, a ini~Ilic>r, o cscravo n'essns tct~cl>ioçost~riipos(li1 i doia tria; c: o qiic roineqaiaiii ele sci :tperlus iiosso Scrihor cotiiecp:oir a prtlgar c, :;oll~*eti i(l(~,~ l ~ p o (11 i hi t l se1loii clotii o proprio sai]guc? a sua 1)al;tvi'ti(: tiaansirrit tio os Apostolos e tlisci]~tilos o l~odcrclt? a l>i'oJ-mgni-ciii ! ) o i 8 lotlo o iiiiltitlo. Uin;l viela nova cntirrii ii:) aliiia d o ~ i i i i i i c l i i pnrrc nt1ora.i. ilunn&>a t i alli descoriliccesa ou clc~sprt:z:íi~n, t3 p:ii'a nl~oiuiiinr 11ii:iiito cl'antes rccon11c~ccr.nc acloi-:irn. Os i tlolos foratii clcrriil),z~ tos tl t? s ~ i a1 ~t;iigc'ç, s o triacitloiliinio cio ~ ~ i c i cla o , cr8ric3za,c13 ignorvc-iiiriac b o t l ~ ~oi iIog,r;li' :to iinpt.raio tla castitla-itfch,tla 1)r.c-it~rlurn, (10 isclsi)itito c l o c111

I(Iel il)i(i. IV, 1.

v .Cor.,

j$rloi.:i~i(*i:~ f( ~ l ' i t i ~ (Iissipa(1iis i p@ki ( i l l t b o S ~ ~ i l ~~ l O ~ lr ~~ ~ l : i l l l o l ~ . i I ( o (i I I i I \ i10 g1'chllIiO (];i Eg~*(bj;iI * I ~ ( < ) I . I I J : ~ Y R ~ 1 1 1 1 s (.os1111110-., l i1111it iia dtliitla ( ~ 0 l ~ s i ( 1 ~ ~ 1 * io ~ ( S~(~~ fI 1I ~( I, I .)s ( i 1110. i ~ i t ~ ~ i ~ o s s i1 ~ ) t \b I~o si fi - s ~~ ~ ~ o s i b i~~ft*lixtis; OlI~ii\.~\ it( JS 1 ) ~)imth~, t :i( 1s l ) ~ v ~ ~ ~ ( b i ~ i r OS i o s . t1S(*i*i1VOS ( * O I I ~ O I I I ~ ~ I I I ~ ) I *(I(& O S . I ( b (:Iiiuisto. ~ ~ ~ ~ O I I i t t ( ; COIIIO S ~ I ~ L j~(~si~ i l]~;~[i i g t ~(i)s j ] .1 )i30j )lbi: )s 1 )i1;;1o5 1150 ] ) O ( litllli (10i~:ll' (*011111~(~(~~ ~1st;i( * t i o l ' l l l f b ( I i f l i * i ' ( ~ i l c : i tt 1 c ~ s ( I~I I~i< ~ ? \ : «~ I I I : ( l t ~t*OIllO t ~ l l (sta ~ s: l l ~ l í l i l l! No tl(lc*iirio(10s s ~ ( 10s ~ i i1)osti1i'iorcssfoi 1>1*ogrc~~liitclo t a s t t b síiliil;iiwii\fl~iso t l ; i Ii-iii~oir.o ( 1 nossos ~ clti\pc)incs t l v i=cbspcito cb tltb u i i ~ o r;i ~ s t i s;ir~t:t i 3Ifi~.~ I I Vi 6 0 ( ~ I I ~s~11iio T aq11iIlo ( 1 1 1 ~ ~ tlthscjjii s t b i i c1 ivirlo f'sjloso. (:riirl,ziS,poi' tiirit (1, clcl I iossa slii~ ti ficcr(1fio 15 o cjtit? tlch 111ais~ I ~ I I I O I ~ ~110s I ~ I( ~* IPI I H I ~ ~ -liizt)ip; {~ o i 1 1 1 t ~ ik~ais 1~')tIv :tg~*itd:lr;i d t l s i r s coi~soliir;i s n i i ta l
alnni.. .\ s ti*c~sasc1:i ll](?S]]]$l Itiz

-

(*(~l(\stP tia \,o17 iíl(i(b

V()-

tcs a nossa 11al:t~ra.

para cr6r em ensina;

