1 Aula De Psicanalise Parte2

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PSICANALISE

18 de Fevereiro de 2009

PSICANÁLISE Momentos felizes (quando o inconsciênte faz paz momentaneamente com o consciênte) - isso nos traz uma sensação de plenitude e não de felicidade.

julgamento, visando a criar um ambiente seguro.

Muitos colocam a questão de como observar o Inconsciente. Se a Freud se deve o mérito do termo “inconBarreira: quando esta surgin- sciente”, pode-se perguntar do o racalque ( não dá para como foi possível a ele, negar) Não consegue vazer Freud, ter tido acesso a seu esse desejo, então se transfor- inconsciente para poder ter ma em sintoma. tido a oportunidade de veri-------------------------------ficar seu mecanismo, já que O método básico da Psinão é justamente o inconcanálise é a interpretação da sciente que dá as coordetransferência e da resistência nadas da ação do homem com a análise da livre asna sua vida diária. É nesse sociação. O analisado, numa sentido que Freud formulou postura relaxada, é solicia expressão Psicopatologia tado a dizer tudo o que lhe da vida cotidiana. Como vem à mente. Sonhos, espe- observá-la senão pelos efeiranças, desejos e fantasias tos inconscientes? são de interesse, como também as experiências vividas A pergunta por uma causa nos primeiros anos de vida ou origem pode ser responem família. Geralmente, o dida com uma reflexão sobre analista simplesmente escu- a eficácia do inconsciente, ta, fazendo comentários soeficácia que se dá em um mente quando no seu julga- processo temporal que não mento profissional visualiza é cronológico, mas lógico. uma crescente oportunidade Não é possível abordar para que o analisando torne diretamente o Inconsciente, consciente os conteúdos o conhecemos somente por reprimidos que são supostos, suas formações: atos falhos, a partir de suas associações. sonhos, chistes e sintomas. Escutando o analisado, o analista tenta manter uma Outro ponto a ser levado em atitude empática de neutrali- conta sobre o inconsciente dade. Uma postura de nãoé que ele introduz na di-

mensão da consciência uma opacidade. Isto indica um modelo no qual a consciência aparece, não como instituidora de significatividade, mas sim como receptora de toda significação desde o inconsciente. Pode-se prever que a mente inconsciente é um outro “eu”, e essa é a grande idéia de que temos no inconsciente uma outra personalidade atuante, em conjuntura com a nossa consciência, mas com liberdade de associação e ação.

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