E:ii C;'io clcve~uoscAilrvariiosso cspir'ito r~tj:\irto ( i Scitlior clissc? ii sita Epr'ejtz rios sufitnt~ttt~r irtteirdiiicrite n ~tossaitorltade a seus inandainmt t.os; abrir todr) o ilosso coral50 para sentir colii~:, dI:i stbntc; cliomr lias suas tristezas e alegrar-se nas suas rbciirsolac_.òc~siios s ~ u striuinplios. Ouando \ros l-,iltltrirliai. ([iialrfuer cltivida ácGrca das

c

ttirlo

t l i ~ i i i n si t ~ \ ~ c ~ l n ( : ic:ori*c.i i ~ ~ s , n pilcliia luz ao diyirio Espirito q i i t ! nlii cskí schiiil,rc? pirseiile e sciiipre proinpto a cs~ ital'-110s i o :i:*iiclii.-rros. a l ) o i s i1110 ili11da iiipsiilo quanti0 1ià0 s ; i ~ > t ~ i ]~) ~i *oi s i io I cboiivcriii.iite ppdir, tlllp 11t')st 8 o i t ~g(11i1i(10s i t ~ ( ~ s ~ ) l i ( * a ~ 0~(bsl)i[*ito c l i s . ~ ~1 1~~ -

JO;LII., XIY, ti. 111.. S\.Il, 47. 1~0111..

Y l I l , 20.

inilcltl alcaiicja 1iizt:s qlic h i i tas vezes s;lo iaCciisadus aos sabias clo iuiindo, por qrianto (to Sciilior resiste aos soI)crl>osc dii gi8n(;n nos l i i i i i i ileltls. l » (,E:suave o Jiigo do Sciilioiqt: ligeiro o oliils ([iret l l l i b 9 I iavtlinos tltl pi8oc:iirV:ii* foilc:rti! Irlri!::i. a iiossos t~oiiilir-os; [);iIaa('il1iil)i'il os tii\cbi's0c:pl"~vt~it0s I10 i\lliilllti~~illlO (:oi*a(,;;'\o ( 1 1 i t b c*Irniiia('oiii iiic~st:clcli\~c~l t(\isii~ii*n totlos os (pie C lrabcil11aii-i sc s t t c ~ b i i i ftil igaclos pnila I licls (lar' i l l ~ i i i t h tliato allivio.^lj Tlastai*ácbotiltlli.iplaig;i. \.ia tlolorosi: c [iic? s:bgtiio ,Ièsrls, as a116iistiastle siia paisào. o ptrzo elioiniiirit l : ~sti;t uriiz, a lktcitbric:ia, ;l corislnricizt, 11 voliiiitarin tletli(4ix~:ii:), tticlo o a o I , I 1 0 t o ser~tii-~iios 01 )rigados ;i. to~iirii* a c ~ i i t ?iios calitl u ~iiiliizil-a'ate o C:it!\rai.ici. N'c.5st: tiqansitocliffic2il iiiici fitl{:\i;tiii tloclica(.;òc~s,I;i~iit)el~i t\stas stir5o vi iviatian p(ii 1)í'ris iiiiscli'jcolvl ioso a tatida i i 11i ~lç-'nbs, o canso ihste'loPapa, como o chefe suprelito da IJgrejri, cpie ter11 a tlireccg.ào, o 1ciinch,o g o ~ t > ~cf'osta - ~ i o I>:~lx~tt:t~oitada (li3 furiosa toi1iiicitta.Orae tariihe~iipelos flisl~os,aos qiiaes iiicriiiilic. a. grrcwcia tl'r iina por!:tio i r n ~ ~ ~ r t n rclo ite rehniilio tle .lesi~s.Eiles cgu;iliiithiitth tlst&) iirais csl )ostos aos perigos tla iilcta, 1'01s coiiio gc.ner-tieis toriiani as l,osi(.:6os riinis nri~iscaclas.Or.;ic\ airltlit ~x'loS;ic~t~i-(lc)c*io, esl~~~cialnierittl I ) o i ' aciiltlll;t 1'1;iss:l t l l l t h stislt>lii.\o 111111111s parocl~ial.1' schiiipi.c i)icli rr(lrlc )sa gl*aJre.a (ii r ~ ( + ( : B1 t ( i i ~ ~ aliiius; c[iiniitl(~ftllt:troiii a:+ liizcs (10 l4:q)it-i to Saiito, sii;i for(.:a e grwa(:it,iilal potlcrA ~xstlrcbcr-st~ t5o clt\l icbatlo i ri i l i i stcilio. t l ( h

Pi*(*~lltl', ] ~ O I S ,i 1iIt8i171f6 &?~ItitlIiltlrtbk&rt?j;t; O h tIt*ta('I'
-

'

N;It, ttntisigcr cx)m o ttnaoix bkycts;r clc (:liristo, iiiu..; i ~ t ' o ( l t *si*111pre (*oill i ~ ~ ~ x c ~ ~ cbraiittiirn l i \ * e l aos filtir ;1. ciifinil iit*c*id( ts ori ei~fertltos,1inici. aniinnl-tis c rttstaiirar-l hes 0 o ~ ~ f i t i ~ i s l f Por t r t . isso taitt;is \-e3xesiiiorIili(:ii os rigores tfct diseipliiia e as arrstctridatlias cltr pt.nitcbnc*in, t*o~~t'o~-illc iis i-irc~iiiirtaiicias das pesst )as, tlo legal* c I tempo. Eis os iiiotivrts porque sc atloqa~jios jt-'jiins .t abstiiitwc : i w , teriipt!rai~cia qoarrto o rcclaiiiam debil cori-

tanto

slituiçáo tlos oigaoismos

a

a falta dc alímentos pro-

)lf*itls*

N'este seritido, nbs pediritoa e o F,s.'iioArcebispo de 'I'yrr~, Nuncio dc Sua Saiitidadc, benigriainante nos condeu, eni data tle 24 do mez passado, o indulto para liso de carnes e de triiipêro de gor
1.a AOS ~iioiildores(l'esh diocese, U X C O I ) ~ aos ~ que rstive~vi r i ligados com pi'ecei to de rigorosa abstinencia, 4 concedido o iiso de carnes e de ternp&ro de gorttums dt* pomo, seni quebia todavia da lei do jejiim;

2.n D'esta co~icessãose exccptuaiii os 6 dias seguilitrs: cliiarta-feira de cinzas, vigilias de S. Jose e Annunciaq;io da Sentioia, c os tres tres iiltirnos dias da Seman;i Santa, cliie ser50 clc rn'qro rigoroso; :$.;I Sios dias tlc 'l'eiiipoins i, nas sextas-feiras e sab1)ntlos tla cliiaresiiia se usará. de comidas magras, rnas pitlt~iiiser temperadas coin gorduras de porco;

'r..;) E111 nerihtirii clos dias cle quaresma, iiein inesirio tloiiiii~gus.se podem inisttirar comidas dc carne e de pcbi s i ia inesina refeição; :..:i A s pessoas qiie têni ol~i*igaçi3o de jejiiar sl> póclclrn tcjinar. comidas de carne ao jantar;

ti.a Dixiaiitc? uin anno, d'esta á outra quaresrna, podeiti os habitantes cla diocese usar de tempêro t3e dordiiras nos dias de abstinencia e jejuin, sob condição de estarc~ii~ nliiinidor; conl o siirntnai.ií, da Bulla da Cruiada.

De nossos Faculdades urdinarias concedemos as segiiirites: tcl

i1

-i.:I hbsolvir,ão dos resei8vadosepiscopaes, rnediaiiresti tuir,ão da fazenda e da faina;

:l.;t Inclillgen<:ia pleriarin aos moribundos devidariicrite dispostos; 4.3 Prorogaçào das desobrigas at6 30 de jiinho pro-

x i ino.

Ainda antes de concluir cliainail.ios a attenção dos riossos amados C:ooperadores para dois negocios ilnportantes. I .o A regularidade do registo paroctiial, que tantas vezes, de viva voz e por escripto, havemos recoinrnendado. Pensamos já em ordenar visitas extraordinarias e frequentes aos archivos das parochias, para se proceder a exame dos livras; o que nos trarii a seguranqa de pr'ompto e bom servico;

2.0 Ficam todos avisados pai1;\ iiG( p~*c tçuinar.eiii os sari tos oleos senão pessoaliilcrite ou pai.' iiin c=lci0igo(10 sua corifinn~a,pondo-se assili1 tcti8iiio ao I-cprcliciisivc.1 a l ~ i s ode sereili conduzidos p o i D l~t~ssc )as sccii larcs, t. talvcz cor11 nlet ios clecciiBo.

Ksta nossa Carta I->astor.ul seiw&1.c.i iirlttida a() 111 .i110 (:aliido, aos Rt:\loronclos t'ai.oc!ios, (:u i = i i s Ciil)ol1 5 t h ~ . 1iiii.a scs lida e ex~tlic*ntlnnos domiiigos tlt. cjiini-osiii:i O stlguintes, sendo tlcpois arcrlii vadti. Ihcla no Filriclial, c: resideiicia cla I->cliIiade k'i.ail(.:a, aos 4 de i('t)vereir-ode 4894, 47.0 :ti i i i i\.vi.sni-io ctti r iossa sngia~fio,sqb nosso. sipia! srllo. (1

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